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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IF- AL
CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2009
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ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL
ReitorRoland dos Santos Gonçalves
Pró-Reitor de Pesquisa e InovaçãoÁlvaro José de Oliveira
Pró-Reitor de ExtensãoDácio Camerindo Filho
Pró-Reitor de Administração e PlanejamentoJarbas Alves Cavalcanti
Pró-Reitor de EnsinoJosé Carlos Pessoa
Pró-Reitor de Desenvolvimento InstitucionalPaulo Felisberto da Rocha
Diretor Geral do Campus MaceióSérgio Teixeira Costa
Diretora Geral do Campus Marechal DeodoroOsineide Cavalcanti Farias
Diretor Geral do Campus Palmeira dos ÍndiosCarlos Guedes Lacerda
Diretor Geral do Campus SatubaJosé Jonas de Melo Alves
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ADMINISTRAÇÃO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
DIREÇÃO GERAL
Carlos Guedes de Lacerda
DIRETORIA DE ENSINO
Israel Crescêncio da Costa
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO
Fábio Ribeiro
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVOS
3. REQUISITOS DE ACESSO
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
5.1. PRÁTICA PROFISSIONAL
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA
ANTERIORES
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
11. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
12. ANEXOS
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10
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1. JUSTIFICATIVA
Este Plano do Curso de Nível Médio Integrado em EDIFICAÇÕES na área de
CONSTRUÇÃO CIVIL é parte integrante das ofertas do IF-AL, Campus Palmeira dos Índios, no
âmbito da educação básica. Está ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir
da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais
curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele
se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico (PPP)
desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores: trabalho como
princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão democrática e
desenvolvimento participativo e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito
tecnológico, a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que
apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que
objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL;
2004). Essa constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas
da atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio
educativo que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções
intelectuais e as técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência,
tecnologia e trabalho, bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004;
P.11).
Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a
Lei nº 9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo
mecanismos de controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um
reposicionamento do currículo.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais
imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação,
trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.
Mesmo tendo a clareza de que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador
preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário
econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de
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trabalho.
Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,
formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da
apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta
sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar
qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da
realidade.
Dessa forma, o IF-Al, Campus Palmeira dos Índios, além de reafirmar a educação
profissional e tecnológica como direito e bem público essencial para a promoção do
desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a redução das
desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e
desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e
direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e
tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de
nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das
vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.
Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente
discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando
experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às
inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.
Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel
da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo
superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas
educacionais para o nosso país.
O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a
agroindústria, o turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com
potencialidades econômicas em expansão.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a
força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que
representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto,
a população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e
63,3% nas áreas urbanas.
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Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de
Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa
etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula.
Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Básica torna-se imperativo
em razão da escolarização se constituir em requisitos para potencialização latente do local.
Para tanto, a formação profissional integrada à Educação Básica no âmbito da área de
construção civil com habilitação em edificações, torna-se também uma exigência para
responder à perspectiva de desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a
sua contribuição no incremento da dinâmica de outros setores a exemplo da indústria,
comércio e demais atividades de infra-estrutura.
No Brasil, a atividade produtiva da Construção Civil ocupa um papel de
destaque na geração de empregos diretos e indiretos. De acordo com dados do Conselho
Federal de Engenharia e Arquitetura – CONFEA existe um déficit habitacional no país que
gira em torno de 10 milhões de unidades. Segundo dados da Câmera brasileira da
Construção (CBIC, 2007), indicam uma previsão de crescimento de 6% para o setor no
próximo ano. Esse setor conta hoje com cerca de 120.000 empresas que absorvem quase 1,5
milhões de trabalhadores. Desse quantitativo de empresas, 73% atuam no segmento de
edificações e obras civis.
Especificamente no estado de Alagoas existem indicadores favoráveis à formação
profissional na Área da Construção Civil. Segundo dados do IBGE (2006), são
aproximadamente 580 empresas vinculadas ao setor. Em consonância com esse quadro,
existem 282 empresas com cinco ou mais funcionários gerando mais de 12.000 empregos
diretos.
Em Alagoas, a construção civil já é conhecida pela capacidade técnica originária
das faculdades de engenharia e arquitetura e das escolas técnicas que vêm assegurando a
profissionalização do setor. A crescente dinâmica dessa área no Estado gerou todo um
complexo de empresas especializadas. Aliado a esse potencial técnico, soma-se a perspectiva
de incremento deste ramo do setor produtivo, conforme os dados que se seguem: no
Estado, o déficit habitacional atinge 25% do total de domicílios; é a terceira unidade da
federação na região nordeste com maior carência de moradias – 160,6 mil domicílios. Esse
contexto dá relevância a programas nacionais que objetivam elevar o nível de estoque de
unidades habitacionais com qualidade das edificações, no sentido de também propiciar
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moradia à população de baixa renda. Tais programas se propõem, a longo prazo, criar, no
Brasil, um ambiente de igualdade competitiva que propicie soluções mais acessíveis e de
melhor qualidade na redução do déficit habitacional atendendo, em especial, à produção
habitacional de interesse social.
A partir dessa realidade, o IF-Al, consolidando-se como espaço de educação
profissional no âmbito da construção civil, oferta o Curso Técnico de Nível Médio Integrado
em Edificações visando formar profissionais qualificados para o desempenho de atividades
destinadas à execução e acompanhamento de obras, fazendo uso de novas técnicas e
tecnologias nos processos construtivos, pautando-se numa visão empreendedora e
cooperativa para uma atuação crítica e responsável, sobretudo, no que diz respeito à
melhoria da qualidade da vida em sociedade.
O cenário alagoano, hoje, é favorável à formação de técnicos em edificações por
se tratar de profissionais, fundamentalmente, necessários ao potencial crescimento do
Estado, uma vez que a construção civil, área de sua atuação, é responsável pela consecução
das bases do desenvolvimento sustentável que se almeja.
O IF-Al, Campus Palmeira dos Índios, consciente do seu papel social, entende
que não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do
setor da construção civil por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho
emergente no Estado, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços
oferecidos nesta área em nossa região.
2. OBJETIVOS
2.1 - Objetivo Geral
Formar profissionais-cidadãos fundamentados em uma sólida base humanista,
científica e tecnológica capazes de uma atuação profissional com responsabilidade social,
técnica, ética e política, em condições de compreender as relações com o mundo do
trabalho e com os saberes produzidos nas práticas profissionais, decorrentes dos processos
constitutivos das edificações, integrando-os ao desenvolvimento sustentável.
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2.2- Objetivos específicos
Conhecer normas técnicas
Executar levantamentos topográficos, locações de obras e demarcações de
terrenos;
Ler e interpretar projetos correlatos à construção de edificações
Desenvolver projetos sob supervisão;
Planejar o trabalho de execução de obras civis;
Supervisionar a execução de obras;
Executar controle tecnológico de materiais e solos;
Coordenar equipes de trabalho;
Vender produtos e serviços;
Executar a manutenção e conservação de obras;
Realizar serviços de acordo com normas de higiene, saúde e segurança no
trabalho, respeitando as questões ambientais;
Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo;
Avaliar produção e produtividade;
Elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e controlando
as etapas da construção.
3. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em EDIFICAÇÕES será realizado
por meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, a candidatos que
tenham concluído a última etapa do Ensino Fundamental.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
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A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada
vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim
sendo, é imperativo que a Escola tenha como missão a formação histórico-crítica do
indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive e para
participar delas enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da
sua importância para transformar a sociedade, e o conhecimento científico para dominar a
natureza.
Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma
formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e
em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de
existência.
O Técnico de Nível Médio em EDIFICAÇÕES na área de Construção Civil deve atuar no
planejamento, projeto, execução e manutenção de obras; realizar levantamento de
informações cadastrais, técnico e de custos, que irão subsidiar a elaboração do projeto ou
compor o seu estudo de viabilidade. Além disso, desenvolver projetos arquitetônicos e de
instalações, dando a estes a forma gráfica adequada e o detalhamento das informações
necessárias à execução da obra. Elaborar orçamentos, processos licitatórios e licenciamento
de obras.
O técnico em edificações desempenha ainda atividades na implantação e
gerenciamento do canteiro de obras, realiza a locação da obra, executa instalações
provisórias assegurando o fluxo de insumos para o andamento da obra, contrata
trabalhadores, desenvolve treinamentos, fiscaliza a execução dos serviços, implanta
programas de qualidade e apropria custos. Atua também em restaurações arquitetônicas e
estruturais, bem como no reforço de estruturas e reformas em geral.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O IF-Al, Campus Palmeira dos Indios, na perspectiva de cumprimento de sua missão
definida como “a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para
compreender as relações sociais em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua
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importância no processo de transformação”, afirmada no seu PPP, requer que a estrutura
curricular dos seus cursos tome o trabalho como princípio geral da ação educativa,
destacando para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino:
- organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação
profissional;
- estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes curriculares
deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;
- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de
espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos
adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de
construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos
alunos;
- adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;
- opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação
transformadora da natureza e de constituição da vida social.
Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a
organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em EDIFICAÇÕES é composta de
um núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e
Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas contemplando as
suas Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que
possibilitem a compreensão das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua
articulação com os conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional composta por
componentes curriculares específicos da área de Construção Civil.
A estrutura curricular do Curso de Nível Médio Integrado em EDIFICAÇÕES contempla
2133h para o Núcleo Comum, 267h para o Núcleo Integrador, 1200h para o Núcleo
Profissional e 400h para a Prática Profissional, ficando assim configurado:
ESTRUTURA CURRICULAR
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CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRDO DE EDIFICAÇÕES – IF – ALCOORDENADORIAS DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
INDICAÇÃO DISCIPLINASCódigo 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE Total Geral Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual H.A. H. R.
LEI N
º939
4/96
, DEC
RETO
S N
º515
4/04
e N
º584
0/06
, PAR
ECER
ES C
NE/
CEB
Nº1
6/99
, Nº3
9/04
e N
º35/
03, R
ESO
LUÇÕ
ES C
NE/
CEB
Nº0
4/99
, N
º01/
04 e
Nº0
1/05
NÚ
CLEO
CO
MU
M
Língua Portuguesa LPPT 3 120 3 120 3 120 1 40 400 333,3História HIST 2 80 2 80 2 80 0 0 240 200Geografia GEOG 2 80 2 80 2 80 0 0 240 200Química QUIM 2 80 3 120 2 80 0 0 280 233,3Física FISC 3 120 3 120 2 80 0 0 320 266,7Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80 0 0 240 200Matemática MATE 3 120 3 120 3 120 0 0 360 300Língua Estrangeira - Inglês LING 0 0 2 80 2 80 1 40 200 166,7Arte ESAR 1 40 0 0 0 0 0 0 40 33,3Sociologia SOCI 0 0 0 0 0 0 1 40 40 33,3Filosofia FILO 1 40 0 0 0 0 0 0 40 33,3Educação Física EDFI 2 80 2 80 0 0 0 0 160 133,3SUB-TOTAL 21 840 22 880 18 720 3 120 2560 2133
NÚ
CLEO
INTE
GRAD
OR Gestão Organizacional e
Segurança do Trabalho GOST 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7Informática Básica INFB 2 80 0 0 0 0 0 0 80 66,7Desenho DESE 2 80 0 0 0 0 0 0 80 66,7Língua Estrangeira - Espanhol LESP 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7SUB-TOTAL 4 160 4 160 320 267
NÚ
CLEO
PRO
FISS
ION
AL
Materiais de Construção MTCO 3 120 0 0 0 0 0 0 120 100Gestão Ambiental GESA 2 80 0 0 0 0 0 0 80 66,7Topografia TOPG 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7Planejamento Arquitetônico PLAQ 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7Estabilidade das Construções ESTC 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7Des. Ass. por Computador I CADI 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7Des. Ass. por Computador II CADII 0 0 0 0 2 80 0 0 80 66,7Des. Ass. por Computador III CAD III 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7Planejamento de Obras PLOB 0 0 0 0 0 0 3 120 120 100Sistemas Construtivos STCO 0 0 0 0 3 120 0 0 120 100Concreto Armado COAR 0 0 0 0 2 80 0 0 80 66,7Mecânica dos Solos MECS 0 0 0 0 2 80 0 0 80 66,7Instalações Elétricas INEL 0 0 0 0 0 0 3 120 120 100Instalações Hidro-Sanitárias IHDS 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7Construções Rurais CSTR 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7Patologia das Construções PATC 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7
SUB-TOTAL 5 200 8 320 9 360 14 560 1440 1200PRÁTICA PROFISSIONAL 480 400TOTAL POR ANO LETIVO 30 30 27 21 4800 4000
Observações:1. A Educação Física, a partir do 3º Ano, será desenvolvida através de atividades
esportivas.2. A Prática Profissional poderá ser desenvolvida a partir do 2º Ano por meio de
projetos diversos conforme programa deste componente.
5.1 - Prática Profissional
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A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências
vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos das
relações de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na
consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma
interativa.
Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta
pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a
contextualização e a flexibilidade, enquanto condição para a superação dos limites entre
formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende
competente.
Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do
IFAL, o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações, para alcançar o perfil de
formação delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em
socialização competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na
perspectiva da produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática
profissional se configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática.
A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didático-
pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos,
relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do
conhecimento. É, na verdade, condição da superação da simples visão de disciplinas isoladas
para a culminância de um processo de formação no qual alunos e professores são engajados
na composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual derivam
diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de
intervenção/inserção na comunidade/sociedade.
A prática profissional tem por objetivos:
- consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a
integração teoria/prática;
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- proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos
desenvolvidos durante o curso;
- desenvolver a capacitação de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o
curso;
- acompanhar a produção de relatórios técnicos;
- realizar a avaliação de relatório final.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a
partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser
aproveitados conhecimentos adquiridos em:
Qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico
concluídos em outros cursos;
Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;
Atividades desenvolvidas no trabalho.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS
A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP no IF-Al concebe o processo
educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da
realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de
produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se
avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica
a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade
onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco
segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva e não como uma obrigação
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formal, burocrática e isolada no processo pedagógico.
Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IF-Al está
fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos
sociais como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades
num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sócio-cultural,
situacional e processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’.
A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos,
afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos:
diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação
entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem.
Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso de Nível Médio Integrado
em Edificações, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios:
- Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o redimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;
- Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a
pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua
aprendizagem;
- Assegurar o aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação;
- Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;
- Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para
possível redimensionamento das práticas educativas;
- Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando
reformulação para corrigi-lo;
- Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em
termos quantitativos;
- Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,
como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores;
- Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,
psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e
emancipatório no processo formativo;
- Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e
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decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem;
- Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como
mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de
aprendizagem.
Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem desenvolvido no
Curso Técnico em Edificações serão realizadas, ao final de cada período, avaliações de
desempenho escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de componentes
curriculares considerando, também, aspectos de assiduidade e aproveitamento. A
assiduidade diz respeito a freqüência às aulas teóricas, aos trabalhados escolares, aos
exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar será avaliado através
de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por eles obtidos nas atividades
avaliativas.
Como formas sistemáticas do processo de avaliação, serão utilizados instrumentos e
técnicas diversificadas, tais como: prova escrita e oral; Observação; Auto-avaliação;
Trabalhos individuais e em grupo; Portfólio; Projetos temáticos; Projetos técnicos e Conselho
de Classe, sobrepondo-se este – o Conselho de Classe – como espaço privilegiado de
avaliação coletiva, constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de
aprendizagem vivenciado pelo aluno.
