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SISTEMA revista do ISSN 2237-8324 REDES MUNICIPAIS o programa O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo resultados Os resultados alcançados em 2016 >>> PAEBES ALFA 2016 Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

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SISTEMArevista doISSN 2237-8324

REDES MUNICIPAIS

o programa

O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

resultados

Os resultados alcançados em 2016

>>> PAEBES ALFA 2016Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

Page 2: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi
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ISSN 2237-8324

SISTEMArevista do

>>> PAEBES ALFA 2016Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

REDES MUNICIPAIS

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FICHA CATALOGRÁFICA

ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo.

PAEBES ALFA – 2016 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 – Anual.

Conteúdo: Revista do Sistema - Redes Municipais.

ISSN 2237-8324

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

Paulo César Hartung GomesGovernador do Estado do Espírito Santo

César Roberto ColnaghiVice-Governador do Estado do Espírito Santo

Haroldo Corrêa RochaSecretário de Estado da Educação

Eduardo MaliniSubsecretário de Estado de Administração e Finanças

SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Fabíola Mota Sodré (Subgerente)Claudia Lopes de VargasDenise Moraes e SilvaRafael Benetti Costa

SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL

Denise Pereira da Silva (Subgerente)Andressa Mara Malagutti Assis

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Paulo César Hartung GomesGovernador do Estado do Espírito Santo

César Roberto ColnaghiVice-Governador do Estado do Espírito Santo

Haroldo Corrêa RochaSecretário de Estado da Educação

Eduardo MaliniSubsecretário de Estado de Administração e Finanças

SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Fabíola Mota Sodré (Subgerente)Claudia Lopes de VargasDenise Moraes e SilvaRafael Benetti Costa

SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL

Denise Pereira da Silva (Subgerente)Andressa Mara Malagutti Assis

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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sumário

resultados17 Os resultados alcançados em 2016

mapas20 Mapas de resultados por Município

7 apresentação

o programa

8 O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo – PAEBES

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C aro gestor,

Nesta revista você encontrará as principais informa-

ções sobre a avaliação do PAEBES ALFA 2016. Na seção

que trata dos resultados alcançados em 2016, são apre-

sentados, em mapas, os resultados das redes municipais,

na última edição do PAEBES ALFA.

Com o objetivo de contextualizar o PAEBES ALFA, na

rede estadual, redes municipais e E.P.P. do Espírito San-

to, apresentamos a sua trajetória ao longo do tempo,

destacando as informações mais relevantes sobre os re-

sultados alcançados, a abrangência e a participação dos

estudantes.

Esperamos que esse material contribua para que o

PAEBES ALFA se consolide cada vez mais, no diagnóstico

da educação oferecida no estado do Espírito Santo.

apresentação

Revista do Sistema 7

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O PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESPÍRITO SANTO – PAEBES ALFA

o programa

C onheça um pouco da história do PAEBES ALFA, das principais mudanças

ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pelas redes

de ensino no que diz respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de

números, gráfi cos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e

pelo dia a dia de milhares de crianças capixabas.

Em 2008, o estado do Espírito Santo, com o intuito de assegurar uma educação de qualidade aos estudantes durante seu processo de alfabetização, criou o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo, o PAEBES ALFA. Seu objetivo primordial era, a partir dos instrumentos de avaliação, produzir um diagnóstico das redes de ensino, permitindo a identifi cação de problemas e virtudes, de modo a subsidiar ações e políticas públicas que pudessem enfrentar os primeiros e potencializar as últimas. Inicialmente, foram aplicados testes padronizados de língua portuguesa aos alunos na entrada do 1º ano do ensino fundamental (1ª Onda) e na saída do 1º ao 3º anos do ensino fundamental (2ª Onda).

Em 2010, a avaliação passou a incorporar, também, a matemática. Em 2011, pela primeira vez, a avaliação englobou, ao mesmo tempo, a rede estadual, as redes municipais e as escolas particulares participantes (EPP).

2008

2010

2011

Gráfi co 1: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (1ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

Gráfico 1: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (1ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

75,2%

86,4%84,5%

87,4%

96,1%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2011 2012 2013 2014 2015

Em 2016, foram avaliados os alunos das redes estadual, municipais e das esco-

las particulares participantes. Os anos de escolaridades avaliados foram o 1º, 2º e

3º anos, nas disciplinas de língua portuguesa e matemática.

Gráfi co 2: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (2ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

Gráfico 2: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (2ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

82,9%

88,5%87,5%

89,2%

95,6%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2011 2012 2013 2014 2015

Participação - 2ª Onda

2016

8 PAEBES ALFA 2016

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O PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESPÍRITO SANTO – PAEBES ALFA

o programa

C onheça um pouco da história do PAEBES ALFA, das principais mudanças

ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pelas redes

de ensino no que diz respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de

números, gráfi cos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e

pelo dia a dia de milhares de crianças capixabas.

