la voz 15 de septiembre 2013

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Beata Dulce Lopes Pontes María Rita de Souza Brito Lopes Pontes nació en Salvador de Bahía, Brasil, el 26 de mayo de 1914. Era la segunda de cinco hermanos. Su progenitor, Augusto, era dentista y profesor de la facultad de Odontología. Su madre, Dulce María, murió a los 26 años después de dar a luz a la benjamina. Entonces, la futura beata tenía 6. Su padre iba a estar a su lado siempre, animándola y ayudándola en sus iniciativas apostólicas hasta el ソQ GH VXV GtDV eO PLVPR IXH LPSXOVRU de importantes obras de acción so- cial. De tres de los hijos habidos en el matrimonio, Augusto, Dulce y María Rita, se hicieron cargo sus tías. Los tres hermanos tomaron la primera comunión en 1922. Cinco años más tarde, en plena adolescencia, Dulce sintió cómo se despertaba su interés por la vida religiosa. Se adentró en lugares deprimidos de la ciudad jun- to a una de sus tías y, a partir de entonces, la marginalidad y pobreza que vio a su alrededor le conmovieron poderosamente. Tanto que ya no pudo apartarlas de su mente. Introdu- jo en sus acciones cotidianas la - ayuda a quienes sufrían múltiples carencias, dándole prioridad. Y para ello convirtió el sótano de su casa en un lugar asistencial, que fue suma- mente apreciado por los que no tenían recursos para afrontar sus difíciles jornadas. Hacía todo lo que podía para paliar tan graves GHソFLHQFLDV /HV SURSRUFLRQDED alimentos, ropa, medicinas… Año Nº 1507 Editor: CODIPACS Donativo: $ 5.00 Semanario de Información y Formación Católica Domingo 15 Septiembre de 2013 Pág. 2 Pág. 5 Que se acabe el sonido de las armas MARIBEL ARRIAGA La Iglesia Hoy Pág. 4 ULTIMO ADIÓS AL PRIMER OBISPO DE VERACRUZ El Excmo. Sr. Don José Guadalupe Padilla Lozano, Obispo Emérito del Puerto de Veracruz, retornó a la Casa del Padre la noche del pasado domingo 8 de septiembre alrededor de las 20:30hrs., quien en el mes de marzo celebró su 50 aniversario episcopal. Nació el 12 de diciembre de 1920 en San Miguel el Alto Jalisco. Ingresa a los 14 años al Seminario Menor de San Juan de los Lagos. El 20 de abril de 1946 recibió la Ordenación Sacerdotal de manos del Excmo. Pág. 8 MES DE LA BIBLIA: EL DIOS QUE HABLA Pág. 9 PENSAMIENTOS POSITIVOS Pág. 10 Pág. 6 T T T T T T T T T T T T T T T T T TU U U P P P P P P P P P P P P S O O O O O O O O O O C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C R R R R R R R R R R R R R R E E E E EJ J J J J J J J J J R E E E E E E E E E E E E E E E E E E R R R R R R R R R R R R R R R R RC C C C C C C O E E E E E E E E EJ J J J J J J J E E E E E E E E E E E E E E E EJ J J J J J J J J E E E E E EJ J J J J J J J J J J J J J J J J JE E E E E E E E E J JE E E E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R C E E E ER R R R R R R R R R R R R R R R RC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CI I I I I I I I IC C C C C C C C C C CI I I I I I I I I I I I I I I I IC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CI I I I I I I I IO O O C C C C C C C CI I I I I I I I I I I I I I I I IO O O O O O O O O O O O O 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Que se acabe el sonido de las armas. Ejercicios Espirituales del Presbiterio Diocesano 2013. Ultimo Adiós al Primer Obispo de Veracruz

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Beata Dulce Lopes PontesMaría Rita de Souza Brito Lopes Pontes nació en Salvador de Bahía, Brasil, el 26 de mayo de 1914. Era la segunda de cinco hermanos. Su progenitor, Augusto, era dentista y profesor de la facultad de Odontología. Su madre, Dulce María, murió a los 26 años después de dar a luz a la benjamina. Entonces, la futura beata

tenía 6. Su padre iba a estar a su lado siempre, animándola y ayudándola en sus iniciativas apostólicas hasta el

de importantes obras de acción so-cial. De tres de los hijos habidos en el matrimonio, Augusto, Dulce y María Rita, se hicieron cargo sus tías. Los tres hermanos tomaron la primera comunión en 1922. Cinco años más tarde, en plena adolescencia, Dulce sintió cómo se despertaba su interés por la vida religiosa. Se adentró en lugares deprimidos de la ciudad jun-to a una de sus tías y, a partir de

entonces, la marginalidad y pobreza que vio a su alrededor le conmovieron poderosamente. Tanto que ya no pudo apartarlas de su mente. Introdu-jo en sus acciones cotidianas la - ayuda a quienes sufrían múltiples carencias, dándole prioridad. Y para ello convirtió el sótano de su casa en un lugar asistencial, que fue suma-mente apreciado por los que no tenían recursos para afrontar sus difíciles jornadas. Hacía todo lo que podía para paliar tan graves

alimentos, ropa, medicinas…

Año Nº 1507 Editor: CODIPACS Donativo: $ 5.00

Semanario de Información y Formación Católica

Domingo 15 Septiembre de 2013

Pág. 2 Pág. 5

Que se acabe el sonido de las armas MARIBEL ARRIAGA

La Iglesia Hoy

Pág. 4

ULTIMO ADIÓS AL PRIMER OBISPO DE

VERACRUZ

El Excmo. Sr. Don José Guadalupe Padilla Lozano, Obispo Emérito del Puerto de Veracruz, retornó a la Casa del Padre la noche del pasado domingo 8 de septiembre

alrededor de las 20:30hrs., quien en el mes de marzo celebró su 50 aniversario episcopal.

Nació el 12 de diciembre de 1920 en San Miguel el Alto Jalisco. Ingresa a los 14 años al Seminario Menor de San Juan de los Lagos. El 20 de abril de 1946 recibió la Ordenación Sacerdotal de manos del Excmo.

Pág. 8

MES DE LA BIBLIA:EL DIOS QUE HABLA

Pág. 9

PENSAMIENTOS POSITIVOS

Pág. 10

Pág. 6

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Compartimos las palabras del Santo Padre en la Vigilia de Ayuno y Oración por la Paz en Siria, la conversión de Rusia y la paz del mundo entero, que tuvo lugar en la Plaza de San Pedro en Ro-ma.

VATICANO, 07 Sep. 2013 (ACI/EWTN Noticias).

paz.

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¡Que se acabe el sonido de las armas!

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Autor: José Miguel Arráiz

Fuente: apologeticacatolica.org

Decretos – Parte V: Orientalium Ecclesiarum

Es el decreto sobre las Iglesias orienta-

les católicas...y el decreto del Concilio

Vaticano II sobre los medios de comu-

nicación social.

Orientalum Ecclesiarum

El decreto sobre las Iglesias orientales

católicas es uno de los más breves de

los documentos eclesiales junto con la

Nostra Aetate. Fue aprobado con 2149

votos favorables y 39 en contra, el 21 de

noviembre de 1964.

Es un decreto por su carácter fundamen-

talmente disciplinar. El plural advierte

que no hay una sola Iglesia oriental,

sino varias. Además, debido a que la

expresión Iglesias Orientales era insu-

Iglesias separadas ortodoxas como a

las católicas en plena comunión, se in-

trodujo el término “católicas” para dife-

renciarlas de estas últimas, sobre las

cuales el decreto legisla.

Contenido

El decreto consta de un proemio, seis

secciones y una conclusión.

El proemio comienza recordando el

aprecio de la Iglesia por las instituciones,

ritos, tradiciones y disciplina de las igle-

sias orientales, sin olvidar que no son

entidades distintas y por tanto su pa-

trimonio es patrimonio de toda la Iglesia.

La primera sección trata de las Iglesias

particulares (128) o ritos. Dichas igle-

sias son comunidades eclesiales con

jerarquía propia que comprenden va-

rias Iglesias locales y se distinguen

de grupos similares por su liturgia, su

ordenamiento jurídico y su patrimonio

espiritual. El elemento esencial de la

misma es su autonomía jerárquica. El

decreto, por tanto, presenta a la Igle-sia

Católica como una comunión de Igle-

sias con la misma dignidad, idénticos

igual al gobierno pastoral del Papa.