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
DOCENTES FORMAÇÃO TITULAÇÃO
Abel Coelho da Silva Neto Licenciatura em Química Doutorando
Alan Pedro da Silva Graduação em Ciência da Computação Doutorando
Aldayr Dantas de Araújo Júnior Engenharia Elétrica MestrandoAlexandre Cunha Machado Engenharia Civil MestreAna Quitéria Menezes de O. Silva Licenciatura em Letras Mestrando
André Leite Rocha Graduação em Administração
Doutorando
André Luis Canuto Duarte Melo Engenharia Elétrica Especialista
Antônio Célio Lins do Nascimento Graduação em Música Especialista
Arnon Cassiano da Silva Licenciatura em Educação Física
Especialista
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Benícia Maria Barros B. Pereira Licenciatura em Ciências Biológicas
Mestre
Carlos Antônio Alves de Oliveira Engenharia Elétrica Doutorando
Carlos Guedes de Lacerda Engenharia Elétrica Mestre
Cleusa Salvina Ramos M. Barbosa Bacharelado em Letras DoutorandaCristine Gonçalves de Castro Arquitetura Especialização
Daniel Garcia Teixeira Engenharia de Computação -
Denise Magalhães Dutra Licenciatura em Letras -Deyvson Rodrigues Cavalcanti Licenciatura em Filosofia Doutorando
Eberth Vieira Marques da Silva Engenharia Elétrica Especialista
Edja Laurindo da Silva Engenharia Civil Mestre
Ednaldo Cavalcante Pimentel Licenciatura em Eletrônica
-
Egberto Pedro da Silva Engenharia Mecânica Doutor
Elias Alves Feitosa Junior Licenciatura em Educação Física
Especialista
Elvys Alves Soares Graduação em Ciência da Computação Mestre
Emerson Ferreira de Araújo Lima Graduação em Ciência da Computação
Mestre
Eraldo Albuquerque de Oliveira Engenharia Civil Especialista
Érico Augusto Cavalcanti Guedes Graduação Ciência da Computação Mestrando
Esmeraldo Lopes Licenciatura em Sociologia Doutor
Fábio Ribeiro Engenharia Elétrica Mestre
Fernando Jorge de Araújo Silva Engenharia Civil Especialista
Fernando Nascimento Tecnólogo em Sistemas Elétricos -
Gélio Teotônio Cavalcante Licenciatura em Matemática
Especialista
Geraldo da Mota Dantas Licenciatura em Física -Gregory Aguiar Caldas Barbosa Engenharia Civil Mestrando
Hélcio Beserra do Nascimento Licenciatura em Matemática
Especialista
Hélio Martins do Nascimento Graduação em Ciência da Computação Mestre
Hosana Cláudia Barbosa B. Brito Licenciatura em Letras Mestranda
Israel Crescêncio da Costa Graduação em Química Industrial
Doutor
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Itamar Rodrigues de Barros Graduação em Ciências Físicas
Especialista
Ivancildo Ferreira dos Santos Engenharia Civil Mestre
Jean Luis Gomes de Medeiros Engenharia Civil Doutorando
Jean Marcelo Barbosa de Oliveira Licenciatura em Letras Mestrando
Jesimiel Pinheiro Cavalcante Engenharia Civil Especialista
João Carlos de Moura Leal Engenharia Civil Mestre
José Arnóbio de Araújo Júnior Engenharia Elétrica Especialista
José Assis Santos Licenciatura em Letras Mestre
José Cabral Filho Graduação em Ciências Especialista
José Ivan Oliveira de Freitas Licenciatura em Ciências – Matemática
Especialista
Josefa Betânia Silva Costa Graduação em Ciências Mestranda
Leonaldo José Lyra do Nascimento Engenharia Elétrica Doutorando
Lourival Lopes dos Santos Filho Arquitetura Especialização
Luciano de Oliveira Nóbrega Engenharia Civil Doutor
Marcelo Ricardo B. de Miranda Licenciatura em Estudos Sociais Especialista
Marcos Henrique Abreu de Oliveira Graduação em Ciências Mestre
Marcos Henrique Lucena Serafim Licenciatura em Letras Doutor
Maria Edneide Torres Coelho Licenciatura em Educação Artística -
Pedro de Albuquerque Ferreira Licenciatura em Educação Física -
Quitéra Vieira Belo Licenciatura em Ciências Especialista
Roberto Calabria G. da Silva Licenciatura em História Mestrando
Roberto Fernandes da Conceição Graduação em Desenho Especialização
Roberto Idalino Barros Licenciatura em História Especialista
Rodrigo Mero Sarmento da Silva Engenharia Civil MestreRodrigo Oliveira Ferreira da Silva Licenciatura em Física -Ronaldo Dionísio da Silva Licenciatura em Química MestrandoVanusia Amorim Pereira dos Santos Licenciatura em Letras Mestranda
Wilson Mendes Cavalcante Tecnólogo em Sistemas Elétricos -
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TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS FORMAÇÃO TITULAÇÃO
Adriana Soares Lira do Nascimento Licenciatura em Letras Especialista
Aparecida Maria da Silva Graduação em Biblioteconomia
Graduado
Bernardina Alves da Silva Graduação em Administração
Graduado
Carlos Alberto Souto Silva Licenciatura em Matemática
Graduado
Carlos Roberto de Melo Cavalcante Licenciatura em História Graduado
Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório Técnica em Enfermagem Graduanda em Enfermagem
Cristiane Wanderlei Peixoto Graduação em Pedagogia/Administração
Especialista
Daniel Inácio de Lima Licenciatura em Ciências Doutorando
Dayse Chaves Cardoso dos Santos Odontologia Graduado
Dênio Fernando Calixto Barros Medicina Especialista
Djenise Miramar Romão Licenciatura em Letras Mestranda
Edilene Torres da Silva Graduação em Pedagogia/Administração
Especialista
Elizangela Correia Mariano Licenciatura em Filosofia Especialista
Fátima Simone Albuquerque Licenciatura em Letras Graduada
Francisco de Assis Lopes Costa Odontologia Graduado
Francisco Sobreira de Souza Licenciatura em História Graduado
Helder Lira do Nascimento Graduação em Filosofia Graduado
Jeane Cleide Bernardo Rocha Licenciatura em Ciências Especialista
José Adilson Correia Licenciatura em Ciências Graduado
José Antônio da Silva Licenciatura em História Graduado
José Gilmar dos Santos Silva Licenciatura em Letras Graduado
José Roberto Rodrigues Filho Graduação em Pedagogia Graduado
Larisa Andréa Lamenha Tenório Serviço Social -
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Larisse Coimbra Albuquerque Cerqueira
Psicologia -
Magaly Rodrigues Lúcio Graduação em Administração
Graduada
Manoel Messias Ferreira de Lima Licenciatura em Letras Graduado
Marcos André Ferreira Granja Graduação em Agronomia
Graduado
Maria Célia Soares da Silva Licenciatura em História Graduado
Maria de Fátima Borges dos Santos Graduação em Pedagogia/Supervisão
Especialista
Maria Verônica Teixeira Gomes Graduação em Pedagogia/Supervisão
Especialista
Mariana Torres de Lima Oliveira Graduação em Direito Graduada
Paulo Roberto Lucio Henrique Licenciatura em Matemática
Graduado
Virgínia Maria Palmeira Canuto Medicina Especialista
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Instalações Elétricas 130,38
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos (Materiais Permanentes)
Qtde. Especificações
01 Multímetro tipo alicate digital modelo ET 3200
04 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro
01 Medidor de tensão elétrica, MV 202, 240 V, 15 – 120 A
04 Wattímetro portátil, classe 0,5 monofásico
04 Motor elétrico de indução monofásico ¼ CV – 1750 RPM
05 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV
01 Medidor de resistência de Terra 5 faixas
01 Alicate digital
02 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV – 1750 RPM, 220/380/440/760 V
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01 Indicador de seqüência de fase modelo 8031
03 Variador de tensão toroidal trifásico modelo 3807
65 Relé temporizado com retardo, 220 V – 60 Hz
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Solos e Materiais de Construções - LSMC
145,18 9,00
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos (Materiais Permanentes)
Qtde. Especificações01 Agitador Manual de Peneiras
05 Almofariz de Porcelana
01 Anel dinamômetro com extensômetro
02 Aparelho de Casagrande (conj.)
01 Conjunto para determinação de densidade “in situ”
05 Cilindro de Corpo de Prova para Ensaio de Compactação Proctor Normal
01 Cilindro metálico 3x100 mm
01 Extrator de amostra mecânico com macaco hidráulico
01 Funil para forma de argamassa
03 Mão de Gral
01 Misturado de peneira para argamassa
15 Normógrafo
01 Permeâmetro de Carga Constante
02 Placa de vidro transparente 7mm / (40X40)cm
01 Prensa de CBR manual
02 Repartidor de Amostra com pás
02 Soquete de cilindro – 2,5 kg
02 Recipiente para água destilada
02 Aparelho de VICAT com agulha e sonda Tetmajer
P á g i n a | 22
03 Aparelho capeador para corpo de prova de concreto
03 Aparelho capeador para corpo de prova de argamassa
10 Agulha de Le Chatelier
01 Betoneira de 240 l
02 Balança digital semi-analítica
01 Balança de Plataforma
02 Balança tríplice hidrostática
01 Balança tríplice 5500g
02 Balança tríplice 2650g
10 Bandeja de chapa galvanizada
10 Corpo de proa para concreto
10 Corpo de proa para argamassa
01 Capela de Exaustão
03 Conjunto Didático Balança e Pesos
01 Esclerômetro
01 Estufa para esterilização
02 Escova com fios de bronze para limpeza de peneiras
02 Forma metálica do Aparelho de Vicat
01 Mesa Cadente
01 Misturador de argamassa
01 Prensa hidráulica com gabinete e acessórios para ensaios de concreto e argamassas
01 Conjunto para Teste de Abatimento - Slump
VIDRARIA
01 Frasco de Chapman com régua
02 Frasco de Le Chatelier
03 Pipeta (50 ml)
02 Proveta (500 ml)
02 Proveta (100 ml)
PENEIRAS (Série de peneiras circular de malha quadrada).
Abertura mm/m Número (ASTM)
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04 75 200
02 150 100
02 300 50
03 425 40
03 600 30
01 850 20
03 1,18 16
03 2,00 10
03 2,36 08
03 4,75 04
03 50,0 2”
02 37,5 11/2”
02 25,0 1”
02 19,0 ¾”
02 12,5 ½”
02 9,50 3/8”
Série de Peneiras 50x50x10 de malha quadrada
Polegadas Diâmetro (mm)
01 4 101,6
01 3 76,2
01 2 50,8
01 11/2 38,1
01 1 25,4
01 ¾ 19,1
01 ½ 17,2
01 3/8 9,52
01 ¼ 6,35
01 3,5 5,66
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
P á g i n a | 24
Laboratório de Topografia - LTOP 46,40
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde. Especificações
10 Tripé de Alumínio
04 Tripé de Madeira
04 Mira em alumínio de 4m de encaixe
04 Mira em alumínio de 5m de encaixe
01 Mira em madeira de 4m invertida de encaixe
01 Mira em alumínio de 4m invertida de encaixe
02 Baliza em aço circular de 2 m inteira
12 Baliza em aço circular de 2 m desmontável
05 Teodolito mecânico World de precisão 1’
01 Teodolito mecânico Vasconcelos de precisão 1’
01 Teodolito mecânico Leica de precisão 6”
01 Teodolito mecânico Leica de precisão 10”
05 Nível Ótico mecânico de precisão 2 mm/km
01 Nivel Ótico mecânico Kern com visada invertida
04 Bússola de bolso
02 Trena em fibra de vidro de 50 m
02 Umbrela em tecido
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Instalações hidro-sanitárias – LIHDS
107,66
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos (Materiais Permanentes)
Qtde. Especificações
02 Alicate de pressão 10”
01 Arco de serra completo
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01 Chave inglesa 10”
02 Esquadro metálico em aço 30 cm
09 Luva raspa de couro cano curto
02 Lima
03 Lâmina de serra Stanley
01 Martelo de borracha Tramontina
02 Morsa 4½”
01 Tarraxa tigre p/ tubos PVC rígido nº. 1 (conjunto)
01 Talhadeira aço, 30 cm
01 Trena de bambu 2 m
MATERIAL P/HIDRÁULICA
02 Adaptador auto-ajuste soldável p/cx. d’água c/borracha de vedação 25 mm x ¾”
04 Adaptador soldável curto c/bolsa e rosca 40 mm x 1¼”
04 Adaptador soldável curto c/bolsa e rosca 32 mm x 1”
04 Adaptador soldável p/ cx. d’água 32 mm x 1”
03 Adaptador soldável p/cx. d’água 40 mm x 1¼”
286 Cap soldável 25 mm
04 Curva 90º 40 mm
03 Curva 90º soldável 32 mm
06 Curva 90º soldável 25 mm
02 Cura 90º roscável 42 mm
02 Joelho 45º roscável 32 mm
2000 Joelho 90º soldável 25 mm
2000 Joelho 90º soldável 25 mm
02 Joelho 90º soldável 32 mm
03 Joelho 90º soldável 40 mm
01 Joelho 90º soldável 50 mm
01 Luva soldável 50 mm
01 Tê soldável e c/ bucha de latão 25 mm x ¾”
02 Te soldável 40 mm
01 Válvula de pé-com-crivo ¾”
01 Válvula de descarga oriente 1 ½” (2 a 10 m.c.a)
01 Válvula de retenção leve ¾”
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01 Válvula de pé-com-crivo ¾”
AQUATHERM
04 Bucha de redução 22 mm x ¾”
02 Conector 28 mm x ¾”
04 Joelho 90º 22 mm
06 Primer – 200 cm³
04 Tê 22 mm
02 União 22 mm
01 Tubo 22 mm c/ 3m
01 Tubo 28 mm c/ 3m
MATERIAL P/ESGOTO
01 Bucha de redução 50 x 40 mm
01 Caixa sinfonada redonda c/ 7 entradas 150 x 150 x 50 mm
04 Curva p/ esgoto secundário 40 mm
04 Curva 90º longa p/ esgoto primário 100mm
04 Curva 90º longa p/ esgoto secundário 40 mm
01 Caixa de descarga Astra c/tubo de descida e curva (conjunto)
01 Fita veda-rosca 18 mm x 50 m
03 Joelho 90º p/ esgoto primário 75 mm
01 Joelho 90º p/ esgoto secundário 40 mm
03 Joelho 45º p/ esgoto primário 50 mm
04 Junção 45º simples p/ esgoto primário 100 x 75 mm
01 Junção 45º simples p/ esgoto primário 75 x 75 mm
01 Junção 45º simples p/ esgoto primário 50 x 50 mm
01 Luva de correr p/tubo 100 mm
08 Pasta lubrificante polytubes – 1kg
03 Registro de gaveta Weber 50 mm
01 Registro de gaveta Weber 40 mm
02 Registro de gaveta 1”
01 Registro de gaveta 1 ¼”
01 Registro de Pressão ½”
01 Ralo sifonado redondo 100 mm
01 Redução excêntrica p/ esgoto primário 100x50 mm
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02 Redução excêntrica p/ esgoto primário 75x50 mm
01 Sifão com tubo de saída 40 mm para lavatório (conjunto)
02 Tê para esgoto primário 100 x 75 mm
01 Tê para esgoto primário 75 x 50 mm
01 Tê para esgoto secundário 40 mm
01 Torneira de bóia para caixa d’água ¾”
01 Válvula americana para pia
Tubulação Hidráulica com 6,00 m.
01 40 mm
06 32 mm
Tubulação Sanitária com 3,00 m
02 100 mm
01 75 mm
01 50 mm
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Canteiro de Obras e Casa Protótipo 419,96
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Espaço destinado a aulas práticas.
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 70 64,00 7,1 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
25 Computadores (Pentium IV, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB)
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Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 71 64,00 7,1 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
25 Computadores (Pentium IV, Processador de 2.6 GHz, 128 MB de memória e HD de 80 GB)
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Biblioteca – LB
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, RegCleaner
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
05 Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar,
O IF-Al, Campus Palmeira dos Índios dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços
para estudo individual e em grupo. A Biblioteca possui um acervo que está dividido por áreas
de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos.
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
Integralizados os componentes curriculares que compõem o Curso Técnico de
P á g i n a | 29
Nível Médio Integrado em Edificações, bem como realizada a prática profissional
correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em
Edificações.
11. PROGRAMAS DOS COMPONENETES CURRICULARES DO CURSO
Programas dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum
Dados do Componente CurricularNome: Língua Portuguesa
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Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção/recepção;
Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica com forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social.
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos;
Desenvolver, através da linguagem, a integração, a capacidade de trabalho eficiente em equipe.
Direcionar os vários recursos da linguagem e sua aplicação para construção de relacionamentos baseados em valores como: respeito, dignidade humana, solidariedade e outros.
CONTEÚDOS
LITERATURA
1. A ARTE DA PALAVRA 1.1 A presença da arte1.2 A linguagem1.3 Literatura e realidade1.4 Fatos da Vida1.5 Recriação literária dos fatos da vida1.6 A exploração criativa da linguagem1.7 Formas e gêneros literários1.8 Gênero narrativo1.9 Narrativas em verso e prosa10 Gênero Lírico11 Gênero dramático12 Formas de expressão dramática. Os estilos artísticos
2. TROVADORISMO E HUMANISMO2.1. Prosperidade e fé2.2. As artes e a religião
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2.3. A produção literária em Portugal2.4. Classificação das cantigas2.5. Poesia trovadoresca2.6. Novelas de cavalaria2.7. Humanismo2.8. Fernão Lopes2.9. A poesia palaciana10 Cancioneiro geral11 Teatro medieval /Gil Vicente
3. CLASSICISMO 3.1. O homem no centro do universo3.2. Uma época de crises religiosas3.3. As artes no Renascimento3.4. O classicismo literário3.5. O classicismo em Portugal3.6. A poesia lírica de Camões3.7. Estrutura e resumo dos cantos de “Os Lusíadas”.
4. LITERATURA INFORMATIVA E JESUÍTICA NO BRASIL 4.1. Notícias do mundo de lá4.2. A carta de Caminha4.3. O real e o imaginário4.4. Os jesuítas4.5. A obra literária de José de Anchieta
5. BARROCO 5.1. Uma época de crises religiosas5.2. O poeta entre o céu e o inferno5.3. Intensidade dramática do Barroco5.4. A linguagem barroca5.5. O barroco em Portugal5.6. O barroco no Brasil/ Gregório de Matos5.7. Padre Antônio Vieira
6. ARCADISMO 6.1. Características do Arcadismo6.2. Bocage6.3. Arcadismo no Brasil: os poetas mineiros6.4. Tomás Antônio Gonzaga6.5. Cláudio Manoel da Costa6.6. Basílio da Gama6.7. Santa Rita Durão
7. ROMANTISMO EM PORTUGAL 7.1. Romantismo em Portugal7.2. Almeida Garret7.3. Alexandre Herculano.7.4. Camilo Castelo Branco
8. ROMANTISMO NO BRASIL: POESIA 8.1. O nacionalismo romântico8.2. O indianismo romântico
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8.3. As três gerações de poetas românticos: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro Alves, Fagundes Varela.
GRAMÁTICA
1. A LINGUAGEM 1.1 Variações Lingüísticas/ variações da linguagem
1.2 Linguagem culta e linguagem coloquial - níveis de linguagem2. ORTOGRAFIA
2.1 Emprego das letras.2.2 Acentuação gráfica2.3 Emprego do por que, porque, por quê e porquê2.4 Emprego do hífen
3. DIFICULDADES DA LÍNGUA 3.1 Setenta palavras como a e há/ afim a fim de e outras. Emprego e ortografia. 3.1 – 3.70
4. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS4.1 Elementos mórficos4.2 Processos de formação de palavras: derivação e composição4.3 Outros processos de formação de palavras.
PRODUÇÃO DE TEXTO
1. LINGUAGEM E ORALIDADE1.1 Linguagens verbal e não verbal1.2 Humor1.3 Charge1.4 História em quadrinhos
2. NÍVEIS DE FORMALIDADE E VARIANTES LINGUÍSTICAS 2.1 Linguagem formal e linguagem informal 2.2 Estrangeirismos 2.3 Neologismos 2.4 Gírias 2.5 Regionalismos3. COMUNICAÇÃO ORAL: EXPOSIÇÃO E ARGUMENTAÇÃO 3.1 Língua oral 3.2 Texto argumentativo oral 3.3 Debate 3.4 Depoimento pessoal
4. TEXTOS DO COTIDIANO 4.1 Cartão postal 4.2 Bilhete 4.3 Convite 4.4 Carta familiar ou pessoal 4.5 Texto instrucional 4.6 Texto instrucional
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4.7 Receita culinária 4.8 Manual5. RELAÇÃO ENTRE SENTIDO E CONTEXTO 5.1 Funções da linguagem 5.2 Função emotiva(expressiva) 5.3 Função referencial(ou denotativa) 5.4 Função apelativa (ou conotativa) 5.5 Função fática ou de contato 5.6 Função metalingüística 5.7 Função poética 5.8 Texto literário e texto não literário 5.9 Denotação e Conotação 5.10 Figuras de linguagem: comparação, metáfora, antítese, metonímia, eufemismo, Hipérbole e pleonasmo.6. ELEMENTOS DA TEXTUALIDADE 6.1 Coesão textual 6.2 Clareza textual 6.3 Coerência textual
AVALIAÇÃO
1. Exercícios2. Seminários3. Testes avaliativos escritos e orais4. Participação durante as aulas, atividades e eventos de modo geral.5. Frequência
REFERÊNCIAS
NICOLA, José; TERRA, Ernani; CAVALLETE, Floriana. Português para o Ensino Médio: Língua, Literatura e Produção de texto. Editora Scipicione. Ed 1. 2002.
