lição 1 o surgimento da teologia da prosperidade

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Escola Bíblica Dominical 1º Trimestre de 2012 TEMA: A Verdadeira Prosperidade. A vida cristã abundante.

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Page 1: Lição 1 o surgimento da teologia da prosperidade

Escola Bíblica Dominical 1º Trimestre de 2012

TEMA: A Verdadeira Prosperidade.

A vida cristã abundante.

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Introdução ao Trimestre“Prosperidade” - latim “prosperitas” - “ventura, boa saúde, felicidade”.Com o tempo, adquiriu o significado de “estado do que é ou se torna próspero; grande produção de alimentos e bens de consumo; abundância, fartura; acúmulo de bens materiais; fortuna, riqueza”.

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-“Prosperidade” na Bíblia Sagrada:a) “shalom” – Et.10:3; Sl.73:3 - “paz, completude.b) “towb” – Jó 21:13; Ec.7:14 - bem.c) “shelev” – Sl.30:6; 122:7; Pv.1:32; Jr.22:21 – derivado de “shalom” – tranquilidaded) “euporia” – At.19:25 – “riquezas, recursos” – expressão utilizada por gentio idólatrae) “euodóo” – I Co.16:2 – sucesso vindo de Deus.

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- A capa da revista do trimestre nos mostra uma pessoa com trajes típicos dos tempos bíblicos segurando em suas mãos um pão e um recipiente que traz algo de beber. Seus trajes são brancos, parecendo ser de linho.- Esta enigmática ilustração reporta-nos a três passagens bíblicas que nos dão o verdadeiro sentido da prosperidade nas Escrituras Sagradas.

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- Pv.30:7-10 – a “porção acostumada de Agur” – A prosperidade é a suficiência para que não venhamos a pecar, seja pelo furto, seja pelo desprezo ao Senhor.- I Tm.6:7-10 – Devemos nos contentar com o suficiente para que, pela ganância, não nos desviemos da fé.- Ap.19:8 – A verdadeira prosperidade é a comunhão com o Senhor, que nos promete dar o bastante nesta nossa peregrinação terrena. – as vestes de linho, as “justiças dos santos”II Co.8:14 – A abundância material é oportunidade para suprimento das necessidades dos outros.

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Lições deste trimestre1º Bloco – Lições 1 a 4 – A prosperidade na Bíblia2º Bloco – Lições 5 a 9 – Desfazendo erros doutrinários da teologia da prosperidade.3º Bloco – Lições 10 a 13 – A verdadeira prosperidade.- O comentarista deste trimestre é o pastor José Gonçalves da Costa Gomes, pastor das Assembleias de Deus em Teresina/PI e vice-presidente do Conselho de Apologética da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB).-É professor de grego e hebraico, escritor e articulista, tendo um blog na internet chamado “Ortodoxia Carismática”.(http://prjosegoncalves.blogspot.com/).

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Lição 1 - O SURGIMENTO DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADEIntrodução- “Teologia da prosperidade” é o desdobramento materialista da “confissão positiva” ou “movimento da fé” - doutrina distorcida a respeito de Deus, de forte conteúdo materialista, infiltrada no meio do povo evangélico.- Paulo escreveu que se esperarmos em Cristo só para as coisas desta vida seremos os mais miseráveis de todos os homens (I Co.15:19). Esta é a triste situação espiritual dos milhões que têm procurado Jesus única e exclusivamente para terem a “prosperidade” apregoada pelos falsos mestres da atualidade, eles mesmos escravos da ganância (II Pe.2:3).

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I – A TEOLOGIA DISTORCIDA DOS AMIGOS DE JÓ: A ORIGEM REMOTA DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE- As raízes da teologia da prosperidade encontram-se no livro de Jó na “teologia distorcida” dos amigos de Jó, cujos conceitos sobre Deus foram reprovados pelo próprio Senhor - Jó 42:7.- Conteúdo da “teologia dos amigos de Jó”:a) há uma relação de barganha entre Deus e os homensb) há uma correspondência entre o bem-estar físico e social e o bem-estar espiritual de alguémc)o arrependimento dos pecados concede automaticamente saúde física e prosperidade material.