Em 2008, o estado do Espírito Santo, com o intuito de assegurar uma educação de qualidade aos estudantes durante seu processo de alfabetização, criou o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo, o PAEBES ALFA. Seu objetivo primordial era, a partir dos instrumentos de avaliação, produzir um diagnóstico das redes de ensino, permitindo a identifi cação de problemas e virtudes, de modo a subsidiar ações e políticas públicas que pudessem enfrentar os primeiros e potencializar as últimas. Inicialmente, foram aplicados testes padronizados de língua portuguesa aos alunos na entrada do 1º ano do ensino fundamental (1ª Onda) e na saída do 1º ao 3º anos do ensino fundamental (2ª Onda).

Em 2010, a avaliação passou a incorporar, também, a matemática. Em 2011, pela primeira vez, a avaliação englobou, ao mesmo tempo, a rede estadual, as redes municipais e as escolas particulares participantes (EPP).

2008

2010

2011

Gráfi co 1: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (1ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

Gráfico 1: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (1ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

75,2%

86,4%84,5%

87,4%

96,1%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2011 2012 2013 2014 2015

Em 2016, foram avaliados os alunos das redes estadual, municipais e das esco-

las particulares participantes. Os anos de escolaridades avaliados foram o 1º, 2º e

3º anos, nas disciplinas de língua portuguesa e matemática.

Gráfi co 2: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (2ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

Gráfico 2: Evolução da Participação – PAEBES ALFA (2ª Onda)

Fonte: CAEd/UFJF.

82,9%

88,5%87,5%

89,2%

95,6%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2011 2012 2013 2014 2015

Participação - 2ª Onda

2016

Revista do Sistema 9

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Os Resultados Alcançados na Série Histórica

E o que mostram os resultados do PAEBES ALFA em relação ao desempenho estudantil? Vamos observar,

nas Tabelas 1 e 2, como se comportam os resultados quando analisamos o padrão de desempenho médio

do Programa, até 2015. É importante salientarmos que a mudança de um padrão de desempenho para outro

representa um salto cognitivo relevante, visto que sugere a aquisição de uma gama signifi cativa de habilida-

des e competências pelos estudantes. Os quatro padrões de desempenho do PAEBES ALFA são abaixo do

básico, básico, profi ciente e avançado.

Na Tabela 1, ao analisarmos os dados referentes à 1ª Onda, ou seja, à avaliação realizada no primeiro

semestre letivo, observamos que, desde 2011, os alunos do 1º ano do ensino fundamental da rede pública

de ensino alcançaram, em média, o padrão básico em língua portuguesa, enquanto os alunos das EPP, em

média, o padrão profi ciente. Na 2ª Onda, todas as redes apresentaram uma esperada evolução, visto que

essa avaliação ocorre ao fi nal do ano letivo, quando, em tese, já foram incorporados os conhecimentos

adquiridos ao longo do ciclo. Essa evolução se refl etiu na mudança positiva de padrão apresentada por to-

das as redes. Destacaram-se, nesse sentido, os resultados da rede estadual, que, desde 2012, conseguiram

colocar seus alunos dois padrões de desempenho à frente na avaliação de saída, indo do padrão básico ao

padrão avançado – padrão em que se encontraram, até 2015, os alunos das EPP.

A partir do 2º ano, tanto a rede estadual quanto as redes municipais não apresentaram um quadro de

evolução que tenha implicado mudança de padrão de desempenho. Na rede estadual, inclusive, vemos o

avanço ocorrido no 1º ano recuar. Os alunos das duas últimas etapas avaliadas, na rede pública, permane-

cem no padrão profi ciente, desde 2011. Já nas EPP, os alunos demonstraram, na 2ª onda, manutenção no

mais alto padrão de desempenho desde 2011: o padrão avançado. A única exceção ocorreu em 2013 com

os alunos do 3º ano, que demonstraram estar, em média, no padrão profi ciente.

Tabela 1: Padrão de Desempenho Médio em Língua Portuguesa por Rede

Língua Portuguesa 2011 2012 2013 2014 2015

Re

de

est

adu

al

1ºEF - 1ª Onda Básico Básico Básico Básico Básico

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Avançado Avançado Avançado Avançado

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

Re

de

mu

nic

ipal

1ºEF - 1ª Onda Básico Básico Básico Básico Básico

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

EP

P

1ºEF - 1ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

1ºEF - 2ª Onda Avançado Avançado Avançado Avançado Avançado

2ºEF - 2ª Onda Avançado Avançado Avançado Avançado Avançado

3ºEF - 2ª Onda Avançado Avançado Proficiente Avançado Avançado

Fonte: CAEd/UFJF.

