l.] na de margarita rhizoctonia solani,
TRANSCRIPT
PEREIRA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO
L.] NA DE margarita
Hall Rhizoctonia solani,
Escola de
Agricultura de Lavras, parte das exigências do curso de Pós-Graduação Agronomia, de
para do grau
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE LAVRAS
LAVRAS MINAS GERAIS
1994
A Deus
Aos meus p a i s ,
A minha
AGRADECIMENTOS
A Escola Superior de Agricultura Lavras, pelos
ensinamentos e oportunidade oferecida para realização
c u r s o
Ao C o n s e l h o Nacional d e Desenvolvimento e
p e l a d e estudo concedida.
Ao professor de p e l o s ensinamentos,
e orientação em todo d e c o r r e r curso.
de Oliveira, p a l o s
transmitidos, p e l a s amizade incentivo
durante d e s t e
Ao p r o f e s s o r da Cruz Machado, p e l a na
banca
A professora Janice Carvalho pelas sugestões e
atenção dispensada.
p r o f e s s o r e s Milton de Carvalho e
V
Ana Maria, Maria de c p e l a amizade
e auxilio na realização d e s t a trabalho.
Ao Laboratorista Aparecido da Silva, p e l a
e ensinamentos.
Ao e do de
d a ESAL, da biblioteca Central, e todos
a q u e l e s que d i r e t a ou indiretamente para realização
d e s t e trabalho, meus agradecimentos sinceros.
. DE .................................
2 . 1 . de Rhizoctonia ao cafeeiro
vesiculo - em cafeeiro o s
2 . 3 . entre fungos vesiculo -
- e . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
EXPERIMENTO I ........................................ 16
3 . 1 . das .......................... 16
3.2, P r e p a r o do ............................ 16
3 . 3 . Tratamentos e delineamento experimental . . . . . . . . . 17
3 . 4 . P r e p a r o do do funga . . . . . . . . .
vi i
3.5. Isolamento preparo do de Rhizoctonia
......................................... 18
3 . 6 . e do experimento . . . . . . . . . . . . 19
3 . 7 . Avaliações ...................................... 20
3 . 8 . ............................. 2 2
EXPERIMENTO .................................. 23
4 . RESULTADOS E ............................... 24
4 . 1 . Experimento I ................................... 2 4
4 . 2 . Experimento .................................. 32
6 . RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 . . . . . . . . . .
. SUMMARY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3
. REFERENCIAS ........................... 45
59 .............................................
LISTA DE TABELAS
a
1
2
Efeito de Rhizoctonia solani s o b r e as t a x a s
de sobrevivência e de colonização
( X ) ern cafeeiro na presença de
margarita sob de baixo nivel
Efeito de Rhizoctonia solani s o b r e a altura
e peso fresco e seco de e
r a í z em cafeeiro presença de
E . margarita sob de b a i x o nivel de
2 5
28
Tabela
3
4
5
6
Efeito de Rhizoctonia solani sobre o teor de
P na parte em mudas de cafeeiro na
de margarita sob de
baixo n i v e l d e .....................
Efeito de Rhizoctonia s o b r e tartas
de sobrevivência e de
em mudas cafeeiro presença de
margarita s o b condições de elevado nivel
de .................................
Efeito de Rhizoctonia sobre a l t u r a
e pesos fresco e s e c o de p a r t e e
em mudas de cafeeiro na presença d e
margarita s o b de elevado n i v e l
d e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
E f e i t o de Rhizoctonia s o b r e teor de
( X ) na p a s t e em mudas de cafeeiro
na presença de margarita sob de
elevado de . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 3
3 6
3 8
tombamento causado peto fungo Rhizoctonia
em viveiros a sementeiras de cafe , provocando
danos desde a t 6 mudas
plantadas no assumindo grande
controle do tombamento se realiza com emprego de
culturais adequadas e usa d e
Com a chamada crise a a com a
qualidade do ambiente, t e m havido um interesse de
controle de doenças, Entre as
formas pelas q u a i s controla pode
uso de fungos Esses fungos se associam a
raizes de plantas, estabelecendo mutua-
onda ambos membros se beneficiam. Dentre b e n e f i -
cios fungos podem propiciar inclui-se maior
tolerancia plantas do sistema radicular,
2
Em estudos realizados com fungos ficou
que cafeeiro apresenta a l t o grau d e
p a r a desenvolvimento em solos baixa
fertilidade (SIQUEIRA e t no
diferenciada na fungos foram
em mudas d e cafeeiro. Em todos os experimentos
Fungo Hall f o i demonstrou
maior na do das mudas.
indicam que das vantagens
desenvolvimento das plantas, os podem
reduzir efeitos de
momento estudos efeitos de
controle de enfermidades no cafeeiro
foram realizados.
Esse trabalho teve p o r objetivo verificar, sob de
de efeito da
formada por margarita em mudas de cafeeiro,
sobre f u n g o Rhizoctonia solani, em
fumigado e fumigado, com diferentes doses de
simples.