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II – HISTÓRIA DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE: OS INSPIRADORES OCULTISTAS DO MOVIMENTO

- A história da teologia da prosperidade teve início com o norte-americano Phineas Parkhurst Quimby (1802-1866), que se dedicou à cura de doenças por intermédio da mente.- Suas ideias deram origem a movimentos como o “Novo Pensamento”,  de Julius e Anneta Dresser e a “Ciência Cristã”, de Mary Baker Glover Patterson Eddy.

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- Para Quimby, saúde é “… sabedoria perfeita e o quanto um homem é sábio, assim é a sua saúde. Como nenhum homem é perfeitamente sábio, nenhum homem pode ter perfeita saúde, pois a ignorância é a doença, embora não necessariamente acompanhada por dor…”  Ideias de Quimby sobre Jesus:a) Jesus, enquanto homem, não era nem podia ser Deus, já que Deus não Se manifestaria em carne e sangueb) Jesus não pretendeu convencer o mundo de que era o Filho de Deusc) o corpo de Cristo era distinto do corpo de Jesus

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- Movimento “Ciência Cristã” - fundado por Mary Baker Glover Patterson Eddy (1821-1910) – antiga paciente de Quimby. Eddy apresentou diversas doutrinas contrárias às Escrituras, entre as quais:a) Seu livro Ciência e Saúde tinha o mesmo valor que a Bíbliab) Jesus é a ideia espiritual e verdadeira de Deusc) O Cristo morou eternamente como ideia no seio de Deus, o Princípio divino do homem Jesus.- Para Mary Baker Eddy, “…uma doença era sempre uma ilusão mental que poderia ser curada por meio de uma mais clara percepção de Deus.

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III – A HISTÓRIA DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE: ESSEK WILLIAM KENYON E SUAS PRINCIPAIS DOUTRINAS- Essek William Kenyon (1867-1948) aproxima-se das ideias de Mary Eddy e, com base nelas, constrói uma nova leitura da redenção em Cristo Jesus- Kenyon é o grande mentor dos “pregadores da teologia da confissão positiva”, entre os quais se destacam Kenneth Hagin, Tommy L. Osborn e F.F. Bosworth.

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- Primeiro ensino de Kenyon, onde se percebe a nítida influência de Quimby e de Eddy  -  “…pecado e doença são um só. Eles não podem dominar a nova criatura(…).O que Deus diz, é. Se você é uma nova criatura, então não há condenação para você. Se não há condenação, a doença não pode ser Senhora sobre você.…”- Refutação bíblica – A doença está inserida nas consequências do pecado (Gn.3:19) mas a doença não significa necessariamente que haja pecado. Exemplos de pessoas que, embora estivessem doentes, estavam em comunhão com Deus: Jó, Eliseu (II Rs.13:14), o cego de nascença (Jo.9:3) e Timóteo (I Tm.5:23).

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- Segundo ensino de Kenyon, base da teologia da prosperidade  -  a salvação nos livrou da pobreza e da necessidade: “…Virá a hora em que você saberá que a necessidade e a pobreza são coisas do passado…”- Refutação bíblica – a penosidade e a necessidade do trabalho para sobrevivência é consequência do pecado (Gn.3:18,19), mas pobreza não significa necessariamente que haja pecado. Exemplos de pessoas pobres, mas fiéis: as viúvas da igreja primitiva (At.6:1,2), os crentes da Judéia chamados santos (Rm15:26).- Se pobreza fosse pecado, Jesus jamais Se faria pobre (II Co.8:9), pois nunca pecou (Hb.4:15).

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- Terceiro ensino de Kenyon -  Jesus, para nos remir, não só sofreu no Calvário, morrendo por nós, como também teve de sofrer no Hades, sede do domínio de Satanás, até que Seus direitos fossem reclamados, quando, então, o diabo não pôde mais detê-l’O e Ele ressurgiu.- Refutação bíblica -  A morte de Jesus foi suficiente para alcançar a nossa justificação. Sua obra completou-se no Calvário (Jo.19:30; Rm.5:10). Não se fez necessário “acerto de contas” algum no Hades com Satanás para que Jesus obtivesse o perdão dos nossos pecados, até porque o diabo lá não está (Lc.16:19-31), mas, sim, nas regiões celestiais (Ef.6:12), de onde será preso, junto com os seus anjos, quando chegar a Nova Jerusalém, para receber os santos arrebatados pelo Senhor (Ap.12:7-12).