Na Tabela 2, podemos observar o comportamento da rede com relação à matemática. A mudança posi-

tiva de padrão no 1º ano, apresentada da 1ª para a 2ª Onda, ocorreu de forma mais sutil. As redes estadual e

municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram-

-se no padrão profi ciente. Os resultados da 2ª onda, entretanto, mostram que todas as redes, em todos os

anos, mantiveram-se no padrão profi ciente desde o ano de 2011.

Tabela 2: Padrão de Desempenho Médio em Matemática por Rede

Matemática 2011 2012 2013 2014 2015

Re

de

est

adu

al

1ºEF - 1ª Onda Básico Básico Básico Básico Básico

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

Re

de

mu

nic

ipal

1ºEF - 1ª Onda Básico Básico Básico Básico Básico

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

EP

P

1ºEF - 1ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

Fonte: CAEd/UFJF.

Olhar para os padrões de desempenho médios, como percebemos, permite-nos observar as diferenças

mais marcantes entre as redes de ensino, bem como a evolução do desempenho em cada disciplina de

forma global, o que possibilita comparação entre elas. É importante analisar quais são os alunos que apre-

sentam as maiores difi culdades e quais são as áreas do conhecimento que demandam maiores esforços e

aquelas que já atestam evolução signifi cativa.

Os dados contextuais do Espírito Santo mostram informações que dão pistas sobre algumas característi-

cas. Essas características ajudam a delinear um diagnóstico que leve em consideração não apenas os dados

de desempenho, mas também questões como as mudanças ocorridas no sistema de ensino nos últimos

anos e o perfi l dos atores educacionais inseridos nesse universo.

Olhando, por exemplo, para a escolaridade dos professores, o Gráfi co 3 mostra que, nas três redes de

ensino, a maioria dos professores declarou possuir pós-graduação, nível de especialização (mínimo de 360

horas). Não houve registros de professores das EPP com mestrado e doutorado. Nas redes estadual e mu-

nicipais 1,5% e 1,2% de professores, respectivamente, declararam ter titulação de mestrado e 0,1% de profes-

sores, em ambas as redes, de doutorado ou posterior.

10 PAEBES ALFA 2016

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Na Tabela 2, podemos observar o comportamento da rede com relação à matemática. A mudança posi-

tiva de padrão no 1º ano, apresentada da 1ª para a 2ª Onda, ocorreu de forma mais sutil. As redes estadual e

municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram-

-se no padrão profi ciente. Os resultados da 2ª onda, entretanto, mostram que todas as redes, em todos os

anos, mantiveram-se no padrão profi ciente desde o ano de 2011.

Tabela 2: Padrão de Desempenho Médio em Matemática por Rede

Matemática 2011 2012 2013 2014 2015

Re

de

est

adu

al

1ºEF - 1ª Onda Básico Básico Básico Básico Básico

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

Re

de

mu

nic

ipal

1ºEF - 1ª Onda Básico Básico Básico Básico Básico

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

EP

P

1ºEF - 1ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

1ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

2ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

3ºEF - 2ª Onda Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente

Fonte: CAEd/UFJF.

Olhar para os padrões de desempenho médios, como percebemos, permite-nos observar as diferenças

mais marcantes entre as redes de ensino, bem como a evolução do desempenho em cada disciplina de

forma global, o que possibilita comparação entre elas. É importante analisar quais são os alunos que apre-

sentam as maiores difi culdades e quais são as áreas do conhecimento que demandam maiores esforços e

aquelas que já atestam evolução signifi cativa.

Os dados contextuais do Espírito Santo mostram informações que dão pistas sobre algumas característi-

cas. Essas características ajudam a delinear um diagnóstico que leve em consideração não apenas os dados

de desempenho, mas também questões como as mudanças ocorridas no sistema de ensino nos últimos

anos e o perfi l dos atores educacionais inseridos nesse universo.

Olhando, por exemplo, para a escolaridade dos professores, o Gráfi co 3 mostra que, nas três redes de

ensino, a maioria dos professores declarou possuir pós-graduação, nível de especialização (mínimo de 360

horas). Não houve registros de professores das EPP com mestrado e doutorado. Nas redes estadual e mu-

nicipais 1,5% e 1,2% de professores, respectivamente, declararam ter titulação de mestrado e 0,1% de profes-

sores, em ambas as redes, de doutorado ou posterior.

Revista do Sistema 11

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Gráfi co 3: Escolaridade dos Professores por Rede de Ensino – PAEBES ALFA 2015Gráfico 3: Escolaridade dos Professores por Rede de Ensino – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

0,8 1,5 1,4

11,7 15,6

23,118,1

15,8 17,7

8,2 6,910,9

59,6 58,9

46,9

1,5 1,2 0,00,1 0,1 0,00

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Estadual Municipal EPP

Ensino Médio - Magistério Ensino Superior - Pedagogia ou Normal Superior.