2 . DE LITERATURA
da cafeeiro
A uma das enfermidades mais graves do
cafeeiro, manifestando-se em viveiros, podendo graves
na de mudas 1 9 8 9 ) . A doença
causar danos durante 8 estação chuvosa em mudas plantadas
no campo, principalmente naquelas que no
viveiro, determinando atrasos de cerca de anos ern ao
desenvolvimento normal da planta s a d i a 1963; CARVALHO,
1 9 7 0 ;
A C causada pelo funga parasita Rhizoctonia
que apresenta grande capacidade podendo
sobreviver por longos periodos em restos culturais e solo, na
forma de (CALLI CARVALHO,
aparecimento da doença 6 pelo e x c e s s o d e
e umidade elevada.
O principal sintoma no do
do renta qua devido
do do funga hospedeiro, ocasionando o
apodrecimento, a da C
interrompida, provocando murcha tombamento muda.
Em a pelo do
fungo, o qual C p e l a da O ataque
ocorre geralmente em Em mudas um no campo,
formadas no as mudas A pelo
ou pelos t ra tos culturais. Este estrangulamento abrange
uma de 5- 10 cm, e na superior da o
e formação da tecido cicatricial, devido
de seiva descendente 1 9 9 0 ) .
Para controle de sido medidas
preventivas como de local apropriado pera dos
viveiros, evitando-se locais 0 sombreados, da
do tratamento corn
feito tanto preventiva como foram
testados e apresentam baa eficiência no controle da
1936; 1 9 9 0 ) .
memento sa tem conhecimento trabalhos visando
o controle com da fungos vesiculo
no controle de no cafeeiro.
Rhizoctonia solani um membro
da classe
fase de (Frank)
Caracteriza-se por apresentas na fase
jovem, um proeminente, e com
pigmentação isolados apresentam
e com c medula, e
crescimento (PARMETER
fungo Rhizoctonia solani apresenta grande variabilidade
quanto de hospedeiros c produção de
e extensiva nos
a p r e s e n t a mais de 200 hospedeiros
1959; citados
cafeeiro.
As associações que
desenvolvem e n t r e r a i z e s d a maioria das vegetais
e fungos do s o l o . Os fungos colonizem o das em
perfeito equilibrio ande planta s u p r i o fungo com
e capta nutrientes da solução do solo
transferindo-as p a r a as plantas e t 1 9 8 4 ) .
Estas associações podem agrupadas
e endomicotrizas do t i p o
Fungos d a ordem Zygomycetes (MORTON
BENNY, associam-se raizes da maioria das plantas
lares, formando denominadas
6
As caracterizam-se pela ausencia
nas pelo desenvolvimento i n t e r
i n t r a do fungo, com formação da estruturas sendo
vesiculas e no das c
auxiliares c esporos na (SIQUEIRA, 1 9 8 6 ) .
margarita Hal um membro da
classe ordem
l i a qua s e caracteriza produzir
s o b r e a a qual em uma
( b u l b o ) . Os esporos da estrutura simples e
um grupo p a r e d e s , d a quai tubo
emerge, (MORTON S BENNY,
Estas associações beneficiam planta hospedeira p a l a maior
de nutrientes do particularmente os pouco
o zinco e cobre (COOPER, 1 9 8 4 ; 1 9 9 1 ) .
a uma maior aos devido
f a t o r e s e do sistema radicular, de
tornarem plantas micosrizadas mais adaptadas
em de baixa fertilidade 1987:
e t al., 1 9 9 0 ; e t 1989;
A formação e funcionamento d e s t a
são influenciados por um grande de fatores,
isolado de uma f u n g o ; variedade,
idade e estada da temperatura, e
7
de nutrientes, pH, a microbiota e a
manejo do ambiente (SIQUEIRA FRANCO, 1 9 8 8 ) .
dos f a t o r e s mais envolvidos controle da
C teor de no
Com o aumento da de no a
porcentagem d e colonização, normalmente C reduzida. Entretanto
quando concentração inicial d e extremamente
p e q u e n a s podem aumentar (SANDERS TINKER,
relatos que ou isolados mesma de
funga podem apresentar de
quando submetidas R diferentes teores de disponível no
& PAULA e t al.,
LOUIS mecanismo qual o
controla a colonização a i n d a pouco conhecido. Segundo GRAHAM e t
al. 1 9 8 2 a da da membrana mecanismo
JASPER e t a l . ( 1 9 7 9 ) sugerem que quanto mais alta
de numa planta, mais baixo o conteúdo de
solúveis e exsudatos n a s r a i z e s , regulando assim
s u p r i m e n t o de que estaria disponível para fungo, o que
r e d u z t a x a de
Os de colonização,
de acordo corn a vegetal envolvida na
el al.,
SIQUEIRA estudando efeito da
das mudas de cafeeiro
cultivadas ern solo com diferentes de verificaram que
da atingiram urn n i v e l corn a dosagem
d e de d i a s , quando as p l a n t a s apresentaram
paste menores t e o r e s de N e e
maiores d e e Ern doses superiores a e s s a , f o i verificada
inversa.