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- Quarto ensino de Kenyon -  Deus criou o homem, pondo-o aqui na Terra e lhe conferiu alguns direitos legais, que o homem transferiu para Satanás, inimigo de Deus. Isto dá a Satanás o direito legal de ditar regras ao homem e à criação.- Refutação bíblica: Deus nunca deixou de ser o Ser Soberano, o Ser Supremo, nunca entregou o domínio da Terra ao homem (Sl.24:1). O homem não tem condições de escapar da natureza pecaminosa que tem dentro de si (Rm.7:15-24). É escravidão provocada pelo pecado de cada homem (Tg.1:14,15), que faz com que o homem faça os desejos do diabo (Jo.8:44).

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- Quinto ensino de Kenyon - “Como Deus está em nós”, nós passamos a fazer parte da “divindade”, não podendo, pois, ter qualquer espécie de sofrimento ou de dor.- Refutação bíblica - A salvação não nos faz tornar “pequenos deuses”, mas, sim, “filhos de Deus”, que não deixam, porém, de ser homens e, por isso mesmo, submissos ao Senhor. (Rm 8.16; Gl 3.26).

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- Sexto ensino de Kenyon – O salvo não precisar aguardar a vontade de Deus para pedir algo, basta reclamar pelos seus direitos legais- Refutação bíblica – Devemos aguardar a vontade de Deus para conseguirmos as bênçãos, pois nem sempre é vontade de Deus no-las conceder. Exemplos de homens de Deus cujas vontades foram contrariadas ou não levadas em conta: Moisés (Dt.3:26), Elias (I Rs.19:4; II Rs.2:9,10);  Pedro (Jo.21:18), Tiago (At.12:1,2) e João (Ap.1:9).

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IV – HISTÓRIA DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE: KENNETH HAGIN E A PROPAGAÇÃO DAS DOUTRINAS DA CONFISSÃO POSITIVA- Kenneth Erwin Hagin (1917-2003) – o grande divulgador da “teologia da confissão positiva”, cujo desdobramento materialista é a “teologia da prosperidade”.- Os ensinamentos de Hagin são, basicamente, os mesmos de Kenyon. Aliás, segundo se descobriu em 1983, Hagin copiou vários escritos de Kenyon, em verdadeiro caso de plágio.

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- Contribuição de Hagin à “teologia da confissão positiva” - a “palavra da fé”.- Origem da ideia a respeito da “palavra da fé”  -  uma aparição de Jesus a Hagin, em Phoenix, Arizona, quando lhe foram reveladas as “chaves para que o povo obtivesse de Deus o que desejasse”.

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- Motivação da “visão” de Hagin  - inquietação com a prosperidade dos ímpios, que é fonte de desvio espiritual - Sl.73.- Posição bíblica quanto à prosperidade material – a porção acostumada de Agur (Pv.30:7-9), pedido que foi ratificado por Jesus (Mt.6:11), até porque a prioridade, em nossas vidas, é o reino de Deus e a sua justiça (Mt.6:31-33).- Busca incessante pela satisfação dos desejos e necessidades desta vida, ao invés de mostrar a “palavra da fé”, é uma demonstração de falta de fé  - Mt.6:30.

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-Primeiro ensino de Hagin - Para se obter o que se deseja de Deus, é preciso fazer quatro coisas, as chamadas “regras da fé” ou “fórmulas da fé”, a saber: -a) confessar o que você quer; -b) crer que você tem aquilo que você quer; -c) receber o que você quer ; -d) contar aos outros que você tem o que você quer.

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- Refutação bíblica -  As “regras de fé”:a) não levam em consideração a vontade de Deus, o que contraria o ensino e o exemplo de Jesus (Mt.6:10; 26:39)b) ao dispensar a vontade de Deus, torna o homem independente de Deus, desejo este que sempre foi condenado pelo Senhor (Gn.3:5,6,16-19; Gn.11:4-8; Is.14:13-15; Ez.28:6-10; Dn. 4:30-37; At.12:21-23)c) ao se fiar na própria vontade, esquece-se que o coração do homem é enganoso  (Jr.17:9).

