manual t_cnico bombas

Upload: patricio-alves

Post on 08-Apr-2018

254 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    1/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]

    MANUAL TCNICO

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    2/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    SUMRIO1. Apresentao...................................................................................................... 3

    2. Termos hidrulicos mais usados em bombeamento...................................... 4

    3. Propriedades dos fludos.................................................................................. 6

    4. Consideraes gerais sobre bombas hidrulicas.......................................... 8

    5. Npsh e Cavitao............................................................................................... 11

    6. Potncia absorvida e rendimento de bombas................................................ 15

    7. Perdas de carga, n 0 de Reynolds, velocidade de escoamento, dimetrosdos tubos, altura manomtrica total................................................................ 17

    8. Curvas caractersticas de bombas centrfugas.............................................. 20

    9. Alteraes nas curvas caractersticas de bombas....................................... 23

    10. Acionamentos de bombas por polias e correias........................................... 25

    11. Esquema tpico de instalao de uma motobomba para suco inferiora 8 metros.......................................................................................................... 29

    12. Mtodo bsico para seleo de uma bomba centrfuga Schneider(para suco inferior a 8 metros).................................................................... 30

    13. Instrues gerais para instalao e uso de bombas centrfugas................. 34

    14. Esquema tpico de instalao de uma motobomba para suco superiora 8 metros.......................................................................................................... 36

    15. Mtodo bsico para seleo de uma motobomba centrfugainjetora Schneider (para suco superior a 8 metros) 37

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    3/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    21. Tabela de bitolas de fios de cobre para ligao de motores monofsicos. 45

    22. Tabela de bitolas de fios de cobre para ligao de motores trifsicos....... 46

    23. Tabela de estimativa de consumo dirio por edificao............................... 47

    24. Tabela de defeitos mais comuns em instalaes de bombas e................... 48

    motobombas, e suas causas mais provveis25. Resumo tcnico das motobombas centrfugas Schneider........................... 50

    26. Identificao das famlias de motobombas Schneider.................................. 52

    27. Tabela de converso de unidades de medidas.............................................. 53

    28. Bombas centrfugas monoestgio rotor fechado29. Bombas centrfugas monoestgio autoaspirantes rotor fechado

    30. Bombas centrfugas multiestgios, rotores fechados

    31. Bombas centrfugas monoestgio, em PVC, rotor fechado em NORYL, parasolues qumicas (*)

    32. Bombas centrfugas monoestgio autoaspirantes, rotor semi-aberto (**)

    33. Bombas centrfugas monoestgio submersveis, rotor semi-aberto (**)

    34. Bombas centrfugas monoestgio injetoras, rotor fechado

    35. Linha de mancais(*) Produtos qumicos, aplicao sob prvia consulta fbrica.

    (**)Para guas servidas, havendo slidos em suspenso, consultar especificaesdo produto.

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    4/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    APRESENTAO

    Fundada em 29 de Maio de 1946, a SCHNEIDER E CIA LTDA., como era chamadana poca, iniciou suas atividades como oficina de conserto de mquinas e motoresimportados e anos mais tarde fabricou o 1 motor eltrico em Santa Catarina.

    Hoje, voltadas ao mercado de Bombas e Motobombas Centrfugas, asINDSTRIAS SCHNEIDER S/A,compostas pela SCHNEIDER FUNDIO e SCHNEIDER MOTOBOMBAS , ultrapassam os 55 anos de atividade, plenamenteconsolidadas entre as mais importantes empresas nacionais do setor.

    Buscando aliar-se s novas tecnologias, a empresa desenvolve produtos de simplese robusta construo, alta eficincia e fcil manuteno, afim de atender aosmltiplos segmentos do mercado, seja residencial e predial, industrial, agrcola,construo civil, saneamento, dentre outros.

    Desta forma, oferecemos este Catlogo Geral de Bombas e Motobombas, comouma ferramenta tcnica adicional a todos que atuam nos setores de compras evendas, projetos, manuteno, dentre outros, com o intuito de buscar subsdiosgerais e especficos sobre os nossos produtos, afim de encontrar solues rpidas e

    seguras conforme sua necessidade de aplicao.

    Paralelamente, colocamos disposio os departamentos de Assistncia Tcnica,Projetos e Desenvolvimentos, para atendimento de quaisquer informaes

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    5/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    TERMOS HIDRULICOS MAIS USADOS EM BOMBEAMENTO1. ALTURA DE SUCO (AS) -Desnvel geomtrico (altura em metros), entre o

    nvel dinmico da captao e o bocal de suco da bomba.

    OBS.: Em bombas centrfugas normais, instaladas ao nvel do mar e com fludobombeado a temperatura ambiente, esta altura no pode exceder 8 metros de

    coluna dagua (8 mca).2. ALTURA DE RECALQUE (AR) - Desnvel geomtrico (altura em metros), entre o

    bocal de suco da bomba e o ponto de maior elevao do fludo at o destinofinal da instalao (reservatrio, etc.).

    3. ALTURA MANOMTRICA TOTAL (AMT) -Altura total exigida pelo sistema, aqual a bomba dever ceder energia suficiente ao fludo para venc-la. Leva-seem considerao os desnveis geomtricos de suco e recalque e as perdas decarga por atrito em conexes e tubulaes.

    AMT = Altura Suco + Altura Recalque + Perdas de Carga Totais(Tubulaes/Conexes e Acessrios)

    Unidades mais comuns: mca, Kgf/cm , Lbs/Pol

    Onde: 1 Kgf/cm = 10 mca = 14,22 Lbs/Pol4. PERDA DE CARGA NAS TUBULAES - Atrito exercido na parede interna do

    tubo quando da passagem do fludo pelo seu interior. mensurada obtendo-se,atravs de coeficientes, um valor percentual sobre o comprimento total datubulao, em funo do dimetro interno da tubulao e da vazo desejada.

    5. PERDA DE CARGA LOCALIZADA NAS CONEXES -Atrito exercido na paredeinterna das conexes, registros, vlvulas, dentre outros, quando da passagem dofludo. mensurada obtendo-se, atravs de coeficientes, um comprimentoequivalente em metros de tubulao, definido em funo do dimetro nominal edo material da conexo.

    6 COMPRIMENTO DA TUBULAO DE SUCO -Extenso linear em metros

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    6/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    9. NIVEL ESTTICO -Distncia vertical em metros, entre a borda do reservatriode suco e o nvel (lmina) da gua, antes do incio do bombeamento.

    10. NIVEL DINMICO -Distncia vertical em metros, entre a borda do reservatriode suco e o nvel (lmina) mnimo da gua, durante o bombeamento da vazodesejada.

    11. SUBMERGNCIA -Distncia vertical em metros, entre o nvel dinmico e oinjetor (Bombas Injetoras), a vlvula de p (Bombas Centrifugas Normais), oufiltro da suco (Bombas Submersas).

    12. ESCORVA DA BOMBA -Eliminao do ar existente no interior da bomba e datubulao de suco. Esta operao consiste em preencher com o fludo a serbombeado todo o interior da bomba e da tubulao de suco, antes doacionamento da mesma. Nas bombas autoaspirantes basta eliminar o ar dointerior da mesma.At 8 mca de suco a bomba eliminar o ar da tubulao automaticamente.

    13. AUTOASPIRANTE -O mesmo que Autoescorvante, isto , bomba centrfugaque elimina o ar da tubulao de suco, no sendo necessrio o uso de vlvulade p na suco da mesma, desde que, a altura de suco no exceda 8 mca.

    14.CAVITAO -Fenmeno fsico que ocorre em bombas centrfugas nomomento em que o fludo succionado pela mesma tem sua presso reduzida,atingindo valores iguais ou inferiores a sua presso de vapor(lquido! vapor).Com isso, formam-se bolhas que so conduzidas pelo deslocamento do fludoat o rotor onde implodem ao atingirem novamente presseselevadas (vapor ! lquido).Este fenmeno ocorre no interior da bomba quando o NPSHd (sistema), menorque o NPSHr (bomba). A cavitao causa rudos, danos e queda no

    desempenho hidrulico das bombas.15.NPSH -Sigla da expresso inglesa -Net Positive Suction Head a qual divide-se

    em:

    NPSH disponvel - Presso absoluta por unidade de peso existente na

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    7/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    16.VLVULA DE P OU DE FUNDO DE POO Vlvula de reteno colocada naextremidade inferior da tubulao de suco para impedir que a guasuccionada retorne fonte quando da parada do funcionamento da bomba,evitando que esta trabalhe a seco (perda da escorva).

    17.CRIVO- Grade ou filtro de suco, normalmente acoplado a vlvula de p, queimpede a entrada de partculas de dimetro superior ao seu espaamento.

    18.VLVULA DE RETENO- Vlvula(s) de sentido nico colocada(s) natubulao de recalque para evitar o golpe de arete. Utilizar uma vlvula dereteno a cada 20 mca de AMT.

    19.PRESSO ATMOSFRICA- Peso da massa de ar que envolve a superfcie daterra at uma altura de 80 Km e que age sobre todos os corpos. Ao nvel domar, a presso atmosfrica de 10,33 mca ou 1,033 Kgf/cm (760 mm/Hg).

    21.REGISTRO- Dispositivo para controle da vazo de um sistema hidrulico.

    22.MANMETRO- Instrumento que mede a presso relativa positiva do sistema.

    23.VAZO Quantidade de fludo que a bomba dever fornecer ao sistema.

