manual de gestão de qualidade
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Inegi Driving Innovationque um gayZISTA não quer ouvir.Describe el sistema de Calidad de Agua y Hielo AmeglioLos documentos asociados al SGCTRANSCRIPT
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MANUAL DE GESTO DA QUALIDADE
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Verso n. 5 2014-05-24 Comisso da Qualidade
Coordenador da Comisso da Qualidade
O presente documento propriedade do Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial e no pode ser reproduzido, total ou parcialmente, ou entregue a terceiros para estudo, sem a autorizao por escrito da sua Direo. INEGI INEGI INEGI INEGI Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto IndustrialInstituto de Engenharia Mecnica e Gesto IndustrialInstituto de Engenharia Mecnica e Gesto IndustrialInstituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial Instalaes: Instalaes: Instalaes: Instalaes: Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 400 4200-465 Porto Tel:Tel:Tel:Tel: +351 22 957 87 10 | Fax:Fax:Fax:Fax: +351 22 953 73 52 EEEE----mail:mail:mail:mail: [email protected] | Homepage:Homepage:Homepage:Homepage: http://www.inegi.up.pt
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NDICENDICENDICENDICE
PromulgaoPromulgaoPromulgaoPromulgao ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 3333
Captulo 1 Captulo 1 Captulo 1 Captulo 1 IntroduoIntroduoIntroduoIntroduo .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 4444
1.1 Objectivo do Manual de Qualidade (MQ) ................................................................................................. 4
1.2 mbito do Sistema de Gesto da Qualidade ......................................................................................... 4
1.3 Responsabilidade pela implementao e manuteno do Sistema de Gesto da Qualidade ...... 4
Captulo 2 Captulo 2 Captulo 2 Captulo 2 Apresentao da OrganizaoApresentao da OrganizaoApresentao da OrganizaoApresentao da Organizao ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 5555
2.1 Identificao ............................................................................................................................................... 5
2.2 Histrico ...................................................................................................................................................... 6
2.3 Posicionamento e financiamento ............................................................................................................ 6
2.4 reas de Interveno ................................................................................................................................ 7
2.5 Recursos Humanos ................................................................................................................................... 8
2.6 Caracterizao dos Clientes .................................................................................................................... 8
2.7 Termos, Siglas e Definies..................................................................................................................... 8
2.8 Organigrama .............................................................................................................................................. 9
2.9 Caracterizao da Estrutura Operacional ............................................................................................. 9
Captulo 3 Captulo 3 Captulo 3 Captulo 3 Poltica da QualidadePoltica da QualidadePoltica da QualidadePoltica da Qualidade ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 16161616
Captulo 4 Captulo 4 Captulo 4 Captulo 4 Sistema de Gesto da Qualidade Sistema de Gesto da Qualidade Sistema de Gesto da Qualidade Sistema de Gesto da Qualidade Requisitos GeraisRequisitos GeraisRequisitos GeraisRequisitos Gerais ................................................................................................................................................................................................................ 17171717
4.1 mbito ....................................................................................................................................................... 17
4.2 Referencial Normativo ............................................................................................................................ 17
4.3 Regulamentao Obrigatria ................................................................................................................ 17
4.4 Identificao dos Processos .................................................................................................................. 17
4.5 Sequncia e Interao dos Processos ................................................................................................. 18
4.6 Indicadores de Gesto ............................................................................................................................ 18
4.7 Melhoria Contnua .................................................................................................................................... 18
4.8 Requisitos do SGQ e Estrutura Documental ........................................................................................ 19
4.9 Aplicao / Excluso de Requisitos do Referencial Normativo ....................................................... 19
4.10 Procedimentos de Gesto da Qualidade ............................................................................................ 19
ANEXO I ANEXO I ANEXO I ANEXO I Siglas UtilizadasSiglas UtilizadasSiglas UtilizadasSiglas Utilizadas
ANEXO II ANEXO II ANEXO II ANEXO II Lista de Procedimentos de GestoLista de Procedimentos de GestoLista de Procedimentos de GestoLista de Procedimentos de Gesto
ANEXO III ANEXO III ANEXO III ANEXO III ---- Lista de Lista de Lista de Lista de Responsabilidade da GestoResponsabilidade da GestoResponsabilidade da GestoResponsabilidade da Gesto
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PromulgaoPromulgaoPromulgaoPromulgao
O Manual de Gesto da Qualidade o documento que estabelece os princpios do Sistema de Gesto da
Qualidade da Organizao para assegurar a qualidade adequada dos seus servios e produtos, assim como a
gesto do seu sistema da Qualidade, e deve ser assumido como um guia por todos os Colaboradores.
A Comisso Executiva do INEGI Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial ao promulgar nesta
data este manual assume o compromisso de gerir a Organizao e todas as suas atividades implementando,
desenvolvendo e melhorando, continuamente, a eficcia do Sistema de Gesto da Qualidade.
A Comisso Executiva considera como fator relevante da estratgia do INEGI unir e motivar os seus
Colaboradores na concretizao dos compromissos da Organizao e dos regulamentares, promovendo
prticas de conformidade com os princpios e metodologias definidas neste manual.
A Comisso Executiva delega no Vice-Presidente da Comisso Executiva / Coordenador da Comisso da
Qualidade. A autoridade para promover, manter e determinar melhorias no Sistema de Gesto da Qualidade.
A Comisso da Qualidade supervisiona a operacionalidade do Sistema de Gesto da Qualidade e coordena as
aes de tratamento e anlise de resultados que devem servir para avaliaes peridicas, incluindo a Reviso
do Sistema de Gesto da Qualidade.
Comisso Executiva do INEGI
O Presidente Prof. Doutor Jorge Humberto Oliveira Seabra
Porto, 24 maio de 2014
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Captulo Captulo Captulo Captulo 1111 IntroduoIntroduoIntroduoIntroduo
1111.1 .1 .1 .1 Objetivo do Manual de Objetivo do Manual de Objetivo do Manual de Objetivo do Manual de Gesto da Gesto da Gesto da Gesto da Qualidade (MQualidade (MQualidade (MQualidade (MGGGGQ)Q)Q)Q)
O MGQ apresenta um resumo das metodologias adotadas pelo Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto
Industrial - INEGI - para garantir a aplicao das melhores boas prticas gesto dos seus processos e
recursos, no que respeita ao seu Sistema de Gesto da Qualidade (SGQ) e, assim, promover a satisfao dos
seus clientes e outras partes interessadas nas atividades do Instituto.
1111....2222 mbito do Sistema de Gestombito do Sistema de Gestombito do Sistema de Gestombito do Sistema de Gesto da Qualidadeda Qualidadeda Qualidadeda Qualidade
O SGQ aplicvel atividade do INEGI desenvolvida pelos seguintes laboratrios:
Laboratrio de Fumo e Fogo;
Laboratrio de Caracterizao Ambiental;
Laboratrio de Aerodinmica e Calibrao.
1.1.1.1.3333 ResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidade pelpelpelpela implementao e manuteno do a implementao e manuteno do a implementao e manuteno do a implementao e manuteno do Sistema de Gesto da QualidadeSistema de Gesto da QualidadeSistema de Gesto da QualidadeSistema de Gesto da Qualidade
Todos os colaboradores so responsveis pela aplicao e pela melhoria contnua do Sistema de Gesto da
Qualidade, em especial os que desempenham funes nos laboratrios acreditados.
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Captulo 2 Captulo 2 Captulo 2 Captulo 2 ApresentaoApresentaoApresentaoApresentao da Organizaoda Organizaoda Organizaoda Organizao
2.1 Identificao2.1 Identificao2.1 Identificao2.1 Identificao
Designao: Designao: Designao: Designao: INEGI - Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial Objeto Social:Objeto Social:Objeto Social:Objeto Social: Exerccio da atividade de Investigao e Desenvolvimento nos domnios da Engenharia
Mecnica e Gesto Industrial, orientada para a Prestao de Servios no Campo da Inovao
Tecnolgica e a colaborao, neste mbito, com organismos, empresas e instituies
universitrias ou no universitrias.
Caracterizao Jurdica: Caracterizao Jurdica: Caracterizao Jurdica: Caracterizao Jurdica: Associao privada, sem fins lucrativos, e de utilidade pblica. Registo de Constituio:Registo de Constituio:Registo de Constituio:Registo de Constituio: 154-B, do 1. Cartrio Notarial do Porto, em 20 de janeiro de 1986, publicado no
Dirio da Repblica em 17 de fevereiro de 1986.
