informÁtica em revista - ediÇÃo 83 - junho de 2013

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    3/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 3

    EdITORIAl

    JACIO [email protected]@infoemrevista

    P

    . T ,

    . Aj- .

    Parcerias

    INFORMTICA EM REVISTA,PRMIO DESTAQUES DO MERCADO-INFORMTICA e INFORMTICANA TVso marcas de Jacio deOiveira Caros - MECNPJ 10.693.613/0001-05I.Municipal 171.294-2Rua as Orqueas, 765Conj. Mirassol - Capim MacioCEP.59078-170 Natal /RN

    Fones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) | 8863-3963 (OI)9617.1305 (T IM - iPhone)

    DIRETOR / EDITORJACIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@mail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

    ADRIANO [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] lIMA

    [email protected] [email protected]

    FOTOSINFORMTICA EM REVISTA /ROSI NASCIMENTO

    CAPAHJ dESIgN

    MANUTENO DO SITENEw [email protected]

    ASSESSORIA JURDICAdr. Pero Ribeiro OAB/RN [email protected]

    IMPRESSO

    PROJETO GRFICO E ExECUO(84) 3086.4815

    [email protected]

    Fui consultar o Google para saber o sig-niicado da expresso parceria e medeparei com vrios exemplos: 1 Reuniode pessoas por interesse comum; socie-

    dade, companhia. 2 Sociedade comercial, em queos scios ou parceiros s so responsveis peloquinho com que entraram. 3 Sistema de traba-lho rura l em que o proprietrio do terreno recebedo colono a metade da sara. 4 Reg (Rio Grandedo Sul) Grupo de parceiros de jogo. P. agrcola:contrato pelo qual algum cede a outrem prdio

    rstico, para ser cultivado mediante pagamentode uma cota de rutos. P.pecur ia: contrato re-erente a animais, que so entregues pelo dono aoutrem, para que os crie e lhes dispense todo ocuidado, sendo os lucros uturos repartidos entreambos em certa proporo. P. rural: nome gen-rico daparceria agr cola e daparceria pecur ia.Var:pararia.De parceria: em combinao; emsociedade (Wikipedia).

    enho a minha prpria concepo do queseja parceria. A amlia, se no houver uma gran-

    de parceria entre seus membros, de nada adianta.Desde pequenos que os ilhos precisam aprenderrespeitar e conviver bem com os pais. Os primei-ros passos, os primeiros erros, os primeiros acer-tos, a amizade luindo naturalmente, com respei-to entre todos. Quando no h respeito os desviosacontecem em grandes progresses.

    Parceiros no trapaceiam nem tiram vanta-gens de certas circunstncias. odos devem serprocuos, amigos e ocarem numa mesma dire-o. Ajudam-se mutuamente. A criao de asso-ciaes, sindicatos, clubes, deve ter o objetivo de

    juntos, construrem o bem estar coletivo. Nopode haver desvios de aes nem desconianaentre seus pares. Por isso dicil. O ser humano competitivo por natureza e no gosta de ser dis-criminado nem ultrapassado por aes de compa-

    nheiros, principalmente.Casamentos, sociedades, empresas, desa-

    zem-se por alta de parcerias. Parceiro bom oque acredita no outro, d apoio, procura entendersuas diiculdades e alegra-se com as vitrias. Notorce contra, no tem inveja, no tenta tirar pro-veito. nas diiculdades que o homem cria. Rara-mente v-se ricos e milionr ios terem boas ideias.Guilherme de Altenelder, um pensador austraco,dizia que boa ideia s d na cabea de gente po-bre. E verdade. A pessoa quando atinge o nvel

    de enriquecimento no cria mais nada, acomoda--se e vai viver de brisa e gua resca. Quando noatinge esse patamar, morre de tdio.

    Por que estou alando isso? Por uma razomuito simples. preciso participar da vida emtodos os sentidos. Estamos hoje com trs rentesde trabalho rduo: Inormtica em Revista, In-ormtica na V e Prmio anual de Inormtica.Graas s ortes parcerias de empresrios e pro-issionais conquistamos um lugar especial ondeo trabalho incansvel nesses ltimos sete anos,

    nos d prazer.Envidar por este caminho, sem alsas pro-messas, divu lgando o mercado com ainco, apreoe qualidade, vamos chegando ao reconhecimentodos que sabem como dicil essa caminhada. Osque vem junto, timo, nada mais do que umademonstrao de coniana e apoio. No limiardos meus 68 anos, trs ilhos, cinco netos e umabisneta e esse trabalho intenso, juntando-se a issotudo um novo casamento e dois enteados, lembro--me de uma rase atribuda ao poeta de luz inten-sa, Castro Alves: a gente d o que tem, az o que

    pode e recebe o que merece.

    Que Deus nos abenoe, sempre!

    At julho.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    4/364 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    Exceente trabaho Jacio, o Informtica na TV,parabns. Assim que possve faremos contato,pois o nosso momento aina e estruturao,

    principamente no epartamento comercia,one estamos contratano e treinano vene-ores externos para o RN Informtica.

    Mauricia [email protected]

    ************

    timo prorama, o Informtica na TV, meu ami-o. Cheou com fora tota na nova Casa. Muitosucesso.

    lieret Medeiros

    [email protected]

    *******************Bom emais, campeo, o novo Informtica naTV pea TV Unio. Recebi o ink o youtube e jestou repassano aos a rea!!!

    Ruens [email protected]

    R-Enviamos o link do Informtica na TV para oYoutube a mais de 6 mil e-mails, que, por suavez, encaminham para ouros endereos for-

    mando uma bola de neve. Colocamos tam-

    bm no Facebook, no Twitter e no link do sitewww.informaticaemrevista.com.br

    *************O que houve com o jantar-aeso reaizaosempre, nas primeiras teras-feiras e caams, na Churrascaria Sa e Brasa?

    Keer [email protected]

    R-Suspendemos esses encontros mensais paravoltar no dia 5 de julho. Iremos escolher um

    novo loca l e fazer sor teio de brindes aos pre-sentes. Ser um jantar comemorativo: 7 anosda Informtica em Revista e 68 anos do Jacio.

    *************

    Quantas assinaturas foram feitas na promooe 2 anos, por 50 rea is? Eu fiz a minha.

    Sinva [email protected]

    R-A meta era atingir 300 assinaturas at 25/05.Chegamos a 179. Um bom nmero. Agora volta

    ao normal,com o preo da assinatura anual de90 reais.

    Venho acompanhano os artios escritos porHeer Maceo na Informtica em revista. Mui-to escareceores e nos uma orien tao pro-

    fissiona e como poe ser o comportamento ens, que trabahamos com pubiciae.

    Antonio de Souza/[email protected]

    R-Heyder responsvel pela criao das capasda Informtica em Revista, criou o logotipo da

    Informtica na TV e o t rofu do Prmio anual deInformtica.

    *************

    Informtica na TV pea TV Unio, cana 26 a

    Cabo Teecom, em Nata, reprouzio no inte-rior o RN com bom sina e veo. Aqui em Pauos Ferros a ente assiste com boa quaiae.Parabns por essa opo e proramao oneos profissionais e T.I. so vaorizaos. Preci-svamos isso.

    Guttemerg [email protected]

    R-A rea de cobertura da TV Unio abrange 45municpios do RN. Alm disso colocamos o linkdo Youtube do programa no Facebook, Twitter,

    no site www.informaticaemrevista.com.br e en-

    viamos para mais de 6 mil e-mails.

    *************

    Quero coaborar com artios para a Informti-ca em Revista. Estuo Cincias a Computa-o aqui em Campina grane e osto muito arevista. Conheo auns os coaboraores efiquei muito satisfeito em saber que posso es-crever pra vocs.

    Monoe Viar/[email protected]

    R-Envie seu texto em at 35 linhas, Word, fotoe dados pessoais para informaticaemrevista@gmai l.com at o dia 25 de cada ms para sairna ed io do ms seguinte.

    *************

    Como posso me inscrever no Prmio destaqueso Mercao Informtica 2013?

    Saatie [email protected]

    R-Acesse www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php escolha at 2 das 20 categoriasda premiao e faa sua inscrio, gratuitamen-

    te, at 25 deste ms de junho. As votaes co-meam em julho e vo at outubro. Em novem-bro ser a Solenidade de entrega da premiao.