    Unidades mais comuns: m3 /h, l/h, l/m, l/s

    Onde: 1 m3 /h = 1000 l/h = 16.67 l/m = 0.278 l/s

    PROPRIEDADES DOS FLUDOS

    1. CONCEITO: Sendo a hidrulica o ramo da fsica que estuda o comportamentodos fludos, tanto em repouso como em movimento, necessrio conhecer-sealgumas definies bsicas destes comportamentos, assim como a Mecnica dosFludos. Temos que, todas as bombas fabricadas pelaSCHNEIDER tem comofinalidade bsica o transporte de fludos incompressveis com viscosidade baixa,ou nula, dos quais o mais conhecido e bombeado a gua. A gua em seuestado lquido possui propriedades fsico-qumicas diversas, cujas principais so:

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    8/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Para gua a: 4 C, Ve = 0,001 m/Kg28 C, Ve = 0,001005 m/Kg

    C. Massa especfica ( ): a massa por unidade de volume, cuja expresso :

    = M ; Kg/mV

    D. Densidade (d): A densidade a comparao entre o peso do lquido e o peso deigual volume de gua destilada, temperatura padro de 4 C. Por tratar-se deuma relao entre pesos, constitui-se em um nmero adimensional.A gua possui densidade = 1,0;

    E. Presso (p): Define-se como a fora necessria para deslocar-se o fludo porunidade de rea, expressa por:

    P = FA

    Unidades: Kg/cm, Lb/pol (PSI), Atmosfera, Pascal;

    E.1. Presso Absoluta (P abs): a presso medida em relao ao vcuo total ouzero absoluto;

    E.2. Presso Atmosfrica (P atm): o peso da massa de ar que envolve a terra atuma altura de 80 Km sobre o nvel do mar. A este nvel, aPatm = 10,33 mcaou 1,033 Kgf/cm;

    E.3.Presso Manomtrica (P man): a presso medida adotando-se comoreferncia a presso atmosfrica, denominada tambm presso relativa ou

    efetiva. Mede-se com auxlio de manmetros, cuja escala em zero (0) estreferida a presso atmosfrica local. Quando o valor da presso medida nomanmetro menor que a presso atmosfrica local, teremos presso relativanegativa, ou vcuo parcial;

    E.4.Presso de Vapor (P o ): a situao do fludo onde, a uma determinada

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    9/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    F.1. Vazo Mssica (QM): a relao entre a massa do fludo que atravessa umadeterminada seo de um conduto, e o tempo gasto para tal, sendo:

    Qm = mT

    Unidades: Kg/h, Kg/s, Lb/h

    G. Velocidade (Ve): a relao entre a vazo do fludo escoado e a rea deseo por onde escoa, sendo:

    Ve = QA

    Unidades: m/s, ps/s, m/min

    H. Viscosidade (): uma caracterstica intrnseca do fludo. Com o movimento domesmo, dependendo da velocidade, ocorrer um maior ou menor atrito daspartculas com as paredes da tubulao; a resistncia imposta pelas camadasdo fludo ao escoamento recproco das mesmas;

    H.1. Viscosidade Cinemtica (): a relao entre a viscosidade absoluta () e amassa especfica () sendo:

    =

    Unidades: m/s, ps/s, centistokes (cst)Onde: 1 m/s =106 centistokes

    I. Potencial de Hidrognio (pH): a representao quantitativa da relativa acidezou alcalinidade de uma substncia. calculado pela concentrao de ions H+ emoposio aos ions H- existentes na soluo, sendo:

    pH = log ________1 ________ Concentrao de H +

    Quanto menor o pH, maior a acidez da soluo.Exemplos: pH = 7 = Soluo neutra = gua em condies normais

    pH = 2 = Soluo cida = refrigerantespH = 12 = Soluo Alcalina = carbonato de clcio

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    10/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    2. CLASSIFICAO : Devido a grande diversidade das bombas existentes,adotaremos uma classificao resumida, dividindo-as em dois grandes grupos:A. Bombas Centrfugas ou Turbo-Bombas, tambm conhecidas como Hidro ou

    Rotodinmicas;B. Bombas Volumtricas, tambm conhecidas como de Deslocamento Positivo.

    3. DIFERENAS BSICAS :

    A. Nas Bombas Centrfugas , ou Turbo-Bombas, a movimentao do fludoocorre pela ao de foras que se desenvolvem na massa do mesmo, emconseqncia da rotao de um eixo no qual acoplado um disco (rotor,impulsor) dotado de ps (palhetas, hlice), o qual recebe o fludo pelo seu centroe o expulsa pela periferia, pela ao da fora centrfuga, da o seu nome maisusual.Em funo da direo do movimento do fludo dentro do rotor, estas bombasdividem-se em:

    A.1.Centrfugas Radiais (puras) : A movimentao do fludo d-se do centropara a periferia do rotor, no sentido perpendicular ao eixo de rotao;

    OBS.: Este tipo de bomba hidrulica o mais usado no mundo, principalmente parao transporte de gua, e o nico tipo de bomba fabricada pelaSCHNEIDER, cujosdiferentes modelos e aplicaes esto apresentados neste catlogo.

    A.2.Centrfugas de Fluxo Misto (hlico-centrfugas): O movimento do fludoocorre na direo inclinada (diagonal) ao eixo de rotao;

    A.3.Centrfugas de Fluxo Axial (helicoidais): O movimento do fludo ocorreparalelo ao eixo de rotao;

    B. Nas Bombas Volumtricas , ou de Deslocamento Positivo , a movimentaodo fludo causada diretamente pela ao do rgo de impulso da bomba queobriga o fludo a executar o mesmo movimento a que est sujeito este impulsor(mbolo, engrenagens, lbulos, palhetas). D-se o nome de volumtrica porqueo fludo, de forma sucessiva, ocupa e desocupa espaos no interior da bomba,com volumes conhecidos, sendo que o movimento geral deste fludo d-se na

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    11/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    de presso diferenciadas, uma de baixa presso (suco) e outra de altapresso (recalque).Para que ocorra a formao destas duas zonas distintas de presso, necessrio existir no interior da bomba a transformao da energia mecnica(de potncia), que fornecida pelo mquina motriz (motor ou turbina),primeiramente em energia cintica, a qual ir deslocar o fludo, eposteriormente, em maior escala, em energia de presso, a qual ir adicionarcarga ao fludo para que ele vena as alturas de deslocamento.Para expressar este funcionamento, existem trs partes fundamentais nabomba (figura 1): corpo (carcaa), que envolve o rotor, acondiciona o fludo, e direciona omesmo para a tubulao de recalque (figuras 1, 2 e 3); rotor (impelidor), constitui-se de um disco provido de ps (palhetas) queimpulsionam o fludo (figuras 4, 5 e 6); eixo de acionamento (Figura 1), que transmite a fora motriz ao qual estacoplado o rotor, causando o movimento rotativo do mesmo.Antes do funcionamento, necessrio que a carcaa da bomba e a tubulaode suco (*), estejam totalmente preenchidas com o fludo a ser bombeado.Ao iniciar-se o processo de rotao, o rotor cede energia cintica massa dofludo, deslocando suas partculas para a extremidade perifrica do rotor. Istoocorre pela ao da fora centrfuga.Com isso, inicia-se a formao das duas zonas de presso (baixa e alta)necessrias para desenvolver o processo:

    A. Com o deslocamento da massa inicial do fludo do centro do rotor (figura 1) parasua extremidade, formar-se- um vazio (vcuo), sendo este, o ponto de menorpresso da bomba. Obviamente, novas e sucessivas massas do fludoprovenientes da captao ocuparo este espao, pela ao da pressoatmosfrica ou outra fora qualquer;

    B. Paralelamente, a massa do fludo que arrastada para a periferia do rotor, agoracomprimida entre as ps e as faces internas do mesmo, recebe uma crescenteenergia de presso, derivada da energia potencial e da energia cintica,anteriormente fornecidas ao sistema. O crescente alargamento da rea deescoamento (Teorema de Bernoulli), assim como as caractersticas construtivasdo interior da carcaa da bomba (voluta ou difusores) (figuras 2 e 3) ocasionam a

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    12/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    No entanto, resumidamente, podemos dizer que o funcionamento de uma bombacentrfuga contempla o principio universal da conservao de energia, que diz: Aenergia potencial transforma-se em energia cintica, e vice-versa. Parte da energiapotencial transmitida bomba no aproveitada pela mesma pois, devido ao atrito,acaba transformando-se em calor. Em vista disto, o rendimento hidrulico dasbombas pode variar em seu melhor ponto de trabalho (ponto timo) de 20% a 90%,dependendo do tipo de bomba, do acabamento interno e do fludo bombeado pelamesma.Figura 1: Vista lateral do caracol e rotor em corte de uma bomba centrfuga;Figura 2: Vista frontal do caracol e rotor em corte de uma bomba centrfuga;Figura 3: Caracol de descarga centralizada com difusor fixo;

    Zona de alta presso Bocal de sadaP Guia ou Diretriz do Difusor

    Eixo Ps do Rotor Ps do Rotor

    Figura 1

    Figura 6 - Rotor abertoFigura 4 Rotor fechado Figura 5 - Rotor semi-aberto

    Zona de baixapresso

    EixoFigura 1 Figura 2 Figura 3

    Coletor em Caracol

    ou Voluta

    Caracol

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    13/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Bomba trabalhando no inicio da faixa, com baixa presso e alta vazo; Existncia de altura negativa de suco;

    Quanto maior for a vazo da bomba e a altura de suco negativa, maior ser apossibilidade da bomba cavitar em funo do NPSH.

    Em termos tcnicos, o NPSH define-se como a altura total de suco referida a

    presso atmosfrica local existente no centro da conexo de suco, menos apresso de vapor do lquido.