Registo Comercial: Registo Comercial: Registo Comercial: Registo Comercial: Conservatria do Registo Comercial do Porto 3 Seco Registo de Utilidade Pblica:Registo de Utilidade Pblica:Registo de Utilidade Pblica:Registo de Utilidade Pblica: nos termos do artigo 3. do Decreto-Lei 460/77, de 7 de novembro, publicado no
Dirio da Repblica, II srie, n. 159, de 12 de julho de 1990.
Identificao Fiscal n: Identificao Fiscal n: Identificao Fiscal n: Identificao Fiscal n: 501 814 957 Incio de Atividade: Incio de Atividade: Incio de Atividade: Incio de Atividade: 20 de janeiro de 1986. CAE n: CAE n: CAE n: CAE n: 72 190 Instalaes: Instalaes: Instalaes: Instalaes: Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias n400 4200-465 Porto Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 22 957 87 10 Fax: Fax: Fax: Fax: 22 953 73 52 Endereo eletrnico: Endereo eletrnico: Endereo eletrnico: Endereo eletrnico: [email protected] HomepageHomepageHomepageHomepage: : : : http://www.inegi.up.pt
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2.2 2.2 2.2 2.2 HistricoHistricoHistricoHistrico
O INEGI - Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial um Instituto de novas tecnologias vocacionado
para a realizao de atividade de inovao de base tecnolgica e transferncia de tecnologia.
Nasceu em 1986 (20 de janeiro) no seio do Departamento de Engenharia Mecnica da Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Mantm ainda hoje essa ligao insubstituvel FEUP, em
particular com os Departamentos de Engenharia Mecnica e de Engenharia Industrial e Gesto, que constitui
uma das principais fontes de conhecimento e competncias cientficas e tecnolgicas.
Ao longo dos seus 25 anos de existncia desenvolveu e consolidou uma posio de parceiro da indstria em
projetos de Investigao, Desenvolvimento e Inovao (IDI), sendo que presentemente mais de 60% da sua
atividade resulta de projetos de IDI e Consultoria contratados por empresas. Com a figura jurdica de
Associao Privada Sem Fins Lucrativos e com o estatuto de Utilidade Pblica (em 12 de julho de 1990)
assume-se como um agente com responsabilidade no desenvolvimento do tecido econmico e social nacional,
contribuindo para o desenvolvimento e consolidao de um modelo competitivo baseado no conhecimento,
densidade tecnolgica dos produtos e processos e na inovao de base tecnolgica.
O Instituto conta com 62 Associados nos quais esto representadas todas as partes interessadas,
Universidade, Associaes Empresariais de sectores afins com a atividade do INEGI, entidades pblicas e
empresas privadas.
2.3 2.3 2.3 2.3 Posicionamento e financiamentoPosicionamento e financiamentoPosicionamento e financiamentoPosicionamento e financiamento
O INEGI como instituio de inovao e transferncia de tecnologia est vocacionado para a prestao de
servios s empresas, contribuindo para o desenvolvimento cientfico e tecnolgico dos seus clientes e
parceiros.
Rene um conjunto alargado de competncias cientficas e tecnolgicas atuando de forma transversal em
diversas reas de interveno.
O financiamento da sua atividade realizado em cinco eixos principais de interveno:
Criao de conhecimento e desenvolvimento tecnolgico a montante da aplicao industrial: tipicamente
financiada por programas de apoio investigao cientfica e tecnolgica; Investigao e
Desenvolvimento com empresas cofinanciadas por programas de apoio ao desenvolvimento da indstria:
uma parte muito significativa da atividade do INEGI consiste na realizao de projetos de I&D, em parceria
com empresas, recorrendo ao cofinanciamento de programas de apoio ao desenvolvimento da indstria
nacional;
Investigao e Desenvolvimento financiada pelas empresas - uma parte crescente da atividade do INEGI
resulta de contratos com empresas para a realizao de projetos de I&D, nomeadamente para o
desenvolvimento de novos produtos e novos processos;
Consultoria Cientfica e Tecnolgica - apoio s empresas nas vertentes cientficas e tecnolgicas, nas
reas de engenharia e desenvolvimento de produtos, processos tecnolgicos e gesto industrial;
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Formao Especializada: aes de formao altamente especializada, desenhada medida das
necessidades das empresas;
Prestao de Servios Laboratoriais.
O INEGI tem ainda promovido a criao de empresas spin-off, para explorao e desenvolvimento comercial
de tecnologias desenvolvidas ou em desenvolvimento no Instituto.
2.4 2.4 2.4 2.4 Pilares de atividadePilares de atividadePilares de atividadePilares de atividade
Organizado em 3 pilares de atividade:
Investigao,
Inovao e Transferncia de Tecnologia,
Consultoria e Servios, incluindo estrutura laboratorial,
A interveno do INEGIINEGIINEGIINEGI estende-se a diversos setores industriais tais como:
Energia (Renovveis);
Metalomecnica;
Bens de Equipamento;
Automvel e Transportes;
Aeronutica e Espacial;
Economia do Mar;
Ambiente;
Setor Pblico;
Sade;
Outros.
Dos laboratrios que o INEGI INEGI INEGI INEGI detm, dois possuem ensaios acreditados pelo IPAC - Instituto Portugus de
Acreditao, de acordo com a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005
Laboratrio de Caracterizao Ambiental (LCA) Certificado IPAC n L0294.
Laboratrio de Ensaios de Fumo e Fogo (LFF) Certificado IPAC n L0254.
O Servio de Formao encontra-se acreditado pelo DGERT Direo-Geral do Emprego e das Relaes de
Trabalho, para os seguintes domnios:
Organizao e promoo de intervenes ou atividades formativas;
Desenvolvimento/execuo de intervenes ou atividades formativas.
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Formao especializada, desenhada medida das necessidades das empresas. O INEGI ainda um Organismo
de Normalizao sectorial (ONS), nos domnios relativos ao Desenho Tcnico e aos Elementos de Ligao
Mecnicos. Como ONS desenvolve a sua atividade em duas vertentes principais:
Elaborao de verses portuguesas de normas europeias e internacionais.
Elaborao de pareceres sobre projetos de novas normas EN e ISO.
2.5 Recursos Humanos2.5 Recursos Humanos2.5 Recursos Humanos2.5 Recursos Humanos
O INEGI possui um quadro composto por trs categorias principais de colaboradores que do resposta s
necessidades do Instituto nas suas reas fundamentais de atividade:
O quadro de contratados garante uma dinmica de resposta adequada s necessidades das empresas
e os Bolseiros de Investigao suportam a atividade nos projetos de investigao sob orientao dos
quadros contratados ou dos colaboradores universitrios.
Os colaboradores universitrios so, na sua maioria, investigadores do Departamento de Engenharia
Mecnica da FEUP. Contudo, o INEGI conta tambm com a participao regular de colaboradores
universitrios de outros departamentos da FEUP, outras faculdades da Universidade do Porto e de
outras Universidades e Institutos Politcnicos;
O Instituto acolhe ainda alunos finalistas de cursos universitrios ou cursos tecnolgicos, para a
realizao de estgios curriculares ou profissionais
2.6 Caracterizao dos Clientes2.6 Caracterizao dos Clientes2.6 Caracterizao dos Clientes2.6 Caracterizao dos Clientes
A diversidade dos clientes e parceiros nacionais e estrangeiros do INEGI significativa, bem como a variedade
institucional dos mesmos: empresas industriais e comerciais, infraestruturas tecnolgicas, universidades e
institutos politcnicos. O posicionamento e o domnio cientfico e tecnolgico do INEGI traduzem-se numa
interveno horizontal nas empresas e setores industriais quase todas as indstrias tm processos no
mbito da Engenharia Mecnica e da Gesto Industrial. O INEGI aparece, contudo, com maior expresso nas
reas da Engenharia Mecnica, tais como o setor da Metalomecnica, Aeronutica e Aeroespacial, Bens de
Equipamento, Automvel e Transportes, Energias Renovveis e Ambiente.
2.7 Termos, Siglas e Definies2.7 Termos, Siglas e Definies2.7 Termos, Siglas e Definies2.7 Termos, Siglas e Definies
Neste manual utilizam-se definies da norma NP EN ISO 9000:2005 - Sistemas de gesto da qualidade.
Fundamentos e vocabulrio.
As siglas do Manual de Gesto da Qualidade esto listadas no Anexo I.
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2.8 Organigrama 2.8 Organigrama 2.8 Organigrama 2.8 Organigrama
2.9 Caracterizao da Estrutura Operacional2.9 Caracterizao da Estrutura Operacional2.9 Caracterizao da Estrutura Operacional2.9 Caracterizao da Estrutura Operacional
DIRDIRDIRDIR DireoDireoDireoDireo
O INEGI governado por uma Direo constituda por cinco elementos, dos quais, trs so representantes dos
Associados Privados (No Executivos) e dois representam a Universidade do Porto (Presidente e Vice-
Presidente Executivos), garantindo assim, um modelo de governao consistente com o posicionamento da
Instituio vocacionada para a valorizao econmica e social do conhecimento e da tecnologia.