Se reconoce a todas las Iglesias el mismo

derecho en cuanto a la predicación del

evangelio por todo el mundo, quedando

a competencia del Papa la coordinación

de la actividad misionera de las dis-

tintas Iglesias. Para promover la colabo-

ración entre las distintas Iglesias con

jurisdicción en un mismo territorio se re-

comiendan reuniones periódicas entre

las distintas jerarquías.

otro, el decreto indica que se debe con-

servar el propio rito, aunque puedan

admitirse excepciones, en cuyo caso

corresponde a la Sede Apostólica auto-

rizarlas.

La segunda sección trata de la salva-

guarda del patrimonio espiritual de las

Iglesias orientales. Se recuerda aquí el

derecho y deber que tienen las iglesias

orientales católicas de regirse por su

a la propia tradición.

La tercera sección se ocupa de los pa-

triarcados orientales. Comienza dando

la noción de patriarca oriental (129),

para posteriormente indicar la extensión

patriarcas tienen la misma dignidad y

ordena la restauración de sus deberes

y privilegios. Los patriarcados, con sus

respectivos sínodos, son la instancia

superior en los asuntos del patriarcado,

salvo el derecho inalienable del Papa.

La cuarta sección trata de las disciplina

la disciplina vigente en las Iglesias

orientales. Reconoce a los presbíteros

la obligación de asistir los domingos y

días festivos a la Eucaristía o, según

prescriben, a algunos ritos, y a la cele-

bración de las alabanzas divinas. Otro

punto importante lo encontramos en el

restablecimiento del diaconado perma-

nente.

La quinta sección está dedicada al culto

divino. En ella se determina la autoridad

competente para la institución, traslado

que la creación de ellos, la traslación o

supresión se reserva exclusivamente al

Concilio ecuménico o a la Sede Apos-

tólica, la creación, traslación y supresión

queda bajo la competencia, además

de la Sede Apostólica, a los sínodos

patriarcales o arzobispales, teniendo en

cuenta la manera peculiar de ser de to-

da la región y de las otras Iglesias par-

ticulares.

Se encomienda a los patriarcas y au-

toridades supremas que lleguen a

acuerdos con las partes interesadas

la Pascua en el ámbito de un mismo

territorio. Se establecen también las

viven fuera del territorio de su rito y las

familias del rito mixto. Por último se

cio divino y el uso de las lenguas en la

liturgia.

La última y sexta sección está dedicada al

trato con los hermanos de las Iglesias se-

paradas. Se destaca la función especial

de las iglesias orientales católicas en la

tarea ecuménica, y la actitud que debe

adoptar con los hermanos separados

que retornan a la unidad católica, es-

además los principios generales sobre

la communicatio in sacris(130), y se es-

permite dicha intercomunión, que son la

Eucaristía, la Penitencia y la Unción de

los enfermos.

En la conclusión se decreta el carácter

provisional de las disposiciones jurídicas

del decreto, hasta que se alcance la ple-

na comunión entre la Iglesia Católica y

las Iglesias orientales separadas. Invita

por la restauración de la unidad.

En continuidad con el decreto Orienta-

lium Ecclesiarum se encuentra la Cons-

titución apostólica Sacri canones,del

Papa Juan Pablo II, en la cual se promul-

ga el Código de los cánones de las Igle-

sias orientales.

Es el decreto del Concilio Vaticano II so-

bre los medios de comunicación social.

Fue promulgado el 5 de diciembre de

1963 luego de obtener 1960 votos a fa-

vor, y 164 en contra, por lo que fue el

decreto que obtuvo la mayor cantidad de

votos negativos de todos los documen-

tos conciliares.

Composición

Es también uno de los documentos

más cortos del Concilio, compuesto

únicamente por una introducción, dos

capítulos y una conclusión.

En su breve introducción, el decreto ha-

ce una valoración somera pero solemne

de la importancia de los medios de co-

jo en la salvación de las almas y en el

progreso de la humanidad.

El primer capítulo se dedica a establecer

las normas reguladoras del recto uso de

los medios de comunicación. Se hace

aquí un análisis de los derechos y debe-

res que se derivan de la existencia de

los medios y de su naturaleza técnica y

valiosas para una primera ética de la co-

ante otros documentos magisteriales que

ahondarían en el tema con el paso del

tiempo. El derecho a la información que-

da sólida y solemnemente aceptado, y

de ese derecho se desgranan los de-

beres que afectan a cada uno de los

protagonistas de la comunicación: em-

presas, profesionales, Estados, y los

espectadores como destinatarios del

proceso comunicativo.

El segundo capítulo titulado “Los medios

de comunicación y el apostolado católico”

abordan el fenómeno comunicativo y las

responsabilidades que plantea a la ac-

ción pastoral de la Iglesia.

Respecto a la prensa el Concilio invita a

fomentar ante todo una prensa honesta,

buidos plenamente del espíritu cristiano.

Pide se cree y se desarrolle también

una prensa verdaderamente católica

con la intención de formar, consolidar y

promover una opinión pública en conso-

nancia con la fe católica, por lo cual

necesidad de leer y difundir la prensa

católica de manera que puedan formar-

se un juicio cristiano sobre todos los

acontecimientos.

Aparecen aquí delineados los primeros

elementos de una pastoral de los medios

y a través de los medios. Como piezas

de esa pastoral hay un encarecimiento

de la formación en los medios a las

escuelas y centros de la Iglesia, semina-

rios incluidos. Hay una incitación a los

profesionales católicos para que se

junten en asociaciones profesionales,

nacionales e internacionales. Hay un

apremio para que en cada diócesis y

en la Curia romana se creen los or-

ganismos pertinentes capaces de ca-

nalizar la labor católica en y para los

medios de comunicación. Este conjunto

de recomendaciones prácticas y de

creación de estructuras culmina con la

instauración, «en todas las diócesis del

mundo», de una jornada anual para en-

medios y solicitar su ayuda económica

para iniciativas concretas en este campo.

Es esta la única jornada establecida por

el Concilio.

En la conclusión del decreto se promete

una instrucción pastoral complementaria

uso de los medios de tal suerte que su

utilización derive en favor de la sociedad

y en alabanza y gloria de Dios (131).

Bibliografía y otras fuentes consultadas:

Conferencia Episcopal Española, Concilio Ecumé-

nico Vaticano II, Constituciones, Decretos y de-

claraciones, Biblioteca de Autores Cristianos, 526.

Notas:

128 El decreto utiliza una noción amplia de lo que

es la Iglesia particular, tal como lo hace la Unitatis

Redintegratio en su n.14: “Las Iglesias del Oriente

y del Occidente, durante muchos siglos siguieron

su propio camino unidas en la comunión fraterna

de la fe y de la vida sacramental, siendo la Sede

Romana, con el consentimiento común, árbitro si

surgía entre ellas algún disentimiento en cuenta

a la fe y a la disciplina. El Sacrosanto Concilio

se complace en recordar, entre otras cosas im-

portantes, que existen en Oriente muchas Iglesias

particulares o locales, entre las cuales ocupan

el primer lugar las Iglesias patriarcales, y de

los cuales no pocas traen origen de los mismos

Apóstoles.”

129 La institución patriarcal es reconocida por

los primeros Concilios Ecuménicos. Entre las

instituciones propias de las Iglesias orientales es

una de las más características.

130 En derecho canónico se denomina commu-

nicatio in sacris, o comunicación en las cosas sa-

gradas, o más expresamente comunión en los

sacramentos, a la posibilidad de que cristianos de

diferentes confesiones y denominaciones puedan

participar conjuntamente de los sacramentos

y otros bienes sagrados, como los templos

y lugares sagrados y demás. Por medio hay

consideraciones de ecumenismo, de facilitar la

unidad de los cristianos y de ayudar al mutuo

conocimiento. Pero se deben tener en cuenta

las razones de unidad: los sacramentos y los

bienes sagrados en general representan la unidad

de los cristianos entre sí, y con Cristo; y no se

puede representar lo que de hecho no existe.

Por referirnos sólo a los sacramentos, se puede

contemplar la communicatio in sacris de dos

sacramentos de manos de un ministro no católico,

no católico pueda recibir los sacramentos de un

ministro católico.