    NPSH = (Ho - h - hs - R) - Hv

    Onde: Ho =Presso atmosfrica local , em mca (tabela 1); h = Altura de suco, em metros (dado da instalao); hs = Perdas de carga no escoamento pela tubulao de suco, em metros;

    R =Perdas de carga no escoamento interno da bomba, em metros (dadosdo fabricante); Hv =Presso de vapor do fludo escoado, em metros (tabela 2);

    Para que o NPSH proporcione uma suco satisfatria bomba, necessrioque a presso em qualquer ponto da linha nunca venha reduzir-se presso devapor do fludo bombeado. Isto evitado tomando-se providncias na instalaode suco para que a presso realmente til para a movimentao do fludo,seja sempre maior que a soma das perdas de carga na tubulao com a alturade suco, mais as perdas internas na bomba, portanto:

    Ho - Hv > hs + h + R

    2. NPSH DA BOMBA E NPSH DA INSTALAO : Para que se possa estabelecer,comparar e alterar os dados da instalao, se necessrio, usual desmembrar-

    se os termos da frmula anterior, a fim de obter-se os dois valores caractersticos(instalao e bomba), sendo:

    Ho - Hv - h - hs = NPSHd (disponvel), que uma caracterstica da instalaohidrulica. a energia que o fludo possui, num ponto imediatamente anterior aoflange de suco da bomba, acima da sua presso de vapor. Esta varivel deve ser

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    14/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    TABELA 1

    DADOS DE PRESSO ATMOSFRICA PARA DETERMINADAS ALTITUDESLOCAIS

    Altitude emRelao ao

    Mar(metros)0 150 300 450 600 750 1.000 1.250 1.500 2.000

    PressoAtmosfrica

    (mca)10,33 10,16 9,98 9,79 9,58 9,35 9,12 8,83 8,64 8,08

    TABELA 2

    PRESSO DE VAPOR DA GUA PARA DETERMINADAS TEMPERATURAS

    Temperatura dagua (C) 0 4 10 20 30 40 50 60 80 100

    Presso deVapor da gua

    (mca)0,062 0,083 0,125 0,239 0,433 0,753 1,258 2,31 4,831 10,33

    3. EXEMPLO : Suponhamos que uma bomba de modelo hipottico Ex.1 sejacolocada para operar com 35 mca de AMT, vazo de 32,5 m3 /h, altura desuco de 2,5 metros e perda por atrito na suco de 1,6 mca. A altura emrelao ao nvel do mar onde a mesma ser instalada de aproximadamente600 metros, e a temperatura da gua de 30C, verificaremos:

    A. VERIFICAO DO NPSHr:Conforme curva caracterstica do exemplo citado, para os dados de altura (mca)e vazo (m/h) indicados, o NPSHr da bomba 4,95 mca, confira:

    B CLCULO DO NPSHd:

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    15/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Temos que:NPSHd = 9,58 - 0,433- 2,5 - 1,60

    NPSHd = 5,04 mca

    Analisando-se a curva caracterstica abaixo, temos um NPSHr de 4,95 mca.

    Curva Caracterstica Ex.1Portanto: 5,04 > 4,95

    Ento NPSHd > NPSHr

    A bomba nestas condies funcionar normalmente, porm, deve-se evitar:1. Aumento da vazo;

    d l d d

    CURVA DE VAZO & ALTURA & NPSH

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    19 23 27 31 35 39 43 47 51 55vazo (m3/h)

    altura (mca)

    012345678910111213141516171819202122232425

    npsh (mca)

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    16/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Estas bolhas de ar so arrastadas pelo fluxo e condensam-se voltando aoestado lquido bruscamente quando passam pelo interior do rotor e alcanamzonas de alta presso. No momento desta troca de estado, o fludo j est emalta velocidade dentro do rotor, o que provoca ondas de presso de talintensidade que superam a resistncia trao do material do rotor, podendoarrancar partculas do corpo, das ps e das paredes da bomba, inutilizando-acom pouco tempo de uso, por conseqente queda de rendimento da mesma. Orudo de uma bomba cavitando diferente do rudo de operao normal damesma, pois d a impresso de que ela est bombeando areia, pedregulhos ououtro material que cause impacto. Na verdade, so as bolhas de ar implodindodentro do rotor. Para evitar-se a cavitao de uma bomba, dependendo dasituao, deve-se adotar as seguintes providncias:

    A. Reduzir-se a altura de suco e o comprimento desta tubulao, aproximando-seao mximo a bomba da captao;

    B. Reduzir-se as perdas de carga na suco, com o aumento do dimetro dos tubose conexes;

    C. Refazer todo o clculo do sistema e a verificao do modelo da bomba;

    D. Quando possvel, sem prejudicar a vazo e/ou a presso final requeridas nosistema, pode-se eliminar a cavitao trabalhando-se com registro na sada dabomba estrangulado, ou, alterando-se o(s) dimetro(s) do(s) rotor(es) dabomba. Estas porm so providncias que s devem ser adotadas em ltimocaso, pois podem alterar substancialmente o rendimento hidrulico do conjunto.

    5. CONCLUSO: A Presso Atmosfrica a responsvel pela entrada do fludo nasuco da bomba. Quando a altura de suco for superior a 8 metros (ao nveldo mar), a Presso Atmosfrica deixa de fazer efeito sobre a lmina dgua

    restando tecnicamente, nestes casos, o uso de outro tipo de bomba centrfuga,as Injetoras, como veremos nos exemplos seguintes.

    POTNCIA ABSORVIDA (BHP) E RENDIMENTO () DAS BOMBAS

    1 DEFINIO: A Potncia Absorvida (BHP)de uma bomba a energia que ela

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    17/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Porm, na prtica, apenas a potncia motriz faz-se necessria para se chegar aomotor de acionamento da bomba, cuja expresso matemtica expressa por:

    BHP ou PM = Q x H x 0,37

    Onde: BHP ou PM =Potncia motriz absorvida pela bomba (requerida para arealizao do trabalho desejado);Q =Vazo desejada, em m3 /h;H =Altura de elevao pretendida, em mca;0,37 =Constante para adequao das unidades;

    = Rendimento esperado da bomba, ou fornecido atravs da curvacaracterstica da mesma, em percentual (%).

    2. EXEMPLO : Uma bomba operando com 42 m/h em 100 mca, que apresenta nacurva caracterstica um rendimento de 57%. Qual a potncia necessria para

    acion-la? PM =Q x H x 0,37 :PM= 42 x 100 x 0,37 :PM = 27,2630 cv (*)

    57

    3. RENDIMENTO (): O rendimento de uma bomba a relao entre a energiaoferecida pela mquina motriz (motor) e a absorvida pela mquina operatriz(bomba). Isto evidenciado uma vez que o motor no transmite para o eixo todaa potncia que gera, assim como a bomba, que necessita uma energia maior doque consome, devido as suas perdas passivas na parte interna.O rendimento global de uma bomba divide-se em:

    A. Rendimento Hidrulico (H):Leva em considerao o acabamento internosuperficial do rotor e da carcaa da bomba. Varia tambm de acordo com otamanho da bomba, de 20 a 90%;

    B. Rendimento Volumtrico (V): Leva em considerao os vazamentos externospelas vedaes (gaxetas) e a recirculao interna da bomba. Bombasautoaspirantes, injetoras e de alta presso possuem rendimento volumtrico eglobal inferior s convencionais;

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    18/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    4. EXEMPLO : Utilizando-se os mesmos dados do exemplo anterior (item 2),teremos:

    = 42 x 100 x O,3727,26

    = 57%

    5. CONCLUSO : Pelo exposto neste tpico, conclumos que potncia absorvida erendimento de uma bomba so variveis interligadas, ficando claro que, quantomaior a potncia necessria para acionar uma bomba, menor o seurendimento (), e vice-versa. Isto se prova valendo-se do exemplo acima, secaso a bomba precisasse dos 30cv do motor para realizar o trabalho desejado, orendimento seria:

    = 42 x 100 x 0.3730

    = 51,8%

    PERDAS DE CARGA(hf), N DE REYNOLDS(Re),VELOCIDADE DEESCOAMENTO (V), DIMETROS DOS TUBOS, E

    ALTURA MANOMTRICA TOTAL (AMT)1. PERDAS DE CARGA (hf): Denomina-se perda de carga de um sistema, o atrito

    causado pela resistncia da parede interna do tubo quando da passagem dofludo pela mesma.As perdas de carga classificam-se em:

    CONTNUAS:Causadas pelo movimento da gua ao longo da tubulao. uniforme em qualquer trecho da tubulao (desde que de mesmo dimetro),independente da posio do mesmo. (Tabelas 6 e 8);

    LOCALIZADAS:Causadas pelo movimento da gua nas paredes internas eemendas das conexes e acessrios da instalao, sendo maiores quando

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    19/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    B. Material empregado na fabricao dos tubos e conexes (PVC, ferro) etempo de uso: Comercialmente, os tubos e conexes mais utilizados so os dePVC e Ferro Galvanizado, cujas diferenas de fabricao e acabamento interno(rugosidade e rea livre) so bem caracterizadas, razo pela qual apresentamcoeficientes de perdas diferentes, conforme as Tabelas 6,7,8 e 9;

    C. Dimetro da tubulao: O dimetro interno ou rea livre de escoamento, fundamental na escolha da canalizao j que, quanto maior a vazo a serbombeada, maior dever ser o interno da tubulao, afim de diminuir-se asvelocidades e, consequentemente, as perdas de carga. So muitas as frmulasutilizadas para definir-se qual o dimetro mais indicado para a vazo desejada.Para facilitar os clculos, todas as perdas j foram tabeladas pelos fabricantes dediferentes tipos de tubos e conexes. No entanto, para efeito de clculos, afrmula mais utilizada para chegar-se aos dimetros de tubos a Frmula deBresse, expressa por:

    __ D = K Q ,

    Onde: D = Dimetro interno do tubo, em metros;

    K= 0,9 - Coeficiente de custo de investimento x custo operacional.Usualmente aplica-se um valor entre 0,8 e 1,0;

    Q = Vazo, em m/ s;

    A Frmula de Bresse calcula o dimetro da tubulao de recalque, sendoque, na prtica, para a tubulao de suco adota-se um dimetro comercialimediatamente superior;

    D. Comprimento dos tubos e quantidade de conexes e acessrios: Quantomaior o comprimento e o n de conexes, maior ser a perda de cargaproporcional do sistema. Portanto, o uso em excesso de conexes e acessrioscausar maiores perdas, principalmente em tubulaes no muito extensas;