MEC/SEF versão preliminar. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos textos. Editora Scipicione. Ed 7. 2006. CUNHA, Celso, CINTRA Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira. Revista: Discutindo Língua Portuguesa. Editora Escala São Paulo – SP. Revista: Cidade Nova. Editora Cidade Nova São Paulo – SP.
Dados do Componente CurricularNome: HistóriaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais
de existência das sociedades primitivas as sociedade medievais. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças. Contextualizar os fatos históricos.
CONTEÚDOS
O conhecimento histórico e sua importância Os Modos de Produção A Pré-História A Antiguidade Oriental A Antiguidade Clássica Ocidental A Idade Media
AVALIAÇÃO Debates Trabalhos em equipe Trabalho individual. Participação Relatórios Avaliações escritas objetivas/subjetivas
REFERÊNCIAS
BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.ITAUSSU, Leonel; AMADE, Luís César. História Antiga e Medieval. Editora Scipione. Ed. 1. 1993.AQUINO, Rubin Santos Leão; FRANCO, Denize de Azevedo; LOPES, Oscar Guilherme. História das Sociedades, das Primitivas às Medievais. Editora Ao livro Técnico. Ed. 18. 1980.HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, ZaharEditores, 1972.
Dados do Componente CurricularNome: GeografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Compreender os elementos naturais e como o homem vem se relacionando e interferindo no meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os fundamentos filosóficos e metodológicos da Ciência Geográfica;
Conhecer as diversas fases de evolução da Terra, identificando os elementos geradores do relevo e seus agentes transformadores;
Identificar os diversos elementos constitutivos do solo, a partir de seus minerais;
Reconhecer a dinâmica atmosférica e os desequilíbrios ambientais causados pela atuação do homem;
Analisar a distribuição geográfica dos vegetais associadas ao clima e ao relevo;
Desenvolver a capacidade de localização do indivíduo no tempo e no espaço;
Desenvolver o censo crítico sobre a participação dos homens no processo de transformações da natureza.
CONTEÚDOS
2. BASES FILOSÓFICAS E CONCEITUAIS DA GEOGRAFIA.1.10 Conceito da Geografia1.11 Surgimento e História da Geografia1.12 Ramificações da Ciência Geográfica1.13 Conceitos utilizados na Geografia: paisagem, lugar, território, nação, soberania,
etc. 1.14 Cartografia: a localização no tempo e espaço
3. IDADE E EVOLUÇÃO DA TERRA10.1. Eras Geológicas10.2. Estrutura da Terra 10.3. Estrutura geológica da Terra10.4. Teoria da Deriva Continental10.5. Teoria da Tectônica de Placas
4. DINÂMICA DA LITOSFERA6.1. Conceito de Relevo6.2. Fatores internos e externos da geração do relevo 6.3. As formas de relevo6.4. Tipos de relevo continental: montanhas, planaltos, planícies, depressões e chapadas6.5. Tipos de relevo submarino: plataforma continental, talude, fossa, planície abissal
5. MINERAIS, ROCHAS E SOLOS8.1. Conceito de minerais8.2. Minerais8.3. Rochas8.4. Panorama mundial das matérias-primas minerais
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8.5. Os solos: formação, distribuição e degradação6. DINÂMICA DA ATMOSFERA
10.1. Composição e camadas da atmosfera10.2. Definição e diferença entre clima e tempo10.3. Elementos do clima: a radiação solar10.4. Elementos do clima: temperatura atmosférica10.5. Influência das correntes marítimas no clima10.6. Elementos do clima: pressão atmosférica, ventos e massas de ar10.7. Elementos do clima: a água na atmosfera
7. FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS e CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA12.1. Os principais fenômenos atmosféricos12.2. As precipitações: chuvas, neve, granizo, nevoeiro, etc.12.3. Os ciclones, furacões, tornados, etc12.4. O El niño e La niña.12.5. O efeito estufa e aquecimento global12.6. Classificação Climática
8. DINÂMICA HIDROGRÁFICA E BIODIVERSIDADE14.1. Conceito de Hidrografia e Biodiversidade14.2. As grandes bacias hidrográficas14.3. Os tipos de rios14.4. Reservas de água no mundo14.5. Distribuição da vegetação no Brasil e no Mundo14.6. Caracterização vegetal das regiões: polares, temperadas, tropicais, desérticas e
de montanhas9. CARTOGRAFIA: A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
16.1. Conceito de Cartografia16.2. História da Cartografia e representação do espaço16.3. Localização Cartográfica16.4. Latitudes e Longitudes16.5. Os tipos de mapas: Função, interesse e aplicação científica16.6. Os modelos de representação do espaço16.7. Símbolos cartográficos e Legenda16.8. Escala cartográfica
10. O AMBIENTE DO SER HUMANO10.1. O que é meio ambiente?10.2. O habitat humano10.3. O ser humano e o meio ambiente10.4. Os Ecossistemas
11. DEGRADAÇÃO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE11.1. Impactos ambientais da ação humana11.2. A poluição nos grandes centros urbanos11.3. Poluição das águas11.4. Poluição atmosférica e aquecimento global11.5. O que é desenvolvimento sustentável11.6. Crise Ambiental e consequência ecológica11.7. A questão ambiental na nova ordem mundial
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AVALIAÇÃORecorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso.Utilizaremos instrumentos:
Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIASBibliografia Básica
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único.
Dados do Componente CurricularNome: QuímicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 Carga Horária Anual (h/a): 80
OBJETIVO GERAL
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Apresentar os aspectos gerais da Química, abordando os conhecimentos que iniciam da natureza atômica da matéria até os aspectos da Química Inorgânica
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender como ocorreram as evoluções associadas aos modelos atômicos;
Apresentar como se faz representação de um elemento químico;
Compreender os aspectos relacionados aos orbitais atômicos;
Identificar as semelhanças atômicas entre os diversos elementos químicos;
Montar e aplicar o diagrama de Linus Pauling em átomos e íons;
Mostrar os aspectos históricos relacionados à Tabela Periódica;
Compreender como classificar e relacionar as propriedades periódicas dos elementos químicos;
Mostrar alguns aspectos associados aos diversos tipos de ligações químicas;
Compreender a teoria do octeto;
Mostrar como ocorre a disposição espacial dos elementos (geometria molecular);
Mostrar os aspectos relacionados à polaridade da ligação e da molécula;
Identificar os diversos tipos de interações intermoleculares e a sua relação com as propriedades físicas dos compostos presentes na natureza;
Mostrar os aspectos relacionados às Funções Inorgânicas (ácido, base, sais e óxido);
Compreender como prevalece à nomenclatura oficial de cada função inorgânica;
Identificar as propriedades físicas e químicas que descrevem cada uma dessas funções.
CONTEÚDOS
Estrutura Atômica
- Leis das Combinações Químicas: Lei de Lavoisier, Lei de Proust e Lei de Dalton;- Primeiras Idéias sobre a Estrutura da Matéria e Anotações em sala;- Modelo de Dalton;- Modelo de Thomson;- Modelo de Rutherford;- Simbologia e Representação do átomo: Número atômico, Número de massa, Número de elétrons e Número de Nêutrons.
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- Íons: Cátions e Ânions.- Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos- Modelo de Bohr.- Modelo da mecânica – quântica: Princípios básicos - Orbitais atômicos-Números Quânticos: além de anotações no caderno;- Diagrama de Linus Pauling - Distribuição eletrônica de átomos e íons
Tabela Periódica
- Histórico da Tabela Periódica- Tabela Periódica Atual: Famílias e períodos. - Localização dos elementos na Tabela Periódica.- Classificação e propriedades dos elementos.- Propriedades periódicas e aperiódicas.
Ligações Químicas
- Teoria do octeto. - Ligação Iônica.- Formulação de um composto iônico. - Características dos compostos iônicos.- Ligação covalente.- Fórmulas químicas.- Exceções a teoria do octeto. - Teoria da hibridização. Anotações no caderno- Ligações metálicas.- Geometria molecular- A hibridização e a geometria molecular. Anotações no caderno- Polaridade de ligações e de moléculas. - Forças intermoleculares.
Funções Inorgânicas
- Funções Inorgânicas: Introdução
- Ácidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
- Bases: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas;
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Aplicações no cotidiano;
- Sais: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
- Óxidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:* Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.* Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.* Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.* Trabalhos em grupo e individuais.
REFERÊNCIAS1. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Vol. 1. 7ª edição reformulada e ampliada. Editora Saraiva, 2006.
2. PERUZZO, F. M (Titto); CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. Vol. 1. Química Geral. Edição Reformulada. Editora Moderna. 3ª Edição. 2009.
3. REIS, M. Completamente química – Química Geral. Editora FTD, 2001
4. FELTRE, R. Química. Química Geral. Vol. 1. Editora Moderna. 6ª Edição. 2004.
5. ATKINS, P. , JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna, coordenadores: Ignez Caracelli e Júlio Zukerman-Schepector. 3º Edição Porto Alegre, Editora Bookman, 2006.
Dados do Componente CurricularNome: FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
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Reconhecer a importância dos conhecimentos da Física para compreensão dos fenômenos que ocorrem na natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da Física.
II. Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente.
III. Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas, apresentados em textos.
IV. Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir tabelas e transformá-las em gráfico.
V. Ler e interpretar informações apresentadas em diferentes linguagens e representações (técnicas).
VI. Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou relações de causa e feito, para ser capaz de estabelecer previsões.
VII. Identificar regularidades, associando fenômenos que ocorrem em situações semelhantes, para utilizar as leis que expressam essas regularidades, na análise e previsões de situações do dia-a-dia.
VIII. Reconhecer a existência de invariantes que impõe condições sobre o que pode e o que não pode acontecer em processos naturais para fazer uso desses invariantes na análise de situações cotidianas.
IX. Identificar diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.) buscando características comuns e formas de sistematizá-los (segundo trajetórias, variações de velocidade etc.);
X. Diante de situações naturais ou em artefatos tecnológicos, distinguir situações de equilíbrio daquelas de não equilíbrio (estático ou dinâmico);
XI. Reconhecer que as modificações nos movimentos são conseqüência de interações
CONTEÚDOS
I. Fundamentos da Física:a) Ponto Material e Corpo Extenso;b) Referencial;c) Trajetória.d) Intervalo de tempo;e) Distância Percorrida e Deslocamento.
II. Cinemática Escalar:a) Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.);b) Movimento Uniformemente Variado (M.R.U.V)
III. Cinemática Vetorial:a) Composição de Movimentos;b) Lançamento Oblíquo;
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c) Lançamento horizontal;d) Movimento Circular Uniforme (M.C.U.)e) Movimento Circular Uniformemente Variado (M.C.U.V.).
IV. Dinâmica:a) Leis de Newton;b) Aplicações das Leis de Newton;c) Força de Atrito;d) Força em Trajetórias Circulares.e) Trabalho de uma Força;f) Energia Mecânica e sua conservação.
AVALIAÇÃOO Educando será avaliado quanto:
Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina;
Trabalhos individuais e em Grupo;
Provas individuais (escritas);
Apresentação de Seminários;
Realização de Experiências no laboratório.
REFERÊNCIAS
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998.GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005.MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000.
Nome: BiologiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Compreender conceitos básicos de Biologia e a importância do estudo da Biologia para o ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as principais características dos seres vivos, como também os níveis hierárquicos de organização dos seres vivos.
Conhecer os principais passos que teriam levado à origem dos primeiros seres vivos.
Relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e eucarióticas.
Conhecer as características básicas quanto à função e organismos em que ocorrem compreendendo o significado do mosaico fluido.
Compreender a célula e suas estruturas celulares compartimentalizadas (organelas).
Associar corretamente estruturas celulares às suas respectivas funções.
Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e no desenvolvimento de qualquer ser vivo.
Compreender a importância dos processos metabólicos para o desenvolvimento dos seres vivos em geral.
Identificar as principais formas de reprodução e os seres vivos relacionados às mesmas.
Caracterizar tecidos humanos, diferenciando-os e apontado suas respectivas funções e locais de ocorrência nos seres vivos.
CONTEÚDOSCapítulo 1 Biologia Visão Geral e Origem da Vida
1. Biologia Visão geral e origem da vida 2. O que é biologia 3. As áreas de estudo da Biologia 4. O método científico 5. A origem dos seres vivos 6. Geração espontânea ou abiogênese 7. Hipóteses sobre a origem da vida 8. A hipótese de Oparim e Haldane 9. O experimento de Miller 10. A evolução do metabolismo
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CAPÍTULO 2 Das origens até os dias atuais1. Os primeiros seres vivos: as bactérias2. O surgimento de células complexas3. O tempo Geológico4. A Biosfera5. Os reinos dos seres vivos
CAPÍTULO 3 A Composição Química das Células1. Introdução2. A água 3. Os sais minerais4. Vitaminas5. Carboidratos6. Lipídios7. Proteínas 8. Enzimas9. Os ácidos nucléicos
CAPÍTULO 4 Introdução à citologia 1. Citologia: surgimento e desenvolvimento 2. Microscópio de luz 3. Microscópio eletrônico 4. A teoria celular 5. Medidas usadas no estudo das células 6. Como vamos estudar as células 7. Os envoltórios celulares 8. Processo de troca entre a célula e o meio externo. 9. Concentração de uma solução 10. Difusão 11. Osmose 12. Difusão facilitada 13. Transporte ativo 14. Endocitose e exocitose
CAPÍTULO 5 O citoplasma 1. Comparando células procarióticas com eucarióticas 2. O estudo do citoplasma 3. Citoesqueleto 4. Síntese, transporte e armazenamento de macromoléculas 5. Plastos 6. Mitocôndrias
CAPÍTULO 6 O Metabolismo Energético das Células 1. Introdução 2. Fotossíntese 3. Quimiossíntese
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4. Respiração aeróbia 5. Respiração anaeróbia 6. Fermentação
CAPÍTULO 7 O Núcleo e a Síntese Proteica 1. Introdução 2. Número e forma 3. Carioteca 4. Cromatina e nucleoplasma 5. Nucléolo 6. Cromossomos, genes e DNA 7. Duplicação do DNA 8. Síntese de RNA: Transcrição 9. O código Genético 10. Síntese de proteínas e tradução
CAPÍTULO 8 As Divisões Celulares 1. Introdução 2. Ciclo celular e mitose 3. Citocinese 4. Mitose em células vegetais 5. Meiose 6. A divisão celular das bactérias.
CAPÍTULO 9 Reprodução 1. Introdução 2. Reprodução Assexuada 3. Reprodução sexuada 4. Espermatozóides 5. Óvulos 6. Gametogênese 7. Sistema Genital Feminino 8. Sistema Genital Masculino 9. Fecundação 10. Doenças sexualmente transmissíveis
CAPITULO 10 Histologia Animal 1. Tecidos: Objeto de estudo da Biologia 2. Tecidos Epiteliais 3. Classificação dos Tecidos Epiteliais 4. Tecidos Conjuntivos 5. Tecido Muscular 6. Tecido Nervos
AVALIAÇÃO
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Trabalhos individuais e em grupo: provas, seminários; práticas de laboratório.
REFERÊNCIAS
LOPES, Sonia. & ROSSO, Sérgio. Biologia Volume único. 1ª edição. São Paulo, 2007.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. 2ª Edição, Editora Moderna, 2004.
JÚNIOR, Cesar da Silva & SEZAR, Sasson. Biologia Volume 1. 8ª edição. Saraiva, 2005.
Dados do Componente CurricularNome: MatemáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL Oferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino
médio. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração, vistos nesta disciplina, que proporcionam aos alunos entender o comportamento de cada conteúdo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão dos principais conjuntos numéricos
Entender a importância das funções do primeiro e segundo graus, exponencial e logarítmica e das principais seqüências numéricas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
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CONTEÚDOS Noções Básicas de conjuntos; Operações; Intervalos; Funções; Funções Polinomiais; Estudos da Função polinomial do 1°grau; Inequações do 1°grau; Inequações do 2°grau; Inequação do produto e Inequação do quociente; Função Modular; Equação modulares; Inequações Modulares; Função Exponencial; Equações Exponenciais; Inequações Exponenciais; Função Logarítmica; Equações Logarítmicas; Propriedade Dos logaritmos; Mudança de base; Função logarítmica; Inequações Logarítmicas; Principais seqüências numéricas; Progressão Aritmética; Progressão Geomética.
AVALIAÇÃO Avaliação Escrita; Avaliação de Portifólio; Olimpíadas Matemática; Trabalho Individual;
REFERÊNCIASDANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 1. 2003.GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001.
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Dados do Componente CurricularNome: ArteCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer e experimentar as diversas formas artísticas, trabalhando a percepção, as possibilidades de produzir sentido estético e as relações da arte com o meio social local e universal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Compreender os diferentes processos da arte, com seus instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais, históricas e simbólicas, tendo como referência as artes visuais;
Apreciar e refletir sobre produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo uma análise estética, crítica e simbólica;
Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens artísticas (artes visuais, artes cênicas, música, dança e literatura) se percebendo como indivíduos criativos e expressivos;
Traçar um paralelo entre as artes e outras áreas do conhecimento, tendo uma compreensão ampliada do objeto de arte e reunindo material intelectual e simbólico para a criação artística.
CONTEÚDOS
1. Análise conceitual: o que define a arte
2. Arte e sociedade
2.1. O indivíduo como ser criador e expressivo
2.2. A simbologia na Arte
2.3. Arte e diversidade cultural
3. As artes visuais como objeto de conhecimento
3.1. As diversas formas comunicativas das artes visuais
3.2. Elementos da linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva e volume.
3.3. A interferência dos materiais e das formas de apresentação nos produtos artísticos
4. Processo criativo nas diversas linguagens artísticas
4.1. Conceitos estéticos e formais
4.2. Estilos
4.3. Realização de produções artísticas nas diversas linguagens
5. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais, locais, internacionais e da própria produção
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AVALIAÇÃO
A avaliação deverá ser diagnóstica e contínua, levando em consideração:
Compreensão dos conteúdos; Coerência entre teoria e prática; Demonstração de capacidade crítica e reflexiva;
Desenvoltura e compromisso em trabalhos individuais ou em grupo.
