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LIBRAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Giovanna Sechi Teixeira
Janete A. Silva
Marilanda Bilharva
Tuliana de Avila Schumacher
Orientadora: Cristiane Lopes de Avila
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED1525)
07/06/16
RESUMO:
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é uma linguagem que tem estrutura própria e
organização por meio de movimentos com as mãos e expressões por sinais feitos em
determinados pontos de articulação para realização da comunicação. Assim como na
língua oral, tem características regionais e representa para o surdo sua identidade.
Este trabalho traz como tema a LIBRAS e objetiva conhecer e refletir sobre o
desenvolvimento linguístico e a formação de identidades de sujeitos com surdez
profunda, bem como conhecer melhor este sistema de comunicação. A metodologia
utilizada foi a pesquisa documental, realizada por meio da consulta em livros, revistas
e sites acadêmicos específicos sobre a temática, com posterior análise do material
bibliográfico consultado. Os resultados obtidos mostraram que a LIBRAS não é
simplesmente um conjunto de sinais aleatórios. Ela é a língua materna do surdo,
estruturada, organizada pela configuração de mãos (CM), do ponto de articulação
(PA), e do movimento (M), e considera a expressão facial no ato comunicativo. O
acesso e o aprendizado de LIBRAS na comunidade surda são imprescindíveis, bem
como aos ouvintes, a fim de facilitar a inclusão dos surdos. Concluímos que a LIBRAS
tem suas características internacionais, nacionais e regionais, não sendo uma língua
universal e deve estar em constantes atualizações, dada a evolução da comunicação
por língua de sinais, tanto na riqueza das expressões, como no que se refere à
legislação. Constatamos que este tema pode ser muito mais explorado e que pesquisas
nesta área podem contribuir muito na área da Educação.
Palavras-chave: Libras. Educação. Surdez. Inclusão.
1 INTRODUÇÃO
Acredita-se que a língua de sinais é uma língua universal, mas assim como
existe a língua oral especifica de cada região, na língua de sinais acontece o mesmo,
existindo assim muitas línguas de sinais diferentes; Língua de Sinais Francesa,
Americana, Argentina, Italiana citando apenas algumas. No Brasil e em Portugal, por
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exemplo, existe a mesma língua que é o português, mas a língua de sinais destes países
é diferente. Há uma dificuldade com relação a termos como fórmulas químicas entre
outros, de se desenvolver sinais que expressem os mesmos, o que não impede a pessoa
com deficiência auditiva de desenvolver o aprendizado, apenas é preciso adequações de
comunicação.
Pesquisas sobre libras vêm comprovando que as língua de sinais é comparável
em complexidade e expressividade a qualquer língua oral, como toda língua de sinais
aumentam o vocabulário com sinais a necessidade de se expressar. A cada necessidade
surge um novo sinal e desde que este seja aceito ele será usado pela comunidade.
Inicialmente esta pesquisa vem com abordagem da história da língua de sinais,
feita por pesquisa documental. Num segundo momento, é realizado um comparativo de
diferentes fases adotadas, visões e maneiras de açoes educativas,legislação brasileira
bem como a ética, suas regulamentações da função de intérprete de Libras e novas
tecnologias que vem evoluindo consideravelmente.
2 HISTÓRIA DA LÍNGUA DE SINAIS
Para falar de LIBRAS,é necessário conhecer brevemente a história percorrida
pelos surdos até a integração dos mesmos nos tempos atuais.
O filósofo grego Aristóteles (384a.C-322a.C) dizia que “a linguagem era o
que dava condição de humano para o indivíduo”.E esta linguagem só tinha
um meio de aquisição:a fala, desenvolvida por meio da audição. Logo, quem
não ouvia também “não falava nem pensava, não podendo receber
ensinamento” (MOURA et AL.,1997, p.328).
As pessoas com qualquer tipo de deficiência eram eliminadas da sociedade,até
mesmo mortos, pois acreditavam que eram seres endemôniados, enfeitiçados,
incompletos por pecados cometidos pelos pais. O surdos não podiam ser batizados por
não falar os sacramentos e confeçar.Não podiam votar, não tinham nenhum direito
como cidadão.