    *************

    gostaria e ver os proramas Informtica na TVe receber o ink o youtube no meu e-mai poisno pra ver pea TV.

    Socorro [email protected]

    R-Acesse www.informaqticaemrevista.com.brv ao link Informtica na TV e veja todos os pro-

    gramas realizados desde 2 de fevereiro. Vocencontra a data e o nome do entrevistado.

    *************

    Quanto custa enviar toos os meses a versoem PdF a Informtica em Revista? Moro emAtamira e o correio aqui meio eficiente. Fuiassinante a revista, mas emorava muito achear e s vezes nem cheava. Pea internet,pra mim, mehor.

    Antonio Manoe de Freitas/[email protected]

    R-Pedido atendido. Enviamos as edies de ja-

    neiro at maio de 2013 em PDF, mas voc podetambm acessar as 12 ltimas revistas pelo sitewww.informaticaemrevista.com.br no link Edi-es on line. de graa o envio.

    *************

    O que fazer para participar o Informt ica na TV,na prouo o prorama? Estuo jornaismo epreciso estaiar.

    R-Envie seus dados para informat [email protected] Iremos avaliar e, se houver pos-

    sibi lidades, voc poder estagiar conosco.

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    ABRIl/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 5

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    6/366 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    Mais 71 sites de comr-cio eletrnico oram in-cludos pelo Procon-SP

    (Fundao de Proteoe Deesa do Consumidor de So Paulo)em uma lista de empresas que devem

    ser evitadas por consumidores. No to-tal, 275 sites constam na lista, criada em2011. As inormaes podem ser acessa-

    das no site do Procon-SP.A lista de sites no recomendados

    est disponvel na pgina principal do

    rgo: www.procon.sp.gov.br no linkEvite esses sites. O consumidor encon-trar os endereos eletrnicos em ordem

    alabtica, razo social das empresas enmero do CNPJ ou CPF, alm da condi-o de ora do a r ou no ar.

    Sites no P

    *Imagensdesitestendoporbasealistagem

    doProconSP

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    7/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 7

    artigo

    RODRIGO [email protected]

    A internet

    Ao ler um livro cujo ttulo em ingls Te Death o the Internet(A Morte daInternet) muitas concluses interessan-tes passaram a gurar na minha cabe-

    a sobre o uturo da Internet ou ainda sobre suaanunciada morte, pelo autor Markis Jakobsson. Aobra aborda a Internet sob a tica da Segurana daInormao, analisando incidentes que j existi-ram, ameaas atuais e riscos uturos.

    Ao ver o ttulo, achei que se tratava de umarase apelativa para venda do livro, mas ao olhearo Livro, vi que se tratava de uma obra muito rica,em ace das dezenas de contribuies e materiaisde especialistas em Segurana da Inormao domundo inteiro sobre os diversos assuntos aborda-dos. Ao nal, conclu que o ttulo, por mais ape-lativo que seja, me levou a uma prounda reexosobre o uturo da Internet.

    A cada ano so somados milhares de novosinternautas ao j enorme grupo de 2,4 bil hes deterrqueos conectados na Internet. Isso mostraque temos maior dependncia a cada dia e que

    impossvel imaginar um mundo sem Internet.Falar em sua morte leviano e no az o menor

    sentido, correto?Porm, quando comeamos a estudar o passa-

    do recente de incidentes e pensar nos atuais riscose ameaas, vimos que a insegurana em tudo rela-cionado Internet enorme e estamos diante deum cenrio uturo que pode ser catico. Ser comodirigir em um lugar onde os carros no possuemvidros ou que os motoristas no possuam viso. Aqualquer momento pode haver acidentes.

    udo migra para dentro dos dispositivos tec-nolgicos. Nossa vida um tablet desbloqueado eno mais um livro aberto. A privacidade est cadadia menor e somos cada vez mais atacados pelosvorazes marketeiros que querem ver tudo sobre anossa vida transormada em nmeros e com isso,alimentar suas estatsticas.

    Mas, ao mesmo tempo que cresce o uso e adependncia da Internet, tambm aumentam osriscos e com isso o medo de todos. J h pessoasdeixando de usar a Internet para compras e tran-saes bancrias e voltando aos tradicionais m-todos aps grandes prejuzos. H a impresso de

    que quanto mais se implementam mecanismos desegurana, mas vulnervel e inseguro cam os sis-

    temas pois os incidentes insistem em continuaraparecendo.

    Ento, indiscutvel que vivemos umaonda de Insegurana na Internet e isso az comque pessoas busquem caminhos alternativos,ainal, inerente ao ser humano buscar sempreos caminhos mais seguros. Isso acontece emuma rua, uma estrada, um carro, etc. Sempreestamos dispostos a mudar quando a palavra

    segurana. Empresas e pessoas j buscam cami-nhos novos e mais seguros. Se a Internet se tor-nar um local inseguro e sem coniana, poder

    cair em desuso medida que novos caminhosorem apresentados e com isso ela ter os

    seus dias contados.Parece um tanto quanto maluqui-

    ce. Mas se pensamos que h poucos anosno imaginvamos Internet, ablets, 3G,Smartphones, etc e hoje somos surpreen-didos com as novidades, tambm no ser

    dicil a Internet morrer aps a chegada de

    novas alternativas!

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    8/368 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    ARTIgO

    Participei recentemente de um encontro deChie Inormation Ocer (CIO), que ottulo comumente dado ao gerente, supe-rintendente, diretor ou vice presidente de

    tecnologia da Inormao (I) em uma organizao.O evento CIO Brasil GOV 2013, muito bem

    organizado pela it4cio, que acompanha o desenvol-vimento da ecnologia da Inormao ao longo dosltimos anos, em sua 11 edio, apresentou o temaConsumerizao: voc est preparado?. O objetivooi discutir o atual contexto da I, marcado por umanova orma de pens-la e administr-la.

    A consumerizao de I um termo empre-gado para descrever o ato das pessoas levarempara o local de trabalho dispositivos mveis queutilizam em casa, na rua ou em seu lazer, bemcomo o acesso a aplicativos, s redes sociais e atmesmo o uso de e-mail pessoal.

    Na consumerizao de I, bring your own devi-ce (BYOD) ou traga seu prprio dispositivo umarase que se tornou amplamente adotada para se ree-rir aos uncionrios que levam seus prprios disposi-

    tivos de computao como notebooks, smartphonese tablets ao local de trabalho para uso e conectivida-de na rede corporativa da organizao.

    O evento, por proporcionar o encontro degestores de I das mais diversas reas do setor p-blico, permitindo o compartilhamento de ideias,problemas, experincias e solues, oi de gran-de valia. Entretanto, ao trazer um tema bastantepertinente e presente no dia a dia dos CIOs pro-porcionou a todos os participantes o debate e aconscincia de que muito ainda tem que ser eito,

    pois as organizaes ainda no esto preparadas

    para gerenciar a consumerizao de I.O processo de consumerizao de I inevi-

    tvel. Anal, a maioria das pessoas reerem tra-balhar com um notebook, tablet ou smartphoneprprios, adquiridos para atender suas prpriasnecessidades, ao invs de um dispositivo escolhidode acordo as diretrizes da I corporativa da orga-nizao. O mesmo ocorre com as aplicaes e ser-vios: se Evernote e Dropbox proporcionam me-lhores experincias aos usurios para anotaes earmazenamento em nuvem do que seus respectivosequivalentes disponibilidados pela I corporativa,por exemplo, as pessoas iro buscar e encontraruma maneira de us-los.

    O grande desao para os CIOs acomodar eequilibrar o trabalho em qualquer lugar e em qual-quer horrio com os benecios de produtividade esatisao do usurio que consumerizao e BYODpodem trazer, mantendo o controle suciente paragarantir a segurana dos dados da organizao, bemcomo satisazendo os requisitos de conormidade.

    ratada de orma adequada, a consumeriza-

    o pode tornar-se um aliado da organizao, emum ambiente onde a equipe de I e os uncionriospassam a colaborar para selecionar e explorar umacombinao de dispositivos, aplicaes e serviosque lhes permitam maximizar a produtividade emseus prprios dispositivos mveis, sem violar as di-retrizes da I corporativa.

