leituras 2
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Jornal da BiblioEBSATRANSCRIPT
Boletim Digital das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Albufeira
Volume 2 - Edição I - dezembro 2011
Leituras
Neste Natal, deixe o saber ocupar lugar!
* João Pedro Messeder. In: O g é Um Gato Enroscado. Editorial Caminho
cachos de laranjas dependurados na
parede. Na zona marítima de Olhão,
nas primeiras décadas do século XX,
as searinhas estavam dentro das
latas de conserva de sardinha.
A presença das searinhas no presé-
pio é compreendida pelo povo como
uma bênção. São colocadas para o
Menino “as abençoar” e para “dar
muito pão às sementeiras”. Depois
das festas, havia também o costume
de colocar as searinhas no campo
para crescerem porque estavam
abençoadas.
No Barrocal, as laranjas, colocadas
Para assinalar esta
quadra com mais um
momento dedicado aos
nossos jovens leitores
e à leitura, preparou-se
um encontro com a
escritora de Porto cão-
peão Patanisca e
Leão, Marta Cirne que
Pontos de interesse:
Projecto Gutenberg
Aceder em:
http://www.gutenberg.org/
files/30510/30510-h/30510
-h.htm
Nesta edição: Leituras < 2
O Presépio algarvio 2
Bibliotequices 3
4 Sabias que...
Albufeira em foco 5
À descoberta
6
Na Estante
Destaque
7 Novidades
LER +
8 Olhar
O Presépio Tradicional do Algarve
O presépio tradicional do
Algarve nada tem a ver com o
cenário da gruta de Belém. No
século XIX, preparava-se a casa
para armar o presépio ou armar
o Menino, em cima da cómoda
que estava em frente da porta da
casa de fora. A cómoda era
revestida com uma toalha. Em
cima, colocava-se um pequeno
trono em escadaria, também
conhecido por altarinho, escada-
ria, penha ou charola, que imitava
o altar-mor da igreja. À medida
que se elevava, os degraus eram
mais estreitos. Este era coberto
com um lençol ou toalhas de linho
ou panos bordados pela dona da
casa.
Construído o trono, colocava-se
o Menino de pé no degrau supe-
rior e, a ornamentar, frutas e
searinhas, que são semeadas no
dia 8 de Dezembro, germinadas
dentro de chávenas ou pires
pequenos,. Outras famílias faziam
um arco de verdura, à frente do
trono.
Uma característica, muito pecu-
liar do Barrocal, é ornamentar o
trono com laranjas. Ao lado do
presépio colocam-se também
no presépio, não eram apenas para
ornamento. Possuir laranjas era
sinal de distinção. Quando um afilha-
do ou pessoa amiga fazia uma visita
na quadra natalícia, dava-se uma
laranja que estava no presépio. A
maioria das famílias algarvias, da
zona do Barrocal e da Serra, no
Sotavento, tinham em casa uma
destas imagens. Era costume os pais
oferecerem aos filhos, a imagem do
Menino Jesus como prenda de casa-
mento.
In Pe. José da Cunha Duarte, Natal no Algarve:
raízes medievais, (adaptado) - Presépio da
foto em exposição na biblioteca da EBSA
estará na BiblioEBSA,
no dia 9 de dezembro,
pelas 14h25 com a a
turma B do sétimo ano,
para partilhar a leitura
dos textos de Hans
Christian Andersen, A
menina dos fósforos
e de Manjusha Pawagi,
a comoven-
te história
d’ A Menina
que detestava
livros.
9 Dezembro — Leituras de Natal
Leituras 3 > B
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es
1. Não faltar às aulas! Pode não parecer mas é mesmo muito importante. Quando
estás nas aulas, mesmo quando não gostas do professor ou da disciplina, se tive-
res vontade de aprender vais ―absorver‖ matéria e assim quando fores estudar
será muito mais simples! Para além disso evitas ―chumbar‖ por faltas ou ter proble-
mas com os teus pais e professores.