    E. Regime de escoamento (laminar ou turbulento): O regime de escoamento dofludo a forma como ele desloca-se no interior da tubulao do sistema, a qualdeterminar a sua velocidade, em funo do atrito gerado. No regime de

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    20/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    2. N DE REYNOLDS (Re) : expresso por:

    Re = V x D

    Onde: Re = N0 de Reynolds;V = Velocidade mdia de escoamento, em m/s;

    D = Dimetro da Tubulao, em metros; = Viscosidade cinemtica do Liquido, em m2 /s;Para a gua doce, ao nvel do mar e a temperatura de 250C, aviscosidade cinemtica () igual a 0,000001007 m/s;

    O escoamento ser: Laminar : Re < 2.000Turbulento : Re > 4.000

    Entre 2.000 e 4.000, o regime de escoamento considerado crtico.Na prtica, o regime de escoamento da gua em tubulaes sempre turbulento;

    3. VELOCIDADE DE ESCOAMENTO (V) : Derivada da equao da continuidade, avelocidade mdia de escoamento aplicada em condutos circulares dado por:

    V = 4 x Q

    x D2

    onde: V = Velocidade de escoamento, em m/s; Q = Vazo, em m/s;

    (Pi)= 3,1416, (constante);D = Dimetro interno do tubo, em metros;

    Fig. 7 Escoamento Laminar Fig. 8 Escoamento Turbulento

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    21/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Custo de Investimento : Custo total dos tubos, bomba, conexes, acessrios,etc. Quanto menor o dimetro dos tubos, menor o investimento inicial, e vice-versa;Custo Operacional: Custo de manuteno do sistema. Quanto maior o dimetrodos tubos, menor ser a altura manomtrica total (AMT), a potncia do motor,o tamanho da bomba e o gasto de energia. Consequentemente, menor ser ocusto operacional, e vice-versa;

    B. Tubulao de Suco: Na prtica, define-se esta tubulao usando-se odimetro comercial imediatamente superior ao definido anteriormente pararecalque, analisando-se, sempre, o NPSHd do sistema.

    5. ALTURA MANOMTRICA TOTAL (AMT ): A determinao desta varivel defundamental importncia para a seleo da bomba hidrulica adequada aosistema em questo. Pode ser definida como a quantidade de trabalhonecessrio para movimentar um fludo, desde uma determinada posio inicial,

    at a posio final, incluindo nesta carga o trabalho necessrio para vencer oatrito existente nas tubulaes por onde desloca-se o fludo. Matematicamente, a soma da altura geomtrica (diferena de cotas) entre os nveis de suco edescarga do fludo, com as perdas de carga distribudas e localizadas ao longode todo o sistema (altura esttica + altura dinmica).

    Portanto:Hman = Hgeo + hf

    A expresso utilizada para clculo :AMT = AS + AR + Perdas de Cargas Totais (hfr + hfs)

    NOTA: Para aplicaes em sistemas onde existam na linha hidrulica,equipamentos e acessrios (irrigao, refrigerao, mquinas, etc.) que requeirampresso adicional para funcionamento, deve-se acrescentar ao clculo da AMT a

    presso requerida para o funcionamento destes equipamentos.CURVAS CARACTERSTICAS DE BOMBAS CENTRFUGAS

    1. DEFINIAO : De forma simples e direta, podemos dizer que a curvacaracterstica de uma bomba aexpresso cartesiana de suas caractersticas

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    22/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    ponto a interseco da curva caractersticas da bomba com a curvacaracterstica do sistema (curvas 3 e 4 - CCB x CCS). importante levantar-se a curva caracterstica do sistema, para confront-lacom uma curva caracterstica de bomba que aproxime-se ao mximo do seuponto timo de trabalho(meio da curva, melhor rendimento). Evita-se sempreoptar-se por um determinado modelo de bomba cujo ponto de trabalhoencontra-se prximo aos limites extremos da curva caracterstica doequipamento (curva 2), pois, alm do baixo rendimento, h a possibilidade deoperao fora dos pontos limites da mesma que, sendo esquerda poder noalcanar o ponto final de uso pois estar operando no limite mximo de suapresso e mnimo de vazo. Aps este ponto a vazo se extingue, restandoapenas a presso mxima do equipamento denominada schut-off.Ao passo que, operando-se direita da curva, poder causar sobrecarga nomotor. Neste ponto a bomba estar operando com mximo de vazo e mnimode presso aumentando o BHP da mesma.

    Esta ltima posio a responsvel direta pela sobrecarga e queima deinmeros motores eltricos em situaes no previstas pelos usurios emfuno do aumento da vazo, com conseqente aumento de corrente domotor.De um modo geral podemos dizer que as curvas caractersticas podem ser:

    A. Estveis: quando uma determinada altura corresponde a uma nica vazo(curva 5);

    B. Instveis: quando uma determinada altura corresponde a duas ou mais vazes(curva 6);

    1.2 CURVA CARACTERSTICA DO SISTEMA: obtida fixando-se a alturageomtrica total do sistema (suco e recalque) na coordenada Y (altura mca),e, a partir deste ponto, calcula-se as perdas de carga com valores

    intermedirios de vazo, at a vazo total requerida, considerando-se ocomprimento da tubulao, dimetro e tipo de tubo, tempo de uso, acessriose conexes (curvas 3 e 4).

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    23/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    H

    Q

    H

    Q

    CCS

    Hgeo

    H H

    Q Q

    H

    H1 H1

    H1

    Q1 Q1

    Pontos crticos operacionais

    Curva 2: Curva 3:Vazo (Q) x Presso (H) CCS a partir de

    Curva 4: Curva 5: Estvel

    CCB CCS = Ponto de Trabalho 1 ponto de H para 1 ponto de Q

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    24/51

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    25/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    " Variao da vazo:Q1 = Qo x n1 = 20 x 2.750 =15,71 m/h no 3.500

    Portanto, a vazo variou: 20 - 15,71 = 4.29 m/h x 100 =21,4 %20

    o mesmo percentual de variao da rotao pois so proporcionais.

    " Variao da presso: H1 = Ho x n1

    = 60 x 2.750= 37,04 mca

    no 3.500

    " Variao da potncia do motor: N1 = No x n1 =15 x 2.750 = 7,27cvno 3.500

    Portanto, os valores corrigidos funcionando com 2.750 rpm, so:

    Q1= 15,71 m/hH1= 37,04 mcaN1= 7,27 cv

    B. Alterao do dimetro do(s) rotor(es): Assim como a alterao da rotao, aalterao do dimetro dos rotores condiciona a uma certa proporcionalidade comQ, H e N, cujas expresses so:

    B.1 Vazo: Varia diretamente proporcional ao dimetro do rotor : Q1=Qo x D1Do

    B.2 Altura:Varia proporcional ao quadrado do dimetro do rotor: H1 = H0 x D1 Do

    B.3 Potncia: Varia proporcional ao cubo do dimetro do rotor: N1 = No x D1DoOnde: Do = Dimetro original do rotor e D1 = Dimetro alterado,ambos em mm.Deve-se considerar tambm, que h certos limites para diminuio dos dimetros

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    26/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    com os chamados fludos no newtonianos (no uniformes) tais como, pastas,lodos e similares viscosos. No entanto, convm salientar que, qualquer bombacentrfuga cuja aplicao bsica seja para gua limpa, ao bombear fludosviscosos apresenta um aumento do seu BHP, e reduo da AMT e da vazoindicadas originalmente nas curvas caractersticas;

    D. Tempo de vida til da bomba: Com o decorrer do uso, mesmo que emcondies normais, natural que ocorra um desgaste interno dos componentesda bomba, principalmente quando no existe um programa de manutenopreventiva para a mesma, ou este deficiente. O desgaste de buchas, rotores,eixo e alojamento de selos mecnicos ou gaxetas fazem aumentar as fugasinternas do fludo, tornando o rendimento cada vez menor. Quanto menor abomba, menor ser o seu rendimento aps algum tempo de uso semmanuteno, pois, a rugosidade, folgas e imperfeies que aparecem sorelativamente maiores e mais danosas que para bombas de maior porte.

    Portanto, no se deve esperar o desempenho indicado nas curvascaractersticas do fabricante, sem antes certificar-se do estado de conservaode uma bomba que j possua um bom tempo de uso.

    ACIONAMENTO DE BOMBAS POR POLIAS E CORREIAS

    1. APLICAES : A maioria das bombas centrfugas so fornecidas pela fbricadotadas de motor eltrico diretamente acoplado (monobloco). Porm, muitocomum o uso de outros motores, principalmente em zonas rurais, atravs desistemas de acionamento por correias em V, onde ento, a bomba fornecidacom mancal de rolamento ao invs de motor. Na ponta do eixo do mancal introduzida uma polia (polia movida) a qual tracionada por uma ou maiscorreias em V cuja extremidade oposta est assentada em outra polia (poliamotriz) montada na ponta do eixo de um motor ou turbina. A relao entre osdimetros externos destas duas polias que ajusta a velocidade conveniente abomba. Salvo aplicaes especiais, a maioria dos usos de transmisso porcorreias em V para acionar bombas ocorre quando a velocidade mxima damquina acionadora (motor eltrico, motor diesel, turbina, tomada de fora detrator), em rpm, menor que a velocidade mnima requerida para ofuncionamento adequado da bomba.

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    27/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    A. da Polia do Motor = rpm da Bomba x Polia da bombarpm do Motor

    B. da Polia da Bomba = rpm do Motor x Polia do Motorrpm da Bomba

    OBS.: A velocidade linear das correias em V no deve ultrapassar a 1.500metrospor minuto pois, acima disto, o desgaste das correias e polias muito acentuado. Avelocidade linear deve ser sempre inferior a rpm mxima da bomba e motor,respectivamente.

    Da mesma forma, no se deve usar dimetros de polias muito pequenos,para evitar que estas patinem por falta de aderncia, com conseqente desgasteprematuro e perda de rendimento.