A Direo reporta a uma Assembleia Geral constituda pelos Associados pblicos e privados.
De acordo com o estabelecido no artigo 23 dos Estatutos do INEGI, Direo do INEGI compete exercer todos
os poderes necessrios execuo das atividades que se enquadrem nas finalidades da organizao e,
designadamente, as seguintes:
a) Administrar os bens da associao e dirigir a sua atividade podendo, para esse efeito, contratar
pessoal e colaboradores, fixando as respetivas condies de trabalho e exercendo a respetiva
disciplina;
b) Constituir mandatrios os quais obrigaro a associao de acordo com a extenso dos respetivos
mandatos;
c) Elaborar o relatrio anual de contas do exerccio, planos anuais e plurianuais de investimento,
oramentos anuais e outros documentos que se mostrem necessrios a uma prudente gesto
econmica e financeira da associao, zelando pela boa ordem da escriturao;
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d) Decidir sobre a orientao dos trabalhos de investigao a executar para terceiros e sobre a
publicao dos resultados obtidos pela atividade cientfica do INEGI de um modo geral;
e) Dirigir o servio de expediente e tesouraria;
f) Elaborar regulamentos internos;
g) Representar a associao em juzo ou fora dele, ativa e passivamente;
h) Requerer a convocao da Assembleia Geral;
i) Salvaguardadas as disposies legais aplicveis, alienar bens da Associao com parecer favorvel
do Conselho Fiscal;
j) Decidir sobre projetos de filiao, adeso ou associao relativamente aos organismos, associaes
ou agncias a que se refere o nmero trs do artigo primeiro;
k) Exercer as demais atribuies da lei e dos estatutos.
CE CE CE CE Comisso Executiva Comisso Executiva Comisso Executiva Comisso Executiva
O modelo de gesto atual inclui a Comisso Executiva constituda por quatro elementos que repartem entre
si a responsabilidade direta pelas atividades de suporte e pelos trs pilares de atividade:
Investigao;
Inovao e transferncia de tecnologia
Consultoria e Servios
A CE conta com a seguinte estrutura de suporte:
Servios Administrativos e Financeiros
Recursos Humanos
Comunicao
Servios Informticos e Sistemas
Comisso da Qualidade
Sade, Higiene e Segurana
Gesto de Instalaes
A Comisso Executiva a primeira responsvel pelo SGQ, por delegao de poderes da Direo. De acordo
com o estabelecido no artigo 2 do Regulamento da Comisso Executiva do INEGI, so da competncia deste
rgo:
a) Elaborar regulamentos internos;
b) Aprovar investimentos de montante inferior a 40 mil Euros, dentro dos limites do Oramento aprovado;
c) Aprovar contratos, incluindo a aquisio de bens e servios, que envolvam a realizao de despesa
corrente inferior a 20 mil Euros, dentro dos limites do oramento aprovado;
d) Aprovar a realizao de emprstimos de montante inferior a 100 mil Euros;
e) Aprovar a organizao dos servios (organigrama);
f) Celebrao de protocolos com associaes similares ou afins, nacionais ou estrangeiras;
g) Celebrar contratos de trabalho;
h) Decidir sobre o modo de movimentao das contas bancrias da Associao;
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i) Aprovar todos os assuntos que por fora da distribuio do pilar de atividade de de pelouros entre os
membros executivos da Direo, envolvam a interveno de mais de um destes membros;
j) Aprovar, com antecedncia, o calendrio das suas reunies ordinrias.
As competncias previstas nas alneas b), c), d) e e) do nmero anterior apenas podem ser exercidas nos
casos e dentro dos limites que no constituam competncia reservada Direo.
DA DA DA DA Diretor AdjuntoDiretor AdjuntoDiretor AdjuntoDiretor Adjunto
So da competncia do Diretor Adjunto (para um dado Pilar de Atividade):
a) Coordenar as atividades das Unidades de Negcio do respetivo Pilar de Atividade;
b) Promover o desenvolvimento do mercado e das competncias do Pilar;
c) Articular desenvolvimentos/investimentos estruturantes, transversais s vrias Unidades de
Negcio do respetivo Pilar;
d) Contribuir para a melhoria do Sistema de Gesto da Qualidade;
e) Propor Comisso Executiva novos investimentos;
f) Propor Comisso Executiva o recrutamento de colaboradores;
g) Propor Comisso Executiva aes de formao para os colaboradores.
DDDDUUUU Diretor Diretor Diretor Diretor da da da da UnidadeUnidadeUnidadeUnidade ((((de Negciosde Negciosde Negciosde Negcios))))
So da competncia do Diretor de Unidade de Negcios:
a) Gerir operacionalmente a Unidade de Negcios;
b) Contribuir para a melhoria do Sistema de Gesto da Qualidade;
c) Promover o desenvolvimento do mercado e das competncias da Unidade;
d) Propor ao Diretor Adjunto respetivo/Comisso Executiva novos investimentos;
e) Propor ao Diretor Adjunto respetivo/Comisso Executiva aes de formao para os colaboradores.
CQ CQ CQ CQ Comisso da QualidadeComisso da QualidadeComisso da QualidadeComisso da Qualidade
A Comisso da Qualidade (CQ) um rgo de staff a CE, constituda pelos responsveis tcnicos dos
laboratrios acreditados, todos com formao no referencial normativo NP EN ISO 17025:2005 e pelo
elemento da Comisso Executiva, responsvel pela gesto da qualidade do INEGI, que assume a coordenao
desta CQ.
A Comisso da Qualidade tem como competncias:
a) Elaborar o Manual de Gesto da Qualidade;
b) Elaborar os Procedimentos de Gesto
c) Elaborar Programa de Auditorias Internas da Qualidade;
d) Estabelecer a Poltica da Qualidade a ser seguida nos Laboratrios e assegurar que so definidos os
Objetivos da Qualidade;
e) Rever o Sistema de Gesto da Qualidade;
f) Rever e manter atualizada toda a documentao do SGQ;
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g) Garantir a ligao entre os Laboratrios e o IPAC;
h) Elaborar pedido de extenso de acreditao de ensaios/calibrao.
CCQ CCQ CCQ CCQ Coordenador Comisso da QualidadeCoordenador Comisso da QualidadeCoordenador Comisso da QualidadeCoordenador Comisso da Qualidade
O coordenador da Comisso da Qualidade um Membro da CE, que tem que demonstrar experincia na
implementao de sistemas de gesto da qualidade. Mediante os temas a abordar nas reunies da Comisso
da Qualidade, podem ser chamados a participar outros elementos do INEGI, cujo contributo seja considerado
importante para a discusso em causa.
O Coordenador da Comisso da Qualidade tem como competncias:
a) Coordenar os trabalhos da CQ;
b) Aprovar o Manual de Gesto de Qualidade;
c) Aprovar os Manuais de Laboratrio;
d) Aprovar os procedimentos do Sistema de Gesto da Qualidade;
e) Aprovar Planos de Ao;
f) Aprovar o Plano de Formao dos colaboradores;
g) Aprovar o Programa de Auditorias Internas da Qualidade;
h) Designar o(s) auditor(es) para a realizao das Auditorias Internas da Qualidade.
Restante Estrutura organizativaRestante Estrutura organizativaRestante Estrutura organizativaRestante Estrutura organizativa
A estrutura organizativa tem um forte pendor matricial. Tem na sua base um conjunto de unidades
especializadas por tipo de rea cientfica e tecnolgica em cada um dos Pilares de Atividade.
Transversalmente a estas unidades funcionam as atividades de IDI e Consultoria direcionada ao
desenvolvimento de solues para as empresas dos vrios setores de atividade. Esta estrutura organizacional
revela-se particularmente ajustada a projetos de desenvolvimento e Inovao cuja complexidade tecnolgica
requer a integrao de conhecimentos e competncias multidisciplinares.
PilarPilarPilarPilar de Investigaode Investigaode Investigaode Investigao
O propsito deste pilar a criao de conhecimento, identificando solues potencialmente teis ao
desenvolvimento tecnolgico e divulgando os resultados da investigao.
As Unidades cientficas e tecnolgicas esto agrupadas em duas unidades de Financiamento Plurianual no
mbito da Fundao para a Cincia e Tecnologia, a Unidade de Novas Tecnologias e Processos Avanados de
Produo e a Unidade de Mecnica Experimental e Novos Materiais, constituindo a base do Pilar da de
Investigao da Instituio.