2. Sublinhar no livro. Quando os livros são pequenos , até se pode, em casa
quando se vai estudar, sublinhar aquilo que achamos mais importante, mas se o
fizeres logo na aula poupas tempo.
3. Fazer esquemas e resumos. O facto de escreveres a matéria por palavras tuas
faz com que a aprendas mais rapidamente e que, quando a fores estudar/rever já
o reduziste ao é essencial, que facilita em muito a aprendizagem.
4. Tirar dúvidas e faz exercícios! Quando tiveres uma dúvida, não tenhas proble-
mas em perguntar ao professor, pois só assim poderás ter pleno conhecimento da
matéria... uma dúvida leva a que confundas toda a matéria. Também é importante
que faças exercícios, pois só saber a matéria não chega, é preciso saber aplicá-la,
como te pedem nos testes.
5. Empenhar-se e esforçar-se. Nada se consegue sem trabalho, e quando se
consegue algo de mão beijada não tem o mesmo sabor de quando trabalhámos
para a conseguir. Quando encontrares dificuldades não desistas, lembra-te do teu
objetivo e trabalha para o conseguires.
6. Ser responsável. Quanto mais liberdade tiveres, mais responsabilidade deves
mostrar e não seguir pelos caminhos mais fáceis, é isso que no futuro distingue as
pessoas.
7. Fazer um horário. Se sabes que tens muita coisa para fazer e o tempo parece
que nunca chega, a melhor forma de organizares o teu tempo é fazer um horário
semanal com as obrigações a horas fixas: as aulas, o estudo, a hora do ginásio, as
explicações, etc.
8. Ter atividades extra. Não é por não teres atividades extra vais tirar boas notas.
O desporto é uma ótima atividade!
9. Dormir e ter uma boa alimentação. É essencial dormir pelo menos 7 horas por
noite. O organismo precisa de repor o que se perdeu durante mais um longo dia.
Caso não durmas o suficiente, no dia seguinte a tua memória e atenção estarão
debilitadas e o teu rendimento será menor. Também é de notar como se dividem
as horas de sono... é mais saudável dormir da meia noite às 7 da manhã do que
das 3 da manhã às 10 da manhã (por exemplo, apesar de ser o mesmo número de
horas). A alimentação também é muito importante, pois o organismo deve ter todos
os nutrientes essenciais para que consigas ter um bom rendimento na escola.
10. Ser feliz e ter amigos. O facto de andares triste e sozinho só faz com que te
sintas cada vez mais triste e sem vontade para nada. Nem sempre estamos
felizes, mas é bom ter alguém com quem falar dos problemas, alguém que
compreenda e apoia. Deves escolher para ter do teu lado pessoas com
objetivos semelhantes aos teus, caso contrario terás muitos desentendi-
mentos, o que acabará por te prejudicar.
10 TRUQUES INFALÍVEIS PARA SER UM BOM ALUNO!
Cada um tem o seu método de estudo e estudar vem muito da vontade própria de cada um, dos objetivos que se tem... enfim. No entanto, há uma coisa comum em todas as pessoas: a alegria, o orgulho e a vontade de se ser bom, de se dizer que se sabe, que se tem boas notas, de saber que podemos chegar longe.
Fim de ano, festas, confraternizações, alegria. Mas esta quadra festiva não celebrado da mesma forma nas várias partes do mun-do.
- O Natal na África do Sul acontece durante o verão, quando as temperaturas podem passar dos 30 graus. Devido ao calor, a ceia de natal acontece em uma mesa colocada no jardim ou no quin-tal. Tal como na maioria dos países, tradições como árvores de natal e presentes de natal são quase obrigatórias.
Na Austrália o natal é usado para lembrar as raízes britânicas do país. Tal como na Inglaterra, a ceia de natal inclui o tradicional peru e os presentes de natal são dados na manhã do dia 25. Uma curiosidade: devido ao calor alguns australianos comemoram o natal na praia.