    Deve-se atender os limites da Tabela 4 expressa a seguir:TABELA 4:

    CAPACIDADE MXIMA EM CV PARA TRANSMISSOPOR CADA CORREIA EM V

    CORREIA EM VPERFIL A PERFIL B PERFIL C PERFIL D

    POLIAMOTORA

    EXTERN0MNIMO rpmmax. cvrpmmax. cv

    rpmmax. Cv

    rpmmax. Cv

    75 7350 1,0105 5025 2,5115 4550 2,9130 4150 3,3 4250 2,2

    127,5 4060 3,4 4150 2,3135 3820 3,5 3900 3,2

    150 3410 3,5 3470 3,9160 3180 3,5 3240 4,4180 2800 3,5 2850 5,2200 2510 3,5 2550 5,5 2600 5,1220 2270 3,5 2300 5,5 2350 7,4

    262,5 1890 3,5 1820 5,5 1950 10,3

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    28/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    A velocidade linear expressa por: x N x rpm

    Onde: (Pi) = 3.1416 (constante) N = nominal da polia motora, em metros### # N = Externo hrpm = Velocidade Angular do Motor

    C. EXEMPLO : Calcular as polias e correias necessrias para acionar uma bombade 3.500 rpm a partir de um motor de2.300 rpm, de 20cv.

    D. CLCULO DA POLIA DO MOTOR:Rotao do motor = 2.300 rpm# Na Tabela 4, vemos que para esta rotao, operfil de correia mais indicado oB.O dimetro mnimo indicado 130 mm, e o mximo 220 mm.

    Considerando que haja disponibilidade de espao para instalao emanuteno, adotaremos para esta polia um externo intermedirio, afim detrabalhar com uma velocidade linear menos crtica, assim:

    da Polia do motor = 130 + 220 = 175 mm2

    Temos, n da polia motora:

    N = Ext h = 175 12,5(Tabela 5, para perfil B) N =162,5 mm =0,162 metros.

    Velocidade Linear = x n(m)x rpm = 3,1416 x 0,162 x 2.300Velocidade Linear = 1.170 m/min < 1.500 m/min# Ok

    NO de Correias = Pot. Do Motor = 20 cv/Correia 5,5 (Tabela 4, para 2.300 rpm)

    NO de Correias = 3,634 correias

    E. CLCULO DA POLIA DA BOMBA:

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    29/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Outro detalhe importante a distncia entre os eixos do motor e da bomba,pois isto determina o tamanho da correia. Quanto maior o comprimento da correia,maiores as perdas mecnicas, oscilaes e desalinhamentos prejudiciais aorendimento.

    Deve-se sempre deixar uma reserva de potncia para o motor, em caso detransmisses por correia, da ordem de 20% (*), no mnimo, em relao a potnciarequerida (BHP) da bomba.

    Exemplo: BHP da Bomba 15 cv# 15 x 1,20 =18,0 cv # Pot. Mnima do motorTipo de Acionamento:

    Eltrico # comercialmente usaramos para pot. De 18,0 cv, um motor de20 cv.Diesel # comercialmente usaramos para pot. De 18,0 cv, um motor de18 cv (*).

    (*) Para o caso de motores estacionrios (combusto), esta reserva poder ser ainda maior,dependendo do rendimento do mesmo.

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    30/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    31/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    MTODO BSICO PARA SELEO DE UMABOMBA CENTRFUGA SCHNEIDER

    (PARA ALTURA DE SUCO INFERIOR A 8 mca)

    F. CRITRIOS : Para calcular-se com segurana a bomba centrfuga adequada aum determinado sistema de abastecimento de gua, so necessrios algunsdados tcnicos fundamentais do local da instalao e das necessidades doprojeto:

    Altura de Suco # AS, em metros;G. Altura de Recalque# AR, em metros;H. Distncia em metros entre a captao, ou reservatrio inferior, e o ponto de uso

    final, ou reservatrio superior, isto , caminho a ser seguido pela tubulao, ou,se j estiver instalada, o seu comprimento em metros lineares, e os tipos e

    quantidades de conexes e acessrios existentes;I. Dimetro (Pol ou mm) e material (PVC ou metal), das tubulaes de suco erecalque, caso j forem existentes;

    J. Tipo de fonte de captao e vazo disponvel na mesma, em m/h;K. Vazo requerida, em m/h;L. Capacidade mxima de energia disponvel para o motor, em cv, e tipo de ligao

    (monofsico ou trifsico ) quando tratar-se de motores eltricos;M. Altitude do local em relao ao mar;N. Temperatura mxima e tipo de gua (rio, poo, chuva).O. EXEMPLO : Baseados nestas informaes podemos calcular a bomba

    necessria para a seguinte situao, conforme o esquema tpico apresentado napgina anterior:

    DADOS FORNECIDOS

    AS = 0,5 metrosAR = 30,0 metrosComprimento Linear da Tubulao deSuco = 5,0 metrosComprimento Linear da Tubulao de

    Conexes e Acessrios no Recalque:1 Reg. Gaveta;2 Vlvulas de Reteno(1 horizontal, 1 vertical);

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    32/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    P. CLCULO DAS PERDAS DE CARGA NO RECALQUE:Usando-se a Tabela 6baseada nos critrios de velocidade de escoamento, verificamos que o tubo de mais adequado para 35 m/h o de 3 , por apresentar menor perda de cargacom velocidade de escoamento compatvel (melhor relao custo x beneficio).Pela Tabela 9, vemos que os comprimentos equivalentes (por segurana,usamos conexes de metal) so:

    1 Registro de gaveta, metal, 3 = 0,50 m1 Vlvula de reteno horizontal, metal, 3 = 6,30 m1 Vlvula de reteno vertical, metal, 3 = 9,70 m4 Curvas de 90, metal,3# 4 x 1,3m = 5,20 m1 Reduo, metal, 3 x 2. = 0,71 mComprimento linear da tubulao de recalque, PVC,3 = 250,0 m

    Comprimento Total = 272,41 m

    Pela Tabela 6, para 35 m/h, tubo 3 (PVC), temos um coeficiente = 4,0%, sendo:

    hfr = 272,41 m x 4,0% =10,90 metros

    Q. CLCULO DAS PERDAS DE CARGA NA SUCO:Analogamente, temosque, se a tubulao de recalque de 3, a suco, pelo usual, ser de = 4,sendo os comprimentos equivalentes, pela Tabela 9, iguais a:

    1 Vlvula de p com crivo, metal 4 (*) = 23,0 m1 Curva 90, metal, 4 = 1,6 m1 Reduo, metal, 4 x 2. = 0,9 mComprimento do mangote de suco PVC, 4 = 5,0 m

    Comprimento Total = 30,50 metros

    Pela Tabela 6, para 35 m/h, tubo 4, temos um coeficiente =1,2%, sendo:

    hfs = 30,50 m x 1,2 % =0,366 metros

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    33/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Onde:Ho =9,79 m; h = 0,5 m (dado);Hv =0,753 m(Tabelas 1 e 2) ; hs = 0,366 mca (calculado).

    NPSHd= 9,79 0,753 0,5 0,366 NPSHd= 8,17 mca

    E. CLCULO DA POTNCIA NECESSRIA AO MOTOR Sabendo-se que:

    PM = Q x H x 0,37 Onde: Q = 35 m/h; H =42,00 mca; = 60 % (rendimento arbitrado)Ento:

    PM= 35 x 42,00 x 0,37 # PM =9,06cv 10cv60

    F. DEFINIO DA MOTOBOMBA CENTRFUGA:Consultando-se as tabelas deseleo e curvas caractersticas dos modelos de bombas, verificamos que omodelo selecionado, denominado genericamente de Ex.2, apresenta asseguintes especificaes:

    VARIVEISDADOS

    DIMENSIONADOS DADOS CARACTERSTICOSVazo x Presso 35 m/h em 42,00 mca 35 m/h em 42,00 mca (Presso max. = 49 mca)Rendimento 60 % 57 %Potncia do

    Motor 10 cv 10 cvPotncia 9,06 cv 9,7 cv

    NPSH disp. 8,17 mca req. 4,9 mca

    DisponibilidadeMxima doTransformador

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    34/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    35/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    INSTRUES GERAIS PARA INSTALAO E USODE BOMBAS CENTRFUGAS

    1. INSTRUES PARA INSTALAO HIDRULICA

    A. Instale a sua bomba o mais prximo possvel da fonte de gua, a qual deve estarisenta de slidos em suspenso como: areia, galhos, folhas, etc.;

    B. No exponha a sua bomba a ao do tempo. Proteja-a das intempries (sol,chuva, poeira, etc.);C. Mantenha espao suficiente para ventilao e fcil acesso para manuteno;D. Nunca reduza a bitola de suco da bomba. Utilize sempre tubulao com bitola

    igual ou maior a indicada no catlogo. Os dimetros das tubulaes devem sercompatveis com a vazo desejada;

    E. Utilize o mnimo possvel de conexes na instalao. Prefira curvas a joelhos;F. Recomenda-se o uso de unies na canalizao de suco e recalque. Elas

    devem ser instaladas prximas bomba para facilitar a montagem edesmontagem;G. Vede bem todas as conexes com vedante apropriado;H. Instale a tubulao de suco com um pequeno declive, do sentido da bomba

    para o local de captao;I. Procure utilizar vlvula de p (fundo de poo) com bitola maior que a da tubulao

    de suco da bomba. Instale a vlvula no mnimo a 30 cm acima do fundo dolocal da captao;

    J. Nunca deixe que a bomba suporte sozinha o peso da tubulao. Faa umsuporte de madeira, tijolo ou ferro;

    K. Instale vlvulas de reteno na tubulao de recalque, logo aps o registro acada 20 mca.

    IMPORTANTE:As bombas centrfugas ou autoaspirantes com corpo de metal, queforem usadas para trabalho comgua quente superior a 70 0C, devero possuir

    vedao com Selo Mecnico em VITON e Rotor em BRONZE.2. INSTRUES PARA INSTALAO ELTRICA

    A. Para a escolha correta da bitola do fio de ligao do motor de sua bomba,observe as condies do local (voltagem da rede e distncia at a entrada de

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    36/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    E. obrigatrio o aterramento do motor eltrico da motobomba, usando-sehaste metlica enterrada no solo, no mnimo 50 cm, ligada ao terminal deaterramento do motor com um fio de cobre de bitola mnima de 10 mm 2.

