mecanismos de patogenicidade: arsenal enzimático

90
Fisiologia e Bioquímica Fitopatológica Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Upload: others

Post on 16-Oct-2021

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Fisiologia e Bioquímica Fitopatológica

Mecanismos de patogenicidade:

Arsenal enzimático

Page 2: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Sequence of development of a model foliar fungal plant disease

Page 3: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Infecção

Principais vias

de penetração

Direta Aberturas Ferimentos

Naturais

Fungos

Bactérias

Vírus

Nematóides

Page 4: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PENETRAÇÃO

Força mecânica

Processo químico (enzimático)

Formação de apressório (ap) por Magnaporthe grisea e poro

de penetração (pp) em folha de arroz.

Conídio vazio (cv) e tubo germinativo (tg).

ap

pp

cv

tg

Page 5: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 6: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Colonização

Padrões de colonização de

tecidos vegetais por

patógenos:

1. Subcuticular

2. Epifítico com haustório

3. Intracelular

4. Intercelular

5. Intercelular com haustório

6. Vascular

Page 7: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Interação planta

x

microrganismo patogênico

Page 8: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

O processo da infecção fúngica

- Enzimas

- Toxinas

- Hormônios

- Polissacarídeos extracelulares

- Outros fatores (supressores,

efetores)

Formação apressório

Poro

Biotrófico

Vesícula de

infecção

Hifa primária

Necrotrófico

ConídioMecanismos de ataque

Page 9: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PATOGÊNESE

“ Sequência de eventos que ocorrem durante o curso da

doença”

Page 10: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PATOGÊNESE

“ Sequência de eventos que ocorrem durante o curso da

doença”

PATOGENICIDADE

“Capacidade do patógeno em causar doença”

(absoluta)

Page 11: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PATOGÊNESE

“ Sequência de eventos que ocorrem durante o curso da

doença”

PATOGENICIDADE

“Capacidade do patógeno em causar doença”

(absoluta)

AGRESSIVIDADE(Virulência)

“Medida da capacidade do isolado em causar doença”

(relativa)

Page 12: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

Proteínas responsáveis pela catálise das

reações anabólicas e catabólicas nas

células dos seres vivos

Page 13: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- Desintegração dos componentes celulares

- Desintegração de substâncias presentes nas células

Importância:

- Penetração

- Colonização

- Nutrição do patógeno

Page 14: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Folha

Raiz

Raiz

Feixe Vascular

Cutícula Epiderme

Mesófilo

Epiderme

Espaço (ar)

Epiderme

Pelo

Endoderme

Cortex

Cilindro Central

(floema + xilema)

ExtremidadeCilindro vascular

Região mais velhaZona pelífera

Page 15: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Célula vegetal

Page 16: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- A maior parte: extracelular / induzível

Cutinases

Pectinases

Celulases

Hemicelulases

Proteinases

Lipases

Amilases

Nucleases

Page 17: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- A maior parte: extracelular / induzível

Cutinases

Pectinases

Celulases

Hemicelulases

Proteinases

Lipases

Amilases

Nucleases

Page 18: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Fig. 19.1.

Cutícula

Células

epidérmicas

*

* Cutícula

– camada lipídica contínua

- recobre folhas, frutos e talos jovens

Page 19: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Cutícula

Cutícula

Parede celular primária

Membrana plasmática

Page 20: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

CAMADA DE CERA

• Mistura complexa e

solúvel (compostos

alifáticos)

•Ácidos graxos, álcoois,

ésteres

• Alta estabilidade

Fig. 19.1.

Cutícula

Page 21: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

CAMADA DE CERA

• Mistura complexa e

solúvel (compostos

alifáticos)

•Ácidos graxos, álcoois,

ésteres

• Alta estabilidade

Fig. 19.1.

Cutícula

CUTINA

• Principal componente

• Estrutura complexa (polímero insolúvel)

Page 22: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

CAMADA DE CERA

• Mistura complexa e

solúvel (compostos

alifáticos)

•Ácidos graxos, álcoois,

ésteres

• Alta estabilidade

Fig. 19.1.

Cutícula

CUTINA

• Principal componente

• Estrutura complexa (polímero insolúvel)

• Ácidos cutínicos

(ácidos graxos + ácidos graxos hidroxilados)

- poliéster

• Fenóis (ácido cumárico / ácido ferúlico /

clorogênico)

Page 23: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Estrutura dos principais monômeros da cutina

*Família C16 – ácido palmítico

*Família C18 – ácidos oléico ou linoléico

Page 24: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Fig.