131 Tema que incluso ha retomado el Papa

Benedicto XVI recientemente exhortando a los

católicos a evangelizar inclusive por medio de las

redes sociales.

CONOCE TU FE

Concilio y Catecismo Leyendo los documentos fundamentales para el año de la Fe

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Sr. D. José Garibi Rivera, en la Catedral de Guadalajara, Jal.

El 15 de agosto de 1958, recibe el nombramiento de Párroco del Santuario de Guadalupe una de las parroquias más importantes de Guadalajara. El 31 de diciembre

Juan XXIII le había elegido para primer Obispo de Veracruz.

la Bula con la que se erigía la

y el día 19 es Consagrado primer

en el año de 1963.

Sus restos fueron velados en la Iglesia Catedral de Veracruz, el día martes 10 de septiembre fue sepultado en este mismo lugar.

dicen “hasta pronto” en la Iglesia Catedral al primer Obispo de la

ULTIMO ADIÓS AL PRIMER OBISPO DE VERACRUZ

TIEMPOS DE ESPERANZA

Ante el llamado que el Papa

civi l en Sir ia, al t iempo que

septiembre. La Pastoral Juvenil

A partir del viernes en las redes sociales de las diferentes Pastorales

twittear y publicar en Facebook su apoyo al Santo Padre. Destacaron

de la Natividad de María, Reina de la Paz.Sumando (esto podría ir en un

cuadrito o como seccioncita de la nota)

Este domingo las Parroquias de la

del Santo Padre Francisco, con motivo de orar por la Paz en

intenciones del Papa, para implorar de Dios el don de la paz para esta

mundo”.

por los hechos violentos que están ocurriendo en el país y estado, no bajando la guardia en las oraciones por la paz del mundo.

“El mundo necesita ver gestos de paz y escuchar palabras de esperanza y de paz”, Papa

CIENTOS DE JÓVENES DE LA DIÓCESIS SE UNEN EN ORACIÓN AL PAPA EN REDES SOCIALES

5

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Fuente: www.maribelarriaga.com

Maribel Arriaga nació en Guatemala. Proviene de una familia católica y es la quinta de seis hermanos.

En 1990 queda huérfana de pa-dre y madre, siendo este dolor la razón de su unión íntima entre Dios y ella. En 1993 empieza sus estudios de periodismo, desarro-llando su profesión en el periódico Comunicación “La Voz del Coopera-tivismo Guatemalteco.”

Durante varios años perteneció al ministerio de jóvenes en la parroquia María Auxiliadora donde sintió el llamado de la alabanza.

En 1995 viene a la ciudad de Los Ángeles y empieza sus estudios de música iniciando su apostolado de alabanza en la parroquia Santa Te-resa de Ávila, gozando al mismo tiempo de ser ministra de eucaristía.

En 1999, Dios nuestro Señor la ben-dice con su primera producción: “Pa-dre sin ti nada soy”.

En el año 2000, continua sus estu-dios de periodismo y a la vez su preparación religiosa en el instituto pastoral del ministerio Hispano Ar-quidiócesis de Los Ángeles. En este mismo año es llamada para dirigir el programa radial El poder de la alabanza, radio Kaly 900 AM.

En el año 2001, el Señor la bendice una vez más con una segunda producción: “Quiero alcanzar la eter-nidad”, siendo de mucha bendición en varios países del mundo.

Maribel, esposa y madre, también evangeliza a través de la radio, televisión e Internet. Radio Católica El Sembrador KHPY 1670 AM pro-grama: “Todo lo puedo en Cristo”. Ca-nal ESNE programa de televisión: “Todo lo puedo en Cristo”.

A través de 18 años de servicio en el camino de Dios, Maribel ha ex-perimentado el poder y el amor tan grande de nuestro Señor para con su pueblo. Su fe y esperanza están puestas en Cristo nuestro Señor.

En el 2004, su nueva producción

diferentes géneros musicales y ala-banzas que traen paz, amor y es-peranza a la humanidad. 2007 - Producción “Mi Testimonio”. 2010 - Producción “Hoy Vengo A Ti Jesucristo” con Mariachi.2011 - Producción “No tengas Mie- do... Solamente ten Fe”.2012 - Producción “Te Adoro Señor”.

Maribel Arriaga está convencida que todo lo puede en Cristo y María que le fortalecen.

MIGUEL ÁNGEL GUERRA

Cantante ecuménico

Fuente: www.estereocatolica.com

A veces toma un cambio drástico en la vida de una persona, para que esto le inspire a cantar mú-sica con mensaje. De padres hon-dureños, Miguel Ángel Guerra nació en la ciudad de Nueva York aunque parte de su niñez la pasó en Honduras.

Miguel representó a Estados Unidos en el conocido Festival de la voz y la canción, “OTI Internacional” en 1986 obteniendo el primer lugar con el tema “Todos”. Este acontecimiento representa la primera vez que Es-tados Unidos ha obtenido este pre-mio.

En 1988 participó en uno de los fes-tivales más prestigiosos en el ámbito musical hispano, el Festival Viña del

Mar en Chile. Su interpretación fue premiada como la más popular, según una encuesta realizada por Radio Nacional de Chile.

Miguel se dio a conocer interna-cionalmente en el mercado secu-lar con los grupos “Collage” e “ISI-SSA”.

Pero, un día, Miguel se encuentro ca-ra a cara con Dios. “Estaba sentado al lado de la cama de mi moribundo hermano,” recuerda Miguel Ángel,

gura de mi madre, maravillado por su fortaleza”. Fue ahí como aprendí

difíciles. Solo el Señor puede pro-veer esa clase de fortaleza. Fue en ese momento cuando Miguel deci-dió enfocar su música en cosas es-pirituales. “Todo lo que ha sucedido como consecuencia de esa decisión solo me hace creer aún más en el poder de la oración. Tú no puedes planear estas cosas, solo puedo decir

Con su vida nueva, Miguel conti-nuó cantando, pero ahora con can-

amor de Dios. Este mensaje lo ha llevado a todo el mundo, desde las iglesias más pequeñas, hasta al

Presidente de los Estados Unidos, George W. Bush, a quien le cantó en Mayo de 2001 en el “Primer De-sayuno de Oración Presidencial Hispano” en la historia de esta nación. Miguel Ángel también ha participado en muchos de los fes-tivales y cruzadas evangelistas del Dr. Luis Palau.

Como un regalo del Señor, Miguel Ángel ganó el prestigioso “Premio Dove” en la categoría Álbum en Español del Año 2001 con el producción “Solo el Amor”, su segundo CD. Pero Miguel admite, “Lo más importante es el mensaje que quieres llevar.

Está felizmente casado con Mag-dalena y juntos han recibido la bendición de tres hermosos hijos: Katrina, Jonathan y Julissa.

MÚSICA CATÓLICA

MARIBEL ARRIAGA

6

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Monterrey, N.L. del 2 al 6 de septiembre

de 2013

En las instalaciones del Refugio, ca-

sa de retiros de la Arquidiócesis de

Monterrey, se están llevando a cabo

las jornadas de oración, estudio, tra-

bajo y convivencia de los Obispos de

la Conferencia Episcopal Mexicana

(CEM).

Como cada año, nuestros Obispos

realizan esta semana en la que se pro-

fundizan diversos temas que ayudan a

los trabajos de evangelización que se

realizan en cada una de las Diócesis y

Arquidiócesis de nuestro país.

De manera especial, esta semana es-

tuvo dedicada al estudio del uso de

los medios de comunicación y las

modernas redes sociales como espa-

cios de proyección del Evangelio.

El día lunes 2 de septiembre el Excmo.

Sr. Francisco Cardenal Robles Ortega,

Arzobispo de Guadalajara y presidente

de la CEM, dio la Bienvenida a los

cerca de 90 Obispos provenientes

de toda la Republica Mexicana. Pos-

teriormente Mons. Luis Artemio Flores

Calzada, Obispo de Tepic y Presidente

de la Comisión Episcopal para la Pas-

toral de la Comunicación presentó el

tema de la “Iglesia en los medios de

comunicación”.

De martes a jueves, las charlas estu-

vieron a cargo de expertos en el área

de comunicación y redes sociales del

Instituto Tecnológico y de Estudios

Superiores de Monterrey (ITESM).