Os nobres começaram a e preocupar como ficariam os seus herdeiros e em
meados do Séc. XIV a história começou a mudar, pois segregados eles contratavam
professores que conseguiam ensinar os surdos a ler e escrever daí surgiram os primeiros
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sinais que eram usados apenas como metódo de comunicação para então chegar a
oralização. OEspanholPadre Pedro Ponce de León( 1520-1584), primeiro a descobrir
caminhos para ensinar o surdo a falar, seu método foi aperfeiçoado por Juan Bonet
(1579-1629), até chegarmos em 1760 onde o Padre Frânces Charles L’epée (1712-
1789) Fundador do instituto nacional para surdos-mudos em Paris existente até hoje e
reconhece LIBRAS como linguagem.
No Egito os surdos já foram adorados pois eles acreditavam que os surdos eram
interlocutores entre os Deuses e os Faraós. Já Chineses jogavam-os no mar na
antiguidade. Na Grécia eram vistos como “seres” incompletos e os Romanos os
consideravam “imperfeitos” e não tinham direito de pertencer a sociedade. Na
Constantinopla podiam fazer algumas atividades,tais como; serviços da corte, pajens
das mulheres e bobos de entretenimento.
2.1 EVOLUÇÃO
Os primeiros relatos específicos sobre a origem da língua de sinais se dá no ano de
1760 na cidade de Paris na França, onde o abade L’Epée de aproximadamente sessenta
anos fundou a primeira escola pública para surdos. A língua de sinais é interpretada por
muitas pessoas como um conjunto de gestos que interpreta a língua oral.O padre
Frânces foi o primeiro a reconhecer os sinais como uma lingua mais natural aos surdos.
O frânces Eduard Huet emigrou para o Brasil em 1855, fundou com o apoio de
D. Pedro II, o Imperial Instituto de Surdos e Mudos, atual INES utilizando como
metódo de alfabetização o ensino da língua de sinais para crianças de sete anos.
Dois marcos importantes na história dos surdos foi a realização de dois
congressos realizados em Milão para discutir e deliberar sobre a educação dos surdos
que tinha como objetivo definir o melhor método para aquisição da linguagem pelo
surdo:
O primeiro foi em 1872 que definiu que o meio de comunicação do pensamento
humano é a língua oral; se os surdos se comunicassem nessa língua traria maior
desenvolvimento inteletual, moral e linguístico.
O segundo, em 1880 o oralismo tornou-se o metódo oficial de educação dos
surdos. Os ouvintes tomaram a decisão de eliminar definitivamente da educação dos
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surdos a lingua gestual as crianças que já haviam recebido essa educação deveriam ser
separadas das outras, a fim de não serem contaminadas(isso definido por ouvintes).
No ano de 1930 Dr. Armando Lacerda assume o instituto Nacional do Surdo-
Mudo.
Em 1934 publica a Pedagogia Emendativa do Surdo-Mudo, “segundo Soares
(2005), tinha como conteúdo principal aqueles que serviriam para a comunicação
diária/cotidiana do surdo, obtendo um certo volume linguístico.”
Em 1950 a professora Ana Rímoli de Faria Doria Diretota do INSM (1951-
1960), implanta o primeiro Curso Normal de Formação de Professores para Surdos no
Brasil.
‘Em 1957 acontce a Campanha de Educação de Surdo Brasileiro, que, conforme
Soares (2005,p.92),”[...] pretendia fazer surdo falar” e com isso torná-lo útil e
produtivo.’
A educação de aluno surdos teve três abordagens importantes que influenciaram
significativamente na educação dos mesmos.