19.1.

Cutícula

Page 25: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 26: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Cutinases

Cutinases

Cutina monômeros + oligômeros

Cutinases são esterases com resíduo de serina no sítio catalítico

/ alteram a estrutura tridimensional

Page 27: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Cutinases

Page 28: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Cutinases na patogenicidade

Colletotrichum gloeosporioides x mamão

Mutantes do fungo deficientes em cutinase:

- Patogênicos sobre superfície injuriada

- Não patogênicos quando inoculados em superfície intacta

- Patogenicidade restaurada pela adição de cutinase exógena

Page 29: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

(Pascholati et al. PMPP 42: 37-51, 1993)

Page 30: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

(Pascholati et al. PMPP 42: 37-51, 1993)

DIPF – diisopropyl

fluorophosphate

Page 31: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

(Pascholati et al. PMPP 42: 37-51, 1993)

DIPF is a neurotoxin. It is widely used in enzyme studies for

inactivation of proteases and esterases.

Page 32: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- A maior parte: extracelular / induzível

Cutinases

Pectinases

Celulases

Hemicelulases

Proteinases

Lipases

Amilases

Nucleases

Page 33: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

1) Lamela média

2) Parede primária

3) Parede secundária

Page 34: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Fig. 19.1.

Cutícula

Parede celular / lamela média

Page 35: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 36: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 37: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Celulose

Sub. pécticas

Hemicelulose

Proteína

Lamela

média

Parede

primária

Parede

secundaria

Matriz contínua

Microfibrilas

Lumem

Lignina

(Kuhn & Stangarlin, 2007)

Lignina

Page 38: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Parede celular

Pectina

Hemicelulose

Celulose Extensina

Page 39: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

1) LAMELA MÉDIA

Substâncias pécticas – são polissacarídeos

(Polímeros de alto p.m. de ácido galacturônico em ligação α-1,4)

Formam redes complexas - formam gel com cálcio

a) Ácido péctico

• Polímero com 5/10 unidades de ácido galacturônico

• Carboxilas livres

• Baixa solubilidade em H2O

Page 40: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

b) Ácido pectínico ou pectina

• Polímero com 200 unidades de ác. galacturônico

• 50-80% carboxilas metiladas

• Maior solubilidade em H2O

c) Protopectina

• Polímero com 1.000-2.000 unidades de ác. galacturônico

• Insolúvel em H2O (temperatura ambiente)

Ácido pectínico -75% carboxilas metiladas

Pectina +75% carboxilas metiladas

Page 41: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

2) PAREDE PRIMÁRIA

Celulose

Hemicelulose

Substâncias pécticas

Celulose

Longas cadeias de D-glicose em ligação β-1,4

Substância mais abundante no reino vegetal

Maior componente estrutural da parede celular (microfibrila)

Substância cristalina / insolúvel (forma nativa)

Cellulose content in tissues

- Nonwoody grasses 12%

- Madure wood 50%

- Coton fibers 90%

Page 42: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Parede celular

Pectina

Hemicelulose

Celulose

Extensina

Unidade estrutural básica

Microfibrila

Page 43: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Hemicelulose

Polímeros de vários monossacarídeos e seus derivados: D-glicose, D-

galactose, D-manose, L-arabinose, D-xilose, L-ramnose / ácidos urônicos

Xilanas (polímeros de xilose) - principal tipo de hemicelulose

(xilose, arabinose, ácido urônico)

xiloglucana glicose + xilose (predominante em dicotiledôneas)

Pouco estudadas • estrutura complexa

• baixa solubilidade

• extração difícil

Page 44: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Hemicelulose

Principal constituinte da parede celular primária

Efetua a conexão das frações péctica / celulósica nas paredes

- Insolúveis – função estrutural- Praticamente confinadas a parede primária de células em crescimento

Pectina

Hemicelulose

Celulose Extensina

Ligam-se à celulose por pontes de hidrogênio / covalentemente à fração péctica

Page 45: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

Glicoproteína rica em hidroxiprolina

(extensina)

(galactose + arabinose)

- Insolúveis – função estrutural- Praticamente confinadas a parede primária de células em crescimento