Ensino Superior - Licenciatura. Ensino Superior - Outros.

Especialização (mínimo de 360 horas). Mestrado.

Doutorado ou posterior.

Fonte: CAEd/UFJF.

O tempo de experiência no magistério foi analisado por rede de ensino. O Gráfi co 4 apre-

senta o tempo de magistério dos professores da rede estadual. De acordo com os dados, 43%

dos professores afi rmaram lecionar há mais de 21 anos, revelando que a maioria dos professores

possuem larga experiência no magistério, no momento de resposta. Apenas 1,1% dos professores

afi rmaram lecionar há menos de 1 ano.

Gráfi co 4: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Estadual – PAEBES ALFA 2015 Gráfico 4: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Estadual – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

1,1

6,7

13,8

17,6 17,8

43,0

0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21anos.

Fonte: CAEd/UFJF.

Conforme pode ser observado no Gráfi co 5, nas redes municipais, 23,7% afi rmaram possuir

mais de 21 anos de experiência. Por outro lado, apenas 2,7% dos professores disseram lecionar

há menos de um ano.

Gráfi co 5: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Municipal – PAEBES ALFA 2015 Gráfico 5: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Municipal – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

2,7

17,018,4

19,6 18,7

23,7

0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21anos.

Fonte: CAEd/UFJF.

O Gráfi co 6 apresenta o tempo de magistério dos professores das Escolas Particulares Partici-

pantes (EPP). Conforme pode ser observado, 25% dos professores atestaram lecionar entre um a

cinco anos e 23% entre seis e dez anos.

Ou seja, pode-se observar que, nas EPP, há uma concentração maior de professores com

experiência no magistério de até dez anos, ao contrário do que é observado nas redes estadual

e municipais, em que há maior concentração de professores com mais tempo de experiência.

Gráfi co 6: Tempo de Experiência no Magistério – Escolas Particulares Participantes – PAEBES

ALFA 2015 Gráfico 6: Tempo de Experiência no Magistério – Escolas Particulares Participantes – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

1,4

25,023,0

18,9

13,5

18,2

0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21anos.

Fonte: CAEd/UFJF.

12 PAEBES ALFA 2016

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Gráfi co 3: Escolaridade dos Professores por Rede de Ensino – PAEBES ALFA 2015Gráfico 3: Escolaridade dos Professores por Rede de Ensino – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

0,8 1,5 1,4

11,7 15,6

23,118,1

15,8 17,7

8,2 6,910,9

59,6 58,9

46,9

1,5 1,2 0,00,1 0,1 0,00

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Estadual Municipal EPP

Ensino Médio - Magistério Ensino Superior - Pedagogia ou Normal Superior.

Ensino Superior - Licenciatura. Ensino Superior - Outros.

Especialização (mínimo de 360 horas). Mestrado.

Doutorado ou posterior.

Fonte: CAEd/UFJF.

O tempo de experiência no magistério foi analisado por rede de ensino. O Gráfi co 4 apre-

senta o tempo de magistério dos professores da rede estadual. De acordo com os dados, 43%

dos professores afi rmaram lecionar há mais de 21 anos, revelando que a maioria dos professores

possuem larga experiência no magistério, no momento de resposta. Apenas 1,1% dos professores

afi rmaram lecionar há menos de 1 ano.

Gráfi co 4: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Estadual – PAEBES ALFA 2015 Gráfico 4: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Estadual – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

1,1

6,7

13,8

17,6 17,8

43,0

0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21anos.

Fonte: CAEd/UFJF.

Conforme pode ser observado no Gráfi co 5, nas redes municipais, 23,7% afi rmaram possuir

mais de 21 anos de experiência. Por outro lado, apenas 2,7% dos professores disseram lecionar

há menos de um ano.

Gráfi co 5: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Municipal – PAEBES ALFA 2015 Gráfico 5: Tempo de Experiência no Magistério – Rede Municipal – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

2,7

17,018,4

19,6 18,7

23,7

0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21anos.

Fonte: CAEd/UFJF.

O Gráfi co 6 apresenta o tempo de magistério dos professores das Escolas Particulares Partici-

pantes (EPP). Conforme pode ser observado, 25% dos professores atestaram lecionar entre um a

cinco anos e 23% entre seis e dez anos.

Ou seja, pode-se observar que, nas EPP, há uma concentração maior de professores com

experiência no magistério de até dez anos, ao contrário do que é observado nas redes estadual

e municipais, em que há maior concentração de professores com mais tempo de experiência.

Gráfi co 6: Tempo de Experiência no Magistério – Escolas Particulares Participantes – PAEBES

ALFA 2015 Gráfico 6: Tempo de Experiência no Magistério – Escolas Particulares Participantes – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

1,4

25,023,0

18,9

13,5

18,2

0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21anos.

Fonte: CAEd/UFJF.