    3. INSTRUES PARA ACIONAMENTO DA BOMBA

    A. Antes de conectar a tubulao de recalque bomba, faa a escorva da mesma,preenchendo com gua todo o corpo e a tubulao de suco, eliminando-se oar existente em seu interior.Nunca deixe uma bomba operando sem gua no seu interior;

    B. Complete a instalao hidrulica de recalque;C. Verifique novamente todas as instalaes eltricas e hidrulicas antes de acionar

    a motobomba;D. Nas motobombas monofsicas 6 (seis) fios, trifsicas, ou nas bombas

    mancalizadas, observe, logo na partida, pelo lado traseiro do motor, se este girano sentido correto (sentido horrio, exceto modelo BCA-43). Caso contrrio,inverta o giro do mesmo atravs da troca de duas linhas de alimentao L1!L2 (motores eltricos), ou reposicione o acionamento (motores a combusto);

    E. As peas internas das bombas recebem uma pelcula de graxa para evitaroxidao durante o armazenamento. Por isso, recomenda-se bombear gua poruns 3 minutos para fora do reservatrio, antes da conexo final ao mesmo;

    F. Ao efetuar o primeiro acionamento do conjunto motobomba, sugerimos que apartida do mesmo seja feita com registro fechado, abrindo-o lentamente e

    medido-se a corrente e a voltagem atravs de um alicate ampermetro/voltmetroat que o sistema estabilize-se. Tal procedimento permite que sejam conhecidosos pontos operacionais do equipamento (Vazo, Presso, Corrente e Voltagem)evitando-se assim, eventuais danos ao mesmo.

    3.1 BOMBAS MANCALIZADAS

    A. Os mancais utilizados nas bombasSCHNEIDERpossuem lubrificao a graxaou a leo, dependendo do modelo. Tratando-se de mancais a graxa, paracargas de trabalho de at 8 horas dirias, os rolamentos destes mancais devemser lubrificados com, no mximo, 3.000 horas de uso efetivo ou 1 ano, o queocorrer primeiro. Para uso dirio maior (12 a 18 horas), as relubrificaes seroem intervalos 20% menores. Utilizar graxa, preferencialmente, a base de sabo

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    37/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    38/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    MTODO BSICO PARA SELEO DE UMA MOTOBOMBACENTRFUGA INJETORA SCHNEIDER(PARA ALTURA DE SUCO SUPERIOR A 8 mca)

    1. CRITRIOS : Para se calcular com segurana a bomba centrfuga injetoraadequada a um determinado sistema de abastecimento de gua, sonecessrios alguns dados tcnicos fundamentais do local de instalao e dasnecessidades do projeto:

    A. A definio da Profundidade at o Injetor (metros), conforme indicado na tabelade cada bomba, feita conhecendo-se:

    " Profundidade total da fonte de captao, em metros;" Nvel esttico da fonte de captao, em metros;" Nvel dinmico da fonte de captao, em metros;" Tipo e vazo disponvel da fonte, em m/h;" Vazo requerida, em m/h;Para poos semi-artesianos ou artesianos, conhecer o interno livre dos mesmos.

    B. A presso necessria para o recalque (altura manomtrica de recalque) obtidaconhecendo-se:

    " Altura de recalque, em metros;" Comprimento linear e dimetro da tubulao de recalque, em metros;" Quantidade e tipo de conexes existentes;

    2. EXEMPLO : Baseados nestas informaes podemos calcular a bomba necessriapara os seguintes dados, conforme o esquema tpico apresentado na pginaanterior:

    DADOS:

    Profundidade Total do Poo = 25 metros;Nvel Esttico = 10 metros;Nvel Dinmico = 14 metros;Poo Semi-Artesiano interno 4 = 2 m/h;

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    39/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ A. CLCULO DA PROFUNDIDADE AT O INJETOR:Para que uma bomba

    centrfuga injetora oferea as vazes indicadas em suas respectivas tabelas deseleo SCHNEIDER, necessrio que o injetor, esteja mergulhado (submerso)abaixo do nvel dinmico a uma profundidade ideal de 10 metros. Quanto menoro nvel de gua disponvel para mergulho do injetor (inferior a 10 metros), menorser a presso da coluna de gua e, consequentemente, menor a vazo dabomba.Assim, as profundidades at o Injetor indicadas naTabela de SeleoSCHNEIDER,representam a soma do nvel dinmico com a profundidade idealou disponvel de submergncia do injetor. Segundo exemplo, temos:

    Nvel Dinmico = 14 metrosProfundidade Total do Poo = 25 metrosProfundidade at o Injetor = 14 + 10 = 24 metros

    Portanto, o Injetor ser posicionado a uma profundidade de 24 m a contar da basesuperior do poo, ficando a 1 metro acima do fundo do mesmo, que corresponde aposio ideal de submergncia.

    B. CLCULO DAS PERDAS DE CARGA NO RECALQUEPelas Tabelas 6 e 8 temos que, para uma vazo de 1,5 m/h, o tubo indicadodever ser de dimetro igual a 1 . Como opo usaremos o PVC.Assim teremos:

    3 Curvas de 90, PVC, 1 -3 x 0,6 = 1,8m2 Curvas de 45, PVC, 1 -2 x 0,4 = 0,8m1 Vlvula de Reteno Vertical, Metal, 1 = 3,2 mComprimento Linear do Recalque, PVC, 1 = 100,0 m

    Comprimento Total = 105,8 metros

    Pela Tabela 6, para 1,5 m/h, tubo 1 , temos um coeficiente =4,0%, sendo:hfr = 105,8 x 4,0% =4,23 m

    C CLCULO DA ALTURA MANOMTRICA DE RECALQUE (AMR)

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    40/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ D. DEFINIO DA MOTOBOMBA CENTRFUGA INJETORA

    Consultando a Tabela de Seleo das Bombas Injetoras, verificamos que omodelo denominado genericamente de Ex.3 mais adequado a nossa instalaoapresenta as seguintes especificaes:

    VARIVEIS DADOS DIMENSIONADOS DADOS CARACTERSTICOS Vazo x Presso 1,5 m/h x 20 mca 1,5 m/h x 23 mca

    Livre do Poo 4 (101,6mm) 3,62 (92 mm)

    OBS.: Neste caso no h como calcular-se o NPSH, visto que os dados de sucoso apresentados e definidos de forma diferente que uma situao normal, onde aaltura de suco limite 8 de mca;

    Como j dissemos no item A, quanto menor a submergncia do injetor,inferior a 10 metros, menor ser a vazo da bomba. Esta perda de vazo, por metroinferior a submergncia ideal, apresentada nas observaes da Tabela de

    Seleo, em valores percentuais;O rendimento global de bombas centrfugas injetoras muito inferior ascentrfugas normais, visto a grande recirculao interna necessria para ofuncionamento do sistema. Sendo assim, no se deve esperar as mesmas vazesde injetoras, comparadas a centrfugas normais, mesmo sendo modelos decaractersticas construtivas e potncias iguais.

    RESUMO GERAL DA MOTOBOMBA SELECIONADA

    MODELO Potncia(cv)

    Monofsico Trifsico Suco(BSP)

    Recalque(BSP)

    Retorno(BSP)

    PressoManomtrica

    Mnima p/ Vazo

    Indicada

    RecalqueMximo(mca)

    CARACTERSTICAS TCNICASEx.3 1.1/2 X X 1.1/4 3/4 1 18 23

    PROFUNDIDADE AT O INJETOR (m)12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40

    MODELO VAZES EM m/h VLIDAS PARA SUBMERGNCIA DO INJETOR DE 10 METROS, T DE 25 C

    Ex.3 3,70 3,40 3,10 2,80 2,30 1,90 1,50

    S AS SC S A

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    41/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    INSTRUES GERAIS PARA INSTALAO E USO DEBOMBAS CENTRFUGAS INJETORAS

    1. O perfeito funcionamento de uma motobomba centrfuga injetora depende,fundamentalmente, da correta instalao e vedao dos tubos de suco, retornoe do injetor. Nestas posies use preferencialmente tubos roscveis;

    2. No introduza as tubulaes no poo sem antes ter certeza que as emendasesto bem vedadas, evitando-se entrada de ar e vazamentos pelas mesmas;

    3. Nunca utilize tubos de dimetro inferior os indicados no produto;4. Nunca utilize a sua motobomba injetora para a limpeza de poo artesiano

    (retirada de areia). Isto causar avarias e a perda da garantia da mesma;5. A distncia da bomba injetora boca do poo no deve ultrapassar 4 metros,

    devendo ser assentada em base rgida e levemente inclinada no sentido dasuco;

    6. O injetor deve ser instalado no mnimo 30 cm acima do fundo do poo, paraevitar entrada de slidos e entupimento das peas que compem a bomba;7. Antes de acionar o motor, preencha a tubulao de suco e o corpo da bomba

    com gua, conecte a tubulao de recalque e feche completamente o registro deregulagem;

    8. Para determinar o ponto de trabalho da bomba injetora, abra lentamente oregistro de regulagem at que seja atingida a sua vazo mxima indicada,relativa ao ponto de presso mnima para funcionamento, conforme consta nocatlogo (presso mnima para vazo indicada, em mca), (ver tabela de seleo);9. Se a gua no jorrar, verifique se existe entrada de ar na tubulao de suco,entupimentos, giro errado do motor, ou outros defeitos de instalao. Procuresanar este (s) defeito (s) e repita as operaes 7 e 8 acima descritas;

    10.Lembre-se sempre que as vazes indicadas em catlogos para as BombasInjetoras SCHNEIDER, somente sero plenamente obtidas quando as mesmasestiverem corretamente instaladas eltrica e hidraulicamente, e cujo injetor esteja

    submerso 10 metros abaixo do nvel dinmico do reservatrio, livre deobstrues.