Pectina

Hemicelulose

Celulose Extensina

- Insolúveis – função estrutural

- Praticamente confinadas na parede primária de células em crescimento

Proteínas

- Em geral conteúdo < 10%

Page 46: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

3) PAREDE SECUNDÁRIA

Basicamente celulose

- Insolúveis – função estrutural- Praticamente confinadas a parede primária de células em crescimento

Pectina

Hemicelulose

Celulose Extensina

Page 47: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

Page 48: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

- LIGNINA

Importante tecidos lenhosos (fibras, vasos do xilema)

Alta estabilidade (mais resistente a degradação

enzimática do que qualquer outra substância)

Deposição após a maturação da parece celular

(substitui as moléculas de água)

Plantas lenhosas adultas – 15 a 38%

(segunda em relação a celulose)

Page 49: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

- LIGNINA

Polímero ramificado, amorfo, tri-dimensional

Álcoois cinâmicos + fenilpropanóides

Formada pela condensação oxidativa (ligações C-C e

C-O) entre unidades fenilpropanóides (peroxidases)

Page 50: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Celulose

Sub. pécticas

Hemicelulose

Proteína

Lamela

média

Parede

primária

Parede

secundaria

Matriz contínua

Microfibrilas

Lumem

Lignina

(Kuhn & Stangarlin, 2007)

Lignina

Page 51: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

PAREDE CELULAR

- SUBERINA*

Característica de células de cortiça

Polímero insolúvel associado com ceras solúveis

Polímero: fenóis, ácidos graxos, ácidos carboxílicos, álcoois

Estrutura complexa

* Principal componente da camada protetora dos órgãos subterrâneos

Page 52: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Polimerização entre:

Éster de ácido graxos

O

CH3(CH2)22C O(CH2)25CH3

Ácido graxo de cadeia longa

CH3(CH2)22COOH

Ácido p-cumárico

OH

COOH

Álcool de cadeia longa

CH3(CH2)24CH2OH

Suberina

Page 53: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Suberinases na patogenicidade

Streptomyces scabies* x batata

* Produz uma esterase degradadora da suberina

Page 54: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- A maior parte: extracelular / induzível

Cutinases

Pectinases

Celulases

Hemicelulases

Proteinases

Lipases

Amilases

Nucleases

Page 55: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas pectolíticas (pectinases)

- Envolvidas na degradação das substâncias pécticas

- As enzimas mais estudadas no tocante ao papel durante a

patogênese

Maceração dos tecidos

Separação das células e morte das mesmas,

devido a destruição da integridade estrutural da lamela média

(Podridões de órgãos de reserva)

Page 56: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Pectinases x podridões

Erwinia - Tomate

Erwinia e Pseudomonas -

Repolho

Monilinia - Pessego

Erwinia - Batata

Phomopsis- Morango

(Kuhn & Stangarlin, 2007)

Page 57: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas pectolíticas (pectinases)

Poligalaracturonases (MPG)

• Quebram a cadeia péctica por

hidrólise

Pectina liase / liase do ácido péctico

(TEPG)

• Quebram a cadeia péctica pela

remoção de uma molécula de água

• Libera produtos com uma ligação

dupla não saturada

(pH 4,5 – inibidas por cálcio) (pH 8,0 – 10,0 – necessitam cálcio)

Page 58: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Pectina metil esterase (MEP)

• Remove pequenas ramificações da pectina (demetilação)

• Não altera o comprimento da cadeia

• Altera a solubilidade

Enzimas pécticas (pectinases)

(Grupo carboxila livre reage com cálcio ou

outros cátions multivalentes para formar

conexões cruzadas rígidas entre as cadeias

pécticas)

Page 59: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Maceração do tecido

Sintoma comum devido a digestão da lamela média

(separação das células)

Endopoligalacturonases / endopectato liases

Afrouxam estrutura parede celular primária

Provavelmente a célula morre devido ao estresse osmótico

(Protoplasma rompe / perda permeabilidade seletiva membrana plasmática)

Pectinases “Plugs” causam oclusões nos vasos – Doenças vasculares (murcha)

Page 60: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas pectolíticas (pectinases)

Genes da pectato liase (pel) em Erwinia chrysanthemi

Page 61: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 62: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- A maior parte: extracelular / induzível