Revista do Sistema 13

Page 16: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

Outra característica analisada foi a expectativa dos professores sobre a trajetória escolar de

seus alunos. O Gráfi co 7 apresenta os dados para a rede estadual. A maioria dos professores afi r-

mou que mais de 75% de seus alunos concluiriam o ensino fundamental e médio. Por outro lado,

a maioria dos professores disse que o percentual de alunos que ingressariam no ensino superior

não ultrapassaria os 75%.

Em linhas gerais, a grande maioria dos professores acreditava que seus alunos concluiriam

o ensino médio, mas uma porcentagem pequena – 27,5% de professores – acreditava que seus

alunos ingressariam no ensino superior.

Gráfi co 7: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Estadual –

PAEBES ALFA 2015 Gráfico 7: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Estadual – PAEBES

ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

3,7 3,4

11,0 8,95,6

8,4

24,322,0

16,2

24,4

35,5 34,3

72,4

61,7

27,532,9

2,1 2,1 1,7 2,00

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Concluirá o EnsinoFundamental.

Concluirá o EnsinoMédio.

Ingressará no EnsinoSuperior.

Terá boasoportunidades de

trabalho.

Até 25%.

De 26% a 50%.

De 51% a 75%.

Mais de 75%.

Não se aplica

Fonte: CAEd/UFJF.

Nas redes municipais, conforme mostra o Gráfi co 8, a maioria dos professores acreditava que

seus alunos concluiriam o ensino fundamental e médio. Entretanto, apenas 23,9% dos professo-

res esperavam que a maioria dos seus alunos ingressaria no ensino superior.

Gráfi co 8: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Municipal

– PAEBES ALFA 2015 Gráfico 8: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Municipal – PAEBES

ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

3,6 3,7

15,512,6

6,510,1

24,6 22,717,2

27,5

32,9 31,6

70,2

56,2

23,9

30,3

2,5 2,5 3,1 2,8

0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Concluirá o EnsinoFundamental.

Concluirá o EnsinoMédio.

Ingressará no EnsinoSuperior.

Terá boasoportunidades de

trabalho.

Até 25%.

De 26% a 50%.

De 51% a 75%.

Mais de 75%.

Não se aplica

Fonte: CAEd/UFJF.

Nas Escolas Particulares Participantes (EPP), mais de 75% dos professores responderam que

mais de 75% de seus alunos ingressariam no ensino superior e teriam boas oportunidades de

trabalho.

Comparativamente, os dados revelam que os professores das EPP possuíam melhores expec-

tativas sobre a trajetória escolar de seus alunos do que os professores das redes estadual e muni-

cipais. De um modo geral, os professores das EPP acreditavam que a maioria dos alunos conse-

guiria chegar ao ensino superior e teria boas oportunidades. Nas redes estadual e municipais, um

número signifi cativamente menor teria essas expectativas sobre a maioria de seus alunos.

Gráfi co 9: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Escolas Particu-

lares Participantes – PAEBES ALFA 2015 Gráfico 9: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Escolas Particulares

Participantes – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

4,1 3,4 4,8 4,8

0,0 0,7 0,7 1,4

11,0 10,3

16,413,8

82,2 81,5

75,3 77,2

2,7 4,1 2,7 2,8

0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Concluirá o EnsinoFundamental.

Concluirá o EnsinoMédio.

Ingressará no EnsinoSuperior.

Terá boasoportunidades de

trabalho.

Até 25%.

De 26% a 50%.

De 51% a 75%.

Mais de 75%.

Não se aplica

Fonte: CAEd/UFJF.

Os dados contextuais, como pudemos observar, mostram-nos algumas características que

nos auxiliam a compreender a realidade capixaba. As expectativas depositadas pelos professores

sobre seus alunos devem ser observadas de perto, uma vez que altas expectativas podem ser

correlatas a melhores desempenhos. Por fi m, o nível de escolaridade e tempo de experiência de

professores e gestores ajudam a compreender melhor o perfi l desses atores educacionais funda-

mentais para a melhoria da qualidade da educação dos estudantes do Espírito Santo.

14 PAEBES ALFA 2016

Page 17: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

Outra característica analisada foi a expectativa dos professores sobre a trajetória escolar de

seus alunos. O Gráfi co 7 apresenta os dados para a rede estadual. A maioria dos professores afi r-

mou que mais de 75% de seus alunos concluiriam o ensino fundamental e médio. Por outro lado,

a maioria dos professores disse que o percentual de alunos que ingressariam no ensino superior

não ultrapassaria os 75%.

Em linhas gerais, a grande maioria dos professores acreditava que seus alunos concluiriam

o ensino médio, mas uma porcentagem pequena – 27,5% de professores – acreditava que seus

alunos ingressariam no ensino superior.