REFERÊNCIAS
SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais. Editora Perspectiva. Ed. 1. 2001.BARBOSA, Ana Mãe. Arte-educação no Brasil. Editora Perspectiva.PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática. Ed. 16. 2003.MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997.www.artenaescola.com.br
Dados do Componente CurricularNome: FilosofiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
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Contribuir para o desenvolvimento das capacidades intelectuais básicas de ler, analisar e avaliar textos teóricos de filosofia, de estruturar logicamente o pensamento, de criticar, de expressar as próprias idéias e defendê-las racionalmente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Introduzir o aluno na reflexão filosófica a partir da tradição.
Promover a reflexão crítica frente aos desafios da contemporaneidade;
Conhecer a História da Filosofia e como a Filosofia se desdobra na História.
Fazer da Filosofia um ponto de convergência e consolidação de outros saberes humanísticos, científicos e estéticos.
Favorecer a emancipação dos sujeitos e o protagonismo juvenil nas diferentes esferas da convivência humana.
CONTEÚDOS ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA FILOSOFIA
Ruptura com o pensamento mítico-religioso Surgimento da Filosofia. Pré-socráticos, Sócrates, Sofistas: o mundo, o homem e a verdade. Retórica e Dialética em Atenas do Séc V O advento da Democracia
Conceito e Classificação de Democracia Valores democráticos Democracia no Brasil e no Mundo Democracia e Efetividade.
ESCOLA SOCRÁTICA PLATÃO
O real e o aparente em Platão A Alegoria da Caverna Ideologia e Alienação Emancipação humana
ARISTÓTELES Aristóteles, o sistemata. Organização e método da Ciência grega antes e depois de Aristóteles Influência e alcance da Ciência Grega
O ADVENTO DO CRISTIANISMO A aparição de uma nova verdade existencial. Origem e evolução do pensamento e da doutrina cristã. A originalidade e a intencionalidade do cristianismo. O encontro da Filosofia com o Cristianismo
Da perseguição ao entrelaçamento Os Apologistas, Santo Agostinho, Tomás de Aquino.
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Institucionalização da Filosofia Cristã. FILOSOFIA DA RELIGIÃO E METAFÍSICA
Caracterização do transcendente. A religião e o sentido da vida Razão e fé: caminhos que se tocam? As cinco vias de Tomás de Aquino O Argumento Ontológico de Anselmo
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER RELIGIOSO FRENTE À RAZÃO Religião e Poder: a decadência moral da Igreja. A cosmovisão medieval: A Filosofia para endossar a Teologia A supressão da crítica e a auto-afirmação do poder eclesiástico.
A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA Primórdios da Revolução Científica Contexto Social e Religioso Renascimento e retomada do pensamento clássico O Impulso da Reforma A emancipação da razão
EMPIRISMO E RACIONALISMO A Filosofia e a Teoria do Conhecimento O problema fundamental da Origem do Conhecimento. O sensível e o inteligível Ciência e Método: em busca de respostas
O MÉTODO CARTESIANO Contexto social e científico da época. Cogito, ergo sum: um novo alicerce para a ciência A fundação da ciência moderna Os preceitos cartesianos. Mecanicismo, reducionismo e especialização cientifica.
A parte e o todo na mecânica de Descartes Segregação e compartimentalização do saber Especialização e diversificação dos saberes
O POSITIVISMO Discurso sobre o espírito positivo Princípios e anseios da corrente positivista; O positivismo no Brasil e no Mundo: ascensão e queda da ideologia da razão. Neutralidade Científica e Cientificismo
Objetivos e abrangência do saber científico Neutralidade científica e os limites da razão Cientificismo e fé na ciência Ordem e Progresso para quem?
ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS Ciência normal e paradigmas em Kuhn O paradigma quântico O princípio da incerteza A teoria da relatividade O fim das certezas e o re-encantamento do mundo
A ORIGEM DAS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS
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Estado de Natureza e Liberdade Estado Civil O Contrato Social
KANT: EPISTEMOLOGIA E MORAL A Crítica da Razão Pura A Revolução Copernicana O Imperativo Categórico Metafísica dos costumes
SOCIALISMO UTÓPICO x SOCIALISMO CIENTÍFICO Saint-Simon, Thomas Morus, Charles Fourier, Robert Owen Marx e Engels Materialismo dialético
SOCIALISMO, CAPITALISMO E OUTROS “ISMOS”. Capitalismo, Imperialismo Nazismo, Fascismo Anarquismo, Comunismo. Socialismo Liberalismo
A ESCOLA DE FRANKFURT Contexto histórico e fundamentação teórica. Cultura de massa, indústria cultural. Modernidade
TEORIA CRÍTICA Razão Crítica Razão Instrumental
EXISTENCIALISMO Soren Kierkegaard Jean Paul Sartre Martin Heidegger Gabriel Marcel
A EMERGÊNCIA DO PARADIGMA ECOLÓGICO A Crise civilizatória Repercussões filosóficas e políticas da crise ambiental
ÉTICA E BIOÉTICA Hans Jonas e o principio da responsabilidade Avanços da Biotecnologia e desafios da Bioética
AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo.
REFERÊNCIAS
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ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad.: Alfredo Bosi. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia, 2ª edição rev. eatualizada, São Paulo: Moderna, 1995.BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas, 1985.CHAIU, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v.1CHAUI, M. Convite à Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000.COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. 12ª edição revisada. São Paulo: Saraiva,1996.DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM Pocket, 2005.GAATDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.JACQUARD, A. Filosofia para não filósofos: respostas claras e lúcidas para questões essenciais. São Paulo: Campus, 1998.JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.MACHADO, L. R. de S. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittegenstein. São Paulo: Jorge Zahara, 2004.NUNES, C.A. Aprendendo filosofia. São Paulo: Papirus, 2003.REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, 1v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 2v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 3v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 4v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 5v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 6v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 7v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.
Dados do Componente CurricularNome: FilosofiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
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OBJETIVO GERAL
Desenvolvimento a capacidade intelectual básica de ler textos teóricos de filosofia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar textos filosóficos; Estruturar logicamente o pensamento, a crítica e a expressão das próprias ideias,
defendendo-as racionalmente.
CONTEÚDOS
As origens da Filosofia: Filosofia e mito Filosofia e senso comum Filosofia e linguagem Filosofia e Ciências Domínios da Filosofia: Lógica e Teoria do Conhecimento, Ética, Estética, Filosofia
Social, Filosofia da Educação O conceito de educação: análise crítica da educação A natureza da teoria em educação A dimensão antropológica da educação
AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupos.
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Editora Martins Fontes. Ed. 4. 2001. BREHIER, Emile. História da Filosofia. Editora Sudamericana, 1962. COPI, Irving. Introdução à Lógica. Editora Mestre Jou. Ed. 2. 1981.
Dados do Componente CurricularNome: Educação FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
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OBJETIVO GERAL Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos contextos propostos pela disciplina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo.
CONTEÚDOS
Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental e integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer
AVALIAÇÃO
Observação de atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997.SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996.FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996.MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997.DANTAS, Estélio. A prática da preparação física. Editora Shape. Ed. 3. 1995.MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999.
Dados do Componente CurricularNome: Língua PortuguesaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
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OBJETIVO GERAL
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições produção/ recepção;
Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica como forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social.
CONTEÚDOS1º Bimestre
PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Figuras de linguagem.1.2 Texto narrativo.1.3 O conto.
GRAMÁTICA
2.1 Classe de palavras.2.2 Morfossintaxe dos pronomes pessoais.
2.3 Discursos direto e indireto. 2.4 Acordo ortográfico.
LITERATURA
3.1 Romantismo no Brasil. 3.2 Romantismo – 1ª. Fase – Poesia. 2º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Texto, contexto e intertextualidade.1.2 Texto dissertativo.1.3 Argumentação e persuasão.
2. GRAMÁTICA 2.1 Conectivos: preposição e conjunção.
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2.2 Morfossintaxe das preposições. 2.3 Verbos: tempos e modos verbais. 2.4 Ortografia
3. LITERATURA
3.1 Romantismo no Brasil – Prosa. 3.2 Romantismo – José de Alencar. 3.3 Realismo- Naturalismo no Brasil.
3º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Coesão e coerência textual.1.2 Adequação, clareza, concisão, expressividade.
2. GRAMÁTICA
2.1 Colocação pronominal. 2.2 Pontuação: vírgula e ponto-vírgula. 2.3 Ortografia.
3. LITERATURA
3.1 Machado de Assis. 3.2 Parnasianismo e Simbolismo no Brasil. 3.3 Graciliano Ramos.
4º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Textos informativos: notícia, reportagem, artigo de opinião, carta, ensaio.1.2 Texto descritivo.
2. GRAMÁTICA
2.1 Sintaxe de Concordância. 2.3 Funções do “Que” e do “Se”.
3. LITERATURA
3.1 Pré-modernismo no Brasil.
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AVALIAÇÃOA avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Para composição de notas serão considerados os trabalhos individuais e em grupos, bem como a participação e desenvolvimento do aluno. Os instrumentos avaliativos utilizados serão: 1. Exercícios em sala de aula;2. Textos individuais;3. Leituras e Pesquisas;4. Trabalhos em grupo;5. Prova escrita;6. Avaliação formativa - assiduidade, participação, crescimento pessoal.
REFERÊNCIASALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
Houaiss A, Villar M de S, Franco F M de. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996.
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002.
Dados do Componente CurricularNome: HistóriaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais
de existência no mundo europeu e americano entre os séculos XV-XVIII. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças. Desenvolver a capacidade de contextualização.
CONTEÚDOS A modernidade européia Brasil colonial.
AVALIAÇÃO Debates Trabalhos em equipe Trabalho individual. Participação Relatórios Avaliações escritas objetivas/subjetivas
REFERÊNCIAS
BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972.SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica: Ensino Médio, Nova Geração. São Paulo, 2005.
Dados do Componente CurricularNome: GeografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Promover a análise das dinâmicas populacionais e suas consequências nos seus mais diversos aspectos, além de reconhecer as atuais regras instituídas no comércio internacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a influência do estudo da Geografia Humana na definição de políticas públicas. Analisar as relações de crescimento e distribuição populacional na geração de impactos
ambientais.
Conhecer as teorias demográficas e os principais teóricos do estudo das populações.
Identificar as principais causas dos movimentos realizados pelos homens.
Diferenciar e classificar as atividades econômicas.
Conhecer as regras do comércio internacional, considerando os atuais blocos econômicos.
Desenvolver a consciência para os problemas ambientais e suas conseqüências.
CONTEÚDOS
1. CONCEITOS DA GEOGRAFIA HUMANA.1.1 Conceito da Geografia Humana1.2 Ramificações da Geografia Humana1.3 Processo histórico do estudo populacional1.4 Referências literárias da geografia humana
2. CONCEITOS DEMOGRÁICOS E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO2.1. Conceito de demografia2.2. População absoluta, densidade demográfica e superpovoamento2.3. Distribuição geográfica da população2.4. Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo
3. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO3.1. Evolução do crescimento demográfico3.2. Fases do crescimento demográfico3.3. Teorias demográficas: Malthusiana, Neomalthusiana e Marxista3.4. Desenvolvimento socioeconômico
4. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO4.1. Estrutura ocupacional da população4.2. População Economicamente Ativa e inativa4.3. Estrutura populacional e divisão do trabalho por setor e sexo4.4. Pirâmides Etárias
5. MIGRAÇÕES, REFUGIADOS E MINORIAS ÉTICAS NO MUNDO5.1. Porque as pessoas migram?5.2. Tipos de movimentos migratórios5.3. As migrações e as transformações no mundo atual5.4. Refugiados e minorias étnicas
6. TRANSFORMAÇÕES E DESEQUILÍBRIOS NA PAISAGEM URBANA
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6.1. A evolução da paisagem urbana6.2. A urbanização nos diferentes grupos de países6.3. Urbanismo e globalização: a terceirização das cidades
7. EVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL E NO MUNDO7.1. Processo histórico de transformação da natureza7.2. A era industrial7.3. Revolução industrial no mundo e Brasil7.4. Tipos de industrialização7.5. Fases da industrialização7.6. Consequências da industrialização para o mundo
8. COMÉRCIO MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO8.1. Conceito, origem e evolução8.2. Organismos internacionais e dívida externa8.3. Comércio globalizado8.4. O comércio na era das redes de comunicações8.5. Comércio internacional: desigualdades
9. A NOVA ORDEM MUNDIAL E OS BLOCOS ECONÔMICOS9.1. A nova ordem mundial9.2. Os megablocos econômicos9.3 Organizações internacionais e regionais
AVALIAÇÃORecorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso.Utilizaremos instrumentos:
Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIASBibliografia Básica
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único.
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Dados do Componente CurricularNome: QuímicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL Desenvolver as habilidades e competências, de acordo com o volume 3 dos PCN,s (Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias), contemplando os 3 eixos fundamentais propostos: representação e comunicação, investigação e compreensão e contextualização sócio-cultural.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e com instrumento de modernização consciente desse mundo.
Entrar em contato com o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no nosso cotidiano.
Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida.
CONTEÚDOSCálculos Estequiométricos
A necessidade dos cálculos estequiométricos deve ser evidenciada abordando-se comoas indústrias controlam a quantidade de reagentes e matéria-prima, e o padrão de qualidade e rendimento real dos produtos obtidos.- Cálculos estequiométricos envolvendo massa, quantidade de matéria (mol) e volume.- Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento das reações.
Estudo dos GasesNo estudo dos gases, além de se abordar suas propriedades físicas e químicas, deve-se trataro tema atmosfera terrestre no que concerne à sua importância vital, econômica (substâncias que são obtidas a partir da atmosfera como nitrogênio, oxigênio e gases nobres) e ecológicas, na medida em que os impactos ambientais provocados pelo homem são difíceis de serem revertidos.- Características gerais dos gases.- Relações entre pressão, volume, temperatura e quantidade de matéria nos gases ideais.- Atmosfera: importância, composição, utilização dos principais componentes.- Problemas ambientais: efeito estufa e destruição da camada de ozônio.
Soluções líquidasEste item pode ser contextualizado tratando-se, por exemplo, de teores alcoólicos em bebidas, concentração de produtos de limpeza, etc. - Soluções e solubilidade, efeito da temperatura na solubilidade, o papel das forças intermoleculares nosprocessos de dissolução.- Cálculos envolvendo concentração das soluções em g/L, mol/L e percentuais.
TermoquímicaSerão destacados os aspectos relativos à produção de energia a partir de reações de
combustão e sua utilização prática.Não serão formuladas questões cuja solução envolva cálculos com a lei de Hess com abordagem essencialmente mecânica de utilização de fórmulas.- Aspectos energéticos das reações químicas: exotérmicas e endotérmicas.- Calor e temperatura: conceito e diferenciação.- Gráficos de entalpia versus caminho de reação.- A produção de energia pela queima de combustíveis: carvão, álcool e hidrocarbonetos- aspectos químicos e implicaçõesambientais.
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- Calor de reação, entalpia e lei de Hess.- Variação de energia na formação e quebra de ligações.- Energia e organismos vivos: fotossíntese, fermentação e oxidação completa da glicose.
Cinética e Equilíbrio QuímicoO tratamento das relações entre tempo e transformações químicas deve ser iniciado pela exploração dos aspectos qualitativos. É importante a compreensão da necessidade de se alterar a rapidez de determinados processos químicos, e como isto pode ser feito.Não serão formuladas questões envolvendo cálculos de leis de velocidade e cálculos de constantes de equilíbrio.- Evidências de ocorrência de reações químicas: a variação de propriedades em função do tempo.- Teoria das colisões moleculares.- Velocidade das transformações químicas: fatores que influenciam a velocidade das transformações químicas, energia de ativação.- Catalisadores.- Reações químicas reversíveis.- Equilíbrio químico: caracterização experimental e natureza dinâmica.- Modificação do estado de equilíbrio. O princípio de Le Chatelier.- O equilíbrio químico e a produção de amônia.
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:* Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.* Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.* Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.* Trabalhos em grupo e em dupla.
REFERÊNCIASSARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática.TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva.
Dados do Componente CurricularNome: FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o raciocínio lógico através de situações que envolvam o conhecimento de leis e fenômenos físicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica;
Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes.
CONTEÚDOS
Estática e Hidrostática Termologia
AVALIAÇÃO
O Educando será avaliado quanto: Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu
envolvimento com a disciplina;
Trabalhos individuais e em Grupo;
Provas individuais (escritas);
Apresentação de Seminários;
Realização de Experiências no laboratório.
REFERÊNCIAS
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998.GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005.MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000.
Dados do Componente CurricularNome: BiologiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Estimular nos educandos o desenvolvimento de competências necessárias para a leitura dos fenômenos biológicos direcionados a genética, evolução e ecologia, na dimensão científica, histórica e social, tornando-os capazes de interferir na realidade que os cerca.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Compreender os mecanismos básicos de transmissão de herança genética através de análises e interpretações de dados.
Posicionar-se criticamente sobre os avanços da biotecnologia. Contribuir para a tomada de decisões com relação ao seu modo de vida nos ambientes
em que ocupa e à sua participação na sociedade. Compreender os processos evolutivos na perspectiva histórico-social.
CONTEÚDOS
Estudo do sentido biológico da evolução das espécies e das relações entre os seres vivos e o ambiente como forma de sobrevivência e preservação ambiental
Estudo dos mecanismos de transmissão da herança genética e da biotecnologia como ferramenta básica para o avanço dos conhecimentos da genética
Genética
1. Bases da Hereditariedade: 1ª e 2ª Lei de Mendel 2. Interações de Genes Alelos: Dominância Incompleta e Codominância, Alelos Múltiplos 3. Interações de Genes Não-Alelos: Interação Gênica; Epistasia; Herança Poligênica 4. Herança do Sexo 5. Engenharia Genética e Biotecnologia
Evolução
1.Teorias evolucionistas.2. Evolução dos grandes grupos dos seres vivos.
Ecologia
1. Fluxo de Matéria e Energia nos Ecossistemas e Ciclos Biogeoquímicos 2. A Dinâmica das Populações 3. Relações Ecológicas entre os Seres Vivos 4. Sucessão Ecológica 5. Biomas Terrestres e Aquáticos 6. Desequilíbrios Ambientais
AVALIAÇÃO
Provas Seminários Atividades individuais e em grupo Debates Redação de textos
REFERÊNCIAS
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1- AMABIS, J. M., e MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2006. Vol.3.2- LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia.Vol. único. São Paulo: Ática,
2004.3- LOPES, Sônia. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2006.4- PAULINO, Wilson Roberto. Biologia – Vol. único. 9 ed. São Paulo: Ática, 2006.