China - As casas são enfeitadas com lanternas e árvores de Natal com correntes e flores de papel. A grande maioria dos chineses não é cristã e a maior celebração do inverno é o Ano Novo Chinês, no fim de janeiro. Nessa data, as crianças recebem roupas e brinque-dos novos e são servidos pratos especiais.
Os cristãos na Índia decoram pés de manga e bananeiras no Natal. Algumas pessoas decoram as casas com folhas de manga. Em partes da Índia, pequenas lâmpadas de argila são acesas com óleo e servem também para decorar a casa.
O Natal no Japão é cheio de significados e a troca de presentes é fortemente apreciada pelos japoneses. As crianças adoram conhecer a história do nascimento de Jesus numa manjedoura porque é quando travam contato com a ideia de "berço" já que os bebés japoneses não dormem neles.
Israel - Em Belém, a cidade onde Jesus nasceu, o Natal é comemorado com peregrinos e tribos árabes da região, que se ajoelham na cripta da capela dos franciscanos para adorar um berço. Segundo a tradição, esse é o berço de Jesus, que é conservado na igreja e apenas montado na noite de 24 para 25 de dezembro. Depois da missa, os franciscanos oferecem uma ceia aos peregrinos: apenas pão preto acompanhado de vinho.
Na Rússia o natal é comemorado no dia 7 de janeiro, 13 dias depois do Natal ocidental. Uma curiosidade é que, durante o regime comunista, as árvores de Natal foram banidas e substituídas por árvores de ano novo. Segundo a tradição , a ceia deve ter muito mel,
grãos e frutas, mas nenhuma carne.
Na Suécia, as festas de Natal começam no dia 6 de dezembro, dia de São Nicolau. Nesse dia as crianças escrevem as suas cartas de pedidos, que São Nicolau troca por um saquinho de doces ou nozes. Os presentes chegam no dia 25. Na noite de Natal, a filha mais velha veste- se de branco com uma faixa vermelha amarra-da na cintura e uma grinalda de folhas verdes com sete velas acesas na cabeça. Ela leva cuidadosamente café e bolinhos a
notas soltas onde o saber não ocupa lugar!
Poeira de Sonhos
Estilhaçam-se palavras
em silêncios duros
como poeira de sonhos morta
por ventos cruéis e impuros.
Escurecem seivas distantes
e tudo se fragmenta e apaga
na deriva… Sem unidade…
Calados os búzios do tempo
e as raízes vivas do mar
bebo a dor da alma sem ideias.
Nelson Moniz
In: I Antologia de Escritores de
Albufeira
Leituras < 4 Sabias que...
em fOCO
Leituras 5 >
São os votos de...
João Casimiro Namorado de Aguiar nasceu
em Lisboa a 28 de Outubro de 1943. Faz os
primeiros estudos na Beira, Moçambique.
Em 1955 regressa a Lisboa e matricula-se no
Liceu Camões, onde ficará até ao 7.º ano. Em
1961 matricula-se na Faculdade de Direito da
Universidade Clássica de Lisboa. A seguir,
transita para Letras (curso de Filosofia) e
começa também a trabalhar no Telejornal da
Radiotelevisão Portuguesa.
Em 1963 parte para a Bélgica, onde se licen-
ciará em Jornalismo e trabalha como adjunto
da Direção do Centro de Turismo de Portugal.
Escreve aí um romance que não publicará.
Em 1969 parte para Luanda como oficial mili-
ciano. Após ter passado à disponibilidade, fica
a trabalhar em Angola, como jornalista, tanto
na Imprensa escrita como na Rádio. Em 1974
regressa a Amesterdão e ao trabalho no Cen-
tro de Turismo de Portugal. Escreve um novo
romance, que também não publica.
Em 1976 regressa a Lisboa e entra na Redac-
ção do jornal A Luta. Nos anos seguintes,
trabalha em vários jornais e revistas – Diário
de Notícias, Diário Popular, revista Nova Ima-
gem, semanário O País, revista Sábado, etc.