O INEGI uma Unidade de Investigao do LAETA Laboratrio Associado de Energia, Transportes e
Aeronutica, que agrega tambm o Instituto de Engenharia Mecnica - Plo IST, o Instituto de Engenharia
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Mecnica - Plo FEUP, o Centro de Cincia e Tecnologia em Aeronutica e Espaciais do IST e o Laboratrio de
Aeronutica Industrial da Universidade de Coimbra.
O Instituto mantm tambm relaes privilegiadas com outras Unidades de Investigao nomeadamente o
CEsA Centro de Estudos de Energia Elica e Escoamentos Atmosfricos e o CEFT Centro de Estudos de
Fenmenos de Transporte, ambos formalmente sedeados na FEUP.
Pilar Pilar Pilar Pilar de Inovao e Transferncia de Tecnologiade Inovao e Transferncia de Tecnologiade Inovao e Transferncia de Tecnologiade Inovao e Transferncia de Tecnologia
O propsito deste pilar estabelecer a ligao entre a investigao e o tecido empresarial e promover a
inovao com transferncia de tecnologia para as empresas, desenvolvendo novos produtos e processos que
contribuam para a evoluo e a competitividade das empresas clientes.
As competncias cientficas e tecnolgicas esto agrupadas em vrias Unidades de Negcio, nomeadamente:
Materiais e Estruturas Compsitas, Desenvolvimento de Produtos e Sistemas, Tecnologias e Processos de
Fabrico (Metais, Compsitos e Cermicos), aplicadas no desenvolvimento de:
Novas tecnologias aplicadas a processos industriais;
Novos materiais e estruturas;
Novas Tecnologias e Processos de Fabrico (Metais, Compsitos e Cermicos);
Planos estratgicos de inovao e criao de novos produtos;
Implementao de tecnologias mais amigas do ambiente;
Construo de prottipos e pr-sries;
Desenvolvimento de Equipamentos.
PilarPilarPilarPilar de Consultoria e Serviosde Consultoria e Serviosde Consultoria e Serviosde Consultoria e Servios
O propsito deste pilar responder s solicitaes dos clientes, atravs de consultoria tecnolgica em
diversas reas de especialidade, nomeadamente Energia Elica e outras fontes de energia renovveis,
Eficincia Energtica, Ambiente, Engenharia e Gesto Industrial, etc., bem como atravs da prestao de
servios de caraterizao de recursos renovveis de energia (designadamente elica, solar e
biocombustveis), eficincia energtica, caraterizao ambiental, anlise de lubrificantes, caraterizao da
reao dos materiais ao fogo e ao fumo, anlise de condies de higiene no trabalho e prototipagem rpida.,
etc.
Para permitir responder a este ltimo tipo de solicitaes, o INEGI possui uma infraestrutura laboratorial com
competncias para a realizao de ensaios e calibraes, alguns dos quais acreditados.
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2.2.2.2.10101010 Caracterizao da Estrutura Caracterizao da Estrutura Caracterizao da Estrutura Caracterizao da Estrutura LaboratorialLaboratorialLaboratorialLaboratorial
Como referido no ponto anterior, o INEGI possui uma infraestrutura laboratorial com competncias para a
realizao de ensaios e calibraes, alguns dos quais acreditados, inseridos no pilar de Consultoria e
Servios, e descritos na tabela seguinte.
LABORATRIOSLABORATRIOSLABORATRIOSLABORATRIOS MBITO DA ATIVIDADEMBITO DA ATIVIDADEMBITO DA ATIVIDADEMBITO DA ATIVIDADE
LCA LCA LCA LCA Laboratrio de Laboratrio de Laboratrio de Laboratrio de Caracterizao AmbientalCaracterizao AmbientalCaracterizao AmbientalCaracterizao Ambiental
Encontra-se acreditado, desde julho de 2002, para a realizao de:
Ensaios de caracterizao de efluentes gasosos;
Ensaios de rudo ambiente (critrio de incomodidade e
determinao do nvel sonoro mdio de longa durao);
Ensaios de avaliao da exposio ao rudo durante o
trabalho;
Ensaios de avaliao do ar ambiente laboral (colheita de
poeiras totais e poeiras respirveis).
Fora do mbito da acreditao realiza outros ensaios no domnio dos
efluentes gasosos e da higiene ocupacional.
LFF LFF LFF LFF LaboratrioLaboratrioLaboratrioLaboratrio Fumo e Fumo e Fumo e Fumo e FogoFogoFogoFogo
Encontra-se acreditado, desde novembro de 2001, para a realizao
de ensaios de reao ao fogo, densidade/ opacidade de fumos e
toxicidade de gases libertados por materiais utilizados na construo
civil e nos transportes.
Fora do mbito da acreditao realiza ensaios fsico-qumicos em
diversos tipos de materiais, nomeadamente materiais compsitos de
matriz polimrica.
LAC LAC LAC LAC Laboratrio de Laboratrio de Laboratrio de Laboratrio de Aerodinmica e CalibraoAerodinmica e CalibraoAerodinmica e CalibraoAerodinmica e Calibrao
O Laboratrio de Aerodinmica e Calibrao foi formado em 2012 e
realiza servios de calibrao e ensaio de equipamentos de
caracterizao de velocidade e direo do vento;
Est disponvel para outras atividades na rea da aerodinmica e
mecnica dos fludos, com especial destaque na rea de Energia
Elica.
As atividades desenvolvidas pelo INEGI, incluem a conceo, fabrico, venda, manuteno ou reparao de
qualquer produto ensaiado e prestao de servios de consultoria tcnica. No entanto estas atividades no
so suscetveis de gerar conflitos de interesse j que existe imparcialidade e independncia de meios
humanos e tcnicos nos laboratrios acreditados.
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A figura abaixo apresenta o organigrama da estrutura laboratorial do Pilar de Consultoria e servios.
Na ausncia do titular de uma funo este substitudo pelo superior hierrquico imediato, com exceo dos
RTLs cuja atuao em caso de ausncia est expressamente assegurada no Manual dos laboratrios.
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Captulo 3 Captulo 3 Captulo 3 Captulo 3 Poltica da QualidadePoltica da QualidadePoltica da QualidadePoltica da Qualidade
A Direo do INEGI adota uma Poltica da Qualidade que se centra na sua Misso e Viso, e que reavaliada
durante as revises pela Gesto e divulgada atravs da sua afixao no Manual de Gesto da Qualidade.
POLTICA DE POLTICA DE POLTICA DE POLTICA DE
QUALIDADEQUALIDADEQUALIDADEQUALIDADE
Promover a melhoria contnua do desempenho da Organizao na concretizao dos
seus objetivos estratgicos e operacionais, procurando permanentemente elevar o nvel
de satisfao de todas as partes interessadas, e assumindo o Sistema de Gesto da
Qualidade como um instrumento essencial a esse desiderato.
Nos laboratrios Acreditados o contedo da Poltica de Qualidade divulgada e complementada na
Declarao de Poltica de Qualidade do Laboratrio, documento que exigido pela Norma aplicvel.
VISOVISOVISOVISO
Ser uma Instituio de referncia, a nvel nacional, e um elemento relevante do Sistema
Cientfico e Tecnolgico Europeu, com mrito e excelncia na Inovao de base Tec-
nolgica e Transferncia de Conhecimento e Tecnologia.
MISSOMISSOMISSOMISSO
Contribuir para o aumento da competitividade da indstria nacional atravs da
investigao e desenvolvimento, demonstrao, transferncia de tecnologia e formao
nas reas de conceo e projeto, materiais, produo, energia, manuteno, gesto
industrial e ambiente.
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Captulo 4 Captulo 4 Captulo 4 Captulo 4 Sistema de Gesto da Qualidade Sistema de Gesto da Qualidade Sistema de Gesto da Qualidade Sistema de Gesto da Qualidade Requisitos GeraisRequisitos GeraisRequisitos GeraisRequisitos Gerais
4.14.14.14.1 mbmbmbmbitoitoitoito
O SGQ implementado no INEGI abrange as atividades laboratoriais enquadradas no pilar de consultoria e
servios.
4.2 Referencial Normativo4.2 Referencial Normativo4.2 Referencial Normativo4.2 Referencial Normativo
O SGQ tem como referncia a norma NP EN ISO 9001:2008 Sistemas de gesto da qualidade. Requisitos, e
toma em considerao as orientaes e clarificaes emanadas pelas seguintes Normas:
NP EN ISO 9000:2005 Sistema de gesto da qualidade. Fundamentos e vocabulrio.
