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Entraram em discussão va- rias matérias, dentre as quaes a emenda do Senado á pro- posição qiio autoriza a oher- toro. do credito de 100 conlos para pagamento de soldo- aos voluntários da Pátria com o parecer da. cOmmissãp de Ei- nanças para ser destacado h ouvido a respeito o governo. 0 sr. Paulo Kremlin com- bateu a providencia. 0 sr.vFelIcjano Soclró rela- tor do parecer, deu as razões pelas quaes a Commissão do- liberou ouvir o governo. Encerrada, a. discussão fi- oou a votação odiada á falta de numero. Câmara ¦RIO, 15—Por falia de nu- O sétimo Congresso de Cre- dito Popular e Agricola A Commissão Organizadora do Congresso en- vlou uma circular de convite a 250 Cooperativas de Credito do paiz tendo escolhido os pre- sidentes de honra ¦ . O "Jornal do Ooiiimercio", de Itio, publica a seguinte noticia so- t>re a segundo reunião da Commis- silo orgonlzadpra do sétimo Con- gresso de Credito.Popular o Agrco- lai em que foram tomadas impor- tentes deliberações:'' Reuniu-se pela: segunda vez, a Commissão Organizadora do . VII Congresso de. Credito Popular .'o Agrícola., - Foram lidas algumas adhesões, wilientaudo-so, entro estas, as dos bancos agrícolas de Indayatubn, era S. Paulo, e Cachoeira de Itapemi- rim,' uo .Espirito. Santo. , -.Passando-se •&'-.- organização da Commisaão de.Imprensa, ficou esta assim,constituída: presidente, An- ¦íçriló -.Cícero, rodactoy do "Jornal do Commcrcip''.; :,vice-presidente, J. 3. da Costa Guimarães, secretario do. "Jornal do Brasil"; secretários, dra. .Heitor tíç. Mello, secretario do "Correio-da-Manhã"; J. do Lon- íenço,. redactor dói-"O Paiz"; e Av- thur Gaspur Vianna, secretário da "A.'J7hl8JoV,v-niem;br,pS;-¦¦¦:&?.:M. Pau- lo'-Fpho,vprea?dente da ."Associação dfl, Imprensa.*'; ,'dr.\MÓzart .Lago, pro sidente;'do -Clrculo^ ile. ImPrenKa: 'drs.u'Ó.scàr-•'Say ãq.'; é Barbosa Uíma. do "Jornal dp Braail"; dr. Saniuol de .Car.vájlio,. do- "Jornal cio Com- merjc.ip."-; dr. Berillo. Neves, do "O Palz"; dr.-.João ile Souza Laurtndo 'e Ábiliode Carvalho, do "Correio da Manhã"; conego Mello Lula, do "O Cruzeiro."; dr. Heitor Lamouuier, da "Moeda e Credito"; drs. Osório Lopes, e A. Balthazar da Silveira, "Á. União"; dr. Cumplidò de SànfAnüa, do Circulo de imprensa; ôr. Pèrillo Gomes o Hamilton No- gúeira.da "A Ordem-'; dr. Casaiano Tavares Bastos, do "O .Congregado Marla.no"; dr. Jonathas Serrano, da 'Revista Social"; conego dr. Alei- dino Pereira,, da "A Cruz"; Padre Alfredo Soares, do "Brasil Social"' dr. Álvaro. Puto, do "Annuario do ¦ Braail"; Hlldebráiido- Gomes Bar- voto, da "Gazeta da Bolsa"; e dr. Hannlbal Porto, da "A Lavoura". Bata commissão, não.obstante nu- merósa; ílcou ainda incompleta por falta d^adhesões esperadas. A va- rios outros órgãos de' publicidade, «stã «e djrlglndò p presidente Commissão Organizadora, em convi- tes que se repetem, todos os anno1!, com. exlto seguro para a propagan- da do Congresso. Os presidentes de honra Foram, em seguida, acclámadoa prea.ldontc.a de Honra do VII Con- íireBÒ de Credito, os srs.: d. José Pereira Alves, bispo de Nictheroy; drs. Miguel Calmon e Pedro Lago. senadores pela Bahia; dr. Luiz Cor i'*a do Brito, senador por Perham- buco; dr. Dionysio Bentes, senador relpPará; dr. Josó Augusto,.sena- rtpr'pêlo Rio Grande do Norte; dr. Costa Rego. senador por Alagoas: fir. Paulo' do. Frontin, senador peio fclstrlcto Federal; dr. Mello Vian- )ín'i vicerpresidehte da Republica; dr. G. Lyra Castro, ministro da Agricultura; dra. Adolpho Kondoi', TELEGRÂMMAS Serviço de correspondentes especlae:í da A PROVÍNCIA pela' Western Telegraph e pelo Tefegrapho Nacional mero não lioiive sessão na Caniara. .'O sr. Barbosa Gonçalves renunciou a presidência' da, commissão fie Obras fii.-ssa Gaia do Goiigrosso. seririo promovido em seu lugar o sr, Costa Ribeiro. Também renunciou a. pre- sidencia da commissão (le Le gislação Social o sr. Augiisiò •Lima, sendo substituído pelo sr. Árlbur Lemos. Partida de tennis TlIO', 15 Realizaram-se •as ultimas partidas simples do tennis enlre. São Paulo e Paraná, obtendo viclpriás os rcprçscnlanles do São Paulo Vieira Maebado, que venceu o sr. Flavio Fontana, por 3 jc (>, o Moraes l'arros, quo bateu o sr. Arnaldo Azevedo, por 3 x 1. Mercado do algodão RIO, 15 O mercado rio algodão !'làmbchi funcçiòiioü calmo- J Não houvo éillradas. Stiliiram 235 fjirdos e fica-, rkni cm stock 4.6S í-. Vigoraram ò*s (•preços í\ís ; Seridó, 41.1)400; serlôes, 3'0f50ü a 40.1iOÜ(.i. Reunião da commissão de Fi- nanças do Senado RIO, 15 Por ausência dos srs. Arnolpbi) Azevedo e João Lyra, a reunião tia, com- missão de Finanças do Sena- do foi presidida pelo sr. Mi- guel Carvalho, sendo nssigna dos vários pareceres, dcnti-o os quaes mu favorável á pro- posição que fixa íis forças de terra pára .1030, e outro fa- vorávòl á proposição que obro o credito de 3^430:l)28í}!320, para completar o einpreslimo a favor da Companhia Imlus- trial de Óleos de Algodão. O sr. Celso Rayiua roque- reu e a. Commissão concordou que fosse pedida remoção ao ministério, da Guerra sobre o projecto que concede gratifi- cação ile exercício ao presi- dciitô do Supremo .Tribunal •Militar. . Çondemnação por crlmo de Imprensa iRIO, 15 O procurador seccional da Republica no Ilio Orando do Sul mediante representação do general <W1 Almeida, offoreooii denuncia contra o major reformado Pedro Comes da Silva por offerísas de imprensa. Ksle. sendo coudenmado, áppollou da. sentença para o Supremo Tribunal Kerioral, que acaba de confirmar o dos paclio do juiz julgador. A attitude de Goyaz em faoe da suocessão presidencial R10, 15 "A. Noite" de- clara que não lem fiindaníoh-- to o boato que se vinha es- piilhnndo relativamente á at- titüde de Goyaz em 1'nee da questão da suecessão presi- deliciai.' "Não o presidente Al- Affonso do Camargo, Júlio Preste?, Manoel Duarte, Antônio Carlos, Aristeu do Aguiar, Vital Soares. Al- varo Paes, Kstacio Coimbra, "3oilo PessOa, Juvenal Lamartiue e Ephy- gênio Salles, presidentes e govor- nudòres dos Estados de Santa Ca- tiiarina, Paraná, S,. Paulo, Rlp de Janeiro, Minas Qeracs, 'Espirito San to, Bahia, Alngoãe, Pernambuco, Parahyba, Rio Grando do Norte e Amazonas; drs. Alves .de Souüa, João Suassuna, Samuel Hardmaii, f.lmões Lopes e Joaquim Osório, deputados pelo Pará, Parahyba, Pev uambuco o Rio Grande Sul; dr. a. Fellcio dos'Santos, redactoí-- chefe da "A União"'; d. Manoel Go- mes, d. Quintino de Oliveira, d. Tupyuambá da Frota, d. Moysés CJoe llio.di Ai^daucto Henrique, d. Basilio Pereira, d. Antônio de Assis, arce- bispo e bispos de Fortaleza, Grato, Sobral, Cajazéiras, Parahyba, Ma- íráos e Beyrut; dr. .1. Pandiã Caloge- ras, ex-ministro da Fazenda, da Agrl cultura e da. «uerra; dr. F. M. de G-iie-s Calmon, OK-governador da Ba- Uja; drs. Fernando Costa e Pio Bor- 'fies; secretários da Agricultura de S. fPaülò! è. Rio do Janeiro ; dr. ,To- Agostinho dos Reis, presidento do Club de Engenharia ; moit3^- nhor Isaiiro Medeiros e conego Luiz Oaválcanti,, vigários de São Jon- ciuim. e São Christovão; e dr. Ar- tbur Torres Filho, direotor do Ser- viço de Iuspecção e Fomento Agr>- colas.. Uma circular de convite :'.i coopera," tlvns de credito Pelo presidente, foi lida a circular 'jtjji.Íbi a Commissão Organizadora on- viou ás 250 Cooperativas de Credi- tos espalhadas pelo território nacio- uai. Esta circular depois de assi- fitalür a escolha dos srs. drs. Gu- desten Pires, secretario das Flnan- cas do Estado de Minas, e Abner Mourão. "leader" da buncada espi- rito santonsen», Câmara dos depu- tados, para presidente o vice-presí- dento Congresso, diz assim: "Cabe de direito áo primeiro a presidência, não por ter sido elle, no -ur.no passado, companheiro de mesa do sr. dr. Samuel Hardman, num obséquio com que nos dignifl- cou ao extremo, como. ainda pelo prestigioso apoio que ao Cooperati- vlsmo de Credito vae prestando, num dos pontos de maior destaque da ad- ministração mineira; e ao segundo a vice-presidência, como uma home- nagem de gratidão da nossa Obra ao ííoverno do Espirito Santo, cujo ehe- te, o sr, dr. Aristeu de Aguiar, não adoptou, em sua propaganda r.o Estado, os nossos modelos, como sindii foi ao lado dos governadores da Bahia, Pernambuco, Santa Ca- tharina e Alagoas, factor decisivo, junto do sr. ministro da Agricultura, para a suspensão das Instruceões Complementares Revistas, até a pro- mulgaçâo da nova lei de cooperati- vas em projecto no Congresso Na- ciónal". O programma e o regimento in- torr.o das sessões, bem como as tbe- (Continua na 4.* pagina) Consegue-se bellezaTe tranquülidade com o emprego em casa dos telephones da TELEPHONE COMPANY e dos fogões a ga2 e aquecedores da PERNAMBUCO TRAMWAYS Colloque immediatamente em sua casa um telephone automático Residência 45$000 Preços: Casa de negocio- 55$000 Para fogões e aquecedores- Condições e informações a ti atar na loia do Gaz, â rua Visconde de Rio Branco n. 487—Recife Exterior PORTUGAL Foi pasto em disponibilidade LISBOA, \o Acaba de ser posto cm disponibilidade o sr. Josó Duarte Pedroso Júnior, direotor (ícraí dou no- gooios políticos e diplomati- eos do ministério dos E&tròn- geiros.... Foi nomeado pura sidisli- tiii-lo o sr. Leopoldo de Oli- veiru. FRANÇA A colheita do trigo na França PAUIS, 15 "Le Míilin" informo qú.ò a colheita do Iri- go attíngirií esto linnò n 100 niilliões do qiiintápsi cifra iiindu nfio nlcauçfidn. mtú p.8'0- ia. ¦ INGLATERRA Morreu lord Horne Falloceu um notável biolo» gista LONDRES, ir, _- Pnilpòpu o notável biologislit inglca sr. JSçhvih llny Ltinkesler. LOND11KS, Vielima- do num iieeidente quando ea- r-avfi. em Crithness (Escos- sia); acaba de íallecer lord Horne, general inglOs inven- tor do combate de artilharia cujo systeirin, tomou o' nome de "Fogo de Barragem", ho- je ndoptado em Iodos os exer- oitos do inundo culto'; Esse systenm de combate foi um dos maiores llngellos da gritei de guerra. Lord Horne contava 0(1 nn- nos de idn.de. ALL.EMANHA O "Conde Zeppeliirt" fniicjou o seu grande vôo á volta do mundo BlillLIM, 15 Informam ;'te Nurpmbérg (Uaviéra) quo o dirigiv.el .'•Conde Zeppel-linV Passou .sob;re. .aqiveiUi.'.. .cidadã ás--0,45. -": --. JTAUA' ligou o continept© Sní americano A Europi» pelo Cabo Snb- mariiiü da Western em J«74. fredo de Morues, como tam- bem o senador Bamos Caiado estão solidários com a chapa 'JuUo Presles-Yilal Soares'', affirma aquclle jornal. , Mercado do assucar RIO, 15 Funceionou calmo o mercado do assucar. Entraram 500 saccos; sa- hiriiiii 15.044; o ficaram em s.tpck, 185.914. Para o trpo crystal. novo, vigorou o preço do 45!)i0<.)0. Foi annullado o ultimo mafcch entre o "America" e o "Bo- tafogo" RIO, 15 lièuniíí-se hou- tem o Gonsblhò dos fundado- res da A. M. E. A. quo depois de muitos debates resolveu amiultor o niatch de domin- gp-iiltiiho enlre o "Boítifo- go" e o "A.merica", climi- nando o juiz Luiz Meirelles que arbitrou o jogo. Ficou ainda resolvida, a dissolução do quadro dos iui;- zes. O sr. João Novos Fontoura adiou o seu discurso para hoje RIO, 15 Devido a ser (ÇoiiUiiutt nu 2.' jiagliui) A aeronave, que deixou o "bangvir" de Friedfícltahuvfen P"la madrugada de bojo. lon- laudo O' seu grande raid ti volta do lutuiilo, ú aqui o'spq~ ruda ás Í0 horas du manhã. Ainda não está afastada a hy- pothese de um conflicto ar- mado entre a Rússia e a Chi- na BERLIM, 15 - D eorros- pòiidbntõ da "tíazela. de Vo-ss '• em Moscou diz que as proba- hilidades do um conflicto ar-, toado enlre o Soviot e a CUi- na Bâp hoje míaig aeeetlaVeis do qiio nunca. Aecreseenla. o inforniaute que «s forças do general IBu- .-•Jier se acham fio prompHdS.o na fronteira Mandelniria.: YUGO-SLAVIA Foi submettido á saneção real o projecto de amnislia BELGRADO, 15 o p,.,,. í-idoiilc do. Couscllio siihniH- leu á. saneção do rei o projp- elo de amnislia, cuja proinul- pição foi annunciada para hoje, dia em que sp bspliza- o i.ilíimo filho do sohn-ra- no. RÚSSIA Do regresso a delegarão in- dustrial norte-ameriçRfia MOSCOU. .15 Depois, d* quatro semanas de estada .üa ilussia. regrcf;«.oii ao.s Eslaclo^ Ljiidos. via Berlim, a delega- ção industriai norte-a-meri- cãhé. ESTADOS UNIDOS O desastre de aviação de Pensacola ¦WASHINGTON, lp ~ o embaixador do B-rasil reee- beu um relatório do desásfe que vitimou o a.via.dor bra- sileirq Cordeiro Fa.via. 0 re- hdorio limita-se a ..narrai?'o oeeorrido som enirifr nas cau sas do ilesas|.'r-p. '¦. ¦¦" '¦•¦ ¦: ²A bnibaixada brasiteira recebeu instruceões de qü-rt o caso ajipareça o corpo do eoiu maiidf.nle Cordeiro Fariií se-, ja emhalsamado e renietOdo para o Brà.sil.i, ²Dizem de Pensacola. que prpsogiirr.ájB ali os trabn- l.lipp de procura do corpo, do aviador brasileiro. VENEZUELA O navio allemão "Falke" CARACAS, 15 i- Dizem do Porto Hespanha ter chegMtlo ali o navio allemão "Falke" armado pelos revolucionários venezuelanos que alaearanvu cidade Gnmiaría. ü '• Falke" está recobeiulo- carvão. ARGENTINA Foi inaugurada uma linha aérea de passageiros entro Buenos Aires e Santiago do Chile BUENOS AIRES, , 1'5 _ A's 10,10 de houtcin levam- tou \òo daqui, inaugurando a linha aérea de passageiros entro osla capital o Santiago, um. avião ''Eord1' do"i3! rnoío- res. . TBMíGUAÍl^IAS soolnes com 2i hni'as do ilwnora e taiirã de OO °j», pela TlcKtein 'Olej^iifili.. Fruticultura APOLLONIO SALLES '•'.¦ -,' dPrófessor da E. A. de S. Bento.) (Eiqieüinl para A PROVINOIA'1 \ Embora aluda sejam as cultu- ras da caniia e do algodão as prin- lipaès fontes de riqueza do Esta- flo, náo ha negar olharem os agrl- «i.iíjtor.eB ., actualmente com - menos desconfiança pára a cultura de íru- tas qué llieq promettè' recompensa farta dos árduos trabulhos tio cam- po', E';'que ,a; imprensa pernambu- .cana va.9-co»weguindo pouco a pou- destiãlVòi-os-óbices e expor, a3 vantagert» desta, lucrativa explora- ção. As nottQias lacônicas cios re- Hultndos obtidos, em outras ter-" ras, os artigos ¦ esclarecedores do ligeiros «obre o assumpto, ultima- mente abundantes nos jornaes do Recife, vâo despertando no meio agricola do Estado o enthusiasrao pelo cultivo de arvores frutíferas. A Imprensa porém níio poderá por si destruir de todo as peque- nas objecções dos práticos da la- vourn, objeegões que não raro so firmam apenas no tradtoiohalismo nefasto o traiçoeiro que acha' in- còniniódo e arriscado fazer o que ainda não se fez ou se não viu fa-, zer. A- criação do serviço de po- micnltura que tão em tempo o-go- verno de Pernambuco intenta criar vem completar a obra patriótica da imprensa. Os prcfissioiifies, a cujo- cargo fi- jK'áí'& o serviço poderão do viva voz e com a realização do pomar pontos dúbios ou os commeiitarios modelo, convencer os agricultores das, verdades que a imprensa di- vulgou-. Oxalá que se firme entie os agricultores a convicção de quo n governo mantendo technicos agrônomos ecarregadon de orieu- lú-los nu cultura do cafó, do algo- dão, da' çanna -e agora das fruteí- ras, está realizando uma obra pa- triotica, sob . todos os pontos da vista digna dos mais calorosos ap- plausos. O esforço extraordinário do agri- cultor pernambucano que desbrava í.nhualmentò mais do 50.000 .hecta- res de terras na cultura da eann;<, ijue Cobro área semelhante com a preciosa malvacea, que exerce a sua áctivitlade de tantos modo» para, arrancar da terra os meios de'iriaiiter uma vida honrada e la- boriosa, precisa, não ha duvida, cio ter aproveitada do modo mais ra- çiònhl e lucrativo. Urge uma orientação mais e mais perfeita pelos moldes da lavoura moderna pára que o suor que so derrama r.a torra pernambucana tenha a compensação de colheitas avultadas asseguradoras de vida mais trau.quilla 'e farta'1. Estou certo que não tardará muito a ópoca em que so ha de r.oniprehender mais unia agrioultu- ra pelos systemas actuaes que sú- meiuo podem subsistir no estado anormalissimo de preços do sala- rio hodierno.. Tenho para mim quo nenhum braço .agrícola ó mais :barato'do quo o nosso. Infelízmonto na mes- ma razão da niodicidade dos preços está a sua inefíiciencia, O braço nortista ó inefficionta náo por falta de resistência e so- briedade, não tanto talvez porquo sem instrucfiâó, mas spbi'etiulo por não ter orientação technicu. As diffjculdades de viüa quo naturalmente tendem a nngmentár fita a dia certamente não poderão conservar os preços verdadeira- mento ridículos quo so pagam'oou trabalhadores ruraes presontemen- tn. O salário agricola de Periiani- buco oscilla eutro 2 e 3 mil réis. Esta quantia por um milagre do sobriedade podo sustentar um ho- mem de quem se requer esforço physieo considerável como o tra- ballio agricola. Seria estultlce contar com á por- mansneia desto estado de cousaa u normal. De outro lado,, mesmo, com^ misquinhez destes salários, a qusi- xa real e sincera quo fazem os srs. iWicultores do com a espeetativa <lc* preços. baixos verem obriga- dos a fundar safras cara-s. ' E' quo o trabalhador rural per- r.ambucano, armado da ousada ro- tiueira e do estômago vasio pouco produz, ficando em íilml de con- ias o serviço mais dispendioso o menos perfeito do quo permittem os preços de colheita. E' preciso quo o agrônomo. Ia- ça de cada um destes operários r,u- raes um cònductor de machinas agrícolas, um intelligeÜte aprovei- tador de experiências que possüe muitas e que no emtanto frequeu- temonto formula conclusões erra- das, A missão do -.agrônomo árdua e somente o devotamento patrioti- co animado pela grandeza rta "tnés- se moral a auferir é que será ea- paz de o levar a frente. . , A agricultura pernambucana es- M de parabéns porcvue .o íictual governo, procurando levar a aeti- vidado do agrônomo a todos os ra- -•nos da lavoura, prestlgtando-a mmo vem fazendo, attende da ma- neira mais segura ás suas neces- sidades. ' t ! Oxalá quo o no.vo serviço egrieo- Ia, amparador, da pomicultMa em' Pernambuco,, encontrando bôa ncò- lhida entro os que se dedicam í producção e comraorcio do frutai, exerça, a benéfica actuaçâo visadn pelo governo o quo 6 licito espe- rar. 1.

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HOJEFiança Júnior é um omita injustamente esquecido

—Pedro CantasA crtsa política ttaoçêza a a questkM das apta-

rações-José afaria BaifoIHMMKHSaSS99eaHHMHtf»

Recife, Sexta-feira, 16 de agosto de 1929 PERNAMBUCO - BRASIL

Interior< .-.¦,¦¦¦ m - v •

;^W0Senado

" H10, 15 — A sessão do .So-hado foi proHidida peloV-ar.Antônio Azerôdo.

¦Na hora do expediente foilido um otTicio do .'secretario(h Gamara'irometlondo a pro-posição quo-1'ixa as foreiis na-i,vaos para 1030.-

Foram lidos e mandados aimprimir os parcceres assi-ftnados pela commissão de Pi-nanças na sua ultima reunião.

NSo havendo oradores foiannunciada a ordem do dia.

Entraram em discussão va-rias matérias, dentre as quaesa emenda do Senado á pro-

posição qiio autoriza a oher-toro. do credito de 100 conlospara pagamento de soldo- aosvoluntários da Pátria com oparecer da. cOmmissãp de Ei-nanças para ser destacado houvido a respeito o governo.

0 sr. Paulo Kremlin com-bateu a providencia.

0 sr.vFelIcjano Soclró rela-tor do parecer, deu as razõespelas quaes a Commissão do-liberou ouvir o governo.

Encerrada, a. discussão fi-oou a votação odiada á faltade numero.

Câmara

¦RIO, 15—Por falia de nu-

O sétimo Congresso de Cre-dito Popular e Agricola

A Commissão Organizadora do Congresso en-vlou uma circular de convite a 250 Cooperativasde Credito do paiz tendo já escolhido os pre-sidentes de honra

¦ . O "Jornal do Ooiiimercio", deItio, publica a seguinte noticia so-t>re a segundo reunião da Commis-silo orgonlzadpra do sétimo Con-gresso de Credito.Popular o Agrco-lai em que foram tomadas impor-tentes deliberações:''

Reuniu-se pela: segunda vez, aCommissão Organizadora do . VIICongresso de. Credito Popular .'oAgrícola.,

- Foram lidas algumas adhesões,wilientaudo-so, entro estas, as dosbancos agrícolas de Indayatubn, eraS. Paulo, e Cachoeira de Itapemi-rim,' uo .Espirito. Santo. ,-.Passando-se •&'-.- organização daCommisaão de.Imprensa, ficou estaassim,constituída: presidente, An-¦íçriló -.Cícero, rodactoy do "Jornaldo Commcrcip''.; :,vice-presidente, J.3. da Costa Guimarães, secretariodo. "Jornal do Brasil"; secretários,dra. .Heitor tíç. Mello, secretario do"Correio-da-Manhã"; J. do Lon-íenço,. redactor dói-"O Paiz"; e Av-thur Gaspur Vianna, secretário da"A.'J7hl8JoV,v-niem;br,pS;-¦¦¦:&?.:M. Pau-lo'-Fpho,vprea?dente da ."Associaçãodfl, Imprensa.*'; ,'dr.\MÓzart .Lago, prosidente;'do -Clrculo^ ile. ImPrenKa:'drs.u'Ó.scàr-•'Say ãq.'; é Barbosa Uíma.do "Jornal dp Braail"; dr. Saniuolde .Car.vájlio,. do- "Jornal cio Com-merjc.ip."-; dr. Berillo. Neves, do "OPalz"; dr.-.João ile Souza Laurtndo'e Ábiliode Carvalho, do "Correio daManhã"; conego Mello Lula, do "OCruzeiro."; dr. Heitor Lamouuier,da "Moeda e Credito"; drs. OsórioLopes, e A. Balthazar da Silveira,dá "Á. União"; dr. Cumplidò deSànfAnüa, do Circulo de imprensa;ôr. Pèrillo Gomes o Hamilton No-gúeira.da "A Ordem-'; dr. CasaianoTavares Bastos, do "O .CongregadoMarla.no"; dr. Jonathas Serrano, da'Revista Social"; conego dr. Alei-dino Pereira,, da "A Cruz"; PadreAlfredo Soares, do "Brasil Social"'dr. Álvaro. Puto, do "Annuario do

¦ Braail"; Hlldebráiido- Gomes Bar-voto, da "Gazeta da Bolsa"; e dr.Hannlbal Porto, da "A Lavoura".