    INDSTRIAS SCHNEIDER S A

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    42/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 6

    PERDAS DE CARGA EM TUBULAES PLSTICAS (*), EM METROS POR CADA100 METROS (%), DE TUBOS NOVOS

    VAZO DIMETRO NOMINAL Pol e mm

    m/ HoraLitros/ Hora

    Litros/ Seg.

    3/425

    132

    1.1/440

    1.1/250

    260

    2.1/275

    385

    4110

    5140

    6160

    0,5 500 0,138 1,72 0,60 0,181,0 1.000 0,277 5,79 2,00 0,62 0,20 0,071,5 1.500 0,416 11,80 4,00 1,25 0,45 0,152,0 2.000 0,555 19,50 6,80 2,10 0,70 0,25 0,062,5 2.500 0,694 28,80 10,00 3,10 1,10 0,37 0,093,0 3.000 0,833 39,60 13,70 4,20 1,50 0,50 0,13 0,043,5 3.500 0,972 52,00 18,00 5,50 1,95 0,68 0,17 0,074,0 4.000 1,111 65,50 22,70 7,00 2,50 0,85 0,21 0,094,5 4.500 1,250 80,50 27,90 8,60 3,00 1,00 0,26 0,115,0 5.000 1,388 97,00 33,50 10,40 3,60 1,25 0,31 0,135,5 5.500 1,527 39,60 12,30 4,30 1,50 0,37 0,156,0 6.000 1,666 46,20 14,30 5,00 1,70 0,43 0,18 0,056,5 6.500 1,805 53,10 16,50 5,70 2,00 0,49 0,21 0,067,0 7.000 1,944 60,50 18,70 6,50 2,30 0,56 0,24 0,077,5 7.500 2,083 68,30 21,20 7,30 2,60 0,63 0,27 0,088,0 8.000 2,222 76,40 23,60 8,20 2,90 0,70 0,31 0,098,5 8.500 2,361 85,00 26,30 9,10 3,20 0,78 0,34 0,10

    9,0 9.000 2,500 94,00 29,00 10,00 3,50 0,87 0,38 0,11 0,029,5 9.500 2,638 32,00 11,00 3,90 0,96 0,41 0,12 0,03 0,0210,0 10.000 2,777 35,00 12,10 4,20 1,05 0,45 0,13 0,04 0,0312,0 12.000 3,333 48,00 16,80 5,80 1,45 0,62 0,17 0,06 0,0414,0 14.000 3,888 63,00 22,00 7,60 1,90 0,80 0,23 0,08 0,0616,0 16.000 4,444 80,00 28,00 9,50 2,40 1,00 0,28 0,10 0,0718,0 18.000 5,000 98,00 34,00 12,00 3,00 1,25 0,35 0,12 0,0820,0 20.000 5,555 41,00 14,20 3,60 1,50 0,42 0,15 0,1025,0 25.000 6,944 60,00 21,00 5,20 2,20 0,62 0,23 0,1730,0 30.000 8,333 83,00 29,00 7,20 3,00 0,85 0,30 0,2035,0 35.000 9,722 100,00 38,00 9,40 4,00 1,20 0,40 0,2840,0 40.000 11,111 48,00 12,00 5,10 1,45 0,50 0,3445,0 45.000 12,500 14,50 6,30 1,80 0,60 0,4050,0 50.000 13,888 18,00 7,50 2,10 0,70 0,4655 0 55 000 15 277 21 00 9 00 2 50 0 90 0 55

    Evitar o uso dos valoresabaixo da linha grifada para

    INDSTRIAS SCHNEIDER S A

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    43/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 7

    COMPRIMENTOS EQUIVALENTES EM METROS DE TUBOS,PARA CONEXES PLSTICAS

    DIMETRO EM Pol E mmTIPO DECONEXO -25 1-32 1.1/4-40 1.1/2-50 2-60 2.1/2-75 3-85 4-110 5-140 6-160Curva 90Raio longo 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,9 2,5

    Curva 45 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,9

    Joelho 90 1,2 1,5 2,0 3,2 3,4 3,7 3,9 4,3 4,9 6,0

    Joelho 45 0,5 0,7 1,0 1,3 1,5 1,7 1,8 1,9 2,5 3,2

    Luva deReduo 0,15 0,2 0,3 0,4 0,7 0,78 0,85 0,95 1,2 2,1

    Vlvula deP c/crivo 9,5 13,3 15,5 18,3 23,7 25,0 26,8 28,8 37,4 45,3

    (*) PVC rgido, polietileno e similares (exceo aos tubos especficos para irrigao, que possuem tabelaprpria).

    - Valores de acordo com a NBR 5626 / 82- Para presses at: 75 mca (PVC classe 15), 100 mca (PVC classe 20)

    - Para tubos e conexes usados, acrescentar 2% aos valores acima, para cada anode uso.

    INDSTRIAS SCHNEIDER S A

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    44/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 8

    PERDAS DE CARGA EM TUBULAES METLICAS (*), EM METROS POR CADA100 METROS (%), DE TUBOS NOVOS

    VAZO DIMETRO NOMINAL (Pol)

    m/ HoraLitros/ Hora

    Litros/ Seg. 3/4 1 1.1/4 1.1/2 2 2.1/2 3 4 5 68

    0,5 500 0,138 2,0 0,7 0,21,0 1.000 0,277 7,5 2,7 0,75 0,22 0,081,5 1.500 0,416 16,0 6,0 1,6 0,5 0,172,0 2.000 0,555 27,0 10,0 2,7 0,8 0,28 0,072,5 2.500 0,694 35,0 16,0 4,5 1,4 0,4 0,123,0 3.000 0,833 58,0 21,5 6,0 1,8 0,6 0,16 0,053,5 3.500 0,972 80,0 26,0 8,0 2,4 0,8 0,22 0,084,0 4.000 1,111 100,0 37,0 10,0 3,0 1,05 0,27 0,104,5 4.500 1,250 45,0 12,0 3,7 1,30 0,32 0,12

    5,0 5.000 1,388 55,0 15,5 4,7 1,60 0,42 0,155,5 5.500 1,527 65,0 18,0 5,5 2,00 0,50 0,176,0 6.000 1,666 80,0 22,0 6,6 2,20 0,60 0,20 0,076,5 6.500 1,805 95,0 25,0 7,5 2,40 0,70 0,26 0,087,0 7.000 1,944 29,0 8,3 3,00 0,80 0,28 0,107,5 7.500 2,083 35,0 11,0 3,50 0,90 0,30 0,128,0 8.000 2,222 37,0 11,5 3,90 1,00 0,35 0,138,5 8.500 2,361 38,0 13,0 4,50 1,20 0,40 0,169,0 9.000 2,500 40,0 14,0 4,80 1,25 0,45 0,189,5 9.500 2,638 50,0 15,0 5,10 1,40 0,47 0,1910,0 10.000 2,777 56,0 17,0 5,70 1,50 0,50 0,20 0,0612,0 12.000 3,333 80,0 24,0 8,00 2,20 0,80 0,28 0,0914,0 14.000 3,888 100,0 35,0 11,50 3,00 1,00 0,31 0,12 0,0616,0 16.000 4,444 40,0 14,00 3,70 1,20 0,40 0,14 0,0718,0 18.000 5,000 52,0 17,00 4,50 1,80 0,45 0,17 0,0820,0 20.000 5,555 63,0 21,50 5,70 2,00 0,70 0,23 0,1025,0 25.000 6,944 95,0 33,00 8,50 3,00 1,10 0,35 0,15

    30,0 30.000 8,333 45,00 12,00 4,20 1,50 0,50 0,21 0,0535,0 35.000 9,722 61,00 16,00 5,70 2,00 0,65 0,27 0,0740,0 40.000 11,111 78,00 20,50 7,00 2,50 0,80 0,35 0,0945,0 45.000 12,500 26,00 9,00 3,10 1,00 0,44 0,1150,0 50.000 13,888 32,00 11,00 3,80 1,25 0,53 0,1355,0 55.000 15,277 41,00 13,00 4,30 1,60 0,62 0,16

    Evitar o uso dos valoresabaixo da linha grifada para

    INDSTRIAS SCHNEIDER S A

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    45/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 9

    COMPRIMENTO EQUIVALENTES EM METROS DE TUBOS,PARA CONEXES METLICAS

    DIMETRO TIPO DE CONEXO

    (Pol) Curva 90

    Raio longo

    Curva

    45

    Joelho

    90

    Joelho

    45

    Luva de

    Reduo

    Registrode

    Gaveta

    Vlvulade Pc/crivo

    Vlvula deRet.

    Horizontal

    Vlvulade Ret.Vertical

    3/4 0,4 0,2 0,7 0,3 0,12 0,2 5,6 1,6 2,41 0,5 0,3 0,8 0,4 0,16 0,2 7,3 2,1 3,2

    1.1/4 0,6 0,4 1,1 0,5 0,29 0,3 10,0 2,7 4,01.1/2 0,7 0,5 1,3 0,6 0,38 0,3 11,6 3,2 4,8

    2 0,9 0,6 1,7 0,8 0,64 0,4 14,0 4,2 6,42/1.2 1,0 0,7 2,0 0,9 0,71 0,4 17,0 5,2 8,1

    3 1,3 0,8 2,5 1,2 0,78 0,5 22,0 6,3 9,7

    4 1,6 0,9 3,4 1,5 0,90 0,7 23,0 6,4 12,95 2,1 1,1 4,2 1,9 1,07 0,9 30,0 10,4 16,16 2,7 1,2 6,4 2,5 2,20 1,1 42,0 12,5 19,38 3,4 1,4 7,9 3,3 3,35 1,4 56,0 1,60 25,0

    (*) Ferro galvanizado, ferro fundido, alumnio ou ao carbono.