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-  Segundo ensino de Hagin – “rhema” - Da ideia da “força da mente”, expressa através de “fórmulas de fé”, chegamos à ideia de “rhema”, palavra grega que significa “palavra” e que, para Hagin, seria distinta de “logos”, cujo significado também é “palavra”.- “Rhema” - a palavra falada de Deus diretamente à pessoa, dotada da mesma autoridade que as Escrituras - Hagin procura, assim, dar legitimidade a suas “visões” e “revelações”, esquecendo-se que a Palavra foi completamente revelada por meio do Filho (Hb.1:1).

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- Refutação bíblica :a) No texto bíblico, não há distinção entre “rhema” e “logos”, termos que são sinônimos e se alternam nos escritos sagrados.b) Se “Rhema” é a “palavra da fé”, vem de Deus e não é resultado da vontade do homem.c) A palavra que nos mantém como filhos de Deus (Jo.15:3) é, no texto bíblico, “logos” e não “rhema”d) A revelação de Deus completou-se em Jesus, o “Logos” de Deus (Jo.1:1; Hb.1:1)

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- Terceiro ensino de Hagin – a “determinação” – “…Não precisamos pedir a bênção e sim determinar, exigir, mandar, ou seja: tomar posse daquilo que aprendemos pela Palavra que nos pertence.(…).Quando o Senhor nos dá uma revelação, junto a ela Ele nos dá a bênção.(…). A partir de agora, não precisamos mais orar pedindo a cura, a prosperidade ou a vitória sobre as tentações. Mas, determinar ou exigir que o mal saia da nossa vida.…” (R.R. Soares)- Uma vez “revelada” a bênção, o que se dá por meio de “rhema”, devemos “determinar”, “confessar” – “O que eu confesso, eu possuo”. É o que estaria escrito em Jo.14:13.

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- “…determinar não é ordenar a Deus e sim ao diabo que tire de nós suas garras e desapareça de nossas vidas, de nosso dinheiro e de nossas famílias…” (R.R. Soares)- Refutação bíblica:a) Em Jo.14:13, a palavra “aitesete”(αίτήσητε) significa , “pedirdes”, “suplicardes”, “requererdes”, “implorardes”, ou seja, em momento algum se deixa de ter o significado de “pedido”, de “reconhecimento de autoridade superior”b) o salvo não está sob o domínio de Satanás e, por isso, não precisa mandar que ele se retire de nossas vidas, pois já estamos nas mãos do Senhor (Sl.91:1,2; Jo.6:37; 10:28)

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- Refutação bíblica (continuação):c) ser salvo é viver em constante luta contra o mal, luta que só terminará com a glorificação (Mt.16:18; Ef.6:12,13; II Tm.4:7,8). Até lá o diabo não desaparecerá da nossa frente.d) se o diabo nos atingiu, isto decorre de permissão divina como resultado de uma provação, que nos trará benefícios ao final do processo (Rm.8:28), ou é fruto da lei da ceifa (Gl.6:7,8) e, neste caso, cumpre-nos glorificar a Deus porque, apesar das adversidades, sabemos que a nossa salvação está garantida por Cristo Jesus.

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-Fatores que explicam o aumento dos adeptos da teologia da prosperidade: -a) mensagem está de acordo com o materialismo e individualismo reinantes no mundo de hoje; -b) há grande falta de conhecimento da Palavra de Deus por parte dos crentes; -c) mensagem atraente abre as portas para os pregadores da prosperidade na mídia, que é muito mais frequentada pelos crentes do que as igrejas locais.

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- Como enfrentar a teologia da prosperidade nas igrejas locais?a) Voltando ao estudo da Palavra e à pregação do evangelho genuíno, principalmente dando primazia às bênçãos espirituaisb) Voltando a uma vida de santificação e consagração, para que haja, inclusive, a satisfação das necessidades físicas e materiais do povo, mediante a confirmação da palavra pelos sinais.c) Alertando os ouvintes da mensagem da prosperidade antes que eles venham a ser inoculados pelo “veneno da decepção com Deus”, o verdadeiro objetivo satânico atrás da “teologia da prosperidade”

Page 31: Lição 1 o surgimento da teologia da prosperidade

- “…Não há coisa alguma errada com os cristãos sendo pensadores positivos e é uma boa coisa viver uma vida positiva em Cristo, sabendo que “maior é O que está em nós, do que o que está no mundo”. Mas nós não deveríamos confundir nosso pensamento positivo natural como sendo aquela coisa que resolverá todos os nossos problemas terrenos e que nos põe no assento de um Cadillac novo todo ano…” (Elwin R. Roach)