Em 1982 começa a trabalhar no romance A
Voz dos Deuses, com a publicação do qual
inicia, em 1984, a sua carreira de escritor.
Coordenou durante três meses a parte escri-
ta, escrevendo guiões para o programa ―Rua
Sésamo‖, assim como também fez argu-
mentos para cinema, como é o caso de
"Inês de Portugal".
É também autor da série juvenil O Bando
dos Quatro e Sebastião e os Mundos Secre-
tos.
João Aguiar faleceu em Lisboa a 3 de Junho
de 2010. Os livros fizeram a sua vida, era
um escritor na verdadeira aceção da palavra
e, caso raro, vivia exclusivamente da escrita.
Numa autobiografia irónica que escreveu
para o "Jornal de Letras" em 2005, João
Aguiar concluía:
“A minha vida não dava um livro, e ainda
bem. Em compensação, o facto de os
meus livros darem uma vida -- boa ou má,
não importa para o caso - , esse facto
devo-o, em grande parte, aos momentos
de não-glória que acabo de relatar. E
estou-lhes muito grato.”
Natal do Sr. Scrooge e Sinos
de Ano Novo.
Como estamos a chegar a
mais um Natal, foi muito bom
reviver o "espírito‖ deste dia,
pois não se fala de outra coisa
neste livro senão disso.
Divide-se em dois contos: O
Natal do Sr. Scrooge e Sinos
de Ano Novo.
O Natal do Sr. Scrooge está ampla-
mente difundido por todo lado, a ori-
gem da história do "fantasma do futu-
ro", "fantasma do presente" e
"fantasma do passado" estão aqui
neste pequeno conto.
Mr. Scrooge é um avarento, mesqui-
nho e desprezível homem. Não gosta
do Natal e tem ódio aos que gostam.
Na véspera de Natal recebe a visita
do espírito do seu antigo sócio que o
avisa que nos dias seguintes receberá a
visita do espírito do passado, do presente
e do futuro e de cada um Mr. Scrooge reti-
rará as devidas lições e no fim...
Os Sinos de Ano Novo é também um
conto emocionante. Toby Veck é um
homem pobre, miserável e bom que, na
noite de Ano Novo, tem um sonho que lhe
mostra o futuro, o seu e o da sua filha.
Quando acorda, tem a esperança renova-
da, assim como nós, leitores.
Contos de Natal
"Embrenhei-me neste assom-
brado livrinho para acordar o espírito
de uma ideia. Que ele não ponha o
leitor de mal consigo, com os outros,
com o tempo ou comigo. Que ele inva-
da agradavelmente a casa e que nin-
guém sinta o desejo de o pôr de lado."
Neste livro encontramos dois contos: O
Leituras < 6
Se gostas de ler no ecrã, solicita-nos este livro digital!
dESTAQUE
Leituras 7 >
Natal Solidário… Chegados de Fresco
Livros por uma causa!
Ande o frio por onde
andar, pelo Natal há de
chegar.
Guia da Sexualidade
Revisão de Associação Para O Planeamento Da Família Páginas: 64 Editor: Porto Editora Coleção: GUIA DA SEXUALIDADE
Este livro vale 1 € para a UNICEF
As Minhas Histórias de Natal Edição/reimpressão: 2011 Páginas: 16
Coleção: AS MINHAS HISTÓRIAS
Este livro vale 1 € para a Operação Nariz Vermelho.
O Caderno de Maya Isabel Allende Edição/reimpressão: 2011 Páginas: 360 Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04384-9
Short Movies Gonçalo M. Tavares Edição/reimpressão: 2011 Páginas: 160 Editor: Editorial Caminho ISBN: 9789722124591
Dei-te o Melhor de Mim Nicholas Sparks Edição/reimpressão: 2011 Páginas: 304 Editor: Editorial Presença ISBN: 9789722347044 Coleção: Grandes Narrativas
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O sapateiro e os
gnomos
Era uma vez um sapateiro que, por vicissitudes da vida, empo-breceu tanto que só conseguira comprar material sufficiente para um par de sapatos. De noite talhou a pelle para no dia seguinte os concluir; como era bom, deitou-se tranquillamente, orou e adormeceu.