Entre los temas que se trataron están:

Hacia dónde va el mundo. Tenden-

cias Tecnológicas, Nativos Digitales:

Reto para la Evangelización, las

Redes Sociales, su importancia e

impacto en la nueva cultura digital,

cómo enfrentar a los medios de co-

municación, etc., todo en clave de

la Nueva Evangelización y la Misión

Continental Permanente.

Cabe destacar que el Curso fue orga-

nizado por la Comisión Episcopal de la

Comunicación (CEPCOM), e impartido

por catedráticos especialistas del Tec-

nológico de Monterrey.

Pidamos a nuestro Señor que derra-

me la gracia de su Espíritu sobre

nuestros pastores, para que todas las

experiencias compartidas, sean de

provecho para el trabajo evangelizador

en nuestra Iglesia de México, y que

todos unidos, haciendo un correcto

uso de los modernos medios y redes

sociales, sigamos extiendo el Reino

de los cielos como Cristo, el Perfecto

Comunicador, nos lo ha pedido.

Cepcom

EVENTOS DIOCESANOS

MEDIOS DE COMUNICACIÓN, INSTRUMENTOS DE EVANGELIZACIÓN

Por: Josy Muñoz y Jaime A: Pérez / CODIPACS

Colaboración: Pbros. Nicasio Mtz. y Lázaro

Caraveo

Del 2 al 6 de septiembre el presbiterio de

la Diócesis de Coatzacoalcos vivieron

sus ejercicios espirituales guiados de

Mons. Vittorino Girardi Stellin, Obispo de

Tilarán, Costa Rica.

Cabe destacar que Mons. Girardi es la

segunda ocasión que visita la Diócesis

Coatzacoalcos, pues en el 2012 partici-

pó como ponente del 11º CONAJUM

2012; nació el 24 de marzo de 1938 en

Lendinara, provincia de Rovigo, zona de

Veneto, Italia –costa-rricense de cora-

zón-. Realizó sus estudios primarios

en su ciudad natal; y secudnarios en

el Seminario Diocesano de Rovigo y

el Seminario Menor de los Misioneros

yor de los Misionero Combonianos y

(Roma); realizó sus votos perpetuos

el 9 de septiembre de 1962. Recibió el

Sacramento del Orden Sagrado Sacer-

docio el 30 de marzo de 1963. Obtuvo

Roma.

Obispo de la Diócesis de Tilarán, Costa

Rica el 21 de septiembre de 2002, asis-

tiendo a sus 75 años de edad a medio

siendo apoyado por 70 sacerdotes,

10 diaconos permanentes y entre 80 y

90 religiosas. . Desempeñó su misión

1975; en Nairobi (Kenia) como Rector

del Seminario de los Apóstoles de Je-

sús de 1975 a 1979; en México como

del Seminario Mayor Arquidiocesano de

Católica, Universidad Juan Pablo II y el

Universidad Teológica de América cen-

tral.

En entrevista para el Semanario Dio-

cesano La Voz compartió:

ir aprendiendo y participar de los inicio

Respecto a su visita a la Diócesis de

Coatzacoalcos comentó:

invitación del Padre Guillermo Morales,

encargado de las Obras Misionales

CONAJUM (Congreso Nacional Juvenil

por el Pbro. José Ayala, participando con

me invitó a que viniera para los ejercicios

espirituales del presbiterio de la Diócesis

de Coatzacoalcos, pero por situaciones

En cuanto al clero diocesano expresó:

trabajado en esta Diócesis, y constatar

jóvenes, teniendo en cuenta que en

América Latina durante los últimos 40

la población, mientras el clero diocesano

sacerdotes Mayores, lo cual da motivo

para agradecer a Dios y a los Obispos

mal me invitó a participar del primer

sus sacerdotes, ya que esa exigencia ma-

los valoran y tanto los valoran que son

los últimos dos sacerdotes que ordené

les dejé una especie de testamento:

el Señor les conceda una extraordinaria

tro pueblo no es una máquina de guerra,

cobrar conciencia del don de ser Iglesia,

Iglesia son los sacerdotes y los obispos,

la construcción es el pueblo; y volver a lo

que el Beato Juan Pablo II mencionaba

donde apunta que el sacerdote no es

sacerdote para él, sino que es adminis-

trador de un don que pertenece a la Igle-

impregnado al presbiterio diocesano re-

sonal con el Señor a través de la oración

y el testimonio de vida.

Oremos siempre por nuestros sacer-

PRESBITERIO DE LA DIOCESIS DE COATZACOALCOS VIVE EJERCICIOS ESPIRITUALES GUIADOS POR MONS.

VITTORINO GIRARDI STELLIN

7

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Por: Josy Muñoz / CODIPACSFotografías: Jaime A. Pérez y Gabriela Montalvo / CODIPACS

Me has seducido Señor, con tu mirada,

Me has hablado al corazón y me has

querido, es imposible conocerte y no

amarte, es imposible amarte y no se-

guirte, me has seducido Señor.

Señor hoy tu nombre es más que una

palabra, es tu voz que resuena en

mi interior y me habla en el silencio,

¿Qué quieres que haga por ti?

Con gran jubilo, agradecimiento y gozo el Pbro. José Vicente Emilio Macías Botello celebró el pasado 4 de septiembre sus bodas de plata sacerdotales, motivo por el cual presbíteros, familiares, ami-gos y comunidad eclesial le acompaña-ron en las instalaciones del Centro de Convenciones de la ciudad de Coatza-coalcos para dar gracias por 25 años al servicio de la Iglesia Diocesana.

La celebración eucarística fue presidida por el Pbro. Vicente Macías y concele-brada por los presbíteros Pablo Antelo Anota (Parroquia Señor de la Salud de Oteapan, Ver.), Lucas Sánchez Ambro-sio (Vicario Parroquial de San Martín Obispo, Acayucan), Ignacio Vicente Castineyra Mendoza (Vicario de la Ca-tedral de San Andrés Tuxtla), Daniel Rodríguez Mendoza (Ntra. Sra. del Car-men, Jaltipan), así como el P. Gustavo Macías Botello.

Durante la homilía el P. Vicente trajo a la memoria el primer llamado que el Señor le hizo, al cual considera ha respondido con mucha alegría. “Para mí, dar gracias a Dios por estos 25 años a su servicio es muy emotivo, pues así como eligió a María Santísima, de la misma manera me eligió a mí, indigno siervo suyo”, ex-

presó.

Al término de la Misa de Acción de Gracias pidió a los asistentes que le acompañaran en una oración en la cual dio gracias al Señor por haberlo llamado al Sacerdocio, agradeció la sabiduría de Dios en su vida para llevar su Palabra, su amor a los hermanos más necesitados. “Un sacerdote es presencia tuya, don sa-grado, don eterno, para asistir al enfermo, al desvalido, para acercar a tus hijos a ti, a través de los sacramentos. Señor te pi-do me ayudes a ser un mejor sacerdote para ministrar los sacramentos, para ce-lebrar tu Palabra, para hacer siempre tu voluntad. María Santísima quiero hacer la voluntad de Jesús, como Tú la hiciste, por ella, ayúdame a seguir y vivir con ale-gría, fortalece Madre mis debilidades, ayúdame a ser testigo de tu amor y de tu paz.

Cabe señalar que el Padre Vicente es el segundo de 10 hermanos, nació en la ciudad de Salamanca, Guanajuato. Du-rante la primaria estuvo cinco años de monaguillo donde despertó su vocación sacerdotal. Cursó la preparatoria en el Seminario Menor y en el colegio La Salle de Matamoros, Tamaulipas; a invitación y motivación de su Tía la religiosa Lucía Macías ingresó al Seminario Ma-yor de la Inmaculada Concepción de Culiacán, Sinaloa. Su segundo año de teología lo estudió en el Seminario Mayor de la Inmaculada Concepción de Villahermosa, Tabasco y el tercer y cuar-to año ene l Seminario Conciliar de la ciudad de México, llegando a la ciudad de Coatzacoalcos en 1985, con un gru-po de diez seminaristas para fundar Ciudades de Niños de la calle. Él se quedó y los demás se regresaron. Fue ordenado diacono el 5 de abril en la Cd. De México en la Parroquia del Perpetuo

Socorro por Mons. Carlos Talavera Ra-mírez y ordenado sacerdote el 4 de septiembre de 1988 en un Congreso de la Renovación Carismática Católica en el Espíritu santo por Mons. Talavera. Ha ejercido su ministerio sacerdotal en las parroquias: Santiago Apóstol, Ntra. Sra. del sagrado Corazón, Inmaculada Con-cepción, Ntra. Sra. del Carmen en Agua Dulce y Sagrado Corazón de Jesús en Las Choapas, donde actualmente se desempeña como Vicario Parroquial, además de ser encargado de la Pastoral Juvenil a nivel decanal.