Oralismo: Tem como objetivo tornar o surdo um “falante” (no nosso caso, a
língua portuguesa). Buscando superar as diferenças entre os ouvintes e não
ouvintes. Nesta abordagem o professor atua mais como um terapeutatornando o
espaço escolar em um laboratório de fonética, a aquisição da fala para o surdo é
uma atividade árdua e pressupõem um trabalho continuo e prolongado no qual
são utilizadas técnicas de terapia de fala para que o aluno surdo supere seu
déficit(surdez). O oralismo teve seu auge de hegemonia, de 1880 (a partir do
congresso de Milão, quando foi abolido o uso da língua de sinais) permanecendo
praticamente um século mais ou menos à 1970.
Comunicação Total: Tem como objetivo usar todos os meios que possam
facilitar a comunicação; a fala; leitura labial; escrita; desenho; alfabeto manual;
língua de sinais que quando foi criada teve o mérito de reconhecer a língua de
sinais como de direito da criança surda. Admite-se o uso da língua gestual, vista
somente como um passo para a língua oral. Não tem respaldo teórico, pois o uso
simultâneo entre duas línguas (falado e português sinalizado) a tal conciliação
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nunca foi e nem poderia ser, pois a natureza extremamente distinta das duas
línguas em questão.
Bilinguismo: Defende o uso da língua de sinais – LIBRAS e do Português,como
duas línguas distintas. A língua de sinais (L1) é considerada a língua materna
(natural) dos surdos e a língua Portuguesa (L2) como sua segunda língua em sua
modalidade oral e escrita.
3 PARÂMETROS USADOS NA LIBRAS
Libras não é simplesmente um conjunto de sinais aleatórios é a língua materna
do surdo. Como qualquer outra língua ela tem uma estrutura própria e uma organização,
por meio de movimentos com as mãos e expressões os sinais feito sem determinados
pontos de articulação realizam essa comunicação possibilitando aos surdos discutirem
vários assuntos como qualquer ouvinte, esse método de ensino e aprendizagem deve ser
utilizada em materiais didáticos nas escolas para construção dessa identidade.
Servem para estruturar as diferentes formas de Níveis linguísticos. De um
grupos de três, sendo primeiro a configuração de mãos(CM) a forma que a mão toma
ao ser realizado o sinal. O segundo, o ponto de articulação(PA) por algumas letras
serem usadas várias vezes para determinada palavra, se diferenciam pelo ponto no corpo
em que é expresso, e o terceiro, o movimento(M) define a mão usada, dependendo se é
destro ou canhoto.As figuras 1, 2 e 3 abaixo apresentam os alfabetos em Libras .
FIGURA 1- ALFABETO EM LIBRAS
FONTE: COELHO, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras . Indaial: Unialsselvi, 2012.
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FIGURA 2- ALFABETO SINALIZADO COM OS PÉS
FONTE: COELHO, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras . Indaial: Unialsselvi, 2012.
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FIGURA 3- ALFABETO PARA SURDOS E CEGOS
FONTE: COELHO, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras . Indaial: Unialsselvi, 2012.
4 LEGISLAÇÃO
No Brasil, a constituição vem trabalhando em prol da inclusão de maneira
geral,aqui mencionado em especial aos surdos.
Criada em 19 de dezembro de 2000 sob o número 10098 , assinada pelo então
presidente Fernando Henrique Cardoso junto com o então secretário de educação Paulo
Renato Souza aLei n°10.436, de 24 de abril de 2002. Oficializa LIBRAS como uma
língua.
A Lei n°12.319, de 1° de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de tradutor
e intérprete da lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
E o Decreto n°5.626, de 22 de dezembro de 2015. Trata da inclusão da LIBRAS
como disciplina curricular nos cursos de formação de professores garantindo o direito a
educação das pessoas surdas ou com deficiencia auditiva.Ser intérprete não é
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simplesmente ouvir o português e traduzir em sinais, a LIBRAS é uma lingua que
possui estrutura gramatical, semântica e morfológica diferente do português, pois
LIBRAS é uma lingua gesto-visual.Para garantir o respeito com o surdo e a seriedadeno
trabalho do profissional intérprete, a FENEIS (Federação Nacional de Educação e
Integração do Surdo) criou o “Código de Ética do Intérprete”(adaptado de
QUADROS,2004,p.(31-32):
Os deveres fundamentais do intérprete:
1. Ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, confiável, consciente e maturidade
emocional. Ele guardará informações confidenciais e não trairá confidências as quais
foram reveladas a ele.