SOUZA e t a l . estudando o e f e i t o da aplicação de
diferentes doses d e simples de mudas d e
cafeeiro, verificou que doses acima de 1 . 5 Kg de
de reduziram colonização
r a i z e s . No e n t a n t o et efeito
significativo d e percentagem de
e f e i t o do no e funcionamento da
e n t r e mudas de cafeeiro e
p o r sob condições
d e Quando solo t i n h a menos d e d e
R apresentou natureza ou
Entre e e n t r e
e parasitismo e de 300 de
f o i Observa-se que a t a x a d e
aumentou t r ê s quando se aplicou de
forma de t r i p l o . dose de d e
9
colonização manteve-se constante, reduzindo-se nas doses
mais elevadas.
Uma de fungo pode i n f e c t a r diferentes
hospedeiros, e uma de planta pode ser infectada p o r
diferentes especies de f u n g o s . s u g e r e que a
especifica. No entanto, existem dados mostrando que plantas
podem beneficiadas de forma diferente, dependendo d a
do fungo presente em suas raizes, que indica da
da (MOSSE,
A ocor rênc ia , de em cafeeiros f o i descrita em pos
citado por LOPES e t a l . e estudos recentes
t ê m demonstrado q u e cafeeiro C urna planta corn alta dependência
parer seu desenvolvimento normal em solos com baixa
fertilidade (CARDOSO, LOPES e t CALDEIRA e t
1 9 8 3 ; e t al,, SAGGIN e t al.,
SIQUEIRA e t a l . , 1 9 9 1 .
Os cafeeiros quando apresentam a c e n t u a d a
em s e u estado urn aumento de desenvolvimento
e maior capacidade de suportar t an to na fase de
de mudas e t a l . , 1983; e t a l . ,
1986; SIQUEIRA, quanto transplante
nas condições de de (SIQUEIRA e t a l , , 1991 ;
e t a l . , 1 9 9 2 ) ou campo (SIQUEIRA e t a l . ,
Baseando-se no e f e i t o da d a s
especies, fungos foram testados ern mudas d e cafeeiro
1 0
muitas formas quais controla poda
ser o de fungos Entretanto, as
entra de p l a n t a s pouca
do ponto de v i s t a experimental.
da do sobra um da
planta, fo i por am 1968 citado por LOPES e t
( 2 9 8 3 ) . A partir envolvendo
foram publicados. A maior parts doa
que induzas uma
da severidade das doenças st a l . ,
1984; TAKA, Em
entretanto, 8 severidade da aumentou ( D A V I S e t a l . , 1979;
ROSS, 1 9 7 2 ; ) c em outros, houve {BAATH
HAYMAN, 1983; GRAHAM, 1988; 1 9 9 2 ) .
Os mecanismos pelos plantas afetam
complexos e pouco entendidos. Segundo
( 1 9 8 5 ) para que a fungo - -
hospedeiro tenha efeito C que o fungo
se estabeleça nos tecidos das raizes do hospedeiro s
primeiro que o
fungos podem influenciar d i r e t a ou indiretamente
severidade doenças, alterando
inibindo o alterando hospedeiro, tornando-o
mais "' r e s i s t e n t e " (LOPES e t a l . , 1983;
Mecanismos de natureza
agindo conjuntamente, têm sido para
explicar redução das enfermidades proporcionadas p a l o s fungos
citado por r e l a t a
um da parade celular devido
e produção de impedindo a penetração e
do
( 1 9 7 9 3 , observa que maior apresentada
plantas a s e j a d e v i d a
sistema vascular mais vigoroso, o qual aumenta d e
nutrientes e proporciona maior força p l a n t a ,
diminuindo a s s i m , danos pelos
12
da atividade da am
a presença das
por diminui a do
no
Segundo
modificada, inibindo o desenvolvimento do
ou o
Outra p a s qua o
planta aumenta teor
diminuindo da membrana,
ocasionando menor radicular, diminuindo
sistema radicular.
Elevados da
1 9 7 5 ) de em plantas provocam
diminuição da da cas tos
o na da vai
da da fungo da do
da cultura envolvida na do
modo da h a l t a dansidada do do com
a elevada da r a i z tanda decrescer
positivos da
A maior parte das a dos sobra
fungos
realizados com plantas tomateiro.. colonizadas por
13
Glomus e constataram as
plantas mostraram-se m a i s tolerantes tombamento
causado por Rhizoctonia quando
do f o i das
raizes das plantas.
( 1 9 8 4 ) estudaram efeito de
Glomus em s o j a na presença de Rhizoctonia de
e Fusarium solani, verificando as
plantas inoculadas simultaneamente cam o s e o fungo
crescimento superior ou
testemunha,
e t a l . utilizando berinjela
C Y Market colonizada cem Glomus e
Glomus e inoculadas com
verificaram que e s s e s fungos intensificaram a incidência da
doença . Entretanto, as colonizadas com margarita e
apresentaram menores t a x a s de murcha que as
não
Alguns estudos s o b r e a entre Glomus e
Fusarium em tomateiro mostrado que presença do
f u n g o diminui a de Fusarium e os danos nas r a i z e s
causados p e l o (CARON e t CARON e t a l . ,
& trabalharam fumo
(Nicotiana L ) colonizado por Glomus e observaram
u m na causada por
L4
8 em experimentos realizados com
citrus on i por margari t a e
Glomus que plantas foram
menos obtendo maior peso
s e c o de e maior caules as plantas
cafeeiro foram realizados estudos para
entre e LANA
inocularam e x i g u a margarita, em
de "orelha onça" e constataram que mudas
micotrizadas mostraram-se tolerantes
Ern ensaia LANA et a
entre margarita e Mudas de
vermelho foram inoculadas simultaneamente com margarita
e exigua, sob diferentes de
4 0 , 80, plantas
apresentaram maior altura, maior peso seco da parte maior
absorção de para todas doses testadas. Plantas ino-
culadas com M. da parte
independente da dose de testada, A simultânea
do e mostrou margarita pode
compensar parcialmente os e f e i t o s da
Assim, efeito do de r a i z dos
fungos pode v a r i a r nas diferentes fungos
- hospedeiro (CARON e t a l . , Segundo
de e o grau de da doença,
parecem ser dependentes de um hospedeiro d a do
fungo densidade de e
modo de parasitismo e do
temperatura, umidade, manejo do ambiente).