    A consumerizao deve ser tratada, mas nopode ser interrompida. Assim, as organizaes, quej esto sendo aetadas por ela, podem tirar proveitodas novas tecnologias e modelos que se originam e

    se desenvolvem no espao do consumidor.

    Consumerizao de TI:

    ADRIANO MOTTACONSUlTOR dE [email protected]

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    9/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 9

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    10/3610 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    Desafos da pesquisa.E

    ARTIgO

    RObERTO CARDOSOJORNAlISTA [email protected]

    ntonio Gramsci (1891-1937) escreveuanotaes e pensamentos para seremjogados ora no nal do dia. PierreBourdieu (1930-2002) escreveu um li-

    vro para ser queimado. As anotaes no oramjogadas ora e o livro no oi queimado, Bourdieue Gramsci so reerenciais tericos respeitados econceituados em trabalhos de anlise de atores dascincias sociais e atores sociais, de uma sociedadelquida aonde os conceitos vo se misturando e sedirecionando com mais acilidade.

    Pesquisas para serem deendidas, respeitadase acatadas pela comunidade cientca precisam terum ineditismo do tema ou serem olhadas e analisa-das por outros ngulos, novos olhares e outras ver-tentes do conhecimento. A pesquisa clssica buscainormaes nas ontes primrias como manuscri-tos, anotaes, depoimentos, riscos e rabiscos. Bi-bliograas conveis e pesquisas publicadas, de-poimentos e/ou acompanhamentos in loco.

    Os dados so tabulados e interpretados porcientiicismos e cartesianismos, uma viso o-

    cal e pragmtica. Os dados precisam obedecer anormas pr-estipuladas, caso contrario so des-cartados. O mtodo cientico de interpretaoe conceitos, adotado por mestres e doutores daacademia, um modelo que o pesquisador de-tm mais tempo em ormatao do trabalho,obedecendo a normas, padres e regras, comoABN e Vancouver, do que analisando e tiran-do concluses. Comportamentos de academias econrarias de diplomas raros, onde quanto maioro conhecimento, mais restritas so as ctedras.

    O mundo mudou, as estratgias evoluram,emergem novos conceitos e novas ontes depesquisa. Bancos de dados ociais e ocio-sos esto disponveis na internet. Pesquisasterminadas e em andamento tambm: teses,dissertaes, monograas, opinies, rese-nhas e artigos. Revistas cientcas tm agorasuas edies on line, e antes da publicao gr-ca podem ser disponibilizadas em ormato PDF Abusca por ontes primrias ainda est disponvel, euma coleta de dados solucionada e acilitada comequipamentos otogrcos, celulares com cme-

    ras, tablets, note e net books, todos ao alcance

    das mos e acondicionados em pequenos cases. Osarquivos de pesquisas em desenvolvimento podemser salvos em mdias magnticas ou em nuvens, po-dendo ser acessados de qualquer ponto remoto.

    A ordem social outra, a globalizao econ-mica corre junto com a socializao do conheci-mento. As agencias de omento pesquisa discu-tem, deendem e adotam estratgias e aes para adiuso e popularizao do conhecimento. Cham-pollion decirou o indecirvel, arquelogos mon-taram cacos para entender civilizaes antigas. Na

    Era do Big Data nada desprezado, tudo que eitoe deseito na internet arquivado em bancos de da-dos, desaante ser saber se tem valor de conheci-mento ou inormao.

    Enquanto este texto lido milhes de inorma-es so lanadas no mundo digital, onde a unidadede medida em 3V, velocidade, volume e variedade.O grande desao da pesquisa agora saber desco-brir, manipular, interpretar a grande oerta de co-nhecimento e inormaes. Uma pesquisa no meiodigital pode encontrar temas transversais vincula-

    dos ao item da pesquisa. O pesquisador precisa deum conhecimento plural, para denir e excluir oque serve e o que no serve a sua pesquisa. Conhe-cimento que precisa ser undamentado ao lustrarbancos escolares e pesquisas particulares.

    O segundo desao a tica biolgica e intelec-tual e o terceiro compreender o ps-humano quetem sempre um novo alvo em busca de novas metas.

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    Senac lana novas turmasdo curso de Editor de Vdeo

    OSenac lana novas turmas docurso de Editor de Vdeo, comincio previsto para os mesesde agosto e novembro, no Cen-

    tro de Educao Prossional do Alecrim.A capacitao destinada para quem atuano mercado audiovisual, busca aprimorarconhecimentos na rea ou quer conhecer ouniverso de edio de vdeos.

    Ao longo do curso, o participante de-senvolver tcnicas de ps-produo, trata-mento em udio, nalizao de vdeos paraas diversas mdias e pro-duo de animao grca

    para comercial de televiso.Um dos principais die-renciais a inraestruturadisponibilizada pela insti-tuio. O Senac dispe deequipamentos prossionaisde produo e ps-produ-o audiovisual, contandoum laboratrio Apple com18 mquinas e uma ilha deedio Mac Pro Studio.

    Primeiro no Rio Gran-de do Norte a oerecer car-ga horria de 240h, o cursoproporciona aprounda-

    mento em programas como AferEects eAdobe Premiere; alm de experincia emedio de udio com o Adobe Soundboot,passando ainda por produo de DVD,com estudos com o Adobe Encore DVD.

    Uma vez ormado, o aluno recebecerticado vlido nacionalmente e estarpreparado para atuar como prossionalautnomo, em estdios de produo o-cados em comerciais e documentrios ouainda em eventos sociais.

    O Senac tambm disponibilizar aos

    alunos ormados o servio gratuito de en-caminhamento ao mercado de trabalho,atravs do Banco de Oportunidades - cujoobjetivo acilitar a troca de inormaes en-tre os empresrios e alunos interessados emconquistar uma oportunidade de emprego.

    Atualmente, a instituio mantmum banco de dados com cerca de 600empresas cadastradas, em diversos seg-mentos. A partir das demandas, o Senacencaminha candidatos com o perl solici-tado pela empresa, que realiza a seleo de

    acordo com seus critriosprprios, tendo a certeza

    do elevado padro de or-mao dos concorrentes.

    Servio:Curso de Editor de Vdeo

    (240h)

    Senac Alecrim - Aulas desegunda a sexta.Agosto: 13h30 s 17h30Novembro: 7h30 s 11h30Investimento: R$ 1.280,00

    (valor pode ser parceladono carto de crdito).Informaes: 4005-1000 ewww.rn.senac.br

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    13/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 13

    O

    empresrio Alexandre Car-valho deixa a presidncia daAssociao Norte-Riogran-dense das Empresas de In-

    ormtica (ANEINFO), que passa a serliderada por Arnio Miranda, diretoradministrativo da Miranda Computao.A eleio aconteceu durante uma soleni-dade no restaurante Mangai, na ltimatera (30), que reuniu empresrios do se-tor de todo o estado. O novo presidentecumpre seu mandato at abril de 2015 epromete continuar a batalha pela reduode impostos em produtos de tecnologia,avorecendo as empresas e consumidores,

    alm de rmar parceria com o Sebrae-RNpara trazer de volta o Selo Inormtica

    Legal ANEINFO, criado por ele, mas ex-tinto desde 2010. O selo uma espciede garantia ao consumidor de que a em-presa em que ele est comprando trabalhacom produtos de qualidade, respeitando oconsumidor, colaborador e o pagamentocorreto dos impostos, explica.

    Arnio j presidiu a ANEINFO noperodo de 2008 a 2011. Durante sua ad-ministrao conseguiu diversos bene-cios para o setor no RN como a reduodo valor agregado do ICMS na rea deinormtica e a implantao do projetoSelo Inormtica Legal ANEINFO, juntoao Sebrae-RN, qualicando empresas de

    inormtica para trabalharem dentro deum padro de qualidade.

    Associao das empresas de

    inormtica do RN tem novo presidente

    AFRNIO MIRANdA CUMPRE MANdATO AT 2015

    Sobre a ANEINFOFundada em 2008, a Associao

    Norte-rio-grandense das Empresas deInormtica (ANEINFO) atualmen-te ormada por 22 empresas da rea detecnologia da inormao no RN e temcomo objetivo integrar e representar asempresas da rea, apereioando os servi-os prestados e promovendo articulaoinstitucional com: governos, organismosde representao empresarial e entidadesprivadas, visando interesses do setor detecnologia da inormao.