Porque eres la razón de mi vida, mi

fuerza consuelo y alegría. Porque

eres el amor que yo soñé y sin Ti es-

toy perdido y nada soy. Aquí estoy

Señor toma mi vida, Sacerdote para

siempre quiero ser.

EVENTOS DIOCESANOS

25 ANIVERSARIO SACERDOTALPBRO. VICENTE MACÍAS BOTELLO

Corresponsalía Parroquia S.S. A.A.

Pedro y Pablo

El pasado sábado 7 de septiembre la

parroquia San Pedro y San Pablo, mo-

tivado por su párroco Jorge Cruz Alor,

realizó su segunda visita a la Casa de

la Iglesia Diocesana “Rafael Guizar y

Valencia” y al Seminario Mayor “María

Inmaculada”, contando con la presen-

cia de más de cien feligreses que con

alegría y entusiasmo conocieron este

gran proyecto.

La Jornada comenzó con la Santa

Eucaristía presidida por el Pbro.

Enrique López García, administrador

de la Casa de la Iglesia, y concelebra-

da por el Pbro. Jorge Cruz Alor. Poste-

riormente, se dio a conocer el motivo

fundamental de la construcción de

la Casa, siendo que nació para dar

respuesta a una de las necesidades

de nuestra Diócesis, que es la de tener

un espacio propicio para la Evange-

lización; también explicó cómo se

encuentra actualmente construida la

Casa, y todos los espacios que aún

están por construir.

Al terminar la Santa Misa, se realizó

ciones, el auditorio, los salones, y el

comedor que aun se encuentra en

obra negra, ante lo que el P. Enrique

mencionó que los recursos que se

obtengan del VIII Sorteo ASID con-

tribuirían a que la obra avance y llegue

con una capacidad de 400 personas.

Así mismo, se tuvo un momento de

convivencia donde los asistentes

compartieron los alimentos, para

posteriormente pasar de nuevo al au-

ditorio donde el Pbro. Enrique pidió a

impresiones de su visita para que él

luego pudiera dar un informe al Sr.

Obispo.

La visita a la Casa de la Iglesia se

Seminario Mayor “María Inmaculada”

donde fueron recibidos por el Pbro.

Sergio Mateos que es el Rector del

Seminario, quien expresó una gran

alegría por la visita, comentando

que es muy importante que la gente

conozca cual es espacio donde se

forman los futuros sacerdotes. Se

realizó una oración en la capilla, y se

tuvo un breve espacio de tiempo para

conocer los lugares que conforman el

Seminario. Y es así como concluyó

esta segunda visita donde se pudo

donde se invertían los recursos obte-

colaboradores para que en un futuro

se logre concluir este gran proyecto

de la Casa de la Iglesia Diocesana.

II VISITA DE LA PARROQUIA S.S. A.A. PEDRO Y PABLO A LA

CASA DE LA IGLESIA Y AL SEMINARIO MAYOR.

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013 ORIENTACIÓN FAMILIAR

PSIC. GENOVEVA MUÑOZ ALVAREZ

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La mente de todo ser humano está constituida por el conjunto de pensa-mientos, ideologías, creencias, ideas, por la memoria, la razón, el análisis, la atención, la comprensión, el aprendi-zaje, el entendimiento, la capacidad de síntesis, la aprehensión, el cálculo, la deducción, la interpretación, ... conoci-dos como procesos mentales.

La mente es capaz de crear una reali-dad no existente, o bien alterar la ya existente, por supuesto sola no tiene poder alguno, es el ser humano quien le brinda dicha capacidad.

A través de los procesos mentales

personalidad, a las personas que lo rodean, cada evento de su vida, cada instante, cada actividad, cada palabra,

Y de la misma manera lo que cada

sobre lo que vive.

Una persona que piensa positivamente obtiene mayores oportunidades de crecimiento que aquella cuyos pen-

samientos son negativos. Profundice-mos en ello: cuando se ha planea-do un proyecto, trabajado en él ardua-mente y no se obtienen los resultados esperados, se considera un fracaso, se sufre por no haber logrado lo esperado, uno se culpa por no haber hecho lo necesario y en ocasiones se pierde el rumbo creyendo que nada de lo que se hace sale bien. Esto es un ejemplo claro de pensamiento negativo, lo único que se logra con ello es sentir lástima por uno mismo y continuar con fracasos.

El pensamiento positivo cree al no ob-tener lo deseado en aspectos como: qué ocasionó que el proyecto tuviera resultados diferentes a los esperados,

metido, necesito esforzarme más, aho-ra conozco cómo no obtener lo que deseo y vuelve a intentarlo cuantas ve-ces sea necesario consciente que cada ocasión que no resulto lo esperado se ha encontrado una nueva forma de cómo no hacer las cosas.

El pensamiento positivo se dice fácil, no obstante hemos sido educados la mayoría con pensamientos negativos, cuando de niño las cosas no salen co-mo mamá o papá esperan de nosotros es común escuchar: “todo te sale mal”, “nada te sale bien”, “siempre te equi-vocas”, “no seas .... eso no es así”, “deja de interrumpir”, “cállate no puedes opinar”, sin darse cuenta que están formando inseguridad, sentimientos de incompetencia, y lo peor es que di-chas frases se vuelven propias, como las dijeron personas importantes para nosotros es difícil borrarlas de nuestra mente, AUNQUE NO IMPOSIBLE. Es-to no termina con los padres, más bien comienza con ellos, ya que quienes viven estas expresiones las vuelven suyas y las repiten a cualquier edad, no sólo a sí mismos sino a los demás.

Cuando el chico o chica declara su amor a otro joven y es rechazado, piensa: “yo sabía que merecía algo me-jor”, “soy tan poca cosa”’, “es porque estoy feo”, “cómo pude pensar que se

o bien, piensan negativamente del otro encubriendo un enojo que lo único que

tán consigo mismos.

Esto continúa sucediendo en la edad adolescente, adulta y en la vejez, y si no se hace algo al respecto, se crea una idea errónea de lo que es la vida y de lo que se es. Es posible observarlo en personas que creen que todo les sucede por tener mala suerte, que las cosas no se alcanzan nunca por más

fatiga, que sólo les va bien a los que tienen dinero o buenos estudios, que sólo es posible obtener un buen puesto o una buena oportunidad de trabajo si

las mujeres guapas sólo piensan en dinero, que los hombres guapos son

el intento de obtener lo deseado y por

tiene la razón, cuando en realidad lo único que se tiene es el miedo de seguir sintiéndose herido por no obtener lo esperado.

tivos o sanos son aquellos que nos im-pulsan a seguir luchando por la meta deseada. No es cuestión de suerte si-no de esfuerzo, empezar a pensar dife-rente de como se nos ha enseñado si es algo posible.

Piensa en las frases que constantemen-te te repites cuando las cosas no su-ceden como las esperas y analiza sin son ideas que te ayuden a crecer o no,

pensamiento de manera que te ayude a ser mejor. Algunos ejemplos son:

¡Te equivocaste!, cuando en realidad el pensamiento positivo diría......¡vuelve a

intentarlo!¡Así no se hace!.......... Intenta otra manera.¡Eso está mal!............. De qué otra for-ma se puede realizar.Es un error.............. Acabas de aprender una forma con la que no obtienes el resultado esperado.No puedes............. Sí puedes, primero necesitas aprender.Grosero................... Lo que acabas de hacer es una grosería.Eres un torpe............. Ten más cuidado.Soy torpe.......... Tendré más cuidado.No se puede................ Si se puede

Piensa siempre en lo capaz que eres y lo que puedes alcanzar, deja de mermar tu propia motivación y conviértete en tu principal aliado y motivador. Si bien es cierto que nos educaron para decir lo mal que hicimos las cosas y no lo bien que las realizamos, comienza tu por reconocer lo bien que haces las cosas y reconócelo también en otros, de esa

tu manera de pensar y convertirla en positiva.

