manuel o liveira resumo documenttario the cutting edje

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Resumo Documentário: The Cutting Edge: the Magic of movie editing Pode-se dizer que o este documentario é como uma aula de ediçao. A montagem é o foco do documentário, a abordagem utilizada para essa demonstração é feita com cenas de comparação entre as montagens e depoimentos de renomados editores como Spilberg e Quentin Tarentino. Ainda faz referencia a alguns homens aos quais, são considerados importantes, se não essenciais na historia do cinema, como é o caso de Edgar S. Potter, que é considerado o pai do cinema, visto que ele foi um dos primeiros a usar a montagem para fins narrativos, por outro lado temos o Grifith que pode ser considerado o pai do cinema classico, em que ele modernizou e aperfeiçouou as tecnicas, George Mellies entre outros. Fala-nos tambem sobre os problemas da ediçao, em que ao cortar de um plano para o outro temos que ter o cuidado para que o espectador não fique perdido no meio da historia, e fazer com que as passagens de tempo e de espaço sejam compreendidas. Seguindo a mesma rotina temos a mençao dos irmaos lumiere que contribuiram para o aparecimento do cinema tambem, mas com os seus registos de trem a chegar, do regador regado, que apartir dai outras pessoas vieram a aperfeiçoar essas tecnicas fazendo outras produçoes.

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Resumo Documentário: The Cutting Edge: the Magic of movie editing

Pode-se dizer que o este documentario é como uma aula de ediçao. A montagem é o foco do

documentário, a abordagem utilizada para essa demonstração é feita com cenas de

comparação entre as montagens e depoimentos de renomados editores como Spilberg e

Quentin Tarentino.

Ainda faz referencia a alguns homens aos quais, são considerados importantes, se não

essenciais na historia do cinema, como é o caso de Edgar S. Potter, que é considerado o pai

do cinema, visto que ele foi um dos primeiros a usar a montagem para fins narrativos, por

outro lado temos o Grifith que pode ser considerado o pai do cinema classico, em que ele

modernizou e aperfeiçouou as tecnicas, George Mellies entre outros.

Fala-nos tambem sobre os problemas da ediçao, em que ao cortar de um plano para o outro

temos que ter o cuidado para que o espectador não fique perdido no meio da historia, e fazer

com que as passagens de tempo e de espaço sejam compreendidas.

Seguindo a mesma rotina temos a mençao dos irmaos lumiere que contribuiram para o

aparecimento do cinema tambem, mas com os seus registos de trem a chegar, do regador

regado, que apartir dai outras pessoas vieram a aperfeiçoar essas tecnicas fazendo outras

produçoes.

Até a época do cinema mudo, a função de edição era praticamente das mulheres. Para os

técnicos do cinema, a edição era como costurar, o que veio a mudar um pouco a partir do

cinema falado, , mas ainda assim é possível destacar inúmeras montadoras de renome, como

Thelma Schoonmaker, a parceira de Martin Scorsese, e a recém-falecida Dede Alen, mais

conhecida por seu trabalho revolucionário em BONNY & CLYDE – UMA RAJADA DE

BALAS, de Arthur Penn. Que, inclusive, tem cenas destacadas no documentário, que servem

para ilustrar as inovações do cinema que a geração "Easy Rider" estava trazendo para os

Estados Unidos, influenciada pelo cinema europeu.

Havia uma diferença entre a montagem feita nos Estados Unidos, a chamada montagem

invisivel, e as montagens na Europa, onde que Sergei Einseinstein trou-se uma novo estilo de

montagem, ao contrario do que os Americanos faziam, que era fazer com que as pessoas

esquecessem que estao vendo um fillme, ele fazia questao de os mostrar que estavam perante

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um filme, onde temos o exemplo do seu filme encoraçado de Potenkim, na qual Havia uma

manipulação das emoções de uma maneira bem distinta.

Ainda O documentário trata de mostrar também a complexidade de se editar o som em cenas

aparentemente simples, de campo-contracampo, há também uma espécie de separação entre

montagens em diferentes gêneros.

Concluindo este documentario tem de ser analisado na perspectiva:

Do que que a edição pode fazer? E a justificaçao do porque ela é tão importante no cinema.

Manuel Oliveira