EXPERIMENTO I
3 . 1 . Obtenção das
Sementes de vermelho
provenientes d e cafeeiro cultivados E S A L , fo ram em
germinadotes de alvenaria, contendo a r e i a como
usando-se Kg de semente pos d e conforme
do
3.2. Preparo do
O utilizado f o i composto de solo e na
de respectivamente, amostra composta d e s t e
f o i utilizada p a r a de fertilidade, no
d a Departamento d e do Solo da ESAL,
apresentando
= O. 3
P = 2 =
do f o i fumigado de
de As do fumigado e
fumigado, foram fertilizadas com simples na dosagem
de de O colocado em recipientes
com capacidade de e a n t e s do plantio das
adicionou-se ern cada recipiente de uma solução nutritiva
50 de N, de 0 . 5 de de
5 de 0 . 1 de Mo, de
3.3. Tratamentos e delineamento experimental
experimento constituido p o r S tratamentos sendo:
fumigado e fumigado, p r e s e n ç a e
t a e e de
Rhizoctonia solani.
Cada parcela f o i d e seis recipientes
corn capacidade de 500 cada qual com urna muda e
cada tratamento f o i repetido quatro v e z e s .
U delineamento experimental utilizado f o i em blocos
3 . 4 . Preparo do do fungo
especie margarita utilizada, fo i multiplicada
em vasos da cultivo, tendo como p l a n t a
hospedeira e Roxo fumigado (393 de de
substrata. As esparos foram
p r e p a r a d a s por peneiramento v i a do de v a s o s de
cultivo, utilizando-se
peneiras de 0 . 7 1 0 e 0,053 de abertura, seguido da
2000 sendo urna em c ern
3 e 2 minutos respectivamente. a
esporos foram lavados e transferidos pasa um
de onde retiraram-se para contagem em
padronizando-se a s s i m a quantidade de esporos nas
suspensões . Estas foram utilizadas do
fungo
3 . 5 . Isolamento e preparo de da Rhizoctonia
Os isolamentos de Rhizoctonia foram f e i t o s partir
da fragmentos do c o t o d e de cafeeiro, apresentando
s i n t o m a s de tombamento, a desinfecção superficial dos
fragmentos dos tecidos infectados, mesmos foram colocados em
placas de p e t r i , m e i o e 200 de sulfato da
L 3
As placas foram em câmara de R
temperatura de 2 com de 1 2 h o r a s de e s c u r o e
1 2 h o r a s sob O retirado das
o b t i d a s , f o i periodicamente inoculado em de no
de e corn o de verificar
O c o n s t o u de 2 discos d a colônia meio
tomados d e d a s placas, s e n d o colocados a de
em pontos dos recipientes, conforme
utilizada p o r STEPHENS et al., 1981 .
3 . 6 . e condução experimento
As foram conduzidas ern germinadores de
contendo a r e i a como o “palito de
foram selecionadas e repicadas para
o s recipientes
A seal izada
simultaneamente das mudas, da pipetagem
sobre as raizes de 1 de suspensão de esporos cerca de
SO esparos por
Os vasos de t o d o s os tratamentos receberam 10 d e filtrado
do dos vasos de cultivo, contendo outros
isento de esporos de fungo
Procedeu-se do fungo R .
mais apresentavam o primeiro pat d e
I
com N e foram, parceladas ern 3 aplicações,
senda a primeira antes do plantio das mudas e as demais corn
intervalos de 4 5 dias. A s das de
Foram as mesmas da inicial.
Quatro meses o plantas p u l v e r i -
zadas com urna de sulfato de zinco e ne
de de sulfato zinco e 0 . 1 de p o r l i t r o
e, posteriormente, com de d i a s pulverizou-se sulfato
na dosagem de g por 100 Agua.
As regas foram mantendo-se umidade ern torno de
d e de Agua no s o l o .
crescimento f o i avaliado periodicamente, com
intervalo de dias, da medida de altura das plantas.
seis meses do fungo e
d a s m u d a s , f o i efetuada final,
os seguintes altura d a s mudas, peso
f r e s c o e seco d e e paste teores p a r t e
t a x a de colonização e porcentagem de
plantas que sobreviveram sob a de Rhizoctonia solani.