Bata commissão, não.obstante nu-merósa; ílcou ainda incompleta porfalta d^adhesões esperadas. A va-rios outros órgãos de' publicidade,«stã «e djrlglndò p presidente dáCommissão Organizadora, em convi-tes que se repetem, todos os anno1!,com. exlto seguro para a propagan-da do Congresso.

Os presidentes de honraForam, em seguida, acclámadoa

prea.ldontc.a de Honra do VII Con-íireBÒ de Credito, os srs.: d. JoséPereira Alves, bispo de Nictheroy;drs. Miguel Calmon e Pedro Lago.senadores pela Bahia; dr. Luiz Cori'*a do Brito, senador por Perham-buco; dr. Dionysio Bentes, senadorrelpPará; dr. Josó Augusto,.sena-rtpr'pêlo Rio Grande do Norte; dr.Costa Rego. senador por Alagoas:fir. Paulo' do. Frontin, senador peiofclstrlcto Federal; dr. Mello Vian-)ín'i vicerpresidehte da Republica;dr. G. Lyra Castro, ministro daAgricultura; dra. Adolpho Kondoi',

TELEGRÂMMASServiço de correspondentes especlae:í da A PROVÍNCIA pela' Western

Telegraph e pelo Tefegrapho Nacional

mero não lioiive sessão naCaniara.

.'O sr. Barbosa Gonçalvesrenunciou a presidência' da,commissão fie Obras fii.-ssaGaia do Goiigrosso. seririopromovido em seu lugar o sr,Costa Ribeiro.

Também renunciou a. pre-sidencia da commissão (le Legislação Social o sr. Augiisiò•Lima, sendo substituído pelosr. Árlbur Lemos.

Partida de tennis

TlIO', 15 — Realizaram-se•as ultimas partidas simplesdo tennis enlre. São Paulo eParaná, obtendo viclpriás osrcprçscnlanles do São PauloVieira Maebado, que venceu osr. Flavio Fontana, por 3 jc (>,o Moraes l'arros, quo bateu osr. Arnaldo Azevedo, por3 x 1.

Mercado do algodãoRIO, 15 — O mercado rio

algodão !'làmbchi funcçiòiioücalmo-

J

Não houvo éillradas.Stiliiram 235 fjirdos e fica-,

rkni cm stock 4.6S í-.Vigoraram ò*s (•preços í\ís ;

Seridó, 41.1)400; serlôes,3'0f50ü a 40.1iOÜ(.i.

Reunião da commissão de Fi-nanças do Senado

• RIO, 15 — Por ausênciados srs. Arnolpbi) Azevedo eJoão Lyra, a reunião tia, com-missão de Finanças do Sena-do foi presidida pelo sr. Mi-guel Carvalho, sendo nssignados vários pareceres, dcnti-oos quaes mu favorável á pro-posição que fixa íis forças deterra pára .1030, e outro fa-vorávòl á proposição que obroo credito de 3^430:l)28í}!320,para completar o einpreslimoa favor da Companhia Imlus-trial de Óleos de Algodão.

O sr. Celso Rayiua roque-reu e a. Commissão concordouque fosse pedida remoção aoministério, da Guerra sobre oprojecto que concede gratifi-cação ile exercício ao presi-

dciitô do Supremo .Tribunal•Militar. .

Çondemnação por crlmo deImprensa

iRIO, 15 — O procuradorseccional da Republica noIlio Orando do Sul medianterepresentação do general <W1Almeida, offoreooii denunciacontra o major reformadoPedro Comes da Silva porofferísas de imprensa.

Ksle. sendo coudenmado,áppollou da. sentença para oSupremo Tribunal Kerioral,que acaba de confirmar o dospaclio do juiz julgador.A attitude de Goyaz em faoe

da suocessão presidencialR10, 15 — "A. Noite" de-

clara que não lem fiindaníoh--to o boato que se vinha es-piilhnndo relativamente á at-titüde de Goyaz em 1'nee daquestão da suecessão presi-deliciai.'

"Não só o presidente Al-

Affonso do Camargo, Júlio Preste?,Manoel Duarte, Antônio Carlos,Aristeu do Aguiar, Vital Soares. Al-varo Paes, Kstacio Coimbra, "3oiloPessOa, Juvenal Lamartiue e Ephy-gênio Salles, presidentes e govor-nudòres dos Estados de Santa Ca-tiiarina, Paraná, S,. Paulo, Rlp deJaneiro, Minas Qeracs,

'Espirito San

to, Bahia, Alngoãe, Pernambuco,Parahyba, Rio Grando do Norte eAmazonas; drs. Alves .de Souüa,João Suassuna, Samuel Hardmaii,f.lmões Lopes e Joaquim Osório,deputados pelo Pará, Parahyba, Pevuambuco o Rio Grande dò Sul; dr.a. Fellcio dos'Santos, redactoí--chefe da "A União"'; d. Manoel Go-mes, d. Quintino de Oliveira, d.Tupyuambá da Frota, d. Moysés CJoellio.di Ai^daucto Henrique, d. BasilioPereira, d. Antônio de Assis, arce-bispo e bispos de Fortaleza, Grato,Sobral, Cajazéiras, Parahyba, Ma-íráos e Beyrut; dr. .1. Pandiã Caloge-ras, ex-ministro da Fazenda, da Agrlcultura e da. «uerra; dr. F. M. deG-iie-s Calmon, OK-governador da Ba-Uja; drs. Fernando Costa e Pio Bor-'fies; secretários da Agricultura deS. fPaülò! è. Rio do Janeiro ; dr. ,To-sé Agostinho dos Reis, presidentodo Club de Engenharia ; moit3^-nhor Isaiiro Medeiros e conego LuizOaválcanti,, vigários de São Jon-ciuim. e São Christovão; e dr. Ar-tbur Torres Filho, direotor do Ser-viço de Iuspecção e Fomento Agr>-colas..Uma circular de convite :'.i coopera,"

tlvns de creditoPelo presidente, foi lida a circular'jtjji.Íbi

a Commissão Organizadora on-viou ás 250 Cooperativas de Credi-tos espalhadas pelo território nacio-uai. Esta circular depois de assi-fitalür a escolha dos srs. drs. Gu-desten Pires, secretario das Flnan-cas do Estado de Minas, e AbnerMourão. "leader" da buncada espi-rito santonsen», Câmara dos depu-tados, para presidente o vice-presí-dento dò Congresso, diz assim:"Cabe de direito áo primeiro apresidência, não só por ter sido elle,no -ur.no passado, companheiro demesa do sr. dr. Samuel Hardman,num obséquio com que nos dignifl-cou ao extremo, como. ainda peloprestigioso apoio que ao Cooperati-vlsmo de Credito vae prestando, numdos pontos de maior destaque da ad-ministração mineira; e ao segundoa vice-presidência, como uma home-nagem de gratidão da nossa Obra aoííoverno do Espirito Santo, cujo ehe-te, o sr, dr. Aristeu de Aguiar, nãosó adoptou, em sua propaganda r.oEstado, os nossos modelos, comosindii foi ao lado dos governadoresda Bahia, Pernambuco, Santa Ca-tharina e Alagoas, factor decisivo,junto do sr. ministro da Agricultura,para a suspensão das InstruceõesComplementares Revistas, até a pro-mulgaçâo da nova lei de cooperati-vas em projecto no Congresso Na-ciónal".

O programma e o regimento in-torr.o das sessões, bem como as tbe-

(Continua na 4.* pagina)

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ExteriorPORTUGAL

Foi pasto em disponibilidade

LISBOA, \o — Acaba deser posto cm disponibilidadeo sr. Josó Duarte PedrosoJúnior, direotor (ícraí dou no-gooios políticos e diplomati-eos do ministério dos E&tròn-geiros. ...

Foi nomeado pura sidisli-tiii-lo o sr. Leopoldo de Oli-veiru.

FRANÇAA colheita do trigo na França

PAUIS, 15 — "Le Míilin"informo qú.ò a colheita do Iri-go attíngirií esto linnò n 100niilliões do qiiintápsi cifraiiindu nfio nlcauçfidn. mtú p.8'0-ia. ¦

INGLATERRA

Morreu lord Horne

Falloceu um notável biolo»gista

LONDRES, ir, _- Pnilpòpuo notável biologislit inglca sr.JSçhvih llny Ltinkesler.

LOND11KS, lõ — Vielima-do num iieeidente quando ea-r-avfi. em Crithness (Escos-sia); acaba de íallecer lordHorne, general inglOs inven-tor do combate de artilhariacujo systeirin, tomou o' nomede "Fogo de Barragem", ho-je ndoptado em Iodos os exer-oitos do inundo culto'; Essesystenm de combate foi umdos maiores llngellos da griteide guerra.

Lord Horne contava 0(1 nn-nos de idn.de.

ALL.EMANHAO "Conde Zeppeliirt" fniicjouo seu grande vôo á volta do

mundo

BlillLIM, 15 — Informam;'te Nurpmbérg (Uaviéra) quoo dirigiv.el .'•Conde Zeppel-linVPassou .sob;re. .aqiveiUi.'.. .cidadãás--0,45. -": --. ,¦

JTAUA' ligou o continept© Sníamericano A Europi» pelo Cabo Snb-mariiiü da Western em J«74.

fredo de Morues, como tam-bem o senador Bamos Caiadoestão solidários com a chapa'JuUo Presles-Yilal Soares'',affirma aquclle jornal.

, Mercado do assucarRIO, 15 — Funceionou

calmo o mercado do assucar.Entraram 500 saccos; sa-

hiriiiii 15.044; o ficaram ems.tpck, 185.914.

Para o trpo crystal. novo,vigorou o preço do 45!)i0<.)0.Foi annullado o ultimo mafcchentre o "America" e o "Bo-

tafogo"RIO, 15 — lièuniíí-se hou-

tem o Gonsblhò dos fundado-res da A. M. E. A. quo depoisde muitos debates resolveuamiultor o niatch de domin-gp-iiltiiho enlre o "Boítifo-go" e o "A.merica", climi-nando o juiz Luiz Meirellesque arbitrou o jogo.Ficou ainda resolvida, adissolução do quadro dos iui;-zes.

O sr. João Novos Fontouraadiou o seu discurso para hojeRIO, 15 — Devido a ser

(ÇoiiUiiutt nu 2.' jiagliui)

A aeronave, que deixou o"bangvir" de FriedfícltahuvfenP"la madrugada de bojo. lon-laudo O' seu grande raid tivolta do lutuiilo, ú aqui o'spq~ruda ás Í0 horas du manhã.Ainda não está afastada a hy-pothese de um conflicto ar-mado entre a Rússia e a Chi-

naBERLIM, 15 - D eorros-

pòiidbntõ da "tíazela. de Vo-ss '•em Moscou diz que as proba-hilidades do um conflicto ar-,toado enlre o Soviot e a CUi-na Bâp hoje míaig aeeetlaVeisdo qiio nunca.

Aecreseenla. o inforniauteque «s forças do general IBu-.-•Jier se acham fio prompHdS.ona fronteira dá Mandelniria.:

YUGO-SLAVIAFoi submettido á saneção real

o projecto de amnisliaBELGRADO, 15 — o p,.,,.í-idoiilc do. Couscllio siihniH-

leu á. saneção do rei o projp-elo de amnislia, cuja proinul-pição foi annunciada parahoje, dia em que sp bspliza-lá o i.ilíimo filho do sohn-ra-no.

RÚSSIADo regresso a delegarão in-

dustrial norte-ameriçRfiaMOSCOU. .15 — Depois, d*

quatro semanas de estada .üailussia. regrcf;«.oii ao.s Eslaclo^Ljiidos. via Berlim, a delega-ção industriai norte-a-meri-cãhé.

ESTADOS UNIDOSO desastre de aviação de

Pensacola¦WASHINGTON, lp ~ oembaixador do B-rasil reee-

beu um relatório do desásfeque vitimou o a.via.dor bra-sileirq Cordeiro Fa.via. 0 re-hdorio limita-se a ..narrai?'ooeeorrido som enirifr nas causas do ilesas|.'r-p. '¦. ¦¦" '¦•¦ ¦:

A bnibaixada brasiteirarecebeu instruceões de qü-rt ocaso ajipareça o corpo do eoiumaiidf.nle Cordeiro Fariií se-,ja emhalsamado e renietOdopara o Brà.sil.i ,

Dizem de Pensacola.que prpsogiirr.ájB ali os trabn-l.lipp de procura do corpo, doaviador brasileiro.

VENEZUELAO navio allemão "Falke"

CARACAS, 15 i- Dizem doPorto Hespanha ter chegMtloali o navio allemão "Falke"armado pelos revolucionáriosvenezuelanos que alaearanvucidade Gnmiaría.

ü '• Falke" está recobeiulo-carvão.

ARGENTINA

Foi inaugurada uma linhaaérea de passageiros entroBuenos Aires e Santiago do

ChileBUENOS AIRES, , 1'5 _

A's 10,10 de houtcin levam-tou \òo daqui, inaugurando alinha aérea de passageirosentro osla capital o Santiago,um. avião ''Eord1' do"i3! rnoío-res. .

TBMíGUAÍl^IAS soolnes com 2ihni'as do ilwnora e taiirã de OO °j»,pela TlcKtein 'Olej^iifili..

FruticulturaAPOLLONIO SALLES'•'.¦

,' dPrófessor da E. A. deS. Bento.)

(Eiqieüinl para A PROVINOIA'1\ Embora aluda sejam as cultu-ras da caniia e do algodão as prin-lipaès fontes de riqueza do Esta-flo, náo ha negar olharem os agrl-«i.iíjtor.eB ., actualmente com - menosdesconfiança pára a cultura de íru-tas qué llieq promettè' recompensafarta dos árduos trabulhos tio cam-po', E';'que ,a; imprensa pernambu-.cana va.9-co»weguindo pouco a pou-(ò destiãlVòi-os-óbices e expor, a3vantagert» desta, lucrativa explora-ção. As nottQias lacônicas cios re-Hultndos obtidos, em outras ter-"ras, os artigos ¦ esclarecedores do

ligeiros «obre o assumpto, ultima-mente abundantes nos jornaes doRecife, vâo despertando no meioagricola do Estado o enthusiasraopelo cultivo de arvores frutíferas.

A Imprensa porém níio poderápor si destruir de todo as peque-nas objecções dos práticos da la-vourn, objeegões que não raro sofirmam apenas no tradtoiohalismonefasto o traiçoeiro que acha' in-còniniódo e arriscado fazer o queainda não se fez ou se não viu fa-,zer. A- criação do serviço de po-micnltura que tão em tempo o-go-verno de Pernambuco intenta criarvem completar a obra patrióticada imprensa.

Os prcfissioiifies, a cujo- cargo fi-jK'áí'& o serviço poderão do viva

voz e com a realização do pomarpontos dúbios ou os commeiitarios modelo, convencer os agricultores

das, verdades que a imprensa di-vulgou-. Oxalá que se firme entieos agricultores a convicção de quon governo mantendo technicosagrônomos ecarregadon de orieu-lú-los nu cultura do cafó, do algo-dão, da' çanna -e agora das fruteí-ras, está realizando uma obra pa-triotica, sob . todos os pontos davista digna dos mais calorosos ap-plausos.

O esforço extraordinário do agri-cultor pernambucano que desbravaí.nhualmentò mais do 50.000 .hecta-res de terras na cultura da eann;<,ijue Cobro área semelhante com apreciosa malvacea, que exerce asua áctivitlade de tantos modo»para, arrancar da terra os meiosde'iriaiiter uma vida honrada e la-boriosa, precisa, não ha duvida, cio

ter aproveitada do modo mais ra-çiònhl e lucrativo.

Urge uma orientação mais e maisperfeita pelos moldes da lavouramoderna pára que o suor que soderrama r.a torra pernambucanatenha a compensação de colheitasavultadas asseguradoras de vidamais trau.quilla 'e farta'1.

Estou certo que não tardarámuito a ópoca em que so ha der.oniprehender mais unia agrioultu-ra pelos systemas actuaes que sú-meiuo podem subsistir no estadoanormalissimo de preços do sala-rio hodierno..

Tenho para mim quo nenhumbraço .agrícola ó mais :barato'doquo o nosso. Infelízmonto na mes-ma razão da niodicidade dos preçosestá a sua inefíiciencia,

O braço nortista ó inefficiontanáo por falta de resistência e so-briedade, não tanto talvez porquosem instrucfiâó, mas spbi'etiulo pornão ter orientação technicu.

As diffjculdades de viüa quonaturalmente tendem a nngmentárfita a dia certamente não poderãoconservar os preços verdadeira-mento ridículos quo so pagam'ooutrabalhadores ruraes presontemen-tn. O salário agricola de Periiani-buco oscilla eutro 2 e 3 mil réis.Esta quantia só por um milagre dosobriedade podo sustentar um ho-mem de quem se requer esforçophysieo considerável como o tra-ballio agricola.

Seria estultlce contar com á por-mansneia desto estado de cousaau normal.

De outro lado,, mesmo, com^misquinhez destes salários, a qusi-xa real e sincera quo fazem os srs.iWicultores do com a espeetativa<lc* preços. baixos s« verem obriga-dos a fundar safras cara-s. '

E' quo o trabalhador rural per-r.ambucano, armado da ousada ro-tiueira e do estômago vasio poucoproduz, ficando em íilml de con-ias o serviço mais dispendioso omenos perfeito do quo permittemos preços de colheita.

E' preciso quo o agrônomo. Ia-ça de cada um destes operários r,u-raes um cònductor de machinasagrícolas, um intelligeÜte aprovei-tador de experiências que possüemuitas e que no emtanto frequeu-temonto formula conclusões erra-das,

A missão do -.agrônomo 'é árduae somente o devotamento patrioti-co animado pela grandeza rta "tnés-se moral a auferir é que será ea-paz de o levar a frente. . ,

A agricultura pernambucana es-M de parabéns porcvue .o íictualgoverno, procurando levar a aeti-vidado do agrônomo a todos os ra--•nos da lavoura, prestlgtando-ammo vem fazendo, attende da ma-neira mais segura ás suas neces-sidades.

' t !

Oxalá quo o no.vo serviço egrieo-Ia, amparador, da pomicultMa em'Pernambuco,, encontrando bôa ncò-lhida entro os que se dedicam íproducção e comraorcio do frutai,exerça, a benéfica actuaçâo visadnpelo governo o quo 6 licito espe-rar.

1.

%1 ¦'", .

,„LIIII^ I H II" II ""

Nos outros jõrnaes ^A PROVINfclA fexta-feira^ae agosto3e 1929

íww^wHf^^ ¦^wry?^^^"w^Jmwi

VIDA POLÍTICAI tff .. 'iji^á"?-**^!!^

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KU1UO UM PHHX.UIHÍCO, «titlfuP\irillea um artigo iwslRiindo no

«uul hb dlfc que catão sendo ndqnl-rida* pinturas modernas paV« o Mu-»i.i.i do Historia (• du Arte Antiga,O que nio 0 pxiicto. Ah UllIçfiB'pinturas modernas" quo o poyeV»lio do Estado adquiriu para o Mu-Meu, segundo liirRuinonte ho inil-.il-obu, foram as du ToIIoh .lunlor.

DIÁRIO DA MANHA, RecitoParece que "Da MnnliS" resolveu

(ornar o nosso conselho: ,1n hontoranão p.iihiii nada. soIiih o tal "Bn-

mau" dos Democrata»,Vi notft-Ke uma uoiinn : "Da Ma»

nhi" esta evoluindo,

' De "vcrmvIlilHHlnio" qué

'era, ta>

do Inflummndo uns idoas da Hcvo-¦lufiao do Barbaçn, pausou agora pa-ra adepto tio "veredicto cIuh urnas".

Sô «o lula ali em urna», om vo-lo, no "(Migrado direito do voto",jioh "tituloH do cidadania" etc, otc,

E* verdadu que voz por outra osou futuroso rebento "Da Tardo"upparoco com certa* novidades de'•espingardas o de cartuchos'', Maslogo no outro dia ia vom de novo"Da Manhã" agarrada com no ur-ua»,

Hontem por exemplo não Hn falourjII noutra cnusti,

Estamos coutando do vfr ouna ovo-hiçãofclnha...

Columni doPARTIDO REPUBLICANO

PERNAMBUCODE

TIidictores:

Ann/bat Fernandes,Maviaat do Prado, Bartholomeu

Anaetéto [¦¦&#:»

O equivoco dp liberalismo 'i

U vQs *m i -* IJWV ^JH

Com o pedido do publicação re-cebauios n seguinte carta*:

"Sr. redactor dn A PROVIN,-CIA: Através de muila fita ame-rlcàua a contar uquélliis historiasde valentia que parece não faltarnunca aos "kãnUçès" laludo!?, pú-de-se apprõhénder, ãs vozes emscènas quo parecem escapar, ninasíantas còusas que n gente dosr. Hoovor ilão põe nus tolo-firaminasi, nem nas latas de gaaoll-nu que nos mandai È' fácil de ver,

por exemplo, pr>tul<> do lado o on-vedo central p romântico de unifilni. como se raz uma eleição emNew York ôü Lulsiatiia; >hi muitopau.; muita cabeça quebrada, porserias Iktrig-ás ci.vicat', ronrn o doirebelle htslõriógrapllo Mario Alei-íe ; muito eleitor comprado por co-

pqè de wisky ou Irresistível notade um dollar*.

Foi isto,, sr. redactor. o que aindaivntr.o dia vimos r.uma ti 1 h do"Ttoval". A lei d*>s fortes, da "Para-

niciunt". com THómaz M.elgliam,Quer dizer, portanto, quo cer-tas mazellas da vida americanalambem escapam nas fitas íuadfíV. S. A. Nem tudo vem envolto omassucar protestante como a fitinlia.sobre a'.qual -Wastes bònlem, op-

potjtuiuiniunt*, ueste jornal. O ttue

do^ejo resaltur, sr. redactor, ó oseguinte : nâo se perde nada um'•interpretar"¦•bem' certas-passapensda» fitas -yankees" que, diga-ae lo-

go, estão ficando cada vez podres;iiu muita cüuaa que ver por trás cio

piibiio. Mesmo aquellc protestati-tlsmo ambulante de "Paraizo liua-

aitiario" ó de ura ridículo sem no-me,

Quase urn circulo dn r-avalli-

nlioíí, um iiiatituto archeologicp que

fosso mais lõrfge e se dósse ao sportdé dar mergulhos em adolescentest> macroblos, ao solto de s. JoãoBaptlstn.

Pela publicação dessa literal ura-zinha cÍnémalographlcar sr. ioda-ctòr, muito griitó ficará. —-'3.Gustavo Gameiloi"

MODERNO

O gavião do mar, com MiltonSilb'. du "First National".

rtÓYAL

Vonlo e areia, com Lllian (lisli oi.ars llanson, da "Metro tloldwynMayer".

PARQUE

Ititroid volõz, com Harold LIoyd,da Paramouht", em ia partos.

POLYTUKAMA

() evangelho <le fogo, com KenMaynard, da "First National", em7 partes. A ttíln de uvanha, ¦!." e ul-lima sório.

IDEAL

Condessa Muri/.zu, com HarryLiedtke, Viviau CÜbson e outros,da "Ufa", em 8 partes. O leão <*•(urino, com Charles Rogérs, MaryHriau o Chestcr Conlíliii, em 7 par-

I es...

GLORIA— "Suite <le amor, Cdm 'Vlltita"Bau-

lcy e Ronald Goiiuinii, da "United

Artists",, em 10 partes, o cnTÓllei-ro invisível, 1." sírio.

SÃO .TOSE'

Vxn íunrldo <mu apuros, com Ilajvry Loiidon, da "Plr.sl National", em7 partes. Viva Paris, com SammyÇolien i'é outros, da "Pox", em 7partos.

No seio tio Parlamento Nacional tôm sitio proferidos,, apropósito du questão das ciindidaturtt^pj-efiitlonçjaes,, algunsdiscursos cheios de espirito, de intclligoncia c de opporiuni-dado. Vozes* uulorizadns do umbus ns pa^tcsjitôm espalhado noCongresso bellus o fiilfiurnnles imagens. A nnçilo tem «ssis-lido n um verdadeiro torneio oratório com surtos condnreiros(flie l'nzom leinlirtir os lions velhos tempos dos Irihuuos urre-liiiliulos o lyricos. li nonlium ospoctaculo djuvo ser hoje purao publico do Mio tle .Jfi.nei.ro nwiis ultrahoiVIe do que ouvir a'Iodos esses brilliiuilcs urudorfís-que terçam a |iuli:ivrn eom agaUiardiu do esgriniislos consumados.

No meio desses discursos, poróm, ha um quo mereceumii ró.roccncia espociol' pelo tom do eltíyaçiio, do nobi*ezá,de bom liumor ò de bom senso que revela. Queremos nos ro-ferir ao d.o sr. Costa Rego quando foi ú triluiiia rio Senadodefinir n posição de Alagoas, de que é digno representante.

sr. Cosia Rego em menos de uma hora, na uUitude de quemconversa, disse sobre o uso ó o abuso da expressão liberallí-mo, no Brasil, eousas da mais viva oclualidude, eolioeando a

questão no ponto de vista menos rhetorico' e menos empba-•l.ieo possivel, o vendo as eousas pura « simplesiueivtc ooiitoellas são. GÒmeçoii por offilMU.ar (|tie o Brasil mais do quo

•imnea precisa no governo é de homens capazes o de bí»a ip-lòneãò! lá em poucas palavras, sem levantar ti voz, sem usarira imagem torça do ou uma -comparação cie effeito, fez o

processo do liberalismo.lialre nós, desde o moiiarcbitt, nunca foi possível fixar

as tendências das correntes liberal e conservadora pela ra-zão de que òllfis só existiam na apparencia.