    Composio da nova diretoriada Associao Norte-Rio-gran-dense de Empresas de Inform-tica ANEINFO, para o perodomaio/2013 a abril/2015Presidente:Afrnio Miranda - Miranda ComputaoVice-presidente:Alexandre Carvalho PeggasusSecretrio:

    Marcelo Motta GestecTesoureiro:Derossi Mariz EngemticaDiretor-Adjunto:Leonardo Annes Interativa DigitalConselheiro-Fiscais:Tibrcio Jnior - On Line InformticaAldrin Carlquist - Hotline InformticaHelder Medeiros - Supra InformticaConselheiros-Fiscais suplentes:Markson MK Informtica (Pare-

    lhas) / Valdeldes Net Informtica(Caco) / Rose Grayse Plugtech

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    14/36

    No dia 23 de maio, ocorreu maisuma edio do Hot Spot Alian-

    a em parceria com a EMC. Oevento oi realizado no Restau-

    rante Mangai e contou com a presena devrios gestores de I de empresas pblicas eprivadas do Rio Grande do Norte.

    O evento teve nica temtica, abor-dando a evoluo Do Data Center Virtualpara a nuvem. O apresentador oi Rodri-go Gazzaneo, entusiasta, evangelizadore consultor de Virtualizao e Cloud; eGerente de Solues de Virtualizao da

    EMC para a Amrica Latina. Abaixo en-trevista com Gazzaneo, aps o evento.

    Informtica em Revista: Qual a importn-

    cia da sua presena no Aliana Hot Spot?

    Gazzaneo: Minha participao no Alian-a Hot Spot veio em boa hora. A EMC ezimportantes anncios durante o EMCWorld e revelou sua estratgia para a u-tura evoluo da inraestrutura de tecno-logia. Este evento oi uma oportunidadeem trazer para Natal e regio um pouco

    dessa viso e nosso plano de execuo.

    IR: Fale um pouco mais sobre essa viso?

    G: O principal desao para as reas detecnologia das empresas hoje a agilidade.As reas de tecnologia precisam uncionarna velocidade acelerada dos negcios. Amaioria das indstrias est sendo impac-tada pela mobilidade, conectividade almdas demais presses de mercado.

    IR: Como as reas de tecnologia podemacelerar seus processos mantendo custos

    sobre controle?

    G: No evento apresentamos a evolu-o da tecnologia ash, armazenamentoem estado slido que oerece possibilida-des de acesso inormao de maneirarpida. Sendo uma mdia mais cara queo tradicional disco tradicional, a EMC sepreocupou em desenvolver solues quepermitissem maximizar os benecios doash mantendo custos acessveis no ar-mazenamento. o caso de sistemas de ar-

    mazenamento hbridos, que consolidammdias ash e discos. Ou da nova plata-

    orma 100% ash da EMC que combinadesempenho de alto nvel com ecinciade capacidade por desduplicao em linhanativa de dados.

    IR: Acelerando a velocidade de acesso a

    dados o caminho da EMC?

    G: O ponto principal da agilidade de in-raestrutura no apenas uma questode velocidade de acesso a dados. Existeum grande desaio em relao veloci-

    dade de conigurao de novos servios.A entra a nossa viso do Sotware Dei-ned Data Center (SDDC), uma inraes-trutura em que os recursos de processa-mento, armazenamento e conectividadeso controlados em mais alto nvel epermitem ajustes dinmicos de coni-gurao, consolidao de recursos comabstrao de camadas e virtualizao.

    IR: O que exatamente o SDDC?

    G: O SDDC a evoluo do conceito da

    mquina virtual. A VM j amplamen-te aceita, cada vez aplicaes esto sendovirtualizadas. Mas um ambiente com m-quinas virtuais ainda tem processos commuita interveno humana sobre compo-nentes sicos dentro do Data Center. Pro-visionar conectividade, armazenamento,

    denir a proteo e segurana para essaVM demorado. A proposta do SDDC

    aplicar o conceito da virtualizao de ser-vidores para estes demais recursos e assimdar agilidade atravs da automao, con-solidao atravs da virtualizao, e exi-bilidade atravs da abstrao de recursos.

    IR: E como esse novo conceito se aplica

    em solues para o mercado?

    G: Dentro da viso SDDC, a EMC anun-ciou no EMC World o primeiro Sofwa-re Dened Storage do mercado, o EMC

    ViPR. ViPR uma plataorma de provi-sionamento de recursos de armazena-mento unicada que apresenta dierentesservios de dados para aplicaes (block,le, object, hadoop le system) sobre di-erentes sistemas de armazenamento emrede. Dentro da viso SDDC, o ViPR dagilidade pela automao de processos dealocao de recursos, permite consolidarcapacidade em sistemas heterogneos e ge-renciar blocos de recursos agregados, e dexibilidade abstraindo a gesto de cada

    sistema individualmente para propor umaviso ampla da inraestrutura de armaze-namento.Com o ViPR, a EMC se propea dar a nossos clientes a agilidade de ummoderno Cloud Data Center, acelerandoa curva de adoo do modelo de computa-o em Nuvem Privada.

    Rodrigo Gazzaneo fala sobre

    o Aliana Hot Spot e a EMC

    14 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    gAZZ ANEO FAZ PAlESTRA EM NATAl

    AirtonMinchoni

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    15/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 15

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    16/36

    artigo

    duplo

    Simplorim assistiu a reunio de planejamen-to da empresa, a pedido do seu CEO, com oobjetivo de avaliar a orma e o contedo dasmensagens passadas. Foi uma reunio de 1

    hora, sendo os primeiros 30 minutos ocupados complanilhas e grcos, e os 30 minutos restantes comum discurso motivacional do CEO.

    Simplorim ez anotaes em uma olha de papelA4 para a reunio, do dia seguinte, que teria com o CEO.No manh seguinte, a reunio teve inicio pontualmentes 8 horas. Simplorim tirou a olha de papel do bolso epois sua rente na mesa. Mirando nela comeou a alar:

    A sua a reunio oi muito boa plasticamente.Pena que no v gerar resultado prtico algum. Suasvendas no iro aumentar por causa dela.

    Eu sei disso, disse o CEO, os resultados estopssimos apesar de termos excelentes produtos e umbom mercado. S no sei onde estamos errando.

    Na comunicao, disse Simplorim, lacnico.Vocs se comunicam muito mal. O ndice de nebu-losidade do seu discurso oi 9 de um mximo de 10.

    Eu no sabia disse o CEO caindo na garga-

    lhada - Choveu dentro da sala? Mantendo a sisudez, Simplorim continuou

    - ndice de nebulosidade um conceito da PNL emede a quantidade de palavras abstratas dentro deuma rase. Quanto mais termos abstratos, menosclaro o texto (no sentido metarico de nevoeiroque diculta a visibilidade). Isto exige maior energiade processamento do crebro e diculta a retenoda mensagem. Inormaes muito nebulosas ou noso retidas, ou so rapidamente esquecidas. Umahora depois, ningum lembra de mais nada.

    Os bons comunicadores desenham imagens

    na mente das pessoas. Eles usam basicamente pa-lavras relacionadas a objetos concretos para que aspessoas possam azer imagens daquilo que ele estalando. O truque alar para uma plateia de adul-tos, usando palavras que uma criana de 6 anos pos-sa entender e criar imagens no seu crebro com elas.

    Recomendo que voc use a eoria do cdi-go duplo, do proessor Allan Paivio, nas suas co-municaes e, principalmente, no estabelecimentode metas. Paivio recomenda usar pares de palavrasconcretas em lugar de pares de palavras abstratas.

    Muito interessante - disse o CEO. Para Paivio, no h o menor sentido usar pa-

    res de palavras como:

    g Propsito til. g Condio crtica.g Pedido razovel. g Ateno constante.gQuantidade adequada.

    Isso pura embromao. Ao invs disso, usepares de palavras concretas como consumidor-teen,roupa-inantil e jovem-senhora.

    - O uso de palavras abstratas uma verdadeiradoena nas empresas e precisa ser tratado rpido.

    - No seu discurso, por exemplo, voc usou ra-ses como: ateno-constate, resultados-signica-tivos, esoro-extra e emprenho-mximo. Eu cotentando imaginar o que as pessoas desenharam emsuas mentes ao ouvir estas palavras.