A altura das plantas f o i determinada a partir da
d o ponto de dos brotos t e r m i n a i s ,
utilizando-se Mediu-se a altura de cada planta
da parcela? obtendo-se p o r tratamento.
A p a r t e d e cada muda f o i separada do sistema radicular
na altura do determinando-se peso fresco da parte
Posteriormente mudas foram acondicionadas separadamente ern
de p a p e l , colocadas ern e s t u f a com a
de peso constante peso s e c o ,
A s foram separadas da p a r t e
corrente para posterior peso fresco - ern s e g u i d a foram
acondicionadas em de vidro contendo F A A
5 formalina, com o
d e da de
colonização
A quantidade de raizes insuficiente para determinação
da taxa de e do peso s e c o . A s s i m , p a r a
estimar o peso seco, acondicionou-se raizes de mudas
separadamente, em de p a p e l , quais foram colocados ern
estuda a do peso c o n s t a n t e .
Determinou-se o teor de umidade das amostradas e
posteriormente subtraiu-se d e r a i z de todos o s tratamentos
valor obtido p a r a tear de umidade, obtendo-se valores
de peso s e c o .
2 2
Pera determinação teores
utilizou-se material todas plantas de cada parcela.
secagem e da peso s e c o , f o i triturado em
moinho, e posteriormente retirou-se uma amostra de
para Os extratos dos tecidos foram preparados
conforme HUNTER por teores
de P foram determinados p a r
A do hospedeiro ao isolado de R . f o i baseada
percentagem de efetuando-se
avaliação final das plantas mortas.
Para d a utilizou-se
de d e r a i z descrito por PHILLIPS 8 HAYMAN
seguindo-se d e t e r m i n a ç ã o percentagem da
pelo da p l a c a quadriculada MOSSE,
3 . 8 .
dados foram tabulados e submetidos a de
e t e s t e de medias p e l o programa SANEST
(Sistema para de Os dados foram
da expressão Log +
23
EXPERIMENTO
Neste ensaio, utilizou-se a mesma aplicada
experimento I , diferindo fertilização da
uma dosagem de 4 de
Os tratamentos e o delineamento utilizado foram os
descritos para o primeiro ensaio.
Cada parcela experimental f o i constituida de recipientes
contendo muda cada.
instalação, a seguiram a mesma
utilizada no experimento I .
4 . RESULTADOS E
Experimento I - da margarita sobre
tombamento da mudas da cafeeiro em substrata adubado com
1 kg da simples por de subatrato.
Para de 1 kg de simples por de
observou-se que a de Rhizoctonia solani,
reduziu significativamente o sobrevivência mudas de
cafeeiro (Tabela 1 ) . O de sobrevivência das mudas
inoculadas com sendo em d e evidencia que
a maior mudas ataque
do
mudas não observou-se uma tendência de
maior sobrevivência solo fumigado, possivelmente
s e r devido a organismos ao presentes no
TABELA Efeito de R . sobra t a x a s de e
de colonização cm cafeeiro presença
margarita sob condições de b a i x o de
de repetições).
Taxa de c o-
de p l a n t a
s o l a n i
Fumigado 100 50.76
f u m i g a d o 2 0 . 8 3 0 . 8 2 0.99
13.90 14. SR
seguidas p e l a mesma l e t r a linhas e nas colunas diferem e n t r e si pelo t e s t e ao n í v e l da 5% da probabilidade.
As mudas em Fumigado, apresentaram
percentagem de embora e s t a diferença não tenha
sido detectada p e l a de
Diante d e s s e s resultados pode-se verificar que embora o
de mortalidade tenha sido alto, uma
de proteção das mudas p e l a na do
que mudes sobreviventes f o i e m media,
superior das
taxa de media de t o d o s tratamentos de
3 6 . 1 2 % . COOPER considera 20 a a t a x a da colonização
p a r a promover respostas p e t a
E n t r e t a n t o , observaram respostas
em da cafeeiro inoculadas com margarita
apenas quando atingiram m a i s de 30% de radicular.
Pasa as plantas inoculadas com taxa da
f o i em de suficiente para conferir
vantagem nas de crescimento e
foi verificada a da de n a
das r a i z e s fungo
A R. solani reduziu a colonização
Esta redução pode s e r devida do nos t e c i -
dos da planta, e x e r c e n d o uma competição p o r
t o s da planta hospedeira. E s t a pode t e r side oca-
sionada pelos danos causados p e l o no sistema radicular e
vasos condutores de seiva com dos tecidos, l i m i -
tando o crescimento do fungo BAATH
HAYMAN trabalharam com tomateiros com uma
misture de fungo e Verticillium albo-atrum. Observaram que
as apresentaram uma b a i x a percentagem de colonização
nas raizes, e que os danos causados p e l o di-
a eficiência reduzindo a s s i m o
27
t e pasa a r a i z e s , ocasionando redução no cresci-
m e n t o f u n g o A na colonização na
d e f o i o b s e r v a d a por GRAHAM ern
experimento utilizando plantas de laranja doce (Citrus sinensis)
com G l o m u s e
Na p r i m e i r a d e de plantas, realizada aos 60
a e f u n g o
constatada diferença significativa teste ao nivel
d e 5 % probabilidade para tratamentos mi-
E n t r e t a n t o , em experimentos realizados p o r
e t a l . f o i verificada diferença no de
mudas de cafeeiro partir de 30 d i a s , quando as plantas
aumentaram em 5 v e z e s crescimento em As
SIQUEIRA verificaram que
aumento no crescimento f o i pequeno o s 60 d i a s elevando-se
p a r t i r dessa a t i n g i r 90% 110 d i a s .