Las cosas productivas de la humanidad no se lograron en el primer intento, todo esfuerzo obtiene su recompensa.

PENSAMIENTOS POSITIVOS

Corresponsalía Parroquia S.S. A.A. Pedro y Pablo

El domingo pasado con motivo de

María se realizó el Cenáculo Mariano

a nivel Diocesano donde estuvieron

presentes las hermanas y hermanos

que conforman los Apostolados

Marianos, reuniéndose en unas de las

capillas perteneciente a la Parroquia

Santos Apóstoles Pedro y Pablo y que

además lleva el mismo nombre del

dogma que se celebró en ese día: La

Natividad de María.

La jornada comenzó con las

entronización de la imagen a la Capilla,

para continuar con los temas sobre:

qué es y cuál es el apostolado de María

en la Iglesia Doméstica, durante los

cuales los asistentes pudieron conocer

la esencia fundamental de este

movimiento y el papel tan importante

que desempeñan al dirigirse con la

oración a nuestra Madre Santísima.

Posteriormente, se rezó Santo Rosario

poniendo como intención especial

la petición del Santo Padre, el Papa

Francisco de orar por la paz en Siria

y en todo el mundo. A continuación

se realizó la Hora Ssanta dirigida

religiosa de Nuestra Sra. De la Caridad

(Eudista) y proseguir con la Santa

Eucaristía presidida por el Pbro. Benito

López Francisco, el cual en su homilía

motivó a los asistentes a estar unidos

a María porque también ella como

Madre nuestra nos acerca a su Hijo

Jesucristo nuestro Señor, también a

poner especial atención a las virtudes y

discipulado de la Virgen María.

Dentro de la celebración a tres

hermanas se les impuso el escapulario

que indica que quedan consagradas y

que ahora pertenecen activamente a

este apostolado. Finalmente, la jornada

terminó con las mañanitas a la Virgen

de la Natividad y con una convivencia

donde estuvo presente el Pbro. Jorge

Cruz Alor como párroco de esa capilla;

todos los asistentes disfrutaron de los

alimentos preparados con mucho amor

y alegría por dicha comunidad.

CENÁCULO MARIANO

9

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013 ARTICULOS DE FORMACIÓN

EL DIOS QUE HABLADios a lo largo de la historia se ha comunicado al hombre de alguna manera o de otra para comunicarle su plan de salvación. En nuestros días parece que la voz de Dios ha dejado de sonar, puesto que el comportamiento del mundo ha cambiado drásticamente, y en cierta forma, daría la impresión de que Dios se ha ausentado del mundo, pero sabemos que no es así puesto que Dios siempre ha

se mantiene junto del ser humano.

El ser humano se ha caracterizado por buscar el poder, el tener y el placer en lo material, tratando de encontrar refugio y sentirse cómodo, pensando que esto lo conducirá a la felicidad eterna, pero nos damos cuenta de que la felicidad que proporcionan las cosas materiales es momentánea. Y esto, en cierta manera, ha pro-vocado que el hombre se aleje de Dios, que Dios pase aún segundo término, a un lugar donde solo se acuda a él cuando se encuentre

una situación difícil.

El pecado ha corroído al ser hu-mano, pareciera que el hombre y el mal es uno mismo, puesto que constantemente vemos cómo el mal se ha ido encarnado en el ser humano, y esto ha provocado una cultura de consumismo, de violen-cia, de indiferencia, de guerra, del mal uso de la tecnología, y esto poco a poco va llevando al mismo ser humano a la miseria.

Pero a pesar de que nos encon-tramos con personas que provocan sufrimiento, mal, en nuestras vidas, encontramos también dentro de nuestras sociedades a personas que siempre se han mantenido atentos a la Voz de Dios y han respondido haciendo el bien, de tal manera que se nota en su estilo de vida que Dios está vivo y que está presente entre nosotros y en cada uno de nosotros.

La novedad de la revelación bíblica consiste en que Dios se da a conocer en el diálogo que desea tener con nosotros. El Verbo de Dios, por quien «se hizo todo» (Jn 1,3) y que se «hizo carne» (Jn 1,14), es el mismo que existía «in principio» (Jn 1,1).

El Prólogo de Juan nos sitúa ante el hecho de que el Logos existe realmente desde siempre y que, desde siempre, él mismo es Dios. Así pues, no ha habido nunca en Dios un tiempo en el que no exis-tiera el Logos. El Verbo ya existía antes de la creación. Por tanto, en el corazón de la vida divina está la comunión, el don absoluto. «Dios es amor» (1 Jn 4,16). Dios se nos da a conocer como misterio de amor

desde la eternidad su Palabra en el Espíritu Santo. Por eso, el Verbo, que desde el principio está junto a Dios y es Dios, nos revela al mismo Dios en el diálogo de amor de las Personas divinas y nos invita a participar en él. Así pues, creados a

imagen y semejanza de Dios amor, sólo podemos comprendernos a nosotros mismos en la acogida del Verbo y en la docilidad a la obra del Espíritu Santo.

En el centro de la revelación divina está el evento de Cristo pero hay que reconocer también que la misma creación forma parte esencialmente de esta sinfonía a varias voces en que se expresa el único Verbo. De modo semejante, confesamos que Dios ha comunicado su Palabra en la historia de la salvación, ha dejado oír su voz; con la potencia de su Espíritu, «habló por los profetas».

La Palabra divina, por tanto, se ex-presa a lo largo de toda la historia de la salvación, y llega a su plenitud en el misterio de la encarnación, muerte y resurrección del Hijo de Dios. Además, la palabra predicada por los apóstoles, obedeciendo al mandato de Jesús resucitado: «Id al mundo entero y proclamad el Evangelio a toda la creación » (Mc 16,15), es Palabra de Dios.

La Palabra de Dios se transmite en la Tradición viva de la Iglesia. La Sagrada Escritura, el Antiguo y el Nuevo Testamento, es la Palabra de Dios atestiguada y divinamente inspirada. Todo esto nos ayuda a entender por qué en la Iglesia se venera tanto la Sagrada Escritura, aunque la fe cristiana no es una «religión del Libro»: el cristianismo es la «religión de la Palabra de Dios», no de «una palabra escrita y muda, sino del Verbo encarnado y vivo». Por consiguiente, la Escritura ha de ser proclamada, escuchada, leída, acogida y vivida como Pa-labra de Dios, en el seno de la Tradición apostólica, de la que no se puede separar.

La creación es el lugar en el que se desarrolla la historia de amor entre Dios y su criatura; por tanto, la salvación del hombre es el motivo de todo. La contemplación del cosmos desde la perspectiva de la historia de la salvación nos lleva a descubrir la posición única y singular que ocupa el hombre en la creación: «Y creó Dios al hombre a su imagen; a imagen de Dios lo creó; hombre y mujer los creó» (Gn 1,27). Esto nos permite reconocer plenamente los dones preciosos recibidos del Creador: el valor del propio cuerpo, el don de la razón, la libertad y la conciencia.

Todo ser humano que llega al uso de razón y a la responsabilidad experimenta una llamada interior a hacer el bien y, por tanto, a evitar

el mal. La escucha de la Palabra de Dios nos lleva sobre todo a valorar la exigencia de vivir de acuerdo con esta ley «escrita en el corazón» (cf. Rm 2,15; 7,23). A continuación, Jesucristo dio a los hombres la Ley nueva, la Ley del Evangelio, que asume y realiza de modo eminente la ley natural, liberándonos de la ley del pecado y da a los hombres, mediante la gracia, la participación a la vida divina y la capacidad de superar el egoísmo.

Hoy, en que muchas cosas en las que se confía para construir la vida, en las que se siente la tentación de poner la propia esperanza, se demuestran efímeras hay nece-sidad de construir la propia vida sobre cimientos sólidos, que per-manezcan incluso cuando las cer-tezas humanas se debilitan.

mente en el misterio pascual: aquí nos encontramos ante el «Mensaje de la cruz» (1 Co 1,18). El Verbo enmudece, se hace silencio mortal, porque se ha «dicho » hasta quedar sin palabras, al haber hablado todo lo que tenía que comunicar, sin guar-darse nada para sí. Aquí se nos ha comunicado el amor «más grande», el que da la vida por sus amigos (cf. Jn 15,13).