    - Devem ter eito uma conuso enorme - disseo CEO. Voc est certo. A nossa comunicao mui-to nebulosa. Eu mesmo reconheo que preciso metratar. Vou preparar uma nova reunio para ama-

    nh j dentro desta nova metodologia.

    16 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    ARTIgO

    ASTNIO ARAJOPRES. dA INOVAI

    [email protected]

    A T cdigo duplo

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    17/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 17

    AMAIS

    F

    undada em novembro de 2010,a A.MAIS vem se consolidandono mercado, por sua qualidade eseriedade na implantao da ter-

    ceirizao de servios para empresas deSegurana. Composta por uma equipe decolaboradores devidamente treinados equalicados, a A.MAIS dirigida por Joo

    Paiva, Diretor Comercial, e Ftima Atta-demo, Diretora Administrativa.

    Segundo Joo Paiva, Nosso objetivoest voltado para a customizao de solu-

    es integradas que apereioem produti-vidade, custos e atinjam eccia no atendi-mento das expectativas de nossos clientes.

    Sinnimo de credibilidade e conana,

    credibilidade e confana em segurana eletrnicaa A.MAIS atende Empresas de Seguranaeletrnica na terceirizao do seu monito-

    ramento, realizando tambm instalaes emanutenes de equipamentos de seguranaeletrnica, bem como prestando assessoriana primeira visita das empresas de seguranaaos clientes nais, onde cuidadosamente re-aliza anlise de riscos com base em seu co-nhecimento e experincia, proporcionandos empresas um estudo detalhado das neces-sidades no que se reere a segurana, dispo-nibilizando projeto onde so discriminadastodas as erramentas necessrias para suprira segurana do cliente nal.

    Ftima Attademo complementa di-zendo que a A.MAIS tem como missoornecer servios com qualidade, respeito,tica, transparncia e responsabilidadesocial, visando a satisao e tranquili-dade das Empresas, gerando crescimentoa todos os prossionais envolvidos nestetrabalho to delicado.

    Com isso a A.MAIS vem apostandoem inovao e aprimoramento dos pro-cessos e tecnologias para estar sempre

    rente e oerecer o que h de mais novo,sendo assim, vem marcando presena naseiras como a EXPOSEG que aconteceuem maio, realizada em So Paulo.

    JOO PAIVA E FTIMA ATTAdEMO

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    18/36

    WSO Multimdia

    A Polycom lder mundial na reade comunicaes unicadas e solues decolaborao. Integrando a mais ampla dassolues de vdeo de alta denio, voz tra-dicional ou wireless e contedo, a Polycom a opo inteligente para organizaesque procuram uma vantagem competitivaa partir de sua soluo de colaborao.

    TelepresenaA Polycom disponibiliza uma carteiracompleta de solues de telepresena dealta denio, oerecendo desde soluesde telepresena pessoais at solues detelepresena imersivas. Cada ambientede telepresena da Polycom disponibili-

    za um conjunto comum de atributos queso consistentes em todas a sua linha.odas as solues transparecem um ex-traordinrio realismo por meio do Ulti-mateHD. Com a implementao de HDVideo, HD Voice e HD Content (vdeo,voz e contedos de alta denio), a ex-perincia de telepresena ultrapassa a suacomunicao visual tpica. Os ambientes

    18 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    WSO multimdia e Inormtica oi undada em maio de 1998 por Williman Souza Oliveira (as ini-ciais azem o nome da empresa), ocada em distribuio de equipamentos para Home Teather, au-

    diovisual, educao e video-conerncia. Nesses 15 anos a WSO teve um crescimento horizontal eagor a apresenta novos produtos de marcas internacionais.

    de design elaborado so calibradose regulados para que as pessoas pa-ream ter vida e sejam vistas emtamanho real, dando a iluso de seestar presente na mesma diviso.

    Video

    As solues de vdeo da Polycomproporcionam uma extraordinriaexperincia em comunicao visualde alta denio entre computadoresde mesa, salas de reunies, salas deconerncias, ambientes imersivos emuito mais. As empresas utilizama nossa carteira integrada de oer-tas baseadas em normas de mercadopara aumentar a sua ecincia ope-racional, aumentar o conhecimentode grupos internos e acelerar a toma-

    da de decises entre departamentos elocalidades dispersas. Graas a umaintegrao harmoniosa com aplica-es de uxo de trabalho, as solu-es de vdeo da Polycom oereceminteraces intuitivas e uma aplicaode gesto centralizada para acelerara adopo ao nvel da empresa e au-mentar o retorno de investimento denossos usurios.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    19/36

    JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 19

    VozA Polycom o ornecedor independente

    lder de teleones IP baseados em normaspadro de mercado. A Polycom suportaum amplo leque de plataormas de con-trole de chamadas por meio de uma vastagama de modelos de teleones IP, dandoresposta aos requisitos de comunicaesexclusivos da sua empresa. Os teleonesIP da Polycom oram desenvolvidos paraproporcionar uma extraordinria experi-ncia de comunicaes. Possibilitam umaantstica qualidade de som, uncionali-dade avanada, acilidade de utilizao,congurao e atualizaes simplicadas,bem como proteco do seu investimentoao longo do tempo.

    Desde 1996 a Disac distribui, com ex-clusividade, um seleto grupo de marcas deudio e acessrios de grande prestgio nomercado mundial.

    Quando comeou, os sistemas dehome theater eram novidade no Brasil.Depois de alguns anos, viu-se o enmenoda convergncia, dos contedos digitais erecentemente, ao surgimento da casa digi-tal controlada por sistemas de automao.

    odas estas novidades do mundo doseletrnicos ormam o portlio de produtosDisac: sistemas de automao, produtos deudio e acessrios para eletroeletrnicos.

    A histria oi construda com slidasrelaes com os ornecedores e com a redede revendedores. Por isso, ao comprar umproduto distribudo pela Disac, tem-se,alm da garantia de procedncia, o respal-do do abricante que representam.

    O compromisso Disac o de atendertodas as necessidades dos parceiros, reven-dedores e consumidores, de modo que todos

    tenham a segurana de comprar um produto

    importado como se osse direto da brica.Acesse o site www.disac.com.br pra

    conhecer (sempre de uma maneira cil denavegar) todas as marcas e produtos que sodistribudos, saber onde encontrar revende-dores, e, caso necessrio, localizar um postoautorizado de assistncia tcnica.

    Inspirando inovao

    A SMAR denida pela inovaoe pelo desejo de melhorar a orma que omundo trabalha e aprende. Eles so deni-dos pelos clientes os proessores, os alu-nos e as pessoas do ramo empresarial quedizem que a SMAR os ajudou a descobrirnovas ideias, novas ormas de aprendizado

    e novas ormas de colaborao. Os moni-tores interativos de cil uso e solues in-tegradas so essenciais para salas de aula ede reunio em todo o mundo.

    A Smart crious o primeiro quadrointerativo do mundo em 1991, e ainda oprincipal provedor mundial de quadros in-terativos. Incorporada em 1987, a SMARtem um compromisso com a inovao e aexcelncia h mais de 25 anos.

    E oram esses valores principais queressoaram nas comunidades de educao,

    educao superior, negcios, governo emilitar. Mais de dois milhes de quadrosinterativos SMAR Board so usados pormais de 40 milhes de alunos e seus pro-essores, e os produtos SMAR so usadosem mais de 175 pases.

    O sucesso global com os educadores proveniente dos resultados que eles ob-tiveram com os produtos Smart, que soconhecidos por ornecer suporte para oaprendizado centralizado no aluno. E as

    solues de colaborao visual Freestorm

    ajudam as equipes de negcios a aumen-tar a inovao e a produtividade atravs

    do trabalho conjunto sem as restries daserramentas tradicionais ou da distncia.Apesar da oerta de produtos ter co-

    meado com o quadro interativo, ela evo-luiu signicativamente para incluir mo-nitores de tela plana interativos, tabelasinterativas, visores interativos com caneta,sistemas de respostas para o aluno, slatessem o, sistemas de aprimoramento deudio, cmeras de documentos, sofwaresde conerncia, uma linha completa de so-twares de aprendizado interativo e muito

    mais. Alm de produtos, a SMAR orneceo suporte, a integrao e os servios neces-srios para garantir que os clientes possamusar todo o potencial das muitas solues.

    A BSA udio uma empresa brasilei-ra com tecnologia de ponta na abricaode caixas acsticas para Home Teatere som ambiente. Presente nos principaismercados mundiais, os produtos desta-cam-se pelo rgido controle no processode abricao e na incorporao dos maisrecentes avanos da indstria de udio.

    Os produtos BSA udio seguem umconceito de aproveitamento de espao,design discreto e ecincia tcnica na re-

    produo sonora, caractersticas estas va-lorizadas por arquitetos, projetistas e ins-taladores prossionais.

    A indstria localizada em Itu, inte-rior de So Paulo, conta com engenheirosreconhecidos internacionalmente que de-senvolvem solues e projetos especiais desonorizao.

    A BSA udio entra no mercado na-cional com expertise na abricao de solu-es de udio com garantia de 1 ano e rede

    de distribuio nacional.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    20/3620 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    ARTIgO

    Tec-sot presente na15 AUTOCOM So Paulo

    Em 2013, a ec-Sof estar partici-pando de 2 (duas) grandes eiras.A primeira, AUOCOM, ocorre-r nos dias 25 a 27 de Junho de

    2013, e a segunda ser a EXPOPOSOS

    nos dias 27 a 29 de Agosto, So Paulo.O nosso grande objetivo aumen-tar nosso market share. Investimos mui-to em inraestrutura, sistemas e RH. A

    empresa que completou recentemente22 anos de mercado, encontra-se 100%preparada para ampliao da carteirade revendas e clientes. Nossos produtosesto bastante maduros, extremamente

    competitivos e atende a grande maioriadas obrigaes iscais explica FlvioDantas, di retor da ec-sot, empresa na-talense com grande participao no mer-

    cado nacional brasileiro.emos o que o mercado est ne-

    cessitando em sistemas de gesto, seg-mentados. Nunca demais lembrarque estamos vivendo a era do isco

    digital. Nossa soluo, atravs de re-vend as , encont ra-se pres ente e homo-logada em vrias regies do Brasil conclui Flvio

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    21/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 21

    artigo

    FamiliaArcgis

    Ol geoamigos! Chegamos metade doano de 2013 e temos muitas novidadespara contar a vocs, mas aos poucos ireiabrir o leque do que anda surgindo no

    mercado geotecnolgico e suas respectivas oportu-nidades de negcio.

    Gostaria de apresentar-lhes nesta edio umdos sistemas mais ecientes do mundo no mbito degeoprocessamento e anlise espacial que a amliaArcGIS da grandiosa ESRI (Environmental Systems

    Research Institute) que oi

    undada de 1969 Jack Dan-germond e sua esposa LauraDangermond com a missode organizar e analisar osdados geogrcos com ointuito de ajudar gestores derecursos terrestres a tomardecises ambientais maisprecisas e rpidas.

    Esta erramenta poderosa bastante conhecidaem diversas reas como Deesa e inteligncia, Energia

    Eltrica, Mapeamento, ransporte e Logstica, eleco-municaes, Educao, rea da Sade, Gesto Pblicae principalmente no ramo de Recursos Naturais, daonde tenho a minha base inicial prossional.

    Atualmente o sute de aplicativos da plataormaArcGIS divide-se principalmente em:

    gArcGIS or Desktop;gArcGIS or Server;gArcGIS Online;gArcGIS or Mobile;gWeb APIS.A primeira vez que tive contato com este an-

    tstico aplicativo da ESRI oi em meados de 1998onde chamava-se ainda de ArcView 3.2. e que pos-sua diversas limitaes mas ao passar dos anos e

    com avanos signicativos em seu desenvolvimento,onde a h uma rede internacional colaborativa bas-tante coesa, promovendo assim melhorias contnuasno sute de aplicativos.

    Hoje a verso do ArcGIS est na 10.1 e podemosvericar nas imagens desta matria a sua radical mu-dana ao longo dos anos. Durante os prximos meses,irei apresentar cada aplicativo da plataorma ArcGISpara que vocs possam conhecer um pouco mais dacapacidade de processamento de dados geogrcospor meio dele e convido todos vocs a acessarem o site

    do nosso parceiro e distribuidor ocial dos produtosESRI no Brasil, a Imagem, para terem inormaesiniciais do sute: http://goo.gl/wMLj

    Aguardo os comentrios de vocs e at a prxima!

    ThIAGO lIMACEO - THIwS [email protected]

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    24/3624 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    Escolas, Universidades, Faculdades e Cursos so osalvos. Visando sanar as dvidas dos internautas, a insti-tuio de ensino poder disponibilizar em seu site o Aten-dimento online, um atendimento moderno, de qualidadee com rapidez. Os prprios alunos podero conrmarse haver aula aps um eriado, se o seu histrico j est

    pronto, previso para pegar o diploma, se o livro que eleprecisa j oi entregue na biblioteca,etc.

    O Gerenciador de areas vai auxiliar no controle eacompanhamento de atividades delegadas. Se um proessorainda no entregou as notas de uma turma, o responsvelpoder criar uma tarea com prazo para entrega e acom-panhar se o proessor est ciente desta tarea e quando elaoi executada.A delegao dessas tareas (controle de pen-dncias) poder ser acompanhada em qualquer lugar, aqualquer hora. Isso acilita tambm o monitoramento daexecuo das atividades pelos supervisores e gerentes.

    Dispensa a necessidade de estar sicamente na ins-tituio para checar tareas. Proessores, bibliotecrios,coordenadores, diretores e todos os demais colaborado-res podero organizar de orma simplicada as tareas dodia-a-dia e programar nveis de prioridade, prazos paraconcluso, alm de denir datas especcas para realiza-o de determinadas tareas.

    Centralizando todo o contato atravs do Comunica-dor Interno, possvel eliminar os rudos na comunicaoe todo o histrico de conversao ca armazenado. Umadas grandes vantagens do Comunicador Interno a pos-

    sibilidade de conversar no apenas com os uncionriosinternos, mas tambm com aqueles que esto em casa, emliais ou at mesmo viajando.

    Uma proessora que precisou viajar s pressas e nodeixou a data da avaliao nal marcada, poder entrarem contato com o Coordenador pelo Comunicador Inter-no e passar a inormao, economizando assim os custoscom ligaes telenicas. Como somente os membros dainstituio de ensino podem utiliz-lo, possvel contro-lar o trego de inormaes corporativas de acordo com

    as polticas de uso e de segurana. Atravs do Solicitaesa empresa poder rastrear e controlar todas as pendnciasinternas (demanda interna) relacionadas especialmente aprocessos que preciso tramitar por vrios departamen-tos at que esteja realmente nalizada.

    Case de SucessoO FGV Online oi criado em 2000, com a misso de

    desenvolver e gerenciar tecnologias, metodologias e solu-es especcas de ensino a distncia, sob a responsabi-lidade acadmica das escolas e dos institutos da FGV, nombito nacional e internacional, liderando e inovando emservios educacionais de qualidade. Sua viso ser ree-rncia internacional na distribuio de produtos e servi-os educacionais inovadores e da alta qualidade no ensinoa distncia. Atende alunos de graduao, ps-graduao eMBA, executivos e empreendedores, alm das universida-

    des corporativas que desenvolvem projetos de e-learning.Segundo Anderson Rodrigues, coordenador de su-

    porte tcnico da Fundao Getlio Vargas (FGV) Online,a principal vantagem em utilizar o mySuite ter em mosuma erramenta completa de comunicao, com recursosintegrados que permitem:

    g Registrar os atendimentos manter histricos de inci-dentes / solicitaes;g Qualicar o atendimento diminuio das chamadastelenicas e e-mails;

    g Facilitar o controle dos atendimentos permite acom-panhar as solicitaes: da sua abertura ao seu echamento;g Compartilhar conhecimentos Organizao e divul-gao de inormaes e documentos diversos: diretrizes,regulamentos, etc;g Medir a produtividade de cada colaborador no atendi-mento aos alunos;g Pesquisar a satisao dos atendimentos;g Montar Indicadores permitir gerar estatsticas, de-nir metas e reerncia de qualidade.

    INFINITY TECNOLOGIA DA INFORMAO

    E-mail:[email protected] www.jcinfnity.com.br

    "FGV Online: uma ferramenta completa de comunicao"

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    25/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 25

    DbORAh MASSUDASSESSORAdE [email protected]

    lIVROS

    INFORMTICA -

    CONCEITOS

    Editora: Elsevier Campus

    Fernando de Castro Velloso

    408 pginas, R$ 139,90

    Editora: M. BksBrian J.s. Chee; Curtis

    Franklin Jr.256 pginas, R$ 85,00

    Mossor West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

    Cobrindo desde hardware at linguagensde programao, passando por redes de com-putadores, uncionamento da memria, siste-mas operacionais, lgica de programao, tec-nologia da inormao e Internet, este livro reerncia bsica para estudantes que precisamconhecer melhor as bases dos atuais sistemascomputacionais.

    A didtica do auto, apereioada ao lon-go dessas oito edies, permite que todos osinteressados compreendam os conceitos maisabstratos de inormtica.

    O autor procurou nesta obra, oerecer

    uma vasta gama de inormaes, relativas a

    hardware e a sofware, para atender quelesque tm interesse ou necessidade de alcanarmaior desenvoltura em suas atividades parti-culares ou prossionais.

    O conhecimento da inormtica umaexigncia para os candidatos a cargos e ocupa-es de diversas naturezas e, em consequncia,o assunto vem sendo includo em grande partedos concursos, notadamente nos realizados porrgos pblicos.

    Assim, a publicao apresenta mais de du-zentas questes gabaritadas segundo moldes dosmais recentes concursos pblicos e a ntegra co-

    mentada de um deles.

    COMPUTAO EM NUVEM - CLOUD COMPUTING -TECNOLOGIAS E ESTRATGIAS

    O livro mostra que a computa-o moderna no est mais relacio-nada a dispositivos, mas sim comoprovedor de servios, uma evoluonatural que tanto os consumidoresquanto as empresas esto vidos porabraar. O livro busca responder asdvidas de prossionais experientes einteligentes da rea de I sobre comoa computao em nuvem pode ser in-corporada em uma rede corporativa,e uma estrutura legtima para pro-porcionar aplicaes corporativas.

    A computao em nuvem no uma lenda, pois ela pode prover ser-vios a preos muito atraentes. Para

    que haja uma interpretao correta,os autores retrocedem a histria dacomputao de tempo compartilha-do e no presente paralelo da virtuali-zao e clusters.

    A obra comea com um hist-rico da computao ocalizada emservios, mostrando como as neces-sidades tm sido tradicionalmenteatendidas e como a computao emnuvem melhora e expande os servi-os proporcionados pela I.

    Ajudado por estudos de casosreais que permitem examinar os pro-blemas tpicos que aetam aspectostcnicos e de negcios da I.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    26/36

    As inscries ao oitavo Prmio

    Destaques do Mercado Inor-mtica 2013 terminam no dia 25de junho. So vinte categorias

    para votao do pblico com 1 e-mail por

    ms. A votao comea em julho e vai at ou-tubro. Em 20 de novembro ser a solenidadede entrega em noite estiva. anto a inscrio,

    como o recebimento da premiao so gratui-

    tos, no precisando nem mesmo o candidatoser assinante nem anunciante da Inormticaem Revista, patrocinadora ocial do evento

    Encerram-se as inscries aoInformtica 2013

    8prmio

    01 ASSISTNCIA TCNICA02 AUTOMAO03 BLOG INSTITUCIONAL04 COLUNISTA DE INFORMTICA

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    artigo

    Apesar de hoje em dia quase todo mun-do ter um aparelho mvel, smartphone,tablet e notebooks com acesso a mdiassociais no Brasil, os empresrios ainda

    esto aprendendo a tirar proveito e a conar nessanova erramenta.

    Mas anal o que so mdias sociais? a produo de contedos de orma descentra-

    lizada e sem o controle editorial de grande grupos. Sig-

    nica a produo de muitospara muitos. Mdias sociaisse reerem aos meios de intera-o entre pessoas pelos quais elascriam, compartilham, trocam e co-mentam contedos em comunida-des e redes virtuais, ou seja, hojeem dia todo mundo que tem acesso a esta erramen-ta usa para alar de diversos assuntos inclusive bemou mal de empresas, se o atendimento ou o serviooi bom ou ruim.

    Ainda, quando alamos em mdias digitais, aviso de negcios no Brasil amadora. O princi-pal desao atual entender tudo o que acontece em

    tempo real, em todas as plataormas para conseguirextrair algo importante.

    Nas ag ncias de publicidade, em algunsmercados, a entrada do mdia social, ainda novi-dade. A entrada de mais um prossional, mais umsetor, para melhor atender os clientes e amarrarmelhor os bigodes uma tendncia. Quem jcompreendeu a importncia dessa erramenta

    j cons eg ue tir arproveito dessa nova situa-o e quem ainda no compreen-deu a importncia cabe se atualizarpois as mdias sociais e digitais seconcretiza a cada dia.

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    ARTIgO

    ThIAGO MACEDOdIRETOR dE ARTE dAgIl [email protected]

    Mdias Sociais B

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

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    artigo

    SElSO RODIGUESSNdICO [email protected] S

    e levarmos em contaque os servios buro-crticos disponibiliza-dos aos diversos tipos

    de condomnios (residenciais,comerciais, ats e shoppings)extrapolam aqueles comumen-te oerecidos, como emisso deboletos de taxas condominiais,administrao de pessoal, ba-

    lancetes mensais, entre outros, constata-se que as ad-ministradoras, devidamente habilitadas e registradasoerecem uma gama de inormaes, assessorias e ser-vios hoje undamentais ao bom uncionamento de seusclientes, no caso, os condomnios... Alm dos servioscom qualidade superior, os clientes esperam inovaesconstantes e preos cada vez mais acessveis.

    Cabe ressaltar ainda, que trabalhamos em umuniverso de indivduos a quem devemos orientar so-bre a orma correta de proceder diante da nova re-alidade scal para condomnios, a quem devemosalertar para a importncia da obedincia a certos tr-

    mites burocrticos, assim como para os riscos em nocumpri-los. A qualidade dos servios tambm se re-veste da responsabilidade sobre esse assessoramento,que hoje muito mais abrangente e complexo.

    A onte de tanta complexidade para o setordeve-se ao ato de que, como ortes propulsores daeconomia dentro do setor de servios, os condom-nios acabaram recebendo toda a carga tributria dasempresas normais sem terem direitos a tratamentostributrios especiais.A situao tributria dos con-domnios se agravou nos ltimos anos, quando os

    condomnios passaram a tera obrigatoriedade de reter aparte do INSS dos prossio-nais autnomos.

    Paralelo ao recolhi-mento do INSS, em 2004,os condomnios passaram aser onerados com mais umaobrigatoriedade: a de azer asretenes e os recolhimentos

    das contribuies de toda empresa prestadora deservios que os atender. Exige-se um trabalho inten-so de examinar cada atura, cada documento, paravericar se h ou no a necessidade da reteno daCOFINS, da CSSL e tambm do PIS.

    Portanto, quando tiver de apresentar a DIRFde seus clientes (condomnios), a administradoradever buscar todos aqueles recolhimentos eitos,quer de autnomos, quer de pessoas jurdicas. Seuma DIRF ou uma RAIS no or entregue correta-mente, sero aplicadas multas pesadas que poderoonerar os condminos.udo o que oi mencionado

    anteriormente se constituem em razes mais que su-cientes para que os condomnios evitem contratarservios apenas pelo preo mais baixo.

    O mais barato, s vezes, pode sair mais carono nal. Procure o melhor para o seu condomnio.Procure aquela empresa que rena as condies ide-ais para prestar os melhores servios. Deve-se evitarreduzir custos na contratao de prossionais, se-jam eles de natureza administrativa ou tcnica, poisestes sero sempre seu suporte mais essencial e novale pena assumir riscos desnecessrios.

    Df GCondominial e seus tributos

    S DIRF RAIS

    ,

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    30/3630 INFORMTICAEMREVISTA | JUNHO/2013

    artigo

    hEyDER MACEDOdIRETOR dE ARTE EdESIgNER [email protected]

    vi muitos portlios de quem est comeandoem publicidade. Porque tambm j ui inician-te e na minha poca, no havia chance algumade aprender como se aprende hoje. E um dia

    algum teve pacincia para me receber.E nesses anos todos, entrevistei todo tipo de

    bicho grilo, Maluco, de megalomanaco, de estu-dantes, e posso garantir uma coisa alguns candi-datos se mostram to perdidos quanto o tempoque a gente dedica a eles.

    S que de vez em quando aparece um talen-to real que az todo o esoro valer a pena. E oiassim, analisando centenas de portlios, em ho-rrios que muitos workaholics j esto de pijami-nha, que percebi como os candidatos a estgio co-metem erros bobos e desnecessrios. Como dizEugnio Mohallen.

    No culpa deles. Publicidade uma pro-isso dierente, que no se encaixa nas regrascomuns do como comear. em seus prpriosmacetes. Conclui.

    E dedicado a esse tema, tive recentemente uma

    reunio com trs adolescentes, e uma coisa me cha-mou a ateno, a renovao nos departamentos decriao, continua com as mesmas caractersticas deoutros tempos. Molecada am, estudada, e agora

    encontrar um estgio numa agncia de talento, e aospoucos cando intimo com tcnicas e macetes quesomente na prtica possvel adquirir com tamanhaecincia no aprendizado.

    Gosto quando o estagirio capaz de discu-tir, de disernir, de aceitar, de quebrar regras, deousar. Basta alguns undamentos, e bastante ta-lento. Ao longo da minha carreira,vi muita gente talentosa crescer, eirmar, e impressionantemente demodiicar e colocar sua personali-dade no seu trabalho.

    E muito simples, obedea sregras iniciais e veja onde voc podemodicar para melhor, onde vocpode colocar seu estilo e liderar, oque eu considero uma caractersti-ca undamental, senso de lideran-a, local rtil para transormaes,principalmente em pocas de nave-gar por trilhas desconhecidas.

    Porque a certeza hoje, que per-

    meia, que temos um porto de par-tida, mas nenhuma, absolutamentenenhuma, certeza de onde ir anco-rar. Lembra Cabral.

    P :Estgio

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 83 - JUNHO DE 2013

    31/36JUNHO/2013 | INFORMTICAEMREVISTA 31

    artigo

    VPR, SDDC, P, DPS novidades do EMC World 2013

    lUIZ GUIMARESARQUITETO dE SOlUESdA AlIANA [email protected] E

    stive no ms passado no EMC World 2013,mais uma vez realizado em Las Vegas. Oevento se supera a cada ano e a cada edioque tenho a oportunidade de ir, consigo re-

    nar minhas escolhas no grande universo de ativi-dades que ocorrem durante os quatro dias de evento.

    Foram mais de 15 mil pessoas reunidas no EMCWorld 2013 que tiveram a oportunidade de acompa-nhar ao vivo o lanamento da primeira plataormade storage denida por sofware do mundo, o EMCViPR. A tecnologia permite que o usurio gerencie

    a inraestrutura de storage e os dados armazenadospor meio de uma nica plataorma na nuvem.

    O lanamento do ViPR, previsto para a segun-da metade de 2013, est baseado na viso da abri-cante sobre a terceira gerao das plataormas dearmazenamento, que congrega mobilidade, cloudcomputing (considerando ambientes heterogneos,com dados distribudos em nuvem pblica, nuvemprivada e nuvem privada virtual), big data e apli-cativos de colaborao. Amitabh Srivastava, pre-sidente da diviso EMC Advanced Storage e lder

    do time responsvel pelo desenvolvimento da novaplataorma, comparou a abrangncia da plataorma uno de um controle remoto universal, que ope-ra dierentes aparatos tecnolgicos a partir de umnico dispositivo.

    O ViPR uma resposta da EMC que prometeajudar provedores de servios e corporaes a geren-ciar ambientes complexos de armazenamento, j que

    a expectativa de que ouniverso digital atinjaum crescimento massivo,chegando a um volume de

    dados na ordem de 40ZBat 2020. A EMC acreditaainda que as capacidadesde automao proporcio-nadas pelo ViPR vo dars empresas a possibilida-de de criarem data centersem larga escala e inra-estruturas similares sutilizadas pelos grandesprestadores de servios

    em nuvem.

    Alm do ViPR, a EMC tambm lanou e atuali-zou uma srie de outras tecnologias para o mercadode armazenamento, com oco em nuvem, Big Datae segurana. Alm disso, outro assunto bastanteaguardado deste EMC World oi a Pivotal. A maisrecente empresa do universo EMC nasce de umaparceria com a VMWare e com a General Electric,para enderear as necessidades decorrentes da ges-to do big data empresarial e da terceira plataormaaplicacional.

    O conceito de terceira plataorma surgiu pela

    primeira vez pelas mos da IDC, que o utilizou paradescrever a convergncia de tendncias de I dis-ruptivas, tais como a mobilidade, os servios emnuvem, as redes de banda larga mvel, o big data eas tecnologias ligadas s redes sociais. A primeiraplataorma aplicacional dizia respeito utilizaodos mainrames, enquanto a segunda plataormaera utilizada para descrever as aplicaes para PC ecliente-servidor.

    Essa ideia resulta na criao de novas aplica-es baseadas na nuvem, acessveis majoritariamen-

    te via dispositivos mveis, e que vo ser utilizadaspor milhes de pessoas.Assumindo-se como uma empresa na rea da

    platorm as a service (PaaS), a Pivotal comeou aatuar no mercado h cerca de um ms. Durante asua apresentao na EMC World, Joe ucci explicouque a Pivotal a plataorma certa para se criaremaplicaes agnsticas em termos de tecnologia, quevo ajudar os utilizadores a tirar real proveito dosseus dados no estruturados.

    Paul Maritz, o antigo CEO da VMWare, agora rente dos destinos da Pivotal, lembrou ainda que

    tendo em conta o mais do que certo crescimento dainormao e dos dados no estruturados, impor-tante que os negcios possam contar com aplicaescapazes de analisar os dados de orma rpida e ecaz.

    Alm do ViPR e da Pivotal, a EMC aproveitouo evento mundial para azer outros anncios. Den-tre elas, vale destacar tambm a apresentao da suaData Protection Suite, que visa simplicar a aquisi-o, implementao e utilizao das solues EMCpara backup e arquivo, ao mesmo tempo que preten-de ajudar a baixar o CO e assegurar a proteo do

    investimento dos clientes.

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    I TV

    Este programa uma extensoda Inormtica em Revista.Produzido e apresentado sema-nalmente por Jacio Carlos, In-

    ormtica na V mostra os prossionaisde I do estado, as empresas, os empre-

    srios, enm, tudo o que ocorre no meioestar sendo divulgado.

    Apresentado aos sbados s 9h damanh, pela V Unio, canal 26 da Ca-

    boelecom, Natal, tambm visto noYoutube. enviado semanalmente o linkdo Youtube para cerca de 6 mil e-mailsque, por sua vez, so reenviados para omailling dos entrevistados.

    No site www.inormaticaemrevista.

    com.br tem o link do programa Inorm-tica na V onde esto arquivados todos osprogramas produzidos desde evereiro de2013, com a data e o nome do entrevistado.

    JACIO CARlOS APRESENTA O INFORMTICA NA TV

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    InovAoKelly Moura (esq) diretora de projetos na empresaInnover Negcios Internacionais; Coordenadora deNegcios Internacionais na GB Imports; ProessoraParcial do curso de Comrcio Exterior do CentroUniversitrio UniFacex; Proessora no CentroUniversitrio UniFacex em cursos de Comrcio Exterior,Gesto de Recursos Humanos e Gesto Financeira;Especialista em Gesto estratgica de Negcios; Bacharelem Administrao com habilitao em ComrcioExterior. Aqui ao lado da scia, Giovanna.

    ltima

    UnIoO responsvel pela ida do programa Inormtica na V para a VUnio Lnio Santos apresentador do Construo & Cia. Aqui, no es-tdio do seu programa Jacio presenteia Lnio com um exemplar daInormtica em Revista de maio. odos os sbados das 9 s 9:30 Inor-mtica na V apresentado pelo Canal 26 da Caboelecom e enviado olink do Youtube a mais de 6 mil e-mails.

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