Na segunda de altura das n e s t e
experimento, 60 d i a s primeira e posterior do
p a t verificou-se que embora d i f e r indo
significativamente, houve uma tendência de maior crescimento d a s
em relação As As plantas
inoculadas R . solani apresentaram menor crescimento en
relação não inoculadas.
Os resultados da final do experimento, realizada
aos 6 o apresentados na Tabela 2 .
2 . d e R . sabre ( c m ) c pesos fresco
de parte ( P A ) e r a i z ( R ) ern cafeeiro na
p r e s e n ç a de margarita soh de baixo
de de 4
f o i verificada influência da do substrata na
altura das plantas. A das mudas na
ausência d e R. f o i superior das
incremento em crescimento de mudas d e cafeeiro inoculadas com
margarita, em condições de viveiro, quando s e adicionou
a 1 kg de simples, p o r de f o i
verificado p o r SOUZA
Por mudas inoculadas com R . solani
inoculadas, demonstra efeito prejudicial do no
seu desenvolvimento, não sendo detectada diferença
e n t r e tratamentos e
A aumentou a de f r e s c a e s e c a ,
sendo e s t e efeito mais acentuado na ausência de R . solani
Tanto na ausência como na p r e s e n ç a de R . solani, e s t e aumento
f o i em d a ordem d e sendo bastante
e f e i t o de R . solani em de
fresca e f o i detectado apenas nas plantas
A fumigação do influenciou resultados
idas.
Os resultados obtidos paca produção de materia fresca e s e c a
de fo ram semelhantes obtidos para a parte A
aumentou a d e sendo e s t e efeito
maior na d e R . solani.
e f e i t o do reduzindo significativamente
de fresca e seca de f o i detectado apenas
nas plantas
De forma qual, menor crescimento d a s plantas não
p o d e dificultado a do efeito do
Entretanto, verifica-se n e s t a condição,
das mudas ern apresentarem redução no crescimento de
p a r t e e causada pelo
e t al. e m experimentos cam cafeeiro,
a e n t r e e margarita e constataram
que o fungo poda compensar parcialmente os efeitos
do
Neste ensaio pode- se a compensação
dos danos causados que na p r e s e n ç a , a s
plantas apresentaram maior peso fresco e s e c o de
raizes e parte não
A com margarita aumentou significativamente
t e o r e s de P p a r t e d a s mudas inoculadas corn R.
solani, verificando-se tendência semelhante
3 ) . Aumentos na absorção de P por mudas
de cafeeiro na presença de C ,
R . solani
Não
Fumigado 0,079 0 , 0 5 9
fumigado 0,089 0 , 0 4 2 aß
i 0 , 0 3 9 0,039
fumigado 0 , 0 4 9 Não
Medias p e l a mesma letra maiúscula nas linhas e nas colunas diferem e n t r e s i pelo t e s t e ao
nivel de de probabilidade. ( X ) =
cafeeiro, resultantes da foram observadas e
por diversos SIQUEIRA,
SIQUEIRA, 1 9 8 9 ) . O maior crescimento mudas
{Tabela pode ser atribuido maior d e
proporcionada p o r margarita.
Considerando-se a do substreto, não f o i detectada
diferença significativa do teor d e na p a r t e p a r a a s mudas
micotrizadas e na c do
p a t
As mudas na de R .
apresentaram teores de superiores mudas e
inoculadas com o evidenciando a influência d e s t e
n o s teores d e P. que ao danificar
o s v a s a s condutores de e o sistema radicular d a planta,
tenha reduzido a e de P.
Por outro l a d o , segundo de forma ge-
r a l $ altas de na planta podem d i m i n u i r a
radicular, ocasionando a de doenças , e s t a expli-
cação não a todos sistemas, d e
hospedeiro. CARON e t a l . mostraram que
de P em plantas, seduziram a incidência de
O u t r a possibilidade qua aumento d a Asea de
pelo externo do f u n g o pode t e r
compensado efeitos do no sistema
radicular, resultando em um maior desenvolvimento d a planta.
.J 2
4 . 2 . Experimento - Influência de margarita sabre
tombamento de mudas de cafeeiro, em substrata adubado
corn 4 de simples pos m3 de
h analise de que R R.
reduziu significativamente d e sobrevivência das de
i e f e i t o do sobre as mudas f o i
influenciado pela (Tabela 4). c r e s c i m e n t o da
R . solani, aliado sua invadir o s tecidos d a
planta, afetando-as independente d o seu estado
f a t o r q u e indice d e mortalidade d a s mudas.
