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Karina Nascimento Costa [email protected] www.paulomargotto.com.br

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Page 1: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

Karina Nascimento [email protected]

www.paulomargotto.com.br

Page 2: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

Asfixia Hipóxia / Hipercarbia

Isquemia Fluxo Inadequado para o miocárdio

Choque

HipovolemiaSepse

Disfunção Miocárdica

ArritmiaTaquicardia ventricularFibrilação Ventricular

Berg et al Curr Opin Crit Care 2008,14;254:260

Causas da PCR

Page 3: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

Fibrilação Ventricular7,6% - 1 a 7 anos27% - 8 a 18 anos

Fucchs S Pediatr Emerg Care 2008;24:561:568Pediatric Basic and Advanced Life Support Circulation 2005 112;73:90

Pós Asfixia = Pior Prognóstico

2 J / kg4 J/ Kg

Amiodarona = choque refratário

ou FV/TV recorrente

RCP !

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“Push hard” ½ a 1/3 da profundidade

do tórax

Minimizar interrupçõesDescompressão completa do tórax

Não hiperventilar

“ Push fast”1 reanimador – 30/2

2 reanimadores – 15/2Cças > 8 anos = 30/2

F: 100 comp/min

ÊNFASE NA QUALIDADE !

Pediatric Basic and Advanced Life Support Circulation 2005 112;73:90

COT ?100 comp/min

Não interromperVent: 8-10/min

Page 5: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

DC = VS X FC

Força dacompressão

torácica

Número decompressões

torácicas

Fucchs S Pediatr Emerg Care 2008;24:561:568

PPC = Pressão em Aorta – Pressão em AD

Fluxo para miocárdio

Page 6: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

Dorph E et al Resuscitation 2002 ;54:259:264

Page 7: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

97 PC813 minutos de CT

“Push Fast”

Abella et al Circulation 2005;111:428:434

Page 8: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

Yu et al Circulation 2002;106:368:372

4 grupos de porcosFibrilação Ventricular

Desfibrilação – 3 choquesInterrupções nas comp. torácicas:

3,10, 15 e 20 segundos

Minimizar Interrupções

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3 grupos de porcosInduzida PC

RCP com FVent: 12, 30(O2 100%) e 30 (O2 95% e CO2 5%)

PIT Pré Carga DC PPC

Não Hiperventilar

Aufderheide TP et al Circulation 2004 109:1960:1965

Page 10: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

493 pacientes : 138 intra-hospitalar 353 extra-hospitalar

Intra-hospitalarEtiologia : Cardíaca

Menor duraçãoMelhor evolução neurológicaCausa morte: Cardiovascular

Extra-hospitalarEtiologia : Respiratória

pH : MenorMais convulsões

Causa morte: Lesão neurológicaMenor sobrevida

Moler FW et al Crit Care Med 2009;37:2259:2267

Page 11: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

- Qualidade da RCP foi avaliada em pacientes ≥ 8 anos- UCIP ou PS- 20 eventos em 18 pacientes = 36749 compressõestorácicas.

Sutton et al. Pediatrics 2009;124:494-499

Page 12: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

Ênfase para a via endovenosa ou intra-óssea

Via Intra-Traqueal Lidocaína

EpinefrinaAtropina

Naloxone

Pediatric Basic and Advanced Life Support Circulation 2005 112;73:90

Page 13: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

N Engl J Med 2004;350:1722-30

Uso rotineiro de alta dose de epinefrina não é mais recomendadoEXCETO = Intoxicação por β bloqueador

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COT com e sem cuff são aceitas para lactentes e crianças

Quando CUFF ?Baixa complacência pulmonar

Aumento resistência vias aéreasGrande escape por COT sem cuff

COT com cuff : ID anos + 3 ______

4COT sem cuff: 16 + ID anos ou ID anos + 4

_________ ______ 4 4

Pressão< 20 mmHg

Fucchs S Pediatr Emerg Care 2008;24:561:568Pediatric Basic and Advanced Life Support Circulation 2005 112;73:90

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Revisados 1477 PC659 (45%) – Ca++

Ca++ citoplasmático – ativa sistemas enzimáticos intracelulares

Srinivasan V et al Pediatrics 2008;121:e-144-e1555

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Considerar hipotermia induzida para pacientes que permaneçam comatosos após reanimação cardiopulmonar.

32ºC a 34ºC por 12 a 24 horas

Retrospectivo – 5 UTIP79 pacientes 29 (36,7%) – Hipotermia

pós PCR 50 (63,3%) - Normotermia

Após ajuste das variáveis nãohouve diferença entre os doisgrupos na mortalidade e nos

efeitos adversos

Doherty DR et al Circulation 2009;119:1492-1500

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Vasopressina Vasoconstrição mm liso vascular

Vasodilatação pulmonarOsmoregulação

Recomenda uso de vasopressina – IV ou IO para Substituir a 1º ou 2º dose de epinefrina na PCR em adultos

Choong K et al Pediatr Crit Care Med 2008;9:372:379

Mas ... Não existem recomendações quanto ao uso de vasopressina na RCP em crianças

Page 18: Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br

1293 pacientes tiveram PCVasopressina foi utilizada em 64 pacientes =

5%Utilizada como terapia de resgate

Duncan JM et al Pediatr Crit Care Med 2009;10:191-195

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Estudo restrospectivo – 1997 – 20004 crianças – 6 episódios de PC

Terapia de resgate – Falha RCP e epinefrina Dose : 0,4 UN/kg/dose

3 crianças apresentaram retorno da circulação espontânea2 crianças sobreviveram por mais de 24 hs

1 criança recebeu alta hospitalar

Mann K et al Resuscitation 2002;52:149:156

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Terlipressina é um análogo sintético da VP com uma maior ½ vidaFoi utilizada quando a epinefrina ( ao menos 2 doses) falhou na RCP

Dose : 15-20 µg/kg EV

141 crianças – PC7 crianças receberam terlipressina

8 episódios de PCRetorno a circulação espontânea em 6 dos 8 episódios de PC

4 sobreviveram à alta sem sequela neurológica

Matok I et al Crit Care Med 2007 35;1161:1164

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Considerar suspensão dos esforços após 15-20 min de RCP

Levar em conta:-Causa da PC

- Condições pré-existentes-Duração da PC não tratada ( no-flow)

-Efetividade da RCP (low-flow)

Pediatric Basic and Advanced Life Support Circulation 2005 112;73:90

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Obrigada