No dia immediato, ao erguer-se, ia pegar na tarefa, mas achou em cima da mesa o par já feito. Ficou altamente surpre-hendido, mas não comprehen-dia o que o facto queria dizer. Pegou nos sapatos e viu-os, examinou-os de todas as fór-mas e feitios, mas defeito algum lhes encontrou, tão bem acabados estavam; eram o que se chama uma obra prima, um encanto.
Entrou-lhe em casa um fre-guez, a quem agradaram tanto os sapatos que os comprou mais caros do que costumava, e com este dinheiro o sapateiro arranjou material para outros dois pares. N'essa mesma noite os talhou para no dia seguinte os concluir, quando, ao despertar, os viu já promp-tos; d'esta vez, ainda, não falta-ram compradores e, com o producto da venda, pôde con-seguir material para quatro pares.
No dia seguinte os quatro
pares estavam promptos; final-mente, tudo o que talhava de ves-pera lhe apparecia feito de manhã, ao acordar; de modo que, sem grande trabalho, se achou reme-
diado.
Uma noite, porém, pelas proximi-dades do Natal, quando acabára de talhar os sapatos e se ia deitar, disse para a mulher:
—E se nós velassemos esta noite para vêr quem é que nos ajuda?
A mulher approvou a ideia, e, deixando a candeia accêsa, escondêram-se n'um armario onde havia roupa e na qual se occulta-ram á espera dos acontecimentos. Ao dar a meia noite, dois bonitos gnomos entraram no quarto, sen-taram-se na tripeça do sapateiro e, pegando na pelle talhada, com as pequeninas mãos ajustaram, cose-ram e bateram sola, com tanta agilidade e presteza que era um gôsto vêl-os.
Trabalharam sem descanço até que deram fim á tarefa, e desap-parecêram n'um ai!
Na manhã immediata alvitrou a mulher:
—Estes gnomosinhos enriquecê-ram-nos, e nós devemos mostrar-
LER +
Ficha Técnica
Propriedade -
Agrupamento de Escolas
de Albufeira
Coordenação -
Professores Bibliotecários
Design e Composição –
Equipa das BE
Edição - Bibliotecas
AEAlbufeira
Periodicidade – Trimestral
Contactos -
lhes a nossa gratidão; elles devem sentir frio, sem nada que os tape. Sabes do que me lembrei? Fazer-lhes três camisi-nhas, calças, collete e casaco para elles vestirem e umas meiasinhas para calçarem; e para completar o brinde, tu fazias-lhes uns sapatinhos.
O marido concordou com a mulher, e deram logo principio á obra, e, decorridas bem pou-cas horas sobre tão sympathica resolução, á tarde, estava tudo prompto; collocaram, pois, marido e mulher, as suas pren-das em cima da mesa, justa-mente no sitio em que era cos-tume pôrem nos outros dias a obra talhada, e escondêram-se para verificarem o que os gno-mos faziam. Meia noite a dar e elles a apparecerem para dar começo á tarefa; mas em vez dos sapatos cortados para elles fazerem, como tinha succedido nos dias antecedentes, encon-traram essas vestimentas, o que lhes causou admiração, que d'ahi a pouco cedeu o logar a uma grande alegria. Vestiram os fatos com presteza, viram que lhes ajustavam como uma luva e começaram a dançar, a saltar por cima das cadeiras e dos bancos, e a cantar saíram.
Desde então, nunca mais os viram. O sapateiro, porém, continuou a ser feliz emquanto viveu, tendo tudo quanto ambi-cionava.
Ler mais em: Jacob Grimm and
Wilhelm Grimm, Perolas e Diaman-tes ( MDCCCCVIII)
OL
HA
R
1910
Postal de Natal
Ilustrado por
Thomas Nash
História da Publicidade Coca-Cola 1910-1919 In:
http://jipemania.com/coke/natal/1910/