Gráfi co 7: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Estadual –

PAEBES ALFA 2015 Gráfico 7: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Estadual – PAEBES

ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

3,7 3,4

11,0 8,95,6

8,4

24,322,0

16,2

24,4

35,5 34,3

72,4

61,7

27,532,9

2,1 2,1 1,7 2,00

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Concluirá o EnsinoFundamental.

Concluirá o EnsinoMédio.

Ingressará no EnsinoSuperior.

Terá boasoportunidades de

trabalho.

Até 25%.

De 26% a 50%.

De 51% a 75%.

Mais de 75%.

Não se aplica

Fonte: CAEd/UFJF.

Nas redes municipais, conforme mostra o Gráfi co 8, a maioria dos professores acreditava que

seus alunos concluiriam o ensino fundamental e médio. Entretanto, apenas 23,9% dos professo-

res esperavam que a maioria dos seus alunos ingressaria no ensino superior.

Gráfi co 8: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Municipal

– PAEBES ALFA 2015 Gráfico 8: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Rede Municipal – PAEBES

ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

3,6 3,7

15,512,6

6,510,1

24,6 22,717,2

27,5

32,9 31,6

70,2

56,2

23,9

30,3

2,5 2,5 3,1 2,8

0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Concluirá o EnsinoFundamental.

Concluirá o EnsinoMédio.

Ingressará no EnsinoSuperior.

Terá boasoportunidades de

trabalho.

Até 25%.

De 26% a 50%.

De 51% a 75%.

Mais de 75%.

Não se aplica

Fonte: CAEd/UFJF.

Nas Escolas Particulares Participantes (EPP), mais de 75% dos professores responderam que

mais de 75% de seus alunos ingressariam no ensino superior e teriam boas oportunidades de

trabalho.

Comparativamente, os dados revelam que os professores das EPP possuíam melhores expec-

tativas sobre a trajetória escolar de seus alunos do que os professores das redes estadual e muni-

cipais. De um modo geral, os professores das EPP acreditavam que a maioria dos alunos conse-

guiria chegar ao ensino superior e teria boas oportunidades. Nas redes estadual e municipais, um

número signifi cativamente menor teria essas expectativas sobre a maioria de seus alunos.

Gráfi co 9: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Escolas Particu-

lares Participantes – PAEBES ALFA 2015 Gráfico 9: Expectativa dos Professores sobre a Trajetória Escolar dos Alunos – Escolas Particulares

Participantes – PAEBES ALFA 2015

Fonte: CAEd/UFJF.

4,1 3,4 4,8 4,8

0,0 0,7 0,7 1,4

11,0 10,3

16,413,8

82,2 81,5

75,3 77,2

2,7 4,1 2,7 2,8

0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Concluirá o EnsinoFundamental.

Concluirá o EnsinoMédio.

Ingressará no EnsinoSuperior.

Terá boasoportunidades de

trabalho.

Até 25%.

De 26% a 50%.

De 51% a 75%.

Mais de 75%.

Não se aplica

Fonte: CAEd/UFJF.

Os dados contextuais, como pudemos observar, mostram-nos algumas características que

nos auxiliam a compreender a realidade capixaba. As expectativas depositadas pelos professores

sobre seus alunos devem ser observadas de perto, uma vez que altas expectativas podem ser

correlatas a melhores desempenhos. Por fi m, o nível de escolaridade e tempo de experiência de

professores e gestores ajudam a compreender melhor o perfi l desses atores educacionais funda-

mentais para a melhoria da qualidade da educação dos estudantes do Espírito Santo.

Revista do Sistema 15

Page 18: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os

expostos neste breve resumo sobre o PAEBES ALFA. De todo modo, a partir deles,

tendo em vista as melhorias ou as difi culdades diagnosticadas, é possível levantar

hipóteses sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inú-

meros e oriundos de diferentes fontes.

Esse é um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a edu-

cação no estado do Espírito Santo. Os resultados da avaliação podem ser o ponto

de partida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas educacionais

e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resul-

tados do PAEBES ALFA são, na verdade um dos muitos aspectos que envolvem a

realidade educacional das redes de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los

é uma ação essencial para que cumpram um importante papel na garantia do

direito de toda criança aprender!

16 PAEBES ALFA 2016

Page 19: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os

expostos neste breve resumo sobre o PAEBES ALFA. De todo modo, a partir deles,

tendo em vista as melhorias ou as difi culdades diagnosticadas, é possível levantar

hipóteses sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inú-

meros e oriundos de diferentes fontes.

Esse é um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a edu-

cação no estado do Espírito Santo. Os resultados da avaliação podem ser o ponto

de partida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas educacionais

e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resul-

tados do PAEBES ALFA são, na verdade um dos muitos aspectos que envolvem a

realidade educacional das redes de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los

é uma ação essencial para que cumpram um importante papel na garantia do

direito de toda criança aprender!