Dados do Componente CurricularNome: MatemáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria plana e trigonometria
Entender a importância dos números complexos, das matrizes, dos determinantes e dos sistemas lineares na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 2. 2003.GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001.
Dados do Componente CurricularNome: Língua Estrangeira – InglêsCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as habilidades comunicativas e a expressar-se através das estruturas aprendidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Utilizar as quatro habilidades da língua: Listening. Writing, speaking, reading.Utilizar técnicas de leitura: pré-reading, skimming, scanning.Utilizar estruturas gramaticais.
CONTEÚDOS Habilidades da língua:
Listening Writing Speaking Reading
Técnicas de leitura:Pré-readingSkimmingScanning
Estruturas gramaticais
AVALIAÇÃO Trabalhos avaliativos individuais, duplas ou em grupos.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003.MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Dados do Componente CurricularNome: Educação FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos conteúdos propostos pela disciplina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo.
CONTEÚDOS
Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental Integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer
AVALIAÇÃO
Observação das atitudes dos alunos no desenvolvimento de atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997.SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996.FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996.MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997.DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995.MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999.
Dados do Componente CurricularNome: Língua PortuguesaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Modular (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
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Utilizar as várias formas de discurso como meio de expressão, informação e comunicação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante natureza, função, organização e estrutura;
Interpretar textos contemporâneos em prosa e em versos do Modernismo à Contemporaneidade.
CONTEÚDOS Sintaxe do Período Simples Sintaxe do Período Composto Sintaxe de Concordância Sintaxe de Regência Crase Colocação Pronominal A vanguarda e os novos conceitos de arte Modernismo em Portugal Pré-Modernismo O Brasil de 1922 a 1930 O Brasil de 1930 a 1945 – a lírica O Brasil de 1930 a 1945 – a prosa O Brasil depois de 1945 O Brasil na virada do século XX-XXI A organização de um texto: coesão e coerência textuais Pontuação A argumentação A persuasão
AVALIAÇÃO Avaliação contínua, qualitativa e quantitativa, através de exercícios individuais e em grupo (seminários e projetos), observando-se o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e interpretação.
REFERÊNCIAS
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002.NICOLA, José de. Português – Ensino Médio. Vol. 3. Editora Scipione. Ed. 1. São Paulo. 2009.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996.INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006.
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Dados do Componente CurricularNome: HistóriaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Permitir a compreensão da civilização contemporânea através do estudo dos séculos XIX e XX.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar aos alunos o conhecimento dos principais fatos históricos dos séculos XIX e XX, bem como possibilitar uma capacidade analítica acerca da sociedade contemporânea.
CONTEÚDOSSÉCULO XIX
1848: A Primavera dos Povos Expansão dos Estados Unidos Era Meiji no Japão Unificação da Itália e Alemanha Imperialismo (2ª Revolução Industrial, Partilha da África e Ásia, Era Vitoriana) Brasil: Período Imperial (Primeiro e Segundo Reinado) Brasil: Proclamação da República Brasil: República da Espada
SÉCULO XX I Guerra Mundial Revolução Russa Crise nas Democracias Liberais Fascismo na Itália Nazismo na Alemanha Crise Econômica de 1929 Guerra Civil Espanhola II Guerra Mundial Guerra Fria Descolonização da África e Ásia Conflito Árabe-Israelense Despertar Islâmico Globalização ou Mundialização Brasil: República Oligárquica ou República do Café Com Leite Brasil: Revolução de 1930 Brasil: Era Vargas Brasil: Redemocratização (1946 – 1964) Brasil: Ditadura Militar (1964 – 1985) Brasil: Nova República (Governo Sarney) Brasil: Governos Neoliberais (Governos: Collor, Itamar e FHC) Brasil: Governo Lula
AVALIAÇÃO
Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) SemináriosAvaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró atividade)
REFERÊNCIAS
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CANTELE, Bruna Renata; SCHNEEBERGER, Carlos Alberto; BARBEIRO, Heródoto. História: de olho no trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinado. História Série Brasil. Editora Ática. Ed. 2. 2005.
Dados do Componente CurricularNome: GeografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Conhecer as características geográficas do Brasil e de Alagoas, interpretando a atuação do homem nesse contexto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Conhecer os aspectos geográficos do território brasileiro
Identificar os principais elementos com potencial de exploração e geração de riquezas em nosso território
Compreender a correspondência entre os elementos naturais e os aspectos humanos
Identificar as consequências da transformação humana no território brasileiro
Analisar a distribuição demográfica brasileira
Analisar as consequências humanas dos grandes conglomerados urbanos no Brasil
Reconhecer as matrizes energéticas adotadas no Brasil
Conhecer os aspectos geográficos do nordeste e alagoano no cenário brasileiro
CONTEÚDOS1. ASPECTOS FISICOS DO BRASIL
1.1. Estrutura geológica da terra1.2. Estrutura geológica do Brasil1.3. Relevo continental e submarino1.4. Classificação do relevo brasileiro:
1.4.1. Classificação de Aroldo de Azevedo1.4.2. Classificação de Aziz Ab’Saber1.4.3. Classificação de Jurandir Ross
2. ASPECTOS CLIMÁTICOS DO BRASIL2.1. Diferença de clima X tempo2.2. Fatores climáticos atuantes no Brasil2.3. Massas de ar, correntes marinhas, maritimidade etc.2.4. Classificação climática de Köppen para o Brasil2.5. Tipos climáticos brasileiro2.6. O clima semi-árido do nordeste
3. DISTRIBUIÇÃO FITOGEOGRÁFICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO3.1. Correspondência de clima e vegetação3.2. A biodiversidade da vegetação brasileira3.3. Formações florestais no Brasil: floresta amazônica e mata atlântica3.4. Formações complexas: cerrado, Caatinga e pantanal3.5. Formações herbáceas e litorâneas3.6. Intervenção humana na transformação da paisagem natural
4. EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA4.1. Conceito de população brasileira4.2. Estrutura e composição da população brasileira4.3. Evolução histórica e miscigenação racial no Brasil4.4. Crescimento populacional no Brasil4.5. Pirâmide etária brasileira4.6. Distribuição da população brasileira pelos setores econômicos
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5. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA5.1. Conceito de urbanização5.2. Conceito de cidade, metrópole e megalópole5.3. Urbanização no Brasil5.4. Movimento migratório no Brasil5.5. Êxodo rural brasileiro5.6. Hierarquização urbana e metropolização
6. PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIRO6.1. Os problemas sociais urbanos6.2. A questão da moradia no Brasil6.3. A questão das enchentes e lixo nas grandes cidades6.4. Poluição atmosférica:
6.4.1. Ilhas de calor6.4.2. Inversão térmica6.4.3. Efeito estufa no Brasil6.4.4. Chuvas ácidas6.4.5. A poluição da água
7. ASPECTOS NATURAIS E CULTURAIS DO NORDESTE7.1. Aspectos físicos do nordeste7.2. Unidades do relevo nordestino7.3. Caracterização da ocupação no nordeste7.4. Riquezas naturais do território nordestino7.5. Aspectos econômicos dos estados nordestinos7.6. Ocupação humana no nordeste7.7. Diversidade étnica do povo nordestino7.8. Aspectos culturais do nordeste
8. ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS DE ALAGOAS8.1. Composição étnica do povo alagoano8.2. Aspectos culturais do estado de Alagoas8.3. Distribuição regional da população alagoana8.4. Riquezas naturais de Alagoas8.5. Análise da industrialização alagoana8.6. Caracterização econômica de alagoas no cenário regional
AVALIAÇÃORecorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso.Utilizaremos instrumentos:
Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIAS
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Bibliografia Básica
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único.
Dados do Componente Curricular
Nome: Química
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALCompreender alguns fundamentos de físico-química e Química orgânica, bem como seus processos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Reconhecer os conceitos de equilíbrio químico, especificamente no que concerne aos diversos estados físicos;
Reconhecer o processo de óxido-redução; Compreender os processos de eletroquímica; Reconhecer os fenômenos de Energia Nuclear; Apresentar os aspectos fundamentais da Química orgânica; Reconhecer as classes de compostos orgânicos; Caracterizar os diferentes tipos de estruturas moleculares isoméricas; Identificar os diversos tipos de reações orgânicas;
Conhecer a química dos polímeros.CONTEÚDOS
Equilíbrio Heterogêneo
Equilíbrio Heterogêneo: análise matemática Deslocamento de equilíbrios heterogêneos Solubilidade Produto de Solubilidade
Processos de óxido-redução
Transferência de elétrons, oxidação e redução O conceito do número de oxidação Reações de óxido-redução
Eletroquímica: celas galvânicas
Diferença de potencial e corrente elétrica Celas eletroquímicas Estudo das celas eletroquímicas Potencial padrão de semi-cela Aplicações da tabela de potências-padrão
Eletroquímica: celas eletrolíticas
Celas eletrolíticas Aplicações da eletrólise Estequiometria das reações eletroquímicas
Radioatividade: fenômenos de origem nuclear
Radioatividade: fenômenos de origem nuclear Estudo das emissões: alfa, beta e gama Cinética das emissões radioativas Transmutação nuclear Algumas aplicações da radioatividade
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Introdução à química dos compostos de carbono
Definição de Química Orgânica Cadeias carbônicas Fórmula estrutural simplificada Benzeno e compostos aromáticos Classificação das cadeias carbônicas
Hidrocarbonetos
Nomenclatura de hidrocarbonetos
Isômeros
Isomeria constitucional Isomeria Geométrica (ou isomeria Cis-Trans) Isomeria óptica
Reações de substituição e reações de adição
Substituição em alcanos Substituição em aromáticos Reações de adições em alcenos Reações de adições em alcinos Reações de adições em dienos Os aromáticos e as reações de adição Ciclanos: adição x substituição
Polímeros sintéticos
Polímeros de adição
Polímeros de condensação
AVALIAÇÃOO educando será avaliado através de:
Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.
Trabalhos em grupo e em dupla. REFERÊNCIAS
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SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. Ed. 5. 2005.
TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. Ed. 2. 2003.
CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. Ed. 1. 2005.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva.
Dados do Componente CurricularNome: FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Desenvolver o raciocínio lógico formal, a capacidade de resolver situações-problemas usando, ou não, o instrumental matemático; refletir sobre as leis da natureza de modo a entender-se em um universo que obedece a um conjunto de leis estabelecidas, que podem ser deduzidas a partir de uma abordagem científica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender o processo de desenvolvimento da Ciência Física, observando que as contribuições são, em sua grande parte, seqüenciadas e nunca auto-suficientes.
Entender o desenvolvimento da Ciência como fruto de trabalho árduo de pesquisa e raciocínio lógico;
Posicionar-se criticamente diante dos avanços técnico-científcos; Desenvolver a capacidade de organização de idéias, construção de hipóteses verossímeis
e resolução de problemas. Familiarizar-se com os principais conceitos da termodinâmica, da óptica geométrica e da
ondulatória. Construir e interpretar diagramas de fases; Reconhecer as leis da reflexão, refração da luz nos espelhos planos, esféricos e meios
refringentes; Entender o funcionamento da visão sadia e defeituosa; Utilizar as principais leis da propagação de ondas, entendendo seus princípios e
características básicas.
CONTEÚDOS A Termodinâmica; Diagrama de fases; Princípios da Óptica Geométrica; Leis da reflexão em espelhos planos; Refração da luz; Lentes esféricas; Instrumentos Ópticos; Óptica da Visão; Movimento Harmônico Simples (MHS); Ondas; Ondas Sonoras
AVALIAÇÃO Seminários; Trabalhos em equipe Trabalho individual. Prova Escrita; Relatórios de aula prática.
REFERÊNCIAS
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FUKE, Luiz Felipe et all. Os Alicerces da Física. Vol.2. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1998;GASPAR, Alberto. Física, Vol. Único. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005.
Dados do Componente CurricularNome: BiologiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Compreender os processos reprodutivos, fisiológicos, morfológicos e taxonômicos dos seres vivos e as principais doenças da espécie humana.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a hierarquia nas relações de inclusão das categorias taxonômicas● Conhecer as regras básicas de nomenclatura biológica● Caracterizar cada um dos reinos de seres vivos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia)● Conhecer a estrutura geral dos vírus e suas características● Conhecer as formas de transmissão e prevenção de doenças virais● Conhecer a estrutura geral das bactérias e suas características
● Conhecer as principais doenças bacterianas e suas formas de prevenção e tratamento;
● Reconhecer a importância das bactérias para a humanidade (na decomposição, na produção de alimentos, na fertilização do solo etc.)
● Conhecer a estrutura geral das algas e suas características
● Reconhecer a importância ecológica e econômica das algas para a humanidade
● Conhecer a estrutura geral dos protozoários e suas características
● Conhecer as principais doenças causadas por protozoários e suas formas de prevenção e tratamento
● Conhecer a estrutura geral dos fungos e suas características
● Reconhecer a importância ecológica e econômica dos fungos para a humanidade
● Conhecer as principais doenças causadas por fungos e suas formas de prevenção e tratamento
● Conhecer as características e importância das plantas● Conhecer os principais grupos de plantas atuais (avasculares, vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas)● Identificar as características básicas das plantas atuais e exemplificar com pelo menos um representante de cada grupo● Identificar as características gerais dos animais● Diferenciar os invertebrados dos cordados● Caracterizar os invertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema.
● Esquematizar as principais etapas dos ciclos de vida dos seguintes invertebrados parasitas humanos: esquistossomo, tênia, lombriga, ancilóstomo e filaria, identificando seus eventuais hospedeiros intermediários e as medidas e atitudes preventivas aplicáveis
● Diferenciar os protocordados dos cordados
● Caracterizar os vertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema.
CONTEÚDOS1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS1.1. Primeiras classificações
1.2. O sistema de classificação de Lineu 1.3. O conceito de espécie biológica
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1.4. Sistemas modernos de classificação biológica1.5. Regras de nomenclatura1.6. Os Reinos de seres vivos e suas características
2. OS VÍRUS2.1 Características gerais dos vírus2.2 A estrutura dos vírus2.3 Os vírus e as doenças humanas
3. REINO MONERA – AS BACTÉRIAS3.1 Características gerais das bactérias3.2 A estrutura das bactérias3.3 As bactérias e as doenças humanas3.4 A importância das bactérias para a humanidade
4. REINO PROTISTA: ALGAS E PROTOZOÁRIOS 4.1 Características gerais das algas 4.2 Importância econômica e ecológica das algas 4.3 Características e classificação dos protozoários 4.4 Doenças causadas por protozoários
5. REINO FUNGI 5.1 Características gerais e estrutura dos fungos 5.2 Importância econômica e ecológica dos fungos 5.3 Doenças causadas por fungos 5.4 Os liquens e sua importância
6. REINO PLANTAE 6.1 Características gerais das plantas 6.2 Importância das plantas 6.3 Classificação das plantas 6.4 Plantas avasculares: briófitas 6.5 Plantas vasculares sem sementes: pteridófitas 6.6 Plantas vasculares com sementes nuas: gimnospermas 6.7 Plantas vasculares com flores e frutos: angiospermas 6.8 Morfologia das angiospermas: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente
7. REINO ANIMALIA 7.1 Características e classificação do Reino Animalia 7.2 INVERTEBRADOS – Características gerais 7.3 Doenças provocadas por helmintos 7.4 CORDADOS - Características gerais 7.5 Protocordados - Características gerais 7.6 Vertebrados - Características gerais
AVALIAÇÃO
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● Avaliação teórica ● Seminários ● Relatórios de atividades ● Avaliação qualitativa
REFERÊNCIASLOPES, Sônia. Bio Essencial. vol. único São Paulo: Saraiva, 2003ADOLFO, A. CROZETTA,M. LAGO, S. Biologia: volume único. 2ª ed.São Paulo:IBEP, 2005.PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. vol. único. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2006 LINHARES & GEWANDSZNADJER. Biologia – série Brasil. São Paulo: Ática, 2004 LOPES,Sônia & ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2005
Dados do Componente CurricularNome: MatemáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
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Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria espacial e da geometria analítica, bem como entender a importância destas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 3. 2003.GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 3. 2001.
Dados do Componente CurricularNome: Língua Estrangeira -InglêsCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Usar a Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita; Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas de
comunicação; Favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações
de produção e leitura; Identificar e aplicar estruturas gramaticais em contextos específicos.
CONTEÚDOSVerb Tenses:
Simple Present Present Continuous Going to Imperative Simple Past (regular and irregular verbs) Past Continuous Can/could
Adverbs: Time Frequency Manner Place
Conjunctions;Afixes;Prepositions;False Cognates;Adjectives;Nouns;Pronouns.
AVALIAÇÃO Exposições orais e escritas; Testes e provas; Trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003.MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
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Dados do Componente CurricularNome: Língua PortuguesaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
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Utilizar os princípios estruturais básicos da língua para uma leitura e interpretação eficientes, bem como uma produção eficiente de textos escolares e extra-escolares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ler, interpretar e produzir textos técnico-científicos e filosóficos; Produzir relatórios técnicos, dissertações, projetos, cartas, documentos oficiais e
manuais de serviços e produtos.
CONTEÚDOS Relatório Projeto Carta Dissertações Documentos oficiais Manuais de serviços e produtos
AVALIAÇÃO
Exercícios teóricos e práticos; Seminários; Projetos.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, José Paulo Moreira; ALBERTO, Carlos. Como escrever melhor. Editora Publifolha. 2000.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio.1996JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. Editora Cultrix. 1995.
Dados do Componente CurricularNome: Língua Estrangeira – InglêsCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
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Desenvolver as estruturas básicas da linguagem e ampliar os conhecimentos do vocabulário.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar estruturas gramaticais; Corrigir períodos com uma acuidade gramatical; Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar,
agir e sentir de quem os produz.
CONTEÚDOSUnit 1 – Verb Tenses: Simple Future/Future Continuous Conjunctions Prepositions False Cognates
Unit 2 – Genitive Case Prepositions Phrasal verb (to bring)
Unit 3 – Interrogatives Prepositions Phrasal verb (to take)
Unit 4 – Reflexive Pronouns Prepositions Special difficulties
Unit 5 – Verb Tense: Present Perfect Prepositions Special difficulties
Unit 6 – Verb Tenses: Present Perfect / Present Perfect Continuous Prepositions Suffixes
Unit 7 – Verb Tenses: Past Perfect / Past Perfect Continuous Prepositions Suffixes
Unit 8 – Indefinite Pronouns Prepositions Suffix –ER
Unit 9 – Indefinite Pronouns Special difficulties
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Phrasal verb (to run)
Unit 10 – Indefinite Pronouns Conjunctions False friends
Unit 11 – Relative Pronouns Conjunctions/Prepositions Special difficulties
Unit 12 – Relative Pronouns Prepositions False friends Passive voice
Unit 13 – Relative Pronouns Prepositions Suffix –ION
Unit 14 – Anomalous verbs (must/ may/ might) Prepositions Special difficulties
Unit 15 – Anomalous verbs (should/ ought to/ need) Prepositions Special difficulties
Unit 16 – Anomalous verbs (used to/ to be used to) Prepositions Special difficulties Phrasal verb (to look) Reported speech
AVALIAÇÃO Seminários; Testes e provas; Trabalhos em grupos; Expressão oral e escrita.