E o sr. Cosia Rego salienta: ,:Com efioilo, de um libe-rui brasileiro na monarcliia se poderia dizer que era o ho-

nem encarregado de pregar, na opposição. n idéa que umconservador, mais tarde, haveria de realizar no governo."Ilahi lerem sido executadas por gabinetes conservadores as

leis mais liberaes que tivemos, no'2.° Reinado-Aliás isso não se deu apenas no Brasil e na Inglaterra

retormas qiiasi revolucionárias têm sido introduzidas por mi-

mslorios eouserva.dores.A questão que so procura 'fazer actnalinenlc em torno

do liberalIsnVo c simplesmente de palavras. !•: o sr. Costa Re-

gt> diz eom muita verve :"Por isto, não é demais, o é até muito útil para a cordt-

alidade das nossas relações, que vivamos agora, aqui no-Sc-

nado, em perfeita mistura, nós todos, os lilu-raes deste mo-

menlo. e os que o hão sejuuL porque''assim se .não appclli-

dem, pois a verdade é que em iiada deferimos uns dos outros,i, não ser pelos alfi-ibutos peculiares da natureza ou da edu-

cação-" . .',Donde se concluo que o HberaHsiTíor-cslá servuido ape-

nas de bandeira porque é uma dessas palavras mágicas que a

primeira vista impressionam. Suppõc-se simpre 9UM;con-[rario de um liberal seja uni déspota ou um typanne. O que e

Pódc-so não' ter' a siip.evslição flo liberalismo,.

l/arias noticiasKlsta' tle^lliinlfttCribctáriio hoje a

pharmuclu "Vietorla",

Hontem, pela manha, ha rua deHortas, a mulher Alice Ferreira dtt

, Silva, preta, de 29 annos de idade,iroffrou uma queda, sahindo com oante-nraço esquerdo fracttirado. Avictimu recplheu-so á sua rasidou-cia A rua da Viraçfto, dèpoiB dó cou-veniento tratanveno. .

Olcsarlo Forrjçirá Bàrbotia, bran-co, de 40 annos do idade, J.endo ridofurtado num terno do brlm brancona sua residência no Cordoiro, le-von o fado ao conhecimento da au-torldado distrlctal afim do ser des-coberto o gatuno.

' ... ____.Nv:187.ll.'

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i^y^^^^Mw^^py^l^lp^qfcXV. ^^a^i^idàbaaaaaaaaeiâaaaam

SP0RT5Foot-I

Telearammash m (continunçrio «In 1.". pasiiin)

INTERIOR .hoje dia sautificatlo, o clepti-fado João -Neves FontouraAdiou para, amanhã o seu an-rtuneiado discurso na Ctuna-ra, sobre d momento pp li tipo.

Mercado do cambio

Ri-O, 1,5.— U. mercado docambio funecionou calmo. 0Banco do Brasil abriu com ;ttaxa de 5 (3i|64 e os bancosestrangeiros com a taxa-de5 15J10. •¦'¦¦'¦¦v

As moedas''foram' vendidosa: fváneo, $331, $321 o$322; escudo, $37!) e $385;dollar,- 8$42õ e 8$470; mar-co, 2$ 12 e-2$02C; e sobei'a-nos. 4.1 $400. papei, e 41$500

Um tetegramma do deputadoDorval Porto ao presidente

Washington Luis

.J-RiO;'"'!•& ^— 0 pvesideutè.Washingion :i.uis. recebeu -doMaceió itm vtelegrámnia dodeputado l)orval Porto, íqüb^se àc-ha de viagem para aqui,eò-irimunicando havei' telé-grapbado ao presidente Ephy-gênio de Sanes congratulan-do-se. com ,a ¦•expressivia atli-iudè do partido amazonense'apoiando; a ipolitica-ádmínis-letiva c j-iiiauceira do chefecia Nação e iappIaucli.nd.o adiapa Júlio Frestes-Vital Soa'res;

-¦¦••¦•;*' ,-. y.-\. '-,

• ¦' /.'¦

A AMOciação Commencial doCampo solidaria com a sua

congênere do Rio

tiléf ¦lo*--íi '0 deputado,Thiers:* GáríIoso; reeetieü* inftíclegr^if.TOíiv"dft; Otniípbs com-;lininicarido 'que a Associação

um equivoco,como da democracia, c na veudadftj.ar p.'ovas de uma com

prehensão muito mais nilitUU^ mzonvel dos-frOblcmas que

realmente interessam á liberdade e no bem estarias popirla-

eóes.

ile

íoi aliás fiel nos•seneanlatla da lyrnnnia liberal, que

irincipios da philnsophio positiva, tãoo eminento sr. Ror-

,Ts ílo Medeiros exerceu durante um longo período o gover-benefícios niaieriaes e moraes meai-

.Tono Hilário do Souza, pardo, de,10 nnnos do Idado, casado, rosidon-to om Afobados, quelxou-iro íi poli-cia dn uma ngRroHRiio qi|o diz ha»ver Hoffrido .do sou dosaffecto Ma-nuél

'Rliviho,, ]ion'lòm pela mar.hli,

i'i rua do Alecrim,

O, Doparlamonto de Sabido o As-alstepcia, estil avisando quo a .I.un-tii Medica do Estado, ronllzar-so-il,amanhã pelas1 13 horas.

Rncontram-so retidos na Hepnr-tiçilo Geral dos Telegrnphps tolo-sraiumas para : ,Toão Moraes Lopes

João Lopetf CoOlho ~>- Josó Du-arte — Bandeira — Enogla Besto-nl, Hospício 125 •— Dr. Paulo Ca-inara, Princesa 500 — AlbertoFernandes, Oswaldo Machado 308

Gloria — José Lins, rim Ale-grla 230.

A Directoria Geral da Fazenda.du,Prefeitura Municipal do ileclíe -estárecebendo 'independente-

de multa,oa Impostos dó limpeza, porta aber-ta e .revisão da freguesia de SantoAflt,oiilo„ referente ao: coerente tf2-mestre.

— A menina Directoria pagarádas 13. ãs 15 horas aos sonhorespossuidores de apólices da . dividapublica municipal, os juros dasomisfOes abaixo descriminadas :

Segundas-feiras, juros do 3." cou-pun do empréstimo autorisado pelalei 1324!'

Sextas-felraH, juros do 1S." cou-pon lo empréstimo autorizado pelalei 752. .

A Directoria Geral da Fazeudti daPreleitura ^íünicipal do Recite, estáconvidando os srs. proprietários deautomóveis matriculados no correu-te exercício a receberem as uovatiplacas adoptadas.recentemente,, pelaordem que se segue :

Automóveis de carga — ns. .1 a500. :,-;.

Automóveis particulares — ns.601 a 800 e 14.01 a 1700.

Automóveis de aluguel — ns.1800 a 2300.

O serviço será feito todos ob diaaúteis de 12 ás l(i horas imedianfeapresentarão do documento de ma-tricula.

A Directoria Geral da. Fazendada Prefeitura Municipal, do , Reçifo,está chamando os infractores doleiB munlcipaes, abaixo menciona-dos a recolherem aos cofres da Mu-nicipalidade, dentro do praz-p. deciricd dias as raultaf?- que lhes to-ram impostas, sob.pena- de cobran-ça' executiva

Alfredo Trajano Gonçalves. F..X.Guedes Pereira, Fortunato LeandroDantas, Francisco Matorona, Fi;an-cisco Pereira,, Francisco Costa, Gui-lhermlna Vieira Ribeiro, Irmanda-do de N. S. da Bôa'YiaBpm, .JoséMachado Freire, José Reis, José deBarros Accioly, Lima & .Fiúza, L.do Queiroz & C", Martins. Clpmefído Oliveira, Pinto Alves ^C",.Se-bastião Alves Barbosa, SoyprinoFerreira nodvigiioa e Tácito MoitaBotelho.

no no Hiolirande. comculaveis. '

Gomníerciai dali votou umamoção cie solidariedade eoma altitude da Associação üomjnoreial daqui, apoiando opresidente da republica.

Um projecto approvado pelaCâmara e lido no Senado

RIU, 15 — Durante o ex-pedioiile de hontem do Sena"do', foi lido o seguinte pròjo-,eto approvado.pela' Câmara :"Fica approvado o acto dopresidente da republica qücordenou no exercício de tü^Sd?spesas relativas u commis-soes encarregadas do 1'isculi-/.ar a construcção de novaslinhas férreas nas redes dóviação a cargo da ''GrcatWestern" e da CompanhiaKerroviária Este Biuisilemi."

Mercado do café' .RIO, 15 — O mercado do

café funecionou firme a. . ..37!}1800.: ifA , '""'

Foram vendidos 1.081 saegos. Entraram 8.557; sahi-;^rani, 18.852; e ficaram erastoeli, 237.353.

Decretos assignados na pastada Guerra

.: RIO, 15 — Pelo íuinistíoda Guerra foiiatn assigíiactosõs decretos :' promovendo acoronel por ,.;inereeim,ento otenente coronel João Siqiieiír-íjL(Jjueiroz Sayão; a tenente, CQr.ronòl por antigüidade o major

^A^i|iúr Lopes Casú'0 PiiHo.;•1 coronel', por merecimento,o tenente coronel Ârtjiur. Bar,ptista Oliveira, e ppr aníigui-dadé, o tónente coronel Já-cvi\tlip Dias Ribçiro ; %$.lêi-íientè cofònèl por m,erc,ci-mento o major José Sii.yá ju-

liioi- -; e nomeando coniman-dante da segunda brigada deiiil^ulwrM-o general de bn-gada José Luiz Pereira deVaseoncellos.

O sr. Heracllto Cavalcanti nopio

11 tU, 15 — Pelo ".loão

Alfredò", é'espefttdo :' tfindahoje nesta citpital o tlcsem-;hargador lloraclito Cavalcan-ti chefe do Partido Republi-cano Conservador, da Parahy-lia, que vem tratar da orgaui-/.aeão da campanha pró .In-lio Prestes-Vital Soares, noseu listado.

S. PAULO

Grande comício em prol dacandidatura Júlio Prestes

S. PAULO, 15 — Realizou-se na praça. Antônio Prado umgrande meeting . em prol dachapa Julto Prestes-Vibal Soa,res á presidência e vice-pre-sidencia da republica, do qualparticiparam milhares de pes-soas que

'acclamai4am. os òrá-dores. .... , •;

Falarani, o. acadêmico O.s-car'ü'aJyão, o' jornalista Iler--mes Lima, o advogado JoséCarlos Pereira e os srs. C9I-so Yiçi,ra, Bor.ga Almeida.,. Ma'rio Coíistantirio e. ViccutoFerreira.Inauguração de duas novas

•ferrovias em 3. Paulo

.S. PAULO, 15— Serãoabertas hdje ao trafego .-pú--blico duas novas ferrovias,paulistas denominadas doMori.-o Agudo c Barxa Bonita.

O alistamento eleitoral em8. Paulo

S. PAULO; 15 — O di^-'eforió íréiiübil'caito''*d.é^MarT-:

lia alistou hontem 420 ciei-lores. --

Uma entrevista do sr. Annl-bal de Toledo sobre o mo-

mento políticoS. PAULO,,15 — O presi-

dento eleito de Màtto -Grosso,sr- Annihal deífoiêdo, conce-deu uma entrevista ao "Cor-

uòjò•Paulislãhò-; sobre o mo-inenio político, ; manifeslan-do-sé favorável a chapa JúlioPrestes-Vital. Soares.

SANTA CATHARINA

A Câmara apprová uma mo-râo de solidariedade aos srs.Júlio Prestes e Vital Soares

" FLORIANÓPOLIS, 15 —;'ACâmara Estadudl 'acaba .deapproviir unáiiiniemente umamoção de solidariedade com

!t?s.,srs. Júlio Prestes e .VitalSoares.

A moção foi justificada pe,-ío'deputado Ârthur Costa..

MATTO GROSSOO partido situacionista vaeapresentar ao eleitorado achapa , Júlio £ jPwjfias-VItal'/.ftMMljM' '¦

' ¦:dt!UYABA','! —¦-'"Réülíiii-sefeiib ;a presidência dò sr. 'Mia-rio Correia, presidente doEstado, a commissão execu-liva do Partido Democrata doMatto Grosso;

Nessa reunião ficou resol-vida unanimemente a apre-selítação da chapa Júlio Pres-tes-Vital Soares ao eleitoradodo Estado, bem como tele •graphar-s'e ao senador Aiito-nio Azeredo"' ápplaudindo; ;asua acttiaçâo politióa.:A campanha a favor da po-

micultura em Matto Grosso¦ GU YAB A', 15 —. O: piiegi,

*

Ceramicajjndu^.trial do Cabo

Fabrica de tubos páraSe neamentOf, materjal

Sjinitaiip;é tijolos re-fr.actá,r.i;ps

Hçpçwè dej$fyeúãEtl. Bniicò^Auriooin, l-; andar

:\ KLCIPE-. ¦ •-'% .•'».-'-" •A->--rí«.»..'4s4..i

Telephonc, 93W

OS ÚLTIMOS JOGOS DO 1." TiUIl-¦ NO DO CAMPEONATO

Pnv.ri cpmiilotar "o

r.", turno rio

cnmpoooiuvto do arino; iíoI) o .jiiitro-

elno dii Llmv Poniarnliucniin. josif

Kjfto itlonUngo,.. 110 campo do Sport

o Plamongo com o Santa Cvu?, o

o Bpprt noin o Náutico CaplJ)ftr|liò,.

O primolió oncontio aoíil tio .7 mY

uutoB : o tempo vostnnto dn ,1of!0

para ijlspivSri do oampfiomito 110 qual

o Santa Cruz coiísopnlii marcar

dol» pontos contra um do «ou ad-

versavlo."O

jogo Spovt x Náutico, após o

termino do mnUch Santa Oni^.x

Planipiipo seríi do 5 .inlnutoH ape-

nnH para tormlnnr também o .Ioro

.anterior, nne foi suspenso, estando

o Náutico com vantazem solire o

Sport na razão de <l fiòals por'2.

Os teaniK tio Vlamengo '.- Sau-.a

tíruz que disputarão os 7 minutos

de josó restantes, deverão estar aa-

sim 01'Ranizados :

Tejiíii do Santa Cru/,: — Milton,

Fernando, Bebê. Julluiio, Spbnstlão,

Miguel, Aloysio, Neves, AU'rodo,

Lauro e Carlos.Toam «lo FlanieiiKo : — Prllz,

Clilío, KvevaUlo, Hermes, 'NValtor,

Tota, Alonso, Tonorlo. Beniar.ilo,

Pilota e Nobrega.i" '¦ ¦¦

O TREINO DOS "SCRATCHS'" DA

LIGA (PERNAMBUCANA

Domingo treinarão, pela primei-

ra voz, os dois combinados da L,

P. D. T. de cujos elementos do-

verá sahir o "scraCch1' pernambu-

cano que vae figurar 110 Campeòni-

to Brasileiro ide Foot-Ball. Ambos

os teams organizados com seguro

critério pelos poderes competente!!

da Liga estão compostos com os me-

lliores elementos dos clubs que for-

niam a nossa maior associaçã.0

sport iva.\i' de justiça salientar quo impo-

sicões porti'lavias. at«í açora, mula

tém influído para deV.gnacào íij.ó Jo-

gadoros, o que é de osperar venha

a suceder até a organizarão defi-

nitiva do "scratch".

Os tcams que troinarão doir.inco.

logo após os últimos jogos otfi-

Ciaes do primeiro semestre sporfi-

vo, estão organizados da segulnt ¦

maneira :

IVani "Mavlaol cio Prado"Valenóa

P. Sá — Herminio

Adhomar — Hormos — Sanlino

Kiilhfies —- .Tuiial — Lyla — Ralpli

Moacyr'1'ciim "Joaíiuim Lo.vo" ,

- HiltonFernando — Barbalho

Lelcco — Sebastião — .TüUnhõ

Afnaldo — Piaba — Maturano—-Zczé — Almeida

nesoi'vas dos idois leams : — Pe-

¦'iKIV^í^iP^M¦¦*' ¦i;..',-.;:':' ^''írw^jS*.,',-. : ''./.";.''. '^;'.,V.i.

„-. «um A..-...V <*m>4 a ,fa!lta.lde„d^iJo-.matas ?iuó o TtwUbttU' ,irú. i$>Mi,os jaoswontútaMtMiglrum.

'

13 n propósito, ".0.'JornarYy,'do 'Rio, piibliica o -MíUinte :' '-¦:¦•

.»,'.,•'..- ,"A propoflito, de« certas, ídoòtara-

cOes (leprodativaa: com ' respeito a

nossos sporis o sportistas a jornaisplatinos ia attrlbuldtis a, olewóntdsda embaixada sppWiVá do F,«roi|cyô/.ro», múltt) iw,,v«m;''/:coiBÍ^9i)iwéabultimamente. K Jato ppf.que p» *rt»á,-'Ka,ros.receberam..Íujo.nosaa. pa^rte osmellinrea KBbofki

'bdm çprno,^ wljjjdp

quo, om brevo, retornarão -'A ¦ «Maaterra. H<jni«»i. poré^,.^:::f)oa^fi\,-nfiia tio' ar. Eujíeulo JíedXaaWrippopular Marlhètç,'4r#Jpatlo.r'do,.Pa-lestra, deram-no»! o • praèer¦ de èuaSra'!a VlsluV 9» ^BíWÍlBtaH.-hiji^rossrs. dr! Manoel Bleler,.¦£om,:.1$--bán, direçtbr tio "Dta,rXo. 'Hub.ftar.o"

o: dr. Cólòraan Brijríevies,/S.' •».qiiB' np» eritrettv.eraá'. cOaá la*üa oamave» palestra B.-^p0i{o. 4a:ifi*-eursãb dp Ferç.ncvo,ro« <t',A^?firJ,cado Sul, lio» fizeram yftr tiué,..)ao.ca-ao onl Idbbáto, deve haver mol vejn-tendlmonlo por íiarte.,aPB jórnalls-toa platino», ^flrqiia^to ^eu^iPft.lrJI-tHos levaram do Brasil, uotadamen-¦te do S. Paulo, as melhore» lmpjre«-sõe». E Isso manlfêatavani a tódibmom^mto quando de sua partídajjjp.SantPB. A, proHp»*tp,' j^pat^aráijOiA

nós os Tlsitantóa ícarWieá fèeepfiiil'1do sul com optjlmaa reíerenclaa. aosSiiortlstas bráaiieli-o»., O i»r; dr.Còlbmati,. por exemplo, aiada hqn-tem recebeu um att«ncioso postalde Takaos. O excellen-ie dianteiromala -,ou menp8'"ü.i)tla que. ílíerainbbá viagem! Lameiíiava, com tutjo-,não »e scn'tir tão" hjem eni MQfiiéyhdéo como èmi S, Pàwlo. Acha. a 3%-pitai muito fria,!tão' frJa' tsòniò''-*sua gente.., Por fim, dizia que ca-perava com graude prazer, retornara S. Paulo". . ¦; ¦,. , .,'¦!'

Como sk? v0, ainda uma vtá/af-íirmam quo os jornall»t»t» oaetèyó-ram .0 que. nãp Jheft.-.dlílíi.eíaií, ij*)t>foot-ba,l.lars..."

' ;. -

O VARZEANO ÈM-PATOU CÒM,0. ATHENÍEN8E • / -.....;'/

Teve» acentuado -brilhantismo òfestival sportlvo-quo,.o^y.mnnttyifa1'do e for.te grêmio Varzeano • SportClub realizou ante-Konfctn, «ó, ápra-zlvel amatiaide da! .Várzea. Vp íèá-*ival conuíoú de renhido mat«h' en-tre o adestrado..quadro ,local.V'«-;<<)iorte teain do jAtheiilenae r.v^poVBali CJub! um- dós mais tçmlyelsclubs dos subúrbio*.

'¦¦'¦'• V"

A embaixada dós.'-jogadores v;i«í-tantes ioi. raceDidâ.fesiivamente:;p'o-loa varzeanoa, con» uma «alwài^e :21tiros. .... -. ''-, , '; , iV-

O jogo teve tuna a83Ístencia;'n.u-.merosa e elitnusiasta.. --1-

. Apesar .dos .esforços en\p.r*gacVÓspelos melhores jogaláore» que tlgu-ravam nos dois «teams, nentoum dei-los, mafa upia v.étj • conseguiu!^^ãóbr-e-pujarò adveraaríó. ' ', • a> fôíj»;

Assim é <iúç no,,-fiflal «Ao ¦ seguidotpmpó,

'quand.p 6'' jiiiz deu ,piqr'tiwr

jiiinadá a piCrtida.v o plaçardj ,^nâr-cava' o empate,',de . 1.. ic 1 .'.!/•-

'„ ;' /

Ãp!ús ò jogo' 'a

(Ureotpfia Àlb,.y«'r-zeauó recoçcipnou ò»,! jog.adOTes^oqnadro viBjtanto, O «pvò enopiitrodpetaivo, terá; dé, realizar-se 'iWntrciont.,pouco.' .':.''". ...

'¦.'''->•**•¦

. /Ptira .6 vcnoçdpr.da pn^nní'4!lvè.S"l.fio reservadas 12 medalhas de.ou-ro mandadas contfecQlpnar, ' peloyàrzéano.. -..,.'

$&*??,

Pilota

*, Tclogramnias : Cerâmica M1

tlente Murio Con-eia enviouum commisstifio ao norte do:paiz-.-aíimi de estudai; a me-ltior maneira de increnicntai'a inunigUução de trabalhado-i-es nacionaes para este Es-'lado, onde a campanha a i'a-vor da pomicultura. vae aí-cauçar, grande exi-to.

ESPIRITO SANTO

A Associação Commercial applaude a attltude politica dopresidente Aristheu Aguiar

,, .yiGTO^lA,,-15,7--..h-'&fVíijiiçaò po^un'íer.citU.,..'ía..Jtun.tauüiíünci'ciàT e a 'Associaçãode Estivadores,- em grandereunião conjuneta, approva-ram votos de appliausos cpina attitiulo do presidente Aris<-ihou Aguiar apoiando a can-didalum Jülio Prestes á pre-.sidencia da repúbHoa..

AMAZONAS

As eleições pára a vaga dp sr.MlíWlnifi^f^na Oanríara

Federalt(_ I^PJJ;SV i 5 -^ Eoi;;map-ca^a. p^a,o,'d.ia 5 de seiefiá-hro a eÍcÍo|o para preeitoln-;inepto da vaga, d,ò s.r. LipeojnPrátes na Gamara Federal.

rp.ir.ap, Bailar, Mazliiiio,

Aloy.Bio, Oswaldo.¦?¦

O MAL E' DE TODOS.

Não são unicamente os, jogadorasdos Estados brasileiros que, depoisde recebidos fostivamente, nas com-petições Inlorestaduaes, sabem • di-zendo o diabo das cidades que psreceberam '.calorosamente.

Uiltiriiamente o Recife teni sidocaipóra bom os elegantes "playors"

do Rio o S. Paulo.Do Rio os moços valentomoiile

spprtivos andaram-aqui praticandodesordens ¦ ie. visitando o xadrez,das Idelegacias: ©'"Eiyira", de S.Paulo, .começou a mentir logo naBahia. Mas, como írizamos acima,os jogadores estrangeiros que vetnap Brasil soffrem da.inesma doenÇá-

Parece até uma moléstia sporti-va difflcll de curar.!

Os jogadores .húngaros que ultimamente estiveram no Rio, oudoapanharam também a valer, anda-ram petas republicas do

'Prata, r!

dizer coisas do Brasil. Coisas nãomuito' boas.

O JfOGO DE IfONTEM NÒ COR-.' pjái.fctp;

";'.¦'¦;;:j .^

No campo do. CóiV|pirpu8o iló.n-tom ú.'tarde.reailz.p.ri-He' um

'jó^.òinteressante pprà.hite' iidmei-osa-.as-slateiiçia.

Encontravam-sç,. õm.. ma^ii.^la-toso, dois ípr.tps c(rfií)]»ijiudP.s,iÍ.tÍÍ!*il'-banps ;',um ti)'áin:coinpo»io dp»;nip-l.hoi'qs .pienientps do' V.arze.ánò,; jji-dependoiitíla e; Cp,rd55!ren.He.!.õ.^p\fÜ;c-.organizado com óí».Vliutta-!iói^íe«.\jò-gadores d.o Alhenieúap.^ AAitò'||)4vt.O Jogo (Je,cori*u eon\, intprisi(40e.,'dea.ta.guesr de cwte a ..pai«tefliVPS Áfy?tempos." A supéribddatlft-.-do ,>qôjjn-¦binado y.meanp, ,I,»jdjBW^aiBjp!ciá

'.é

Cordélrens.b' maniiflHjáa^v.lójBbi/ío:inicio, nada cOns^fcúijjilo; íazer';iU/Jil- ¦nlja. tòe atàquò. ^doX^cmit^áflfis..' í.;.

O. resultado ffriãJ?jfojTv-a".yiçtorja..do ,cpipb)uadp Vai^ebiiíb, ln,bjéi>eij-deucia e Cordêireiise pelo abôyft^dè2:.x.0!..' • ;; ..;¦-;'.•'.¦'.',¦/;..'""'. ¦;'?! ¦

A á.ssi.8tei>cla' eg ¦ dlyl.ii.iu, em; dói»fortes pajttidoB, d!uj!an,te,.p iogó/^ft-do; porépi jpdpa sp. ppptai|p. b^fe,sem. lnveçl'rv]ás a!pa. jogadores quose! dp^rotttayani...!.::- •/-''. ¦':¦;. v. %¦¦Q.diiíz .dá pa.rtidá,-(.<acluott.,.siÉii8-factoriamentie: ''. .'.7.>!'"';;.'!. ''$?&¦

ÇUEPE pclllca francesa cin todasas ciSres,' inclusive

' branco propiap'

liara vestidos de noivas, artigo de45IOOO a 25$0'J0. Orepé pclllca lln-gwle Je 30SDOO a 20SO0O, sarantld-vo inalterável, Offereoo, « titulo Uureclame. A Primavera. â,proveltóo>q,qe o quo 6 linni dnm Mono»».1.!' %

Conseqüência de um en-

Um popular recebeu um feriman-ío «p braço esquerdo

Não se viam com' bons olhos onindivi.dnos Antônio de Barros Lp-mos evSamuel Pereira da Silva, rbrsldentes em Olinda. Essa inimizadeprjginpu.-se de unia discussão qi^eoi*, dpís tlv.erám,, na dias,

"r.a casa

da, mulher Joánna! da Slíva; -mora-dora ã linha de! Limoeiro. Hontem,pela manhã, Alitqnio .Lemos sahin-do do cosa com destino á' SaatoAinprò, em trajectp, teva^ntiVjKcohtro com Samuel,, Silva. A op-casiãò era opportüna para tomaruma Vindicta dp. Seu 'inimigo. D.iri-Biur^e a elje, nianido de um çanlye-t.Çr. fevindo-ó np hraço eB.querdn,,Depois da perpetràção desse dp,]í-cio, o crimii.oso «•vaáiu-sb. A victi-ma levou o factò ao -coriliocimeritòda policia,

Ma rua Toèms BarreUoAntônio Alves tentou matar um

, seu desafeto,-¦•!'

Ha meses, pôr Questões dfe'<£&mi.fflop.4 |nin«zava.m^s'. .fa ;., iaàyiiuoiAntônio AÍves.eJoáéíPlinenllV!:émmorador em Olinda e aqueilè'%-sidente pm Santos'^i.tnárp. íJKqnííwí»pela manlia, Antônio..Alves.paáiàVdo pela rua TpbhV' ÍBárf ettp

'¦: comdestino ao mercado'dé S; ipBéi en-cpntrou-se ali'' cóm ?'o*. seu-' ihimiso

José Pimentel,- O» dois tivarainuma troca -de paiàyra»*, tçndo:n^.»aDcçaslão o primpiro. des^s. int|ivi-duos fe^to ubo de. uma quicô paramatar 6 epu désafíeclff,. níl^í^Ü-zando ,o.iseú,intB«ito;:- ^grMr^àiiiòí^i-'.mp/cpçr.ldo, :i0*($$mMM*Wié*cia. Antônio. ià,tv«8. qm éofa.i\»m^ade priaSo. '^V/V-..!•"''.(:.';¦..v-v'

SEDAS;pretas.prepria» p«rados do Jii^;-á--. 'como' sejám : em _,_«crçipo ijPMc» ÜngeHe &$Uüáoeo ( ertfie«íojpo icliè" dopauso de as»**» nxw 8*F»fl..^.da(*-»qs!)tt>>la, .pijft

,-n»- os TToirueww),; ;.,«sta tPüi«rimavern.

p*t» ^earcotto eMdoM s

Nh» - (Mamai» d»i"» a.* - -l, ¦ vjjut ~!f^,'*!!vr^^

oe»#S.v-i«itvni-^SaWi

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fc<ksBa<a»aaMBB<HBHia»aasaMBSB<>aawMaÃ;iftfe®-rKtDl^N0^!--' Sextff-fgjya, 1j^:. flft agostfrfte4ft£9 .**-'•*:—,X..,^^^r«gr>?: «e^^»-^» ' rt&*k^*m-,

BH«IIIi|l^

¦^gjjl^'1. ÍMacc^,:a4mlnlitraíao é óftlcliuM'tVWlDA «fAROVtS DE OLINDA

3^ oonw»oi>ikncJa comaucctal•^'^iínfl*í^!».*»p f*!**f-«*.*$ Província-, j. DB LUOfNA, B

'A astlgaatara V.aga-H sdlaafda

Ifuaaj8»« «MOrtoavfMat M 88-

Júnior é um nomeinjustamente esquecido

fe';

O mà/s decidido elogio de FrançaJúnior ó o de tersidootypo oppostom"iitètafo", ao requintado, ao mtel-leçtual §\ escrever com honesta sim-plicidade

PEDRO DANTAS

4?$m çjyilfea^ora deD, Antônio Malan'

p* bispo di Antônio Malan devotor tfHSlpnaít^ò' o dtà de hontpmoamb Utçídoa.niaiH notáveis dò suacarffilrá episcopal. 'Ha, troa ánnqylançava olle no sertfto longmquo doPetrollna a primeira pedra de uma¦mthedral gothlca ha quai so gas«taram mil e quinhentos contos, pa-va*;

'^,':^'l..<c:qncqr.ro.ram. donativos

da todos os recantos do paiz e atédo estrangeiro, que é uma obra no-táviel, défie, q do,'' quanto podo otrabalho probo¦•»• perseverante. Aolado da Igreja rica, imponente,verdadeiro monumento do nrto re-líglosa, dos mais bellos que jil hoergueram no Brasil, construiu oblsiio d..- Malan' o Paço Episcopale edifícios do educação e do inst.ru-cção publica. - A sua vontade flr-me, a sua Iniciativa generosa e onfdor do .seu apostolado fizeramda mais remota' cidade pernambu-cana] um centro de actlvidade so-<htl e religiosa que só pôde au-eniontar t e. arq^redlr.

.^Pòrq-uo' o .Illustre prelado nâot'é,i Ineér^ssá, apenas pelo íadp esplrlítttàT de seu' rebanho. ' Elle sepreocòüpa1' -epín os aspectos eeprio-micos, com-o. desenvolvimento daSnstjrucçâo -o. com. os melhoramen-tps raaterlaes. • •'-•'

A' obra:clvlllzadòra quo d. Malantem;; replicado no. paiz, porque du-rárite. muito; tempo' esteve elle atiíeflte. t]a càtecínése dos indlos bo-roros eiri"Matto Grosso, é de uniaprpjecçap tão.: Intensa que r.ão hábr»tó|lelro. a que seja estranho; o«sen- iiome; Do tal fôrma, ello seidentificou com as aspirações doiÍ^shòs povd^qtf» já hoje b podemosconsiderar muito bom brasileiro eattora njuitp bom pernambucanapglog serviços:' quo acaba de prei-tar; a lim município, do nosso Es-tado. • ' •¦-> .-•, -• • " ¦•" •

'-'Não é fdfa'd.é propósito salien-. lar-ihals/uma: vez aqui o esforça

'Tiue.-o; digno prelado vénr execu-taitap; a^; relferar;: quanto é'Justa a.•mbVBiiçfip ,• dp cem ¦ contos ás suesi>bfáarde;.tósocial-' <ru* õ Congresso votará

''"por

estes dlag'.'.-'': i . ..- -•'¦ •'Iniciativas' comei ás • que d.. Mu-

^antompu a si executar em Petró?Una devem ser encorajadas e sus-tentadas pelo poder publico.

Seda lima profunda decepçãoqjsjB,;. os seus trabalhos nâo podes-

. eftn prosegufr. á falta de meios.E, q gpv.orno dq Estado demoss-

trà quanto lhe interessa a sorte daspopulações do interior indo ao en-contro da obra civilizàdora dogrande bispo, e dando-lhe o apoiorioral e. material qué merece.

(Especial pura A PROVÍNCIA)

O itcrrlvel grupo de Hiitropoplirtt'.oa(ue constituo unia constante amou.ta & segurança individual dos habi-tantes de S, Pnülo, ondo costumam;itallzar-se as suas rofelções, temi'.)jíelto do alguns membros omlneiiteòjda primolra; Revista de Antropophu-jjjja a sua comida prcdllecta, atiroucontra, um destes, o sr. Antônio dsAlcântara Machado, o nomo de Pran-ta Junlur.jtcQufg^ma doutadn u um

esçòfár

O, SR. PEDRO DANTAS

de«aforo: França Júnior do moder-nlsmo, Não sol ao certo o.que pensoudesse golpo 0 autor dos contos ád-:illrrtvois do "Laranja da Cliliia"' edo "Brás, Bexiga e Burrarfúnda",nüo -sei si. ele. por sua vez recebe j,cqniò desaforada aquella aproxima-çfto. Mns como o Incidente tenha vo-\eladq antes de tudo uma Injustlfl-et-vol depreciação da obra de Pran-Ça Júnior por parte daquelles Jus-tamento quo niaiB pareciam aptos uadmirá-la e. renovar-lhe a impor-tanclu, entendi opportuno esboçaruuia defesa, si bem que summaria eIncompleta, do iiiteressaiitissimòchroulsta du vida carioca no segtin-d:> império. '

Devo dizer desde logo que deFrança Júnior ignoro tudo, monos08 "Folhetins". Não sei do proinptoeiUtá-lo na historia da nossa litera-¦tura, não conheço ns suas cqnv.5-dias, a sua formação intclleclua!,nfio sei o que pensava do si, n im-portancia que dava aos seus "Folho-

tin«i", nom a que lhe reconheceramcs críticos Uo ssu o do nosso tempo.Faltam-me, portanto, todos os ele-rcentos para julgá-lo relativamente,¦pera delimitar a sua figura no meloliterário em que se apresentou.Quando o 11 pela primeira vez, hó ós.fiPsumptos de suas chronicas me ser-viram de Indicação sobre a épocaom que' foram escriptas. De modoqué. os "Folhetins" eram para mimcomo a photographia de «ma casaleólada, sem indicação da rua e dosprédios vizinhos, Meu, conhecimen-te foi, por conseguiiito, directo, e,de certa maneira, absoluto, som pontos de referencia e sem um systemade medida.

Uma preciosa indicaçãoDo certa maneira. Realmente o

simples fado de se saber que essaschronicas diitnm do 2." impei-lo,quando o Rio ora quase o mesmoRio colonial, constituía só por si 'ipiais preciosa indicação.- Comtudo.

,. CURSO DE ORIENTAÇÃOContinuarfio- amanhã nas horas

dflC coittume as aulas do Curso dojiP °-.ue importa salientar é que, dadas

\m

orientação que:-se vem realizandona1 Escola NormaU ' ,

açodem/ca& -^^m^fíeira- ¦¦¦-'¦>

O presidente de Minas envia um

afigovernador Estacio Coimbra•^'Psdr.^Estucip Coimbra, governa-dor do.;Estudo; .recebeu hontem osegiií^-^leiíra.mma do prüidentqAijtonlo,; Câtlós :: / ; '

' Do^BílIo^iíorlzoi.fb*Einbaljç,áda' acadêmicos mineiros

q*^fitógt^sJ9pu dessa capititl deú-mocoiitíwiméntb'siía^,.'..grande' gentilezapeja. ^uálfapireHèh.to meus cordiaesai^aáeictóíéatos." Attenclosas saúda-cÓes.' (a)'Mlpj^ajesLn^'...

::imm$^y" rrJtâ heritem,-' soJ»,ni}8i!, o thstltufò de Ràdtum dolia. C»»»g*o BaajÜAT

Reairiotf-tférhòntèm, ás 14 horas,n. Uáugura8aq;;qfHplál do Institutod&-itadiuiú' o Radiologia do dr. Br-úJstò^RoesWr;•''"

";. :":':,t''

r-0 -neto .revfesHu-se;-:de''kòlenhlda-dfeitrnqlando-se, presentes - o majprAntônio Rodrigues,'ajudante do or-deiís -to.i dr. Ètítacío"

"Coimbra, go-

vejnàdòr do Estado, representand.i3.T. exc; • outras autoridades, cias-E^Bkedtcá/r^represõiitaiites da Jniprensa.a-familjás. ....••'.•. •'.;.

A bençam do .nova. instituto, quofica; lo.qalízado á rim, Gervuslo PI-rtjs, u.: 125, foi dada. pelo abbiulQdi^-Eièdiiqi Roèaer, • do 'Mosteiro di).Sgí.Ber.tpW^.^.i .,v- ... ¦ r- ¦

•!,p. l*<3titiiío..- doíiRadlnnviidb- dr-qErnesto Roa>Íftr.t':q.ue.é titulado omm.odlfltuai. bbÍ^.. Úúivorsldbde, " deRpl)ú .(Ãllemiirnhaí-," é o unico donori>, M p|kjz; ese acha" apparell*i-d<>, 4o niodèri^psínioB instrumentoadQ;,radiqlogla 'e.elèctriciditdo medi-ca; ; •''¦.."V^--;' '. '•.

Apôs-o actoyde luauguração, oInstituto do. Rfi.dlum t'oi exposto áyijjlta publica,

es'condiçõos em que T> li, só me crpossivel applicar a França Júniorum-' aferidor uiiivoi-sal,' déspresádastodlis as pequenas çircumstanciasparticulares fluo muitas, vozes tlcci-

íqém do nosso juízo. De modo quoniip 6 só relativamente á medioori-

ídaflè.'.palayi'psa do sou tempo que.frança Júnior me parece um dos es-:qrl^torcsvmais hítòressáiites que to-•mos tido. SÍ beni quo o nspecto rc-lp.tlvo'da sua obra bastasse para lheçcjáférlr um lugar-"do excepcionairéjèvo na nossa literatura, lm; sem£J''meiiqr,"duvida, uo que elle éscre^-v,e.U^' unjá"parljo. do valor permaué.ii-te, -quá lhe assòguiiária. iim papeldo:;3mporlancla, qualquer quo fossná 's\ia época" o o. merecimento ¦ dousèit*t; contemporâneos.

. 'Entretanto,França.Júnior é hpje,

um "iiome completamente, injusta-íiionte esquecido. Poucos.o lóm e es-eu éa principal razão da injustiça.rfodp mundo tem idéas sobro os es-.(!,riptor"és.'"'<iiio. íiáo.conlieçe. Idéns;toiíto mais arraigadas quanto, enivirtude duprppria ignõl-ancla, rt\Aissimples è'commodas. Como nuiica(iiitram era eòntacto com a' reallda-de,';não pódelu soffrer> desta a me-iuir reacção. Sondo simples ó edm-modas génerallzam-se. Todo nitíh-do às acceita e traiismltte como nsi%e'éliêu, Bem lêr o escvlplor emqiiekttto.-E assim se forma, uma ca-(itílà, baseada niuitàS ^yezos

' num:ijií)ineuto de má vbútiido ou de'in-;í.<*ml)reqnsão. Si lá adiante umaeiiiijão se abrb ,e 'ím' "sàntomé" vae

^vèiipará crer, verificado o' engano,a ¦"'dadeiii é

'percorrida regre'sslvâ-

'inéiito. pertu professor do philóso-ll'lj'i'a¦

'costuma dizer aos. aiümups:•"Bn nfto tenho tempo do-'lêí-dlrecturinbbte os Mestres. Utilizo-mè, por.isfití, dos saiifi vulgarlzadores, como(Jo-ioscafandrísta tl"e descom pormim ao fuiido dq''pensamento dellba

'-'pára contar o quo viram". Si o pro-fjesSòr-não lôos Mestres, muito me-x\òè os alumnos. E si considerarmos

yijtjV alguns "dueseg iilumúos' chegarí'í,ã»t por áiiii vuz a- professores -quislorâò alguns ulumiios que lambemh.lto do sbi'~ professores etc, éte, to-fios fiados no óscafandrismo phi'Ipsòphico, de que é apologista ¦ onotual professor, teremos sob <wijllios a visão nitida do que podoser unia dessas cadeiras. Felizmentepara a "cadeira" a suecessão do seusocciuia.ntes é. aiUss (lemonuUi ' e.

niuiudo apparocer um decidido a.mergulhar pessoalmente nos mês-tr.es, provaveijucutejá não será pos-slvul a regressão.

Assim, ao quo pároco, ás gora-çóes lqm-H0 transililttklo u nppão dunin' Fraiiça Júnior fucll o sem Im-portanciaí um desses escrlptoves quochegam a agradar o a, tôi- leitores,1H1 s,ua ô,pqca, nijis umn voz (íueEiUini

"du. sCona parecem dostimulos.

íi 11tió veiippnrecM1: ninguém dá porinlta delles;

'ninguém os reclama.Em summa: um honosto uscripl.or<h\ terceira ord,em. SI ainda lia quemo leia ha dó ser 'escondido, poisTrança Júnior é uma admiração In-coiitessavol, um 'autor

quo não In to-ressa á IntRllçictualldado do elite. o.aos verdadeiros amatiten da Cirandoliteratura,, A culpn dessa opiniãocoltonto cabo entretanto ao próprioFrança-Júnior: O sr. Olliierlo Ama-do divide os seus autores preferi-dos pm mestres e companheiros ecisa, divisão tão esprossiva traduzexeellentcinente a duas at.titudespòsBlvois'do cscrlptor diante".dp pu-bllco. Òra, França

'Júnior 6 um ex-omplo typico de companheiro. Com-panholro de bondo, de rim, de café,qup gostainps de oncontrar entredois negócios, mas quo nos recusa-mos a'levara serio on mesmo a con-vldar. para uma longa visita. Dali!o sou desprestigio. Dq' certo teria si-cio sufficlonto que ello tomnsso umanttitudo menos leviana o mais ros-peitavel para mudar u opinião gc-ral a seu respeito, certo como 6 queda. maneira pela qual. hoh mostra-m.q's aos outros dopende. em grandepartq a consideração quo ellcs nosdispensam. A esse respeito silo pro-fundamento significaiiv.-is a verda-deira historia do •príncipe Doméitte' as aventuras de "Thomas l'lm-posteur" no romance do Cocteau,j.ora só citar casos recentes. Nãomenos interessante é q quu se pafi-sou entre nós com Fobrônio índiodo Brasil, o poeta das "nevelnçõeado Príncipe do Fogo", hoje recolhi-do por sentença a um manieonio ju-diciario. Tendo commcttldo um deseus iisaassinlos, Fobrônio, ao quece diz, degolou sua victima, embrii-lhou a cabeça' num jornal matutino(os"verpertines não se prestam pa-ra essa espécie de embrulhos) q velotara a cidrde sobraçando o pacote.

Na cidade, atravessou tranquíl-lamente a Avenida e percorreu todaa.rua, S. José, entrando em diversascasas do commorc.io, èm cujos bal-çõ.es. depunha o embrulho, o ondoprocurava uma. lata para ferver acr.beça . O que é curioso é que ellonão dissimulava absolutamente anatureza do fardo que ia levando.Ao contrario .• Elle entrava, dejean-cava o embrulho e dirigia-se á1'riiiieli'a possoa que encontrassenestes termos: "Meu caro sonhor,eu levo aqui uma cabeça que prçci-so ferver, para estudos. O senhorhão poderia me arranjar uma lataondo eu possa ferver essa cabeça?"Todo mundo procurou attendô-lo oninguém sequei' estranhou- quenquelle. indivíduo andasse A proca-ra de- uma lata para ferver uma ca-'beca que trazia debaixo do brai;r>,'embrulhada num jornal da manhã.

. Para todo Inundo cònyeiiçer-se doque so traíaya de um fáclo perfeita-mente normal,-bastavam' a Iráuquo-za, e a, confiança'do'podido. Só quan-flo o "seientista" foi proso, algumasressoas, á vista da descrlpçãp deseus crimes, lembraram-se da cabe-ça o da lata o começaram a descon-tliir quo aquilló devia tor sido algú-ma.

L'm .escriptor iiigcnuo o lça"Nesse ponto Françu Júnior foi

decididamente inferior a Febrqnlp;não soube so impor. Os ••Folhetins"o mostram despreteiiclòsp e sim-pies, antes amador de literatura doquo escrlptor profissional, dos queso' sabem- membros de uma seita e.momentâneos tlotontores dos mys-torios rio um rito. Considorudo pro-pviamonto como éscrip.tor, isto é,como liomom do "niétier", ora in-geiíílo é lciil. Jogava honoslamunte,com as cartas ha mesa, deixando!vôr ós soas truques. Prècindia, as-siiii, da parte.de mysterio fácil quoé o segrodo dq'tantas reputações.Nesso sentido, era o contrario deum artista'. E não.o fazia, como cer-tos mágicos, por originalidade, vi-zãndo dcK|)òrtar'""iiiu(la" por esseriiotivo a cur.losi.dado c a admiraçãodo publico. Fazlá-o, como disso, in-génuamcnto, porque ora um liomomsimples QUO escrevia para K.eiitesimples'". .

O. meio,era. primitivo o toleravaessa falta do requintes. Um escrl-

,ptqr de '-alta. escala" ainda quandoescravo para q publico finge quo odesconhece.

França Junior, ao contrario, afi-velava com toda a naturalidade amascara de oscrlptov e dlrigiá-se aopublico de maiioíra a não deixarem duvida que era justamente aopublico que ello queria so dirigir.As suas chroilicas começam quasesempre com a escolha dò assuinpto:"Hoje vou contar isto assim assim".

Como se vè, elle ia dando ao pu-blico satisfações do que fazia, des-do" ii entrada em matoria: ó impôs-sivei monos poso o maior lealdade.Aliás, os "Folhetins" (iom a sua gra-ça espontânea o fraiica, com a ob-servüçfiò minuciosa e perfeita..., da;iiòssa vida burguesa, suas viCIssitu-jdes e seus vidié.ulos, coin a vlvaci-dado extraordinária dos seus diàlo-jlgos, com ossé dom de pegar om fia- [irànte' a. vida ondo quer que ella se'.!'iminlfeste, diriam outros tantos rioii.jtos excelltíntes. - ' j

:. França "Júnior preferiu a chro-.nica, por ser o contrario de um ar-'lista, por não querer so dar impor-¦:tár.cia, por ser antes de tudo umjjermipanheiro, um camarada, o pre-!ferir" ao' coiito, gdn.ero que exigeconstrucção, arte, e uma certa co-rlmbnia, o prazer monos puro pinais livre de uma conversa fiada.Escolhido o . assuinpto, lá' Ia ell-3contando com a sua verve inexgota-v«l, sem virtuosidades, no seu os-'

As rodovias hespa-nholasJOSf FERNAWES

(Ésiicciul íwra A PROVÍNCIA)Sovillm, julho, 19?t>'Acabo dó rogròsBài' ditma grau-

do excursão, tonclo percorrido Ire-ohos Uo vnrlas — carroborns—quocortam o circundam a Andaluzia,

Do 5 ás. .12 da manhã, viajei omcompanhia do d. Antônio Ibanáy Miro, ongonholro chofo das es-trndUHi nestn Provlnula, que, boa-tom, me fornecendo dados prodo-nos sobro o nssumpto, tovo a gen-tltóza dp convldur-mo para ver osillvorsoH processos do oojnstrueijãoo coiisorvai;ão das rodovias lies-pnnliolas.

Enquanto espero o almoço, emeaqui sô oomeqa ás 2 da tarde,trn«o estas notas, quo por certoInteressarão aos administradores,'eni nossa torra. \

(» governo dn. Hospnnha propoz- !;;i se a gastar, numiíilineptq, em ".'- ;

Iradas do roclúgoni, 1100 mllhOr-s!de pesottts, cerca. Uo -lUOrmll con-tos, quii adquiro por empréstimosinternos.

Parti os serviços do amoi'tIz.i':ãnò juros, cobra taxas espe.claos no-hro autos, caminhões, arjefactusilo borruclm o peças sobrosalonteunolles empregados, gnzollna o uniImposto <le meia pnsêta, '.'per <"i-pita", flos habitantes das, chiadoso povoações, servidas polas ostra-das. Em. Madrld, está lnsiailndo o"Patronato dei Circuito Nacionaldo Firmes (materlaes) Espoiiiaes'',dividido em !1 circuitos, a.um dosíliiaes (do Sul) estão affectos oíitrabalhos do, Andaluzia.1

I). Antônio ia mostrando-mr, .1medida que o seu Dodge, dra eoma, velocidade de 105 Uilometio-',permittliido mesmo assim que ontomasse qualquer nota, ora maisdevagar, avançava om dlrecqão aCadiz ou a lUcrida, tudo quantojlãvia feito o estava, experinieiitan-do. "Nos outros", disse-me o lllus-tru engenheiro, "estamos cadaVez mais convencidos da dl.ffleul-tladi! de assovorar c^uo este ouaqiiòilo processo « o melhor par.ifazer o cbhsorvur estradas.• Empregamos vários' rrTothodus,do acòordo com a natureza, doterreno, a. intensidade do trafego,a distancia e prego do material,etc.

Aqui, e apiiavamos para, que eumelhor examinasse o caso; estnb..-tecemos, como leito, uma .camadado concreto co.mmuni (ormlgon),que, depois de comprimida, levouum "rêRo" de asphuUo, sobre oqual foi so lançando areia, ato nãomnis "siular".

Neste ponto, já 6 dlffercnte oprocesso: sobro o concreto com-pnnn. poz-se 5 centímetros dumamistura composta de "1' parte deareia, 1 de pedra iniuda o 1 de as-phalto.

Pari) fazer-se o "rêpo'',-profuii-do ou razo; 6 Indispensnvcl quo aspedras sejam varridas por sepilhon(escovas)' do anime o do fibradura. pois o polvo (poeira) •'¦ ¦>polor inimigo do quem fnz"extra-âas com asphalto'-.

O "rego" faz-se :! vezes, omIntcrvallo de ", moses, entre u« j

Ij iirrosagcns. Uepave agora ost-;tre.elio — "sobre o concreto,, em-pregamoH "adouuin.i" (paíailolc-

li plpedos) rejuntadois com olmen-» to". Em- determinado ponto, salta-mos c n illustre engenheiro' iríòn-

trou-me: "são ã kllmetros que i;i-! zninos' com "Goudalite". uma. subi:-! fáncln do patente italiana. em

substituição ao a.lealvão :ngl«VNudrt iniaso alTirmar sobro sin

durabilidade.Entretanto, parece-me quo so é¦inferior .1 "Bitullto". também do

fabrico italiano, prodliclii este quojuliío ató agórá o Ideal, pela ma-nelra com que se eslá portantonos :', kilomotrõs de experiência;que vamos atravessar daqui a pou-co".

A titulo do curiosidade, mandoa nota do alguns preços: clníentoc.ommum, l.on. SO a 100 pesotas;cimento Splídld (muito resistentóepermittindo camadas menos es-pessas)..li.'(l a lüll a lonelada: p-i-'rjilíèlppIpo.cios

(com 14 x 22"JÉ*d'Õ0"õ a íiO ceutimoK cada um: areial a 2 pçsetus o metro cúbico.'

Uni trabalhador tio campo grh-nhn por dia 3 a -1 pesêtas. Nos 200o tantos kliomatros, que boje per-corri, as estradas são admirável-mente tragadas, não havendo rum-paR>upcriorcs a 4 por cento, nemcurvas com menos de 100 metros,de i-aio. O rolamento õ de 7 me-tros, havendo' do cada lado

' '.umpasseio de terra comprida, coma largiieza dp 2 metros.

Todo o meio fio o calado', de.maneirn a .orientar, de noite, oscliauffours. Tamlioni, de r,n om 50.metros, ba para, o inosmo fim, po-quenas marcas brancas, do con-,cr.eto, com : 0f|. centímetros de ai-'tura por l!0 de largura. A região,que percorri éModa de arsi!la,.bai-xa-n alagada, durante o inverno."Bôa. para a lavoura c péssimapara caminhos" ensina-me d. An-tonio, rnal sabendo como conhegoo que tanto ahlnão falta. ...

,A signalação é perfeita. Nas curvas que terminam us gràndfls ro-etas, onde portanto os automo-vels passam "embalados.", ba umaposteação ligada por

'forte tela do,arame. Ainda não ha fiscalizaçãopara evitar excesso de velocidade.

. E assim ha multo quem vá da-oui a Madrid (541 kilomotrõs) em7;.horas. Atravossél campos es-plendidos. coliortos de cereaes e vi"flncas" (fazendas) primorosa-•monte' cuidadas.

A do Marquez de Urqulza, pPrexemplo, pouco adiante dp "Pootbio" de Palácios, está situada mi;nm.campina belllsslma, que por-mitto uma tangente do 11 kilomo-tros na estrada SevilharCadiZ.

• Em doterráinacío ponto, pareipara colhor um raino do Oliveirae ouvir dum lavrador local, expll-caci5os sobre ii cultura deBta plan-ta. que é o bufle da riqueza agrl-cola da região. Antos do regressar-mps, qúiz a bondade do d- Autpnlp.que eu conliócésso as minas dii"5rllla Itálica", celebre centro deactiyldade dos Romanos,, pátria doImperador Trajano. Que proçlosí-dudes já sp tem dali exumado!

Os "guias"-enchem-nos os ouvi-rios "do datas u nomes. SIc tránslt...'E os norte-americanos enchem oantigo ariiphitheatro, onde outr'o-rã os chrlstãos se glorlficavam oas ffirás encontravam os seus me-lhores ropastoa, e com boas gor-gBtas, pitgam a quem lhes diz,íltimcastelhano, do "Ullomotros ãhorii". o que elles nem tontáinaprender...

A crise política francesa e aquestão das reparações

•temÊamamaraama/iemamamamamwataeMamaamÊamamm

A questão das reparações da Afie-manha e dos pagamentos aos EstadosUnidos eis o thema d/ar/o de todas asd/scussões e de todas as controvérsias.

! Paris, julho, 1029.São evidentes os signaes do pro-

Ainia crise política. O gablnoto Pu-incaré vem resistindo gulhardamuu-te a pequenos o repetidos Incldon-tos parlamentares; mas sente-sabem acompanhando os debates daCâmara o os.jornaes do vários tons,'.que esta resistência so enfraquece

•o se fntign, Um dia qualquer, uma.manobra do momento na Câmarapoderá dorrubá-lo. Provavelmente,um governo de esquerda, de rnill-iaos e socialistas, em bom entendi-'mento reciproco, tomar-lho-á o lu-gar, A questão das reparações dnAllcmanha e dos pagamentos aosEstados Unidos, ois o thema diáriodu todas as manobras, de todas asdiscussões o do todas as controver-filas. Não é fncll a, iiingiiom, pareçoquo nem mosmo a um deputado ona uni jornalista francos, expor i:complicada questão tlns dividas.

Que deseja, em summa, a Fran-ça? Em que pontos do vista precisosse collocain Direita o Esquerda par-lamcntnres? Grosseiramente, a quos-tão poderia ser explicada nestes ter-mos — a França não quer pagaraos Estados Unidos mais do quotem a receber da Allemanhn e dese-Ja condicionar a divida para com oseu antigo aluado ao credito sobreo seu antigo Inimigo.A França foi quem sofíi'cu mais

com a guerraDesde os primeiros dias do Tra-

tudo de Ve.rsaillòs, têm-se estudadoo feito todas as concessões razoáveisá Allemanha. O plano Dawcs c,agora, o plano Voung valem comoslgna.es indiscutíveis do uma hóavontade permanente om favor darestauração econômica o financeirado inimigo vencido e reduzido á im-potência, militar', Grande parto daopinião francesa, a mais esclarecidao n mais serena, julga porfeitamon-té justa tal política: E' preciso ?x-tinguir os ódios da guerra e de:xarque todos gozem o seu lugar ao sol.Mar, por que, perguntam os france-sos, não se guarda para com aFrança a mesma condescendência?Foi ella que sentiu mais de perto oshorrores da inominável cntastroplie,quo teve as suas cidades deslriiid <h,os sons campos vaiados, sàcrlflciVilaa flor d(> sua mocldade, um milhãoo meio do criaturas humanas, omploná gloria da vida. O dinheiroque os Estados Unidos lhe empves-taram e os "sf.oclcs" do niercadorlnnque lhe venderam serviram — aomonos theorleamènte — - para sal-vara humanidade do 'desastre'que'aameaçava. Não deveriam parlir-séjamais os' laços dè sollilnriedadepascidos im defesa òoinmuni...

Evidentemente, é diverso o pvo-blema para os americanos. Não hasolidariedade sentimental entro asínações. Torminiida a guerra, ini-ciou-se vida nova . Os Estados Uni-dos querem receber o seu dinheiroemprestado e que nada tem a yfl.rcnin as reparações allemãcs. Todasns concessões P redíicções possíveis,r-llos já a fizeram á França, comanos seus outros alliados de outrora.Uma a uma fracassaram as lenta-tivas francesas para um áccordp

no sentido que a opinião media da-qui desejaria. Os lioinens de gover-lio; .ciariviiiontes o sensatos, comoPoincaré, sabem nerfolfámeiíto quoserão inúteis novas "cleinárchés"-, Amesma certeza devem ter, no inti-mo, os cliefos socialistas, alguns de1ão clara e penetrante intelligencia.Por quo, então, insistir neste eterno"impasse"'.' Um dia desses, a sim-pies eloqüência de um deputado,Franklin Boniilén (incurável e In-raentavel fraqueza dps;' regimensparlamentares...) conseguiu imporá Franca uma uttituclG que jornaesfranceses classificaram rle ridícula ealgo humilhante -- um derradeiroappello no presidente americano pa-ra adiar o pagamento, do agosto pa-ra dezembro. O presidente america-no só poderia responder o que res-pondeu por intermédio do -seu mi-nistro da Fazenda — impossibillda-de absoluta dó qualquer gosto, sem aprevia aequiescencia 1— que não se-ni dada jamais — tio Congresso, oinferias parlamentares.A questão dns rciiarações o das di-

vidas do guerraDesfarte vê-so facilmente que, no

fundo, a questão das reparações e-das dividas de guerra é para a oppc-slção, o antigo cartel das esquerdas,"ma cxcelleute arma do política in -

A ODRA DE MAFA' —. o CaboSubmarino Snl America : Europa *—transportava, em 1874, 50 telegram.mas por dia ; bojo dezenas do ml-lhares escoam pelos linhas da Wes>>crn TelearapTi.

JOSÉ' MARIA BELLO

terna. Apesar tio consumado íueiado Poincaré, ella pôde sacrificai'amanhã um gabinete cujos serviços'á França ninguém ousaria discutir.Serão mais felizes os radlcaes é so-i!allsiiis, dp liion Uliur,. lie Paul-Boneour, do Calllaux, do Ú.crrlqt ode Ronandel? A vlctorla dos Iniba-ihlslas ingleses enchou-os dó ospo-raiiçii, u faço política da Kuropa IriaHofiror profundas alterações, que ô

VidanLcatholica

1KSTA DE N, S. S.ANTA ^VXaVAEM UIHELRAO

Deverão reallzar-so com multobrliliantlBino n. 13 de setnmbro pro-xlmo ns festas consagradas em RI-beirão a Nospa Senhora Santa An-nu, giorlosa 'padroeira dnqüella. et-d:\de.

Acabam do ser eleitos os ji*lz>.tio respectivas cómnllssões que fiei-.ruiu assim cou.stltuldQ.s • ';

. .Iiiiz da festa, Antônio Mariaiio dayivu ; Juíza, du festa, U. FortuiiX-;a Niooilomós ; Juiz protector. ,loíuiAViiiiòerlcy de Siqueira,: juiza lrt'o~te.ctora, d. A.nna Alvos de Siíuzu,

f.oyoriio francos precisaria ácámpá-1vÜloiCò-.[ CommlsiiOes diversas, sias. dd.

Fortunutn NIcomodeai Dunafilln lícvl',i Ira cie Oliveira, ò -Maria .\ u^u=* .:i.

soiihorius Sjteliil:'.

aluir tio perto num rithino cdnimfiiumm os vizinhos do outro lutlo dalifiiiichá,. Mas os fados conorotoiivêm denioiisliMUdo como são tlml-õas o incertas as iniciativas de Mac-Doiiàld; O sou discurso da Corô.ivelha "fnia do throuo"do nosso Im-perlo bem poderia ser lido pelosconservadores de DaUlv.-ln. Fular,iriliciir, prmnetler é umn counn;:.glr, reagir, transformar nos govci •nos é onda bem diversa ò bem mais"lifiieil..: Certamente', os *ocinlis-las não conseguirão dos BstatlósUnidos mais do que cq/isogiijii Poln-e.aré. Mas é de crôr que, clingado.',f.o governo, a causa geral dn pazpela approxiinação mais intima eu-tro os povos.«, sobretudo, por umaPolítica de cordiulidado mala vivaoutro a França o a Allemanha —-que se completariam tão bem 'emvirtudes o defeitos rociprocos —aa-cignalaria mais uma brilhanto vi-etorla. Os amigos da França e, so-bretudo, os amigos da paz ontre oshomens o as nações do bôa vonta-de, receberiam sympalhicamente uinaovo governo "cartolista"...

Pr/são de um desertor daarmada.

O delegado de Catende fez apre-sentar á Chefatura o marinheiro

Napoleão NunesO encouraçado "Minas Geraes"

ao tocar neste porto, do regressode sua viagem ao norte, desertu-ram quatro marinheiros de auüguarnição. Commuulcado o facto aodv. Eurlco de Souza Leão, chefe depolicia,, esta autoridade tomou pro-vider.eias para a captura dos refe-ridpg desortoros. Ante-honteni, pe-Ia mánhá, foi um delles proso omCatende e remettldo pura esta ei-dtide, Apresntado na Central do po-licia ap dr. Enrico de Souza Ivoão.foi o imesmo posto á disposição docapitão commandaute do porto pa-ra os devidos fins. O marinheirodesertor chama-se Napoleão Ferrei-ra Nunes o declara •estar arr.epón-dido du acto que praticara.

A PROVÍNCIA nosmunicipios

PETROUNA -1'eirolina, lã de agosto de

(Pelo telegraph oiA cereinonia de sagração da no-

va eathedral de Petrollna foi so-léunissiniii.

Pela manhã houve bençam dnsimagens o sagração da catliedralpelo arcebispo d. Miguel Valver-de. arcebispo metropolitano deOlinda e Recife, servindo pontif;-cal com a assistência, tio arcebispoda Bahia d. Augusto Alves da sil-va, e dos bispos d. Antônio Ma-lan, do.Petrolina. o d. Adalberto,bispo da Barra, na Bahia.

Compareceram ás solentiidades,or srs. Fraga Rocha e ,Tador deAndrade, representantes do gover-uudor Estacio Coimbra ; represer-Imite do dr. Vital Soares, gover-nador da Bahia ; do oominandanteila região militar, com sedo na Ba-hld ; prefeitos de Petrollna e Joa-s.eiro ; consolheiros munlcipaes dePetrollna e Joazeiro e varias auto-ridades civis o militares.

,0 Miuiii .CostaPaiva, Albertlnu tíeixas, Id-nlice' SU-va. Berenice' Pulva, Cqçllda Paly:i,.Cai-inlnliu, Tlierezlnha o ISlvira Pc-ÍOulla, Jlarln! Tavares e Maria (joDpurdès Tavares e ètelHta Foiiumi-des; ¦:¦¦¦-¦

Xo. dlu 3 de setembro será içado,a bandeira da santa, reaiiznnrio-yjnefsa oecasião o novcuaiio, cm quohaverá orehestiu o cautioos sncrt>««.1 cargo do sonhorltas.

Constam cio programam. aKin'. i(ooutras soleniiidades, kermòssq, barlacits o outros entretenimento»'pi)-,pu lares.

A missa splenqe será ca.nuuiu, a,cargo do. cantores espüciaJnieiitecoutractados, déVjJhtló ptogar! ájiIKvangelho um . orador .•¦'acro.

V FESTA ANNIVERSAIIIA l'K>«.'ENTRO SOCIA1* CAflHOMtoí' 0,\

.ORA.CA . ' '' ¦':¦.;;'

O Centro Social catliolico da'0-i'p->ç.u; solennlzaoido o seu .11". annivor-sarip, realizou hontem a s.ua. fosm,aiinunl em sua sede, na mnlrlz 'dtiOrac^i, ¦ •,

A festa tovo lugar no Salão Bou-to XV o constou 'de uma. ses.sãtí iuiv-irnii. ás 20 horas, na qual tomaraiíiparte . vários- novos sócios-; q-ue fo-,it.m saudados pelo orador do Con-'tro; sr. João de Souza. , ',.,.-,"

(Continua na 4.» pagina) -t ',

8ÜA S1AGKSXADÉ D. PEDRO^ líclcTpn.. o Durão. Uo. Maná a Vlscon-dp, nelas grandes, serviços qqo pras-loa ligando o Rrasii 4 Europa pulaWestern Telesrroph. •¦-.'.'..,

União Internacional deSoccorros ás crlanw

i A Liga Pernambucana Contra a. j r^ortalidade,. Infantil r f«r.se..é. fat-

19:!!! ) presentar, na sua próxima rjàu*níãq em Cenebra '.

N*o próximo dia 29 do coniíuiodeverá ter lugar em Genebra'. (Suis--aul a ronnião annunl da (Jniâp.Vn-torivaclonal de Soccorros ás Crlaii-Çiis. na qual deverão ser discuti-dos, não só as medidas do interiésse.local, como também os meios iotérrháííloúáès d« prpteçgãó á cr-iauea.

Por intermédio do secretario geralda União, sr. TV. Markenzie, a Liga.Pernambucana Contra- a Mortali-,dade Infantil acaba de ser liisisien-temente convidada para se fazerrepreeei.tav ua alludido. reuniáju a-que deverão comparocer ropresea-taçõos de quase todos os pai2Ósí eu-ropfius.

IS'p sen convite, o ar. ,'WV Mar-kenziu solicitou á Liga Pcrpanibii-cana o deüueamcnto dos seits' pia-nos. futuros, bem como uma, exp.ó-slção detaJhada das.-taedt^as

'neto-almenle em esecuçuoj.o qu.e. tãobôn. impressa,') caueou uo selo' do.Cougrüs;!i> Internacional, du,. P.Kú.tyc-

Grande massa popular, calculada i ção ú Oriança. ultimameii.te, reali-

PUBLICAÇÕESRELATÓRIO

O Conselho Administrativo daCaixa de Aposentadorias. ô Pensõesda Great iWestern, publicou, emfolheto, o relatório o balancete re-ferente ao exercício do anuo do•1928. O relatório dá umn Idéa com-plea das sessões do conselho, doescriptorio da caixa, das pensões1,do movimento financeiro, etc.

O relatório demonstra ainda,, emquadros apropriados e syntheticosquaes as verbas destinadas aos di-versos serviços da Caixu.

GUIA DA COMPANHIA NACIONAL

A Cia. Nacional de NavegaçãoÇoíteirá está distribuindo gratuita-¦ mente um Guia illustrado, com in-

•farmações completas sobro o seumovimento maritimo o coramercial.

TODO O RRA8ILEIRO devo 16ra historia do Maná — grande obrodo Alberto Faria, membro da Aca«rlcntla Brasileira.. — Mondem sonsMEGUROS DE VIDA, JCOMMER.

(contb^n na 4, m<nnl ¦ SçZ 1g ni?ÍS|.teI^^ m mm

om três mil pessoas, enchia o mvt-'gostoso templo.As festas prosegüeni com grau-

de animação.Ainda íipje realizu»-se-á soleniui

"Te-Dcum". devendo pregar o ai1-cebispo primaz da. Bahiu, d. An-gusto Alves dn Silva.

Os eollegios de Petrollna o Joa-zeirp. desfilaram pelas ruas da ei-dade.

CATENDECatende, U do agosto de 192?.Realizar-se-á, na próxima quinta-

feira, nesta jcida|d«, um festival cm'.boneflcio do Collegio "Santa The.:r.ezinha", que constará do seguiu-

|i;o : <Yscurso pela senhòrila AlaydePetiròza ;¦ poesia análoga ao festi-vai pela graciosa Yvetle Soares ;drama em ü actos ; monólogo pelomenino WiÂmar Mayrinck ; coiu-cdiaintitulada o "Chocolate'' ; monoli)-go; pelo alumno Paulo Julião fpó-o.'íía, "O cozinheiro", pelo alumnoi\V" Mayrinck ; apolheoac- pelosalumnos : Milton Guerra, J. Gal-yão, Conceição Guorru, O. Mello,I. Silva e Danaé pereira. '

Encontrasse, uosta cidade, osenador.Ferreira Chaves.

C. illustre parlamentar ê hospede.do [dr., Brenno Pessoa, agente doThesouro do Esitndo,' neste munici-B>o. Decorreu, domingo ultimo adata natalicia da senhorfla Llta Ar-ruda, fiilha doar. .F. Arruda, re-sldentp nesta cidafde.'

-Tem nesta d&ta, oregisto deseu annivevsarlo natalicio o-sonho-rita Alayde Pedrpza, irmã do. sr.Nicànor ,Pedroza, actívo'auxiliar, da"U. Catende". • >

Chama-se Paulo, o filhiuho do:T-r. Bento Lins. e de sua OBposa d.Filomena Lins. nascido no. dia 7do çórVeiíie, nest-^ rf''dade,' •

zado. nu capital fraucesa..E' preciso rcíaltai'. aliás. que:'(lb

todas ns associações' brasi!eiras,',ó..aLiga Pernambucana Couti-j :r Mpr-talidude Infantil.a, inais conhecidana Europa, em cujos centrou sçiph-tifleos-tem sido rosa!ta<k>[ cpm.;cu-tliuslasmo o ap'oiot,quJ3 0'açt'iJiul^gó-verup do .Pernauibuco vem presta li-do. avessa ,-.benemérita iiistitu?ç'ioqne tem'a regeu os seus destinos a©xnaa. sra. Joauua cl* CastilloBtriicp Coimbra.

Attcndetdo ao. couv-ito. au.a lhefoi -feito,-a Liga Pevqaa^b.uCttnacontra a Mortalidddo' infantil

'Üár-

í?e-á roprespntav na prósínia-i rôtt-nião Internacional de Genebra.'-

MAüA' dén: aò BrasU o prlmeto»navio a vapor sòb a bandeü» naclo-nál, o primeiro estaleiro, a. pjrtSMÍ-ra forro via, ò iBanca-Nw^ojagr,^-?-assim, de tado — o tcle«rapbx> «ob-.óiarlB.o. ' !¦¦'•*"•"•"^tíô ciume ao crimeMaria Jacob fez dois

no amante•

^Hputeiu, . pela madrugada,. na'Imbiribeira,' a mulhor Maria Jacal»tendo uma discussão com a.\. Jfcdl-tviduo Joaquim Jesus fez-lhe • dfttó,ferimentos : um na oinôplata'ès-;quorda e outro no braço. direito. Acriminosa. foi proso ,.e .levada., nftça, adelegacia do a." distrlctp XióHciaLdali foi conduzida paia a Pé»dt»?:-

: criaria o- detenção, depoití ,da íaicia.-do, contra ella o ne^ssâílpyprtiies-so. Jóa,quim Josus! recebejfc.ps.sijc-corros ;de urgência' no posto da.AS"sistóncia. •"'•Motifòu t»:*cfftòa'''!ÍUdai.rMatfià Jacòb " eneiuoiSdR^.iíP ¦*''$$&!'quinr Jesus quo.í se.n' aj-èagtfc 4

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Iròl O HBOH<<H <> ica do Bnl quo teve a ptlli»l*J>. **conimuntcacio eleettíca cos» a Kn*ropu., em Í8M, devido á- Waatern,obra do grande üidastfUl braaileV

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*HK3rM»>^í.w..K.;'iB*U«l|<MaBj:Jltf.,<k«Wt.-*» ^fiT^TTJj.'!^ Jl^l^lIll^^J^^JIjíl^^.V..' *>'J,'- ^MfP^lWF'*'"'

r rA PROVINOASexta-fciia, 16 deartosto"de '1929!i

SERVIÇO PUBLICO ™a ca,holica

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N. 187

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VIDA SOCIALANXIVIlltSAIlKlK

'' Wz annos hòjo íi scnhorlla OlgnAMxuil dn Sllvn, filli» do sr. Pu-,in> Amaro da 8llv.fi, auxiliar dn. llr-nía Aliiiim Silva K Cia., ilcstn pni-nu.

PunHa hoj» <v ànhlvcrsarlo natull-tíiü tio dr. José Roque Ulns du. Sll-va, Juiz tlti direito nestó Hstatl.o.

Nestn data, iam fíbu líriiilvéráurloíiatnlicio .i puqnõiio Onwnldo, rilhodò dr. Leopoldo Bezerra, advogadotio.' presos pobres, neolo munlclni >.

• T>m lloje seu nnnlvevsárlò nata-Ilçlp o sr. Carlua OertelU, membroila còloÜln sulsàn nijül domlçlllriflu ocprivfnerciahto nesta cidade".

1-íinsii hoje n iliitu nutnltcla do sr.'KdiiiiriH. ftotive cie Carvalho, ellgo-iiholrò agrônomo.

+Tem hcjp n tinia do seu annlver-

liario natftlleio o sr. Chrlos Alberto.nllti. do ar. Osuar Miranda, cjjm-,nietX'UiiVi.0 elh Casa Forte u iU> sua<!.s)K>s:i professora Àflella Bro\yno ilòSlirahtla.

•*¦

PailsR lmiu o anhlversario nata-liei-o dn senhoritfti Clessy Andradedos Santos, sobrinha do cnneiíp ¦!.•¦¦avíls-r Taárino', loríte ú<j "tiymiinsio1'eVnarriliueauo."

Passou hontóni o anniversario iin •tíillek) do sv. Guilherme .Ium;." Paes

Unrrolto, escrivão tlu Colluòlurln csludíiul ile Muroyúl, nesto Bs.Uulo,

?vi.v.i.\N'n:s

Passageiro do "Cuynba" Seguiu

pura n capital ii» pálz acompanha.ilo de sua família, o tloputatlo MO-rui-M Coutln.liPi ''limiler" ila ninlorlndn Câmara Kstatluiil o rcduclo)' dos-;:i folha,

o ombarque do dlsllnctp vlajun-lu fui multo concorrido, compareiiendo o ilr. Estado Coimbra, gpver-netíor do Rstafln, ncpnipaii.linilo dos<ui ajudante *.!<.• ordens,

ASSOCIAÇÕES

Festejou hpntem r> Qablriote Por-UígiiSs de Leitura mais um annlvi r-s;iiiu do Kiiu fundação, cçm uniar.-iiuiãu lltòro-iinncante, <juo lov'e

I míclo ns 'ju horas,! A festa iniciou-se com uinn pai',-'

to tle musical emito, orpheon qusI asteve brilhante.

A's 10 horas tiveram Iniciodanças i|ii>' correram mullu áriim

I tlns.

Repartições estaduaesLIAUINKTM DO IIOVEIINAUOU.

o sr. governador tio lástado fez-fiò ifcproseiitar pelo seu ajudante d-3erilpus nn míssil montlailii celebrarhunterii, pela Santii Ousa do Miscrl-ciirillii, lin Igrojn dò Parulso,

nctmiphliliaOu du wcu njuiliuito ilonrilcns, cunipureceu ao oniburtfuetio tioptiluilo Moraes Contlnho, niu;íi'!íiilu hontoin para o Klo pelo• Çüyaba".

O sr. governador tio listado fcü-

«O representar pelo seu njiitlunle duiirilcns nn Iniiuguriiçilo do InstIUl-lo tle llatllum do dr. Krnesto Itoos-

lor .'•;';

w

íi

O sétimo Congresso deCredito Popular e Agri-

cola' (Coiillnunçíio ila 1." pagina)

sés-c os respectivos relatores, serãoojiportiuiameiiLe niitiuiicludoa pelnirapron&a, "essa grande e boa lm-jjrciisa (são Kintla pn lavras ila (ir-üilnri que, iodos òa annõs na Ca-l.iitiil n nos ISstadòs, ãbiiegadamen-Mi concorre parn o exilo e lirilhnn-ibmo dos Congressos";

Os aèsumplps máls palpitantes doVil Congresso serão:

l.0'—• A dletiasão e votação (k('iois projectos tle èstáfutos-riíotlelbspara barícós populares e caixas rn-riics, i elaborados por uniu commis-

íhãoi especial, dentro dos moldes dalei numero 1.H57 o de accòrdò coiri;.s conclusões vietóriosas no VI .Con-grosso".• 2.* — A Inslajláção da Federa"çfioOorsíl, cujo iriccariismo, imaBi,nadoI c-lo mesmo Congresso; abrange to-das as cooperativas de credito dop»í? e furiecionárá pelos sogiilnt,esórgãos:

;,) __ Ti,n Conselho Superior noRio de Jarioirò, para n orientaçãoe clireeção tle totlos os Institutos ns-i-ociados:

1,1 — o Banco Federal, que r,epVcipe» continuar a promover o de-sonvolvirnenttcccnnomieo-o "finmi-.c»iro tlu Obra, por intornitídio da?rodêráçõcs centíaes ou rogioiiaes, oul.or íicção dlròcfãj nos Rslados emt|,UB oslas não existirem:

c) — A Obra dos Congressos .'1-'Credito, como meio de aproxima-e.Sr, o arregiriientoção social de tòdpiii\: que servem ao GoòperativismO noBiasil;

dl —- lTm Boletim de ensino;, pre-j.iigar.da e defesa, em cpiitlnuncfiuíi-o que a. Federação manteve, povIres aunos, nas coluniiías da "A

União"'.Para adhesão íi nova Federação,

I- eleição d° l-" Conselho Siiperio;',tievefão tis reiiresenlntítés das. Con-nerativas de Credito trazer delego-

2." - - A iiielusão. por dispositivoexpresso tle lei. tle Iodas as Coopera-rivns de Credl.to na FiscãlüsúçãqGratuita, por ellas pleiteada o con-LOdida, mercê dn emei-.dd Pedro La-uo, hoje decreto n. 17...338, de -le junho de 1 í>-T(> (regulamento Ml-guel Calmou).; pondo-se iisslm ter-mo -¦ accerititúli a circular, -- a lu-qtliclacão reinante na I^ispectorlnGeral de Báiicbs o no Ministério daÁgrictilliiraj em torno dii.s expres-sHes "systemà Raiftb.lsèii" o "typoLuzzat.li", com quo desde o iniciocaracterizamos as nòssus duas mo-ciiilidados clássicas de cooperotivis-ii(0 de credito''.Itóiiicmtgcin no senador Cosia Ke;;o

Finalmente, para organização drum quadro geral dn movimento ','i-uancoiro de todos os liancns popula-res e caixas riiraes, a circular pude acada instituição convidada a reme:-:-hu á siilj-seerclari.i do Cullgréssò de.uni exemplar do ultimo balàncótorespectivo.

A Commissiio Organizadorti, porproposta do sr. dr. Rosulvn de Sal-ks. resolveu oCficla.r ap Ilanco d"Petropolis, propondo o adiamentorara setembro dos festejos com quea prospera coopcraUvn-piidvãò pre-tende eomniemorar a passagem do10." aiinivorsariò de sua l'undaeão.Poderão, assim associar-sc. a essesfoatojos os deleitados das cooperai!-

.O sr. tiuvcrnadur do Eslaflo,

i .._-... á»*tKr» m ^T A 1í^»a^« v' k. '*Ssí?; p * GRÀNADOji ^^mwm\

1 SoííeÉ!i8 c—:%n«r,M Saissa |í

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çao especi .1O Báiino Fotlcral sub.meti.era ;i

apreciação do T." Congresso; comoum incentivo â ímilasão dos Esta-d.oç, o líõyb plano de organização dosfièús serviços, ainda èiií eiisalos,adoptada pelo Conselho Deliberati-vti, em sua -ultim i reunião mensal.

Junto ao governo da Republica, ap.ederáção Geral pleiteará:

. 1,0 .__ a conservaçâci no projo«•to de reforma apresentada . aoCòhsre&so Nacional dos princípiosIjberaes da lsi Miguel Calmou (de-crétò numero 1.ti37 de 5 du janeirotU3 1907). que tomam o Cooperai1-vism-o de Credito do Brasil digno deser imitado por todas as nações eu!-tns.

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do Brasil.«'•BnCciTfliido ns Iraballifls,'ti pv:-

nld.er.tò leu carlus amistosas dossrs. drs. Quédédtou Pires o OliveiraVianna o convocou nova reunião pn-ra o dia 1S do corrente, convidan-do-se para ella os membros da Com-missão de Imprensa.

Approveilando o ensejo, presta-ríio os organizadores do 7." Oongros-so uma homenagem ao senador Cos-Ia Tlcgoi cuja presença rica o presl-dente encarregado de solicitar e fieuem a Òbrn dn CòoperaUvisnio deCredito. i:o Estado do Alagoas. 9em todo o Brasil; deve os mais ns-sigualatlos serviços".

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(Contluiiuçilo da :t." )>ai;lna)

Apoia o cncerriinicnto dn scsiitía,litiuvu 'uniu pa.rl« lltero-uuisloiil pr-Itnnlzaíto pela , tllstlnettt liiiulllil. do

prosltlortto do (.'entro, o sr.. C'oh'..iItOgo Sunlor, constando ti mesmade proijritnima escolhido, , que íolcumprltto fielmente.

Em reoepçilo nos convidados to-cou uma Jiundn du musica da For-

(ia. EuWlení do Estado, goiitllmontocedida polo' coronel ."NVoImor Silvei-ra.

I 'IWT.V J)K NÒSSÁí SENHORA BAÀSSUàiPÇ/LO NA ÍOUKJA DO KG-

SÁBIO

Na igreja do Rosário, da BôaVista, rculIzou-Bo hontoni a festailo N. S. da Assíimpção.

Os netos uohstaram du missa so-lcnno íts lü hdra.8, pelo c,ivpuchl-nho frei Pncíieco do Friincfort o doTc-Düum o bongam do S. S. n, nol-le, depois dn procissão, qllo levoinicio fis 1(1 horas.,

As coremonlns Uvcrant grandecbiicÜrréhcia de fiCds.

FJ:S'J'A 1)A ASSüálP.ÇAO NAIGREJA DO J'AR.USO

Conforme noticlii.mos reallzou-sjhonlcm As lu horus n missa festi-\'ii na igreja do Paraíso, mandadacelòbrhr pela Santa Caca do Mlso-ilcordla do ItcciCó, cm honra doNossa Senhora dá Asisumpção.

A coremonlá. tevo srar/dâ concur-lenda, vendo-se presente o ajudan-íe de ordens tlu dr. Estttclo Coiril-1j;u. governador do Estado, repro-.Stiilíindo s. exc.

SANTOS DO DIA

O dia do ho.iu ó cónsaçradó n S.lomiuim, pac da Santíssima Virgem

e aos santos Tito, .Diomcdea o Am-liriisíò, olnturião.

CUK1A 31 ETJtOI'OLIT.iNA

O av. vlgarló geral do • Areoliis-jiado não dará iiudlenciaa hoje.

CAMA RA ECCLESIÁST1CA

Haverá oxpodioiite lioje na sobro-to ria do Arcòbispddp, das 11 ns lrihoras.

ÍíAPS PEltlíX.NE

Ilavórd Laus Pereiino hoje naigreja dó Cplicgip Siiicslano.

DR. J. BRASILEIRODENTISTA'j

IJIPKHATRI/, 57, 1." lindar, « An

12— 11 ás IN horas

Horas nprasadas.

França Júnior é um nomeinjustamente esquecido •

(Continuação du :!.* piiglnu)

(ilo.quo era iinles nina fi.lta do os-tllp, com o lioin .'(iumor doiiprcoccu-liudo-.de quem, Vi)o pretendo soníloillvortlr oh oiilros, as suas hl.tiorhislnconfuiidlvtílH iipnnlindns vivas r.omelo 40ctK)'do sou Ininpo, om ciinajna rtm, 'mj bondo, no thoatro, nasfestua.. A vida carioca om Iodos ossons nnpoctou desfila nas sua* curo-íilc/is. E apesar das niudnnçiin,r;tiantan coiims das que cllo contu po-tíenios descobrir ainda hoje, por olil,upouus disfarçadas, i

Num tempo em quo ou souii pareiandavam pelos alturas, cheios

'"(le

imagens e do Intenções vistosas,França Júnior vivia cil em baixo, ocontava o quo via aos cil de bulxo,como cllo. E sd oòm Isso pfttlo fa-zer uma obra pessoal, cujo tutores-se, não serü demais Insistir, estáIoiiko tle ser unicamente histórico cretrospectivo. Raroí encrlptores diimesma époc.i lorilo desmerecido tãopouco. 13 nenhum, certainento tevemais a medida do humano o do vi-vo.O qr.o lia sobre Frallça Júnior nas"historias (lu nossa literatura

iSscreveiulo essas notiis para AP-ROVINCIA tive curiosidade tle vo-rlílcar o tjuo lia sobre França naspouca? liistorias da nossa literatura()iic lemos. Nenhuma lhe dedica es-paóialmeiitp uma só palavra. O quelia sobre elle, além do breves notl-cias do anthòloglas, são uns rarosartigos: Arthtir Azevedo, AlfredoMiirlaho do Oliveira, Arthur Mpltá.Antes blpgíaphilis do que criticas'Mus no mais recenle e brilhante dosUohsos historiadores literários, o sr.Ronald de ÇarvhlVio, encontro o se-guinte : "á parte os dramas mora;lizantes dn Alencar e Pinheiro Oui-máriles, nossos tlioatrologos, comoMacôào, Agrário tle Menezes, Au-gusio de Castro, França Júnior orvtindu numero de outros limita-rani-se a descrever "sem mais com-pllcações e superiores intuitos",nquillo que oliiiorvavam, Isto é, osuccidentes da pacata e medíocreexistência da nossa pequena socie-linde, eu Io nppHtuso ia 'de prefercn-cia a chuta que ú iron'a, as tiradasenfáticas o as peripécias da tabu-liiçfio que á "seriedade das idéas e :iverdade o flnura dos c.o.nceltos".(Ronald do Carvalho — PequenaHistoria da Literatura brasileira.2." ed., pg. 2SG) .

Essas palavras que so ajustamàdmiravelmbiite nos "Folhetins",menos quanto ás tiradas enfáticas,embora negando espressumente ira-portnncia a França Júnior, aliás ce-mo autor theatral (p sr. Ronaldnem menciona o cbronista) çpiistitucm, a meu vôr, o seu mais deci-ilido elogio. Reulriiènto a griunhivirtude de Prançá Júnior foi bemessa do "descrever som mais com-1 lienções "o superiores intuitos". . .os accidontos dn pacata e medíocrepxistoncla da, nossa pequena socic-dado", ojipóndó-se assim, ao typode escrlptor quo, ao que parece, me-iocoria n preferencia do historia-dor: o que descrevo n vida com com-pliçações e superiores intuitos, çill,-Uva a ironia, a "seriedade daiidéas", o a "verdade o filiara dos conleitos".—o "literato" por oxcolloivcia, o requintado, o inteüectual. Esi alguém, por ventura,, se lembras-re de applicar ossaà mesmas pala-yrç.s no sr. Alcântara Machado ou nqualquer outro dos nossos escripto-res modernos, estou bem corto queesto, fosso quem fosse, não se lom-líi;;tíla do protestar.

Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO

•ItAllICAS-COItPUS" IMPETRAllO

O.dr. juiz do direito da 1," clr-cumHcripçuo criminal recebeu liou-toni. uma potiçuo do "liuboiis-cor-pus'! om favor de Josó de Andrudo,vulgo "Zécu", que roHpondo pelocrime provisto no art, 1103, do Cod.ponnl,

JUIZADOS ÜIUNICIPAES

SUMMARIOS DE CULPA

Sob a prosldoncla do dr. juizmunicipal da 4.» vara criminal so-nV hoje iniciado o summario doculpa de Joílo Pereira quo se adiaincurso no art,' 207, dp Cod. penal.

Deverá assistir .hoje^na sala tlaiíaudiências n continuação do suin-marlo de culpando processo a queresponde, por crime tle ferimentolevo, o Indivíduo João Teixeira. Aaudiência «ora 'prosldlda pelo dr.juiz municipal da 2." vara criminal.

Perante'o mesmo;juiz será Int-cindo hoje o silmmorlo de culpa doJoão Bezerra que se acha' Incursono art. 207, dó' Cod, penal.

OS PX'l,MOES E A TlinEUCllLOSEAs grlppcs, os resfriatlos e os seus

perigosCUIDADOS INDISPENSÁVEIS

A/i tuberculose eontlntia extermi-r.nndo vidas preciosas, nuniu furliimplacável. E', infelizmente, ummal sem cura. Porque não procurar-raos evitar a tuberculoso ? Precisa-liios evitã-ln. Não 0 difficll o melo.Os pulmões devem

"seri' protegidos

contra os rcsfrlatlos e ns grippçs eas suas conseqüências, que são ter-viveis.

Evitar ns gripp.es e ps resfrlados 6evitar a própria tuberculose. Os pro-grossos dp stiiòiicia conseguiram des-cobrir o melo de se evltnr n tulier-ciilose e que consiste, em se evitn-rpm as grippes'e os resfrlados. Pa-va se evitarem ns grippes e os res-Criados deve-se tomar tle manhã e 'tnolle um callcp pequeno do Coguactle Alcatrãd Xavier;

O Cognnc Xavier, nsslpi tomado,f.vlla os maios dos ptílmÇtfs.

O Cognnc' Xavier'nIcíltrôn os pul-mOes o deixa-os de lal fôrma resis-lentos, que elles ficam protegidos ofortificados;

Milhares de experiências feitas.por-médicos notáveis, demonstraram que

o Cogliac tle Aleatrãò Ò o remédiodos pulniões. quo é preciso paracombater as tosses, as grippes, o ca-tarrho. a nslhmii e. todas as bnfoii-inidades que os atacam çommumcn-1c. ' - ¦¦

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,, JJM'mmr^~^^^^ammxupa. ¦¦ 0mm*ti1iSm* ¦

Cooperativa Assucareira dePernambuco

ASSEMDLE'A GERAL EXTRAORDINÁRIATendo sido apròsentudd por sócios em um numero sn-

perior a dez, um pedido de convocação da ossembltja geral: extraordinária, para deliberarem sobre a, dissolução social

cjiio us signatários propõem, silo convidados os srs. sócios*nos lermos cln letra e do artigo 17 dos nossos esluliilos acomparecerem a assòuiblea geral extraordinária a realizar-se ás 15 horas do dia 27 do corrente, no salão de reuniões da.Associação Couimereial;

Recife, 12 deugosl-o de 1020.MENDES, UMA & C."

Presidente.022 00

deCooperativa AssucareiraPernambuco S. A.

ÀSSÉMBtiE*A GERAL ORDINÁRIADe confdrmiducle com o'artigo 17 dos nossos esltitulos,

são convidados os srs. sócios desta Coopera li va. a comparece-rem u reunião de usscuitolua geral ordintiria a realizar-se tíí1.4 horas (quatorze horas) do dia 27 do corrente, no salãode reuniões da Associação Comincrciaí, lííiiii de tomarem co-nhecinioulo do balanço e contas relativas ao anuo social, dorelatório da Direciona o purçcev do Conselho Fiscal; e bemassiní elegerem a nova Direeloria, Conselho Deliberativo e

• Conselho Fiscal paríi o. próximo exerçicio.Recife, 12 de ngoslo de 11)29;

MENDES, UMA &, C."Presidente.

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Av. Rio Branco n. 120, RecifeM :.:; -TEL. N. 0055

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL EM

PERNAMBUCOEDITAL N° 11

Aforamcnto de terreno do MarlnliaDo ordem do sr. DolORado Fiscal

e para conhecimento dos • interea-sados, faço publico que pola IR-MANDADR Dtí SANTÍSSIMO SA-CRAMKNTO DA MATRIZ DHCOYANNA, foi requerido o afora-monto do terreno dc ínarinlia oc-capado pelo sitio ¦ "CnnoA", situadoá Praia do Carne da Vacca, dafroguezia e municipio de Go-.-anna, do prédio n. SSO, da rua Remficaneste Dstado, beneficiado com ro- a Lcale, com a margem direita dcguiar sitio de coqueiros e esparsos r'o Canibaribo; ao Sul, com o ter-mucambos. O referido terreno tom ' roiío de niarinliii na posso Illògal dcno desenvolvimento do stia linha dr. .loso Casado da Cunha Lima (de prea-mar modio uma extonufio! situado na parte posterior do pro

Delegacia Fiscal doThesouro Nacional

em PernambucoEDITAL N. 34

Aforamcnto do terreno demarinha

Do ordem do nr. doiògáclo fiscalo para conhocinionto dos toteres-sntloíi, faço publico quo pelo sr.SK.VBRINO MARQUKS DE QUEI-ROZ 1'INHEIRO, foi requerido õaforamonto do terreno de mar'.nhnpropriamente dito, situado A mar-Kcm direito do rio Capiharibo. par-¦Io Leste do sitio onde se achamoclificadas as dependências do pala-cote ii. 352 da rua llemficr, —Mágdalciiaj — freguezia de Afoga-dos, municipio do Recife. O' reíe-rido terreno tom no desenvolvimento cia linha do prcaninr nicd!ode frente, 'lOm.fiO. Limita-se atNorte, com o terreno dc marinhona pof.so illcBal do 1'edro üorstelmau o sitti!i|:lo na parte postorioi

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lira/. Neto Careniro Loão u fillia».di'.. José Iloracio (,'arnoirci Leão,niaillfcr e flMios, Ani/,io Uanioirolioão, mulher o filhos, João Olati-(lio. Snmuol o Autii CnnipOlIo comviilain parentes o iniiis pessoas-di-!unítssádb pura iwâjstlroin as uiishtis(juc ínaiuliuu colelirav piir iilinii dom:a incsi|iici:'iv'el íiiile, sogra, avó clia Aiiim 1/abH Cnrn('''v« lição, nodia deàcnovo do correm o. ás oi'.'ohoraii, na basILca do Carmo, na ca-pcflii do ciignnlio Piai Santo, do mu-nlcipio cio Cabo, lijrpotliocnndo, Ides-do já, sua gratidão aos que compa-ròcorcim.

conhecido até liojoobteve tunlo

exito cm França. e no

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Vinho Creosotadoato phaim.-ehlm.

joão da silvasilveipjv ;

Poderoso Tônicoe Fortificante¦mprefido cuin frami»aucceue ulnquni¦«raLKECoNSTrnnvniIsS

de 2.101,mS(i. Limita-sa1. ao Nór-to, com o Oceano Atlântico ; aoSul, com os terrenos do marinhae próprios na posse illegal de. d.Francisca Julia de Souaa; a l.estc.com o Oceano Aclnutico; c a Ocs-to, com os mangues o alagados.

Devem, portanto. n(',uolles quese julgarem prejndlcãdòii reclamarperante 03ta Delegacia no pranode trinta (30) dia.i, a contar diidata em que fôr ruiiücado pelaprimeira vez este edital, soli penado nilo mais screiu atteadldps, «caformos do Decreto n" 4.105, do 22do fevereiro de JSGS.

Outrosim, a expedinão do titulode aforamonto, a? este tOr cone»-d ido, depende da upiirrováçãò dosnr. Ministro da Fa-íonda, nos tet-mos da circular n.« 2fi, do 1S deabril de ¦^Qy^.ticando som effeitoo niesmo*^BpV.iionto, c»i cjnalnnvitempo em que ee vjrifcar uo ai-ludido térrea> a èvtyii-neia de a.reias monaziticas ou melaes pre-'ciosos.

Secretaria, 12 de julho de 1929.'O 3". Kscrlpturario,

Francisco Gomes Tavares da SilvaFilho,

Servindo do Secretario.

dío ri'.!! 20 (la. rua Bòriifica; e ucOeste, com o terreno próprio do roqucrenle.

Devem, portanto, aqúellos que stjulgarem prejudicados reclamar periiutc esta Delegacia no pvaso d.;)0 dias, a oóiiitàr da diria em(Hio fôr publicado pc'.a primeira, vo?esto edital, sob pena do não maiiHorom attondidos", nos termos dc1.1'jcveto n. 4.105, dc 22 de feve-roiro do 1S6S.

Outrosim, a expcdi.;ão do |titult<de aforamonto, ao esto fôr coiiccd'-do, dependo da approvação do sr.ministro da Fazenda, nos 'lermoüda circular ri. 2S, 'de 18 de abrilde 1002, ficando sem effeito o mesmo aforamonto, em qualquer tem-po em. que só. verificar no alludidcterreno a existência de areias monazitlcas ou metaes preciosos.

Secretaria, 12 do novembro dc1928.

O 3.° escripturario

Francisco Gomes Tavares da Silv»Filho.

Servindo do secrctar'o02260

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lUÍFOálTOS IÜM «ANCOS : —Depósitos iicnnancutcs no 15anco Auxiliar, Danço do Povo o Cal.vnMcoiioinicn.

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333:U3$52013.005:7858110

l!O:0O0*00(l161:9608010

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lís. 1.373:252.$270' ;!.024:620Ç,M,0

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do Exterior. dQ..Interior

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Cprrcsiwndcuties:¦ ¦,'y no Exterior

no Interior . . ... ... .••..»

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180:5208470.036:383*590

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Tituloa,o,tundoB.pertencentes ao b'.:n'oCoijta: - •

.-., :Éin moeda corirente no Banco 3.966:072*010Em outras e.pocicn .... 141*308

. . Depositado e;n outros Bancos 690:150*880Diversas contas

¦*.n

10.353:163*9.70

13.205:927*940

28,852:11**53086.311:543*160

I.. 660:1,17*0005.714:8483.750

5.723:304*060'.

y ,í,j t"à'i.-i

v439:110*730

130:400*000

4.657:264*790

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r'.'otal cjp Activo

1'ASSIVO

162«.226:üã7*8l0

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,: com Juros . .¦ .¦¦'-¦' ¦ • ns-idem idem sem .iuros ... Rs.Ejn conta qorrento de pecúlio com

.. retiradas. limitadas . . • "s.Em conto; do prabo fixo .- ..-R».

2.000:000*0002.100:0.00.8.000• 200:0008000

115:4468260llO:569?390

4.421:966*180179:892*610

2.291:020*9507.87S:801*450

Filial de. Càruari' " . '.•Correspondentes no Puiz:

saldo á. dWpr.Kiçüo dos mesmos •_• ,•-'•'Caução da Dircctoria e Gerencia -. ...-.•. . • • >TfMTT.nH"Em cobranç-i simples . .' W. *W*WJ^fEm cobràn.i. Cauclonada Rs. 9.118:42.TWQ.

Diversas Contós • '• • ••'/•': [';"''¦'¦ " "¦Diversas Garantias q Depósitos Voluntavips .. ••-••¦Em conta de prtiso fixo . . . Rs. 7.878:801.*.4C0,

'M. 771:081*190

35:549*140

S77:489*37060:000*000

13.095:785*110

357:919867014.711:700*160

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¦ 82:779*899Idem, Idem, es- > -péclaes" ... -1-. 302:386*636 8.037:1068535

Valores hypothocados:Eundamentncs

a'4..,ti-fi 4.: 400*000Accldentaes .

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Valores cauclo-nados ....

Deposito da Ad-mlulstração

Letras hypothe-. cartas ....

Apólices municl-pabs"... .

Edifício, do Ban-. co.. ¦.-..-. ,¦•¦¦..

Prtfprlòdudos •nd-judlcttdr.s . .

Moveis, o-utevisl-lios--. . ' . .

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10:360*0001.398:916*057

356:593*188

N.'DIVIDENDOS:

1 a 32. Saldo a pagar . . .. S8.:618*400

."'.'•Raiais. 524.: 758*890¦ S. E. & O. ' j- •¦

Pernambuco. 9 do Agosto de 1929.^ „„„„„.*,,,„pelo BANCO AUXILIAR DO COMMBRCIO

. .-.-;.1 .-.>-. T-'-!'«'-!-"-1i(flWiK» Neves'do Andrade, Presidente.F. Pereint <lo HA — Sub-gerenteV. Thiuu — Contador.

Capital pa,ra o Br:isil 20. 000:00(1*000Capital des outras filiaes .... 19.000:000*000

Capital desta. Filial .. :'': ¦¦ 1.000:00'0*00tDeposito.?:

Em conta cr.-rcnte com jureis a. *võo: 160^1-30Em conta cor.rente sem juroj 76.4:090*110

. Em conta con ente limitada 506:293*730¦, Em conta rurrcn.to paVúcuiar ?.152:940*060.. A prazo ílz^ 27.560:473*000

Titnloa em cauçr.o c em deposito .Caixa matriz.Agtmoias e. ftttar*:-

.' do Exterior 71:431*630do Interior ' . . . 5.670:5615240 5.717:992*350

CorrcspondriiU'.s:

no Exteriorno interior

Lettrus.a pagar .. ..-....,Diversas, .contas ,..' .....Fundo doprcvisfo .... ....

37.842:969*020

104. 70 1:020*6809.966:202*890

FUNDADO EM 1S04

UM.CO BANCO PORTi;GUfvS NO BILVsII, COM Si;»E KMMSBOA ..

BANCO PROMISSOR PARA AS COLÔNIAS -PORTUGUESAS

19:543*960.. .. ..-.-. ...'.-'. t¦;-.-.:';¦ i73*.G7o. .-. ......... 2.026:296*600

.. 858:85,9*160

Total do Passivo 102.226:057*840

Recife, 3 de Agosto de 1929. ,. -

Pelo THE. BRITISH BÃNK DF SOUTH AMERICA, LTD:

A. Mortintor — cieronto,A;. F. Fonrniiw — Contad.or-interino.

ÍllIlÍ!Ílu-|Íliii

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30.907:565*906PASSWO

Capital . ...'. 1.000:000*000Lucros suspen-'sos. . . ... . '- 454:009*977EmHsao do Sljft:

trás hypothe-cariás .... 0.59.2:000*000

Garantias de hypothecas:Ruraes e urba-nas, a longopraso . i . .14.354:4,00*000Idem, icíem acurto pr&sb' .

, -'¦"•• 333:500*000 'Idem, idem, espéclaes . . ." 5.. 430:QQO*ôOu

Títulos em cau-ção . . ..• . .

Caufião da A*irministração .

Dividendos:Saldo a pagar .Diversas contas

5oV0O.QW.-K,-46':4JCM&ft;..13^7M*0W -

3.925^9,13**'»,;'..¦•' 8.233:CÍÍr$W

.. 14.Í*7í;68W2«».;-

, .. 4.050:495*2?0..v- . .ai:t:.3'H,Í4,4.o,. -'- 2/)2:6S**&90/> ¦,

,>.• ¦ ^.'^jypao^:-•'.Rs.'-.'38''.'.Í59::6ÍtÍÍ0»Ov

-Recife, 10. du Agost3_ de_ 19^0... .. ..Al^edo.AJvaim.:,dft.Çfin'ftIhftA^^^

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LíitrasVdéscontadtiR ..;.. .... .. :. . '• • ¦ • • '.»•;•• '¦,• •(ferrespoüdohtes.ijio -piiia .OvUo,!-extrr:r(sei*JÒ- í iy.;."..;;'. -.IVlQVeis &'.utensi!.:ís .;.'..'.. .'. '.. ... v ...'.V,,.'.Efljf-lciò do'Banc'f.; .. ."-; ..-.. ,'.-.,..,-.. <. .'..¦...¦¦.;•...;',*IÍtuJ^a,;nerjtenfc;en.tí:s,,,ap' Bítuco;.-..-.-. .....;... •-',;.;•'„•,.Itntóoyeiaíper.tjeiv -eités ao 'Banco .. ..,' . -.-';.-.>-. ;-*'. ...^ '¦;. ',¦Titúlosjie.G.oiitás: em ll.g.uld.ax.ao. .>..'...'. ..;

lé|ras a receber: v.,^.-.Doi.Èxterlor. , . fív; Do. Interior*.'.. .

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í'ÁhP- S.'E.'&V o.

í-v Recife, 6, d a Agosto de; 1929. ,

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l)0;;,iy)Q: 0008000.4.557:876*43(Qi

10.403:4.3.3?.4J,0;2S'/9SK:ííMÍ3A«>:

.''.-••8I9':56W^'4:1,761!':8S2f 7401.073:89688004.013:4368000l;i29'2:-389fHü

211076*000

Tfte Naliflaal Cüv BaDh oíFUNDADO EM 1818

',.".. ., -114. Um - AVÍ3NIDA- 14ARQ,UEZr:DB:-'QL'H«DA-^,114 . . • . ..Balari:êto dns opefaçoes n». praça d*. Réèlfò, em 81 de julho do 1020

•'¦ A-CTljVpLetrcis. desconlaãns ..'...-;..... • • • • •'.'• • • • •Letras., o. offeltps o. r.cceh,j3r Rpr_..coota. própria, do ex-

';, térlor1.': "'.'¦:' -.'.-.. •..!;.-....••¦.•. •".•"•'•.>¦ ••Letras o ei feitos a r,eceber por couta própria do In-

i')i ,¦ torior ..... .. .;. .• * .'- •¦¦ '[' • • • • • Letras o effeitos a receber em cobrança do exterior .Letras: e efféitoíi.aír.ecebeí m cobrança do interior .VáloreB em llquldaijap .. .: :¦• ¦'• • •• •HmprestimpB ene oontjBs correntes, •• .Viloros^cátioionádÒB.'-.;'}.-.

'¦;•Valowá,"dfiP,oslt(ái.dp^....,,.,...:.,,,;. •• •• ,•.'• 'i:Alasiifeiss'e, flífàes -íip. '*$&rlov •:¦ •¦<:Agonplá», ft,fiUac\s> íipj-intefior ..,-,.;.C.píréspondéhtes uo-esH^iol*- > ¦.Cç+reaíiondente», «6, iat»r.lor, .. ........ • • ••ÕAjXA:" em mopcia. corrente ho, banco ...... ...CAIXA: omidútriiü císpcclcs no banco ."..,. .'• .;.. .¦CAIXA: eni outros ban.cps '.. .. >:.?*?..'• '•

\,-,< ¦• •Diver«ás contas .... .. ¦;.. .•'¦'• •' ¦ •'' • •

SOC. COOP. DE RESP. LTDA.- limtignnido cm .10 de Março do 19Ü7

MliVÀ DO IMPERADOR PEDRO IISi:'., i; .. ..-N,,? 3.6'2 — RECIFE. .

•- Capital subscri- <apto....-.

' .533:200*000

Capital realizado 436:615800»Fundo de reserva 30:000*009

0 Lucrosí suspensos 5:947*420Bubuic-Ctf cm «1, de julho de 1020;.-.¦; .., ACT1VO

¦AccionistM . .'..- 86:5S5*000Letras -Dcscoiita--'..das .- ! . . . 1.571:056?140Empréstimos o

JD|C. Garantidas 1.0S2:917*34pLetras a Receber 2.26.4i:247$,690,Agentes' o Cor-

respondentes 125:246*370Aeçij.OB. em Cau- &¦ 'Gãp.-......... '. ;• .:¦ , 15:000?QOQM.q.v,eis..'&..U.tpnsi- .'-'¦' :.:.'v:'-.• lios.:. .• > ..-. 47:302*760Dcspezas. delns-:'tallacão .;..,,:•. 1,9;501Í65Q

i, Titulpa.-.do Banco .2ií'508,Q.Q.Q, Valbtws Caucío-

.:,'n»do8,-....-,.. ••• 300:0005000.Valores Depôs!-.

•»-.tadí?Si.-..v. . -. 94,6..:700?()00Hy,ppthoqas.. ü» . . 333:000*000DiVèr^oá. .Contas 112:395*780¦ caixa -.; ¦ ;Em mperlu,' cor- ...-.:/.:•>' :

rènto,'np Ban-èo e í}ou,tros Ban- : .-"cos da- Pra- • - •

?.'ça •;¦'..'"¦'. ¦ '¦'

513.:313$410.

Títulos e fundo s pertencentes up. BancoCAIXA:

Em moeda fior.rentqEm outras'C-^vecies . .Depositado em outiocós . ..' . ... • -."

. R3... Rs.Ban-

. Rs.

0.54.1:03.84820; 29:29,0*500

567:1688710

Diversas contas

6'l:'4.8l?1§,7ji.0

> 369105-l.í^íiÓi'¦¦'¦':.'"'-0;-f í^v

¦ ;<;;'!;**•' fêífe^i*'-

7.137.;j8^8>^

. .. ¦;. 718:8S7*0;ie:.

Rs. ,97'.76'8.:37ft8ài>0¦•-.

¦-.-^'•'•a-.S/.si v-o.;.-•--¦;,-Deposites: '¦:¦¦

Em conta corrente com jn-'¦¦¦.ros ...-.,..:.*...: -,. B». 10.989:44i45M0

. Em conta,-, corrente sem : Jn- „„I„,,.^^''ros . .- . : , ,. • ¦ • • . Ra.; , 4.004:311*270,

¦ Ein conta- eov.rente com juros- so com-, prévio ayiso . ...Rs. ,6.1.7^011^150A praso fiw '. :¦¦ . • • . Rf. ,12.6liO:015,834,0

Depósitos, em cobrança:.,: do,.Exterior . . .

,w,i -do.,Inl;eripr.-. .. ./Rs.,-13.3.08:330*660,Rl^.Nl'0.463:4l9?.970

,;, Títulos enj) caução e em deposito......CaixR Matriz . .> . .. • ¦ • •: • • • •Ageiipijis o. Filmas: '.'-, '- '.':'-¦

Üp Extcr.joi' ..'.,.... • R».,- do interior.-. ...... .Rs.

g.779:842*610

7.314:913*050

24:996*080,3.737:662*000.7:.4"rfel':379Í"320

1,04.: 977*69010-.381»: 074*2378.50^: 24,1*1,605.83t8i 8728009".:

2:133*74.0;1.4,!Jl:101*i'88.

44:093*230' ¦ 34S*:7318910

í4l.8-W: 2018160.- 15:000*000,' 240:0-7-lÍyS671.0'6-4:-28'l*34,5,'

2.64-l;923S4?0.4.'Ó38::9Í7*,3?0

Cowesiipndenjbcs^•;np,Èxtertpr:.->'i .ho Intoiítor .

V-':.. Rs; V 4Í364Í800.. Rs. 13«ll8j0P,lO

Rs. 10Í. 989:701*400

Pejo BÁNCÒ AGRÍCOLA^ E CQ^MEBCIAt DE PBRNAMBTJÇO.•!" ¦\. .. ." ' 'ir»r.

Á. de Moraes-Coátlubô-^r Su^ctof-prpsiâehte.: •/ Süài I<f»«i'Hf,a r-7-,Dlfèntor Cprijntí. I"'-. -.-".-': '

j.Tjín^U — 'cOiíUÍôr,'

v*v„'..(íj.;¦¦",." .'-¦-¦¦ ¦/.-.--' :¦!¦;• -Total do Acttvo. '-'^;7;v' - .'"¦'

''¦££>>, '"-.'-PAS^i^O'Dopoaitps' <*,!!)¦. con'a.- cprreiite. cpm juros;..,.-..,Dopositoa em eo:.>.«a cor!;ènte limitada «-.Doijosltos.-.cm conto"-cóvrcàte... aom juros.,.. .. .. ....Deposítqs, a prieo £jko ... ..:;. .......••••••••¦Denoslto'! em'còritii corrente com o exteriorDep.b'sltQ'n','iim ortritá' cor.rérite. còm tí liiterior... ......T-itulosí óm caüçãc e em; deposito ... .... • • ... • •Calxá^- matriz '.'•'. '¦; • • '• • • • • • ¦'•¦'• • • ,'.'¦»'¦ ,::'«'.:'.' -':.Agencias o filiae« n.o exterior •..,.... •Agetvciás o filiae.- no interior .. .. • ••Corrèspondcntéf. uo exterior,: ..< • • • • • • • •éqrréspondèntes no interior-..'--.. .v .. • .. •¦ ••Letrasn pagar ......-••••••;¦ • • •• • • ." "Diversas contas-.....•'¦ • •,•••,•.•.""•' ',: "

60.224:8sfí,if8M

12.509:162881,2Y.ÍSÍ:036*1102.530:39183537.745:30788193. 7'37:562*0007.'44'1':3798320

14.407:913$1601.354:598*195'¦ 519:742*400

- 2.187:064*4161.740:3288590

348:3178170. 646:52382103.6,22:549*562

CapiUilFu-4.d.o dp Reser-r:vi,'.V '... . .... .;Lucrps Siísppnsps"iJEPOS^S.;C|Cr '^RBí/.i.mflá- •Ç|C do mpvlmen-

tff .... •,C|0. Limitadas ..Prãzo;FIxo'•. .

Cre^pres;. por TI:, ..tiuíos ' em ''Co-

branca .-.- .Caução cia JJ.ii e-

ctpKÍav. • •.Çaranüap Vivar-'

("sa* -i¦'/' . . ..•DepPsitanles do

¦ ^i .TJ.tujBS e,.Valo-,

Valptas Hypothe-pajips, . v , .

A&ontpí}; e'4 Cor-,' respoudeutes .Diversas Contas

DIVIDENDOS:Ns. l:e 2—-Saldo

a Pagar . . . .

' 7.320:124$i40

523:200*000

l, > Total do Passivo 60.224:871*307'irècifé;-Pernambuco, 7 da Agosto do 1929.;- ••. r. M. Prfthlçü — Sub-seronlo.

3, V, Mcjvft-- Contador,.

-.;

30:OQ(lSO00C:.9.47Íi2.0

6i|-i^2j,ó;589;3.23Íjttl»399:8548440

1.647:7468170

2.698:038*070

2.264:247*690

15:000*000

300;000*000

946:7001^00

333:0.00*000

6:051863(1189:392*330

'• 8:539*0.00

Letras a pagar .. ........, .Dlver.-saa contas.-. ,\ ,1 .. .,Reserva paca iperdas eventúiipa,

V. . j -S;.i;:B.Ça &" O;Pèrnjmbuqo;, .3. do.. Agosto..do," 1929

28 ;-227.: 38,3^0., -,

23v77Í:;75Í^3^v: [

3áí;.559^344j|á,!>Oí'^5|8^p8j|5ft^:

(l.RS3:860f81O:-í.

: SPPÉ,', 2:'òl'5;:'8«8(<ÍMl.o"

J.V.BB-. 97.W;:3Í.8#W>0 .fiambuc(T, 3 do Agosto do 1929 „ ... ........^.<.„..-,¦.Petó -B^NÍC Sfr. bpíJDON § ;sOUT«;1-"À-Jf^l^^'li^^-;:-'-''.\}''

V. A. Cpipoys — QotftÊ&fr

7.320:1248140.

'=•¦! ¦!> .. -.- .Tfef.A,.. _ ^oçj^a.- — Contador.^» ifé''fjfi':'"

I Banco4»sFflftFíanarioitoEtíiírí

II '¦

. v.B^if.e, l^tle Agosto de 1929,. ,RoÚ<;rto Hébélio, presidente em ex-,v erciciò. .Aml*™!'' tiijwfwa,'- Gerento./Vristidos Moilelros, Contqiior.

'^':.-,}-y:^ /-"-^V---'

CAPITAL A 3UaS0REV«R

! -Tem Dor firh. principal;' :iPazor empréstimos a fiihccijoiiarioií fedoraes, estadpaes,,'..-.. - ti- íiiulnieipaes..;-

' -; ••.''.•:! Manter imva carteira'cie ^^^^

cló-os lia razão de ü'Ó-% áumiàimente ;Descontar pequenos üttilos dò cbmmercio a varejo ;°'Fazer pòqüenos ómprestiinql agrícolas dentro do mtí-'¦* nicipio " v /¦; . .> .EniTiíi, eíTectuar todas as trafisaoçücs de pequeno vulto,-

mediante garantia idônea. ' -'

Directoria, ona exocejclo :Cel. João José de Figueiredo — IJife^lor-.pi;i}sidenteDr. João Alvares Pereira dé Lyra—-üirectç>r-gerentéHoraolo Saldanha — Biròctor.-.sòcrelaHo.

'

¦j*:K--.--§íídfipuovisüria i-.J:. '-r'-:-^^f4:'

í pA lia ÍMPERADOíC t'El)lÍ0 llj n.° 295 T

|J]fcí. ..'¦"

¦ Iftó* llR ¦' ¦

m'

1 -N.187 ' A PROVÍNCIA Scxta-feirà. 10 de agosto geJ929t> 7'r*

*&*;^^^!^v;;'^'f:

COMMMCiAL DlPKNAMBUCO

oommissão de síndicos da••¦"" '-':. praça.-,.Cotações 'de' negócios cf(cctundos no

dia ia do agosto do 1021)>••..:,-,'-..,-.,.:., .'.. ,... -,...,Nilo houve cotagílo.

, MERCADO DE CAMBIO

Hontom, ttla santlflcado, os hnn-coh' nilo deram oxpcdlonto. Na tor-(ta-felrO/ fl* banco,. ;do n.nisll ahrlucom a taXa dó, 6: ()l|l)4 d. o ou de-mais bancos com , as do C G.7|I14, d.a C.117|l28il., sobro Londres,a 110

-'dias 7por.1|0flQ,'..Apoii.'aè notlelns, do/Rio pnsnaram6 operar crim ns tnxriB do 5 01 (04 d.1

.'»¦ o" 1.1.7|l2ft.'d.j,<.rojipo(itUf4>.monto; ns-'.Sim fechando,o1 -morando.Vnlc ouro — 4f507.

¦; MERCADO DO RIO''- O Banco do Brasil abriu com af»XR do''8"6Í|C4 d. o os demais hnn-•fton com .ttMlô-O Jfi|fl,4 ,dvassim fo-fiando oímérçado,•.ícspoctlvamonto.

NA PRAÇA ||JâJÍÉÍlÍÉS N0I '¦¦f !-:M.'' ''-•¦ \''\:r-tim •¦• ¦%& P"':'JtV.r ''''? '' '"' ' W::-. 's/'.5"'"''-.ií;-'- '-^iV'nmlí>Hn. kAo. do aa<10»<a '"..-'JSOOÔ ilo'200$000 n>. .'".'•."'. V*,V8íf00O1-- '$? '

m>

PORTO sr#:&

r-«¦

m^Rçaro DO SAL70 kllos

a

"- Saccarla,.(je • algodãoüsooo á- 9$noo.' Sal triturado : ,

Saccarla do algodão 70 kllos • a10*500 a;ll*ô'0Ô„ •

Sul eommum do Itninnrncií :.'í.Saccarla ae cnlgodão 70 kllos n

61J.500 a 7$0,0.0-.

MERCA00 pE VÁRIOS GENCROS

! Assucar.—'Montem,l na. praça, va-rlfioaram-so ris seguintes -cotações : ¦'

* Crystul — 5$G00 a BÇ500..' Bruto secco —iSWOfl. a C$500..

Branco — C$500 a-7SOO0..Sbtnenò — B$500 a GÍ500.Demorara— 5S700 a r>$r>oo.'. AlRodno — Sertão 1» sorte 44$00»

valSídbifrSpOO^.nxcnos o mediano. .,,,'Slr«ta-.rf»l1Sor,tJB'Sfl.".4»í.60.0,- *alen:^oT&líP/JQP, .menD.fl. 'o''mediano. Merca-

Feljiio — Gênero novo do EstadoíDCSOOO ó> 38$000.

'Preto, do sul, bòm, 3G$000 a ...•3C$Ó00. .',¦ ' Caf6 — 3G5500 a 3C$000. . ,

i Milho — 1OSÚ0Ó a- 10$r.00, con-formo a saccària-. ]

Farinha — 108000 a 12$000. I"Álcool —¦ Bsttra sello, 2*000; com

sJsRo 3$700.á.-canada, conformo ograu;' ¦ /.- j,-.¦ ¦¦¦'¦(}¦ i '

|¦"Caroço do algodão — 2$500 a :..'!3'ÜR'noí.'.:,.- "-."•':- -

Mamona —• 6Í500 a 7$200 na os-táoao,- a granel; o ensacenda.

.' >c*c*j6 — 'fleni -nxIrtenMaT .Cêró- — 1* I20í000,.;ficr ioo$ooo„

mediana, ,110|000; gordurosa, 77S000arenosa '77.SQ00.

pelos 15 kllosAgunrdenK-rr- Extra sello, 1Ç000,

sem sollo,2$000. '.'.

II';',' MERCADO ; DE ESTIV AS

•Alho, muánsa.:de $300 a $320'Barrica1 de bacalhau a . 140S000

Cebola dó Rio Grande doSul. de.caixa 42$000

Cerveja Tcutònia-, caixa 755000-Idem Ahtarctica, caixa '75SO00Jtjjhfl preto de 1G$500 a . 17S000ídem. verde, Liptôn . .• 29S000

, Manteiga1 Snlihger, kilo C$000. Crouriço naolonal, kilo dej:;-6fM0,al i¦>.':-.'¦'¦'.¦-.•;'.

'.-. - 7S00O

rimmho, kilo..Cravo/, kilo do 79000Tlnreíln, sncoo,. .... . .Farinha do trigo, oontor-

mo a qualidade, do ...341000. a-. . ¦ ¦ • . .

Folha do louro, kilo do ..i:$boo a .",< ......

Merva dOco, kilo a . .Kerozene, caixa de 27$ aManteiga, dinamarquesa,

lata p. . Manteiga nacional, kilo do

D$000,a ; .'.'. . . . . .-Idom pnra tempfiro, kilo

do 4$r>00 Old Tom, inglÉs, cnixa aPhosphoro, conformo

marca, do Ofi$000 a . .tdom d.o cCra, caixa do 09$

a Pimenta do rolno, Itilo . .Bacalhau: 1|2 barrica . .Bacalhau inglOs, ealxa . .Vinho do n'ò arando: bar-

rll a ........ .Qimtjo Palmyra, caixa de

17,8$000 a /.Velas brasilolrns, caixa do

71$000 *, . .' . .Idem Econômica, caixa do

, n2$ono a-, Idem Apolllnarln, cnixa do

C5S0OO a ...... .Volhs pequenas, caixa . .Vinho íilcobucja, barril . .Vinho Verinoiho Olnzrino•, caixa a Vinho do Porto, conformo

- .'¦ ajqualldado, caixa do13OS00O a . - . .•.. ...'-.. .

X"nrquo .do Hl.i Grande,kllp do 2Ç800

'•*..-'JS0068$000

10$000

30$000

4$00Ó48500.

28$00O

i R$500

5$500,

5$00Ó11C$000

100$000

1O0Í0009$000

70$00015(l$000

C5$000

180$000

73$000

55$000

00800021$000

150$000

112$000

1508000

3S000

VALORES DE TÍTULOS NA PRAÇA

APÓLICES MIINIOIPATIS

Apollcps municlpaes dofvaíbrTdo 1:000$000 jurosde. 0 por cento í . . . . 45080001

Apólices • municlpaes de100OS000, com juroo

. vencidos diversos cou-. pons, a 7 por cento . . .C50?000

Companhia Snntni;:.Tl)'eraxa,aosfles de líOOOlWO^pX;.. x. 1

':

par ..... ., .' v . '„.',''!, ,' ,

yÁniAs

Companhia Industrial Por-• niimbuaana (Fabrica Gà-

. maragibo) ncrjOcs do ..2008000 a . . ¦ . . . . 200$000

Amphitrlte, negues do va-ler realizado di- 500$ a 400$000

Brinco ido Credito Roal doFqrnàmbúco, ncçOcs do1408000 a 100$000

Fabrica do Qoyniinn, ac-'c.oc'a do'1008000, a . . . 100$000Fabrica do Eslopn, accOosdò 200$000, a . . . . . 2008000Fnhi;lçà do Canhamos o

Jutn, accOos do 200$, aopar. ... i

Companhia do.Fiação o To rcidoü do Pernambucoaoqoos do 300$000 a . . 250$000

Tecclagom. do . Sflda o Al-podno do Recife, accjOesdo 1:000$00'0, a . . . . 800$00ri

Companhia do Tecidos. Pnullstti, aoti5esdo 200$000 a 150$000

Debonturós da Companhiado Tocldos da Parahylm,do valor de 200$, ao par

.Dfjbonlures da -CompanhiaindustKin Perniimbiieii-ha, 2.* n '3.' uCl'ln,s, ,|n-ros do 8 "l0 dn 200$ a . 170$000

Dchcnturofl úh CompanhiaPerjiambucann, (Fabrl-ea do Camaragtho) do200$O0O 2008000

VALORES DAS MOEDAS

I1ANCO DO BRASIL

Londres, a 5 1.2:i|128 p 5 113!l2rt

¦^''iouàtée, Ü 57tMv-^#'Cll'84

Llbrn, esterlina . . ^ko$742 41$401FranCo '..,.'. i*|MS SH40Franco belga , ouro 18200Pesota . ... . 1$380M$o :MSo Bscudo ...,...' $400Lira ......... —¦ «400Franco suIbso . . —r. 18050Dollar ...... —r— 88520

Peso urngiMjro:M$n . . . ..«-. .M$oFranco ronio.no . .

ÍIIUTISH BANK

Londres, r» B7|04 O B Bl|04

408742u. $3835

418101$340$410

1837018050

$240$400

Libra esterlina . .Franco . . . . ,--._Escudo .. . . . .PesetaFranco suisso . .Franco belga, velhoLiraFranco belga ouroFlorim . .-'.. . .Dollar . . . . ..' .

Peso pnraguayo :M8o ' . .M$o

BANCO BUASILlSITtO ALLEMAOLaiidiCR, B 57|«4 o 5 r.l|0-l

P'AUTA Ncmeniil dns mercadorias do:' produecão o iiiiiiiiifactura do Us-

tàdo, sujeitas no imposto <lo ei-portiicilo.

Henmnn de 11! a 17 de agosto de 11)20

$090$180

287-1087(10c n tio$420

i*i IMARÍTIMAS

O BELLK.IÉfLE

2$001

2Í200

8$520

Libra esterlinaDollar ....Pcscta ....Florim ....Pêzo papel . .Franco . . .Lira . . . . .Franco snls.ioEscudeReicliH-inarco .

40$742

$335

41840188520183803$47038050

$310$450

i$i;no$400

2$030

iiguardcnto do cachaça, .litro ,Álcool, litroAlgodão om pluma ou om rn-

ma, kilo , Assacar refinado, 1,", kilu .Ashucar refinado, 2", kilo-. .AsKucar 'crystal, kilo ....Aíuiiicar usina, kilo ....Assucar demorara, kilo . . .AsSuciir branco, kilo ....AH3UC1U' Hiiiuciios, kilo ,' . ,Assucar niuHcavodo, kilo . .Assucar 3." Jacto, kilo . .,Arroz pilado, kiloPapnn de mamonn, kilo . .Ilorracha do ihaiignbòlrh, ki-

Io . . . Borracha do monlçjobn, kl-Io

Càcáu, kilo 1$070Café cm caroço, kilo . . . 28390Caroço de iiljiodão, kilo . . $170C?ra do Carnaúba, kilo , . 2$700COcos descascados, kilo . . 8420Couros Bòüòós espichados,kilo 3$5I0

doiiroH iifiorns Riilíçiiilon, kl-Io .......... . 28740

Coúrori vrjrd.os, kilo .... i$()00l'arlitlui do mandioca, kilo . $220Fc-ciila dó mandioca, lcllo . 8210Feijão, 1:11o $(149Milho, kilo 81 ROOtlro, feránima r,*""nPrata; nranima ......••: $40fr-Pêlltís do Cabra, kilo .... R.„. ,iPalies dn carneiro; kilo ... 7$tl7íi

MOVIMENTO DO PORTO

Vindo do Buenos Aires, o escu-Ias deu entrada hontom om íumsoI iirto, o vapor franefls HI5LLE-IS-LB, da Companhia Chargoürà Uou-nis.

Vlnlarnm pnra esta capital « pas-riiRelros. Km transito passaram ,2iiíi.

O BELLIi-IHLB ntnicou ao rir-iiuizom n. 3 da. sDocus do Porto,nflm de

'carregar, sahindo iiontommesmo pnra Antuérpia o escala, sob

$4801'0 commniulo dp çriplj.ã'o \'i.'\'o Al-$40'l Plinric$400S-IOll$3908410

1S000$400

O UAIIIIKAIK)

Procedente do Parfi o oscaln, deuPlitracla Iiontom ciii n.oçsp porto, ovapor nòrtc-nmerlenno BARREA:UO.

O BARREADO ficou no largo,para ondo estfi descarregando. •',

Commanda o citado vapor, o ei-pltão D. M. Nlcoll.

O ITAPF.1PA

hontem, vindo du, o"' vapor naoliiii.ii

CoiniiailhliL ilo N1,

Deu pnlrndnPr.rfi i> osraln,ITAPEirA, dnCosteira.

ViaJnVain pnra esta capital 13IHlKKagelro.M.

O ITAPEITA atracou ao arm,i-zcm-n. 10 dna Docas do Porto, pa-rfi onde estfi depçarregoiido.

Coiiimaiidii-o ri capitão Antôniopr,a Vista Notto,

APÓLICES nSTAPPAFS

Apólices do Estado do va-" loiv de 'l:00O$Ò0 juros

do 7 por cento nomlnatl-vas 730$000. Ao 'por-tador . . , . . . . •.

Apólices do Estado do va-. lor- do 500$000, ..iltros do

. 7 por conto ao portadorApólices do. Estado do va-' lor .do 2008000,. juros elo

7 por cento . ,. . . .Apollcos db Estado do va-: lor do 1008000, juros de

7f por conto . . . ;. . >

Libra esterlinaFranco1. . .Lira .... .;¦>Escudo- . . './Franco belga .Franco sulsso•Peseta • • •Marco- . . .

/Pês.o.papol . .;.Montev,Idcu .'• .Válé 'ótfro . . ¦Doliár . . . .

40$2C2 408796$'!:10$441 iS37»

''18175IS.I221813528008

-. 3$j5558830048587;Si 110

BANK OF LONDON AND SOUTOAMEKICA ,

' Londres, B 57164 o-8 Bl|0l |

DIA 13

710$000I

ACÇOES

AcgCoS da Companhia AgroF. Mercantil do' valor de200$000 a ...... .

Acções do Banco .do PoVodo valor nominal de "..30$000a . .

Letras hypòthecàrlas doBanco "do1 Credito Realdo valor nominal • de1008000 a . :. .'.,... .

AcoÇes"do Banco Auxiliardo Commercio do.valor.do'408000 á ... . . .-. .

Companhia Usina TiumaacçSes de 200J000, aapar . . .

Phoonix, acções do valorrealizado de 1:0008000 a.

Banco Agrícola — Acções

375$500

143$000

71$000

80$000

BANCO ULTOAMARINO

Londres, 3 B7|Ò4 e B 81|04

40$742

Franco ...Franco sulssoLiraEsoudo . . . -.-Belga . .' . .Dollar . . . ,.Florim ....Libra esterlina.

(335 $34018050$400$4008240

88520

4Ó$742 418-101

5E$000

Libra esterlina . .Franco . . . . ,.- .Lira . . . . ., . .

Escudo :CapitalProvíncia . . . .Franco belga . .Franco sulsso . .

Peso argentino :M80

. Peseta : .CapitalProvíncia. ... .

Peso pçiiragiiu.voM$o .

'.''.'". . . .

Dollar

41S401$340$460

$400$410

182001$600

1$3501$36C

8$520

ASSUCAR

Socção do Estatística da AssociaçãoCominerclal do Pernambuco •

SaccosStock em 3|8|92D . . ., 213.089

ENTRADAS:Do setembro do 928: até.

hoje, 8". ".

. . ... 4.3798210Stock em 3l|3|928 . 4.087Roducção do 75 a 60,kllos • • 177-333

Entrada geral ;Em igual pòriodo do an-' no passado

I BANCO FRANCÊS E ITALIANO7C$000

Londres, 3 57|04 o 3 Bl|84

800$000

Libra esterlinaFranco . . .LiraFrunco sulsso .Peseta ....Franco belga .Jiollar ....

408742 4184018340SI 00

isooo1S3508240

Elffcrrnça pava mais ..SAHÍDAS:

Em igual porlodo . . .Consumo . . . . . .. .Rodueção de 75 a 60

kllos .... . . .....i

Sabida gera! . . . . .Em Isual período do an-- no passado

.4.501.731'.8.973.015

5S8.121

4.101.05521X.500

29.092

4.348.047.¦ 3.950.197 1

Pifferença para maisStock em 0ls|9.29 . .Stock1 em 3|S|92S . .

Differcncn para mais

398.450 !213.08923.418

189.071

ENTRADAS:

BurnoH Aires o escala — 13 dias—• Vapor francês BELLE-ISLK, d,;(027 toneladas, eommandante VovóAlphonic, oiiillpagòlii 149, carga va-rlòs gêneros em tfnnsllo ; n Com-paiihla Commerelo o Navegava o.

Piirfi e escala — 12\dififr —; Va-'por norte-americano. BAItljEABO,ilo 3015 to.nbindn.ii, commandaiitu l).M. Nicoll, e(|UÍpagom 35, ctirga- va-íiof, tçcncros ; a ^Vállacb Inghani.

Paríl p escala — 28 dlns — Vn-pnr nticloiml ITAPEU'A, dn 445 to-ncliidas, eommandante A. BOa Vis-ia Netto, ociulpágèm 35, carga vu-rios gbneros! a. Ulysses de"F. Cor-ida. . '

Parfi p escala — 0 dlns — Vaporliaéionril COMMANDANTE 111.1'-PER, do 1185 toneladas, comman-te João T. de Lima cqulpagom 7,1,carga- vários gêneros; a Edgard delloiliiiuln.

SAlIIDAS :

Antuérpia e escala —; Vapor frnn-cês BELL13 ISLE, eommandante Ve- 've Alphane,.- carga -vários gêneros.

Itio do Janeiro o .escala —,. Vnpdrnrteionril MÚRTINHO, commandan-to Antônio O. dos «autos, carga .va- .rios gêneros. j

PEQUENA CABOTAGEM' |

Entraram (I rimbarcaçücs a velacom procedência dos difterclites por-tos do littoral deste Estado o foram(lhospáòhrxdas 5 cinbdrcas8.es.

O COMMANDANTE RIPPER

Do Parft e escala, dou entradahontem d. tarde, o vapor nacionalCOMMANDANTK RIPPER, do LIoydBrnsllellro.

Viajaram para esta capital 20 pns-sàgeirbs;

Em transito conduz 132 passagei-i os.

O COMMANDANTE RIPPHI1r.l rapou ao armazoni n. 8 dns Do-pas do Porto, nflm do desoai;rogai*,Mliindo hoje á tardo para o sul; ãlfiRi ode Janeiro, sob o ço.minandb docapitão João T. do Lima.

VAPORES A CHEGAR HOJE

Ri.inlniid. da Europa.'Alta, do sul.A. IVnrin, do sul.Frlòtlenim, da Europa.

VAPORES A~SAHIR HOJE

Curltybn, para o sul.^tljnlaiul. para o sul.Artíi, para a Europa.A. Pcnnii, pnra o norte.C'. Ripper. para o sul.BarrciKlb, pnra. o sul.

ANCORADOURO INTERNO

Rebocador nacional ROMEU BARTOS, em lastro.

Lugar inglês JEAN Mc. KAY, des-carregando.

i' Vapor nacional CUIÍITYBA, des-carregando.

.Vapor nacional C. RIPPER, des-crtrrogáiido.

Vapor nacional ITAPEU'A,, ^dçs-carregando:Vapor norte-americano BARREA-

DO, descarregando.

VAPOniCS A OUEGAB

MCs do n gosto'¦líljnland",. dn Europa a . . 16"A. Pclina", do sul 16"Artit", do sul 16"Frlederum", da. Europa a ... .. 16Vlunler", do sul 17' ,liii;uorll)c", do1 norte a . . . l'K"Itiilpu"', do sul 10' Arariuiiiarn", do sul 10"C. Guimarães", do sul a . . 20"Cordoba", do sul 20"Douro", do sul 20"Cninpclro", do sul 22"Alinanzora", do sul a . , , 22"Flandria", da Europa a . . 22"Tiijilsler", da Europa a . . . 23"Oranla", do sul 24"Hatteras", da America a . . 20'•Portugal", do sul 28"KypliÍHHln", da Europ'1 a . . 28"Andes", da Europa a . . ¦ 2H"Bangu"', da America a ..... 31,

VAPORES A SAHER

Mês do ngosto'Uijnland", pnrn o sul a . . .¦curitylia", para o sul a . . .'A. Peiinii", para o norto a .

(". Ripper", pnra'. o sul n . . ,"Artn", pura n Europa n ¦ . .'Barreado", para o sul a .. ..IFrlôdérum", para, o sul, a . .•• ..'lonier", párri a fíuròpn a . . ."Jngtiarlho", para o sul ií . . .''C. GulniarãPK", para a Europa'Cordoba", pura ri Europa a . ."Dóuio", piii-ii o norte a . . .'•Itnipu'". • .'im o sul "Araraquiiru", para o sdl a . ."Alinanzora", liara a Europa a ."Fhuidria", para ò sul a . . .'•TUnlsipr", para o sul a . . . ."Ciiinppiio", para o sul a . . ..

j "Oranla", para a Europa a . . .Hatteras", para o sul a . . . .Portugal", para o norte a . .Andes", para o sul KyphlsHia", para o stíl a . . .Bnngu'", liara o sul a . . . .

•'U!"l

1610.1016¦i"o;" "10171.7i102020 ,,202X- .,21 ' '29aa23

272.6 St :38-•' 'íi -.31 '""

i ' \!S$RECOLHIMENTO DE NOTAS

Caixa do amortização"Fnço publico que a Junta, ndml- .'¦''

nlstratlva deita caixa em Ses-.ião de25 do corrente, ro.iolveu quó, a par-os descontos de que trata o nrtlgo ''<'•13 da lei n. 3.313, de 10 de outubrotlr do 1 d« julho deste anno. soffré-rão, as notas abaixo mencionadas,de 18880, luto e, 2 "[', lios 3 primei-ros meses; 4 u|°, nos outros 3 me-ses ; 0 "I", nos outros ?, meses so- '10 °|°, no primeiro mês que se so-guir o mais 5 °|ü mensaes dnhl cm Kil;;iidiante, do accOrdo com o artjjjo 213,do Regulamento vigente da Caixa de .- .ramortização. De conformidade com

'os artigos 198 e 199 do mesmo Re-

':'gulamento, as estações arrecadado».1'ras não poderão recusar o recebi-mento.de taes notas, nem ns ropar-lições pagadoras as poderão lançarna circulação.

As notas acima referidas são. ai«egulntes :Notas de 5$009, das estampas 15*

16.", 17.' e 18.* .%•_Notas de 10$000, das estnmpn.9

11 .", 12.' o 15." ¦ ySv ':

Notas de 20$000, dás estampas1 '":"'''

12.» c 15.»Notas de BOJOOO. das estampai

11-" e 12." -,-• iviur-.wriNotn.i de 100$000, das estampa»

ti.*, 12.*. 13.* e 15,* ; Sr;";.Notas do 2008000, das estampas'" '

12." o 15." ' :.-i:..'-Notas do 5008000, das estampou"' v.

':9.*. 1.1.' o 13."

Caixa do amortização, 26 de mar-ço do 1929, Augusto Henrlques Cor-ria do Sá, director."

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Directores:

n. 9.A

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.'i.t1 -

I

m*T^mÈ ^r*"^^ 9k K' calvoitqucm qncr^^r^3 M A Perde o cabcllo quem quer^Vl Tem hailiu Inllmila qiivurqnerP^^r ^^ma^ Tem cuspa quem quer,.-

Porque o PII.OGENIQfaz nascer nov.os calicllos, impede sua queda, faz vir uma barbaforte, extingue completamente quaesquer parasitas do cabcllo,

... barbos e sobrancelhas, i, ' ' -

E' a loção preferida palas moçasNOVAS CURAS;...'..'. — — , > NOVOS ATTESTADOSH:«

Grande consumo em todo o paizJíncontin-se nns bons plinnnacins, drogarias e perfumarlas

da capital do. Estado.

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Echos de uma sen?sacional des-

coberta \Ha ouem pretenda affirmar

que, no vasto campo da sclenclamedica, sô a cirurgia tem feitoprogressos. Entretanto, de ummodo geral a imedicina avança'conquistando triumphos admira-veis.

Tomemos por base o appareci-mer.to recente do Lynogenol rc-médio *que veiu resolver, defini-tivament?, o problema da -astli-;ma, das brorichites pútridas o da' tuberculoso inicial. > ,

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fftPROVINCLV Sexta-feira, 16 <!é agosto'de 1929 ... _ _j^' ::--.-— • • -¦ -«-—»-- •»¦»< -ri;:?. _M^r»^*^.'lg*;i:^^¦

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Lloyd NacionalSociedade Anonyma — Sóde, AvuiiiiUi Hio Branco,100 e 108. —. Possuo armazena nau docas do porto,no Rio do Janeiro, ;i dlsiiosição dos sutis embarca-

dores o recebodores — Linha célere de passageiros e cargas entroItuoiCe o Porto Alegro

¦ • • PASSAGENS SO' DE PRIMEIRA CLASSEARAltAO, U A U A

Esporado de Torto Alegre eescalas no dia 19, á tarde, sahi-rá d 21, á noite, para :

A K A 'F I íl I! O'

Esperado do Porto Alegre oescalas, no dia 26 do corrente;'á tarde, salifrá á ?.n, á nolta,para :

MACEIÓ' —• íi 29BAHIA — íi 1!0RIO DE JANEIRO

Selenibro, ás 16 horau.SANTOS — íi 4RIO GRANDE — á G(PELOTAS — íi GPORTO ALEGRE — & 7

—• PORTO ALEGRE

ít 1." do

RIO GRANDE

MACEIÓ' — á 22BAHIA — il 23RIO DE JANEIRO — & 25, ás16 horas.SANTOS — li 28RIO GRANDE — a 30;PELOTAS —-á 30

. PORTO ALEGRE -- a 31.; LINHA CABEDÈLLO

C A M 1» E I R O(Viagem continctual de junho)' Esperado de Porto Alegro coni

escala por CABEDÈLLO no diaiM, sahirá i 26 para : MACEIÓ',BAHIA, RIO DE JANEÍRO,SANTOS, PARANAGUÁ', ANTO-NINA, RIO GRANDE, PELO-TAS o PORTO ALEGRE.

LINHA CEARA'P O R T U O. A L

(Viagem coiitroctual do Junho)Esperado do Rio Grando e

escalas J Idla 28. sahirá no mes-mo dia, á noite, para : CABE-DELLO, NATL, ARACATY, CE-ARA', MOSSORO" e MACAU.

LINHA PARA' — RIO GRANDEDOURO

(Yingein contraetual do junho)Esperado do Sul no dia 21,

sahtvá uo mesmo dia, á noite,para : CABEDÈLLO, CEARA'.MARANHÃO o PARA', recebeu-do lambem carga para: SANTA-REM, ÓBIDOS. PARINTINSITACOATIARA e MANA'OS'.

LINHA EXTRAORDINÁRIAII A I P U.1

Esepardo de Montevldéo o ea-calas no dia 19. sahirá uo dia.21 para: MACEIÓ'. BAHIA,RIO DE JANEIRO e SANTOS.

A VISOAs oncommendns do passagens serão respeita-das a.ié as 10

horas da manhã da espora da sabida dos paquetes.IMPORTAÇÃO — Decorfldós t.res diaij do termino da des-

carga do vapor a agencia não tomara conhecimento de reclama-çõea. ,

EXORTAÇÃO — Aa ordens de embarque so serão entre-gups mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga, cncoimncndas, fretes c valores, trata-se comOM agente;: :

ALBERTO FONSECA & C.« J/TD.AVENIDA MARQUEX DE OLINDA N." 122 —- TELEPHONE, 3343

$JBSaSaE5B nàBággggggS3gS3ES5a^^

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROSociedade Anonyma

Sede- Rua do Rosário n. 2elephone d. 2401—Norte

RIO DE JANEIRO

¦SíjB '-'.v.y .T, v.t. v.v.y.v T-T-T.T-T jy.T.y^y „T.

dBSk»r'.v,T-

A 22

LINHA DA EUROPA

..:

CANTUARIA GUIMARÃESEsperado do Sul no dia 20, sahirá para :Lisboa, LeixõcM, Vigo, Havre, Autuei pia, Rotterilani o Hamburgo-

LINHA RIO ~ BEBEM

COMMANDANTE RíPPERNo porto, sahirá para :Maceió, Bahia e Rio.

LINHA MANAUS — MONTEVIDÉU

ÂFFONSO PENNAEsperado do Sul hoje, saliirá para :Ceará, BoK-ni, .Santarém, Óbidos, Itucòntinra o Manaus.

T^_f.f.f.f.f..f.f>.|.I.V.V.f»_¥

CURITYBANo porto, sahirsi para :Rio,

LINHA FORTALEZA — SAXTOS

PURIPSEsperaldo do Sul no dia 19, sahirá para;Fortaleza.

-»*>»».¦,—..

AVISO — Qualquer reclamação sobre falta ou avaria ile mercado-rins devo ser feita, dentro de 8 dins após a tc:iniuação da descarga dovapor conduetor, num impresso (Modelo D 3) que será fornecido polaprópria Agencia,

. . .AVISO — Recebemos carga para Parhàhyba com báldeaçüo em

TUTOYA emittindo conhecimento direct.o, cobrando-se 30S000 por to-nelada para as despesas de baldeaçilo em Tutoya, descarga e transpor-te até PARNAIIVBA,

Í "

II

liFÉikisdnf Lloyd Br«n:Cííit. de Navegação Aliem ã ?

iI!I

iPARA O Sul

VAPOR MIXTO

FRIEDERUMEsperado neste porto em cer-

ea de 1G do corrente, sahirá de-pois de indispensável demorapara os port03 de : MACEIÓ'ARACAJU' e BAHIA.

FARÁ A EUROPA

VAPOR MIXTO

ARTAEsperado nesite porto em data

de 21 do corrente mez, sahirádepois de indispensável demorapara os portos de : LEIXõES,ROTTERDAM, HAMBURGO eDREMEN.

Para demais Informações com o agosto

Edgard de HoliandaRua do Bom Jesus n. 240 (Andar térreo)

TEL 9262

etc, eom os AgentesInformação.; sobro passagens, cargas,

Herm. Stoltz & Co.Avenida Marquez de Olinda n, 35

MALA REAL INGLEZA41tt i. —-,.- .- "'" - ' ".*,1. v.--- ''"¦ >«

PARA O SUL

¦ANDESEsporado neste porto no

. dia 28 do corrente,, sahirádiopois ! da indispensável:demora pítra : Bahia, RiodeJàrtaino, SantOB, Monte-vidéo o'Buenos Ayres.

PRÓXIMAS SAHIDAS^ALMÁNZORA 25|0|929.

ARLANZA 2.1|10|929.ALMANZORA 1-)|11I929.ARLANZAil5|12[92'9. ¦

PARA A EUROPA

ALMANZORA ,1 IIEsperado neste porto no|"dia 22 do corrente, sáh,1.-

rá depois da Indispensável Idemora para: Madelr?..

. Lisboa, Vipo, Clverbbuvg e: Soupthampton.

PROXLMAS SAHIDAS

ANDES 1!)19|929.ALMANZORA 17|10|929.ARLANZA 14_11|929.

, d SERVIÇO DE VAPORES CARGUEIROS,;. -' -; •¦¦ - ' ¦¦. •- :.. .¦ . ..-' '

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Cias. Prancezas deNavegação

Chargeurs Reunis—France Ameriqua

PARA A EUROPAOHARGEURS REUNIS

(Serviço de carga)Serviço da carga e passageiros

PARA A EUROPAPARA O RIO DA PRATALI PARI — Esporado da Eu-

ropu em 3 de setembro, sahiráapós indispensável demora paraBahia, R. de Janeiro, Santos,Montevidéu o' Buenos Aires.

BELLE-ISLE - • B. Aire3 e es-calas —- 16 de outubro

GROIX — B. Aires e escalas —2(1 de novembro

FORMOSE — B. Aires o osca-Ias — 5 de janeiro

EELLE-ISLE —• esperado dosul, em 13 de agosto, sahirá ter-minadas suas operayóes para Da-liar, Casablanca, Lisboa, Vigo,Bordeuax, Havre é Antuérpia.

KERGULEN — Havre e esca-Ias — ll|Setembrô

EUBE'E —Havre o escala—13 de Outubro

BELLE-ISLE — Havre e ei-cala — 16 de Novembro

KERGUELEN — Havre e es-cala — 13 de de DezembroEUBE'E — Havre e escalas —

13 de janeiro de 980BELLE-ISLE — Havre e es-

calas — ll[FevereiroFRANCE AMERIQÜE

Serviço do carga e passageiro*PARA O RIO DA PRATA PARA A EUROPACORDOBA — esporado em 20

do agosto, receberá carga e pas-sagoiros, escalando em Datar,Gibraltar, Oran, Alger, Barce-lona, Gênova e Marselha.IPANEMA— Marselha e esca»

Ias — 20|SetembroGUARUJA' — Marselha e esea-

Ias — 20|OutubroCORDOBA Marselha e esc.a-

-Ias — 20|Novembro . ¦IPANEMA — Marselha e esba-

Ias — 20|D'ezembro •GUARUJA' — Marselha e esca-

Ias _ 20|Janeiro, 1930.CORDOBA r-r- Marselah e esca-

. ias — 20|Peyereiro.IPANEMA — Marselha e esca-

Ias — 20|Março.GUARUJA' — Marselha e esca-Ias — 20j'Abril.

P. N. — As escalas em Gênova, Barcelona e Valencla sãoeventuaes^dependendo da quantidade de carga engajada para cada

um dos portos'.' , .'"

Cia. Ceioiaercíal e MantímaRua Bom Jesus n. 137—Telep. n. 912

Lloyd Real HoIIandez

EmO LUXUOSO e rápido;

PAQUETEFLANDRIA

Esporado do Amstordam e'escalas, no dia 22 de Agosto,sahhido no mesmo dia para:Bahia, Rio do Janeiro, San-tos, Moutevideo e BuenosAyríos.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEORAMA

Esperado de Buonos Aires o escalas, no dia24 do agosto, sahirá após indispensável demorapara : Las Palmas, Lisboa, Lelxões, La Coruna,Chorbourg, Southamptou e Amsterdam.

PRÓXIMA SAHIDAS DE PAQUETES

SULOELRIA — 23 do SetembroORANIA — 10 de OutubroFLANDRIA — 24 do OutubroZEELANDIA — 14 de NovemlGELRIA — 25 de NovembroORANIA — 12 do Dezembro

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETHZEELANDIA'

Esperado de Amsterdam o escalas no dia12 de Setembro sahlndo no mesmo dln para :Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Momtcvldéo eBuenos Aires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEFLANDRIA

Esperado de Buenos Ayres e escalas, no dia14 de Setembro, saliirA após Indispensável de-mora para : Las Palmas, LlsbOa, Lelxões, LaCoruna, Cherbourg, Soupthampton e Amcater-dam.

EUROPAZEELANDIA — 5 do OutubroGELRIA — 15 do OutubroORANIA — 2 do NovembroFLANDRIA — 10 de Novembro"ZEELANDIA — 7 de DezembroGELRIA — 17 de Dezembro

Avenida Rio Rranco, 136 Telepbone 9.0MPara passagens, fretes e demais taformaçBes, com b agenterara passagens, rretes e acmsis uuurmnyucB, tuui u ¦gvui»

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Brasü-NovaYork-Philadelphias|s B A R R E A D O

Presentemente no porto, sahlndo depois dademora necessária para 03 portos do Sul.

s.s H A T T E R A SEsperado neste porto directo do Nova York

em 26 de agosto, deverá sahir depois da derharáindispensável para os portos do sul.

s!s B A N G UVEsperado de Nova York e Philadelplila com

escala pelos portos do Norte em 31 de'agosto,deverá sahir depois da demora indispensávelpara os portos do Sul.

Todos os vapores acima tfim accom mortnçõcs parn nnssnfjclrns Ho 1* classe com numero limitadoPara passagens, cargas e informações, trata-se com

WALLACE IN6HAM .Rua do Bom «!esn$ (Edifício do Bank of London 2.° and.)'

END. TELEG. 'VASCO" TELE. 9009 C. POSTAL 148

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Pereira Câiieirik Hii. Li

O VAPOR

JAGUARIBU

Esperado dos portos do

f???Nor-AY —* - — j•J'te no dia 1S do corrente, sahirá*j*Xdepois de pequena demora pura.'.•!'Rio de Janeiro e Sautos. V

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Os luxuosos e rápidos paquetesPÁRA A EUROPAPróximas Sabidas ,

PARA O SULAntônio Delflno, esperado' no.

dia 0 de Setembro, sahlrfi, depoisda Indispensável demora para RIODE JANEIRO, SANTOS, RIOGRANDE DO SUL, MONTEVI-DE'O e BUENOS AIRES.

VAPOR (CARGUEIRO)KYPHISSI4

Esporado • da Europa no dia28 do cl, sahirá terminada suasoperações paraDE JANEIRO,ERTO PLATA.

BAHIA, RIOSANTOS e PU-

Ia m

Cap Norte, esperado em 21 deFPtombro, sahirá rara: BAHIA,RIO DE JANEIRO, SANTOS,RIO GRANDE, MONTIVIDE'0e BUENOS AIRES, após a In-dispensável demora.

Piixinias SabidasAntônio Delflno, em 10 de

novembro.Cap Noite, em 1 de dezembro.

Serviço do vapores' cargueiros :O VAPOR

B I L BA OEsperado da Europa, no dlá 20

do c|, sahirá terminada- as suasoperações para: BAHIA, VICTO-RIA, RIO DE JÁNEÍRO e SAN-TOS.

Para todas Informações referentes a passagens, fretes etc,trata-se com os agentes :

BORSTELMANN &fina do Bom Jesns 1.230, ./andar—1

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rega: Ybarque e despachos íedteraes ejgi ;.,estaduaes. .^!?{• Para cargas e encommendas,^iX fretes, valores, trata-so com os.|.!•{? agentes. V;X IMPORTAÇÃO —, Decorridos*11 «j. três dias do termino da carga. do*»__

X vapor a Agencia nào tomará co-X.5.nhecImento de reclamações. •{•

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f RUA DO! ViaAfelO?TENORIO x

Ns. 29 e 43.-, NOTA — Por contracto cele-A«J«brado com a "The Ameri".an Ri-J*Xver Steaclt Navegatlon Compàny".|.^•oBta Companhia recebe carga pi-yX''a os portos de Santarém','Obi-X•{•dos, Purintins, Itacoat.iara o M-,-y^náos, com transbordo em Pará,X.*i tomando .por base as quatro sa-Yvhidas mensaes dos .vapores da-X,J. ella Empresa as quaes têm lu- »j*Ygar ás 9 horas da manhã dosX'

..-.dias 7, 14, 21 e 23 de cada mês.'«í>Ia •¦"'.'•-• ':'

PAQUETE INGLÊS SVANDYCK =

= 13.283 toneladas 3c E' esporado de Buenos-Aires no dia 19 de setembro, vlndou* §ro, seguira viagem depois de pequena demora para: TRINIDAD. 2BARBADOS i; NOVA-YORK. 'S

j§ PAQUETE INGLÊS " 2

= VOLTAIRE ;S:= 13.348 toneladas : V, 5= E' esperado de Buenos-Aires no dia 17 de outubro, vindo» =

ir?,'!!1!?.!!11^018 da 'dispensável demora para T!U- gNIDAD, BARBADOS e NOVA-YORK. ¦ S

PAQUETE INGLÊSVANDYCK

__, 13.238 toneladasE esperado de Buenos-Aires no dia 18 de novembro; vlndr-i.

"'Pr°ae«u!ia viagem depois de 'pequena demora para: TR'^NIDAD, BARBADOS e NOVA-YORK u«""'™ *,»r» •»«*

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VOLTAIRE __ em 2C de dezembro^ " " " {£

Para passagens, cargas etc, trata-so com os ngenás •

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