NP EN ISO 9004:2000 Gesto do sucesso sustentado de uma organizao. Uma abordagem da gesto pela
qualidade
NP EN ISO 19011_ Linhas de orientao para auditorias a sistemas de gesto
4.3 Regulamentao Obrigatria4.3 Regulamentao Obrigatria4.3 Regulamentao Obrigatria4.3 Regulamentao Obrigatria
As atividades laboratoriais, de produo e de diagnstico industrial ou ambiental so enquadradas pela
legislao obrigatria, incluindo a que estabelece os regulamentos de SSHT Sade, Segurana e Higiene no
Trabalho.
4.4.4.4.4 4 4 4 IdentificaoIdentificaoIdentificaoIdentificao dos Processos dos Processos dos Processos dos Processos
A Direo estabeleceu um Planeamento Estratgico que expressa os objetivos a alcanar cuja monitorizao
realizada atravs dos correspondentes indicadores.
Decorrente das atividades, a Direo do INEGI identificou os seus processos e respetiva sequncia e
interaes. Deste modo, os processos identificados para a realizao das suas atividades seguem a seguinte
conveno:
Macroprocessos - os trs pilares de atividade (Investigao, Inovao e Transferncia de Tecnologia
e Consultoria e Servios) do INEGI , processos estes que interagem diretamente com os clientes;
Processos de suporte - todos aqueles que tm como objetivo prestar servios de suporte a todas as
reas de negcio do INEGI;
Processos de Gesto os que asseguram o funcionamento geral da Organizao atravs da prtica
do planeamento e reviso pela Gesto e da avaliao regular das atividades desenvolvidas,
Subprocessos - identificados no mbito da prestao de servios
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4.4.4.4.5555 SequnciaSequnciaSequnciaSequncia e Interao dos Processose Interao dos Processose Interao dos Processose Interao dos Processos
As interaes existentes nas atividades e processos identificados pela Organizao, so evidenciadas de
acordo com o ilustrado na figura seguinte.
Para cada subprocesso acima indicados foram elaboradas as respetivas fichas de processo (FP).
4.6 Indicadores de Gesto 4.6 Indicadores de Gesto 4.6 Indicadores de Gesto 4.6 Indicadores de Gesto
Os objetivos estratgicos foram quantificados e traduzidos em indicadores de gesto aprovados e divulgados
pela Direo da Organizao. Constituem metas para a avaliao de resultados, incluindo o desempenho dos
processos identificados. A monitorizao do conjunto de indicadores determina a avaliao peridica de
resultados pela Direo e a tomada de deciso quando se verificarem desvios que comprometam a poltica e
estratgia aprovadas.
4.7 Melhoria Contnua 4.7 Melhoria Contnua 4.7 Melhoria Contnua 4.7 Melhoria Contnua
A Organizao compromete-se a melhorar continuamente a eficcia do SGQ, de acordo com a estratgia
aprovada, tendo como referncia os indicadores de gesto, cujos resultados so periodicamente avaliados.
Anualmente, em sede de reviso do SGQ pela Gesto, realizada a anlise da globalidade dos dados e
tomadas todas as decises entendidas como convenientes para atingir as metas aprovadas.
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4.8 Requisitos do SGQ e Estrutura Documental4.8 Requisitos do SGQ e Estrutura Documental4.8 Requisitos do SGQ e Estrutura Documental4.8 Requisitos do SGQ e Estrutura Documental
Os requisitos das normas NP EN ISO 9001:2008 e da NP EN ISO/IEC 17025:2005 esto identificados no que
respeita estrutura documental, na Matriz de Requisitos do SGQ, inserida no anexo III do MGQ.
A estrutura documental est organizada por nveis, tendo em considerao o seguinte:
1. Nvel Manual de Gesto da Qualidade (Viso, Misso, Politica da Qualidade)
2. Nvel Manuais de Laboratrios/ Declarao da Politica de Qualidade dos Laboratrios
3. Nvel Fichas de processo/ Procedimentos / Instrues de trabalho
4. Nvel Impressos / Registos
4.9 Aplicao / Excluso de Requisitos do Referencial Normativo4.9 Aplicao / Excluso de Requisitos do Referencial Normativo4.9 Aplicao / Excluso de Requisitos do Referencial Normativo4.9 Aplicao / Excluso de Requisitos do Referencial Normativo
De acordo com o mbito de aplicao do SGQ, no so excludos qualquer requisito da seco 7 da norma
NP EN ISO 9001:2008.
4.10 Procedimentos de Gesto da Qualidade4.10 Procedimentos de Gesto da Qualidade4.10 Procedimentos de Gesto da Qualidade4.10 Procedimentos de Gesto da Qualidade
A Organizao definiu e implementou os procedimentos documentados, exigidos pela norma de referncia.
No anexo II encontra-se a lista de Procedimentos de Gesto aplicados Organizao.
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Anexo I Anexo I Anexo I Anexo I Siglas utilizadasSiglas utilizadasSiglas utilizadasSiglas utilizadas
SIGLASIGLASIGLASIGLA DESIGNAODESIGNAODESIGNAODESIGNAO
CECECECE Comisso Executiva
DIRDIRDIRDIR Direo do INEGI
CCQCCQCCQCCQ Coordenador da Comisso da Qualidade
CQCQCQCQ Comisso da Qualidade
DADADADA Direto Adjunto
FORFORFORFOR Formao
GQGQGQGQ Gesto da Qualidade
INEGIINEGIINEGIINEGI Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial
LCALCALCALCA Laboratrio de Caracterizao Ambiental
LFFLFFLFFLFF Laboratrio de Fumo e Fogo
LACLACLACLAC Laboratrio de Aerodinmica e Calibrao
RHRHRHRH Recursos Humanos
SAFSAFSAFSAF Servios Administrativos e Financeiros
SI&SSI&SSI&SSI&S Servio de Informtica e Sistemas
PDGPDGPDGPDG Procedimento de Gesto
FPFPFPFP Ficha de Processo
MGQMGQMGQMGQ Manual de Gesto da Qualidade
SGQSGQSGQSGQ Sistema de Gesto da Qualidade
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Anexo II Anexo II Anexo II Anexo II Lista de Procedimentos de Gesto da QualidadeLista de Procedimentos de Gesto da QualidadeLista de Procedimentos de Gesto da QualidadeLista de Procedimentos de Gesto da Qualidade
IdentificaoIdentificaoIdentificaoIdentificao DesignaoDesignaoDesignaoDesignao NP EN ISO 9001NP EN ISO 9001NP EN ISO 9001NP EN ISO 9001 NP EN ISO NP EN ISO NP EN ISO NP EN ISO IEC IEC IEC IEC
17025170251702517025
PDG01 Confidencialidade da Informao N/A 4.1
PDG02 Seleo, Admisso, Qualificao e
Formao 6.2 5.2
PDG03 Controlo de Documentos e Registos 4.2.3/4.2.4 4.3/4.13
PDG04 Anlise Consultas, propostas e contratos 7.1/7.2 4.4
PDG05 Subcontratao N/A 4.5
PDG06 Aquisio de produtos e servios 7.4 4.6
PDG07 Servio ao Cliente/ Comunicao interna e
externa 8.2/7.2 4.1.6/4.4/4.5/4.7
PDG08 Tratamento de Reclamaes/ Gesto de No de Conformidades/Aes corretivas e
preventivas 8.3/8.5
4.8/4.9/4.11/14.12
PDG09 Auditorias Internas 8.2 4.11.5/4.14
PDG10 Reviso pela Gesto 5.6/8.5 4.10/4.15
PDG11 Dispositivos de Medio e Monitorizao 7.6 5.4/5.5
N/A No aplicvel
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Anexo IIAnexo IIAnexo IIAnexo IIIIII Lista de Lista de Lista de Lista de Responsabilidade da GestoResponsabilidade da GestoResponsabilidade da GestoResponsabilidade da Gesto
RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos
FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001
ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC 17025170251702517025
5.15.15.15.1 Comprometimento da gesto
4.2.24.2.24.2.24.2.2 / / / / 4.2.34.2.34.2.34.2.3 Desenvolvimento e implementao do SGQ e melhoria contnua da sua eficcia, realizando os requisitos do cliente, os regulamentares e os estaturios.
5.25.25.25.2 Focalizao no cliente
4.2.44.2.44.2.44.2.4/ / / / 4.84.84.84.8 Determinar os requisitos do cliente e realiz-los obtendo a satisfao e fidelizao.
5.3 5.3 5.3 5.3 Poltica da Qualidade
4.2.24.2.24.2.24.2.2 Definir, comunicar, implementar e rever, periodicamente, a poltica da qualidade.
5.4 5.4 5.4 5.4 Planeamento 4.2.14.2.14.2.14.2.1 / / / / 4.2.24.2.24.2.24.2.2
4.1.44.1.44.1.44.1.4
Definir objetivos consistentes com a poltica da qualidade e estabelecer os indicadores de gesto, indo ao encontro dos requisitos do cliente.