REFERÊNCIAS
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MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003.MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Nome: Sociologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno o conhecimento teórico e prático da sociologia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno a identificação e conhecimento dos problemas da sociedade contemporânea: 1 - Exclusão Social 2 - Violência 3 - Relações interpessoais 4 - Política 5 - Meio Ambiente
CONTEÚDOS
Origem da Sociologia Objeto da Sociologia Ramos da Sociologia Teoria Social Clássica (Durkheim, Marx e Weber) Indivíduo, Cultura e Sociedade Estratificação Social (Castas, Estamentos e Classes Sociais) Auditório, Multidão e Turba Processos Sociais Globalização Violência Brasil: Clássicos (Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso,
Roberto da Mata, Demetrio Magnoli)
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AVALIAÇÃO Prova (objetiva e subjetiva)
Trabalhos (Individual e Grupo) SemináriosAvaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade)
REFERÊNCIAS NOVA, Sebastião Vila. Instrodução à Sociologia, 1ª Edição, São Paulo, 1992.
Programas dos Componentes Curriculares do Núcleo Integrador
Dados do Componente CurricularNome: Informática BásicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Possibilitar uma formação básica em informática, com uma introdução sobre microcomputadores e seus periféricos, sistemas operacionais e possibilitando o emprego dos softwares aplicativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar a evolução do computador ao longo da história e reconhecer os vários impactos que ele tem sobre nossas vidas;
Transmitir conhecimentos básicos acerca de um computador pessoal. Compreender a interação entre software e hardware.
CONTEÚDOS
Introdução à Informática Sistema Binário Microcomputador Hardware Software Sistema Operacional Word, Excel, Power Point , Internet, Correio Eletrônico Documentação técnica
AVALIAÇÃO
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Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books. 1996.MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica. Érica. 1998.MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000.NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books, 1996.MICROSOFT. Manual do Word.MICROSOFT. Manual do Excel.MICROSOFT. Manual do PowerPoint.
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Dados do Componente CurricularNome: Desenho Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Esta disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos teóricos e práticos em Desenho Técnico, de acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Esta disciplina tem como objetivo específico, fornecer conhecimentos teóricos e práticos capacitando o aluno a ler, interpretar e executar desenhos técnicos dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
CONTEÚDOS
Equipamentos e Materiais de Desenho Papel de Desenho Normalização Caligrafia Técnica Cotagem Dobras Técnicas Uso das Escalas Perspectivas Desenho e Esboços em Perspectiva Planta Baixa Projeções Ortogonais Vistas Técnicas Cortes, Seção, Fachada, Hachuras Padronizadas, Rupturas e Encurtamento.
AVALIAÇÃO Prova escrita para avaliação dos conhecimentos teóricos; Oficinas de trabalho com assessoramento do professor para desenvolvimento da
parte prática; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos práticos, realizados fora de sala de aula.
REFERÊNCIAS
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ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico, 3ªedição,1993.MONTENEGRO. Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher ltda. 1987OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 22 a edição, 1979.PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna, vol. 1, 2,3 e 4 , 1ª edição, 1991.PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1. 34ª edição, 1983.PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Scipione, vol. I e II, 1ª edição, 1989.FRENCH, Thomas Ewing , VIERCK Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed Globo, 6ª edição, 1999.FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico, 2ª edição, 2004.SILVA, Erico de Oliveira e, ALBIERO, Evando. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo, ed. Pedagógica e universitária, 1ª edição,1977.
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Dados do Componente CurricularNome: Gestão Organizacional e Segurança do TrabalhoCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer a Segurança do Trabalho em Geral, sua história no Brasil e no mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a importância da Segurança do Trabalho; Prover o Suporte Teórico e Prático sobre EPI, Fogo e a sua Extinção e sobre a NR10; Obter noções sobre a Segurança do Trabalho em Geral, no Brasil e no Mundo; Fornecer noções de combate a incêndio e sobre os programas de segurança
relacionados à indústria da Construção Civil, aplicados em um canteiro de obras.CONTEÚDOS
INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO: ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO:
o - Conceitos;o - Causas;o - Conseqüências.o – Noções de Primeiros Socorros
LEGISLAÇÃO E NORMATICAÇÃOo Normas Regulamentadoras
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ESTATÍSTICA DOS ACIDENTES DE TRABALHO. RISCOS AMBIENTAIS:
o - Tipos de riscos ambientais;o - Mapa de risco.
CIPA PPRA PCMAT EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVOS. AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO PREVENÇÃO E O COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
AVALIAÇÃO Exercícios; seminários; visitas técnicas; aulas práticas em laboratório; Trabalhos práticos e/ou teóricos. Provas escritas. Seminários. Discussão de assuntos
em evidência.
REFERÊNCIAS
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Normas Regulamentadoras Comentadas – Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho, Moraes, G. A; Benito, J.; Souza, C. R. C., 5ª Edição, Rio de Janeiro, 2005 Volumes 1 e 2;
A Segurança na Obra – Manual Técnico de Segurança em Edificações Prediais, Rousselet, E. S; Falcão, Cézar, Editora Interciência Ltda, 1999.
Dados do Componente Curricular
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Nome: Língua Estrangeira – EspanholCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as competências comunicativas, oral e escrita, da língua estrangeira em estudo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar atividades específicas para o conhecimento básico da língua espanhola; Relacionar os conteúdos utilizados com aspectos fundamentais da cultura hispânica.
CONTEÚDOS
Perífrasis verbais: ir+infinitivo /Complem. Directo de persona/Adverbios y expresiones de cantidad/Locuciones adverbiales de cantidad/Pres. ind. Almorzar, entender, reír, dormir, nacer, pertenecer, reconocer/numerales cardinales, ordinales/pretéritos del modo indi. y sus usos/Verbos gustar, parecer, encantar, apetecer, molestar, doler/Adverbios/Pret. indefinido de caber, hacer, ir, ser, tener/Futuro simple y Potencial/los Indefinidos/Pretérito indefinido de andar, estar, poder, poner, querer, saber/Verbos impersonales/Futuro simple: formas irregulares: poner, tener, venir, salir/Locuciones adverbiales/Formas tónicas de pronombres complemento/pret. indef.. introducir, constituir, dormir/Verbos de cambio: ponerse, quedarse, hacerse, volverse; enojarse, aburrirse, disgustarse/Pres. de Subjuntivo: formas regulares e irregulares/Tiempos compuestos del subjuntivo/Imperfecto del subjuntivo/Conjuciones, Preposiciones/Modo imperativo/Colocación de los pronombres complemento/Locuciones adverbiales de modo/Perífrasis verbales/El Voseo/Locuciones prepositivas/aún, todavía/Voz pasiva/ Adverbios y Locuciones adverbiales/Heterosemánticos/Heterotónicos.
AVALIAÇÃO
O aluno é avaliado mediante a aplicação exercícios tais como: apresentação de seminários, debates, produção de textos, dramatizações, provas orais e escritas, trabalhos de pesquisa.
REFERÊNCIAS
MILANI, Esther Maria [el al.]. Listo: Español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005.PEREIRA, Helena B. C. Michaelis: dicionário escolar de espanhol: espanhol-português, português-espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2002.
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Programas dos Componentes Curriculares do Núcleo Profissional
Dados do Componente CurricularNome: Materiais de Construção Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL Conhecer os processos de obtenção, propriedades, ensaios e técnicas de aplicação dos materiais utilizados na construção civil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os fundamentos da geologia e os princípios de formação da Terra; Aplicar os métodos, especificações e procedimentos estabelecidos em Normas
técnicas, visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos; Manusear e fazer manutenção de máquinas e equipamentos laboratoriais de ensaio; Realizar e interpretar ensaios tecnológicos tanto no laboratório como em campo; Capacitar o técnico a conduzir atividades individuais e em grupo.
CONTEÚDOS Introdução ao estudo dos Materiais de Construção: aglomerantes, agregados, aços, argamassa, concreto, impermeabilizantes, cerâmicos, madeiras, ferrosos, polímeros, tintas e vernizes, fibrosos, betuminosos, vidros, PVC e materiais reciclados. Normas técnicas. Ensaios característicos dos Materiais de Construção. Conceitos, propriedades e aplicações dos Materiais de Construção. Processos de fabricação dos Materiais de Construção.
AVALIAÇÃORelatórios de visitas técnicas e de aulas práticas, seminários, avaliações escritas.
REFERÊNCIAS
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BAUER, L. Falcão. Materiais de Construção – vol 1 e 2, Livros Técnicos e científicos. Editora, RJ, 1992;VERÇOSA, Enio José. Materiais de construção – vol 1 e 2, Editora Meridonal, Porto Alegue, RS, 1975;PETRUCCI, Eládio. Materiais de construção, Editora Globo, Porto Alegue, RS, 1975;ALVES, José Dafico. Materiais de construção, Ed Univerdidade de Goiás, Goiana GO. GIAMMUSSO, Salvador E. Manual do Concreto, Ed Pini, SP, 1992;MEHTA, P. Kumar e Monteiro, Paulo J. M. – Concreto-estrutura, propriedades e matérias, Ed Pini;NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICANTES
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Dados do Componente CurricularNome: Gestão AmbientalCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Compreender os aspectos e conceitos relacionados diretamente com o meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir questões relacionadas aos temas: complexidade, ética e cidadania; Aplicar a legislação ambiental e as tecnologias aos sistemas produtivos.
CONTEÚDOS
Crise Ambiental2. População, Recursos Naturais e Poluição3. Leis da Conservação da Massa e da Energia4. Lei da conservação da massa5. Leis da termodinâmica6. Ecossistemas7. Definição e Estrutura8. Reciclagem de matéria e fluxo de energia9. Cadeias alimentares10. Produtividade primária11. Dinâmica Populacional12. Comunidade13. Relações interespecíficas14. Crescimento populacional15. Biodiversidade16. Energia e o Meio Ambiente17. Fontes de energia18. Eficiência energética19. Fontes não renováveis X renováveis20. Meio Aquático21. Água na natureza22. Abastecimento e reuso da água23. Tratamento de esgotos24. Meio Terrestre25. Erosão26. Poluição do solo rural e urbano27. Resíduos perigosos28. Meio Atmosférico29. Padrões de qualidade do ar e controle da poluição30. Poluição sonora31. Tratamento de esgotos32. Desenvolvimento Sustentável
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33. Degradação ambiental: medidas e controle34. Gestão do ambiente35. Economia e Meio Ambiente36. Economia ambientalmente correta37. Avaliação dos benefícios ambientalmente corretos38. ISO 1400039. Conceituação e requisitos da norma40. Sistema de gestão ambiental
AVALIAÇÃO Participação nas discussões e atividades realizadas em sala de aula; Elaboração, desenvolvimentos e apresentação de trabalhos de pesquisa; Pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos; Avaliações escritas.
REFERÊNCIAS1. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR ISSO 14.001 Sistemas de
gestão ambiental: especificação e diretrizes para o uso, 1996.2. BRAGA, B. et all. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005.
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Dados do Componente CurricularNome: TopografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Usar conhecimentos inerentes à área em projetos planialtimétricos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Usar corretamente as técnicas de levantamento e locação; Aplicar normas técnicas; Coordenar equipes de trabalho; Executar projetos topográficos; Utilizar corretamente equipamentos topográficos Interpretar projetos planialtimétricos; Desenhar projetos topográficos planialtimétricos.
CONTEÚDOS
1. FUNDAMENTOS DA TOPOGRAFIA1.1. Introdução1.2. Agrimensura1.3. Geodésia
1.3.1. Classificação dos levantamentos geodésicos1.4. Topografia
1.4.1. Métodos de levantamentos topográficos1.5. Distinção entre Topografia e Geodésia
2. TOPOGRAFIA2.1. Conceito2.2. Finalidade2.3. Importância2.4. A hipótese do Plano Topográfico2.5 Divisões
2.5.1. Topometria2.5.2. Topologia2.5.3. Fotogrametria
3. A TERRA E OS SISTEMAS DE REFERÊNCIA3.1. Introdução3.2. Formas e dimensões da terra3.3. Os sistemas de referência3.4. Os sistemas de coordenadas
3.4.1. Coordenadas geográficas3.4.2. Coordenadas UTM
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3.4.3. Transformação de coordenadas
4. ESCALAS4.1. Introdução4.2. Tipos e usos
4.2.1. Escala numérica4.2.2. Escala gráfica
4.3. Critérios para a escolha da escala numérica4.4. Posição da folha4.5. Legenda, selo e orientação4.6. Dobragem da folha
5. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS HORIZONTAIS E VERTICAIS5.1. Introdução5.2. Erros ocasionados nas medições5.3. Processos de medição de distâncias
5.3.1. Processo de medição direta5.3.2. Processo de medição indireta5.3.3. Processo de medição eletrônica5.3.4. Processo de medição por satélites
6. MEDIÇÃO DE ÂNGULOS6.1. Introdução6.2. Goniologia
6.2.1. Tipos de ângulos6.2.2. Condições de construção de um ângulo6.2.3. Goniômetros6.2.4. Operacionalização de goniômetros
6.3. Goniometria
7. MEDIDAS DE ORIENTAÇÃO7.1. Introdução7.2. A linha meridiana7.3. Declinação magnética7.4. Rumos e azimutes
7.4.1. Cálculo do azimute magnético 8. LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO E LOCAÇÃO
8.1. Introdução8.2. Fases do levantamento topográfico8.3. Levantamento por triangulação à trena8.4. Levantamento por poligonação
8.4.1. Poligonal aberta8.4.2. Poligonal fechada na mesma base8.4.3. Poligonal fechada em base diferente ou enquadra
8.5. Levantamento por irradiação8.6. Levantamento por interseção a vante 8.7. Levantamento por interseção a ré8.8. Locação
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8.8.1. Locação de residências
9. CÁLCULO DE ÁREA9.1 Introdução8.2 Processos analíticos8.3 Processo mecânico
10. LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO10.1. Introdução10.2. Referência de nível10.3. Nivelamento10.4. Métodos gerais de nivelamento
10.4.1. Nivelamento geométrico simples10.4.2. Nivelamento geométrico composto10.4.3. Nivelamento taqueométrico10.4.4. Nivelamento trigonométrico
10.5. Levantamento de perfis
AVALIAÇÃO
Participação em atividades práticas; Projetos; Provas Escritas.
REFERÊNCIASBERALDO, P. & SOARES, S. M. GPS – Introdução e Aplicações Práticas. Criciúma: Editora e Livraria Luana, 1996. BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1977-v.1.CAMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 2. edição. Viçosa: Editora universitária da UFV, 1992.CARDÃO, C. Topografia. 5. edição. Belo Horizonte: Edições engenharia e arquitetura, 1979.ESPARTEL, L. Caderneta de campo. Porto Alegre: Globo.ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1965.FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. MEC: Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ltda., 1973. LOCH, C. & CORDIN, J. Topografia contemporânea. Criciúma. Editora da UFSC – DAUSFSC, 1996.MARTINS, B. W. M. Roteiro prático de um loteamento. São Paulo: Sugestões Literárias.Periódico. Revista A MIRA. Criciúma. Editora e Livraria Luana.PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA.SEIXAS, J. J. Topografia. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1981.
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Dados do Componente CurricularNome: Planejamento ArquitetônicoCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Interpretar e elaborar desenhos arquitetônicos para execução de edificações térreas, dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno no domínio da linguagem de desenho arquitetônico; Distinguir os instrumentos de desenho; Conhecer o projeto arquitetônico nas suas convenções; Desenhar projetos arquitetônicos.
CONTEÚDOS
Equipamentos e Materiais de Desenho Normas Técnicas e Convenções Representação de um Projeto Arquitetônico Esquadrias Cobertas Desenho de um projeto arquitetônico: Planta Baixa, Cortes, Fachadas, Locação,
Situação e Coberta Circulação Vertical
AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e coletivos.
REFERÊNCIASMONTENEGRO, G.A., Desenho Arquitetônico, Edgard Blücher, São Paulo, 1992OBERG, L., Desenho Arquitetônico, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro,1992Normas Técnicas Para Representação de projetos de Arquitetura – NBR 6492Normas Técnicas Para Desenho Arquitetônico: Folha de Desenho-Leiaute e Dimensões-Padronização – NBR 10068.
Dados do Componente Curricular
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Nome: Estabilidade das Construções Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar técnicas corretas de análise de estruturas planas, pela utilização de conceitos e aplicações criadas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer tipos de carregamentos; Conhecer vínculos estruturais; Classificar estruturas; Calcular esforços atuantes; Elaborar diagramas de esforços.
CONTEÚDOS
Tensões e deformações em elementos estruturais Equilíbrio de corpos rígidos Análise de estruturas Centro de gravidade Momento de inércia Treliças
AVALIAÇÃO Trabalhos escritos individuais e em grupo.
REFERÊNCIAS BÁSICA
o BEER, F. P., JOHNSTON JR., E.R, Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5ª edição. São Paulo: Makron Books , 1991.
o Melconian, S. (1999) Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Érica. 14º ed. São Paulo-SP.
o POLILLO, Adolpho. Exercícios de hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Científica, 1982.
o NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais: Resumo da Teoria, Problemas Resolvidos, Problemas Propostos. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3ª Ed.
o TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976.
COMPLEMENTAR SILVA, Rodrigo Mero S. Notas de Aula, Maceió, 2008, atualizada em 2009.
Dados do Componente Curricular
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Nome: Desenho Assistido por Computador ICurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Utilizar as ferramentas básicas de CAD (Desenho Assistido por Computador).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar a evolução do desenho assistido por computador e desenvolver o uso de uma ferramenta de desenho moderna e eficiente com aplicações nas mais diversas áreas de conhecimento.
Fornecer aos alunos uma ferramenta de trabalho e uma possibilidade de oferecer ao mercado um produto finalizado com possibilidades de ser comercializado.
CONTEÚDOS
Histórico do desenho assistido por computador (CAD) Ferramentas do software Visualização de desenhos Criação e Edição de objetos Propriedades dos objetos Hachuras; Cotas; Blocos; Configuração de penas e Layout de impressão.
AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e coletivos.
REFERÊNCIASMOURA, Assis Chateaubriand Vieira., Curso de Autocad 2004/2005, Editora CEFET/SE, 1ª Edição, Aracaju/SE, 2005.LIMA, Claudia Campos., Estudo dirigido de AutoCAD 2004, Editora Erica, 1ª Edição, São Paulo/SP, 2003.Manual de Referencia do AutoCAD 2004, Autodesk, 2004.Apostila de AUTOCAD 2010 da StudioCAD, Autodesk, 2009.
Dados do Componente CurricularNome: Desenho Assistido por Computador II
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Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar ferramentas avançadas de CAD (Desenho Assistido por Computador).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar a evolução do desenho assistido por computador e desenvolver o uso de uma ferramenta de desenho moderna e eficiente com aplicação nas mais diversas áreas de conhecimento.
Fornecer aos alunos uma ferramenta de trabalho e uma possibilidade de oferecer ao mercado um produto finalizado com possibilidades de ser comercializad
CONTEÚDOS
Conhecimento e Utilização de uma ferramenta gráfica de criação e edição de desenhos técnicos e arquitetônicos e sua aplicação à área de construção civil;
Hachuras e gradientes; Plotagem de desenho técnicos; Desenho tri-dimensional; Maquetes eletrônicas.
AVALIAÇÃOTrabalhos individuais e coletivos.
REFERÊNCIASMOURA, Assis Chateaubriand Vieira., Curso de Autocad 2004/2005, Editora CEFET/SE, 1ª Edição, Aracaju/SE, 2005.LIMA, Claudia Campos., Estudo dirigido de AutoCAD 2004, Editora Erica, 1ª Edição, São Paulo/SP, 2003.Manual de Referencia do AutoCAD 2004, Autodesk, 2004
Dados do Componente Curricular
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Nome: Sistemas Construtivos Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Apresentar as etapas necessárias para construção de uma edificação, os cuidados que devem ser tomados e as técnicas executivas mais utilizadas em cada etapa do processo produtivo de construções civis de pequeno e médio porte.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Dotar o aluno do entendimento global dos métodos construtivos de uma obra;- Relacionar as etapas construtivas entre si;- Despertar o aluno para a necessidade de uma boa escolha de método construtivo;- Incentivar a pesquisa exploratória dos sistemas construtivos utilizados na região de abrangência do Campus.
CONTEÚDOS
Serviços preliminares para execução de obras de construção civil Locação da obra Fundações rasas e profundas Estruturas de concreto armado Alvenaria e cobertura Revestimento de parede Revestimento de pisos Impermeabilização Esquadrias Pinturas
AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado através de:- Provas escritas individuais;- Trabalhos individuais e em grupo;- Relatórios de visita.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Hélio Alves de., O Edifício até a sua cobertura, Edgard Blucher, 7ª Edição, São Paulo/SP, 2004.AZEVEDO, Hélio Alves de., Acabamento de Obras, Edgard Blucher, 7ª Edição, São Paulo/SP, 2004.YAZIGI, WAlid., A Técnica de Edificar, PINI, 5 EDIÇÃO, São Paulo, 2003.TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos, PINI, São Paulo, 2003.Revista Techne, PINI, São Paulo, diversos números
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Dados do Componente CurricularNome: Concreto ArmadoCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Conhecer os elementos componentes das estruturas de concreto armado, definindo-os, classificando-os, dimensionando-os e discutindo suas funções dentro da estrutura.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS Levantar cargas atuantes sobre estruturas; Dimensionar elementos estruturais; Elaborar projetos estruturais.
CONTEÚDOS
Materiais existentes para confecção de estruturas Importância do material concreto armado e suas particularidades Características do
material concreto armado Estudo das ações e resistências e dimensionamento dos elementos lajes.
AVALIAÇÃORelatórios de visitas técnicas; seminários; avaliação escrita e projetos.
REFERÊNCIAS
BOTELHO M. H. C. e MARCHETTI O., Concreto armado eu te amo - Volume 1, Edgard Blücher, 3ª Edição, São Paulo, 2002. BOTELHO M. H. C. e MARCHETTI O., Concreto armado eu te amo - Volume 2, Edgard Blücher, 1ª Edição, São Paulo, 2004.ROCHA A. M., Concreto Armado – Volumes 1 e 2, Nobel, 25ª Edição, São Paulo, 1985.NBR 6118:2003, ABNT, Rio de Janeiro, 2004.NBR 6120:1980 ABNT, Rio de Janeiro, 1980.NBR 6681:2003, ABNT, Rio de Janeiro, 2003.
Dados do Componente CurricularNome: Mecânica dos SolosCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
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Oferecer ferramentas e conceitos teórico-práticos para caracterização e identificação dos solos, além de conhecimentos indispensáveis na análise do comportamento do solo, na atuação de construção de obras de terra e aos aspectos geotécnicos de fundações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os diversos tipos de solos e suas propriedades; Conhecer índices físicos; Realizar ensaios mecânicos nos solos.
CONTEÚDOS
Origem, formação e estrutura dos solos Índices físicos dos solos Propriedades físicas dos solos Classificação dos solos Compactação dos solos Pressões atuantes no solo Permeabilidade Estabilidade dos taludes, capacidade de carga dos solos Fundações
AVALIAÇÃO
Relatórios de ensaios; trabalhos individuais; relatórios de visitas técnicas; avaliações escritas.
REFERÊNCIASPOPP, José Henrique, Geologia Geral, Livros técnicos e científicos – LTC, 4 Edição, São Paulo, 1998.CHIOSSI, N., Geologia Aplicada a Engenharia, Grêmio Politécnico /USP, 4 Edição, São Paulo, 1997.CAPUTO, H. Pinto, Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Volumes1,2 e 3, Livros técnicos e científicos – LTC, 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1988.PINTO, C. S., Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas, Oficina de textos, 2ª Edição, São Paulo, 2002.VARGAS, Milton., Introdução à Mecânica dos Solos, Mc Graw-Hill, 2ª Edição, 1978.
Dados do Componente CurricularNome: Planejamento de ObrasCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
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OBJETIVO GERAL
Atuar no setor de Planejamento, Gestão e Controle de Obras na Indústria da Construção Civil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Gerenciar e controlar serviços inerentes à Construção Civil; Analisar e quantificar projetos e especificações técnicas; Elaborar composições de preços, pesquisa de preços, cálculo de encargos e BDI
(Bônus de Despesas Indiretas); Atuar na regularização de obras; Utilizar ferramentas de controle para acompanhamento de obras; Auxiliar na elaboração do planejamento de obras de edificações.
CONTEÚDOS
Tipos de orçamentos; Montagem de planilhas; Elaboração de especificações técnicas; Elaboração de composição de preços unitários; Encargos sociais; Cálculo de BDI; Lei de licitações; Administração de Obras; Organograma e fluxograma; Controle de serviços e produções; Controle de qualidade; Acompanhamento de obras.
AVALIAÇÃOTrabalhos em equipe, relatórios de visitas técnicas e avaliações escritas.
REFERÊNCIAS SOUZA, U. E. L. de, Projeto e Implantação do Canteiro – Estudo e Projeto do Canteiro,
Editora Nome da Rosa, 3º Edição, São Paulo, 2005. TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos, PINI, São Paulo, 2003. SOUZA, Roberto de. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São
Paulo: PINI, 1996. MATOS, Aldo Dórea. Gerenciamento de Obras. Recife: PINIcursos, 2003. MATOS, Aldo Dórea. Como preparar Orçamentos de obras. São Paulo: PINI, 2006. LIMEIRA, Uziel R. Gestão de Suprimentos, Serviços e Produção. Maceió: PÓS GRAD
FEJAL, 2008. VARELLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo. O Nome da Rosa, 2003.
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Dados do Componente CurricularNome: Instalações ElétricasCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a):120 h
OBJETIVO GERAL Conhecer ferramentas e conceitos teórico-práticos para projetos elétrico/telefônicos residenciais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Obedecer às normas da ABNT. Interpretar e elaborar projetos elétrico/telefônicos residenciais. Montar circuitos elétricos.
CONTEÚDOS Conceito de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Conceitos básicos de grandezas elétricas aplicadas em projetos elétricos; Simbologia
padronizada. Esquemas: multifilar, unifilar e funcional; Projetos de Instalações Elétricas: Previsão de cargas da instalação elétrica, Demanda
de energia de uma instalação Divisão da instalação em circuitos Fornecimento de energia: padrão e dimensionamento Dimensionamento dos condutores, eletrodutos, dispositivos de proteção dos circuitos
e Aterramento Laboratório: execução e montagens de circuitos Instalações telefônicas residenciais
AVALIAÇÃOTrabalhos em grupo; trabalhos individuais; apresentação de projetos.
REFERÊNCIASCREDER, H., Instalações Elétricas, Livros Técnicos e Científicos – LTC, 14ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.CREDER, H., Manual do Instalador Eletricista, Livros Técnicos e Científicos – LTC, 1ª Edição, Rio de Janeiro, 1995.COTRIM, A. M. B., Instalações elétricas, Makron books, 1ª Edição, São Paulo, 1992.NISQUER, J. e MACINTYRE, A., Instalações Elétricas, Editora Guanabara Dois, 1ª Edição, Rio de Janeiro, 1995. DOMINGOS, L. L. F., Projetos de instalações elétricas prediais, Editora Érica, 1ª Edição, São Paulo, 1997.NTF – 001 / Padrão de entrada, CEAL, Maceió, 2006.Manual de rede telefônica interna de imóveis, Telemar. NBR 5410/03 – ABNT.NBR 5444/89 – ABNT.NBR 5413/92 – ABNT.
Dados do Componente CurricularNome: Instalações Hidro-sanitárias Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Capacitar o Técnico em Edificações para atuar na área de instalações hidráulicas e sanitárias.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar o profissional para atuar em empresas públicas e privadas na execução dos serviços pertinentes, bem como na área de projetos e orçamentos.
CONTEÚDOS1 INTRODUÇÃO
1.1 Noções de Hidráulica;1.2 Pressão;1.3 Perda de Carga
2 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA2.1 Introdução;2.2 Consumo Diário;2.3 Capacidade de Reservatórios;2.4 Dimensão de Reservatórios;2.5 Tubulações de Limpeza e Extravasoras;2.6 Vazão de Recalque;2.7 Diâmetro de recalque e sucção;2.8 Altura manométrica;2.9 Potência de Bombas Hidráulicas;2.10 Sub-ramal;2.11 Ramal;2.12 Coluna de Distribuição;2.13 Barriletes;
3 SISTEMAS PREDIAIS E ESGOTOS SANITÁRIOS3.1 Introdução;3.2 Ramais de descarga;3.3 Ramais de esgoto;3.4 Tubos de ventilação;3.5 Tubos de queda;3.6 Coletores prediais;3.7 Fosse Séptica;3.8 Sumidouro;3.9 Vala de Infiltração
4 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS4.1 Introdução4.2 Estimativa de precipitação pluvial;4.3 Áreas de contribuição em cobertas;4.4 Condutores horizontais;
4.4.1 Calhas de seção retangular;4.4.2 Calhas de seção semicircular;
4.5 Condutores Verticais;
5 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
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5.1 Introdução5.2 Generalidades e Tipos de Sistemas
6 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO6.1 Proteção por Hidrantes6.2 Proteção por Chuveiros Automáticos (Sprinklers)
7 PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
AVALIAÇÃO Exercícios; Seminários; Visitas técnicas; Aulas práticas em laboratório; Trabalhos práticos e/ou teóricos. Provas escritas; Seminários; Discussão de assuntos em evidência.
REFERÊNCIAS CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e
Científicos. 2006. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. RIBEIRO Jr.,Geraldo de Andrade., Instalações
hidráulicas prediais usando tubos de PVC e PPR, Editora Edgard Blucher, 2ª Edição, São Paulo, 2006.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais, LTC Editora, 3ª Edição, Rio de Janeiro, 1996.
VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais, 3ª Edição, Belo Horizonte, Imprimatur Artes Ltda., 2004
Dados do Componente CurricularNome: Construções RuraisCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer os diversos sistemas construtivos existentes no meio rural.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Planejar o fomento das atividades agropecuárias visando o aumento da produtividade rural;Utilizar materiais adequados aos diversos tipos de instalações para criação;Conhecer formas alternativas de construção e de produção de energia;Utilizar técnicas construtivas em diversos ambientes.
CONTEÚDOS
1. PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES1.1. Uma visão sistêmica
2. HABITAÇÕES RURAIS2.1. Localização2.2. A forma da casa2.3. Etapas comuns na construção
2.3.1. Fundações2.3.2. Paredes2.3.3. Lajes2.3.4. Coberturas2.3.5. Esquadrias2.3.6. Águas2.3.7. Esgotos
3. BENFEITORIAS DIVERSAS3.1. Cercas
3.1.1. Tipos de cercas3.1.2. Mourões3.1.3. Utilização das cercas
3.2. Muros e divisórias3.2.1. Tipos e usos
3.3. Mata-burros3.4. Pontilhões3.5. Galpões3.6. Pisos e pavimentos
3.6.1. Pisos e pavimentos de concreto3.6.2. Pisos e pavimentos de blocos pré-moldados de concreto3.6.3. Pavimentos de paralelepípedos3.6.4. Pisos de vigotas de concreto3.6.5. Pisos e contra-pisos de solo-cimento
3.7. Águas3.7.1. Obras de captação3.7.2. Obras de elevação
3.8. Tubulações, canaletas e canais3.8.1. Tubos pré-moldados3.8.2. Canaletas pré-moldadas3.8.3. Canais
3.9. Reservatórios de água3.9.1. Uso do ferro-cimento em reservatórios de água
3.10. Obras de contenção de erosão3.10.1. Solo-cimento ensacado em revestimento de taludes e
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muros de arrimo3.10.2. Solo-cimento ensacado em diques para voçorocas3.10.3. Pré-moldados de concreto em muros de arrimo
3.11. Linhas de eletrificação3.12. Pequenas barragens de terra
3.12.1. Elementos da barragem de terra3.12.2. Condições locais3.12.3. O projeto da barragem
4. AMBIÊNCIA4.1. A importância da ambiência na criação de animais4.2. O clima e seus elementos e fatores climáticos
4.2.1. Elementos climáticos4.3. Formas de dissipação de calor no ambiente construído
4.3.1. Os mecanismos sensíveis4.3.2. Os mecanismos latentes
4.4. Amplitude térmica5. INSTALAÇÕES PARA BOVINOS
5.1. Sistemas de criação5.2. Instalações de uso comum
5.2.1. Currais5.2.2. Cochos para minerais e para forragens5.2.3. Bebedouros5.2.4. Brete carrapaticida5.2.5. Reservatórios para abastecimento de água5.2.6. Instalações para armazenamento de forragem5.2.7. Esterqueira5.2.8 Cercas
5.3. Instalações para gado de leite5.3.1. Estábulo de ordenha5.3.2. Galpão de estabulação
6. BIODIGESTORES6.1 Tipos6.2 Funcionamento6.3 Dimensionamento6.4 Construção
AVALIAÇÃORelatórios de visitas técnicas; avaliação escrita.
REFERÊNCIAS
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BIZINOTO, A. L. Instalações e Equipamentos para Pecuária de Corte. Viçosa, MG: CPT, 204.FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005.LANI, J.L.; REZENDE, S. B. & AMARAL, E. F. Planejamento Estratégico de Propriedades Rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004.LAZZARINI NETO, S. Instalações e Benfeitorias. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000.LOPES, J. D. S. Pequenas barragens de terra: planejamento, dimensionamento e construção. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005.LOPES, J. D. S. & LIMA, F. Z. Construção de Pequenas Barragens de Terra. Viçosa, MG: CPT, 2003.LUCAS JÚNIOR, J.; SOUZA, C. F. & LOPES, J. D. S. Construção e Operação de Biodigestores. Viçosa, MG: CPT, 2006.MYRRHA, M. A. L. Guia de Construções Rurais: Benfeitorias de uso geral. São Paulo, SP: ABCP, SD.MYRRHA, M. A. L. Guia de Construções Rurais: Como usar os materiais. São Paulo, SP: ABCP, SD. MYRRHA, M. A. L. Guia de Construções Rurais: Benfeitorias para bovinocultura. São Paulo, SP: ABCP, SD. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel, 2004.SUAREZ, P. A. Z. Produção de Biodiesel na Fazenda. Viçosa, MG: CPT, 2006.
Dados do Componente CurricularNome: Patologia das Construções Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
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OBJETIVO GERALOferecer uma formação básica para que se adquiram conhecimentos relativos à prevenção de problemas típicos da construção civil, no momento da execução da obra ou, no caso de obras já existentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar um conhecimento teórico conceitual básico em patologia das construções Capacitar o aluno para diagnosticar principais manifestações patológicas em
edificações com identificação de suas origens, causas e consequências Levar o aluno a identificar parâmetros e técnicas preventivas, baseadas
principalmente em normas técnicas, que possam minimizar o aparecimento de patologias nas edificações
Introduzir o estudo para escolha de tipos, materiais e técnicas de manutenção .
CONTEÚDOS
Conceitos Fundamentais Responsabilidade Legal Metodologias para análise e diagnóstico Estudo de patologias em: Fundações, estruturas de concreto armado e protendido,
alvenarias, revestimentos, instalações prediais hidro-sanitárias e elétrica e componentes arquitetônicos
Técnicas de prevenção: Considerações gerais sobre qualidade, procedimentos e normas de projeto e execução
Manutenção Predial: Considerações gerais sobre qualidade, procedimentos e normas de manutenção de edificações
Introdução ao estudo da terapia das construções: Principais técnicas e materiais utilizados nos projetos de recuperação
AVALIAÇÃOOs exercícios de fixação e resumos de artigos técnicos realizados em sala de aula servirão como avaliação qualitativa dos alunos na participação em sala de aula e no esclarecimento de dúvidas relativas ao conteúdo. Servirão ainda para adequação de atividades de acordo com as necessidades dos alunos ao longo do curso.As notas bimestrais serão constituídas pela média aritmética de duas avaliações: prova escrita mais nota referente à realização de seminário em sala de aula, ou relatório de visita técnica, ou trabalho de pesquisa bibliográfica, ou trabalho de levantamento de patologias em uma edificação escolhida pelo aluno (em geral sua residência). As provas escritas, relatórios de visita técnica e trabalho de levantamento serão sempre individuais, os outros poderão ser em grupo.Após cada semestre serão realizadas as avaliações de recuperação ou reposição de acordo com conteúdo semestral e normas da instituição
REFERÊNCIAS
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Manual de operação, uso e manutenção das edificações – conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação (NBR 14037). Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto: Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de Estruturas de Concreto: Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BAUER, L. A. F.Materiais de Construção. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CÁNOVAS, Manuel Fernández. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988.
CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo. PINI, 1997.
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo, IPT/PINI, 1986.
HELENE, Paulo R. L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto armado. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1992.
ORNSTEIN, Sheila Walbe. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo, Nobel/FAUUSP, 1992.
SOUZA, Vicente Custódio de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998.
THOMAZ, Ércio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2001.
THOMAZ, Ércio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo, IPT/EPUSP/PINI, 1989.
Dados do Componente CurricularNome: Desenho Assistido por Computador IIICurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Obter com a ferramenta CAD uma ampla visualização dos projetos inerentes ao curso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Oferecer ferramentas avançadas e desenvolver o seu uso como elemento
fundamental para o desenho, rápido e eficiente com aplicações nas mais diversas áreas de conhecimento;
Oferecer ao aluno uma ferramenta para maior ganho no mercado de trabalho por um produto finalizado com possibilidades de ser comercializado.
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CONTEÚDOS
Ferramentas gráficas de criação e edição de desenhos técnicos e arquitetônicos; Projetos arquitetônicos e seguimentos: projetos estruturais, projetos hidráulicos, projetos elétricos e afins sob a aplicabilidade do programa CAD.
AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e coletivos.
REFERÊNCIAS
MOURA, Assis Chateaubriand Vieira., Curso de Autocad 2004/2005, Editora CEFET/SE, 1ª Edição, Aracaju/SE, 2005.
LIMA, Claudia Campos., Estudo dirigido de AutoCAD 2004, Editora Erica, 1ª Edição, São Paulo/SP, 2003.
Manual de Referencia do AutoCAD 2004, Autodesk, 2004. Apostila do AUTOCAD 2010 da StudioCAD, Autodesk, 2009.
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ANEXOS
ANEXO I
PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
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DIREÇÃO DE ENSINOCOORDENADORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PROJETO DE EXTENSÃO
REVITALIZAÇÃO DA AVENIDA ROTARY
1. JUSTIFICATIVA
A Avenida Rotary, localizada no Bairro de Palmeira de Fora, em Palmeira dos Índios-
Al, apresenta uma infra-estrutura deficiente no que concerne a drenagem, urbanização,
sinalização viária, iluminação, bem como, as condições de lazer.
O presente projeto trata dos procedimentos de revitalização da Avenida Rotary,
como um dos mecanismos voltados a minimização de alguns dos problemas vivenciados pela
comunidade local, visando sua melhoria através de ações que possibilitem segurança e bem-
estar na utilização da via.
2. OBJETIVOS
2.1. GERAL
Revitalizar o entorno da Avenida Rotary.
2.2. ESPECÍFICOS
- Melhorar a iluminação e sinalização viárias;
- Revitalizar os espaços de lazer;
- Criar espaços de lazer e esportes;
- Arborizar as áreas de circulação de pedestres;
- Refazer layout das numerações das edificações.
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3. METODOLOGIA
Promoção de discussões com docentes envolvidos nas áreas de Edificações e
Eletrotécnica, para informe das atividades inerentes ao grupo, no que diz respeito à prática
profissional.
Estabelecimento de contatos com o Rotary Club e representantes dos moradores do
bairro, para apresentar atividades propostas da revitalização da via.
A partir do conhecimento dos temas abordados nessas reuniões, organizar grupo de
trabalho de docentes para formulação de projetos específicos, e fazer edital de convocação,
prioritariamente, para os alunos concluintes que não se encontrem desenvolvendo práticas
profissionais.
Após processo seletivo, o grupo de docentes designará as atribuições a serem
desenvolvidas na prática profissional.
4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades/período 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês
Reunião com lideranças do
bairroX X
Formação do grupo de
trabalhoX
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Convocação de alunos X X
Reunião do grupo de
trabalhoX X X X
Revisão bibliográfica X X X X
Pesquisa de campo X X
Levantamento de campo X X X
Elaboração e impressão de
projetos X X
Apresentação de projetos X X
Apresentação de produção
escritaX X
5. RECURSOS MATERIAIS
A instituição de ensino deverá disponibilizar, para a consecução do projeto, os
seguintes recursos materiais:
- Acervo bibliográfico;
- Sala de projetos equipada com computador e impressoras;
- Equipamentos de laboratório de Topografia;
- Sala de reuniões;
6. AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado individualmente, mediante a entrega de relatório final escrito,
que será elaborado por ele, sob orientação do(s) professor(es) orientador(es), a partir das
atividades desenvolvidas durante a construção do projeto.
7. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
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LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo – SP: Atlas,
2006.
ANEXO II
PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
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DIREÇÃO DE ENSINOCOORDENADORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PROJETO DE EXTENSÃO
PROJETO TOPOGRÁFICOREVITALIZAÇÃO DA AVENIDA ROTARY
1. JUSTIFICATIVA
Antes de se conceber qualquer projeto de engenharia, faz-se necessário conhecer as
características do terreno onde se pretende projetar. Informações relativas ao uso do solo,
além das condições naturais do terreno devem ser minuciosamente levantadas e precisas,
pois servem de meio para planejamento e idealização de novos projetos.
Partindo-se de obras de menor vulto como uma edificação, por exemplo, até obras como
uma rodovia, precisam-se coletar informações precisas do terreno. De tal forma que é difícil
imaginar qualquer tipo de projeto que não inclua algum tipo de levantamento de campo. É a
Topografia, através dos seus instrumentos e de suas formas de representação, que se
encarrega do fornecimento dessas informações.
O presente projeto trata de um levantamento topográfico planialtimétrico da Avenida
Rotary, que liga os bairros de São Cristóvão a Palmeira de Fora no Município de Palmeira dos
Índios – Al, numa extensão de 2280 metros, para representar graficamente elementos que
identifiquem a real situação em que se encontra essa via, como também o seu entorno,
permitindo que projetos da prática profissional intitulada “Revitalização da Avenida Rotary”
sejam planejados e idealizados através dele.
2. OBJETIVOS
2.1. GERAL
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Executar o levantamento topográfico da Avenida Rotary, bem como a sua
representação gráfica.
2.2. ESPECÍFICOS
- Representar planialtimetricamente a Avenida Rotary e o seu entorno;
- Representar as obras de arte existentes;
- Representar pontos de iluminação, árvores, bem como pontos de telefone ‘orelhões’;
- Representar o lay-out das edificações e passeios;
3. METODOLOGIA
A prática profissional será introduzida por uma revisão bibliográfica individual e/ou
grupal, assistida pelo(s) professor(es) orientador(es) ao(s) aluno(s), dos conteúdos vistos nas
ementas das disciplinas TOPOGRAFIA e DESENHO, e das normas técnicas pertinentes. Tal
revisão possibilitará não apenas a reconstrução do conhecimento, mas também reconhecer
a importância dos saberes aprendidos e, sobretudo, a necessidade de contextualizá-los.
Estudos orientados serão necessários, como condição de superação da simples visão
de disciplina, pois se trata de um projeto que envolve conhecimentos complementares
decorrentes de intervenções que ocorrerão na prática.
Já as atividades práticas, que ratificarão os conhecimentos teóricos, ocorrerão à medida que
o(s) aluno(s) inicie(m) as visitas in loco, levantando dados que subsidiem o desenvolvimento
do desenho (projeto). Senão vejamos:
Plano de trabalho
As atividades práticas terão o seguinte desenvolvimento:
- Estaqueamento do eixo da vida em toda a sua extensão;
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O eixo será medido e estaqueado a cada 20m e frações, identificando inícios e finais
de linhas retas e curvas horizontais existentes. As estacas servirão de apoio
topográfico para os levantamentos planimétricos e altimétricos.
- Levantamento planimétrico da via;
O levantamento planimétrico constará de informações relativas às dimensões da via,
tais como pista de rolamento e acostamento, além de obras de arte existentes, tais
como pontilhões, bueiros e sarjetas. As sinalizações verticais do eixo viário serão
levantadas e caracterizadas.
- Levantamento planimétrico do entorno da via;
O lay-out das fachadas das edificações será levantado, assim como suas numerações
(tanto para o lado direito como esquerdo da via), considerando-se dimensões e
recuos a partir da faixa de acostamento da via. Os passeios serão levantados, pontos
de iluminação, acessórios existentes e árvores.
- Levantamento altimétrico da via e do seu entorno;
Informações altimétricas do eixo da via serão registradas. Também nos lados direito e
esquerdo, até o limite de 10m do eixo, quando verificadas áreas sem edificações e/ou
acidentadas.
- O(s) desenho(s);
Resultará(ao) de informações planialtimétricas e cadastrais contidas nas cadernetas
de levantamento de campo.
- Produção escrita;
O projeto deverá ser consubstanciado em um documento escrito contendo
memoriais descritivos e desenhos.
4. Cronograma de atividades
Atividades/
Período
1º
semana
2º
semana
3º
semana
4º
semana
5º
semana
6º
semana
7º
semana
8º
semana
Revisão bibliográfica de
conteúdos dados nas
X X X X
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disciplinas Topografia e
Desenho
Estaqueamento do eixo
da viaX
Levantamento
planimétrico do eixo da
via
X X
Levantamento
planimétrico do entorno
da via
X X
Levantamento cadastral
das edificações
existentes
X X
Levantamento
altimétrico do eixo e do
entorno da via
X X X
Elaboração e impressão
do projeto X X X X
Apresentação de
projetosX
Apresentação de
produção escrita
(relatório de trabalho)
X
5. Recursos materiais
Para do desenvolvimento desta prática profissional, será necessário disponibilizar:- Sala de reuniões;- Computador equipado com software CAD e impressoras;- Teodolito eletrônico de precisão 10” equipado com estojo e tripé;- Trena de fibra de vidro 30 metros (2 unidades);- Tinta viária na cor amarela (galão);
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- Pincel de 1 polegada (1 unidade);- Cones de sinalização (8 unidades);- Balizas (6 unidades); - Cadernetas de Campo;- Nível mecânico de precisão 1,5mm/Km equipado com estojo e tripé;- Umbrela (1 unidade);- transporte para levar e trazer equipamentos de topografia durante as aulas práticas.
6. Avaliação
O envolvimento do(s) aluno(s) com o projeto e os procedimentos de pesquisa teórica
e prática por ele(s) utilizado(s) serão acompanhados e avaliados permanentemente pelo(s)
professor(es) orientador(es) que pode(m), a qualquer momento, constatando desinteresse
por parte do(s) aluno(s), excluí-lo(s) definitivamente da prática profissional.
Ao término das 8 (oito) semanas previstas no cronograma de atividades, o(s) aluno(s)
será(ão) avaliado(s) pelo(s) professor(es) orientador(es), mediante a entrega individual de
uma produção escrita, que será elaborada a partir das atividades desenvolvidas durante a
construção do projeto.
Nota igual ou superior a 6,0(seis) validará a prática profissional, perfazendo carga
horária de 200 horas para o componente curricular Prática Profissional.
7. Referências
LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo – SP: Atlas,
2006.
BORGES, A. C. Topografia. Vol.1. São Paulo – SP: Edgard Blucher Ltda., 1977.
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à engenharia Civil. São Paulo – SP: Edgard Blucher Ltda.,
1992.
CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1979.
P á g i n a | 137
FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. MEC. Mcgraw-Hill do Brasil Ltda., 1973.
MCCORMAC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2007.
ANEXO III
PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
P á g i n a | 138
DIREÇÃO DE ENSINOCOORDENADORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PROJETO DE EXTENSÃO
PROJETO: Estudo UrbanísticoREVITALIZAÇÃO DA AVENIDA ROTARY
1. JUSTIFICATIVA
Para iniciar qualquer projeto de engenharia, arquitetura ou urbanismo, faz-se
necessário conhecer as características do terreno, o entorno deste e as edificações
existentes para onde, assim, se pretende projetar. Informações relativas ao uso do solo,
além das condições meteorológicas para esta região e as próprias do terreno devem ser
minuciosamente levantadas e precisas, pois servirão de meio para planejamento e
idealização de novos projetos.
O desenvolvimento de um projeto de pequeno ou grande porte pede precisas
informações do terreno ou dos terrenos como o envolvimento de obras em uma extensa
rodovia. Além do aspecto físico, como os terrenos, edificações existentes e objetos urbanos,
faz-se necessário a observância do espaço humano e natural para que uma possível
intervenção só venha a fazer crescer o que uma sociedade local levou anos para ocupar.
Sendo assim um Estudo Urbanístico com uma bibliografia técnica própria em conjunto com
grupos de estudos acompanhado de visitas técnicas somando-se a um levantamento
topográfico irá identificar um comportamento e as condições do sistema viário.
O presente projeto trata de um Estudo Urbanístico da Avenida Rotary que dará
continuidade ao Projeto Topográfico. A Avenida Rotary liga os bairros de São Cristóvão a
Palmeira de Fora no Município de Palmeira dos Índios – Al, numa extensão de 2280 metros,
a instalação de fábricas e outros empreendimentos na área, bem como da necessidade de
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informações que subsidiem a tomada de decisão por parte dos gestores faz da necessidade
urgente de um estudo urbanístico que contemple os aspectos da ocupação lindeira, do uso
do solo e da capacidade de geração de viagens da área em questão.
Na primeira etapa do projeto de revitalização foi realizado todo o levantamento
topográfico planialtimétrico e na fase atual serão desenvolvidos estudos relativos aos
aspectos urbanísticos de mobilidade urbana. Para tal, o estudo em questão está
contemplado nos projetos da prática profissional intitulada “Revitalização da Avenida
Rotary”, realizados pelo Instituto Federal de Alagoas em parceria com a sociedade
organizada.
2. OBJETIVOS
2.1. GERAL
Estabelecer parâmetros urbanísticos e executar estudos preliminares de tráfego bem
como de edificações.
2.2. ESPECÍFICOS
- Zonear todo o espaço da via e seu entorno;
- Reconhecer a disposição dos recuos nas edificações;
- Identificar a existência e as condições dos passeios e das calçadas, bem como suas
interferências;
- Readequar o sistema viário da avenida;
- Representar o cadastramento das edificações constando número e nome do proprietário.
3. METODOLOGIA
A prática profissional será introduzida por uma revisão bibliográfica individual e
grupal em seguida, assistida pelo(s) professor (es) orientador(es) ao(s) aluno(s), dos
P á g i n a | 140
conteúdos vistos nas ementas das disciplinas DESENHO E PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO,
e das normas técnicas pertinentes. Tal revisão possibilitará não apenas a reconstrução do
conhecimento, mas também reconhecer a importância dos saberes aprendidos e, sobretudo,
a necessidade de contextualizá-los.
Estudos orientados serão necessários, como condição de superação da simples visão
de disciplina, pois se trata de um projeto que envolve conhecimentos complementares
decorrentes de intervenções que ocorrerão na prática.
Já as atividades práticas, que ratificarão os conhecimentos teóricos, ocorrerão à
medida que o(s) aluno(s) faça(m) os levantamentos de dados que subsidiem o
desenvolvimento do estudo (projeto). A seguir será apresentado o plano de trabalho a ser
seguido pelos alunos participantes do projeto.
Plano de trabalho
As atividades teóricas e práticas terão o seguinte desenvolvimento:
- Revisão do Levantamento Topográfico;
Leitura do Espaço como um todo reconhecendo sua tipologia para melhor
entendimento do todo.
- Reconhecimento de campo;
Recadastramento por áreas delimitadas por conceito do uso do solo.
- Identificação e alocação das edificações lindeiras;
Mensuração dos recuos frontais das edificações incluindo a caracterização em
dimensões e condições física das calçadas e passeios.
- Zoneamento por setores pertinentes a uma melhor compreensão do todo;
Identificação das aspirações das áreas estudadas, bem como dos impactos destas ao
sistema viário.
- Apresentação analítica do resultado viário perante os espaços físicos e possíveis soluções.
- Produção escrita;
O projeto deverá ser consubstanciado em um documento escrito contendo
memoriais descritivos e desenhos.
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4. Cronograma de atividades
Atividades/
Período
1º
semana
2º
semana
3º
semana
4º
semana
5º
semana
6º
semana
7º
semana
8º
semana
Revisão bibliográfica de
conteúdos dados nas
disciplinas Desenho e
Planejamento
Arquitetônico
X X X X
Apuração da revisão
bibliográfica (grupos de
estudo)
X X
Levantamento de
campo X X
Confecção dos projetos
de análise X X
Análise dos dados
X X X
Confecção do
documento final X X X
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5. Recursos materiais
Para do desenvolvimento desta prática profissional, será necessário disponibilizar:- Sala de reuniões;- Computador equipado com software CAD e impressoras;- Máquina Fotográfica Digital;- Projeto Topográfico;- Transporte para levar e trazer equipamentos, alunos e orientadores durante as aulas práticas.
6. Avaliação
O envolvimento do(s) aluno(s) com o projeto e os procedimentos de pesquisa teórica
e prática por ele(s) utilizado(s) serão acompanhados e avaliados permanentemente pelo(s)
professor(es) orientador(es) que pode(m), a qualquer momento, constatando desinteresse
por parte do(s) aluno(s), excluí-lo(s) definitivamente da prática profissional.
Ao término das 8 (oito) semanas previstas no cronograma de atividades, o(s) aluno(s)
será(ão) avaliado(s) pelo(s) professor(es) orientador(es), mediante a entrega individual de
uma produção escrita, que será elaborada a partir das atividades desenvolvidas durante a
construção do projeto.
Nota igual ou superior a 6,0(seis) validará a prática profissional, perfazendo carga
horária de 200 horas para o componente curricular “Prática Profissional”.
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7. Referências
BITTENCOURT, Leonardo S. Uso das cartas solares – Diretrizes para arquitetos. Maceió:
Edufal, 2005
CÓDIGO DE OBRAS DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS – AL.
FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro – RJ: Editora ao Livro Técnico, 2001FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo – SP:
Globo, 2002.
LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo – SP: Atlas,
2006.
MASCARÓ, Lucia Raffo de. Ambiência Urbana - Urban Environment - Porto Alegre, RS:
SAGRA: DC LUZZATTO, 1996
MONTENEGRO, GILDO A. Geometria Descritiva – São Paulo – SP: Edgar Blucher, 1991.
______________________. Desenho Arquitetônico – São Paulo – SP: Edgar Blucher, 2001.
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