En este gran misterio, Jesús se ma-

y Eterna Alianza: Los cristianos han sido conscientes desde el comienzo de que, en Cristo, la Palabra de Dios está presente como Persona. La Palabra de Dios es la luz verdadera que necesita el hombre. Sí, en la resurrección, el Hijo de Dios surge como luz del mundo. Ahora, viviendo con él y por él, podemos vivir en la luz.

La Iglesia expresa su conciencia de que Jesucristo es la Palabra

y el último» (Ap 1,17). Él ha dado

y a la historia; por eso, estamos llamados a vivir el tiempo, a habitar

la creación de Dios dentro de este ritmo escatológico de la Pa-labra; «la economía cristiana, por ser la

pasará; ni hay que esperar otra revelación pública antes de la gloriosa manifestación de Jesu-cristo nuestro Señor (cf. 1 Tm 6,14; Tt 2,13)».

La Tradición viva es esencial para que la Iglesia vaya creciendo con el tiempo en la comprensión de la verdad revelada en las Escrituras; en efecto, «la misma Tradición da a conocer a la Iglesia el canon de los libros sagrados y hace que los comprenda cada vez mejor y los mantenga siempre activos».

Necesitamos abrir nuestro corazón a Dios, para poder descubrir cuál es nuestra misión como bautizados dentro de nuestra comunidad parro-quial, es por ello que debemos permanecer atentos a los aconte-cimientos que vivimos, es decir, a los signos de los tiempos, para alcanzar a percatar la voz de Dios en un mundo aturdido, sin sentido y sin rumbo.

Sabemos de ante mano que Jesu-cristo sigue actuando, a través de la evangelización, en la Iglesia por el Espíritu Santo en comunión con el Padre, y de esta manera debe ser nuestra misión, nuestra manera de atender a la voz de Dios, siempre viviendo en comunión con Dios y con la Iglesia. Uno de nuestros compromisos, como miembros de la Iglesia tenemos la misión de anunciar el evangelio, de llevar el mensaje de salvación a los que nos rodean, para que ellos al igual que nosotros logren escuchar lo que Dios les pide y de esta manera logremos dar vida a lo que el mismo Dios nos llama.

Aunque no basta con predicar, sino que es necesario acompañar la predicación con el testimonio de vida, que es algo fundamental en la vida de todo cristiano, el ser coherentes con nuestra fe y actuar, nunca es tarde para emprender el camino de la salvación sabiendo que Dios siempre está con nosotros. Es por ello que debemos unirnos a la Iglesia para dar testimonio de Jesucristo, asumiendo posiciones valientes y proféticas.

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Beata

Dulce Lopes Pontes«El ángel bueno de Brasil»

VIDAS DE SANTIDAD

En 1932, después de haber cur-sado estudios en la Escuela Normal de Bahía, profesó como terciaria fran-ciscana. Se vinculó a este carisma conducida por su director espiritual, el P. Hildebrando Kruthaup, ofm. Tomó el nombre de Lucía. Pero al año siguiente ingresó en el Instituto de las Hermanas Misioneras de la In-maculada Concepción de la Madre de Dios. De esta orden le habían hablado en el convento de Nuestra Señora del Destierro en 1929.Y al realizar los votos en agosto de 1934, eligió el nombre de Dulce, en honor a su madre.

Modelo para su vida fue Teresa de Lisieux. Estaba convencida de que debía imitar su conducta: «Creo que soy como el pequeño amor de mi pequeño corazón, que por más amor que tenga es po-co para un Dios tan grande […]. A ejemplo de santa Teresita, creo que deben ser agradables al Niño Jesús todos los actos pequeños de amor por menores que sean».

Durante tres meses del año 1934 realizó una intensa actividad apos-tólica. Fue destinada a Salvador, y en el Hospital Español desempeñó

a portera, y también sacristana. Hizo un curso que la capacitó para la farmacia. Además, impartió clases en el colegio de Santa Ber-nadete, y trabajó con los obreros

ción de que «el amor supera to-dos los obstáculos, todos los sacri-

apostolado admirable, fecundo y

sin desfallecer por el bien de los desfavorecidos.

Si se pudiera hablar en términos de curriculum, el suyo es impresio-nante: la fundación de las Hijas de María Siervas de los Pobres, colegios, bibliotecas, uniones obre-ras católicas, albergues, el colegio San Antonio para hijos de los traba-jadores residentes en el barrio de Massaranduba, en Salvador, en el que también se dio formación a los adultos, etc., además de una extraor-dinaria red hospitalaria, y todo ello hallándose con su capacidad respi-ratoria al 30% durante los 30 últimos años de su vida. Era, sin duda, la gracia de Dios que la fortalecía y di-lataba sus posibilidades de forma constante, sosteniéndola por encima de las penalidades y problemas que se le presentaron.

El origen del St. Anthony’s Hospital, que inauguró con 150 camas en 1959, fue el fruto de su tesón, ya que tras poner en marcha el sindicato de trabajadores de San Francisco, en Bahía, se dedicó a recoger a per-sonas enfermas y a darles cobijo en una isla de Salvador de Bahía, en

casas que nadie ha-bitaba. Cuan-do la obligaron a desalojarlas, echó mano de sus arrestos, que le sobraban, y las trasladó a un anti-guo mercado de pescado, hasta que los expulsaron de allí.

condujo al gallinero de su convento a 70 personas enfermas. Después de su apertura, este hospital llegó a con-tabilizar 3.000 pacientes diarios. Sus numerosas fundaciones se hallan aglutinadas bajo el nombre de Obras Sociales «Hermana Dulce». En 1979 el cardenal arzobispo de Salvador, Brandão Vilela, le pidió que abriese fundación en Alagados.

El reconocimiento por su asombrosa labor propició que en 1988 fuese pre-sentada como candidata al Premio Nobel de la Paz. Tuvo el consuelo de encontrarse con el beato Juan Pablo II en dos ocasiones. La primera en

julio de 1980, y la segunda en oc-tubre de 1991, cuando se hallaba en el hospital donde permaneció 16

nocía el dolor en carne propia, hizo notar: «Este es el sufrimiento de los inocentes. Igual al de Jesús».

su regla en momentos en los que en su congregación había quie-nes propugnaban que aquélla se mitigara. Una mujer de oración, sa-

entre los pobres, los operarios y los enfermos su amor al Sagrado Co-razón de Jesús y a la Inmaculada.

Murió en el convento de San An-tonio el 13 de marzo de 1992. El sepelio, realizado en medio de la consternación de la gente que la consideraba Madre de los pobres y ángel bueno de Brasil, fue una explosión de gratitud. Conducida en un coche de bomberos, fue escoltada por los cadetes de la policía militar y seguida por una imponente procesión de 6 km. Así homenajeaban a la que ya había entrado de forma triunfante en la gloria.

Su cuerpo permanece incorrupto.

Bahía por el cardenal Geraldo Ma-jella Agnelo, en representación de Benedicto XVI, el 22 de mayo de 2011.

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013 SECCIÓN INFANTIL

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LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 Septiembre de 2013

Liturgia de las Horas: 4ta. Semana salterio

Color: Verde

SUPLEMENTO LITURGICO

LiturgDOMINGO XXIVTIEMPO ORDINARIO

ORACIÓN COLECTA

Míranos, Señor, con ojos de miseri-cordia y haz que experimentemos vivamente tu amor para que podamos servirte con todas nuestras fuerzas.

Por nuestro Señor Jesucristo.

PRIMERA LECTURA (EX 32, 7-11. 13-14)

Del libro del Éxodo

En aquellos días, dijo el Señor a Moisés: “Anda, baja del monte, por-que tu pueblo, el que sacaste de Egipto, se ha pervertido. No tardaron en desviarse del camino que yo les había señalado. Se han hecho un becerro de metal, se han postrado

le han dicho: ‘Este es tu dios, Israel; es el que te sacó de Egipto’ ”.

El Señor le dijo también a Moisés: “Veo que éste es un pueblo de cabeza dura. Deja que mi ira se encienda contra ellos hasta consumirlos. De ti, en cambio, haré un gran pueblo”.