Os resultados alcançados em 2016resultados

Nesta seção são apresentados os resultados al-

cançados pelos estudantes capixabas, na ava-

liação do PAEBES ALFA 2016.

Os resultados da avaliação estão disponibiliza-

dos em mapas. Neles, é possível verificar, por meio

da gradação de cores, o padrão de desempenho

que os estudantes de cada rede municipal alcan-

çaram, em cada disciplina e etapa de escolaridade

avaliadas. São informados, ainda, os dados gerais

que compõem todos os resultados – proficiência

média, percentual de participação e número efe-

tivo de estudantes que realizaram os testes, bem

como o padrão de desempenho relativo à média

de proficiência dos estudantes do estado.

Revista do Sistema 17

Page 20: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

Disciplina Etapa de

Escolaridade

Língua

Portuguesa

1º Ano EF até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

2º Ano EF até 500 500 a 600 600 a 700 acima de 700

3º Ano EF até 600 600 a 650 650 a 750 acima de 750

Matemática

1º Ano EF até 350 350 a 450 450 a 550 acima de 550

2º Ano EF até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

3º Ano EF até 450 450 a 550 550 a 650 acima de 650

Características de desempenho

dos estudantes

Desempenho muito abaixo do

esperado para a etapa de esco-

laridade avaliada. Os estudantes

com esse padrão de desempe-

nho requerem atenção especial,

necessitando de recuperação

das competências e habilidades

não desenvolvidas.

Desempenho básico, caracteri-

zado por um processo inicial de

desenvolvimento das compe-

tências e habilidades correspon-

dentes à etapa de escolaridade

avaliada. Para esses estudantes

são necessárias estratégias de

reforço.

Desempenho adequado à eta-

pa de escolaridade avaliada. Os

estudantes que se encontram

nesse padrão demonstram ter

desenvolvido as habilidades bá-

sicas e essenciais, referentes à

etapa de escolaridade em que

se encontram.

Desempenho desejável para a

etapa avaliada. Os estudantes

com esse padrão de desempe-

nho, demonstram ter desenvol-

vido habilidades além daquelas

esperadas para a etapa de es-

colaridade em que se encon-

tram.

ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO

O quadro a seguir apresenta os intervalos correspondentes na escala de proficiência para cada

padrão definido para o PAEBES ALFA, por disciplina e etapa, e as características de desempenho dos

estudantes, de acordo com cada padrão. A descrição pedagógica dos padrões pode ser consultada na

Revista do Professor.

18 PAEBES ALFA 2016

Page 21: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

Disciplina Etapa de

Escolaridade

Língua

Portuguesa

1º Ano EF até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

2º Ano EF até 500 500 a 600 600 a 700 acima de 700

3º Ano EF até 600 600 a 650 650 a 750 acima de 750

Matemática

1º Ano EF até 350 350 a 450 450 a 550 acima de 550

2º Ano EF até 400 400 a 500 500 a 600 acima de 600

3º Ano EF até 450 450 a 550 550 a 650 acima de 650

Características de desempenho

dos estudantes

Desempenho muito abaixo do

esperado para a etapa de esco-

laridade avaliada. Os estudantes

com esse padrão de desempe-

nho requerem atenção especial,

necessitando de recuperação

das competências e habilidades

não desenvolvidas.

Desempenho básico, caracteri-

zado por um processo inicial de

desenvolvimento das compe-

tências e habilidades correspon-

dentes à etapa de escolaridade

avaliada. Para esses estudantes

são necessárias estratégias de

reforço.

Desempenho adequado à eta-

pa de escolaridade avaliada. Os

estudantes que se encontram

nesse padrão demonstram ter

desenvolvido as habilidades bá-

sicas e essenciais, referentes à

etapa de escolaridade em que

se encontram.

Desempenho desejável para a

etapa avaliada. Os estudantes

com esse padrão de desempe-

nho, demonstram ter desenvol-

vido habilidades além daquelas

esperadas para a etapa de es-

colaridade em que se encon-

tram.

PROFICIENTE AVANÇADO

Para complementar a leitu-

ra dos resultados do PAEBES

ALFA 2016, ressaltamos a im-

portância dos dados relaciona-

dos na seção O Programa de

Avaliação da Educação Básica

do Espírito Santo – PAEBES

ALFA. As informações sobre

matrículas, fluxo, rendimento,

IDEB, assim como o perfil de

professores e diretores, po-

dem contribuir para a análise

dos resultados da avaliação.