    - Valores de acordo com a NBR 92/80;- Para tubos e conexes usados, acrescentar 3% aos valores acima, por cada ano de uso.

    INDSTRIAS SCHNEIDER S A

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    46/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 10

    BITOLAS DE FIOS CONDUTORES DE COBRE, PARA LIGAO DE MOTORES ELTRICOS MONOFSICOS, ADMITINDO QUEDA MXIMA DE TENSO DE 5%

    DISTNCIA DO MOTOR AO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIO (METROS)

    10 20 30 40 50 75 100 150 200 250 300 350 400 450 600 600

    TENSODA

    REDE(Volts)

    POTNCIADO MOTOR

    (cv)BITOLA DO FIO (mm)

    1/6, 1/4 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4,0 4,0 6,0 6,0 10,0 10,0 16,0 16,0 25,0 25,01/3, 1/2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 25 50 50 70,03/4, 1,0 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 25 50 50 70 70 95

    1,5 2,5 2,5 4 4 6 10 10 16 25 50 50 70 95 95 120 1202,0 2,5 2,5 4 6 6 10 16 25 50 50 75 95 120 150 150 185

    110

    3,0 2,5 4 6 6 10 16 25 50 75 75 95 120 120 185 240 2401/6, 1/4 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 6 6 10 16 251/3, 1/2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 6 6 10 10 16 25 253/4, 1,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 6 6 10 10 16 16 25 25 50

    1,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 16 16 25 25 50 752,0 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 16 16 25 25 50 75 753,0 2,5 2,5 2,5 4 4 6 10 16 25 50 50 75 75 120 120 1504,0 2,5 2,5 4 4 6 10 10 16 25 50 50 70 95 95 120 1205,0 2,5 2,5 4 6 6 10 16 25 25 50 70 70 95 120 120 1507,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 50 50 70 95 120 120 150 18510,0 4,0 6 10 10 16 25 50 50 70 95 95 120 150 150 185 185

    220

    12,5 6,0 10 10 16 25 50 50 70 95 120 120 150 185 185 - -

    4,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 10 10 16 16 25 25 25 50 505,0 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 10 10 16 25 25 50 50 75 95 957,5 2,5 2,5 2,5 4 6 10 10 16 25 50 50 75 75 95 95 12010,0 2,5 4 4 6 10 16 25 50 75 75 95 95 120 120 150 150

    440

    12,5 4 6 6 16 16 25 50 50 75 95 120 120 150 150 185 185

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    47/51

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 11

    BITOLAS DE FIOS CONDUTORES DE COBRE, PARA LIGAO DE MOTORES ELTRICOS TRIFSICOS, ADMITINDO QUEDA MXIMA DE TENSO DE 5%

    DISTNCIA DO MOTOR AO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIO (METROS)

    10 20 30 40 50 75 100 150 200 250 300 350 400 450 600 600

    TENSODA

    REDE(Volts)

    POTNCIADO

    MOTOR(cv) BITOLA DO FIO (mm)

    1/3, 1/2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 4 4 43/4, 1,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 4 4 4 61,5 2,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 6 6 6 10 10

    3,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 10 10 164,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 10 10 10 16 16 25 255,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 16 16 16 25 257,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 6 10 10 16 16 25 25 50 50 7010,0 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 6 10 16 16 25 25 50 75 95 9512,5 2,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 16 25 25 50 75 95 95 12015,0 2,5 2,5 4 6 6 10 10 16 25 50 50 75 95 120 120 15020,0 2,5 4 6 6 10 10 16 25 50 50 75 95 120 120 150 15025,0 4 6 10 10 16 16 25 50 50 75 95 95 120 150 150 -30,0 6 6 10 16 16 25 50 50 75 95 95 120 150 150 - -40,0 6 10 16 25 25 50 50 75 95 95 120 150 150 - - -

    220

    50,0 10 10 16 25 50 75 95 95 120 120 150 150 - - - -1/3, 1/2 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 43/4, 1,0 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 4

    1,5 2,0 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 4 4 63,0 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 4 6 6 6 104,0 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 2,5 2,5 4 4 4 4 6 6 6 10 105,0 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 2,5 4 4 4 4 6 6 6 10 10 107,5 2,5 2,5 ,25 2,5 2,5 4 4 4 4 6 6 6 10 10 10 1610,0 2,5 2,5 ,25 2,5 4 4 4 4 6 6 6 6 10 10 16 1612,5 2,5 2,5 ,25 4 4 4 4 6 6 6 6 10 10 16 16 1615,0 2,5 2,5 4 4 4 4 6 6 6 6 10 10 16 16 25 2520,0 2,5 4 4 4 6 6 6 10 10 10 16 16 16 25 25 5025,0 4 4 4 4 6 6 6 10 10 16 16 16 25 25 25 5030,0 4 4 6 6 10 10 10 16 16 16 25 25 25 50 50 7040,0 4 6 6 10 10 16 16 16 25 25 25 50 50 50 70 95

    380

    50,0 6 6 10 10 16 16 25 25 25 50 50 50 70 70 95 95

    OBS : - PARAMOTORES MONOOU BIFSICO ADEQUADOS A OPERAREM REDES DE127 254 OU 508

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    48/51

    Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 12

    ESTIMATIVA DE CONSUMO EM LITROS / DIAEDIFICAO CONSUMO EDIFICAO CONSUMO

    Alojamento provisrios 80 p/ pessoas Jardins 1,5 / m de reaApartamentos 200 p/ pessoas Lavanderias 30 p/ Kilo roupa secaAmbulatrios 25 p/pessoa Mercados 5 / m de rea

    Cinemas 2 p/ lugar Matadouros animaispequenos150 p/ cabea

    Creches 50 p/ pessoa Matadouros animaisgrandes200 p/ cabea

    Cavalarias 100 p/ cavalo Orfanatos e similares 150 p/ pessoa

    Escolas 100 p/ pessoa Quartis 150 p/ pessoa

    Edifcios pblicos oucomerciais 50 p/ pessoa Restaurantes esimilares 25 p/ refeio

    Escritrios 50 p/ pessoa Residncias popularesou rurais120 p/ pessoa

    Garagens 50 p/ automvel Residncias urbanas 200 p/ pessoa

    Ginsios esportivos 4 p/ lugar Templos, teatros 2 p/ lugar

    Hotis c/cozinha e

    lavanderia200 p/ pessoa

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    49/51

    Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________ TABELA 13

    TABELA DE DEFEITOS MAIS COMUNS EM INSTALAES DE BOMBAS E MOTOBOMBAS, E SUAS CAUSAS MAIS PROVVEIS

    Bomba funciona mas no h recalqueVazo e/ou presso nulas ou insuficientes

    "

    A tubulao de suco e a bomba no esto completamente cheias de gua;" Profundidade de suco elevada (maior que 8 metros p/ centrfugas normais);" Entrada de ar pela tubulao de suco;" Vlvula de p presa, parcial ou totalmente entupida, ou sub-dimensionada;" Motor com sentido de rotao invertido;" Altura de recalque maior que aquela para a qual a bomba foi indicada;" Tubos de suco e recalque de pequeno dimetro (excesso de presso com

    pouca vazo);" Rotor da bomba furado ou entupido;" Junta defeituosa provocando entrada de ar;" Corpo da bomba furado ou entupido;" Selo mecnico com vazamento;" Viscosidade do fludo diferente da indicada.

    Bomba perde escorvamento aps a partida

    deixa gradativamente de puxar" Profundidade de suco elevada (maior que 8 metros para bombas centrfugas

    normais);" Entrada de ar pela tubulao de suco ou pela vlvula de p (nvel de gua

    muito baixo);" Retorno da gua da tubulao de recalque que cai sobre ou prxima a tubulao

    de suco (circuito fechado - formao de bolhas de ar na suco);" Selo mecnico com vazamento;" Excesso de vazo e pouca presso (velocidade de gua) no bico injetor (Bombas

    Injetoras).

    Bomba com corpo super aquecido

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.R Al i B 716 P l 372 89204 200 J i ill SC

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    50/51

    Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    Mancal com corpo super aquecido" Rolamentos com falta ou excesso de lubrificao;" Lubrificante inadequado ou com excesso de uso;" Eixo torto ou desalinhado;" Rolamentos montados com excesso de presso (interferncia);" Rotao de uso acima da especificada em projeto.

    Motor eltrico no gira

    " Eixo empenado ou preso;" Energia eltrica deficiente (queda da voltagem ou ligao inadequada);" Rotor raspando na carcaa;" Mancais ou rolamentos defeituosos ou sem lubrificao;" Motor em curto ou queimado;

    Motor eltrico com super aquecimento (amperagem alta)

    " Em bombas centrfugas normais, baixa presso, excesso de vazo;" Em bombas autoaspirantes ou perifricas, excesso de presso, pouca vazo.

    Em ambos os casos as bombas esto trabalhando fora da faixa de aplicaodas curvas caractersticas;

    " Fios de instalao do motor eltrico muito finos;" Energia eltrica deficiente (queda da voltagem ou ligao inadequada);" Falta de lubrificao ou defeito dos rolamentos e mancais;" Rotor preso ou raspando na carcaa;" Ventilao do motor est bloqueada ou insuficiente;" Gaxeta muito apertada;" Eixos desalinhados ou empenados;" Viscosidade ou peso especfico do fludo diferentes dos indicados.

    INDSTRIAS SCHNEIDER S.A.Rua: Almirante Barroso, 716 - cx. Postal 372 - 89204-200 - Joinville SCFone: 47 461-2966 - Fax: 47 461-2910 - http://www.issa.com.br - [email protected]

  • 8/7/2019 MANUAL T_CNICO bombas

    51/51

    Fone: 47 461 2966 Fax: 47 461 2910 http://www.issa.com.br [email protected]_____________________________________________________________________________________________________

    0