Moisés trató de aplacar al Señor, su Dios, diciéndole: “¿Por qué ha de encenderse tu ira, Señor, contra este pueblo que tú sacaste de Egipto con gran poder y vigorosa mano? Acuérdate de Abraham, de Isaac y de Jacob, siervos tuyos, a quienes juraste por ti mismo, diciendo: ‘Mul-tiplicaré su descendencia como las estrellas del cielo y les daré en pose-sión perpetua toda la tierra que les he prometido’ ”.

Y el Señor renunció al castigo con que había amenazado a su pueblo.

Palabra de Dios. Te alabamos, Señor.

SALMO RESPONSORIAL (SAL 50)

R. Me levantaré y volveré a mi padre.

Por tu inmensa compasión y mise-ricordia, Señor, apiádate de mí y olvida mis ofensas. Lávame bien de todos mis delitos y purifícame de mis pecados. R

Crea en mí, Señor, un corazón puro, un espíritu nuevo para cumplir tus mandamientos. No me arrojes, Se-ñor, lejos de ti, ni retires de mí tu santo espíritu. R

Señor, abre mis labios y cantará mi boca tu alabanza. Un corazón contrito te presento, y a un corazón contrito, tú nunca lo desprecias. R

SEGUNDA LECTURA (1 TIM 1, 12-17)

De la primera carta del apóstol san Pablo a Timoteo

Querido hermano: Doy gracias a aquel que me ha fortalecido, a nues-tro Señor Jesucristo, por haberme

ponerme a su servicio, a mí, que antes fui blasfemo y perseguí a la Iglesia con violencia; pero Dios tuvo misericordia de mí, porque en mi incredulidad obré por ignorancia, y la gracia de nuestro Señor se desbordó sobre mí al darme la fe y el amor que provienen de Cristo Jesús.

y aceptarlo sin reservas: que Cristo Jesús vino a este mundo a salvar a los pecadores, de los cuales yo soy el primero. Pero Cristo Jesús me perdonó, para que fuera yo el primero en quien él manifestara to-da su generosidad y sirviera yo de ejemplo a los que habrían de creer

en él, para obtener la vida eterna.

Al rey eterno, inmortal, invisible, único Dios, honor y gloria por los siglos de los siglos. Amén.

Palabra de Dios. Te alabamos, Señor.

ACLAMACIÓN ANTES DEL EVANGELIO (2 CO 5, 19)

Dios ha reconciliado consigo al mun-do, por medio de Cristo, y nos ha en-comendado a nosotros el mensaje de la reconciliación.

+ SANTO EVANGELIO (LC 15, 1-32)

Del santo Evangelio según san Lu-cas

En aquel tiempo, se acercaban a Je-sús los publicanos y los pecadores a escucharlo; por lo cual los fariseos y los escribas murmuraban entre sí: “Este recibe a los pecadores y come con ellos”.

Jesús les dijo entonces esta pará-bola: “¿Quién de ustedes, si tiene cien ovejas y se le pierde una, no deja las noventa y nueve en el campo y va en busca de la que se le perdió hasta encontrarla? Y una vez que la encuentra, la carga sobre sus hombros, lleno de alegría, y al llegar a su casa, reúne a los amigos y vecinos, y les dice: ‘Alégrense conmigo, porque ya encontré la oveja que se me había perdido’. Yo les aseguro que también en el cielo habrá más alegría por un pecador que se arrepiente, que por noventa y nueve justos, que no necesitan arre-pentirse.

LA VOZ Coatzacoalcos, Veracruz / Domingo 15 de Septiembre de 2013

¿Y qué mujer hay, que si tiene diez monedas de plata y pierde una, no enciende luego una lámpara y barre la casa y la busca con cuidado hasta encontrarla? Y cuando la encuentra, reúne a sus amigas y vecinas, y les dice: ‘Alégrense conmigo, porque ya encontré la moneda que se me había perdido’. Yo les aseguro que así también se alegran los ángeles de Dios por un solo pecador que se arrepiente”.

También les dijo esta parábola: “Un hombre tenía dos hijos, y el menor de ellos le dijo a su padre: ‘Padre, dame la parte que me toca de la herencia’. Y él les repartió los bienes.

No muchos días después, el hijo menor, juntando todo lo suyo, se fue a un país lejano y allá derrochó su fortuna, viviendo de una manera disoluta. Después de malgastarlo to-do, sobrevino en aquella región una gran hambre y él empezó a pasar necesidad. Entonces fue a pedirle trabajo a un habitante de aquel país, el cual lo mandó a sus campos a cuidar cerdos. Tenía ganas de har-tarse con las bellotas que comían los cerdos, pero no lo dejaban que se las comiera.

dijo: ‘¡Cuántos trabajadores en casa de mi padre tienen pan de sobra, y yo, aquí, me estoy muriendo de hambre! Me levantaré, volveré a mi padre y le diré: Padre, he pecado contra el cielo y contra ti; ya no merezco llamarme hijo tuyo. Recíbeme como a uno de tus trabajadores’.

Enseguida se puso en camino hacia la casa de su padre. Estaba todavía lejos, cuando su padre lo vio y se enterneció profundamente. Corrió hacia él, y echándole los brazos al cuello, lo cubrió de besos. El mucha-cho le dijo: ‘Padre, he pecado contra el cielo y contra ti; ya no merezco llamarme hijo tuyo’.

Pero el padre les dijo a sus criados: ‘¡Pronto!, traigan la túnica más rica y vístansela; pónganle un anillo en el dedo y sandalias en los pies;

traigan el becerro gordo y mátenlo.

porque este hijo mío estaba muerto y ha vuelto a la vida, estaba perdido y lo hemos encontrado’. Y empezó el banquete.

El hijo mayor estaba en el campo, y al volver, cuando se acercó a la casa, oyó la música y los cantos. Entonces llamó a uno de los criados y le preguntó qué pasaba. Este le contestó: ‘Tu hermano ha regresado, y tu padre mandó matar el becerro gordo, por haberlo recobrado sano y salvo’. El hermano mayor se enojó y no quería entrar.

Salió entonces el padre y le rogó que entrara; pero él replicó: ‘¡Hace tanto tiempo que te sirvo, sin desobedecer jamás una orden tuya, y tú no me has dado nunca ni un cabrito para comérmelo con mis amigos! Pero eso sí, viene ese hijo tuyo, que despilfarró tus bienes con malas mujeres, y tú mandas matar el becerro gordo’.

El padre repuso: ‘Hijo, tú siempre estás conmigo y todo lo mío es tuyo.

regocijarnos, porque este hermano tuyo estaba muerto y ha vuelto a la vida, estaba perdido y lo hemos encontrado’ ”.

Palabra del Señor. Gloria a ti, Señor Jesús

ORACIÓN DE LOS FIELES

Sac: Con fe, presentemos al Padre nuestras oraciones, diciendo:

Escúchanos, Señor.

1. Por los diáconos transitorios y permanentes servidores del Se-ñor, para que inspirados en el Es-

colaborando con la Iglesia Universal, en la obra de salvación de Jesucristo, oremos al Señor.

2. Por los miembros de nuestras familias que han muerto en la

esperanza de la resurrección, para que Cristo los acoja en su reino y los revista de gloria y de inmortalidad, oremos al Señor.

3. Por la humanidad, para que dis-minuyan las ambiciones y aumenten los lazos de hermandad entre los hombres, oremos al Señor.

4. Te pedimos, Señor, por todos los hermanos que participan en la pas-toral de Cáritas para que cada vez más su servicio haga presente a Cristo Resucitado, oremos al Señor.

5. Por la Iglesia Diocesana para que con la fuerza del Espíritu Santo for-talezca la Nueva Evangelización y forme discípulos y misioneros de Jesús, Buen Pastor, que promueva los valores del Reino de Dios, ore-mos al Señor.

Sac: Padre, mira con bondad a

nuestras súplicas. Tú que vives y reinas por los siglos de los siglos. Amen

ORACIÓN SOBRE LAS OFRENDAS

Acepta, Señor, con bondad, los do-nes y plegarias de tu pueblo y haz que lo que cada uno ofrece en tu honor, ayude a la salvación de todos. Por Jesucristo, nuestro Señor.

ORACIÓN DESPUÉS DE LA COMUNIÓN

Que la gracia de esta comunión nos transforme, Señor, tan plenamente, que no sea ya nuestro egoísmo, sino tu amor, el que impulse, de aho-ra en adelante, nuestra vida.

Por Jesucristo, nuestro Señor.