2. Manter a imparcialidade ou atitudes neutras, durante o decorrer de sua interpretação,
evitando impor seus próprios pontos de vista, a menos que lhe pergunte que dê sua
opinião.
3. Interpretar fielmente e da melhor maneira possível, sempre transmitindo o
pensamento, intento e o espírito do falante. Ele deverá lembrar os limites de sua
particular função e não ir além de suas responsabilidades.
4. Reconhecer seu próprio nível da sua competência e usar descrição em aceitar tarefas,
procurando a assistência de outro intérprete quando necessário.
5. Adotar um modo conservador de se vestir, mantendo a dignidade da sua profissão e
não chamar atenção sobre ele mesmo.
6. Usar discrição no caso de aceitar remuneração de serviços e ser voluntário onde
fundos não estão disponíveis.
7. Jamais encorajar pessoas surdas a buscarem decisões legais ou outras que lhe
favoreçam, simplesmente pelo fato de o intérprete ser simpático ao surdo.
8. Em caso legal de interpretação, o intérprete deverá informar a corte quando o nível de
compreensão da pessoa surda envolvida é tal que a interpretação literal não é possível e
o intérprete terá que parafrasear grosseiramente e reafirmar ambos: o que é dito ao surdo
e o que o surdo está dizendo à corte.
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9. Se esforçar para reconhecer os vários tipos de recursos necessários a uma
compreensão adequada por parte do surdo. Aqueles que não conhecem a língua de
sinais poderão requisitar assistência de comunicação escrita.Aqueles que conhecem a
língua de sinais poderão ser assistidos pela tradução (interpretação oral da palestra
original), ou interpretação parafraseando, definindo, explicando ou fazendo conhecer a
vontade do palestrante, sem considerar a linguagem original usada).
10. Reconhecendo a necessidade do seu desenvolvimento profissional, o intérprete irá
agrupar colegas da área, com o propósito de compartilhar novos conhecimentos;
procurar compreender as implicações da surdez e as necessidades particulares da pessoa
surda;desenvolver suas capacidades expressivas e receptivas em interpretação e
tradução.
11. Procurar manter a dignidade e a pureza da língua de sinais. Ele também deverá estar
pronto para aprender e aceitar sinais novos, se isto for necessário para o entendimento.
12. Responsabilizar-se, sempre que possível, pela manutenção do respeito do público ao
surdo. Reconhecendo que muitos equívocos (má informação) têm surgido pela falta de
conhecimento na área da surdez e do tipo de comunicação utilizada pelos surdos.
A título de esclareciemento: acordos em níveis profissionais devem ter
remuneração de acordo com a tabela de cada estado, aprovada pela FENEIS (Federação
Nacional de Educação e Integração dos Surdos).
A escola é um ambiente propício para o exercício e aprendizado da ética.
Através dela, professores, alunos e funcionários podem obter resultados positivos no
processo educacional, melhorando o ambiente de trabalho e aprendizado. Em suma, se
todos agirem de forma ética na escola todos sairão ganhando, pois os resultados serão
positivos.
Os professores desempenham papéis fundamentais no que se refere à ética na
escola.
5 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM LIBRAS
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As Tecnologias vem se desenvolvendo,com isso,agregando em pequenos
detalhes muito à vida dos surdos, pois com a mesma,eles estão se incluindo mais a
sociedade, e essas tecnologias vem facilitando cada vez mais a comunicação entre os
ouvintes e os surdos.
