literacia financeira 6ºc
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Literacia financeira
Planeamento e Gestão do Orçamento
•Disciplina: Literacia Financeira
• Turma: 6ºc• Nomes: Gonçalo,Fábio,Pedro,Diogo
Necessidades e Desejos
• A diferença entre as necessidade e desejos é:
• As necessidades são coisas que nos precisamos para viver.
• Os desejos são coisas que nos apetecemas que não precisamos.
necessidades
Desejo
Despesas e Rendimentos• Os rendimentos correspondem ao dinheiro que se recebe e
as despesas aos pagamentos que há que efetuar. Ao subtrair as despesas aos rendimentos obtém-se o saldo com a situação financeira.
• Se os rendimentos forem inferiores às despesas, este saldo é negativo. Isto significa que se gasta mais do que se recebe e é necessário corrigir esta situação. É fundamental avaliar se é possível reduzir despesas e/ou aumentar os rendimentos.
Despesas• Despesa, para a contabilidade, é
o gasto necessário para a obtenção de receita. As Despesas são gastos que não se identificam com o processo de transformação ou produção dos bens e produtos.
Rendimentos• Os rendimentos dependem da situação laboral
dos membros do agregado familiar e do seu património. Para os trabalhadores por conta de outrem, o salário é certamente a componente mais importante do rendimento. Os trabalhadores empregados podem também receber prémios ou bónus anuais.
Incerteza• Para quem já sofreu as consequências de várias crises financeiras
internacionais, não chega a ser surpreendente o que ocorre nos países mais desenvolvidos da Europa, contagiados pela crise financeira que tem origem nos menos desenvolvidos da região.
• No passado recente, bancos centrais e ministros de finanças dos primeiros procuravam mostrar que não havia como equiparar a situação de seu país com a tragédia que ocorrera noutro. As situações fiscais não seriam as mesmas, a proporção da dívida com relação ao PIB não era tão grande assim, num caso a dívida interna estava nas mãos de agentes financeiros internacionais e se denominavam em dólares, noutros, ao contrário, eram os poupadores nacionais que emprestavam aos governos locais em moeda do país etc. Mas, quase sempre, havia uma variável crítica: o mutável estado de confiança dos agentes do mercado financeiro internacional. Quando se instalava a desconfiança quanto à solidez das contas fiscais e/ou externas de um determinado grupo de países de alguma maneira correlacionados, os argumentos sobre as diferenças perdiam força. E viravam pó, se surgisse o fantasma do default – da moratória, como se dizia
Riscos• Na vida cotidiana diariamente convivemos com o
fator risco, como de sofrer um acidente, de ficar desempregado, de adquirir uma doença, de ganhar na loteria, etc. No Mercado Financeiro não é diferente, mas neste caso, escolhemos o quanto ficaremos expostos a tais riscos, nos investimentos podemos entender risco, como probabilidade de perda financeira em determinado investimento, em razão de uma exposição ao mercado.