Planear o SGQ indo ao encontro dos requisitos gerais, definidos no MGQ, e assegurar a integridade do SGQ quando surgem alteraes determinadas para novas solicitaes.
5.55.55.55.5 Responsabilidade, autoridade e comunicao
4.1.54.1.54.1.54.1.5 / / / / 4.1.64.1.64.1.64.1.6 Assegurar que as responsabilidades e autoridades esto estabelecidas e divulgadas na Organizao, que existe um Representante da Direo que assume a autoridade e responsabilidade mxima no SGQ e na promoo dos requisitos do cliente em toda a Organizao.
5.6 5.6 5.6 5.6 Reviso pela gesto
4.154.154.154.15 Rever, pelo menos anualmente, o SGQ para assegurar a sua adequao e eficcia, identificando oportunidades de melhoria e/ou alteraes, incluindo a poltica e objetivos da qualidade.
A metodologia de reviso identifica a entrada como: a) Resultados de auditorias; b) Retorno da informao do cliente; c) Anlise de dados relativos aos resultados dos indicadores de
gesto e plano de ao; d) Eficcia das aes corretivas e preventivas; e) Eficcia das aes de formao; f) Seguimento de aes resultantes de anteriores revises pela
gesto; g) Alteraes na organizao, nos processos e nos produtos; h) Recomendaes para melhoria do SGQ.
E a sada da reviso, assumida em concluso sobre a avaliao efetuada, deve incluir:
a) Melhoria da eficcia do SGQ, dos seus processos e reviso de objetivos e indicadores;
b) Melhoria do produto relacionada com os requisitos do cliente. c) Necessidades de recursos; d) Plano de ao para implementar as decises.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
6.1 6.1 6.1 6.1 Proviso de recursos
Definir os recursos necessrios implementao e manuteno e melhoria contnua da eficcia do SGQ, indo ao encontro dos requisitos do cliente.
5.5.15.5.15.5.15.5.1
O laboratrio deve dispor de todo o equipamento para amostragem, medio e ensaio necessrios correta execuo dos ensaios (incluindo amostragem, preparao de itens para ensaio, tratamento e anlise de dados de ensaio.
6.2 6.2 6.2 6.2 Recursos Humanos
5.2.25.2.25.2.25.2.2
5.2.35.2.35.2.35.2.3
5.2.45.2.45.2.45.2.4
Definir as responsabilidades e as competncias necessrias para os colaboradores, cujo trabalho afeta a qualidade do produto, proporcionando aes de formao que satisfaam essas necessidades.
Avaliar a eficcia das aes de formao. Sensibilizar os colaboradores para a importncia do seu trabalho no SGQ e de que forma podem e devem contribuir, para que sejam atingidos os objetivos da qualidade.
5.2.55.2.55.2.55.2.5 Autorizar pessoal especfico a executar determinados tipos de amostragem, ensaio e/ou calibraes, a emitir relatrios de ensaio e certificados de calibrao, a emitir opinies e interpretaes, e a utilizar determinados tipos de equipamento.
6.3 6.3 6.3 6.3 Infraestrutura Identificar, garantir e manter instalaes, equipamentos, meios associados e servios de apoio que permitam obter a conformidade do produto.
5.35.35.35.3 Instalaes e condies ambientais
As instalaes dos laboratrios devem permitir a realizao dos ensaios em condies que no afetem negativamente a qualidade exigida nos resultados
6.4 6.4 6.4 6.4 Ambiente de trabalho
Identificar e gerir as necessidades de ambiente de trabalho necessrio para obter a conformidade do produto.
5.35.35.35.3 Instalaes e condies ambientais
Documentar os requisitos tcnicos relativos s instalaes e s condies ambientais que possam afetar os resultados dos ensaios e calibraes.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.1 7.1 7.1 7.1 Planeamento da realizao do produto
Planear e desenvolver os processos de realizao necessrios realizao do produto.
Determinar os objetivos e os requisitos da qualidade para o produto.
Identificar a necessidade de definir processos e documentos, e providenciar recursos especficos para o produto.
Identificar a necessidade de definir novas metodologias de verificao, validao, monitorizao, medio e inspeo, especficas para o produto.
Definir critrios de aceitao para o produto.
5.15.15.15.1Requisitos tcnicos.
Generalidades
Identificar os fatores que determinam a exatido e a fiabilidade dos ensaios e/ou calibraes realizados pelo laboratrio e consider-los no desenvolvimento de mtodos e procedimentos, na formao e qualificao do pessoal e na seleo e calibrao do equipamento utilizado.
7.2
7.2
7.2
7.2 Processos relacionados com o cliente
7.2.1 7.2.1 7.2.1 7.2.1 Determinao dos requisitos relacionados com o produto
Determinar os requisitos do produto, especificados pelo cliente, os que a organizao entenda como necessrios aplicao do produto e os legalmente definidos.
4.4
4.4
4.4
4.4 Anlise de consultas, propostas e contratos 4.4.14.4.14.4.14.4.1
4.4.24.4.24.4.24.4.2
Definir e documentar os requisitos e os mtodos a utilizar pelo laboratrio nos ensaios e selecionar os que satisfaam os requisitos do cliente.
7.2.2 7.2.2 7.2.2 7.2.2 Reviso dos requisitos relacionados com o produto
4.4.14.4.14.4.14.4.1
4.4.24.4.24.4.24.4.2
Rever os requisitos identificados pelo cliente, antes do compromisso da entrega ao cliente, assegurar que os requisitos esto claramente definidos, que todas as diferenas entre o solicitado e o proposto esto resolvidas, e que a organizao tem capacidade, tcnica e fsica, para cumprir o acordado.
Rever toda a documentao relevante, sempre que existam alteraes dos requisitos do produto.
4.4.24.4.24.4.24.4.2
4.4.34.4.34.4.34.4.3
4.4.54.4.54.4.54.4.5
7.2.3 7.2.3 7.2.3 7.2.3 Comunicao com o cliente
4.4.44.4.44.4.44.4.4
4.74.74.74.7
Estabelecer meios de comunicao com o cliente, relativamente, ao produto, questionrios, contratos, encomendas e/ou respetivas alteraes, resultados de avaliaes da satisfao do cliente e reclamaes.
Informar o cliente de qualquer desvio ao contrato.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.3
7.3
7.3
7.3 Conceo e desenvolvimento
7.3.1 7.3.1 7.3.1 7.3.1 Planeamento da conceo e do desenvolvimento
A Organizao deve determinar:
a) As etapas da conceo e do desenvolvimento;
b) As revises, verificaes e validaes adequadas;
c) As responsabilidades e autoridades;
A Organizao deve gerir as interfaces entre as partes envolvidas na conceo e desenvolvimento e deve validar o projeto, para assegurar que o produto resultante vai ao encontro dos requisitos do cliente.
5.4
5.4
5.4
5.4 Mtodos de ensaio e calibrao e validao dos
5.4.35.4.35.4.35.4.3 Mtodos desenvolvidos pelo laboratrio
Planear com pessoal qualificado e com recursos apropriados a introduo de mtodos de ensaio e calibrao.
5.4.45.4.45.4.45.4.4 Mtodos no normalizados
Estabelecer e validar com o cliente os requisitos e finalidade do ensaio e/ou calibrao quando necessrio usar mtodos no normalizados.
7.3.2 7.3.2 7.3.2 7.3.2 Entradas para conceo e desenvolvimento
As entradas, evidenciadas em registos, devem incluir: a) Requisitos funcionais e de desempenho;
b) Requisitos estatutrios e regulamentares;
c) Informao de outros projetos, se aplicvel;
d) Requisitos estabelecidos como essenciais.
5.4.15.4.15.4.15.4.1 Generalidades
Estabelecer mtodos e procedimentos para a realizao dos ensaios que incluam a preparao dos itens a ensaiar.
5.4.25.4.25.4.25.4.2 Seleo de mtodos
Selecionar o mtodo adequado garantindo, antes da realizao do ensaio, que o laboratrio pode utilizar um mtodo normalizado ou que obteve a confirmao dum mtodo modificado.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.3
7.3
7.3
7.3 Conceo e desenvolvimento
7.3.3 7.3.3 7.3.3 7.3.3 Sadas da conceo e do desenvolvimento
As sadas devem: a) Ir ao encontro dos requisitos das entradas; b) Dar informao para a compra, produo ou fornecimento do
servio; c) Referir critrios de aceitao do produto e as caractersticas
essenciais para a sua utilizao segura e adequada.
A Organizao deve sempre comparar os resultados obtidos com os requisitos das entradas, de modo a aprov-los e s ento os divulgar.
5.4
5.4
5.4
5.4 Mtodos de ensaio e calibrao e validao dos resultados
5.4.55.4.55.4.55.4.5 Validao de mtodos
Confirmar, atravs de evidncia objetiva, que os requisitos especficos relativos a uma dada solicitao e/ou utilizao so satisfeitos.
7.3.4 7.3.4 7.3.4 7.3.4 Reviso da conceo e do desenvolvimento
Devem ser realizadas revises, de acordo com o previsto no planeamento, e evidenciadas em registos, assegurando que: a) Os resultados foram ao encontro dos requisitos estabelecidos; b) As necessrias aes foram definidas, implementadas e
revelaram-se eficazes.
5.4.65.4.65.4.65.4.6 Estimativa da incerteza de medio
Identificar todos os componentes da incerteza e proceder a uma estimativa razovel, assegurando que o modo de apresentao do resultado no d uma ideia errada da incerteza.
7.3.5 7.3.5 7.3.5 7.3.5 Verificao da conceo e do desenvolvimento
Devem ser realizadas verificaes, de acordo com o previsto no planeamento, evidenciando em registos que os resultados foram ao encontro dos requisitos estabelecidos.
5.4.65.4.65.4.65.4.6 Submeter os clculos e as transferncias de dados, de forma sistemtica, a verificaes apropriadas.
7.3.6 7.3.6 7.3.6 7.3.6
Validao da conceo e do desenvolvimento
5.4.65.4.65.4.65.4.6 A validao final, prevista no planeamento, deve ser registada assegurando que o produto capaz de traduzir os requisitos na utilizao pretendida. Sempre que aplicvel esta validao deve ser evidenciada antes da entrega do produto.
7.3.7 7.3.7 7.3.7 7.3.7
Controlo das alteraes na conceo e no desenvolvimento
As alteraes devem ser identificadas, revistas, verificadas e validadas antes da implementao e os registos mantidos.
A reviso das alteraes deve incluir a avaliao do efeito no produto e seus componentes.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.4
7.4
7.4
7.4 Com
pras
7.4.1 7.4.1 7.4.1 7.4.1 Processo de compra
4.6
4.6
4.6
4.6 Aqu
isio de produtos e servios
4.6.14.6.14.6.14.6.1 Garantir que o produto comprado est em conformidade com os requisitos de compra especificados.
Definir tipo de controlo a aplicar ao fornecedor e ao produto.
Definir metodologia de seleo e a avaliao de fornecedores, com base na sua aptido para fornecer o produto de acordo com os requisitos da organizao.
4.6.14.6.14.6.14.6.1 Definir procedimentos para compra, receo e armazenamento de reagentes e produtos consumveis de laboratrio relevantes para os ensaios e calibraes.
7.4.27.4.27.4.27.4.2 Informao de compra
Definir o contedo dos documentos de compra, incluindo, quando necessrio, condies de aprovao de produtos, processos, procedimentos e equipamentos, qualificao do pessoal e requisitos do SGQ.
4.6.34.6.34.6.34.6.3 Identificar nos documentos de compra os dados que descrevem os servios e/ou produtos encomendados, sempre que os respetivos itens influenciem a qualidade dos resultados do laboratrio.
7.4.3 7.4.3 7.4.3 7.4.3 Verificao do produto comprado
Definir e implementar as atividades necessrias para verificar que o produto comprado cumpre os requisitos especificados.
4.6.44.6.44.6.44.6.4 O laboratrio deve avaliar os fornecedores de consumveis, produtos e servios crticos que influenciam a qualidade dos ensaios, manter registos destas avaliaes e elaborar uma lista de fornecedores aprovados.
4.6.24.6.24.6.24.6.2 Assegurar que os servios e produtos comprados esto em conformidade com os requisitos especificados e que existem as evidncias, em registos, das aes realizadas pelo laboratrio para verificar a conformidade nos fornecimentos.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.5
7.5
7.5
7.5 P
roduo e fornecim
ento do servio
7.5.1 7.5.1 7.5.1 7.5.1 Controlo da produo e do fornecimento do servio
Definir e implementar tcnicas de monitorizao e de medio de processos e produtos e os equipamentos necessrios para esse controlo.
4.54.54.54.5 Subcontratao de ensaios
Quando o laboratrio subcontrata trabalho quer por motivos imprevistos quer de modo continuado, este trabalho deve ser entregue a um subcontratado competente.
5.15.15.15.1Requisitos tcnicos.
Generalidades
Identificar os fatores que determinam a exatido e a fiabilidade dos ensaios e/ou calibraes realizados pelo laboratrio e consider-los no desenvolvimento de mtodos e procedimentos, na formao e qualificao do pessoal e na seleo e calibrao do equipamento utilizado.
5.25.25.25.2 Pessoal
5.2.35.2.35.2.35.2.3
Utilizar pessoal tcnico e de apoio essencial, quer seja contratado ou a ttulo suplementar, garantindo o laboratrio a superviso, a competncia e a conformidade com o sistema de gesto que suporta a acreditao de ensaios
5.4.15.4.15.4.15.4.1 Mtodos
Generalidades
Utilizar no mbito da atividade do laboratrio mtodos e procedimentos adequados para a realizao de todos os ensaios e/ou calibraes
5.55.55.55.5 Equipamento
5.5.35.5.35.5.35.5.3
Assegurar que existem no laboratrio os manuais, as instrues de utilizao e manuteno para os equipamentos afetos a ensaios e/ou calibraes e que o pessoal est apto e autorizado para os utilizar em segurana
5.6.15.6.15.6.15.6.1 Rastreabilidade das medies. Generalidades
Assegurar a exatido de resultados dos ensaios e/ou calibraes com um adequado programa de calibrao peridica dos equipamentos considerados relevantes para o mbito da atividade do laboratrio.
5.7.15.7.15.7.15.7.1 Amostragem Assegurar a disponibilidade, de planos de amostragem e/ou procedimentos estabelecidos pelo laboratrio, nos locais de realizao dos ensaios.
5.8.15.8.15.8.15.8.1 Manuseamento dos itens
Assegurar no laboratrio procedimentos e/ou prticas adequadas de transporte, receo, manuseamento, proteo, armazenamento, conservao e/ou eliminao de itens a ensaiar.
5.95.95.95.9 Garantir a qualidade dos resultados
Assegurar no laboratrio procedimentos e/ou prticas adequadas de monitorizao e validao dos resultados dos ensaios.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.5
7.5
7.5
7.5 P
roduo e fornecim
ento do servio
7.5.27.5.27.5.27.5.2 Validao dos processos de produo e de fornecimento do servio
Identificar, controlar e validar no Plano da Qualidade, os processos internos ou subcontratados, que incluam processos especiais.
5.25.25.25.2 Pessoal
5.2.55.2.55.2.55.2.5
Identificar e autorizar o pessoal tcnico com a competncia para executar determinados mtodos de amostragem, ensaios.
5.25.25.25.2 Pessoal
5.2.35.2.35.2.35.2.3
Utilizar e de apoio essencial, quer seja contratado ou a ttulo suplementar, garantindo o laboratrio a superviso, e a conformidade com o sistema de gesto que suporta a acreditao de ensaios.
5.4.25.4.25.4.25.4.2 Seleo de mtodos
Utilizar no mbito da atividade do laboratrio mtodos e procedimentos adequados s necessidades dos clientes que sejam os apropriados para a realizao dos ensaios.
5.4.55.4.55.4.55.4.5 Validao de mtodos
Assegurar a validao prvia de mtodos no normalizados ou dos utilizados fora do mbito previsto, resultantes de alteraes ou extenses de mtodos normalizados, desenvolvidos pelo laboratrio para a realizao dos ensaios.
7.5.3 7.5.3 7.5.3 7.5.3 Identificao e rastreabilidade
Definir, quando aplicvel, o modo de identificao do produto em todas as fases de produo e instalao, que dever permitir fazer a rastreabilidade do produto. Esta metodologia dever permitir identificar o estado do produto relativamente monitorizao e medio.
5.8.25.8.25.8.25.8.2 Manuseamento dos itens
Assegurar a identificao dos itens a ensaiar e/ou calibrar durante a permanncia no laboratrio.
7.5.47.5.47.5.47.5.4 Propriedade do cliente
Estabelecer mtodos para identificar, verificar, proteger e manter os produtos do cliente que sero incorporados no produto final. Se algum destes produtos se perder, danificar ou se tornar inadequado ao uso, o cliente dever ser informado e os registos devero ser mantidos.
4444 Requisitos de gesto
4.1.5 c)4.1.5 c)4.1.5 c)4.1.5 c)
Implementar polticas e procedimentos para garantir a proteo de informao confidencial e direitos de propriedade dos clientes, incluindo o arquivo e a divulgao por meios eletrnicos dos resultados dos ensaios.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidade
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
7.5
7.5
7.5
7.5 P
roduo e fornecim
ento do
7.5.57.5.57.5.57.5.5 Preservao do produto
4.6.14.6.14.6.14.6.1
4.12.14.12.14.12.14.12.1
Definir regras e implementar prticas, para garantir a conformidade do produto com os requisitos do cliente, durante a realizao do produto e a sua entrega. Estas regras devem incluir a identificao, manuseamento, embalagem, armazenamento e proteo. A preservao tambm se aplica s partes constituintes do produto.
5.8.15.8.15.8.15.8.1 Manuseamento dos itens
Assegurar no laboratrio procedimentos e/ou prticas adequadas de transporte, receo, manuseamento, proteo, armazenamento, conservao e/ou eliminao de itens a ensaiar.
5.105.105.105.10 Apresentao dos resultados
5.10.2 g)5.10.2 g)5.10.2 g)5.10.2 g)
Evidenciar no relatrio a data de receo de itens para ensaios e/ou calibrao quando tal considerado essencial para a validade ou utilizao dos resultados.
7.67.67.67.6 Controlo dos dispositivos de monitorizao e de medio
Determinar a monitorizao e a medio a utilizar no produto e os respetivos dispositivos de necessrios para evidenciar a conformidade com os requisitos especificados.
Analisar a necessidade de calibrao ou verificao dos DMMS, a periodicidade e critrios de aceitao.
Garantir que as calibraes ou verificaes podem ser rastreveis a padres de medio internacionais ou nacionais ou garantir que o mtodo de calibrao ou verificao est definido e documentado.
Quando for utilizado software, este deve ser validado antes da utilizao.
5.45.45.45.4 Validao de mtodos
5.4.6.25.4.6.25.4.6.25.4.6.2
5.4.6.35.4.6.35.4.6.35.4.6.3
Aplicar procedimentos para estimar a incerteza da medio e identificar todos os componentes da incerteza e proceder a uma estimativa razovel para o resultado divulgado.
Assegurar com a adequada anlise que so tidas em conta todas as componentes da incerteza relevantes para cada situao de ensaio amostragem e calibrao.
5.5 5.5 5.5 5.5 Equipamento
5.5.25.5.25.5.25.5.2
Utilizar equipamento e software, no laboratrio, para ensaio amostragem e calibrao que assegure a exatido requerida pelas especificaes relevantes para o cliente.
Assegurar que o equipamento para ensaio amostragem e calibrao verificado e/ou calibrado antes da sua entrada em servio.
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RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
8.1 8.1 8.1 8.1 Generalidades
4.104.104.104.10 Melhoria
Planear e implementar os processos de monitorizao, medio, anlise e melhoria, incluindo tcnicas estatsticas para evidenciar a conformidade do produto, do SGQ e, para melhorar continuamente a eficcia do SGQ.
5.95.95.95.9 Garantir a qualidade dos resultados 5.9.25.9.25.9.25.9.2
Evidenciar a anlise dos dados de controlo da qualidade e a tomada de aes planeadas para corrigir anomalias que no satisfaam os critrios predefinidos, evitando a apresentao de resultados incorretos.
8.2
8.2
8.2
8.2 Monitorizao e medio
8.2.1 8.2.1 8.2.1 8.2.1 Satisfao do cliente
4.104.104.104.10 Melhoria
4.84.84.84.8 Reclamao
4.74.74.74.7 Servio ao cliente
Definir o tipo de acompanhamento e o tratamento da informao recolhida do cliente relativamente sua satisfao.
Identificar quais as fontes de informao a utilizar e definir os mtodos de tratamento e anlise dessa informao.
O laboratrio deve estar disponvel para colaborar com os clientes ou com os seus representantes no esclarecimento do pedido do cliente e no acompanhamento do desempenho do laboratrio quanto ao trabalho executado, desde que o laboratrio garante confidencialidade em relao a outros clientes.
8.2.2 8.2.2 8.2.2 8.2.2 Auditoria interna
4.144.144.144.14 Auditorias internas
Planear e realizar auditorias internas para avaliar o grau de conformidade do SGQ relativamente aos requisitos especificados para o produto, aos requisitos do referencial normativo e aos requisitos do SGQ estabelecidos pela organizao e, se o SGQ est implementado e mantido com eficcia.
O planeamento das auditorias deve ter em considerao, o estado e a importncia dos processos e das reas a serem auditadas, e os resultados de auditorias anteriores.
4.11.54.11.54.11.54.11.5 Auditorias complementares
Assegurar que se a identificao de no conformidades suscitar dvidas sobre a conformidade das prticas do laboratrio com as suas polticas, procedimentos e/ou com os requisitos normativos, sero auditadas as atividades ou reas em questo.
8.2.38.2.38.2.38.2.3 Monitorizao e medio dos processos
4.11.5 4.11.5 4.11.5 4.11.5
4.144.144.144.14
5.9.25.9.25.9.25.9.2
Definir e aplicar mtodos de monitorizao e, quando aplicvel, de medio aos processos do SGQ, para garantir continuamente a satisfao dos objetivos planeados.
8.2.48.2.48.2.48.2.4 Monitorizao e medio do produto
Definir e aplicar mtodos de monitorizao e de medio das caractersticas do produto, para verificar que se foi ao encontro dos requisitos do produto.
4.9.24.9.24.9.24.9.2 Evidenciar que so tomadas aes de melhoria sempre que so identificadas causas reais ou potenciais para a ocorrncia de trabalho no conforme no laboratrio.
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MGQ.05 [Reproduo Proibida] Aprovado na primeira pgina
RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos RequisitosRequisitosRequisitosRequisitos
ISO 9001ISO 9001ISO 9001ISO 9001 ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025ISO/IEC 17025
8.38.38.38.3 Controlo do produto no conforme
Assegurar que o produto no conforme identificado e controlado, para prevenir a sua utilizao ou entrega involuntrias.
4.94.94.94.9 Controlo do trabalho no de ensaio no conforme
Assegurar que o laboratrio tem uma poltica e procedimentos para a gesto do trabalho no conforme, avaliando a sua importncia e desencadeando as aes de conteno, correo e de melhoria adequadas, incluindo a notificao do cliente.
8.4 8.4 8.4 8.4
Anlise de dados
4.104.104.104.10 Melhoria
Recolher e analisar dados, provenientes de diversas fontes, com o objetivo de avaliar o desempenho da organizao, relativamente aos planos e metas definidas, determinar as causas dos problemas de forma a definir aes corretivas e preventivas.
5.95.95.95.9 Garantir a qualidade dos resultados
5.9.25.9.25.9.25.9.2
Evidenciar a anlise dos dados de controlo da qualidade e a tomada de aes planeadas para corrigir anomalias que no satisfaam os critrios predefinidos, evitando a apresentao de resultados incorretos.
8.5
8.5
8.5
8.5 Melhoria
8.5.1 8.5.1 8.5.1 8.5.1
Melhoria contnua
4.104.104.104.10 Melhoria Melhorar, continuamente, a eficcia do SGQ atravs da utilizao da poltica da qualidade, dos objetivos da qualidade, dos resultados de auditorias, da anlise de dados, das aes corretiva e preventivas.
4.12 4.12 4.12 4.12 Aes preventivas
4.12.14.12.14.12.14.12.1
Identificar as melhorias necessrias e as fontes potenciais de no conformidades, de ordem tcnica ou do sistema de gesto e desencadear aes preventivas para evitar a ocorrncia de tais no conformidades e concretizando as oportunidades de melhoria.
8.5.2 8.5.2 8.5.2 8.5.2 Aes corretivas
4.114.114.114.11 Aes corretivas
Definir um processo de tratamento e gesto de aes corretivas. Determinar as fontes de informao para definir quais as aes corretivas a tomar, de forma a eliminar no conformidades e defeitos, evitando a sua ocorrncia.
4.11.54.11.54.11.54.11.5 Auditorias complementares
Assegurar que se a identificao de no conformidades suscitar dvidas sobre a conformidade das prticas do laboratrio com as suas polticas, procedimentos e/ou com os requisitos normativos, sero auditadas as atividades ou reas em questo.
8.5.3 8.5.3 8.5.3 8.5.3 Aes Preventivas
4.94.94.94.9
4.114.114.114.11
4.124.124.124.12
Definir uma metodologia para identificar e eliminar causas potenciais de no conformidades.