Revista do Sistema 19

Page 22: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 573,8

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 35.421

Participação (%) 89,7

LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

20 PAEBES ALFA 2016

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 23: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 651,5

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 36.264

Participação (%) 90,9

LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 21

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 24: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 688,1

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 40.457

Participação (%) 91,4

LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

22 PAEBES ALFA 2016

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 25: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 580,7

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 34.962

Participação (%) 89,2

LEITURA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 23

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

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RESULTADO GERAL

Proficiência Média 654,1

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 35.967

Participação (%) 90,5

LEITURA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

24 PAEBES ALFA 2016

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

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RESULTADO GERAL

Proficiência Média 698,4

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 40.091

Participação (%) 91,0

LEITURA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 25

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

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RESULTADO GERAL

Proficiência Média 574,2

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 35.011

Participação (%) 89,3

ESCRITA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

26 PAEBES ALFA 2016

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

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RESULTADO GERAL

Proficiência Média 654,6

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 35.857

Participação (%) 90,2

ESCRITA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 27

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 30: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 688,1

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 39.973

Participação (%) 90,7

ESCRITA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

28 PAEBES ALFA 2016

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 31: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 500,5

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 35.209

Participação (%) 89,8

MATEMÁTICA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 29

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 32: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 540,4

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 36.323

Participação (%) 91,4

MATEMÁTICA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

30 PAEBES ALFA 2016

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

Page 33: ISSN 2237-8324 revista do SISTEMA · 2017-10-31 · municipais conseguiram evoluir do padrão básico para o padrão profi ciente, enquanto as EPP mantiveram--se no padrão profi

RESULTADO GERAL

Proficiência Média 565,8

Padrão de Desempenho PROFICIENTE

Nº de Estudantes Avaliados 40.427

Participação (%) 91,8

MATEMÁTICA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Revista do Sistema 31

Não avaliado

Abaixo do Básico

Básico

Proficiente

Avançado

Ecoporanga

Mucurici

Montanha

PontoBelo

Vila Pavão

Água Doce do Norte

Barra de São

Francisco Nova Venécia

São Mateus

Jaguaré

Sooretama

Vila Valério

São Gabriel da Palha

Águia Branca

Mantenópolis

Alto Rio Novo

PancasSão Domingos

do Norte

GovernadorLindenberg

Rio Bananal

Marilândia

ColatinaBaixo Guandu

São Roque do Canaã

João Neiva

Aracruz

Linhares

IbiraçuSanta Teresa

ItaranaFundão

Serra

Itaguaçu

PedroCanário

Pinheiros

Conceiçãoda Barra

Boa Esperança

Laranja da Terra

Afonso Cláudio

Santa Maria de Jetibá

Santa Leopoldina

Vila Velha

Vitória

Guarapari

Anchieta

Alfredo ChavesVargem

Alta

Iconha

PiúmaRio Novo do Sul

Cachoeiro de Itapemirim

Castelo

Muniz Freire

Conceição do Castelo

Venda Nova do ImigranteIúna

Ibatiba

Irupi

Ibitirama

Divino de São Lourenço

Dores do Rio Preto

GuaçuíAlegre

Jerônimo Monteiro

São José do Calçado

Bom Jesus do Norte

Mimoso do Sul

Atílio Vivácqua

Itapemirim

Marataízes

Muqui

Cariacica

Viana

Domingos Martins

Brejetuba

Marechal Floriano

ApiacáPresidente Kennedy

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ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS

Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados

longitudinais.

Comparar os resultados das diferentes disciplinas.

Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a

ajuda da escala.

Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para uma mesma disciplina avaliada.

Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências.

O QUE FAZER COM OS DADOS

O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS

MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA

32 PAEBES ALFA 2016

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Identificar, em cada disciplina e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem.

Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico.

Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina.

Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos

padrões de desempenho.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não

são capazes de aprender.

Entender que os alunos que se encontram em um padrão de

desempenho em uma disciplina se encontram no mesmo padrão em

outra.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte

do professor e da escola.

Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para

todas as etapas e disciplinas avaliadas.

PADRÕES DE DESEMPENHO

Revista do Sistema 33

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Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível.

Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender.

Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para

que o percentual aumente ainda mais.

PARTICIPAÇÃO

34 PAEBES ALFA 2016

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DADOS CONTEXTUAIS

Compreender que as condições socioeconômicas dos estudantes afetam seu desempenho escolar.

Planejar ações pedagógicas e de gestão na escola com base nos resultados.

Reconhecer que as escolas desempenham importante papel na aprendizagem dos estudantes, a despeito de suas origens sociais.

Monitorar os resultados da escola ao longo do tempo a partir do alcance de metas.

Atribuir a dificuldade na melhoria dos resultados apenas à ação de professores e diretores.

Comparar os resultados com os de outras escolas, sem observar dados de contexto.

Atribuir apenas às condições socioeconômicas o resultado da

aprendizagem dos alunos.

METAS

ISE

Revista do Sistema 35

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SISTEMArevista doISSN 2237-8324

REDES MUNICIPAIS

o programa

O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

resultados

Os resultados alcançados em 2016

>>> PAEBES ALFA 2016Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo