infra----estrutura viÁria ... - cartografica.ufpr.br superelevacao... · superelevação da pista...
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INFRAINFRAINFRAINFRAINFRAINFRAINFRAINFRA--------ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA ESTRUTURA VIÁRIA –––––––– TT048TT048TT048TT048TT048TT048TT048TT048
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
Profa. Profa. Profa. Profa. DanianeDanianeDanianeDaniane FranciescaFranciescaFranciescaFranciesca VicentiniVicentiniVicentiniVicentiniProf. Djalma PereiraProf. Djalma PereiraProf. Djalma PereiraProf. Djalma PereiraProf. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo RattonRattonRattonRatton
Profa. Márcia de Andrade PereiraProfa. Márcia de Andrade PereiraProfa. Márcia de Andrade PereiraProfa. Márcia de Andrade Pereira
� DEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕES� CORPO ESTRADAL: CORPO ESTRADAL: CORPO ESTRADAL: CORPO ESTRADAL: forma assumida por uma
rodovia
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
2
� DEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕES� PLATAFORMA: PLATAFORMA: PLATAFORMA: PLATAFORMA: consiste da parte da rodovia
compreendida entre os limites externos dos passeios, incluindo todos os dispositivos necessários à drenagem da pista. É a largura do É a largura do É a largura do É a largura do pavimento de uma rodoviapavimento de uma rodoviapavimento de uma rodoviapavimento de uma rodovia. Está constituída por:◦ PISTA
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ PISTA◦ FAIXA DE TRÁFEGO◦ TERCEIRA FAIXA◦ ACOSTAMENTO
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ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA ESQUEMA GEOMÉTRICO DA PLATAFORMA DE PAVIMENTAÇÃODE PAVIMENTAÇÃODE PAVIMENTAÇÃODE PAVIMENTAÇÃO
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� DEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
� PISTA DE ROLAMENTO: PISTA DE ROLAMENTO: PISTA DE ROLAMENTO: PISTA DE ROLAMENTO: Parcela da área pavimentada da plataforma destinada ao tráfego de veículos.
� FAIXA DE ROLAMENTO: FAIXA DE ROLAMENTO: FAIXA DE ROLAMENTO: FAIXA DE ROLAMENTO: É a parte da pista destinada ao tráfego de veículos num mesmo sentido. Cada pista possui duas ou mais faixas.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
pista possui duas ou mais faixas.� TERCEIRA FAIXA: TERCEIRA FAIXA: TERCEIRA FAIXA: TERCEIRA FAIXA: É uma faixa adicional utilizada por
veículos lentos nas rampas ascendentes, muito inclinadas e longas.
� ACOSTAMENTO: ACOSTAMENTO: ACOSTAMENTO: ACOSTAMENTO: São faixas construídas lateralmente às pistas de rolamento com a finalidade de proteger os bordos do pavimento.
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� ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ----RODOVIAS DE PISTA SIMPLES RODOVIAS DE PISTA SIMPLES RODOVIAS DE PISTA SIMPLES RODOVIAS DE PISTA SIMPLES
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
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� ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANSVERSAL ----RODOVIAS DE PISTA DUPLARODOVIAS DE PISTA DUPLARODOVIAS DE PISTA DUPLARODOVIAS DE PISTA DUPLA
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
7
� Os veículos em movimento curvilíneo são submetidos à ação de forças transversais que correspondem à força centrífuga....
� Para equilibrar esta solicitação, além da força de atrito entre o pneu e a pista, utiliza-se o
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
de atrito entre o pneu e a pista, utiliza-se o artifício de se executar uma inclinação transversal da pista, com caimento para o lado interno da curva, denominada SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
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e = 100 . Tg(α)
� Se aumentarmos o raio da curva a força Se aumentarmos o raio da curva a força Se aumentarmos o raio da curva a força Se aumentarmos o raio da curva a força
centrífuga diminui, sendo possível o centrífuga diminui, sendo possível o centrífuga diminui, sendo possível o centrífuga diminui, sendo possível o
equilíbrio unicamente com o atrito equilíbrio unicamente com o atrito equilíbrio unicamente com o atrito equilíbrio unicamente com o atrito
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
transversal, transversal, transversal, transversal, dispensando a Superelevaçãodispensando a Superelevaçãodispensando a Superelevaçãodispensando a Superelevação
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� EFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENOEFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENOEFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENOEFEITOS EM CURVAS DE RAIO PEQUENO
◦ PASSAGEIROS: sensação de desconforto causada pelos esforços laterais que empurram os passageiros para um lado ou para outro
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ CARGAS: a atuação das forças laterais pode causar danos a mercadorias frágeis e desarrumação dos carregamentos, podendo até mesmo comprometer a estabilidade dos veículos em movimento.
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� CONCEITO E CARACTERÍSTICASCONCEITO E CARACTERÍSTICASCONCEITO E CARACTERÍSTICASCONCEITO E CARACTERÍSTICAS◦ Superelevação da pista de rolamento é a é a é a é a
declividade transversal da pista nos trechos declividade transversal da pista nos trechos declividade transversal da pista nos trechos declividade transversal da pista nos trechos em curvaem curvaem curvaem curva, introduzida com a finalidade de reduzir ou eliminar os efeitos das forças laterais sobre os passageiros e as cargas dos
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
laterais sobre os passageiros e as cargas dos veículos em movimento. Expressa em %
◦ O desenvolvimento da Superelevação deve ser
gradativo (inclinação crescente) e ocorrer ao
longo do trecho da curva de transição
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SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
12
� DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� Consiste em fazê-la passar linearmente do valor de superelevação zero, no início da curva de transição, ao valor da
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
curva de transição, ao valor da superelevação plena a ser adotada na curva circular, na extremidade da curva de transição.
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� COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DO ABAULAMENTO (T): ABAULAMENTO (T): ABAULAMENTO (T): ABAULAMENTO (T): extensão, ao longo da qual, se processa o giro da pista para eliminar a declividade transversal
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
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⇒
0 %
-dt% -dt% -dt%
BI BE BI
BE
BE
T
� COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO (L): SUPERELEVAÇÃO (L): SUPERELEVAÇÃO (L): SUPERELEVAÇÃO (L): extensão, ao longo da qual, se processa o giro da pista em torno do eixo de rotação para dotá-la da superelevação a ser mantida no trecho circular.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
BE%circular.
15
⇒0 %
-dt%
0%
e%
BI%
BE%
BI%
BE%
L
-dt%
� PONTO DE ABAULAMENTO (PA) PONTO DE ABAULAMENTO (PA) PONTO DE ABAULAMENTO (PA) PONTO DE ABAULAMENTO (PA) – ponto onde se inicia o comprimento de transição do abaulamento
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
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-dt% -dt%
BI% BE%
PA
� PONTO DE NÍVEL: PONTO DE NÍVEL: PONTO DE NÍVEL: PONTO DE NÍVEL: ponto onde a pista tem sua seção no plano horizontal
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
0%
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-dt%
BI%
BE%
PN%
� PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: PONTO DE SUPERELEVAÇÃO: ponto onde termina a rotação da pista e é alcançada a superelevação total a ser mantida no trecho circular.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
BE%
18
BI%
0 %
e%
-dt%
PS
� COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO (T E L) E PONTOS:PONTOS:PONTOS:PONTOS:
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
PA
PS
e%
0%
PN
BE
BE
19
0%0%
-dt%
-dt%
-dt%-dt%
T
BI BE BI
BE
BI
L
20
� EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE EQUAÇÃO RESULTANTE DO EQUILÍBRIO DE FORÇAS FORÇAS FORÇAS FORÇAS ---- SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
R.V
fe127
2
====++++
◦ Essa fórmula exprime a relação geral entre valores quaisquer de velocidade, raio da curva, superelevação e o correspondente coeficiente de atrito transversal.
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R.127
� NECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃONECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃONECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃONECESSIDADE DA SUPERELEVAÇÃO◦ Os valores máximos admissíveis para o
coeficiente de atrito transversal entre pneu e pista constam da Tabela 4.1:
◦ Tabela 4.1: Valores máximos admissíveis para
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ Tabela 4.1: Valores máximos admissíveis para os coeficientes de atrito transversal ((((ffffmaxmaxmaxmax))))
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� LIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃOLIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃOLIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃOLIMITES PARA A ADOÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO◦ Um critério simples, associado à velocidade diretriz,
para estabelecer os valores dos raios acima dos os valores dos raios acima dos os valores dos raios acima dos os valores dos raios acima dos quais a superelevação pode ser dispensadaquais a superelevação pode ser dispensadaquais a superelevação pode ser dispensadaquais a superelevação pode ser dispensadaencontra-se resumido na Tabela 4.2.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
◦ Tabela 4.2: Valores dos raios-limite acima dos quais a superelevação é dispensável
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� TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A TAXAS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
dtemin ====
24
dtemin ====
Onde:eeeeminminminmin = taxa mínima de superelevação
admissívelddddtttt = declividade transversal da pista em
tangente
� TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA MÁXIMA DE SUPERELEVAÇÃO ADMISSÍVELADMISSÍVELADMISSÍVELADMISSÍVEL◦ Tabela 4.3: Taxas máximas de superelevação
admissíveis - eeeemaxmaxmaxmax....
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
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� eeeemáxmáxmáxmáx = = = = 12%12%12%12% - É a máxima taxa prática admissível para a superelevação em projetos rodoviários. Seu emprego é excepcional e geralmente se restringirá aos casos de melhorias e correções de situações aos casos de melhorias e correções de situações aos casos de melhorias e correções de situações aos casos de melhorias e correções de situações perigosas já existentes perigosas já existentes perigosas já existentes perigosas já existentes sem alteração da curva em planta (por economia ou mera impossibilidade).
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� eeeemáxmáxmáxmáx = 10%= 10%= 10%= 10% - Empregada em projetos de rodovias de elevado padrão, onde as condições topográficas, geométricas e de atrito lateral, bem como o nível de serviço favoreça elevadas velocidades e um fluxo ininterrupto.
�
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� eeeemáxmáxmáxmáx = 8%= 8%= 8%= 8% - Empregada em projetos de rodovias de padrão intermediário ou de rodovias de elevado padrão sujeitas a fatores (especialmente topográficos) que afetem a velocidade média e a fluidez do tráfego.
� eeeemáxmáxmáxmáx = 6%= 6%= 6%= 6% - Empregada em projetos condicionados
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� eeeemáxmáxmáxmáx = 6%= 6%= 6%= 6% - Empregada em projetos condicionados por urbanização adjacente, com redução da velocidade média e a presença de freqüentes interseções em nível.
� eeeemáxmáxmáxmáx = 4%= 4%= 4%= 4% - Utilizada em situações extremas, com intensa ocupação do solo adjacente e reduzida flexibilidade para variar as declividades da pista e sem vias marginais. 27
� RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTALRAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTALRAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTALRAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL◦ Os raios mínimos de curvatura horizontal são os
menores raios que podem ser percorridos à velocidade diretriz e a taxa máxima de superelevação, em condições aceitáveis de segurança e de conforto de viagem
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
V 2
� TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO –––– PROJETOS NOVOSPROJETOS NOVOSPROJETOS NOVOSPROJETOS NOVOS
28
)fe(V
Rmaxmax
min ++++====
127
2
−−−−
====2
22
R
R
R
Ree minmin
max
� TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO TAXA DE SUPERELEVAÇÃO –––– RESTAURAÇÕESRESTAURAÇÕESRESTAURAÇÕESRESTAURAÇÕES◦ Uma curva com superelevação inferior ao valor
calculado não é suficientemente segura para ser percorrida pelo tráfego às velocidades de operação efetivamente ocorrentes no trecho e deve ser retificada
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
retificada
29
maxfR
Ve −−−−
>>>>
127
2
� POSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTAPOSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTAPOSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTAPOSIÇÃO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA PISTA◦ MAIS USUAL – EIXO DE ROTAÇÃO COINCIDINDO COM
O EIXO DO PROJETO
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
30
� COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO –––– LLLL
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
⇒0 %
-dt%
0%
e%
BI%
BE%
BI
BE%
-dt%
� O comprimento de transição da superelevação (L) deve estar situado entre valores máximos (Lmax) e mínimos (Lmin) determinados de acordo com os critérios a seguir:
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BI%L
� COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO SUPERELEVAÇÃO –––– LLLL
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios� 1.Critério do Máximo crescimento da
Aceleração Centrífuga
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
Aceleração Centrífuga
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� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios� 2.Critério da Máxima Rampa de Superelevação
Admissível
� Onde:� LLLL = comprimento mínimo de transição da
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
re.d
Lmin ====
� LLLLmínmínmínmín = comprimento mínimo de transição da superelevação (m)
� dddd = distância do eixo de rotação (no centro da pista) ao bordo da pista, igual à largura de uma faixa de rolamento (m)
� rrrr = rampa básica de superelevação admissível (m/m ou %) definida através da Tabela 4.6 a seguir.
� eeee = taxa de superelevação na curva circular (m/m ou %) 33
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios� 2.Critério da Máxima Rampa de Superelevação
Admissível
�
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
� 3. Critério da Fluência Ótica� Não aplicável em curvas de transição
34
� VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (VALORES MÍNIMOS (LLLLminminminmin) ) ) ) –––– 4 critérios4 critérios4 critérios4 critérios� 4. Critério do Comprimento Mínimo Absoluto� Esses valores correspondem aproximadamente à
extensão percorrida à velocidade diretriz no tempo de 2 segundos, possibilitando ao motorista a percepção visual da inflexão do traçado que será percorrida.
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
�
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Adota-se o maior Lmin
� VALORES MÁXIMOS (VALORES MÁXIMOS (VALORES MÁXIMOS (VALORES MÁXIMOS (LLLLmaxmaxmaxmax) ) ) ) –––– 2 critérios2 critérios2 critérios2 critérios� 1. Critério do Máximo Ângulo Central da
Clotóide� O ângulo central máximo (Sc) de 28039’
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
RLmax ====
� 2. Critério do Tempo de Percurso� Tempo a percorrer a transição seja limitado a 8
segundos
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V.,Lmax 22====
Adota-se o menor Lmax.
� RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES� Recomenda-se quando possível, fazer a coincidência
entre o comprimento da clotóide da curva de transição (lc) com o comprimento total do desenvolvimento da superelevação
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
T+L =T+L =T+L =T+L = llllcccc
onde:
� Teremos a seguinte relação
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edt.L
T ====
� COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO COMPRIMENTOS DE TRANSIÇÃO DO ABAULAMENTO ABAULAMENTO ABAULAMENTO ABAULAMENTO ---- TTTT
SUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃOSUPERELEVAÇÃO
⇒
0 %
-dt% -dt% -dt%
BI BE BI
BE
BE
T
38
BE
T
edt.L
T ====
� DISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO
39
PS
CURVAS COM TRANSIÇÃOCURVAS COM TRANSIÇÃOCURVAS COM TRANSIÇÃOCURVAS COM TRANSIÇÃO
� DISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃODISTRIBUIÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO
40
PS
CURVAS CIRCULARESCURVAS CIRCULARESCURVAS CIRCULARESCURVAS CIRCULARES