Em r e l a t o s
q u e A S plantas mostraram-se mais
tolerantes tombamento em tomateiro, em experimento realizado
sob de casa d e avaliando o s efeitos da
e n t r e R . s o l a n i e os fungos
e Glomus o b s e r v a que
plantas micosrizadas possuem sistema vascular mais vigoroso,
qual aumenta o escoamento d e nutrientes proporcionando maior
p l a n t a s , diminuindo ass im efeitos de danos
diretos causados p o r
33
TABELA 4 , Efeito de R. solani sobre de e
de em mudas cafeeiro na
presença da sob de elevado nivel
d e {medias de 4
i a Taxa de co-
de p l a n t a ( R )
R . s o l a n i
M o
um i gado 24.98 38.40 31.22
Não fumigado 11.61 0.07 O. 12
12.55
Medias pela mesma l e t r a linhas nas co lunas diferem e n t r e pelo t e s t e n i v e l de 5% de probabilidade.
Neste experimento houve uma tendência de aumento na
sobrevivência das plantas em fumigado,
esta não f o i significativa. efeito do
provocando morte das foi duas
de solo estudadas, evidenciando
antagônicos no so lo fumigado, suficientes
para impedir morte das plantas.
34
Nilo foi constatada significative e n t r e a presença
do e o fungo quando st analisou a
t a x a de (Tabela 4 e I d ) , evidenciando que
R não foi influenciada p e t a p r e s e n ç a
A t a x a media de d a s mudas f o i de
podendo relativamente baixa. a
e n t r e t a x a de e efeito no crescimento
de mudas d e cafeeiro, SIQUEIRA
verificaram qua efeitos manifestaram quando a
f o i superior 3096,
CARON e t al. cm realizados corn
tomateiro, estudaram e n t r e e
Fusarium e que a
f o i afetada p r e s e n ç a do Fusarium, mas f o i reduzida o
aumento disponibilidade d e SOUZA trabalhando
com mudas d e cafeeiro, inoculadas corn margarita, s o b condições
viveiro, com diferentes doses de simples,
c o n s t a t o u que a colonização das raizes apresentou urna
elevação nas d o s e s i n i c i a i s d e simples adicionadas,
dosagem de e d e c r e s c e u nas doses mais e l e v a d a s .
Considera-se portanto, que o baixo de
obtido n e s t e experimento s e r atribuido elevação no teor
de P no substrata, propiciado adição de 4 kg d e
A influenciou na d e
colonização
35
A Rhizoctonia reduziu significativamente a a l t u r a d a s
plantas sobreviventes (Tabela o que pode ser devido aos
danos diretos p r o v o c a d o s p e l o ao sistema radicular. De
acordo com ( 1 9 9 0 ) R . solani obstrução dos
vasos c o n d u t o r e s de seiva na planta, de um
cicatricial e ocasionando a e d o
l i v r e e seiva ne p a r t e o que pode determinar um
atraso no desenvolvimento da muda de cafeeiro. E s s e s sintomas
caracterizaram particularmente a t a r d i a ,
Verifica-se qua mudas corn R . c
inoculadas com margarita, em selo fumigado, diferiram
significativamente das mudas e inoculadas corn
R . solani, solo fumigado. Esta efeito p o d e s e r explicado
p e l a presença d e de colonização
plantas cultivadas em não fumigado, e inoculadas
margarita Esta pode t e r sido
suficiente p a r a compensar efeitos do que danifica
tecidos que e x t e r n o do fungo
aumenta a absorção de nutrientes p e l a s
Não detectou-se significa para altura de plantas
quando comparou-se mudas inoculadas corn R .
e para duas de
substrata testadas (Tabela S ) .
Para peso f r e s c o e s e c o da parte e raiz, observou-
se o da altura plantas.
resultados obtidos podem ser o b s e r v a d o s na Tabela 5 .
36
TABELA Efe i to de R. solani sobre e altura ( c m ) e pesos f r e s c o
e s e c o de parte e raiz ( R ) em mudas da
cafeeiro na presença. de margarita s o b condições
de de 4
estudos aumenta de nutrientes
crescimento de mudas de cafeeiro corn margarita,
a magnitude das respostas dependentes da disponibilidade de
P no 1986; SOUZA,
Entretanto, n e s t e experimento, se verificou e f e i t o
de margarita sobre o crescimento das plantas, que pode ser
provavelmente atribuido colonização d a s
do de no d i s t o ,
p e q u e n o tamanho d o s recipientes, utilizados p a r a o cultive das
aliado a dose d e simples
podem t e r proporcionado plantas n b o
adequadas p a r a desse nutriente, limitanda a
do efeito d e 6 . margari no aumento da de
das
Os resultados deste ensaio corroboram com obtidos por
SOUZA e m experimento conduzido sob d a v i v e i r o ,
em mudas de cafeeiro corn margarita, foram
cultivadas recipientes contendo 500 g de e
obtido e f e i t o d a quando foram utilizadas
doses de s i m p l e s acima de de
teores de P na p a c t e p l a n t a s foram
alterados p e l a p e l a presença do (Tabela
Este resultado pode ser baixa taxa de
e condições de e tamanho
recipientes utilizados.
ern estudos realizados
cafeeiro, observarem que teores de P aumentaram linearmente
corn a colonização.
detectou diferenças nas
respostas encontradas p a r a e diferentes de
simples adicionados
S I Q U E I R A p a r a
38
TABELA 6 , Efeito de R , sobre o teor de P na
mudas de cafeeiro na presença d e
condições d a elevado d a {medias de 4
Fumigado 0.057 0 . 0 5 5
0 . 0 5 0 0 . 0 5 0 ah
Fumigado 0 . 0 5 2 a
fumigado 0.052 0 . 0 5 0 Não
Tratamento perdido, - material insuficiente para realizar
M e d i a s seguidas mesma linhas e nas colunas diferem e n t r e si p e l o t e s t e
nivel d e C Y = 9 . 0 5 .
teores de na planta, nos diferentes de adicionados,
sendo q u e , plantas apresentaram teores mais
elevados d e P e K nas doses mais baixas de havendo uma
inversão dessa n a s da altos P.
No presente como a s respostas
foram de grande magnitude, f a t o r e s que interferiram maior
de P pelas mudas interferiram
na do fungo para bem
desenvolvimento das mudas.
.
I . O f u n g o n6.o impediu de Rhizoctonia
sendo q u e mortalidade d a mudas cafeeiro diferiu
significativamente p a r a os tratamentos e
p a r a duas dosagens d e testadas.
2 . Pata de 4 kg de de
f o i constatada diferença significativa entre
e para todas a s
d e crescimento e das mudas d e
cafeeiro avaliadas.
3 . Para o s tratamentos e cam
Rhizoctonia em fumigado fertilizado com
simples de 4 de detectou-se
menores valores d e altura, peso fresco e seco de e parte
em ao fumigado.
40
4 . Pata a dosagem de de d e
foi detectado urn maior desenvolvimento das mudas
micosrizadas, n a s duas condições da estudadas.
Para dosagem de simples de 1 d e
verificou-se que mudas superaram
as não quando com R .
6 . RESUMO
Este trabalho t e v e objetivo verificar sob condições
o efeito da
formada por margarita ern
mudas de cafeeiro inoculadas cam Rhizoctonia solani em
fumigado e fumigado com diferentes doses
simples.
Foram realizados dois e n s a i o s corn diferentes dosagens de
simples, sendo primeiro ensaio com e
segundo com 4
As conduzidas ern germinadores de alvenaria,
contendo a r e i a como substrata, "palito
posteriormente foram e repicadas para os
recipientes simultaneamente do funga
Realizou-se a R. 60 dias
quando mais de 80% das plantas apresentavam o
primeiro par de folhas.
42
A avaliação final f o i efetuada aos 6 meses
das considerando as
peso fresco e seco de raíz e parts teores de P na p a r t e
taxa d e da hospedeiro
R . solani.
resultados obtidos no primeiro ensaio, que
mudas apesar d e colonizadas com urna taxa media d e 3 2 , 2 2 % não
diferiram em nenhuma das avaliadas, entretanto
verificou-se valores de altura, peso seco e fresco de
raiz a parte para mudas e inoculadas corn
R . ern fumigado.
A analise de mostrou que a Rhizoctonia solani
reduziu significativamente d e das mudas d e
cafeeiro, nas duas dosagens testadas.
No segundo e n s a i o verificou-se maior desenvolvimento das
mudas que superaram não mesmo na
presença do
7 . SUMMARY
influence of vesicular mycorrhizae t h e f u n g u s
margarita on the
(Rhizoctonia i n coffee seedlings.
T h i s work w a s carried in order to observe t h e results in
association vesicular mycorrhizae formed
margarita i n seedling sf coffee inoculate
Rhizoctonia in fumigated substrate and not fumigated
substrate with distinct dosages of simples.
Two t e s t s w e r e made with distinct dosages of
superphosphate simples, t h e first one made with and
one w i t h 4
T h e of coffee i n masonry germination
with grit b y substrate u n t i l t h e probation of Lates
uniformed and transplanted t o plastic recipients concurrent by
inoculation fungi was realized the inoculation, of
R . solani 60 days a f t e r the when more t h a n
haw showed t h e first couple of leaves.
4 4
T h e realized s i x months a f t e r the
transplanting of the seedling. Height, dry weigh,
soots and air p a r t , percentage of root colonization and reaction
host R . solani considerated.
By t h e in t h e f i r s t e f f e c t t e s t , t h e
seedling. of t h e colonized by r a t e 32.22%
show statistic different in one studied however
lowers heights, d r y on of root and p l a n t of t h e
plants and inoculad w i t h R . in fumigated
substrate.
T h e analyses showed Rhizoctonia solani reduced
the index of survival t h e seedling coffee i n
a l l the t e s t e s .
By resultes i n t h e second e f f e c t t e s t showed
bigger development of t h e seedling t h a t overcome t h e
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Significativo ao n í v e l de de probabilidade.
TABELA Resumo da analise de dos dados corresponden-
t e s percentagem d e t a x a de
peso fresco e seco d e raiz,
p a s t e de mudas de cafeeiro e
na p r e s e n ç a e ausência d e Rhizoctonia
em s u b s t r a t e e esterilizada,
fertilizado com 1 de simples.
Significativo n i v e l de de probabilidade.