O projeto Giulia, desenvolvido pela Universidade do Amazonas(UEA), vem
com uma tecnologia na qual no desenvolvimento de uma braçadeira, com sensor que
traduz em som o significado de movimentos de quem está utilizando o aparelho. A
braçadeira é posicionada logo abaixo do cotovelo, onde são captados os sinais
biológicos dos músculos do antebraço e da mão. O sensor capta esses sinais e os
transmite, via “Bluetooth”, para um aparelho celular. Considerando que a comunicação
por Libras, é de uso principalmente da comunidade surda, o Giulia, vem ao encontro das
necessidades das pessoas surdas, porque a comunicação é fundamental para que eles
possam ser integradas à sociedade de forma mais completa.Visto que o número de
pessoas ouvintes,que consegue entender a linguagem de sinais,é uma minoria.
FIGURA 4 - GIULIA MÃOS QUE FALAM.
FONTE:http://data.uea.edu.br/ssgp/noticia/1/44403-3.jpgAcesso em: 17 de abril 2016.
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FIGURA 5 - APARELHO SENDO TESTADO.
FONTE:http://data.uea.edu.br/ssgp/noticia/1/44403-3.jpgAcesso em: 17 de abril 2016.
FIGURA 6 - USUARIO APROVA APARELHO
FONTE:http://data.uea.edu.br/ssgp/noticia/1/44403-3.jpgAcesso em: 17 de abril 2016.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dado o exposto, entendemos a importância da aquisição da Língua de Sinais
para a comunidade surda em seu desenvolvimento como indivíduo e sua comunicação
com pessoas ouvintes ou não. Foi possível constatar que a linguagem de sinais tem suas
características internacionais, nacionais, bem como regionais, por tanto, não é uma
língua universal. Da mesma maneira, tem constantes atualizações, conforme a
necessidade. Constatou-se a evolução da comunicação por língua de sinais, tanto na
riqueza das expressões, como na legislação.É imprescindível o acesso ao aprendizado
de Libras a comunidade surda, mas também aos ouvintes, pois isso facilitaria a real
inclusão da pessoa com deficiência auditiva. Há uma dificuldadecom relação a termos
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como fórmulas químicas entre outros, de se desenvolver sinais que expressem os
mesmos, o que não impede a pessoa com deficiência auditiva de desenvolver o
aprendizado, apenas é preciso adequações de comunicação.
Importante salientar que no decorrer da pesquisa constatamos a precariedade de
bibliografia específica sobre o assunto aqui abordado. Deste modo, podemos afirmar
que o tema Libras pode ainda ser muito mais explorado e que pesquisas nesta área
podem contribuir muito especialmente na área da Educação.
REFERÊNCIAS
Beneficiados com equipamento que promete facilitar comunicação de deficientes
auditivos recebem treinamento Disponível em:
<http://www.amazonas.am.gov.br/2016/03/beneficiados-com-equipamento-que-
promete-facilitar-comunicacao-de-deficientes-auditivos-recebem-treinamento-2/>.
Acesso em: 10 abr. 2016.
COELHO, Kátia Solange. Língua Brasileira de Sinais : Libras. Indaial: Unialsselvi,
2012. 226 p. ISBN 978-85-7830-552-9.
DECRETO N° 5.626 Disponível em :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em:Maio 2016
Deficientes auditivos recebem treinamento sobre o Projeto 'Giulia' Disponível
em:<http://noticias1.uea.edu.br/noticia.php?notId=44403>Acesso em 17 abr. 2016.
DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais:Libras. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015. Disponível em: <https://uniasselvi.bv3.digitalpages.com.br>.Acesso em:
Abril 2016.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: curso básico, livro do instrutor. Brasilia:
Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos , MEC: SEESP, 2001. 384 p.
LEIN° 10.098. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm#art18. Acesso em:
17 maio 2016.
MOURA, M.C. In: DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais:Libras. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em:
<https://uniasselvi.bv3.digitalpages.com.br>.
SILVEIRA, Tatiama dos Santos da. Educação Inclusiva. Indaial Uniasselvi, 2013. 221
p. ISBN 978-85-7830-772-1.
SOARES, Maria Aparecida Leite In:Coelho, Kátia Solange. Língua Brasileira de
Sinais : Libras . Indaial: Unialsselvi, 2012. 226 p. ISBN 978-85-7830-552-9.