Cutinases

Pectinases

Celulases

Hemicelulases

Proteinases

Lipases

Amilases

Nucleases

Page 63: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Celulases*

Sistema multi-enzimático

Celulose nativa

Β-1,4-D-glucanase

Resíduos de celulose cadeia mais curta

Β-1,4-D-glucana celobiohidrolase

Celobiose

Glicose

Β- Glucosidase (celobiase)• Materiais parede celular –

amolecimento / degradação

• Doenças vasculares - grandes

moléculas interferem com

movimento de água

Page 64: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Β-1,4-D-glucanase – (EG)

Β-1,4-D-glucana celobiohidrolase - (CBH)

Β- Glucosidase (celobiase) – (B-G)

A – Celulose nativa B – Resíduos de

cadeia mais curta

Celobiose

( glicose + glicose)

Page 65: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Ensaio p/ atividade de endoglucanases

Halo indica

atividade

enzimática

Page 66: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Celulases*

* Enzyme activity measured by hydrolysis of 4-methylumbelliferyl-B-D-cellotrioside (4-MU) or by the

release of glucose from carboxymethylcellulose

Acosta-Rodríguez et al. Antonie van Leeuwenhoek (2005) 87:301–310

Page 67: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Hemicelulases*

Xilanases

Galactanases

Glucanases

Arabinases

Manases

Lignases*

(Ligninases)

Basidiomicetos

* Nome depende do monômero

liberado do polímero degradado

“Brown-rot fungi” – degradam mas não utilizam

“White-rot fungi” – degradam e utilizam

Page 68: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Celulases e Hemicelulases

Ralstonia solanacearum

Phytophthora

infestans

Page 69: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Celulases e Hemicelulases

Xilella fastidiosa - citrus

Page 70: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 71: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 72: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

- A maior parte: extracelular / induzível

Cutinases

Pectinases

Celulases

Hemicelulases

Proteinases

Lipases

Amilases

Nucleases

Page 73: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Membrana

plasmática

(0-10%)

(40-50%)

(40%)

Page 74: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 75: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas produzidas por fitopatógenos

Substrato

Ácidos nucleicos

Proteínas

Amido

Lipídeos

Enzima

Nucleases

Proteinases

Amilases

Lipases

Fosfolipases

Page 76: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Page 77: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas produzidas por fitopatógenos

Amilases

Amido Glicose

Page 78: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas

Uromyces viciae-fabae

Page 79: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

Page 80: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

2) Uso de mutantes deficientes

Page 81: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

2) Uso de mutantes deficientes

3) Depleção de frações da parede celular

Page 82: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

2) Uso de mutantes deficientes

3) Depleção de frações da parede celular

4) Enzima purificada ocasiona sintomas nos tecidos

Page 83: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

2) Uso de mutantes deficientes

3) Depleção de frações da parede celular

4) Enzima purificada ocasiona sintomas nos tecidos

Page 84: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

2) Uso de mutantes deficientes

3) Depleção de frações da parede celular

4) Enzima purificada ocasiona sintomas nos tecidos

5) Anticorpos

Page 85: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

1) Correlação entre a produção de enzimas in vitro e in vivo

2) Uso de mutantes deficientes

3) Depleção de frações da parede celular

4) Enzima purificada ocasiona sintomas nos tecidos

5) Anticorpos

6) Inibidores específicos

Page 86: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

• Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici

– UV mutante

– Isolados deficientes em poligalacturonase

(menos agressivos em tomateiro)

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

Page 87: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

• Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici

– UV mutante

– Isolados deficientes em poligalacturonase

(menos agressivos em tomateiro)

• Fusarium solani f. sp. pisi

– Anticorpos contra cutinase

– Inibidor especifico da cutinase (DIPF)

(evitaram a infecção de hastes de ervilha)

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

Page 88: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

• Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici

– UV mutante

– Isolados deficientes em poligalacturonase

(menos agressivos em tomateiro)

• Fusarium solani f. sp. pisi

– Anticorpos contra cutinase

– Inibidor especifico da cutinase (DIPF)

(evitaram a infecção de hastes de ervilha)

• Colletotrichum graminicola

– Inibidor especifico da cutinase (DIPF)

(evitou a infecção de mesocótilos / folhas de milho)

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos x Patogênese

(Evidências)

Page 89: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático

Erwinia chrisanthemi

(gene pectina liase)

Escherichia coli

(enterobacteria)

Transformante

(E. coli + gene E.

chrisanthemi

Altamente virulento em

tubérculos de batata

Enzimas Produzidas Por Fitopatógenos X Patogênese

(Evidências)

Page 90: Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático