ili 0 lil - :::[ biblioteca nacional - hemeroteca digital...

4
1 vsêuÊr SL>:iL'ii££t*' làaÊ*i>smm mà$& '^missar tsÉ&s cokeii W ¦ j ->,í*'MÍÊ_WbÊ& cm. 'Ilr § 'i- ít l^Wtlhffli XMWRWííWftifa ggafyjutj^ OEGAM DO PARTIDO KBPÜBLICA.NO FEDERAL y,j5doJíovepil)rd.N. 76- Eiid. Telptfrttpltico RÉPÜBLÍCÀ TKI.KI'HONK Ni 18 CAIXA DO CORRKIO 199 Réciocçao e Ôífiòiiias .i 'ii eira r. itj.-i i:v - .vra .TH<3n.'ii asraçsiEEsan B^ramn|^ra!md^uDimms^raanBBBnniS>ii]csa ill Ili--11 i.ini)ii-Mgiiii- Ain BC ttl!» (IC 1 - k Assiíjnaluras : Anno: 18$ Semesire: 10$ Exterior, anno: 24$ Proprietário^; MANOEL JOSE' tíONÇALYES É -' ..-;! í } Boletim Eleitoral _ u e es- orna- dos is do car- íprar mais e lhe a Ca- essoa eio é i por esle aim- '. $686 $200 $886 , e co- 1GRA- /EHEM ISAN- á partir - ]>o -- ipVçsêiitiiçílb de Candidatos ,\"o desempenho dos deveres ,'e lhe são atlrihuidoH, vem o freclorio Central do Partido Re- •tucano Federal do Paraná i-resenlar ao Eleitorado do Esr áo os nomes dos candidatos que Item sor suffragados pelos seus jjtréligiònãrios na eleição que Síúgar no dia 20 de Dezem- próximo futuro, para Deputa- fe-ao Congresso Legislativo do v.ailo, no decurso de 1900 a po espirito de cohesão e disci- •ia dp partido, tantas vezes donstrado, espera o Directorio Central o triumpho seguro da tanque ora apresenta, com- iila de distinclos correligiona- jjjsobejamente conhecidos no indo pelos seus serviços ao Pa- ai e á nossa aggremiaçâo par- laria. O? candidatos apresentados são seguintes : -Monsenhor Alberto José Gon- raives, clérigo, residente em Curytiba. !-Dr. Victor Ferreira do Amaral e Silva, medico, residente em Curyliba. í—Dr. Manoel de Alencar Gui- marães, advogado, residente em Curiivba. i—Dr. Antônio Augusto de Car- valho Chaves, advogado, re- sidente em Curytiba. i-Dr. Cândido Ferreira de A- breu, engenheiro civil, resi- dente em Curytiba. •Dr. Benjamin Américo de Freitas Pessoa, advogado, re- sidente em Curyliba. ¦Dr. Joào Evangelista Espindo- la, medico, residente em Cu- rytiba. i-Dr. João David Pernella, En- genheiro Civil, rosidenle em Curyliba. ¦Dr. José Gomes do Amaral, medico,residente em Curytiba. -Dr. Caetano Munhoz da Ro- cha, medico, residente em Paranaguá. -Dr. uernardo Ribeiro Vianna, medico, residente em Palmas. I-Dr, Osório Ribas Guimarães, engenheiro, residente em Pon- Ia (irossa. -Dr. Joaquim Ferreira do Ama- ral o Silva, engenheiro, resi- dente no Rio Negro. -Coronel Joaquim Monteiro de Carvalho e Silva, proprietário, residente em Curytiba. -Major José Carvalho de Oli- veira, commerciante; residen- lecm Curyiiba. -Coronel Brasilino Moura, pro- prietarie, residente em Cury- tiba. -Coronel Benigno Augusto;Pi- niieiro Lima, empregado apo- sèníado, residcnle em Anto- nina. |-Ui''ilão Domingos Virgílio do Nascimento, militar, residen- te em Curityba. |'-%rd Stellfeld, pharmaceu- residente em Curityba. Pígenio de Santa Maria, ta- pão, residente em Guará- puava. feòrio Central doPartido Jlicano Federal cioParaná, Wmtyba, aos 25 deNovem- P 1905. |ÍSI> A. Xavier Jjctòr_ do Amaral \yâm Monteiro de C. e Silva 'río B. de Macedo ¦¦ i y Governo do Estado 1 ÉÊÈê pliàfa Pieis '"'*« de Terras e Collonisação EXPEDIENTE . Dial° de Dezembro fâsnr'Secretano de Finanças, m-1^6 '"^e Pagar ao sr. M' a nSv-0nÇalves', proprieta- HmIRÈPubli(?a», a quantia de l*Jj5 e sessenta e seis mil Pfeiii e sessenta e seis reis líj0')-Proveniente da publica- %, exl)e']iente desta Secreta- "lCz de Noaembro findo. -—Ao mesmo; transmittindo o resultado do ponto dos emprega- dos da Direcloria de Terras o Colonisação, desta Seoretaria, re- letivamente ao mez de Novembro p. findo. Dia 2 Ao sr. cobrador da divida colo- nial, Si Matheus, remettendo cinco titulos provisórios de loles do Núcleo Agua Branca, expedidos em favor dos colonos Theophilo Bújonoski; Alberto Lovandoski, João lükchèski, José Bujarioski e Francisco Brokell, bem como 2 definitivo, sob ns. 82 e 33, em fa- vor de Anlonio Pollák e Ambrosio Ribas. —Ao snr. prefeito municipal, Antonina, remettendo os requeri- mentos de Manoel Dias Fernandes e de Luiz Domingues Treglia, para que se digne de informar a res- peilo. Dia 4 Ao sr. Secreiario de Finanças, remellendo os seguintes autos de medição de terras : de Valentim Pereira dc Oliveira, posse deno- minada Lageado Bonito, de Ma- noel Velloso Mendes; de Rozendo Moreira Bahls e outros, posse Malto Denlro; de cl. Brazilina Cândida Bello e Araújo, posse Paiol das Telhas ; de João Pedro de Góes, posse Bananas, siluada no municipio de Guarapuava; de Anlonio Marlins Franco, posse Invernada ; de Manoel Borges Sampaio Junior, posse Gtiaraíuia siluada no municipio da Palmei- ra; de Franklin Pinto Soares da Trindade, posse Bom Retiro; de Manoel Jesus dos Santos, posse Areia Branca,; de José Domingos da Trindade, posse Bom Retiro, situada no município de Imbituva; de Wenceslau Detrich o oulros, posse Sumidouro ; dos herdeiros de Adão Palka, situadas no muni- cipio de Tamandaré ; de Saturnino A. Carneiro, posse Serra Negra, situada na município do Tibagy : de Benedicto Calazans Costa Ro- sa, posse Barro Branco, situada no município de Votuverava ; de João Ricardo Santiago, posse As- sunguy, no município do mesmo nome; de Manoel Pires Cordeiro e outros, posse Pihem, no.muni- cipio do Rio Negro. —Ao sr. commissario de terras, Rio Negro, remellendo os autos da posse denominada Barra Pinhem, medição feila a requeri- mento de Felippe Soares Fragoso e outros, para os íins do parecer do sr. procurador fiscal a ils. 25, Secção Forense Superior Tribuna] de Justiça Skssão ordinária, em ú de Dezem- biio de 190õ. Presidência do sr. dezembargador Oliveira Portes. Secretario, .íoào Leite. A' hora regimental, comparecendo os srs. dezembargadores Amaral Valente, Olavo de Mattos, Teixeira, drs. Oclovio, juiz do direito da 2." vara e Cardozo da Gusmão, procurador geral da justiça, fui alerta a sessão. Lida e em discus- são a acta ultima sessão, foi appro- vada. Não tendo havido expediente, pas- sou-se á Ordem dos trabalhos Passagens Appellação crime n. 398. Triumpho. Appellante' Gabriel Eduardo Teixeira; appellada, a justiça. Aggravo petição n. 375.Curityba. Aggravantes, Munhoz da Rocha & Ir- mão; aggravada a Junta Commercial. Conflicto de jurisdicção ti, G Curityba. O juiz de direito da 1." vara; o juiz de direito da commaica da Lupa. Appélhição civel n. 2(i'J. Curilyba. Appellante, João d'Almeida Torres ; ap- pellada, d. Joaquina Fernandes Torres. Recurso de revista civel n.273. Pal- meira. Recorrente, João Onofre Flizi- cosky; recorridos, Abreu & C." Estes feitos, passaram: o primeiro e quinto , do sr. dezembargador Olavo de Mattos ao sr. dezembargador Beviláqua, segundo, terceiro e quarto,-do sr. de zembargador Amaral Valente ao sr. de- zembargador Olavo de Mattos. Dia para julgamento Conflicto de jurisdicção h. 7. Rio Negro. O juiz de direito e o juiz Muni- cipal do Termo da União da Victoria. Tendo o ultimorevisor pedido dia para julgamento, íoi designado o primeiro desimpedido. Concocaçâo Embargos ao accordam da appellação civel n. 2G2. Curityba. Embarganle, Ar- thur de Souza Ferreira ; embargados, os liquidantes da companhia Frigorífica. Foi convocado osr. dr.juiz de direi- to da comarca de Antonina. Julyamenlo Habeas corpus (recurso de despacho) n. 372. Jacarésinho. Impetrante, Bacha- rei Antônio da Silveira Xando ipacien- te, Marcelino Alves da Roza.. Relatado pelo sr. dezembargador presidente, re- zolveu o Tribunal, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso in- leNada°'mais havendo a tratar-se, foi encerrada a sessão. Assucar em tablettes-- Assu- car refinado superior de Ia qua- lidade, 1 kilo 700 reis, 5 kilo, 3$000. Vendem Carlos Luhn <x Irmãos. Rua Riachuelo n. àV. )) O caso oceorrido enlre o indi- vidiio Seinhoff o a indisciplinada guarnição do «Pnnlher», foi uma dessas nolas de •'descortezia a que a nossa educação americana o o nosso pudor brazileiro se não po- dem habituai'. E não podemos nos habituar a essas espeelaculosas provocações, porque, felizmente, lemos a au- reolar o nosso passado histórico o civismo das nossas tradições de paz, quo são talvez o melhor e mais duradouro legado dc honra que nos deixaram os Gamas, òs Albuqitprqii.es c ris Pedr'nlvares. Mas, m o respeito ao direito alheio constitue o Icmina da nos- sa soberania, ó cerlo lambem que não podemos silenciar ante as affronlosas violências lançadas ao nossos brios, atiradas assim claiidicanlcineiile contra a inte- gridade do nosso pavilhão por aquelles a quem dispensamos o loiiganiiiiü acolhimento da nossa hospitalidade; ü caso da «Paniher?, km que não traduza um desafogo do aven- luroso expansionisnió estrangeiro, e todavia uma dessas emergências que lanla vez suscitam desharmo- pias na vicia dos povos o que po- dem ir alé ã infernal explosão do castts belli. Os allemães domiciliados no lirazil, lemos Certeza disso, não se lião de sentir bem com a des- regrada condueta da revel guar- nição, porquanto a honrada colo- nia conhece perfeitamente a pu- reza das nossas intenções para com iodos aquelles cpie vôm co- habitar com nosco na trahcjuillida- de do nosso singèllo viver, e ha de por ÍS30 fazer jusliça ao clamor que funde os corações brazileiros para o desaggravo dessa insolén- cia, dessa brutal descortezia com que foi retribuída a acolhida ami- ga que liemos propiciado aos au- d azos offensores. Mili ciosa de brilho de suas armas e de seu valor naval, a Al- lemanha, lemos fó, nâo deixará passar impune o desacato feito a uma nação lealissimajem suas rela- ções diplomáticas; e pròvidèhci- ara para que elos da velha e fra- terna! solidariedade existente nas respectivas cha.ncellarias não se- jam quebrantades por um inci- denle que deve ser promptamente reparado. Sir Thomaz Brooek, o integer- rimo caracter bretão poslo ao ser- viço da justiça, disse em pleno parlamento de sua pátria, quando o almirante Beauchámp Séyniur bombardeou (Alexandria ein no- me uma supposta reivindicação ingleza : «Senhores a villaniaque se pralica á sombra de nossa ban- deira, abysma o mundo inteiro e incide nas cumminaçõcs do di- reito das gentes. Sayniur não pode merecer, de hoje etn diante, as honras de cidadão inglez.» O fremenle altruísmo de sir Bro- oek constitue um ensinamento no- bilissimò para aquelles que tra- zem comsigo as responsabilidades do governo, e oxalá possam essas palavras, lão palpitantes cie elo- quente verdade, inspirar o monar- cha allemão no julgamento d'a- quelles que nào souberam hon- rar a espada leulonica nos mares deste continente. O exlrenuo patriota exm. Barào do Rio Branco, benemérito titular da pasta do exterior, saberá agir nesla questão de modo a affirmar o prosligio do nome brasileiro. Em roinção a esta oceurrencia, lemos o seguinte nos jornaes do Rio : Aberta a sessão da Camara, logo no começo do expediente, pede a palavra o sr. Barbosa Lima. ' erei breve, diz o orador, como exige a gravidade do assumpto que me traz á tribuna. Trata se de uma questão das mais melindrosas que possam surgir, em dado momento, para uma naciomili- dade. Não serei eu, entretanto, que me esquecerei do que devo a mim mesmo e que devo sobretudo ás minhas convicções republicanas e aos meus sen- timentos de brazileiro, para me entre- gar a considerações menos discretas sobre assumptos de tamanha relevan- cia. O «Jornal do Commercio>, com razão tido e havido como orgam de publicida- de dos mais circumspectos, já, no seu numero de hontem, tornou publico que alguma coisa de muito grave se tinha passado num dos portos do Santa Ca- tharina, nas águas em que se acha an- corado um navio de nacionalidade alie- Hoje, o mesmo jornal reforça e confirma a nolicia referindo se ao in querito dirigido pelo digno magistrado juiz de direito de Itajahy. Esse inquérito confirma a gravíssima informação do «Jornal do Commercio», neste momenlo transmittida a todos os brazileiros alcançados por communica- ções telegraphicas. Certifica esse inque- rito que alguma coisa passada num paiz soberano e independente como é o Brazil, poderia passar cm regiões shbníetlidís no regimen das capitula ções e de jurisdicção consular. Aflii-mase nessa noticia qlie uma par- te da tripulação deum navio de'guerra allemão, dirigida por alguns officiaes do mesmo navio, desembarcou cm território brazileiro, e, entendendo fazer justiça por suas próprias mãos, empolgara um cidadãÜqiiéeslava soba guarda o tule- la dnu nosuas leis, confiado ao pleno e absoluto dominio da nossa soberania de nação independente. Acredito; sr. pi'ós|.détítd, que o gover- no da Republica lorájii dado os passos indispéiisaveíã e inadiáveis para desaf- frófttiir d nossa patria desrespeitada. Não creio quo tenhamos descido tanto, que a emoção seja, neste caso, menor do que a que abalou todo o Brazil por occiiüiso de oífensa iiiíaloga ao nosso jiatriotiàmo com a Trindade e o Ama» pá. IJ» brazileiros, estou cedo, lêm, pòr seu acehdrádó patriotismo, bastante sen- sat.-.z para sub?r esperar, o pouco que pódc esperar ern assumpto de tamanho nielindre, e ó governo, a quem faço justiça acreditar perfoila.uiehle iden- lilicado com os melhores estímulos da nossa nacionalidade, óomprélíendeíft, por certo, quanto isii faz preciso tráiUJilili- sar a opinião publica o levar a certeza que toilit» as satisfações uos serão da- dan. Náo formularei nenhum requerimento de informações; porque esle é uni as- sumpto sobre o quai não pódc haver o menor espirito de opposição e um dos- síis casos em que nos achamos unanime- mente irmanados com o patriótico gc- verno do li.-azil. O governo pôde ter a certeza que conlu com a nosr-i circiuispecçào e o nosso completo apoio a todas as medi- das que adájilafpára resguarda o impe- rio da nossa soberania e o respeito de- vido ao lirazil como liàçàó independeu- tu que é. Florianópolis, 7.—Seguiu no dia i pa- ra Itajahy o prefeito dr. policia, alim de investigar o molivo do desapparecimento de Steiiihoff, allemão, de 18 annos de edade, que, segundo consla, está sujeito ao serviço militar nn seu paiz, parâon de fôra chamado. Vislo a estranheza do faclo, o juiz de direito de Itajahy havia ordenado que fosse aberlo inque- rito parti saber o seguinte : Um urupo de marinheiros, desembar- cados do «Piintlier», acompanhados de ofliciaes superiores á paisana, dirigiram se ao hotel do Commercio, ás 2 horas (ia madrugada;, è foiçaram o proprietário a abrir as poitas o delle exigiram a cn- Irèga de Steinboíf, pnra que indicasse o logar onde se achava um marinheiro que havia desertado do bordo. Surgindo protestos do dono do hotel, o grupo coagiu-o a entregar Steinhoff, que foi conduzido para logar desconhe- cido. O grupo percorreu vários pontos da cidade, despertando moradores, na pro- cura cto marinheiro que havia deserta- do. Steinhoff foi espancado pelo grupo. O proprietário do hotel recebeu um cartão postal, enviado pelo correio (iíiqui no dia t eque alli chegou no dia ;5, pe- dindo para guardar a mala de Steiiihuff e indicando o endereço do consulado allemão em Buenos Ayres. O cartão estava assignado por Slei- nholT. O cônsul de Itajahy respondeu ás in- formações pedidas pelo dono do hotel, dizendo achar-se Steinhoíf preso por 8 dias a bordo do «Panllíôr», aihdtíria ci- dade do Rio Cirando O governador enviou ao ministro do exterior minuciosas informações a res- peilo. O* ili 0 lil O illuslre collega do «Diário» continua a pensar que a commis- são organisaclora do Banco deve apresentar prpspectos contendo a explicação dos lins dessa institui- çào, para que os srs capilal islãs saibam de qüe modo vão empre- gar scu dinheiro. Esta exigência, felizmente, está destruída pela eloqüência dos fa- ctos, porquanto sem ser necessa- ria a distribuição dos prpspectos reclamados pelo collega, as subs- cripçõesaltingem uma cifra que bem evidencia o conceito de que a iniciativa do Exm. Dr Vicenie Machado conseguio rodear-se. Expor em prospectos o resul- lado da reunião havida cm pala- cio, como entende o vespertino; seria trabalho destituído da im- portancia e que nada adiantaria ao movimento instituidor, allen- dendo-se a que haveria redundam cia das considerações que fo- ram emittidas pela imprensa e que devem eslar no animo de lo- dos os interessados. A honorabilidade do governo e da iilustre commissao do commer- cio, é. com cerleza, a melhor e mais franca recoinmendação que possa ler a nascente a promis- sora idéa. Parece-nos, pois, o grande con- currencia de subscriplores dispen- sa as explicações soliciladas pelo contemporâneo. Alem disso, ó de notar que os capitalistas eslran- geiros, confiando na respeitabilida- de do Exm. Dr. Presidente do Es- lado, puzessem seuíí capitães á disposição de S. Exa. sem impor cláusulas que se Iraduzam por escrúpulos de qualquer natureza e que nós, que conhecemos peiv feitamenle os intuitos patrióticos do preclaro Paranaense, pretenda- mos conhecer o 'fundo de uma iniciativa que 6 por demais eo- nhecida. Fica, portanlo, destruída a lembrança do digno confrade, por extemporânea e inconscquenle. -.ço,.. TINHO de noi dtt kola phosphcttado de GIFKONI.—Comhale as depressões e aslhenias nervosas, atnxia albüniinu- ria, phosphiituria, as neurasthenias e é um poderoso estimulante e reparador na tuberculose e nas convalescenças,etc. Em todas as boas pharmacias e dro- garias deste Eslado. rr-?M- :.-.:. ¦firr-rh ....¦ ¦ ri'• -.. ..,,... : ¦ :.\ . ..>:.. >;., PJPI fkan<;a Lemos ri' «U Paiz>: Na Krancii, começou a agitação para eleição do presidento ' da Republica.. Como se sabo, em fevereiro proximo devo se reunir, conforme a lei ordena, em VasailleSj a Assembléa Nacional, cámposla dos senadores e deputados, afim de eleger o suççesapr do sr. Kmile l.unbel, actual presidente da Republica. O nr. Loubet loi um presidente de Republica modelo. Amável, discreto, elle com tal habilidade se dirigiu, que, eleito numa época quasi revolucionaria, conseguiu captivar as sympalliias una- nimes dos francezes. Sua reeleição pa- rnceria, portanlo, natural. O sr. Loubet não quer, eiitietanlo, acceitar novanien- lo a incumbência de presidir o regimen parlamentar francez. Disse mesmo que a norma de reeleições é contraria ao espirito puramente democrático das so- ciedadei modernas. O sr, Loubet não 6, entretanto, um democrata da nova escola. E' simples- mente um liberal e pende mais para o opporíiinismo capitalista do sr Rouvier do que pura o republicanismo activo c iinticlerical do sr. Conibos. O sr. Loubet auxiliou, portanto, a campanha paria- mentar contra osr. Conibes, cujo minis- lerio caiu, por manobras na Camara, numa época menino om que todos os eleilores, om varias oceasiões, demons tiain iipplaiidir aObra laicisanlu do ga- binoteria acção republicana, O sr. Lou- bet 6 um republicano da escola do sr. Rouvier; honesto, bem intencionado, elle tem, enlrelanto, do Estado uma concepção que vai sendo abandonada pelos democratas das gerações mais recentes. Na disputa para sua suecessão o sr. Loubet aconselha, portanto, a todos o nome do sr. Faliéres, presidente do Se- nado. O sr. Faliéres nasceu em J8-i.-l.Foi advogado cm Nerac, depois maire da cidade ; esleve enlre os ,'l(i!i qüe votaram a republica. Foi subsecretário do Eslado do inlerior o cultos no gabinete Ferry (1880—1881), ministro do interior no gabinete Duclerc (1882-188IJ), da ins- liucção publica do ministério Ferry (188a—1885), do interior no gabinete Rouvier (1887—18!)!)). E' senador desde 1889 e presidenle do Senado desde f) de março de 1899, quando foi eleito para substituir osr. Emílio Loubet. E'como se vê, um varão experimentado, que passou lentamente por todas as distinc- ções políticas e esteve sempre ao lado dos republicanos sinceros nas tremendas luetas empenhadas conlra os sobrevi- venten do cezarismo, no boulangismo, no Vbffdire, e no nacionalismo. Os republicanos radicaes e socialistas preferiam o sr. Léon Bonrgeois. Osr. Bourgeois seria o unico candidato á presidência que é realmente popular no paiz. Possue a confiança da maioria do eleitorado. E' uni republicano da escola moderna, que quer a extensão das attri- buições do Estado. Totadavia, parece que o sr. üourgeois não será candidato. Neuraslhènico, surinellé, cançado do longos irabalhos parlamentares ecam- panbas eleitoraes, entrestecido e desani- mado por lutos suecessivos, tendo per- dido ao mesmo anno a esposa e filhas, o sr Bourgeois declina da sua candidatu ra pura que os votos republicanos so concentrem no sr. Ealliéres, alim de impedir a victoria do sr. Paul Doiuner, actual presidente da Camara dos Depu- tados. O sr. Paul Doumer, é um sujeito hábil e ambicioso. Perlence a essa nova cs pecie de politicos francezes que chamam da americanos. Trabalha na Camara pòr interesses particulares das grandes emprezas e seu exil,n politico provém todo do campanha facliça das grandes companhias! Anligo operário, professor, jornalista republicano, membro do minis- terio Bourgeois, lendo apresentado um projecto de imposto sobre a renda, era depulado da oppodção quando ac- ceilou do sr. Méline o governo geral da Indo-China, «para pagar, segundo exph- cou depois, aos seus credores, que se impacientavam». Como governador da Indo-China pieslou serviços e dela veiu embora sustentando sou antigo pro- gramma radical, nacionalista; patriota iiilraiisgigentn, vendo por toda parte ini- migos da França, que era preciso com- bater. Atacou o ministério Combes, que re- cebia indicações dos eleitores ao ouves de as receber dos argentarios, como os gabinetes precedentes, e com os dissiden- les radicaes que o acompanhavam cou- seguiu derrotar o governo mais radical da França. A eleição dosr. Douuier para a presidência da Camara deslocou iininediatamente o sr. Combes. tf A Assembléa Nacional vai escolher entre os srs. Falliéres e Doumer. No sr. Falliéres volarão os radicaes, republica- nos independentes, democráticos, os ra- dicaes-socialistas e os socialistas. O nome do si, l)oum.er será inscriplo nas cédulas dos monarcliislas, bonapartistas, republicanos moderados e progressistas e nacionalistas O sr. Falliéres repre- sentará os interesses da 'democracia franceza e o sr. Doumer symbolizará a reacção social. Não so pode prever o candidato vencedor, por que entre os radicaes que formam a maioria muitos delles podem ser attrahidos pelos cha- inador, radicaes dissidentes ou america- nos que trabalham ardentemente pelo sr. Doumer. ESTADOS UNIDOS A mensagem que o prosidente Rooso- velt dirigio ao Congresso assiguala o gráo de prosperidade dos Eslados Uni- dos. Refere-se ás grandes «corporações» que considera uteis, mas que devem permanecer debaixo da fiscalização im- mediata do governo, fiscalizaçãof; essa tão indispensável que se, no momento actual, fôr impossível ao Congresso vo- tarumã lei especial, será necessário que o governo obtenha o direito de reformar nesse ponto a Constituição. A mensa- gem revela a necessidade de impedir a super-capitalizaçâo, que é um attentado á eoncurrencia. «A fiscalização do Estado torna-se imprescindível com relação, principal- menle, ás estradas de ferro. Assim urge. croar-se u;n corpo administralivo espe- ciai'ou, do outro modo, conferir á Com- missão do Commercio poderes adminis- trativos ihçòilteslavéis. A essa Com- missão caberá enlão lixar a tarifa maxi- ma depois de» um inquérito; nunca, porém, poderá tomar a iniciativa de lixar tarifas aem esse inquérito. Devora tambem fiscalizar ns administrações íenoviarias A estrada cie ferro é uma grande estrada aberta para todos igual- mente. Náo queremos nem o regimen da plulocracia nem o regimen da doma- gogia. O governo tem por dever de- tender os direitos do individuo. Com esso intuito deseja regulamentos mais severos pnra as Companhias de Seguro Mútuos e melhorar as relações commer- ciaes com o extrangeiro. Devemos economizar Entretanto seria crime pen- sar em diminuir as despezas da marinha e uma lolice deixar em meio ns obras do canal do Pauáma». A mensagem pede que so negocie nm tratado de arbitamento assignado por todas as potências representadas na Conferência. Os Eslados Unidos terão que vigiar de perto as proximidades do canal do Paraná. Por oulro lado cabe-lhes con- vencer o mundo que monroeisriin não é absolutamente um pretexto para aug- montar o sou território. Quando Iodas as republicas tiverem atlhigido a situa- çào de que ja gozam algumas o no- roeismo desapparecerá. —Desejamos que todas as potências renunciem a defender pelas armas os interesses decorrentes de contratos in- dividuaes. Julgámos dever nosso corresponder á solicitação da Republica de S. Domingos no senlido de ajudar a sua reorganiza- ção. não podemos aceitar todos os im- migrantes bons que nos appareeem, diz a mensagem, e devemos, por consequon- cia, excluir todos os máos. Excluímos os «coolis> chinezes pela mesma razão porque excluímos os immigrantes indis- cipliuadóse violentos. Devemos, entre- tanto, itdmiltir os estudantes, os profis sionaes, os negociantes, etc. —*4»0-»«— Conf O Honlem f;i o s. commissario da 1" circuiiis.crijiçáo avisado de que no logar denominado Cachoeira, quarteirão do Ahú, em um baile realisado na noile do 0 cio cor- rcnle cm casa de Germano Can- tarplla, travou se um grande con- flicto do qual resultou ficar ferido nas costas, entre os omoplatas, Izidoro Rodrigues dc Castro por uma facada vibrada pelo conhe- ciclo desordeiro Pedro Maltoso. Iiiimcdialamente essa autorida- dc acompanhada do dr. Santiago, medico legisla da Policia, alli compareceu para proceder ao corpo do delicio. Sendo interroga do o offendido sobre os motivos da lucla, declarou este que ás 3 Iioras da madrugada do dia í) do correnle achava se elle cm um bailo na easa de Germano Canta- rolla, quando soube que em um cercado, junto à mesma casa, seu primo Manoel Germano e Pedro Maltoso decidiram rixas antigas a golpes de facão. Correndo in- contitíènte ao logar da contenda, Izidoro de Caslro procurava in- lervir com o fito de apazigual-os, quando Pedro Maltoso, voltando- so bruscamente .para elle, vibrou- lhe urna facada nas costas, eva- dindo-se em seguida. No dia seguinte o sub -comuns- sario do Ahú organisou uma es- coita de paizanos para a captura do criminoso, o qual foi logo en- conlrado. Ao receber ordem de prisão, Pedro Maltoso, de adaga em pu- nho, investiu ferozmente contra a escolta, travando se então barba- ro esanguinolento combale, íiean- do Manoel Germano e Pedro dc Castro levemente feridos, e áquelle com as duas mãos e a cabeça re- talhadas a facão. Subjugado o criminoso, foi esle conduzido para um rancho próximo ácasa do sr.' sub-commissario de policia, onde foi examinado pelo dr. Santiago. Quando osr. Agner ordenou que abrissem a poria do lugubre ran- cho transformado em prisão, uma scena verdadeiramente contrista- dora se palenteou em toda a sua brutal realidade aos olhos compa- decidos dos circumslantes : deita- do sobre uma mizera enxerga e soltando profundos gemidos, acha- va-se Pedro Mattoso, infeliz victi- ma dos sous próprios instinclos selvagens. A' cabeceira do pobre leito uma mulher e quatro tenros fi- Ihinhos. entre lagrimas e soluços, carpiam amargamente a sina fa- tal do seu esposo e pae I Pedro Malloso veiu em uma carroça até esta capital, sendo recolhido ao Hospital de Carida- de. SOBRE 0 PORTO Continua o «Diário» a pensar que a verba de 60 contos, desti- nada aos melhoramentos do porto de Antonina, iria cahir no bolso fundo da politicagem, servindo para arranjos eleitoraes. Para se dizer islo tão ostensi- vãmente, era preciso que o Esta- do não fosse administrado por um Paranaense por todos os titulos digno da consideração publica, e que não tolera alicantinas de qual- quer espécie na affirmação da liberdade das urnas. Felizmente, ahi eslã a opposi- ção para destruir a iníqua affir- inativa do contemporâneo; que, de certo, perdeu a cabeça nos aran- zeis de imprensa, em que tão caaporamenie (sic)se mette. . E'pena que o «Diário» ande tão desnorteado, ao ponto de eslar perdendo a sua compostura de seriedade. E' pena 1... ?? LYCETOL (Jirfonl (Ghanui.ado ef- i-ehvusciintu)-—Approvado pela dire- ctoria geral de saude publica. Preparado pelo pharmaceutico Fran- cisco Giffoni. Poderoso dissolvente do ácido urico. Indicado sempre com segurança, na dia- these urica, areias, cálculos biliares e vsecaes, iiillammações dos rins e da liexica, rheumatisnín, gola, dermatoses inllaminatorias, diabetes arlhritico.arte- riosclerose, eólicas nephriticas etc. O unico Lycetol que produz os resul- lados desejados. Nào confundir com preparados de igual nome iinininciados com pomposos reclames. O verdadeiro traz no rotulo o nome de Francisco (iiffoni. Encontra se cm Iodas as pharmacias e drogarias. —-fr ? ?»•?— Pelos jVLunicipios Tlioinazina Tendo terminado, no dia 2 do mez passado, a licença em cujo goso se acha- va o nosso amigo Oclavio Meirelles For- tes, adjunto do promotor deste Termo, reassumiu elle, á 3 do referido mez, o seu cargo. —No dia 20 do rnez de Novembro fin- do, a junta competente organisou. sob a presidência do 1.° supplcnle do subs- titulo do juiz seccional, as mezas das duas secções eleitoraes deste municipio, que ficaram compostas de tres gover- nistas c dous opposicionistas, para a eleição de dopulados ao Congresso Le- gislativo do Eslndo. —Victimada por pertinaz enfermidade, faíleceu a 27 do mez próximo findo, em Barbosas, d. Anna Ribeiro, irmã de nossos amigos coronel Jonquim Thomaz Ribeiro da Silva, Messias Ribeiro da Silve e Virgílio Ribeiro da Silva. A finada era ali geralmente estimada, pelo que causou geral consternação o seu fallecimento. Os irmãos da finada agradecem do iiilimod'Alma á todas as pessoas que á acompanharam em sua prolongada cn- fermidade e especialmente ao revm. pa- dre João Luciano Ribeiro, sr. José Joa- quim Machado e sua exma. familia, pelo desvelo e carinho que dispensaram á finada, hopolliecaudolhes asuaimmor-- redourn gratidão. —Começaram, no dia 29 do mez pas- sado, a< festividades de nossa padroeira, N. S. da Conceição Apparecida, iuician- do se as novenas. A festa realisar so-á no dia 8 do cor- rente o a julgar pelos preparativos, pro- melte ler ella desusado brilhantismo. E' digno de louvor o festeiro, sr. Moysés Antonio Choaire e sua exma, es- posa, pelos esforços por elles emprega- dos para revestir se a festa do maior brilho possivel. —Eslá designado, para o dia 14 do correnle mez, a i.° sessão periódica do jury desle Termo, na qual, segundo nos consla, serão submettidos á julgamento dous processos. Em 3—12—05, {Do correspondente,) ¦—..&• O >^— Cantilieinas JUDAICAS O subúrbio de Dalnik, cm Odes- sa, onde ultimamente se deram sérios distúrbios, foi o theatro da mais horrenda carnificina. Todas as casas e estabelecimentos com- merciaes dos judeus foram saquea- dos e queimados. Alguns trágicos episódios do anarchico reinado de Odessa vêm agora a lume. Uma casa judaica—da rua Pro- Ichdrovslcáid era defendida por 46 trabalhadores da eslrada de ferro, quando assomou uma companhia de infanteria, capitaneada por um official de policia, üs soldados fizeram fogo e mataram quantos a defendiam. A populaça, em se- guida, saqueou a casa, tirando a vida a todos os seus habitantes. Indescripliveis scenas se deram egualmente com relação ao enter- ro das viclimas judaicas em nu- mero de 412. Immensas massas se apinhavam no cemitério. Mu- lheres eom deliquios e o ar cor- tado de suspiros e soluços. Os cadáveres foram enterrados em enormes sepulturas contendo se- tenta corpos cada uma, e o tra- balho continuou por tres dias. Os judeus e os estudantes foram' en- terrados em sepulturas separadas, todas ellas cobertas de grinaldas, com as seguintes inscripções: «Martyres da Fé», «Victimas da Autocracia», e «Propugnadores da Liberdade.» Duzentos e quaren- Ia e cinco cadáveres deixaram de ser identificados, lão grande era a alteração de seus rostos. A agencia Bente,r's foi informa- da pelo dr. Adler, chefe Babbi, áo que alguns membros proeminentes da communidade judaica em In- glaterra estão combinando sérias medidas em face do soffrimento dos judeus na Russia, e que nes- se sentido se hão celebrado mee- iings dos principaes representan- les da Communidade e da Junta russo-judaica,. Acerescentou ò dr. Andler que o soffrimento entre os : hebreus foi além do horrível. Prova-o o seguinte telegramma, que foi recebido de um chefe judeu na Russia : <Muitas communidados judai- cas inteiramente destruídas ; soe- corro iirmediato, especialmente pequenas cidades, necessário.» m -jíífe - ; ;."'-:. -' '-"' --•--'ii. ¦¦ :r ) ........./. . .,.. ...'.- ........ ¦: '.,..,..,¦',.,

Upload: trinhthuan

Post on 06-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ili 0 lil - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00292.pdf · Central o triumpho seguro da tanque ora apresenta, ... Pereira dc

1vsêuÊr SL>:iL'ii££t*' làaÊ*i>smm mà$& '^missar tsÉ&s cokeii

W¦ j ->,í*'MÍÊ_WbÊ&

cm.'Ilr§ 'i-ít

l^Wtlhffli XMWRWííWftifa ggafyjutj^

OEGAM DO PARTIDO KBPÜBLICA.NO FEDERAL

y,j5doJíovepil)rd.N. 76- Eiid. Telptfrttpltico • RÉPÜBLÍCÀTKI.KI'HONK Ni 18 — CAIXA DO CORRKIO 199

Réciocçao e Ôífiòiiias.i 'ii eira r. itj.-i i:v - .vra .TH<3n.'ii asraçsiEEsan B^ramn|^ra!md^uDimms^raanBBBnniS>ii]csa

ill Ili--11 i.ini)ii-Mgiiii- Ain BC ttl!» (IC 1 - k Assiíjnaluras :Anno: 18$ — Semesire: 10$ — Exterior, anno: 24$

Proprietário^; MANOEL JOSE' tíONÇALYES

É-' ..-;!

í }

Boletim Eleitoral

_

u

e es-orna-

dosis docar-

íprarmais

e lhea Ca-essoaeio éi por

esleaim-

'.

$686$200

$886

, e co-1GRA-/EHEMISAN-

á partir

- ]>o --

ipVçsêiitiiçílb de Candidatos

,\"o desempenho dos deveres,'e lhe são atlrihuidoH, vem ofreclorio Central do Partido Re-•tucano Federal do Paraná

i-resenlar ao Eleitorado do Esráo os nomes dos candidatos que

Item sor suffragados pelos seusjjtréligiònãrios na eleição queSíúgar no dia 20 de Dezem-

próximo futuro, para Deputa-fe-ao Congresso Legislativo dov.ailo, no decurso de 1900 a

po espirito de cohesão e disci-•ia dp partido, já tantas vezesdonstrado, espera o DirectorioCentral o triumpho seguro datanque ora apresenta, com-

iila de distinclos correligiona-jjjsobejamente conhecidos noindo pelos seus serviços ao Pa-ai e á nossa aggremiaçâo par-laria.O? candidatos apresentados sãoseguintes :-Monsenhor Alberto José Gon-

raives, clérigo, residente emCurytiba.

!-Dr. Victor Ferreira do Amarale Silva, medico, residente emCuryliba.

í—Dr. Manoel de Alencar Gui-marães, advogado, residenteem Curiivba.

i—Dr. Antônio Augusto de Car-valho Chaves, advogado, re-sidente em Curytiba.

i-Dr. Cândido Ferreira de A-breu, engenheiro civil, resi-dente em Curytiba.

•Dr. Benjamin Américo deFreitas Pessoa, advogado, re-sidente em Curyliba.¦Dr. Joào Evangelista Espindo-la, medico, residente em Cu-rytiba.

i-Dr. João David Pernella, En-genheiro Civil, rosidenle emCuryliba.

¦Dr. José Gomes do Amaral,medico,residente em Curytiba.

-Dr. Caetano Munhoz da Ro-cha, medico, residente emParanaguá.

-Dr. uernardo Ribeiro Vianna,medico, residente em Palmas.

I-Dr, Osório Ribas Guimarães,engenheiro, residente em Pon-Ia (irossa.

-Dr. Joaquim Ferreira do Ama-ral o Silva, engenheiro, resi-dente no Rio Negro.

-Coronel Joaquim Monteiro deCarvalho e Silva, proprietário,residente em Curytiba.

-Major José Carvalho de Oli-veira, commerciante; residen-lecm Curyiiba.

-Coronel Brasilino Moura, pro-prietarie, residente em Cury-tiba.

-Coronel Benigno Augusto;Pi-niieiro Lima, empregado apo-sèníado, residcnle em Anto-nina.

|-Ui''ilão Domingos Virgílio doNascimento, militar, residen-te em Curityba.

|'-%rd Stellfeld, pharmaceu-residente em Curityba.

Pígenio de Santa Maria, ta-pão, residente em Guará-puava.

feòrio Central do PartidoJlicano Federal cio Paraná,Wmtyba, aos 25 de Novem-

P 1905.|ÍSI> A. Xavier

Jjctòr_ do Amaral\yâm Monteiro de C. e Silva

'río B. de Macedo

¦¦

i

y

Governo do Estado

1 ÉÊÈê

pliàfa Pieis'"'*« de Terras e Collonisação

EXPEDIENTE

. Dial° de Dezembro

fâsnr'Secretano de Finanças,m-1^6 '"^e Pagar ao sr.M' a nSv-0nÇalves', proprieta-

HmIRÈPubli(?a», a quantia del*Jj5 e sessenta e seis milPfeiii e sessenta e seis reislíj0')-Proveniente da publica-%,

exl)e']iente desta Secreta-"lCz de Noaembro findo.

-—Ao mesmo; transmittindo oresultado do ponto dos emprega-dos da Direcloria de Terras oColonisação, desta Seoretaria, re-letivamente ao mez de Novembrop. findo.

Dia 2Ao sr. cobrador da divida colo-

nial, Si Matheus, remettendo cincotitulos provisórios de loles doNúcleo Agua Branca, expedidosem favor dos colonos TheophiloBújonoski; Alberto Lovandoski,João lükchèski, José Bujarioski eFrancisco Brokell, bem como 2definitivo, sob ns. 82 e 33, em fa-vor de Anlonio Pollák e AmbrosioRibas.

—Ao snr. prefeito municipal,Antonina, remettendo os requeri-mentos de Manoel Dias Fernandese de Luiz Domingues Treglia, paraque se digne de informar a res-peilo.

Dia 4Ao sr. Secreiario de Finanças,

remellendo os seguintes autos demedição de terras : de ValentimPereira dc Oliveira, posse deno-minada Lageado Bonito, de Ma-noel Velloso Mendes; de RozendoMoreira Bahls e outros, posseMalto Denlro; de cl. BrazilinaCândida Bello e Araújo, possePaiol das Telhas ; de João Pedrode Góes, posse Bananas, siluadano municipio de Guarapuava; deAnlonio Marlins Franco, posseInvernada ; de Manoel BorgesSampaio Junior, posse Gtiaraíuiasiluada no municipio da Palmei-ra; de Franklin Pinto Soares daTrindade, posse Bom Retiro; deManoel Jesus dos Santos, posseAreia Branca,; de José Domingosda Trindade, posse Bom Retiro,situada no município de Imbituva;de Wenceslau Detrich o oulros,posse Sumidouro ; dos herdeirosde Adão Palka, situadas no muni-cipio de Tamandaré ; de SaturninoA. Carneiro, posse Serra Negra,situada na município do Tibagy :de Benedicto Calazans Costa Ro-sa, posse Barro Branco, situadano município de Votuverava ; deJoão Ricardo Santiago, posse As-sunguy, no município do mesmonome; de Manoel Pires Cordeiroe outros, posse Pihem, no.muni-cipio do Rio Negro.

—Ao sr. commissario de terras,Rio Negro, remellendo os autosda posse denominada Barra dòPinhem, medição feila a requeri-mento de Felippe Soares Fragosoe outros, para os íins do parecerdo sr. procurador fiscal a ils. 25,

Secção ForenseSuperior Tribuna] de Justiça

Skssão ordinária, em ú de Dezem-biio de 190õ.

Presidência do sr. dezembargadorOliveira Portes.

Secretario, .íoào Leite.

A' hora regimental, comparecendo ossrs. dezembargadores Amaral Valente,Olavo de Mattos, Teixeira, drs. Oclovio,juiz do direito da 2." vara e Cardozoda Gusmão, procurador geral da justiça,fui alerta a sessão. Lida e em discus-são a acta dà ultima sessão, foi appro-vada.

Não tendo havido expediente, pas-sou-se á

Ordem dos trabalhosPassagens

Appellação crime n. 398. Triumpho.Appellante' Gabriel Eduardo Teixeira;appellada, a justiça.

Aggravo dé petição n. 375.Curityba.Aggravantes, Munhoz da Rocha & Ir-mão; aggravada a Junta Commercial.

Conflicto de jurisdicção ti, G Curityba.O juiz de direito da 1." vara; o juiz dedireito da commaica da Lupa.

Appélhição civel n. 2(i'J. Curilyba.Appellante, João d'Almeida Torres ; ap-pellada, d. Joaquina Fernandes Torres.

Recurso de revista civel n.273. Pal-meira. Recorrente, João Onofre Flizi-cosky; recorridos, Abreu & C."

Estes feitos, passaram: o primeiro equinto , do sr. dezembargador Olavo deMattos ao sr. dezembargador Beviláqua,segundo, terceiro e quarto,-do sr. dezembargador Amaral Valente ao sr. de-zembargador Olavo de Mattos.

Dia para julgamentoConflicto de jurisdicção h. 7. Rio

Negro. O juiz de direito e o juiz Muni-cipal do Termo da União da Victoria.

Tendo o ultimorevisor pedido dia parajulgamento, íoi designado o primeirodesimpedido.

ConcocaçâoEmbargos ao accordam da appellação

civel n. 2G2. Curityba. Embarganle, Ar-thur de Souza Ferreira ; embargados, osliquidantes da companhia Frigorífica.

Foi convocado osr. dr.juiz de direi-to da comarca de Antonina.

JulyamenloHabeas corpus (recurso de despacho)

n. 372. Jacarésinho. Impetrante, Bacha-rei Antônio da Silveira Xando ipacien-te, Marcelino Alves da Roza.. Relatadopelo sr. dezembargador presidente, re-zolveu o Tribunal, por unanimidade devotos, negar provimento ao recurso in-

leNada°'mais havendo a tratar-se, foi

encerrada a sessão.

Assucar em tablettes-- Assu-car refinado superior de Ia qua-lidade, 1 kilo 700 reis, 5 kilo,3$000. Vendem Carlos Luhn <x

Irmãos. Rua Riachuelo n. àV.

))

O caso oceorrido enlre o indi-vidiio Seinhoff o a indisciplinadaguarnição do «Pnnlher», foi umadessas nolas de •'descortezia a quea nossa educação americana o onosso pudor brazileiro se não po-dem habituai'.

E não podemos nos habituar aessas espeelaculosas provocações,porque, felizmente, lemos a au-reolar o nosso passado históricoo civismo das nossas tradições depaz, quo são talvez o melhor emais duradouro legado dc honraque nos deixaram os Gamas, òsAlbuqitprqii.es c ris Pedr'nlvares.

Mas, m o respeito ao direitoalheio constitue o Icmina da nos-sa soberania, ó cerlo lambem quenão podemos silenciar ante asaffronlosas violências lançadasao nossos brios, atiradas assimclaiidicanlcineiile contra a inte-gridade do nosso pavilhão poraquelles a quem dispensamos oloiiganiiiiü acolhimento da nossahospitalidade;

ü caso da «Paniher?, km quenão traduza um desafogo do aven-luroso expansionisnió estrangeiro,e todavia uma dessas emergênciasque lanla vez suscitam desharmo-pias na vicia dos povos o que po-dem ir alé ã infernal explosão docastts belli.

Os allemães domiciliados nolirazil, lemos Certeza disso, nãose lião de sentir bem com a des-regrada condueta da revel guar-nição, porquanto a honrada colo-nia conhece perfeitamente a pu-reza das nossas intenções paracom iodos aquelles cpie vôm co-habitar com nosco na trahcjuillida-de do nosso singèllo viver, e ha depor ÍS30 fazer jusliça ao clamorque funde os corações brazileirospara o desaggravo dessa insolén-cia, dessa brutal descortezia comque foi retribuída a acolhida ami-ga que liemos propiciado aos au-d azos offensores.

Mili ciosa de brilho de suasarmas e de seu valor naval, a Al-lemanha, lemos fó, nâo deixarápassar impune o desacato feito auma nação lealissimajem suas rela-ções diplomáticas; e pròvidèhci-ara para que elos da velha e fra-terna! solidariedade existente nasrespectivas cha.ncellarias não se-jam quebrantades por um inci-denle que deve ser promptamentereparado.

Sir Thomaz Brooek, o integer-rimo caracter bretão poslo ao ser-viço da justiça, disse em plenoparlamento de sua pátria, quandoo almirante Beauchámp Séyniurbombardeou (Alexandria ein no-me uma supposta reivindicaçãoingleza : «Senhores a villaniaquese pralica á sombra de nossa ban-deira, abysma o mundo inteiro eincide nas cumminaçõcs do di-reito das gentes. Sayniur nãopode merecer, de hoje etn diante,as honras de cidadão inglez.»

O fremenle altruísmo de sir Bro-oek constitue um ensinamento no-bilissimò para aquelles que tra-zem comsigo as responsabilidadesdo governo, e oxalá possam essaspalavras, lão palpitantes cie elo-quente verdade, inspirar o monar-cha allemão no julgamento d'a-quelles que nào souberam hon-rar a espada leulonica nos maresdeste continente.

O exlrenuo patriota exm. Baràodo Rio Branco, benemérito titularda pasta do exterior, saberá agirnesla questão de modo a affirmaro prosligio do nome brasileiro.

Em roinção a esta oceurrencia, lemoso seguinte nos jornaes do Rio :

Aberta a sessão da Camara, logo nocomeço do expediente, pede a palavra osr. Barbosa Lima.'

erei breve, diz o orador, como exigea gravidade do assumpto que me traz átribuna. Trata se de uma questão dasmais melindrosas que possam surgir,em dado momento, para uma naciomili-dade. Não serei eu, entretanto, que meesquecerei do que devo a mim mesmoe dò que devo sobretudo ás minhasconvicções republicanas e aos meus sen-timentos de brazileiro, para me entre-gar a considerações menos discretassobre assumptos de tamanha relevan-cia.

O «Jornal do Commercio>, com razãotido e havido como orgam de publicida-de dos mais circumspectos, já, no seunumero de hontem, tornou publico quealguma coisa de muito grave se tinhapassado num dos portos do Santa Ca-tharina, nas águas em que se acha an-corado um navio de nacionalidade alie-mã Hoje, o mesmo jornal reforça econfirma a nolicia referindo se ao inquerito dirigido pelo digno magistradojuiz de direito de Itajahy.

Esse inquérito confirma a gravíssimainformação do «Jornal do Commercio»,neste momenlo transmittida a todos osbrazileiros alcançados por communica-ções telegraphicas. Certifica esse inque-rito que alguma coisa passada numpaiz soberano e independente como é oBrazil, só poderia passar cm regiõesshbníetlidís no regimen das capitulações e de jurisdicção consular.

Aflii-mase nessa noticia qlie uma par-te da tripulação deum navio de'guerraallemão, dirigida por alguns officiaes domesmo navio, desembarcou cm territóriobrazileiro, e, entendendo fazer justiçapor suas próprias mãos, empolgara um

cidadãÜqiiéeslava soba guarda o tule-la dnu nosuas leis, confiado ao pleno eabsoluto dominio da nossa soberania denação independente.

Acredito; sr. pi'ós|.détítd, que o gover-no da Republica lorájii dado os passosindispéiisaveíã e inadiáveis para desaf-frófttiir d nossa patria desrespeitada.Não creio quo tenhamos descido tanto,que a emoção seja, neste caso, menordo que a que abalou todo o Brazil porocciiüiso de oífensa iiiíaloga ao nossojiatriotiàmo com a Trindade e o Ama»pá.

IJ» brazileiros, estou cedo, lêm, pòrseu acehdrádó patriotismo, bastante sen-sat.-.z para sub?r esperar, o pouco quepódc esperar ern assumpto de tamanhonielindre, e ó governo, a quem façojustiça dç acreditar perfoila.uiehle iden-lilicado com os melhores estímulos danossa nacionalidade, óomprélíendeíft,por certo, quanto isii faz preciso tráiUJilili-sar a opinião publica o levar a certezaque toilit» as satisfações uos serão da-dan.

Náo formularei nenhum requerimentode informações; porque esle é uni as-sumpto sobre o quai não pódc haver omenor espirito de opposição e um dos-síis casos em que nos achamos unanime-mente irmanados com o patriótico gc-verno do li.-azil.

O governo pôde ter a certeza queconlu com a nosr-i circiuispecçào e onosso completo apoio a todas as medi-das que adájilafpára resguarda o impe-rio da nossa soberania e o respeito de-vido ao lirazil como liàçàó independeu-tu que é.

Florianópolis, 7.—Seguiu no dia i pa-ra Itajahy o prefeito dr. policia, alim deinvestigar o molivo do desapparecimentode Steiiihoff, allemão, de 18 annos deedade, que, segundo consla, está sujeitoao serviço militar nn seu paiz, parâonde fôra chamado. Vislo a estranhezado faclo, o juiz de direito de Itajahyhavia ordenado que fosse aberlo inque-rito parti saber o seguinte :

Um urupo de marinheiros, desembar-cados do «Piintlier», acompanhados deofliciaes superiores á paisana, dirigiramse ao hotel do Commercio, ás 2 horas(ia madrugada;, è foiçaram o proprietárioa abrir as poitas o delle exigiram a cn-Irèga de Steinboíf, pnra que indicasse ologar onde se achava um marinheiro quehavia desertado do bordo.

Surgindo protestos do dono do hotel,o grupo coagiu-o a entregar Steinhoff,que foi conduzido para logar desconhe-cido.

O grupo percorreu vários pontos dacidade, despertando moradores, na pro-cura cto marinheiro que havia deserta-do.

Steinhoff foi espancado pelo grupo.O proprietário do hotel recebeu um

cartão postal, enviado pelo correio (iíiquino dia t eque alli chegou no dia ;5, pe-dindo para guardar a mala de Steiiihuffe indicando o endereço do consuladoallemão em Buenos Ayres.

O cartão estava assignado por Slei-nholT.

O cônsul de Itajahy respondeu ás in-formações pedidas pelo dono do hotel,dizendo achar-se Steinhoíf preso por 8dias a bordo do «Panllíôr», aihdtíria ci-dade do Rio Cirando

O governador enviou ao ministro doexterior minuciosas informações a res-peilo. O*

ili 0 lilO illuslre collega do «Diário»

continua a pensar que a commis-são organisaclora do Banco deveapresentar prpspectos contendo aexplicação dos lins dessa institui-çào, para que os srs capilal islãssaibam de qüe modo vão empre-gar scu dinheiro.

Esta exigência, felizmente, estádestruída pela eloqüência dos fa-ctos, porquanto sem ser necessa-ria a distribuição dos prpspectosreclamados pelo collega, as subs-cripçõesaltingem já uma cifra quebem evidencia o conceito de quea iniciativa do Exm. Dr VicenieMachado conseguio rodear-se.

Expor em prospectos o resul-lado da reunião havida cm pala-cio, como entende o vespertino;seria trabalho destituído da im-portancia e que nada adiantariaao movimento instituidor, allen-dendo-se a que haveria redundamcia das considerações que jã fo-ram emittidas pela imprensa eque devem eslar no animo de lo-dos os interessados.

A honorabilidade do governo eda iilustre commissao do commer-cio, é. com cerleza, a melhor emais franca recoinmendação quepossa ler a nascente a promis-sora idéa.

Parece-nos, pois, o grande con-currencia de subscriplores dispen-sa as explicações soliciladas pelocontemporâneo. Alem disso, ó denotar que os capitalistas eslran-geiros, confiando na respeitabilida-de do Exm. Dr. Presidente do Es-lado, puzessem seuíí capitães ádisposição de S. Exa. sem imporcláusulas que se Iraduzam porescrúpulos de qualquer naturezae que nós, que conhecemos peivfeitamenle os intuitos patrióticosdo preclaro Paranaense, pretenda-mos conhecer o 'fundo de umainiciativa que já 6 por demais eo-nhecida.

Fica, portanlo, destruída alembrança do digno confrade, porextemporânea e inconscquenle.

-.ço, ..TINHO de noi dtt kola phosphcttado

de GIFKONI.—Comhale as depressõese aslhenias nervosas, atnxia albüniinu-ria, phosphiituria, as neurasthenias e éum poderoso estimulante e reparadorna tuberculose e nas convalescenças,etc.

Em todas as boas pharmacias e dro-garias deste Eslado.

rr-?M- :.-.:. ¦firr-rh ....¦ ¦ ri'• -.. ..,,... : ¦ :.\ . ..>:.. >;., ¦¦¦ ¦

:-.. , .-..,--...

PJPI

fkan<;aLemos ri' «U Paiz>:Na Krancii, começou a agitação para

eleição do presidento ' da Republica..

Como se sabo, em fevereiro proximodevo se reunir, conforme a lei ordena,em VasailleSj a Assembléa Nacional,cámposla dos senadores e deputados,afim de eleger o suççesapr do sr. Kmilel.unbel, actual presidente da Republica.

O nr. Loubet loi um presidente deRepublica modelo. Amável, discreto,elle com tal habilidade se dirigiu, que,eleito numa época quasi revolucionaria,conseguiu captivar as sympalliias una-nimes dos francezes. Sua reeleição pa-rnceria, portanlo, natural. O sr. Loubetnão quer, eiitietanlo, acceitar novanien-lo a incumbência de presidir o regimenparlamentar francez. Disse mesmo quea norma de reeleições é contraria aoespirito puramente democrático das so-ciedadei modernas.

O sr, Loubet não 6, entretanto, umdemocrata da nova escola. E' simples-mente um liberal e pende mais para oopporíiinismo capitalista do sr Rouvierdo que pura o republicanismo activo ciinticlerical do sr. Conibos. O sr. Loubetauxiliou, portanto, a campanha paria-mentar contra osr. Conibes, cujo minis-lerio caiu, por manobras na Camara,numa época menino om que todos oseleilores, om varias oceasiões, demonstiain iipplaiidir aObra laicisanlu do ga-binoteria acção republicana, O sr. Lou-bet 6 um republicano da escola do sr.Rouvier; honesto, bem intencionado,elle tem, enlrelanto, do Estado umaconcepção que já vai sendo abandonadapelos democratas das gerações maisrecentes.

Na disputa para sua suecessão o sr.Loubet aconselha, portanto, a todos onome do sr. Faliéres, presidente do Se-nado. O sr. Faliéres nasceu em J8-i.-l.Foiadvogado cm Nerac, depois maire dacidade ; esleve enlre os ,'l(i!i qüe votarama republica. Foi subsecretário do Esladodo inlerior o cultos no gabinete Ferry(1880—1881), ministro do interior nogabinete Duclerc (1882-188IJ), da ins-liucção publica do ministério Ferry(188a—1885), do interior no gabineteRouvier (1887—18!)!)). E' senador desde1889 e presidenle do Senado desde f)de março de 1899, quando foi eleito parasubstituir osr. Emílio Loubet. E'comose vê, um varão experimentado, quepassou lentamente por todas as distinc-ções políticas e esteve sempre ao ladodos republicanos sinceros nas tremendasluetas empenhadas conlra os sobrevi-venten do cezarismo, no boulangismo,no Vbffdire, e no nacionalismo.

Os republicanos radicaes e socialistaspreferiam o sr. Léon Bonrgeois. Osr.Bourgeois seria o unico candidato ápresidência que é realmente popular nopaiz. Possue a confiança da maioria doeleitorado. E' uni republicano da escolamoderna, que quer a extensão das attri-buições do Estado. Totadavia, pareceque o sr. üourgeois não será candidato.Neuraslhènico, surinellé, cançado dolongos irabalhos parlamentares ecam-panbas eleitoraes, entrestecido e desani-mado por lutos suecessivos, tendo per-dido ao mesmo anno a esposa e filhas, osr Bourgeois declina da sua candidatura pura que os votos republicanos soconcentrem no sr. Ealliéres, alim deimpedir a victoria do sr. Paul Doiuner,actual presidente da Camara dos Depu-tados.

O sr. Paul Doumer, é um sujeito hábile ambicioso. Perlence a essa nova cspecie de politicos francezes que chamamda americanos. Trabalha na Camarapòr interesses particulares das grandesemprezas e seu exil,n politico provémtodo do campanha facliça das grandescompanhias! Anligo operário, professor,jornalista republicano, membro do minis-terio Bourgeois, já lendo apresentadoum projecto de imposto sobre a renda,era depulado da oppodção quando ac-ceilou do sr. Méline o governo geral daIndo-China, «para pagar, segundo exph-cou depois, aos seus credores, que seimpacientavam». Como governador daIndo-China pieslou serviços e delaveiu embora sustentando sou antigo pro-gramma radical, nacionalista; patriotaiiilraiisgigentn, vendo por toda parte ini-migos da França, que era preciso com-bater.

Atacou o ministério Combes, que re-cebia indicações dos eleitores ao ouvesde as receber dos argentarios, como osgabinetes precedentes, e com os dissiden-les radicaes que o acompanhavam cou-seguiu derrotar o governo mais radicalda França. A eleição dosr. Douuierpara a presidência da Camara deslocouiininediatamente o sr. Combes.

tf

A Assembléa Nacional vai escolherentre os srs. Falliéres e Doumer. No sr.Falliéres volarão os radicaes, republica-nos independentes, democráticos, os ra-dicaes-socialistas e os socialistas. Onome do si, l)oum.er será inscriplo nascédulas dos monarcliislas, bonapartistas,republicanos moderados e progressistase nacionalistas O sr. Falliéres repre-sentará os interesses da 'democraciafranceza e o sr. Doumer symbolizará areacção social. Não so pode prever ocandidato vencedor, por que entre osradicaes que formam a maioria muitosdelles podem ser attrahidos pelos cha-inador, radicaes dissidentes ou america-nos que trabalham ardentemente pelo sr.Doumer.

ESTADOS UNIDOSA mensagem que o prosidente Rooso-

velt dirigio ao Congresso assiguala ográo de prosperidade dos Eslados Uni-dos. Refere-se ás grandes «corporações»que considera uteis, mas que devempermanecer debaixo da fiscalização im-mediata do governo, fiscalizaçãof; essatão indispensável que se, no momentoactual, fôr impossível ao Congresso vo-tarumã lei especial, será necessário queo governo obtenha o direito de reformarnesse ponto a Constituição. A mensa-gem revela a necessidade de impedir asuper-capitalizaçâo, que é um attentadoá eoncurrencia.

— «A fiscalização do Estado torna-seimprescindível com relação, principal-menle, ás estradas de ferro. Assim urge.croar-se u;n corpo administralivo espe-ciai'ou, do outro modo, conferir á Com-

missão do Commercio poderes adminis-trativos ihçòilteslavéis. A essa Com-missão caberá enlão lixar a tarifa maxi-ma depois de» um inquérito; nunca,porém, poderá tomar a iniciativa delixar tarifas aem esse inquérito. Devoratambem fiscalizar ns administraçõesíenoviarias A estrada cie ferro é uma

grande estrada aberta para todos igual-mente. Náo queremos nem o regimenda plulocracia nem o regimen da doma-gogia. O governo tem por dever de-tender os direitos do individuo. Comesso intuito deseja regulamentos maisseveros pnra as Companhias de SeguroMútuos e melhorar as relações commer-ciaes com o extrangeiro. Devemoseconomizar Entretanto seria crime pen-sar em diminuir as despezas da marinhae uma lolice deixar em meio ns obrasdo canal do Pauáma».

A mensagem pede que so negocie nmtratado de arbitamento assignado portodas as potências representadas naConferência.

Os Eslados Unidos terão que vigiar deperto as proximidades do canal doParaná. Por oulro lado cabe-lhes con-vencer o mundo que monroeisriin não éabsolutamente um pretexto para aug-montar o sou território. Quando Iodasas republicas tiverem atlhigido a situa-çào de que ja gozam algumas o no-roeismo desapparecerá.

—Desejamos que todas as potênciasrenunciem a defender pelas armas osinteresses decorrentes de contratos in-dividuaes.

Julgámos dever nosso corresponder ásolicitação da Republica de S. Domingosno senlido de ajudar a sua reorganiza-ção.

Já não podemos aceitar todos os im-migrantes bons que nos appareeem, diza mensagem, e devemos, por consequon-cia, excluir todos os máos. Excluímosos «coolis> chinezes pela mesma razãoporque excluímos os immigrantes indis-cipliuadóse violentos. Devemos, entre-tanto, itdmiltir os estudantes, os profissionaes, os negociantes, etc.

—*4»0-»«—

Conf OHonlem f;i o s. commissario da

1" circuiiis.crijiçáo avisado de queno logar denominado Cachoeira,quarteirão do Ahú, em um bailerealisado na noile do 0 cio cor-rcnle cm casa de Germano Can-tarplla, travou se um grande con-flicto do qual resultou ficar feridonas costas, entre os omoplatas,Izidoro Rodrigues dc Castro poruma facada vibrada pelo conhe-ciclo desordeiro Pedro Maltoso.

Iiiimcdialamente essa autorida-dc acompanhada do dr. Santiago,medico legisla da Policia, allicompareceu para proceder aocorpo do delicio. Sendo interrogado o offendido sobre os motivosda lucla, declarou este que ás 3Iioras da madrugada do dia í) docorrenle achava se elle cm umbailo na easa de Germano Canta-rolla, quando soube que em umcercado, junto à mesma casa, seuprimo Manoel Germano e PedroMaltoso decidiram rixas antigasa golpes de facão. Correndo in-contitíènte ao logar da contenda,Izidoro de Caslro procurava in-lervir com o fito de apazigual-os,quando Pedro Maltoso, voltando-so bruscamente .para elle, vibrou-lhe urna facada nas costas, eva-dindo-se em seguida.

No dia seguinte o sub -comuns-sario do Ahú organisou uma es-coita de paizanos para a capturado criminoso, o qual foi logo en-conlrado.

Ao receber ordem de prisão,Pedro Maltoso, de adaga em pu-nho, investiu ferozmente contra aescolta, travando se então barba-ro esanguinolento combale, íiean-do Manoel Germano e Pedro dcCastro levemente feridos, e áquellecom as duas mãos e a cabeça re-talhadas a facão. Subjugado ocriminoso, foi esle conduzido paraum rancho próximo ácasa do sr.'sub-commissario de policia, ondefoi examinado pelo dr. Santiago.Quando osr. Agner ordenou queabrissem a poria do lugubre ran-cho transformado em prisão, umascena verdadeiramente contrista-dora se palenteou em toda a suabrutal realidade aos olhos compa-decidos dos circumslantes : deita-do sobre uma mizera enxerga esoltando profundos gemidos, acha-va-se Pedro Mattoso, infeliz victi-ma dos sous próprios instinclosselvagens.

A' cabeceira do pobre leitouma mulher e quatro tenros fi-Ihinhos. entre lagrimas e soluços,carpiam amargamente a sina fa-tal do seu esposo e pae I

Pedro Malloso veiu em umacarroça até esta capital, sendorecolhido ao Hospital de Carida-de.

SOBRE 0 PORTOContinua o «Diário» a pensar

que a verba de 60 contos, desti-nada aos melhoramentos do portode Antonina, iria cahir no bolsofundo da politicagem, servindopara arranjos eleitoraes.

Para se dizer islo tão ostensi-vãmente, era preciso que o Esta-do não fosse administrado por umParanaense por todos os titulosdigno da consideração publica, eque não tolera alicantinas de qual-quer espécie na affirmação daliberdade das urnas.

Felizmente, ahi eslã a opposi-ção para destruir a iníqua affir-inativa do contemporâneo; que, decerto, perdeu a cabeça nos aran-zeis de imprensa, em que tãocaaporamenie (sic)se mette.

. E'pena que o «Diário» ande tão

desnorteado, ao ponto de eslarperdendo a sua compostura deseriedade.

E' pena 1...??

LYCETOL (Jirfonl (Ghanui.ado ef-i-ehvusciintu)-—Approvado pela dire-ctoria geral de saude publica.

Preparado pelo pharmaceutico Fran-cisco Giffoni.

Poderoso dissolvente do ácido urico.Indicado sempre com segurança, na dia-these urica, areias, cálculos biliares evsecaes, iiillammações dos rins e daliexica, rheumatisnín, gola, dermatosesinllaminatorias, diabetes arlhritico.arte-riosclerose, eólicas nephriticas etc.

O unico Lycetol que produz os resul-lados desejados.

Nào confundir com preparados deigual nome iinininciados com pompososreclames. O verdadeiro traz no rotulo onome de Francisco (iiffoni.

Encontra se cm Iodas as pharmacias edrogarias.

—-fr ? ?»•?—

Pelos jVLunicipiosTlioinazina

Tendo terminado, no dia 2 do mezpassado, a licença em cujo goso se acha-va o nosso amigo Oclavio Meirelles For-tes, adjunto do promotor deste Termo,reassumiu elle, á 3 do referido mez, oseu cargo.

—No dia 20 do rnez de Novembro fin-do, a junta competente organisou. soba presidência do 1.° supplcnle do subs-titulo do juiz seccional, as mezas dasduas secções eleitoraes deste municipio,que ficaram compostas de tres gover-nistas c dous opposicionistas, para aeleição de dopulados ao Congresso Le-gislativo do Eslndo.

—Victimada por pertinaz enfermidade,faíleceu a 27 do mez próximo findo, emBarbosas, d. Anna Ribeiro, irmã denossos amigos coronel Jonquim ThomazRibeiro da Silva, Messias Ribeiro daSilve e Virgílio Ribeiro da Silva.

A finada era ali geralmente estimada,pelo que causou geral consternação oseu fallecimento.

Os irmãos da finada agradecem doiiilimod'Alma á todas as pessoas que áacompanharam em sua prolongada cn-fermidade e especialmente ao revm. pa-dre João Luciano Ribeiro, sr. José Joa-quim Machado e sua exma. familia, pelodesvelo e carinho que dispensaram áfinada, hopolliecaudolhes asuaimmor--redourn gratidão.—Começaram, no dia 29 do mez pas-sado, a< festividades de nossa padroeira,N. S. da Conceição Apparecida, iuician-do se as novenas.

A festa realisar so-á no dia 8 do cor-rente o a julgar pelos preparativos, pro-melte ler ella desusado brilhantismo.

E' digno de louvor o festeiro, sr.Moysés Antonio Choaire e sua exma, es-posa, pelos esforços por elles emprega-dos para revestir se a festa do maiorbrilho possivel.—Eslá designado, para o dia 14 docorrenle mez, a i.° sessão periódica dojury desle Termo, na qual, segundo nosconsla, serão submettidos á julgamentodous processos.

Em 3—12—05,{Do correspondente,)

¦—..&• O >^—

Cantilieinas JUDAICASO subúrbio de Dalnik, cm Odes-

sa, onde ultimamente se deramsérios distúrbios, foi o theatro damais horrenda carnificina. Todasas casas e estabelecimentos com-merciaes dos judeus foram saquea-dos e queimados.

Alguns trágicos episódios doanarchico reinado de Odessa vêmagora a lume.

Uma casa judaica—da rua Pro-Ichdrovslcáid era defendida por 46trabalhadores da eslrada de ferro,quando assomou uma companhiade infanteria, capitaneada por umofficial de policia, üs soldadosfizeram fogo e mataram quantosa defendiam. A populaça, em se-guida, saqueou a casa, tirando avida a todos os seus habitantes.Indescripliveis scenas se deramegualmente com relação ao enter-ro das viclimas judaicas em nu-mero de 412. Immensas massasse apinhavam no cemitério. Mu-lheres eom deliquios e o ar cor-tado de suspiros e soluços. Oscadáveres foram enterrados emenormes sepulturas contendo se-tenta corpos cada uma, e o tra-balho continuou por tres dias. Osjudeus e os estudantes foram' en-terrados em sepulturas separadas,todas ellas cobertas de grinaldas,com as seguintes inscripções:«Martyres da Fé», «Victimas daAutocracia», e «Propugnadores daLiberdade.» Duzentos e quaren-Ia e cinco cadáveres deixaram deser identificados, lão grande era aalteração de seus rostos.

A agencia Bente,r's foi informa-da pelo dr. Adler, chefe Babbi, áoque alguns membros proeminentesda communidade judaica em In-glaterra estão combinando sériasmedidas em face do soffrimentodos judeus na Russia, e que nes-se sentido se hão celebrado mee-iings dos principaes representan-les da Communidade e da Juntarusso-judaica,. Acerescentou ò dr.Andler que o soffrimento entre os

: hebreus foi além do horrível.Prova-o o seguinte telegramma,que foi recebido de um chefe judeuna Russia :

<Muitas communidados judai-cas inteiramente destruídas ; soe-corro iirmediato, especialmentepequenas cidades, necessário.»

m

-jíífe

-

• ; ;."'-:. -' '-"' --•--'ii. ¦¦ :r)

¦

' '¦

.

" '¦ ¦

........./. . .,.. ...'.- ........ ¦: :¦

'.,..,..,¦',.,

Page 2: ili 0 lil - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00292.pdf · Central o triumpho seguro da tanque ora apresenta, ... Pereira dc

omaasctxmi ¦^H»-ii-fMmra|m^j«m*!^^

A. R"EPIJD.LTOA, 11 de Dezembro de 1905

-.i" ,A '*¦

^

ünt bando do hooliyivns apre-sentou-se na Escola Judaica dcAgricultura e exigiu dinheiro. Adirectora dou lhes quanto linhacom a condiçííò de pouparem avida ti Irinla e cinco alumnas or-pbãs, e rêtirarem-so; Elles, en-ireianlo reautjáreocrain mujs lar-de, e saquearam a csçpln. Asòréant)as'fúgíráiii, perseguidas po-los cobardes bandidos, ooilodon-tre ellas foram mortas.

O Hobln deehirou-llies cjue o cli-nheiro da cáixá-fõt-te pertencia,não a ollo, mas a viuva o orphãos.Furiosos com esta réplica atrevi-da, os descrentes siijc'iliirniii-11'0o uma horrivel tortura; Recúsan-do ainda o liálhi passar-lhes asmãos n.s chaves; um dos da mal laergueu o machado e esteve a pon-to de o descápilár quando a mu-lher daquelle entregou a chave,coutando salvar a viciado marido.Depois de saquear a casa e reti-rar da burra 2.200 rublos, a mal-ta matou cruelmente ambos, olittlAi e sua mulher.

Não apenas esses, mas iiinume-ros outros casos forneceu a Ira-geclia de Odessa.

—-í- s •*.—

DesordemOs srs. commissario Agner o dr.

Santiago, medico legisla, dirigi-;ram se honlem a coionia Gabriollnidislricto de S. Casemiró do Ta-boào, aíim de procederem ao corpode delicio cm Ângelo fíasparino,de nacionalidade italiana e feridoá 26 dcquencia de umaPedro Máiaíestà,xa feila no I." commissariado.Segundo o depoimento do oITen-dido, velho dc i.<2 annos de edade,achava-se este cm companhia dcPedro Malalosta e ouiros a jogaro truc no negocio cle João Pálusky.A sorte porém, que nem sempreprotege os mais hábeis, e mesmoporcjtige ninguém lem que dar cou-tas dos seus actos,declarou saber-tamtult' a favor de Oasparino; Foio quanto bastou para qne PeclróMalalesta, que não e nenhum Po-dro Malaa-arteSjficasse com a suamá testa ardendo de cólera e de-clàrassc que o jogo sempre prole-lie os pixoies!

Gasparinó, em rcprezalia, disseuma quantidade de numes feios ao'seu contendor. 0 Malalesta exi-giu uma reparação... chegou mes-ino a pensar num duello, mas,como lhe fizessem ver que osdnellos sào prohibidos no lirazil.avançou pòssèssò para o pobre ve-lhole e atirou o ao chão..

Na queda Gásparino machucouuma costella o licou com o peroncoda perna direita quebrado.

O snr. commissario intimou aPedro Malalesta, bem como ãstestemunhas para compareceremboje na policia.

Novembro em conse-"neta entre elle econformo quei-c

AosUÀSI TÍSICO

Que Soi-FnÉai

"E' reconhecido e satisfeito qnelin,10 esta declaração de que, com 0 usocle alguns frascos do vosso esplêndidoElixir dc Mastruço, quo cin boa hora umamigo mo aainselhou, colhi os melhoresresultados, Podeis fazer desta o uso quevos convier.—Do vosso admirador e obri-i!«il'j,— Cardoso Junior, proprietário ilojornal illustrádo íi «Àvèiiidà»;

Coliseu CimtybanoForam favorecidos pela sorte na ex •

tracção ihi «Tombola» que teve !o«'-.rhontem, no Coliseu, a galáhiê meninaMagdaíeria Rodrigues com ò prêmio dnterna de reis 8Õ$.ÒijO

O sr. A. Wanderlny cJosó Uiva, com o prêmio daquadra: õ0$0OÒ

O sr. A. Wanderley como prêmio cia quina de réis. 7Q$Q0Ò

Eos meninos JoaquimFerreira ti João .Marti.i, como grande premiu da Tom-bola de réis. ÍOOSOOO

Foi entregue a Hedncção da >K Re-publica», encarregada dc arrecadar asofferlas em favor do Azylo dos orpliãosdo Cajurú :

Beneficio da Tombola ÍOO$ÒÓODo sr. Alíonso Wanderley õ.$000Dos meninos Joaquim

Ferreira e João Marlins 2ÜSÜ0ÜE da menina Magdalena

Rodrigues 1$000

Beneficio total para oAzylo dos Orphãos 126$QO0

Eos ti 1)1! jj itTHEATRO GUAVRA,--Sabbado e hon-

tem realisou a Star Çompány dois es-plendidos espectaculos com o seu apor-feiçoado 1'hono-cynematographo

A concurrencia a essas funeções foinumerosa, e ao publico agradaram muitoas exliíbiçõès do moderno apparelhoque tão admirado tem sido em Iodas ascidades do norte, faoto esse devido áselccçâo do repertório de vistas, pois osemprezarios da Star Çonipdny põemtodo o seu néló na escolha dos assuin-pios de maior sensação na actualidade,para o (im de apresentai-os ás plaléas',tomadas de surpreza ante as maravi-lhosas projecções cheias de vida e re-produzindo os grandes acontecimentosque só apreciamos pelas descripções, ásvezes incolores, da imprensa.

O Cynematographo Star: dá âs suasprojecções o mais vivo cunho de reali-dade, para o que concorre a precizilo demovimentos, a segurança de focalisaçãoe a nitidez das imagens, mas infelizmente, para os dois referidos especta-culos, estava a Star desprovida de gasalina, imprescindível elemento para aluz, com a qual o apparelho trabalha demodo assaz perfeito.

Tendo, portanto, cle recorrer proviso-riamente á luz electrica, até que a gaza-Una suba quinta feira próxima no tremde inflammaveis, os emprezarios viram secoagidos a IrabhJliar com urna luz poucoapropriada a apparelhos de tal ordem, ed'ahi o não poderem mostrar ao publicotoda a excellencia do CynematographoStar.

Por esse motivo ficam os espectaculossuspensos até que esteja sanada aquellafalta.

WB_Yf~~ -A:' - :"v-A'' ',•-:

CObVSEÜ CURYTIÍ1ÀNO. - Com oexilo que orado esperar, houvo honlemá tarde a oxtrnççílo da (oiiibolà cm be-lieficio do Azylo de Orphãos do Cajurú.

Nào falharam as nossas provisões so-bre o generoso acolhimento que ii nossainicialiva encontraria nos magnânimoscorações do povo curitybano : a cou-currencia cjue enchia o jardim doCcily-r.eu foi prova saliente do echo que erriIodas as almas boas eiicònlrcjn Ó iippellod'esla redacção em (avor dos infelizesorphãos dn Cajurú.

Secundada quo foi, pela empreza doCiilyseu, a nossa inicialiva, vimol a hon-lem, finaluumlOi consagrada pelo povoquo correu á exlracção da (oiubola.

A's 0 horas cm ponto foi dado o signalda extracçao, cujo resultado foi o se-guinle :

No leruo locou á menina MagdalenaRodrigues o prêmio delíOíSQÓO;

Na quadra tiraram óO.jiOüO ossrs. A.Wanderley e José Uiva.

U prêmio da quina lambem locou aosr. A. Wanderley ; e aos meninos Joa-quim Ferreira e João Marlins coube ogrande prêmio da tombola, de -ÍOOSOOO.

Com destino ao Azylo do Cajurú en-tregou hoje a empreza do Colyseu, ;'testa reducção, a quantia de 12íi*í000,sendo :

Dn beneficio da tombola JOOJODO; dosr. Wanderley õíOlKI; dos meninos Joa-quim Ferreira e Joào Martins 20SÒ00; damenina Magdalena Rodrigues f$000;

Durante a túoibolu tocou 110 enrolo,emÍK.Mile ac, earteüone, uma banda demusica.

Após a extracçao e ató ás 10 horasda noite, continuou intensa a aílluenciicle visitantes ao pittoresco Colyseu.

CLUII DE PELOTA-A festa do bon-lem, em beneficio da Associação Protec-tora da Infância, íoi infelizmente poucoconcorrida; circümslancia esla quo c-tnnada desmerece o selecto club de amadores da pelota.

Além das grandes partidas erri 20-pon-tos, íoram jogadas diversas quiniellas;

Duranle á larde locou alli a banda duIo de Engenharia.

Dà galeria destinada aos convidados)assistiram á festa algumas distinetissi-mas famílias.

O resultado dus torneios íoi o seguiu-te :

No 1" parlido om 20 pontos enlre Perye Cid eonlra Bosco c Incho, foram vencedores Pery e Cid.

No 2" entre Lento, Caio e Onidcontra Dttndy, Táliy e 7r\_ traz, foramvencedores os tres últimos.

GRÊMIO nOUQlÍEL-Esteve animadissima a festa dóiisanlo de ante hontem,realizada pnr esla gentil associação nussalões do Cassino Curytibano

Grande numero cle sócias e convida-dos enchiam o salão no revoluteio dasdausas, que se prolongaram até as ílhoras da madrugada.

líjruii Iiijrlozii (íiffoni Tônica, aperili-va.anli-fehril o clieerelka (Approvadae licenciada pela direcloria geral desaude publicai)E' um produeto superior, em cuja coin-

posição só entram vegetaes escolhidose de reconhecida efficacia, sohresahincloa verdadeira quina Çalysáia.

Empregada na fraqueza orgânica, naconvalescença de moléstias graves, prin-èipàlméhte das febres de qualquer nalu-reza.

Para não confundir com as similares,peçam sempre a Agua lindeza Giffoni.

r,m todas as boasvarias deste Estadu.

nihipliarmacias e dro-

011 ile [ilipli osA lilulo de curiosidade, transcrevemos

dns jornaes do Itiu ns cláusulas do contracto firmado entro Quayle, Davidson&. Comp. o o sr. Fernando Hütlimanri,desta praça, para a combinação trustaldo negocio de phosphoros.

Eis as claiiHiIns :Primeira—F. llürlimaiin, arrendatário

dajfnjiriçá dé phosphoros cie Curytiba, seObriga pelo presenle contracto a conser-var a tua fabrica de phosphoros münta-da ná cidade de Curytiba, Eslado do"iraná, completamente paralysada sem

ar uma só caixinha de pbospho-nem ulilis;ir de qualquer modo paraque são destinados seus moca-

íabricroso linmsmos especiaes de fabricar caixinhase palitos para phosphoros nem vendei-os, cedei os parao mesmo lim, por alu-gucl, arrendamento ou mesmo gratuita-rnenle, a qualquer pessoa durante tudo otempo desle açcÇrdò ou convenção.

Segunda -Se obriga igualmente.:!''. Ilürlimann a permittir ao agonie nu fiscal,perante elle nomeado pela firma cie Quay-le Davidson & Comp.; unico agente geral das fabricas em convênio, franca cnIrada e livre exame nn ediíicio de snafabrica o respectivas dependências, emqualquer oceasião para verificação doexacto o rigoroso cumprimento do pre-sente accordo o convenção.

Terceira -Se durante o tempo desteaccordo ulilisar se F Hurlimann do edi-licio de sua fabrica e dos motores nellaassentados para outro íim ou pa-a ex-ploração cle outra qualquer industria,que não a de phosphoros, ou arrendar oedilieio e ps motores, ou somente aquel-les a terceiros, nein por isso fica isentoda obrigação de permittir a entrada efacilitar o exarne deque fala a cláusulaanterior e de estipular 110 conlracto quefizer com terceiros a obrigação em queficam estes de permittir igualmente areferida entrada e exame e tornar effec-tiva esla obrigação.

Quarla—Ern compensação da paraly-sação da fabrica, e portanto dos lucrosquo deveria ter ella de seu funcciona-mento, receberá seu arrendatário a boni-íicação mensal de vinte e cinco contosdo réis, pagos por mez vencido, até odia cinco do mez seguinte, e duranle to-do o tempo emquanto fôr pontualmentepaga a alludida bonificação nao poderáabsolutamente funecionar a dita fabri-ca.

Quinta—Se for verificado que a fa-brica de Coritiba transgredio a cláusulaprimeira d'este accordo Ou convenção porsi, por interposta pessoa ou mesmo porqualquer arrendatário do ediíicio e mo-tores, pagará a multa de cincoenla con-tos de réis, ficando desde logo retidaspor conla as quantias das boneficaçõespor vencer ou vencidas e ainda nãopagas.

Sexta-Se por qualquer circumstanciaou sob qualquer pretexto fôr impedida afiscalisação do agente ou (iscai das fabri-cas, em convênio, directamenle pelosarrendatários da fabrica de Coritiba ou porseus prepostos ou sub-arrendatários, edepois de intimados pelos agentes QuayleDavidson & C, pagará o arrendatário dafabrica Coritiba de multa a quantia dedez contos de réis e na reincidência odobro ; deduzidas as importâncias dasmultas das bonificações a vencer, ven-cidas h não pagas.

Sétima—Nos casos doimpontualidadenos pagamentos das bonificações mensaesajustadas, fica o arrendatário da fabricaCoritiba com direito, além d'estas e dojuro da mora, á razão de um por centoao mez, a perceber das fabricas emconvênio, como multa, a quantia de dezcontos de réis e no caso de reincidênciao dobro, ficando, porém, entendido quea dissolução em qualquer lempo e por

qualquer motivo do accordo das fabricasem convênio, imporia ua rescisão do pre-senle conlracto para todos us oííeilos, in-clusive u pagamento das bonificaçõesmensaes n'elle especificadas.

Oitava—O presente contrato lambemficará rescindido para todos us effeilosestabelecidos na cláusula anterior nosseguintes casos :

ti) por communi accordo das partes con-trálanlOB;

li) por deliberação do aulorganle F.líürlinmnn ;

Nònii— Eincfuunlò fôr o ngenlè goraidas fabricas, em convênio, a firma QuayleDavidijon & (',., o seu procurador bas-lauto, com a dila lirma se entenderá direelainente o arrendatário da fabrica Coritiba, devendo, porém, este dirigir-seigualmente á.cpmmissãp fiscal das fabri-ciís em convênio, Ioda a vez que tenhade fazer qualquer reclamação.

Décima — O accordo ou convenção,pela presente escriptura contratado oconstituído, lera começo no primeiro diado mez cle janeiro do próximo anno demil novecentos o cinco, devendo aló estedia ser retiradas quantas latas do phos-phoros n'ella existirem fabricados nu cmdeposito de .qualquer marca ou sem elle de qualquer procedência e sch qualquer pretexto.

CIRCULARO sr. dr. Secreiario do Interior

expediu hoje a seguinte :Secretaria dos Negócios do In-

terior, justiça e Inslrucçào Publi-ca.—N. 14-07.—Curyliba, 11 deDezembro de 1905.—Estando ogoverno do listado empenhadoem garantir a mais completa li-herdade cle voto no pleito cleilo-ral cjue tora logar fi 20 do correu-te, para escolha de Deputados aoCongresso Legislativo do Kslado,recommenda a todas as autorida-des o maior respeito á esse proposito, secundando as vistas dogoverno, e espera qüe nenhumase desvie d'essa norma.

Saude e Fraternidade.Bento José Lanienlia Lins.

Au-sen-

Ci-1 ui-

Pelos TribunaesDespachos do sr. dr. juiz de di-

lo da Ia vara :Inventários : Invenlarianle

güsla Braugol.—Julgado portença.

—Inventariante Franoiscoonky: inventariada Augustioiiky.—Julgado por sentença.

—llenedicto Fontoura, inventa-riante; Fanny Coper, inventariado—Julgado por sentença.

—Petronilha Alves dos Sanlos,inventariada; Laurindo Alves Piresinventariante.-—Julgada por sen-tença.

Foram inquiridas hoje 5testemunhas no processo crime aque responde Cláudio da SilvaParanhos, presentes o promotor ejuiz da segunda vara.

Foi ultimado hoje o processocrime em que são róos SalvadorRlinervine e outro, tendo sido osréos interrogados.

Pela promotoria publica foidado parecer no processo crimea que respondem Carlos cle Alen-car Monteiro e Podro Romão, opi-nando pela desprohiihcia do 1* opela pronuncia do 2*, como incursoinu* penas do arl. 293 § 2* do O.Penal (homicídio).-Ao sr. dr. juiz do direito daIa vara foi apresentada hoje,pelosr. dr. promotor publico, denunciacontra o sr. major Josó Ferreirada Luz, 1* tabelião denotas deslaCapital, como incurso nas penascios arts. 207 n. 1 e 208 n. 3 doCódigo Penal.

MARELAO Porque . Porqueé opilado e porque não ficabom ? Porque não usa oafamado remédio: ANKILOS-TOlMICIDA, do dr. Posolo,que se vende no

ADOLPHO & VEIGARua de S. Pedro 11 05

'3

\Grosso lurumbamba deu-se sab-

bado ã noite, na Avenida LuizXavier, pouco depois da buscaalli feita na tavolagem de Chris-pim da Silva.

Eslava este no Posto Policialquando pediu a Henrique Marlinsdo Nascimento que fosse a suacasa buscar dinheiro, que lhe eramuito necessário no moiiíenlo.

¦ Henrique foi, mas, ao transpora poria da casa, encontrou umsoldado de nome Bento José deOliveira, do 3(J.-' de infanteria equese achava üm tanto alcoolisacio. Travou-se esle de razões comaquelle, e quando renhidissimaeslava a contenda, eis qne saccao soldado uma lamina aíiadissimacom a qual pretendeu ferir aHenrique, que defendeu-se comuma navalha.

Apitos trillaram e, n'um instan-te, centenares de curiosos se ag-glomeraram no local, presencian-do a briga, quando surgiu no localo official de ronda de policia.

Aos conlendores deu o aiferesArgemiro a competente vóz deprisão, que só poude ser effectua-da, iquanto ao soldado, depoisque foi avisado ofiicial de rondado exercilo, aiferes Sandenberg,que fel-o conduzir para o quartel.Henrique Marlins, que havia tam-bem recebido vóz de prisão, mos-trou a sua patente de ofiicial daGuarda Nacional, pelo que foiapenas intimado a comparecer naRepartição de Policia, no diaseguinte. Conseqüências do ca-Ior, sem duvida...

Hcmicninina de Giffoni. —Enxa-quecas, dores de cabeça, nevralgiàs,curam-se immediatamonte com a Heini-ranina, de Giffoni, precioso elixir anal-gesico.

Em todas as boas pharmaoias e dro-rias deste Estado, ,

^.h. xxt OXT-ÍXÍS.Caiisuii aqui péssima impressão enlre

os amigos do benemérito governo duEslado o mahifostp dos dissidentes, publicado 110 «Diario>, aconselhando abs-tenção nas próximas eleições,

Enão podia deixar do assim ser porquelodo mundo eslá vendo nessa dissiden-cia apenas o capricho de meia dúzia dodespeitados.

Cam effeito, alguns adeptus do parlidorepublicano federal desla localidade, queandavam illudidos por essa dissidênciairripatriótica, já compreliBlideram que omovei de tudo isso é o despeito e, dis-cipliíindps como sempre, estão arrogi-montados ao seu partido,

A prova dislo é que o primeiro mani-feslo dos dissidentes, publicado no«Diário» de filo abril desle anno, traziaü-í- assignaturas : ao passo que o deagora, aconselhando abstenção, licoureduzido a 13 I,,.

Porque '?forque os eleitores não querem servir

do instrumento a despeitos pessoaes I...Pois, a despeito disso, a despeito da

reluclancia dn partido, us chefes da taldissidência insistem cm aconselhar al.stoncçito, procurando indisciplinar osnossos correligionários em pruveilu daopposição!

Foram elles com effeito que levanta1ram a opposiçãu, que aqui nada valia,pois linha désápparecido completamentedopuis da fusãu dos dois partidos, emimportante reunião na casa escolar, doque se lavrou urna acta, quo fui porto-dos assignada.

E era tal a união ua familia antoni-nense, naquella uccasiãn, que, vindo aquio dr. Meuezes Doria organisar direclorio, náo conseguiu uin só companheiropara isso I

Só mais tardo, cum o calor dus chefes da dissidência, conseguiu n dr. Ermo-lino de Loão reunir elementos com osquac-, organisou um direetorio de oppo-sição.

Ainda agora eslão elies aggravando oinal anteriormente feito ao parlido, acon-solhando publicamente a abstenção, po-rem clandestinamente caballando paraa opposição e assim implantando máoshábitos entre os eleitores do um partidoque eslava unido e forte.

Felizmente, porém, o terreno lhes fogedebaixo dos pés, á proporção que vàosendo conhecidos seus intuitos pervorsos de dospeilados e o uusso parlido,apezar de taes manobras, eslá sc arre-giiuenlandn para infliugir tremenda,derrota a dissidentes o opposicionistas I...

E para terminar .-O primeiro manifesto dos laes dissi-

dentes, como acima referi, leveíiõ assi-gnaluras; o actual teve apenas J!l; opara maior caiponsmo, este mesmo aindavai ficar reduzido, á visia da seguiniedeclaração do nosso distineto amigo ocorreligionário, si*. Juão da Costa Freire,qué nSòdeu sua assignatura a nenhummanifesto aconselhando abstenção ; polocontrario, não só não se ãbstem, comoaconselha os seus amigos a que façamo mesmo-.

Eis a declaração :«Declaio para iodos os fins que não

me abslerei no pleito eleitoral que sevai ferir a 20 do corrente o que acon-selharei meus amigos a que procedam damesma fórma, firmes como alé agora aopatriótico governo do exmo. sr. dr. Vi-cente Machado.

Antonina, 11 de dezembro de 1905.—Jotio dn Cosia Freire. — Reconheçoverdadeira a lirma supra e dou fó.

Antonina, 10,'dé Dezembro de 11)05.—Ern testemunho da verdade— José Mau-rieio de Uma Filho»,

E por bojo mais nada,(Do Corremjoudente)ô*

TOSSE REBELDE—Ku abaixo assignado decla"

ro que, sciffraiído algum tempo de tossefortíssima e náo lendo um momentopara descançar, aconselharam tno quetomasse o Elixir de Mastruço, de .1. Silvae J. Vaz, o qual me curou radicalmenteno espaço de tres dias; e por sorver-dade, e como gralidão, passo o presenteallestado para beneficio de todos os quosoffrem.— Rio do Janeiro; J!) de maio de190-i—-José Maria Guimarães, rua Joc-key-Glub h. 20 A.

Em Iodas as drogarias e pharmacias.Depositários—Adoipho & Veiga—Rio.

Tagliaferro JuniorO publico curytibano vae ler oceasião

de ouvir, na próxima quinta feira, oillustre pianista, cujo nome encima estaslinhas.

Raro, muilo raro, nos visita um artistade scol, d'esses que são arrastados áprofissão pelos impulsos de um tempera-mento verdadeiramente privilegiado.

E Paulo Tagliaferro eslá n'esse numero;Artista por temperamento, artista pelas

leis atávicas da natureza, tem que seguirimperiosamente a rota gloriosa da Arte,não importam os óbices que costumamlevantar-se na carreira, não importam asdifflculdades materiaes, as decepções davida.

Muito moço, tem diante de si um por-vir longuissirnò para desenvolver as suasaptidões naturaes, para cultivar o seu li-dal«o engenho

Na sua maneira essencialmente pas-sional, na. sua pose tema e elegante, nainterpretação finíssima dos grandes mes-tres, na meticulosa correcção com quededilha uma partitura, em tudo se vô arobusta organisação de artista de largo eglorioso futuro.

De origem franceza, Paulo Tagliaferronasceu em Paris, mas veio ern tenrainfância para o Brazil na companhia deseus paes, até boje residentes em S.Paulo. Herdando de seu pae fortíssimaoruanisação Jarlistica, bem cedo revê*lou-se o seu temperamento, de modo quemuito moço seguio para a Itália edepois para Pariz, freqüentando conser'vatorios e recebendo lições de artistasnotáveis.

Agora, de regresso á sua palria adop.tiva, encetou uma peregrinação pelascapitães dos Estados, emquanto suairmãzinha, uma creança de 12 annos,Magdalena Tagliaferro, assombrou acapiial paulista, exbibindo se em publiconas difficeis composições de Schumann,Beelbowen, Chopin e outros.

Cumprimos, pois, um dever, acolhendocom toda a sympathia e recommendandoao publico culto e intelligente, que soubecolmar de louros Ernesto Schlling, esteoutro jovem e talentoso pianista, dignopor certo de ser ouvido e admirado.

FelicitaçõesA gentil senhorita Maria Elisa,

filha adopliva do nosso amigo majorFredulpbo Pereira, completou,honlem.mais um anniversario na-talicio.

—De Guarakessaba, onde resi-dem, participam-nos o sr. LeoncioBarbosa Pinlo e a sua exm. sra.d. ízabel do Nascimento Pinno. onascimento de sua galante primo-genita, que recberá o nome deDalvina.

1'* qualidade,kilos 2$50().Liihn & Irmãosn. ílO.

I IrilíAssucar refinado superior de

800 reis, 5Vendem Carlos

Rua Riachueio12

ViajantesRegressou hoje para o Ypiranga,

onde resido o goza de inteiroprestigio politico, o nosso esforça-do amigo e correligionário, tenen-le coronel Polydoro Manoel Fer-nandes, prefeilo municipal e pre-sidente do direetorio do nossoparlido h-aquellu villa.

Vindos cle Anlonina, acham-se nesla cidade os nossos decljca-dos amigos coronel Leopoldino cleAbreu, major Erasmo Vianna elenenle Hugo Linhares da Veiga,aos quaes cumprimentamos.

—Está nesla capital, vindo delittoral, o nosso preslante amigocoronel Antônio Barbosa Pinto.

mm. ¦

ESCOLA NORMALSerão chamados amaabã.ás 11 horas,

para o exame de portuguez o pedagogiado 2" anno os alumnos segniutps :

Rosa Sá Pereira dc Souza, GiscllaStenghel, Corina da Costa. Maria Olympiada Silva, Urmiuda Macedo Xavier, JuliaWeçkorlin, Francisca do Azevedo Souza,Maria Virgínia Ramos, Eudóxia de Si-queira, Luzia Fernandes, Julina Sotto-maior Ramos, Gabriella de Souza No-gueira, Juliela Correia de Miranda, The-reza Evangelista, Marianna Garcêz Duar-te, Anna Martins Gomes, Paulina TahordaR-bas, Vicenlina Bittencourt Lobo, RaulRodrigues Gomes, Izidoro Costa Pinto,João Theophilo Gornes Junior, VictorGrein o Arcilio Ramos.

Para geographia do Io anno, serãochamados os seguintes :

Mercedes da Rocha Pinto,Myrte Codega,Natháliiiu Fortes Nogueira, NoemiaPinto Rebello, Sanita Arantes, RosaAlves Peroira, Arisleu Correia de Bit-lencourl.Anlunio Perelli,Virgílio Ferreira,Julio Machado da buz e Maria AméliaJardim.

—ü resultado do exame de geometriaboje realisado fui o seguinte :

Approvados plenamente: Alice CorneliaDaniel,. Maria dc Moraes.Leiiiig e RosaSá Pereira do Souza.

Approvados .simplesmente : — RaulRodrigues Gomes, Orminda MacedoXavier o Maria Olympia da Silva.— O resultado du exame de geographiado Io anno do curso normal effectuadoboje foi o seguinie ; approvados comdistineção; —Celmira Xavier Fortes eMaria Clothilde Marques de Souza.

Approvados plenamente ; Aida Silva,Esther da Luz Negrão, Esllior Silva,Maria da Luz Cordeiro o Mercedes Ri-cardina dos Saulos.

Approvados simplesmente :—Aline deSouza, Angelina Reginalò, Isülina N.da Fonseca, Leandrina Correia Pinto eMercedes Eleüteria da Silva.

« n j? x-í» Cfa (£? esti ¦,***

Por decreto cle hoje, do exm, sr. dr.Presidente do Estado e sob propostado dr. chefe de policia, foi nomeado ocidadão Arthur da Silva Lopes paraexercer o cargo do sub.commissario dopolicia de Anionio Olyntho, municipioda Lapa, ficando exonerado o actual aseu pedido.

Na Delegacia Fiscal começaram bojoos exames do concurso para guardamór, sendo chamados Ameiio SantaRitta o Vicente Pereira Dias, para 1."entrancia'.

Amanhã serão chamados os 6 candi-dalos restantes.

Na sessão de sabbado, da Junta deFazenda da Delegacia Fiscal, foramdespachados diversos papeis, entre osquaes um mandando abonar ao engo-nheiro da Estrada de Ferro a quantiado 2:()17S3Í7 para a construcção daAlfândega de Paranaguá e outro dacommissão do minas de carvão depedra do Brazil, apresentado pelo 1 "engenheiro dr. Francisco de Paula Oli-veira, justificando as despezas feilas porconta da quantia de -iO contos de reisque lhe foi entregue adiantadamente em20 de Março do correnle anno, contasessas que a Junta acceitou. mandandodarjiaixada responsabilidade, recolheu-do a quantia cle 2:8iO-?5UO e mandandosubinelter as mesmas á approvação doTribunal de Contas.

ContractoSabemos achat-se contractada a excel-

lente banda do Regimento de Segurançapara tocar todas as tardes dos domingose dias feriados no Colyseu Curytibano.

O contracto vigorará do dia 2-i- em di-ante.

A prefeitura municipal de Paranaguájá sanecionou a lei que manda arborisara Praça Duque de Caixias, daquella ci-dade.

Igualmente foram sanecionadas asque isenta de impostos, por 5 annos, oscocheiros e carros de praça com tabel-Ias approvadas pela prefeitura e os es-tabu jos com vaccas de leite para usoparticular, e a que autorisa a encam-paçáo da usina de electricidade, paracujo lim lica o prefeito autorisado acontrahir dentro do paiz um empréstimode 5Ü0 contos reis.

Dn. Bai.uino Cunha.Falleceu em S. João d'EI*Rei, Minas,

o illustre dr. Balbino Cunha quo foipresidente da então província do Para-ná, em 1887 a 1888.'

O íinado precedeu ao falleçimento desua esposa, com o intervallo apenas de17 dias.Gosava o dr. Balbino Cunha de legi-ma consideração no seu Estado natal

onde era muito acatado.

Estamos autorisados a declarar quenão tem fundamento a noticia que cir-culou nesla cidade a respeito da mu-dança do Correio para outro prédio.A commissão de orçamento da Cama-ra dos Deputados acceitou, entre outras

emendas, as que mandam excluir cio pa-gamento do imposto de 50 % ouropapel para impressão de jornaes e a quefaz voltar a 200 réis o porte das cartaspara o interior do paiz.

Na cidade de Paranaguá falleceram, nodia 5 do corrente, o jovem Julio Ma-chado, íilho do sr. Job-Machado, e nodia 8 a innocente Domitilla, filha do srRicardo Costa Pinheiro.

Os dignos funecionarios da Secretariade Finanças enviaram nosía quantia de27$000 para sor applicada em bene-íicio dos orphãos da desditosa d. MarthaVallões.

A receita de ante-hontem, da estaçãotelegraphica, montou a 349S650. '

__WBÊ__W__\\____\_______\__\___\

O nosso illustre amigo dr. Viclor doAmaral veiu Irazor nos os' seus agrado-cimentos pelas referencias que* lhe fizemo3 no dia de seu anniversario niilali-cio,

Na administração uos Correios so achaaberta a inscripçâo do candidatos noconcurso que deverá ter lugar, no diali do Janeiro próximo, para os cargosde praticantes do ,2* classe, da mesmarepartição.

lioniein, ás 8 horas da noito, comparo-cou no Posto Policial o sr. Manoel Can-dido, dizendo havor sido pouco antesraptaria por um individuo Jde nacionali-dade polaca uma sua filha, de nomeFrancisca.

laver promovido desordem na ruaIvo, foi proso honlem André do

PorPedrotal; á ordem do srcircuincripção

commissario da 2,*

O correio levo, anle-honlem, o rendi*monto cle 8.õ78*?l'25.

Pelo sr, Miguel Osternack furam hojearrematadas òiri 3." praça, pela quantiado -UOOijOOU, as cazas da rua PaulaGnmes, penhoradas u Guilherme eCarlos Kriiger na acção que lhos moveJorge Grüssel.

Colônias Mii.itauhsFaz hoje 25 annos que partiram d'esl.a

capital as commissões encarregadas dafundação das colônias militares doChopim e Chapecó, sondo enlão o chefod'esla ultima o exmo. sr. general Bor-mann, que n'aquolla occasiào tinha oposto de capitão de engenheiros o medicoda mesma o uusso amigo dr. Gomesdo Amaral.

Por telegramma do commissario doPrudentopolis,ao sr. dr. chefe cle policia,Babemos havor fallecido, no dia 8, n'a*quella còloriiajo cidadão Veríssimo,1'Avilla, que fora gravemente ferido purManuel Tlieudoro Machado.

Ao xadrez do Posto Policial foram re-colhidos hontem o ante-hontem, correc-carnalmente, os individuos ArthurFerreira dos Sanlos, Pedro José Tertuliano Silva e João Francisco. Por haverpromovido desordem na Rua America,foi preso Jacob Roinacb.

Acham-se recolhidos á cadeia civil G5presos, sondo JK) sentenciados, 32 porsentenciar e 8 correccioiiues.

O sr. Secretario de Finanças exaroubojo o seguinte despacho no requeri-mento seguinte:

Elisa Natividade da Silva, (2." despa-cho).—Sitiei, nos termos do parecer.

D Li*ij(A SaldanhaCarta que uos foi obsequiamènte mos-

trada, refere que a nossa talentosa con-terranea d Lub.a Cândida Saldanha,acaba de fazer com brilhaiiüsinu u cursode pharmacif1, em S. Paulo.

A imprensa paulista exalta o raro bri-lho com que d. Luiza Saldanha concluiu« curso dè pharmacia, ul,lendo c, maiornumero de pontos em todas as séries.

Nossos cordeaes emboras á distinetapatrícia.

Da distineta directoria da AssociaçãoCuritybana dos Empregados no Commer-cio, recebemos uma carta agradecendo-nos, com expressões que muilo nos pe-nhorain, as merecidas referencias quefizemos ao 10" anniversario da referidaaggremiação.

Os srs. Fredulpbo da Silva Peroira oJoão Manoel da Silva Ribas enviaram-nos uma circular còmrnunicándo haveremconstituído uma sociedade mercantil paraa exploração do cumpra e venda decalçados, lendo para esse fim adquiridopor compra a acreditada sapataria dusr. Lothario da Silva Pereira.

A nova lirma gyrará -;ub a razão socialde Pereira & Ribas.

A população de Lisboa acha-se im-pre-sionada com o facto de üm contra-bando de armas de guerra, que appareceuna alfândega daquella cidade.

Foi assassinado por um alumno dauniversidade dc Coimbra, o lente damesma universidade, dr. Teixeira Reis.

Eleições-.Pede o direetorio municipal do nosso

Partido que avisemos ás pessoas incum-bidasdo serviço eleitoral, nesta capitalque no escriptorio desta redação, das 3boras da tarde em diante, cm Iodos osdias uteis, se ministrarão quaesquer es-clarecimenios acerca desses serviços.

Ao Juizo Federal requereu o sr. dr.procurador interino da Fazenda a inti-mação de João Loureiro da Silveirapara, na 1.* audiência, ver proceder-seá louvação de avaliadores paia os benspenhorados, sob pena de revelia.

O sr. dr. Generoso Marques dos Santos,procurador fiscal interino, em audiênciade sabbado do Juizo Federal, requereuque ficassem nullas as intimaçõeí*, feitasa João Lourenço de Aranjo e sua mu*lher, no executivo íiscal que contra osmesmos move a Fazenda da União, vistonão ter sido feita regularmente a 1."intimação com o respectivo mandado.

Com 70 annos cle idade, falleceu emPonta Grossa, apus pertinaz enfermida-de, o capitão Salvador Rolim Ayres deOliveira, natural de Itapetininga noEstado de S. Paulo, e irmão do desem-bargador Rolim de Oliveira.

Residia ha muitos annos em PontaGrossa, onde se casara com d, MariaAyres dos Santos Ribas, da importantefamília Ribas. A seus dignos filhosPamphilo Rolim e Hygino Rolim. e gen-ros major Mauoel Tacques dos Santos eprofessor tenente Francisco Borba, nos-sos correligionários, enviamos os nossospezames.

Pelo sr. dr. procurador da Republica,foi pedido, ao sr. dr. juiz federal subs-tituto, para dar visia dos autos do pro-cesso contra Antonio Ferreira, afim deapresentar nova denuncia.

Ouçamento Municipal.Em sessão da Camara Municipal deAntonina, no dia0 do corrente, foi ap-

provado o orçamento municipal apresen-tado aquella illustre corporação pelo di-gno prefeito, nosso distineto amigo epresigioso correligionário, coronel The-ophilo Soares Gomes,O orçamento é uin irabalho bem or.gamsado, que muito ha de contribuir parao desenvolvimento daquelle rico muni-cipio, pela conveniente distribuição das

ÚSademU111CÍPileS Sm SerVÍÇ0S de realBrevemente publicalo emos na integrae teremos então opportunidade do dizermais alguma coisa a respeito.

Na Caixa Econômica houve boje en-tradas no valor de 129.765$000.

P-ih^nlli Chefe d° po!icia recebeu defilmas o telegramma seguinte •

n'um°h,llo"f SÍnil,d°, •'0s'in0 PlJ'''-<***°.

Shro «' e|"a l'°lei!ua3 ^«ta cidadefcigo )á proceder corpo de delicio.

WMÊÊ-_-mim_nmmiiim*a*l-«r.~,.

da^S, án°-Íte'~P'el0Sr' ¦•¦¦¦¦¦™üa à. circumscripção, foi dada buscacommissario

na

*»*9casa 'lo lavolagem de CriSpirn dna Avenida Luiz Xavier, o que [unr™ 'va nos fundos do Cafó Cascata

'im'autoridade foram apprehendidos%in?jectos de jogatina, prezas as um,que.alli se achavam na oceasião c-imliA?3em ÍOOSOOO o dono da lav„hig,-m! °etn seguida lavrado auto cle fliitírânli»

Os jogadores presos foram condiizirUao posto policial e soltos pouco depois

A renda de antc-bonlem, da CQ||cclo.federal, atlingio a 2.7Í)!)$500. tla

poucos dias as diversas espeoe,de eezemas,sarnas,èmpintjens ú«'(thros e todas as erupções fá Lj-.'Nesta cidade ein todas as pharmacias, ;•

VAPORES DIRECTOSS. Exa. osr.dr, Presidentelo

Eslado, visando o interesse com-mercial e oeonomico do Paranámandou lavrar contracto com nscompanhias do Lloyd Austríaco iaReal J-lunsara de Adria, para queeslas façam locar em nossos pôr;tos um vapor mensal, direclo.Os ponlos dc partida cios vapores

de ambas as companhias, cle qUeé agente geral o sr.Theodoro Rom.baer, sorão os portos de FimneTriste e Gênova com escalas pelosdo Mediterrâneo.

Inútil encarecer as vatita»erisde um tal conlracto, mormentequando este consigna para o im-migrante facilidades econômicascle transporte.

Demais, não podemos deixai-cle assignalar o facto de concor-rer o governo, e dc um modo taopratico e elevado, para areciproci-dade de relações com paizes que,como a Áustria; têm em nossaterra as mais affoclivas corres-pundencias, dada a imporlancia aque aqui assumiu a colonisaçãoaustríaca.

O adiantado da hora em querecebemos Iào grata noticia, nosimpede de, mais detidamente, tra-tarmos do importante assumpto,o que amanhã faremos, estudandoos largos benelicios que o aclo dobenemérito governo Paranaensevem trazer a nossa prosperidade.

SalutarisSalutaris

SalutarisA MELHOR AGUA DE .MEZAAconselhada por toda. as sum-

miAtnlrs médicas do Paiz.Encontra-se á venda em todos

os hotéis, confeitarias e casas demolhados.

Loteria,da Capital Eederal, N. 10(3-50.'Exlrahida em 9 de Dezembro de1905.

O-í-750 00.000*00309236 õ:000*00011887 e 17043 1:0004000

li O O $ II II olõD 1Õ68 6G55 11858

2 o o $ o o o.157 1,-SSG 1887 3137,40272183 6701783-1 11633 127150 Í-117Ü 1928-1

1 o o $ o o o833 1530 163Õ lí)!)!) 4427 40G3 áiOO7002 11477 11636 12151! 1;-Ilô2 132932221,9 22748 22783 22784 24S44 2172024929

'Approximuções

04749 e 04751 09235 e 09237

04741 â 0-475009231 íi 09240

250:0007õíü!X)

Dezenas

óOíOOOCentenas

01741 á 04750 09231 á 09240

TerminaçõesOs terminados em 0 têm 8ÍO0C

õO$ooa

ObsorvçOos Meteorológicas

Feitas no Observatório Meteorológico dsRepartição Geral dos Telegraphos, em

7 de Dezembro de 1905.üarometro a zero media do diaTemperatura ceutiicrada-maxima

mínima

683.9nas193

Humidade relativa °°-jTensão do vapor em m,u 17;-Vento NoroesteVelocidade do Vento em metrospor segundoEvaporação na somhra -1""Thermometro ao solOsone—escala 0—10Altura da chuva """

Cumulus Stractus.Tro voada a tarde.

1.03.5

(10.55.5

mapsaammBaimmBBctÊJBBMZ

TeiegrammasServiço especial d'A REPUBLICA

I

I

InteriorRio, 11

SenadoO senador Nogueira Pargnaguj

justificou um projecto, na s®sil°de sabbado.autorisando o govornnoa providenciar sobre a mudnngda capital federal para o plan»110central da Republica.

Na ordemdo dia forara app °'

vados vários projectos e encerra^as discussões de outras maten»de':'m3iios importância,

Começará hoje a 3» disoí«JJdo projecto do orçamento

Ci Rio, 11 dI A1 vli- A'I Libra1 Franco

Marco.* Dollar

1 pe«Voui

ministério da guerra. á tambemEm 2a discussão entrarao projeeio de orçamento do exinor.

CamaracimentoFoi approvado o requer

do deputado Carlos Peix»10^dindo a convocação de ses*nocturnas para a discussãoorçamentos. . a0

O orçamento do ministériointerior foi anfhonlem appr°u'em .,3"* discussão. .a0

Em 2a discussão foi app»"o projecto que permitte aos

sí ¦;•'-,>¦ -

Page 3: ili 0 lil - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00292.pdf · Central o triumpho seguro da tanque ora apresenta, ... Pereira dc

1

683.983.819.3(56.417.1

oroeste

1.03.6

(50.66.60.

11

^ejawsn»»»^ ,.-.., -.TEanasümag

CO." "

jjilos

dos collegios particularesa exames seriados

:.;,:; aos e Collegios equipa-aos

4 incorrerem

Esla-aos.Partida

Piiiliram pura o sul os cruza-iTauifindarô» e «Benjamin

seguindo a bordo desleIra almirante Alexan-

(UM*Constantȉnimo o contraijrino dc Alencar.

ProtestoTelegrammas dos jornaes alio

mães de S. Paulo e Fldrinnòpòlia,' a jmprénsa norle americana e

ji Portugal, verberam com vehe-«enciao procedimento do com-mandante da canhoneira allemã.Paniher», no porto dc Itajahy.

0 caso da *PantIier»0 ministro allemão, acpii resi-

dente, cqnferenciou em Petropoliscomo barão rio Hio Branco, dj-zendo nào ter ainda recebido«formações ofliciaes a respeitodo caso da canhoneira cPnnther».

Satisfações.Nas rodas diplomáticas diz-se

que nâo resta a menor duvida decuca Allemanha dará todas assatisfações ao Brazil e punira osculpados do lamentável incidenle.

RegressoOdr.Lauro Muller, minislro da

viavno, regressou honlem do Es-(ado de Minas.

ExcursãoConfirma-se o boato de (pie o

\i Ilodrigues Alves, presidente daRepublico, irá até o Bio GrandejoSulj alim de assistir á iiiaugu-ração das obras do porlo d'aquel-ie Estado, indo depois a Floriatopolin.

S, ex. não passará o governo a:tu substituto legal, durante ojenipo da viagem.

Questão de limitesTelegrammas recebidos de Flo-

rianopolis pela imprensa cVáquirelatam que o inleiidenle ne Curi-|banos, no Estado de S. Cathari-ca,communicou ao governo d'a-njtelle Kstado que forças do Para-ú, superiores a 400 homens,pretendem invadir o território deCanoinhas.

ExteriorPetersburgo, II

Sitblevaçãocham-se sublevadas as equi-

jságens dos navios ancorados noraar Negro.

Cabos cortadosOs cabos submarinos foram

coitados em Wladiwsloch.Desordens

Manifestam se grandes desor-dens no exercito de Varsovia.

Aa tropas chegadas da Mand-cimiia amontinaram se.

Berlim, 11Opinião

Alguns jornaes d'esta capilaldizem que o incidente! da «Pan-Iher» não imporia na violaçãoco território brasileiro.

A maioria dos jornaes, porem,pardam reserva.

Lisboa 11Derrota

As forças portuguezas derrota-íamos indígenas de Gambos.

Washington, 11Conferência

0 dr. Joaquim Nabuco, embai-ndor brasileiro, conferenciouam o ministro do Exterior norleSmeriçano, sobre o incidente da'Panfber».

Buenos Ayres, 11General Mitre

Continua sem alteração o estadofe saude do general Mitre, sendo,porém, grave seu eslado.

Assumpção, 11Deposição

0 Congresso do Paraguay depozactual presidenle e acclamou á

Contio Roiz.

Toiiiciiiit Carvalho — dá forçajjwgor, 0 melhor lonico paraofjí?anismo enfraquecido receitadofêjôs mais nolaveis clinicos.Nesla"Mile em todas as pharmacias. 4

stria e CommercioOAMBIO

Rl°. U de DezembroA' visla IG l[2.

A' ÜO dias IG 9[16

rasam.A. REPrjJ3LIOA, lide Dezembro de 1905

M.^mw.rrwr:;Tisis:'-r.?rrr.r;:.TW«OTrw.M:;r.'.r.-?.tre^^^

Urafranco'MarcoDollarpe», ouro

14$545578714-

2$9962$891

2 tvr>

. i..

020 S2W ;Ü2Q SõODi

PUIIGidom õ dilas dilui

1 ninar. pas forro kidom 1 c. machadosidem lô h farinha .,A 11 1 cimhote íóliialwahda^k^õõ' t."040.2$200; PU J encap. 1 „;l

'

WWMM** Íe, machados!;!22 .020 mo ; idom t dita ferragensk. HO t. 030^900; idem 1 dita vid'ord. fc. ii t. 1004800; idom 2 anuir,enxada* k. 80 t. 020 SflOÒ: CO 1 cpregos k. lui) t. 020 2$.

Desp, por Camargo & C'*- para omteriori CM 1 H. cocos k. 58 t. ()|(j$580:; idem 1 c. fruetas soe. k. Gõ 1.0(10 8S900; idem s. pimenta k." lô t.050 *7õ0; idem gárrafffo covâdmba k,•1 t. 010 Ç0H) : I, C I c. fruetas sec.k.-t() l; OliO 2.-M0U; Q C&C 2 ditas vk, 50 t. 050 2.Í50Ü; CO 1 pae. hervadocek. 10 t 050 $500: CJ 2s assureli. k. 100 t (IIK) 3$ : idom l'c v'k. 28 t. 050 l$-iO(); idem 1 dita fruetass. k 20 t. 060 1S2U0; [.'V l s. .ocosk.80 t.010 $800; idem 1 c. fruetas scek. (iú t. 0(10 3S000; idem I s. alpistek. 10 t. 020 $320 ; \.\tia. ddcosk;2o t. 00 2$500; idem 1 diia lòttó k".28 l. 100 2S800; idem 5 balas p; emir.k. 44 t 0510 1S320; idem J barril vf'm? ,'w02PIJ; KV lo vinagre-;,1.01,.,010 *llll,; FB 1 barril dilo k.uO. 010*500; idem 2 c. vinho k. U. OoO 2*201); idein 1 dila fruetas ,iCc.*•

^|-(,);i"-'^^i ideml dita capillólc. 2n t. 010 $2õ().Desp. por Pires & C."-parao interior;—rL o quintos v, k. 520 t. 050 20*.

. Dosp. por Elysio Pereira-para'ointerior .'-II1 õ atados fornos feiro tk;216 t 020 .í!?300; idem 2 f. trapos k.4üo t. 050 24*700; idem 1 liar. ferrag.k. ITO t.OÍO 5*101); idem 1 ditak. 55 t. 080 l*lii"k. 1800 t. 030 54._ Desp. por Sebasliâo Lobo para oinlerior:- [.' C 10 s. assu. k. 000 1.02(112*; M Q 10 ditos lc. (iüü t. 020 V'$ ¦ÍF-,.,Í kt,\ l'iC ''''» k- J- 2 t- BÜÒ•i.-l*W)0 ; .1 A T & V 1 engrad. 4 caixassard. k. 80 t 100 8*; ideml e. ditak. 22 t. 100 2*200; idem 1 dita ,„ach.k. 2(i t. 020 $020; idem 1 fard. tec.k. 72 t. 300 8ISG00; idem 2 c. tec.alg. k. !)() t. 300 27*.

Desp. por Schack & C."-para o inte-rior :-S &C 7 pae dilos k. 340 t. 300Desp.pór Mathias Hohn & C.*—parao mterior :-U 31 e tornos páo k. 4960t. 010 49S600.; A ll 2 fard. pap. imp.k. 430 t. 010 17*200.Desp. porJ. Eugênio & C "—para ointerior; - li !•' Io s. assu. k. 600 t. 02012* ; idem 2 dilos arroz k. 120 Livre.Desp. por Camargo & C." para ointerior :-IJ L 28 s. fari mand. slagua

k. 1120 1. 010 ÜÍ200.Desp. por Guimarães (í C." para oinlerior;-Nacar 150 s. fari. trigo K.•1250 t (110 42*501) ; Div

k. 25433 12,5 317$92Õ.Direitos pagos total 8.13*620.Coliectoria de Paranaguá em 21 de

Novembro de l!)05.O Collector—J Branco—Pelo Escrivão,—J. Esteeão Junior.

Confere—em 22 de Novembrode 1905—O encarregado da estatistica, DomingosJansen S. da Cosia.

ÉDÍTAES"O Doutor Octavio Ferreira do Amaral e

Silva. Juiz do Direito da 2." vara ePresidenle da Comuiissão de Alista-mento deste municipio etc. etc.FAZ saber aos que o presente edital

virem ou delle' tiverem conhecimento*que em virtude do disposto no art. 25§ 2.° das instrucçoes que baixaramcom o decreto n. 369 de 10 de Outubroultimo, fez a seguinte destribuição detabelliães u escrivães para a transcri-pção das actas da Jeleiçàõ á realizar seno dia 20 do corrente: 1" socçío tabel-lião Gabriel Ribeiro, 2' secçào tabelliãoJosé Ferreira da Luz, o' secção escrivãodo crime Luciano Jose de Gracia, 4*secção escrivão do crime Cancio daRocha, 5" secção escrivão Izaias Ailgus-to Alves, 0" secção escrivão districtalUenediclo Pereira da Silva Carrão, 11"secção o respectivo escrivão districtalUrbano Gracia Pilho, 12* secção ores-pectivo escrivão districtal Luciano Gui-marães de Gracia. E para que chegueao conhecimento de todos mandou passaro presente edital que será aflixado nolugar do costume e publicado pela im-prensa. Dado e passado nesta cidado deCuryliba, aos i) de Dezembro de lílüõ.E eu, Gabriel Riboiro, escrivão secreta,rio da commissao. (Assignado) OetacioFerreira do Amaral e Silca.

3-1

NIEM MES'M.0 0 RIÍOiMKNVKUKTAlíIANO GHEGOU

ULTIMO Dli' FRAQUEZA"lira eine todos os doentesqilO luuu.-i os uuiaiius pussam encontrar um bom remédiopasso o presente attestado emfavor das prodigiosas pílulas anti-çlyspepticas de 0; UeinzelriMirí :Soffrendo horrivelmente dos inles-tinos, yomitando a cada momento,com lonlurcs medonhas, fui desil-ludido por muitos facullativosreenrrendo por ullimo ao regímgriyegetáriano, e a outros e on-Irasiniiiias indicações, sundoindo iiiiitil, estava um csquolétpcm ultimo estado de fraqueza]Abaixo de Deus devo minha vidaás prodigiosas pílulas antidyspo-plicas de O. Ilcinselnian e eslasrôçqmmehdo como verdadeiro re-medio para o Estomngo, Figado eIntestinos.

Sempre reconhecido, ArnaldoSimas Martiuez—Corrector.

Buenos Ayres 8 de Setembro de1!)05. Rua" Pueyrredin n. 924.

OBSERVAÇÃOAs verdadeiras pilulas Antidyspepti-

cas de O. tieizelrnann, as únicas dequese tem publicado milhares dealtev-lados n'csle Eslado, duranto 12 annos,

i tem bem visíveis os seguintes signaespara evitar confusões : Üs vidros vãoenvoltos em rotulo de papel encar-

**.'.$iuln; Sobre o rotulo vai impressa a•. 'marca legistrada cpmposta de Tres Co-bras Entrelaçadas, formando o mono-graimna U. II. Sobro o rotulo vaelambem a lirma ü Heizelmann; om lintaazul.

V 1 D R 0 2SÓ0OAgentes em Curyliba Araújo &

C". Rua Riachuelo n. :J8.A fabrica não lom agente via-

jante.—-.«iO«—

ver. cargas sal

Movimento MarítimoíitóíW' li;-Entroü do norle ovlP°f Iluituba,

Patente CommercialPARANAGUÁ'

bI2mr?-S do dia 16 de Novembroe laUo processados á 17 do mesmo"167.,

Vpor Alberto Veiga & Irmão-t .l mterinr: - [j O 3 c. keroseneis, ,l-0-J0 2S100 ; AC 1 f. carneilt, [.•

®J 1*620 ; idem 6 s. farinhaCiU Ly Livre; idem 1 s. assu.>MiL , ' U2° 1*200; idem 2 amar.kib „

'Ah, L "20 $900; JN 5 s.' "'"' k 200 Livre ; G J & I 1

CORREIOCOACUIÍSO

Faço publico que, duranle 30dias, a contar da presente dala,acha-se aberta, na l.a Secção des-ta Administração, das 10 horas damanhã ás 3 da larde, a inscripçãopara o concurso ao provimentode logares de praticantes de 2,11classe desta Repartição.

Os candidatos aos referidoslogares deverão ter mais de 18annos de idade e menos de 30,gozar bôa saude e estar vaceinados ; ter bom procedimento e co-nhecer as linguas portuguezas efranceza, geographia geral, comdesenvolvimento quanto ao Brazil,e arithmetica alé a theoria dasproporções, inclusive ; sendo mo-tivo de preferencia, o conhecimen-to de desenho linear, escriptura-ção mercantil e das linguas alie-mã e ingleza.

O exame rtspectivo terá logarno domingo, 14 de Janeiro vin -douro.

Aminislração dos Correios doParaná. Curytiba, 11 de Dezem-bro de 1905.

O AdministradorAnloneo Moreira de Souza

nac.J. alpiste k. 60 t, 020 1$200; P D 3i^UH k, .150 t 030 4$500; idem

SECÇÃO LIVRE

DeclaraçãoConstantina Ferreira Mendes, viuva do

finado João Ferreira da Motta, declaranela presente lica sem effeito a procu-ração passada pelo mesmo seu Inmdomarido e por ella declarante, ao senhorFrancisco Athanasio de Bamos em 20de dezembro de 1904. para venda debens de raiz. E paraque chegue aoconhecimento de todos faz a Presente.

Triumpho, 30 de novembro de 190o.-Constantina Ferreira Mendes.

Reconheço verdadeira a íirma supra,do quedòúfé. Em testemunho dever-daí'riumpho,

30 de novembro de 190Õ.-O tybelliâo. Dario Cordeiro.

MMtkM

Importantes niftiiiiõslaçoeídn scienciamedica em prol dò Peitoral de CambarádoV.de Souza Soares grandiosa desço-berta brnzileiia que. mais ba concorridopara allivio da humanidade soílredora.

Rosuinos de alguns attestadosmédicos

—... lenho o empregado, sempre combonà resultados,rias affecções pulmona-es...

—Dr. «Vicenie C. da Maia» (Pelotas,Eslado do Hio (irande dò Sul).

—«... tem uma acção especial sobre amueosa das vias respiratórias, curandoou alliviamlo muilas moléstias destasmesmas vias, o que prova cabalmente asua crescente procura e acceilação, queainda nào leve aqui produeto algumoflicial...—Dr. tOctacilio A. Camara.»(Pelotas, Estado do ltio Grande do Sul—«... Em minha clinica civil, tenho oapplicado nas affecções bronchÒ pulmo-naros, 'obtendo excellentes resultados...—Dr. «Ceciliano A. Nazareth.» (Bahia).—«... Nas dilTerentes affecções doappareiho resniialorio, lenho coibidosempre muilo bom resultados com esteremédio, especialmente cm casos decoqueluche...- Ur. «Anlonio Cardoso eSilva.s (Bahia)— «...empreguei o, com o melhor re-sullado, no lluqiital da S. C. do idiseri-cordia, nas affecções em que é indicado...—Dr. «Israel tt. Barcellos Filho.» (Ex-inspector da hygiene publica, em PortoAlegre).

0 PEITORAL DE CAMBARA' do V.de Souza Soares, vende so nas princi-paes pharmacias e drogarias. Frasco(sellado) 8$7Ü0.

DEPOSI 1'ABIOS :EM CUBITYIÍA-André de Barros.« PARANAGUÁ-Al berto Veiga & Irmão

Dá-se gratuilameritee envia se francode porte a quem o pedir ao depositogorai dos produetos do Visconde deSouza Soares em Pelotas (Estado do RioGrande do Sul). «O novo medico», umlivrinho de 167 paginas muito bemcoordenado, que indica a forma e oscasos eintjiie os Específicos doKiscon-de de Souza Soares devem ser usados.

 Uroformina do Giffoni oas cystitos

Novas oixx-sísRecebemos mais a segeintecar-

ta.com que muito nos penhorou odislincto signatário :

«lllra. sr. F. Giffoni-—Tem eslapor lim pedir a v. queira aceitarmeus sinceros agradecimentos pelo resultado que obtive em meussoffrimenlos da bexiga com o em-prego da —Urofoh.mina— prepa-rado de sua invenção.

Soffrendo, ha muitos annos, deuma—cystitis—e subineltido aostratamentos indicados por distin-cios médicos e cirurgiões, nãoobstante, meus soffrimentos eramterríveis. Pois bem : por minhaprópria deliberação passei a faze-uso do seu preparado—urofohmi-na,—e o resultado obtido foi ode complela cura ao terceiro vidro.

Imagine v. o meu prazer em lhedar os meus parabéns, e por mi-nha vez receber os seus, pelo resullado por mim colhido, com ouso do seu lão efficaz preparado.

S. Domingos, Praia de Gngoalã,n. 51, 17 de Fevereiro de 1905—(Assignado) José Moulinho dosReis.

A Uroformina—traz atravessa-da no rotulo o nome de FranciscoGiffoni, e encontra-se a venda naPharmacia e Drogaria Giffoni enas boas pharmacias e drogariasdesta capital e dos Eslados.

jooki^- mm—•AiTomatuçílq do Botequim—

¦ Do ordem do sr, Presidentechamo concurrenles parn a arre-mutação dò botequim cio Pradopara as grandes corridas a reali-sar-se em 17 dp correnle. Ossrs. proponentes deverãivapresen-tar as suas proposlas ató o dia 14(quinta feira) as 7 1|2 Iioras danoile na Secrelaria desle Club.

O Secretario4-1 Alfhkdo Bittencourt

orlo lio ili ifàOs abaixo assignados commu-

nicam aos seus devedores de suacasa filial nesla localidade que sedevem dirigirão si1. José Irinco deAraújo ou ao nosso sócio e irmãoJabpb Marisõr que se acha nessapara final liquidação quo a esle(ini eslào aiilliorisados, e lodoaqüòlle fizer pagamento ao sr. JoãoJosó Guerios não tomamos conhe-cimento algum.

Curvtiba 11 do Dezembro dc1005.

"

3—1 Jacoii Maxsou & Irmão

Xh '.v.'jjti.'í*»,«*4,;>)*' Vt.-',*. — .,......x.

Piiblicaçtip uiil e dc interesse,para Iodos os representantes dospoderes municipaes:

Um volume contendo a consti-tuição do Estado e a reforma daConstituição; todas as leis munici-paes votadas pulo congresso esla-doai ale hoje com 9(5 paginas,vende-se pelo preço de 1 $500 rs.Na typographia da Republica.

RS. 60$0O0Pela importância acima vende-

se uma bicyclela, Informações—na Confeitaria Industrial a rua daLiberdade n. 29 A.

A PRAÇAAbílio P. daSilva, podendo dis-

pôr de Iioras no dia, propõe-se afazer escripta em mais algumacasa conímercial. Para entender-se com o mesmo a rua da Liber-dade n. 2!) A.

m ií iiClasse de 1" A G Nacional e 1* ingleza

Esperado á 10 do correnlesahirá á 12 para SANTOS e RIODli JANEIRU.depois da indispensável demora.

Tem excellentes accqmmodíições parapassageiros, lendo nos camarotes venti-ladores electrieos.

Trata-se com os agentesGUIMARÃES & COMP

Paranaguá

N.B.=Previne-se que não se recebepassageiros pela ponte, e sim no anco-radouio de franquia, mediante a apresen-tação dos bilhetes de passagens;-?

(5-6-7-8)

m O paquete

I! II11Espèrado|d.o norte, sahirá amanhã,12, para S. Francisco, Desterro,Rio Grande, Pelotas o P Alegre.

Trala-se eomO AGENTE,

PÒLYCARPO PINHEIRO.Paranaguá

O vapor nacional

Esperado do norle, sahirá a 12para S. Francisco, Florianópolis,Rio Grande, Pelotas e P. Alegre.

Recebo cargas o passageiros.Trata-se com o

O Agente,Pòlycarpo Pinheiro

Paranaguá.

PtegosklDõt. 020 2S300; idem

jéêèêBÊÊÉBÊÊBÊÊÊÊ1

Contra o mau hálito e carie dosdenles 6 recommendado por diversosclinicos brazileiros o excellente dentrilicio,os conhecidos— Pós Ârmoracianos, —approvados pela Inspectoria de Hygiene.Além de ser um purificador da boçca,deixa alvos os dentes, sem tirar-lhes oesmalte. — Deposito geral. Largo doMercado n. ¦!, em Curityba, — CASA.CONCÓRDIA

í b IrliPlffll"Cruzeiro do Sul,

0 vapor

E' esperado do sul, de 13 a 14do corrente, em Paranaguá ,e An-tonina, partindo depois da indis-pensavel demora para : Santos eRio de Janeiro. Recebe cargas epassageiros.

Para mais informações comOs agentes,

Mathias Rohn & Comp.4—1 ; Paranaguá

Coronel Libero GuimarãesAnto.vina ¦

%*' tíüyfciis&sí

lii i Ijliâllti ÍÈI nâuAliu•<& SO--

Perfeita mente PendidoCurado radicalmente em duas semanas sem dieta e sem resguardo!

Declaro que desde Fevereiro do anno passa-do até Agoslo do correnle anno, padeci hor-rorosanicnlc do eslomago, passando por cruéissoffrimentos e que apezar de recorrer milha-res dc recursos, continuei doente até que, emAgosto, experimentei as PÍLULAS AN.TI DYSPEÍTICAS do dr. O. Heinzelmann, curandome radicalmente em 14 dias com um só frascodc pilulas, depois de ter o eslomago perdido,totalmente estragado !

Minha satisfação, excede atodos os limitesdo contentamento e proclamo verdadeiro e

unico remédio para o eslomago ás PÍLULASANTI-DYSPEPTICAS do dr. O. Heinzelmann.

Por ser verdade firmo o presente —José Bor-baile Caslro, estancieiro—(Firma reconhecida).

¦

MUITO IMPOHTANTE : Prevenimos queas verdadeiras «pilulas do dr. O. Heinzelmann»,I aquel las cuja fama ó notória em todo o lirazil

o no estrangeiro, e de que temos publicadomilhares de attestados de doentes quese cura-rum, lein bem visíveis os seguintes clislinctivòs':

Rotulo EncarnadoCom o monogramma O II, feilos de !5

cobras entrelaçadas, comose vôaqui,

Igual monogramma existo não somente nabocea do vidro, sohre o sello da fabrica, comotambem em uma das faces do mesmo.

A firma O. Heinzelmann, imp-éSsaem tinia azul, vê-se sabre o rotulo tn-carnaão.

S fi tSrrB n J

Todos os vidros de pilulas do dr.0. HEINZELMANN, que riflo apresen-lareni esles signaes, devem ser recu-sados, como IMITAÇÃO e como nftotendo feito ainda CURA ALGUMA.NAO vos deixeis enganar por pessoas pouco

escrupulosas, quo até com vossa saudeexploram.

Cada vidro de pilulas 2$500 — Em caso de duvida—pedir directamente ao agonie em Curyliba :MAHCA REGISTRADA

MBm.!8

Irzujc 1 Gomp. WBêl.RUA DO RIACHUELO

kíair^'iziizzmM&m issws^mm^^^m:^vi.'z-.^a__W^'-'

iíiii<

Anjinhos, carneiri-nlios, cordões de toda

qualidade e côr, cesti-nhas de diversos taina-

nhos com fruetas, desdeÍI00 réis, bolinhas de còr desde400 réis a Uz. e muilas oulras

miudezas para estelim, castiçáes e

veli nhas.Brinque-dos paracriançasde 20ürs.para ci-ma,bone-cas lin-das, ves-lidas des-de 1$600

para cima, carrinhos por 500 rs.baldes cirigador,soldadinh()S a4ooréis a caixa,pianos,gaitas, estra-das de ferro a 1$500, chapéos desói, bengalinhas e muitos ou-tros brinquedos recebeu directa-menle da Eeuropa pelo ultimovapor e vende por preços razoaveis na Rua lõ de Novembro n.39.

CASA BICHELS(24 correnle)

ParteiraA parteira diplomada, Mine.

Carolina Galley, mudou-se para arua lõ de Novembro n. 56.

10—7

l~f- m lí I «i5* W*i m iSk *mt>,

=DA CAPITAL FEDERALlT\DaDoaao,^ de Dezembro :5o.ooo$

Grande LoteriaExtracção em 2Ü do Dezembro

iti| lili - 5oo;ooo$ooo- POR UM MIL REIS-12:õOO$000 I I —

Agencia — Praça Zacarias ri. 1

llll0*h—

____

lagnnaCura nevralgias, dores de den-

les, dores de cabeça, inflnenza,ele,, ele. Vende-se na pharmaciaArruda. 15—alt. (7)

Cifàii llllO proprietário desla Confeitaria

declara que não lêm vendedoresambulantes dos doces de seu esta-belecimento.

Todos os seus produetos sãovendidos na própria Confeitaria,

LUIZ ROMANO'.

FOLHÍNMSpara desfolhar,

com brindes cçhromosriá

PAPELARIA DEMAX ROSNER

20 Rua S. Francisco n, 2(1

CommercialMedio

Mignon

a. 31 õ

E It

E¥ U M A It

iiquida se os saldos por preços I

jT™ linenliusi- trtl

I A

Abaralissi

mos

Na Pharmacia Araújo & C.a

mInsLrumstitos

musicaes, e tudo quanto diz res-peilo a musica, e um saldo debrinquedos para crianças tudoabaixo do custo.

RUA DO RIACHUELOsb. e seg.

Aluga-se m ColoniaS. FELICIDADE uma boa casade sobrado com excellentes com-modos para morada e negocio.Pará informações, dirigir-se aosSrs. Emilio Romani ou na mesmacasa ao proprietário Marcos Mo-cellin,

28-11—905. 10—7

{™V poderoso Licor de Taytiyà de Her->y:oa de Bugre, não só limpa e puri-fica o sangue, como tainbem tonifica oestômago, cura asthma nervosa, faz desappurecnr a dispepsia e facilita a di-gestão

\WHÊtf^B?.-.' -. -^jytyy r.y t > ¦ -:íW

^QÊ\'i'Sy-¦ ¦ ¦!> ¦r.,,'--i,--'f'\À^

o~— . .

- DE -

11—RUA S. FRANCISCO-11Esla anliga e acreditada ca-

sa, tem a honra de participaraseus numerosos freguèzes e ami-gos que recebeu um bellissimosortimento de OBJECTOS PRO-PRIOS PARA PRESENTES.quevende por preços commodos, deaccordo com a alta do cambio.

Importação Directa deuJ0IAS, BRILHANTES, BIJOU-

TERIA, ÓCULOS e PlNGENEZh4*0 NOTA IMPORTANTE

Grande sorlimento em Relogios|Qde parede.—Deposilo dos afama-dos relógios americanos Keysto-nb Élgin e dos relógios suissos«Omkga».

Officina bem montada paraconcertos de relógios. Encarre-ga-se de qualquer trabalho con-cernenle ã sua arle, embora csmais complicados.^OO^í»*

0 proprietário desle estabele-cimento, no intuito de recom-

O"*"!pensar a distineção com que o

Jlem honrado sua grande fre-v guezia resolveu fazer uma dis-0 tribuição de «coupons» com di-Q reito a um riquíssimo premioQ que será extrahido no dia 1" de« Janeiro de 1900. Terá diroito a^!um«coupon» todo o freguez quevi comprar de 5$ para cima.

O premio consiste em um bello annelde ouro com brilliante.no valor de 100$

iQHH—

©= A O =0

II o b i 1 i a í i o I itiiii©_____

Fabrica a3V.

— TELEPHONE N. 165 --Q — 3T1XSI J^L.C_VL±dL£lJO£tJCXX — 3NT. &

O proprielario deste estabelecimento tendo introduzido grandes reformas emelhoramentos em seu ramo de industria, chama a attenção do respeitável publico esua numerosa freguezia, que acha-se em condições de executar todo e qualquerestylo de inoveis e por preços incontestavelmente os mais módicos possíveis. Pois.

para norma da casa adoptou como divisa

BAEATO para Vender MuitoIndubitavelmente sem competidor I... Ha sempre em deposito grande stock de mo-

veis em pinho e imbuiaAcceita.seencoimqendascie torneagem, entalho,empalhação, estofação é colchoaria. Concertam-se com perfeição instrumentos mu-

sicaes de cordas.—NOTA IMPORTANTISSIMA-As compras que excede-rem de 10ü$000 serão presenteadas com um objecto a gosto do comprador I Vêr

para crer lll -Todos pois, ao--MOBILIAR10 ARTÍSTICO. 20

O Proprietaiio' PEDRO RISPOLI,

kiTiá? SL iiiÉiitr.Companhia de Seguros contra £ogo

.======= "í^ADA EM. 1825* .Devidamente autorisada a funecionar no Brazil por carta-patente

n 22 de 25 de Novembro de PJo-í-, e de accordo com o dec. n. 5367de 12 do mesmo mez eanno, effeclua seguros contra fogo spbrpprédios, estabelecimentos commerciaes, fabricas, officinas e moveis átaxas módicas. Agentes geraes em Curyliba:

(t. q. e s.,atè f. atum) MATHIAS BOHN & COMP,'¦¦

i ¦ -

r

¦

i.<:r i¦'.':¦¦:

ii

i

r

«RStÀi '" • \ .....-' .•''-..-.. •-. - .. *

Page 4: ili 0 lil - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00292.pdf · Central o triumpho seguro da tanque ora apresenta, ... Pereira dc

:1f

1

si

1

1

.:-' : :'; ¦-

4-

B 'ÍA'.'- 'J".J. JJ''- ' -;A "' -'a"!! - ¦"'/''¦' ..' .... ' v;:-";-.'.''¦'' -,- ¦":-' '-.-.'"¦: ¦:'.-''' .¦>¦.-¦¦¦¦¦ -.;...-

:.'¦'.; .... '¦;¦.¦,.¦

¦ -:¦."-¦.¦ -¦'¦¦':'¦ .',.'.¦¦¦ ¦¦ ¦ .

¦ ¦¦ '

'

.

'

™K[fl'^-'"-a:™-*---,-,^-*™"'wrvrriMi,.-uimtf:-T:

LICOR ¦'•= TAYUYÁR HERVA DE BUGRE

E' preciso nm- a thsrapèulícn contemponinca vá aproveitando da llierapeuti-ca tradiccional as lições fecundas queella nos tem legado, fazendo da arte'decurar uma sciencia racional, subordinada a observação dos experimentados.

'Mais valk a vhÀtw.k no«QUE A OIIAMMATICA, DIZ O(PROI.OQUIO 1,0 1JOVO.>

15 é pur isso que aconselhamos aosdoentes do estômago, dos intestinos doligado e das moléstias cutâneas csyphi-litieas, que uzem este poderoso medicaimento que surgiu em boa hora parabeneficiar a humanidade ern seus solfrimeotoa.

A. REPUBLICA., 11 cle Dezembro dê 10OÕ

i©-RAULIVEIRA-®!\ Approvado pelo Instituto XXM Sanitário Federal W

\"ãgniíica essência para )^ts os uzos (lo Toilelte. W

Ma<losA\ («do

w , Especifico contra asw queimaduras, nevralgiàs, vvfl) contusões, fi)m darthros, empigens, pannos, M)\ caspas, espinhas, rheuma-

"*

IW Raulino Horn & Oliveira WVj Unicos proprietários e fabricantes \w «vi

tismo, sardas, dôr decabeça, chagas.rugas

ferimentos, erupções dapelle e mordeduras

de insectos.Veja-se u prospegtq que

acompanha cadafrasco.

¦Santa. Catharina— W

y) Depositários no Paraná y}O Fernandes Loureiro & C* wC) =Rua 15 n, li- ©

MI ** onographia

^ Sobre a Palavra £Sj»3ELÍjEJxxi I*-8.oaxi.«,xxiC50

Acha-se ã vencia na LIVRARIA ECONÔMICA dos srs. Aniiibul Rocha & Cirmp. e na LIVRA-RIA IMPRESSORA do sr. Leoca-dio Correia, o 1" fasciculo daquel-le importante trabalho granimali-cal, philologico e lingüístico, já cio-giado por pessoas competentese da lavra do nosso distinclo coei--ladino Conego J. E. BRAGA

Tem 35 paginas, forman dóelegante folheto, brochado e bemimpresso. Preço de cada exemplar

1.000 réisAgua me

DE -

OURO FINOA MELHOR AGUA DE MEZA : ABRE

O APPETITE E FACILITA ADIGESTÃO.

Empregada com magnifico exi-to nas moléstias do estomago, rins,intestinos, bàço e bexiga e nascliloro anemias e moléstias de se-nhoras

A grande sabida que tem lidoultimamente nesta capital muilo arecommenda e innumeros atles-lados provam a sua plena efíica-cia.

Todos os Illustres Clinicos des-Ia capiial attestam as suas altasqualidades medicinaes.

Premiada com medalhas tle pra-ia fi ouro nas exposições estadoaesde 1900 e 1903 e com medalhade praia na grande ExposiçãoUniversal tle S. Luiz (America doNorte) em 1904, (maior prêmioALCANÇADO NESTE CERTAMENPELASÁGUAS MINERAES URAZILEIRAS),

Deposito geral—Rua José Bo-nifacio n. 1 A.

Entrega semanal em domicíliosa preços reduzidíssimos.

NOTA. Brevemente será instai-lada junto á bella fonte das águasde OURO FINO (G leguas da ca-pitai) uma confortável casa de?ommodos e hospedagem.

8 0 ACREDITADO g8 VINHO IÁRSALA g

X Florio <& Comp. 8

cm

Florio db Comp.OOOOOO AFAMADO

flllÈUlIltflP E 0 DELICIOSO

i Vermouth CinzanoOOOOOO

Unicos concessionáriospara o Brazil •

I. TAGLIAVIA & COMP.S. PAULO

Agente no Paraná :Luiz Braga de Carvalho

Rua Marechal Deodoro, 23

PRESUNTOS'Conservas k Carne u Buba Mnâ & _

Arx.

F A

Frigoifica ParanaenseRICA B A R I G U

Esta nova e bem montada fabrica offerece ao pudlico presuntos,«-.onservas de carne, perfeitamente idênticas ás melhores preparadasno extrangeiro, por preço módico. Aceita-se encommenda e dá-se maisesclarecimentos nas casas dos Snrs :Viuva Wilhers & Filho. — Rua da Liberdade.Fernandes Loureiro & C.» — Largo do Mercado.Queiroz Cunna & C." —Rua lõ de Novembro.Gustavo Pfülze. — Largo do Mercado e na própria fabrica.Godofredo Lima & Companhia.

Endereço postal—Caixa do Correio 22.O Proprietário

O. L. Withers

AcriQirago Radis^ciraPuramente "Vegetal

Poderoso medicamento contra toda a sorle de Vermesou Lombrigas intestinaes.—Approvado pelo Instituto Sanitário Federal

O —Vormifugo Rauliveira—tem a vantngom, alem de outras,de nao só destruir todns as lombrigas corao tambem produzir uraa acçüosalutar do estômago o intestinos, aliviando, d'este modo, muitos malesque resultam do desarranjo dos orgilos digestivos.

A sau prompta operação em todos os ataques repontinos,taes como Convulsões- tosses, eólicas ou espasmos—dá-lhe uma supe-rioricUde gera rival.

Continuas . antisfáctoriaa experiências—garantem a sua efíicaciacomo o unico remed o capaz do espuloar ns lombrigas sem resultardamno algum as crianças, o que mio acontece com os outros vorraifugos.

Rauiino Horn & Oliveira d&w^üòí,SANTA CATHARINA

Deposito no Paraná - Fernandes Loureiro & Comp.Rua 15 de Novembro n 11

CARLOS ÜÍHUI & illiRua cio Riachueio 30

Assucar em pó e em TablettesVENDEM por atacado c a varejo o magnifico assucar de i.. quali-dade EM PO' e EM TABLETES da Companhia Assucareira, porpreços sem competência; Experimentem que é o assucar melhor emais barato que lia no mercado. ?q-————__-___ -

g Pnarmaceuti*****

n

--*LABORATÓRIO

ico CuritybanoRUA 15 DE NOVEMBRO—61

f>$7=r. 1

*

Esta bem montada pharmacia, com completo sorlimenlode drogas, artigos de borracha e preparados pharmaceulicosnacionaes e extrangeiros, acaba de fazer grande reducção clepreços.aviando receitas com o maximo escrúpulo e celeridade. ¦ ,

^JB**#M—f mmm i

à ^gu--^:^,

Companhia ALLIANÇA DA BAHIA— DE —

Seguros Marítimos o Terrestres

m

Capital.

SEGUROSMaritimosTerrestres

2.000:000^000EFFECTUADOS NO ANNO DE 1904

6*.lé7i787$6869Õ.426.-204S200

Rs. 159.69-í-:001$886

Esta companhia elTectua seguros â taxas reduzidasAttendendo ao grande desenvolvimento de suas operações e co-

TIS oesR0fnnneCnc? l^S

^"-f,neKlIrA'los' n ™m?™]™ CONCEDE GRA-iUb O bECUKO DO T ANNO, AOS SEGURADOS 01IF TIVPupm^IISSM1 VIG0R AS SUAS APOUCES DURANTE OS SEIS AN-NOS PRECEDENTES, SEM DAR PREJUIZO A' COMPANHIAde S KeSrÍSó!eila ^ aP°'ÍCeS qUe f°rem eraUtÍdaS áPRrtir

S.aó agentes no Estado do Parana

B. R. DE AZEVEDO & COMP.Bua. Marechal Deodoro n. 46.-— CURYTIBA

RAULIVEIRAs Peitoral CatharinenseXarope de Angico com Tolú e Guaco

Composição RAULIVEIRAcontra tosses, bronchites, asthmas, tysica, coqueluche, rouquidão etoda as moléstias das

? Vias ^espiratoFias *Innumeros attesvam aoprstado efficacia .deste medicamento

NÃO TEM DIETA NEM RESGUARDO— <A' venda em todas as Pharmacias e Drogarias >—

Raulino Horn & OliveiraUnicos proprietários e fabricantes-Santa Catharina.

Depositários no Paraná:— Fernandes Loureiro &. CompRun lõ do Novembro 11. 11

CStót-si o>]pil£iC?ô<ess

RfÍKyikÒSTOHIClDACura inflamação do figado

Oura cançasso, influmaçllo do ligado, amarcllilo o opilaçílo

A' venda em Iodas ns PHAEMAOIAS e DKOCÍARIAS

yJLnJur""'~~ma

i ^ JtiiÉiF

i uã

mÊ__H_-____Ka_ae__m

«ÍIS © © O ©

((8535*zíz:.,

JÊÊk ITSi MMiWÊiyi Milliiide pharmacia do Paraná

Annibal, Ferreira & C.CURITYBA -RÜA MARECHAL DEODORO N. 8^8õ "~".

a

Peitoral Paranaense—(xaropede seiva cle pinheiro do Paraná,formula do dr. Victor do Amaral)é um preparado de efficacia com-provada contra tosse, bronchite,influenza, tisica, asthma, etc.

Vinho Tonico--do dr. Reynal-do é um reconstituinte de primeiraordem contra fraqueza geral, ane-mia, debilidade nervosa, etc.

Elixir Eupcptico— do dr. Bul-cão, é um licor agradável paraser tomado depois das refeiçõespara facilitar a digestão ; é o me-lhor remédio eonlra dyspepsias efraqueza do estomago.

Kaliroba—/licor depurativo decaroba e salsa moura) é um ex-cellente depurativo, empregado

Todos esses preparados e mais

com resultado seguro 110 traia-menlo das moléstias da pelle, norheumalisino, boubas, humores,chagas, ulceras cle qualquer espe-cie e na gonorrhéa chronica.

Pílulas Reguladoras—vegetaese ferruginosas, do dr. Victor doAmaral, uleis oontra certos in-commodos das senhoras, regnlari-sando as funeções menslruaes.

liOrafina-—(cold creajn boricado) muito procurado para a curadas espinhas, sardas, rugas,pannoscravo:-:, manchas, etc.

Pos Anti Anêmicos —- empre-gados com successo nos doentesque soffrem de opilaçào, anemia,e cachexia, sobre tudo nos quereiidéin na marinha.•A-riia ln-,'lezn, Ag-iià de Mollsifáffon-

Ia dos Carmelitas), Akrontliia (contra deres cle dente), üálsamo 1I11 eiicalj-ptus(corirtrabrtés e machucadurasl Calliim (contra callos), Elixir ròcoiistitniiito,Elixir de Tarumã (depurativo) Oleo do Maiiiiiiui perfumado (contra a queda docabello), Oleo do BnboKii peuumado, Opodelcloc, simples e de tarumã, Pílulascontra sezõos, do dr. Reinaldo, Pílulas cle Io Ròy, IMlul.-is do carbonato de ferro,íormhla do dr. ülaud, Pilulas Gràos de Saude,Pó denfriliei.,, Pó de arroz brancoe roza, Sabão em pó, Xarope anti aSthmáticòdesiiçiiaya.sao fabricados nó La-boratorio Central de Pharmacia do Paraná, cujos unicos proprielarios são Annibal,Ferreira & Comp., Curityba, Rua Marechal Deodoro 11 83—Estado -do Paraná.A venda emtodas as pliarmacias desta cidade, do interior e da marinha

lloilíililli IllilFIlF!fl S-ff-f-\^ #$ "9. H B B%i *ft 8"^ «ft M _9> 5 /?

( ENFRENTE AO PALÁCIO DO GOVERNO )-^¦í_ 'WfàL

O proprietário deste estabele.cimento convida aos seus fregue-zes, amigos c ao publico cury tibano em geral, a lazer uma visilaa sua officina de marcenaria, queacaba de mudar para o sobradoda Rua da Liberdade n. 27, ondeinstallou a capricho a sua fabri-ca movida a vapor, tendo umgrande armazém com exposiçãopermanente de inoveis, aonde po-dem as pessoas que queiram hon-rar o proprietário com sua pre-1sença encontrar moveis a seugosto. Encarrega se de fabricarcom promptidão, as encoemendasque lbe forem feitas, tendo paraisso.desenhosde moveis delodososestylos como sejam : MOBÍLIASpara sala, quarto de dormir,

sala de jantar, «bodoirs» e es-criptorios, escrevaninbas automá-ticas, ele. etc.

Emprega na fabricação dosmoveis as melhores madeiras do

jj Paraná, como sejam: imbuia, car-valho, cedro, pinho, etc, etc.

Da-se á pessoa que comprar100$' de moveis, o prêmio de mais100$ tambem em moveis que lhecouber em sorle na loteria da Ca-pitai Federal, jogando a pessoacoin A números. Este sorteio éem numero ds 100 divididos por25 bilhetes.

A loteria que servir para estesorteio será annunciada pela im-prensa.

3F»3*-èiQ!OS serra, competênciaRRABALHOS SEM RIVAL 4

A Rainha do ToiíetteSuavisa e refresca a cutis.— PREPARADO INOFFENSIVO

Muito usado para curar as espinhas do rosto, rachas dos lábiosdestroe completamente as sardas e quaesquer manchas da pelleEFFICAZ NAS QUEIMADURAS

Raulino Horn & OliveiraUnicos proprietários e fabricantes — SANTA CATHARINA i

Depositários no PARANA'Fernandes Loureiro & Companhia. Rua 15 de Novembro n. 11

% Mil IM wil mm uJUaALlilÚI SATIVUM-Dc J. Coelho Barbosa ê Comp., rua dosO,,.

rives n. SU, Hio de Janeiro, o qual se vende cm todas «jpliarmacias do Brazil; Tomando seis gottas em meio (Wcom ngua, cle. uma so voz, á noite, ao ãcitar-s., è um gr^Lmicrobiciilu, muta o micróbio da inf,ucn,;a ãò um a trez ãia»o enra todas as moléstias que têm por causato.- Ü legitimo tem um coelho pintado.

ííhi rc.fri(,m%

lllmo. Senhor.— Os abaixo assignadosproprielarios e directores di) importantecstiibelecimonlo de pliarmacias homeoo-patbas, na rua dos Ourives 8G e Qui-landa 7-1 F, a qual conta 17 annos deexistiSncia, tfim a honra de participar aV. S. que acabam de enlabolar relaçõesdireclas corn as notáveis casas CharlesIltilbart, do Nova York, para a remessados. seus específicos e dos preparadosamericanos, em geral, alúm da activa econstante correspondência, em que jáse achavam com as de Noxòn, Cutellitn,James Epps e dr. VV. Si-ltu-itbe, de diversos paizes da America e EuropaOulrosim, que. fez ultimamente acquisi-çíío dn direilo exclusivo de poder propa-rar e expor as carteirinhas do medica-mentos para cada enfermidade, seguncipo melbodo syslernalic.o introduzido peloDr. E. Pinto, e cuja efíicacia, constan-temente provada, póde sor garantida ;bom como dos medicamentos especiaesdo dr. Marques de Faria.

—*0t Q i^m—

Os abaixo assignados pharmaceüticòsíioinccopathas o membros do Institutollaliiiemaaniano ilò Brasil, ao dirigir sea V. S. para fazer lhe tal communica-ção e ao mesmo lempo pedir-lhe a hon-ra de visitar o seu estabelecimento e dis-tinguil o com a sua confiança, não podorneximir-se de mais uma vez insistir nasvantagens, que. leva o systema hoinceo-palhica sobre o antigo systema de curarespecialmente para aquelles a quem adistância dos centros populosos (ondesomente encontram de prompto os re-cursos da sciencia) obriga forçosamentea exercer a medicina domestica, comorecurso de conservação e não poucasvezes como fonte de caridade.

Esta asserção ú tão verdadeira que ospróprios médicos allopathas, em suas ro-sidancias do interior, possuem carteirasde medicamentos homccopalíiicos, su-periores ainda aos outros, pela facilidadecio seu emprego, como preparados sim-pies, que são, já confeccionados e denenhuma sorte perigososa no seio dafamilia o sua conservação.

Açcrésco ainda que cs nossos trata-dos do medicina domestica, numerosose claríssimos ( o que não possue nempode possuir a outra medicina, tão com-piicada ó a sua lherapetitica e tão cs-crupulosàa sua pharmácòlògja), achan-do-se ao alcance de todas as iutelligeh-cias, constituem seguros guias, pelosjquaes póde qualquer curar-se a si pro-prio e aos seus em todas as onfermicla-des : e isto não só con maior preslezae suavidade, como ainda com um dis-pendip infinitamente menor, quasi semclispendio algum, attento aos preços dosmedicamentos o á insignificante quárilidade que delles se emprega em cadacaso.

Ultimando, os abaixo assignados lo-rnam a liberdade de offerecer a V. S. ospreços correntes ele sua PHARMACIA eesperam sor lisonjeados com a sua con-fiança ú que ligam lão alto apreço, quan*to honram-se em subscrever so.

De V. S. muito atlentos respeitadores,criados e obrigados

3. Coelho Barlnwa & G.

Ireps das mmGLÓBULOS

1 Botica de 12 medic,1 » » 24 »1 » » ÍIO »1 » » illi »1 » i 48 i1 » » 60 »1 » » 120 »

18$12$25$20$30$•10$65$

Botica do» »

1224

GLÓBULOS GRANDES (Pilulas)HOJE GERÀtMENTÉ USADAS

medic. 12$20$

24$28$

36$45$

75$

» 3G »» 48 »» ()f) ».120 »TINTURAS

Botica de 12 medic.24- »í>2 »íll) »50 »60 »

» 120 »

15$24$30$35$45$55$100$

Remettemos catálogos a quem nos pedir

especialidades para cadamoléstia

Medicamentos que todosdevem teu e.m casa

INDISPENSÁVEIS UTEIS

[\coiiilolArnicia| ArsenioBryonialílclladonaÇhamprhijlà

ilpecacuanhaMercúrio v,Nus vomicaPulsatiliaPhosphoroSulpliur

Estes medicamentos formam '/'•boliea.-

Custa 10$qOpem glóbulos e 16$em linturas. Juntei112$ para o «Medicoi!da Família».

Apis-tncl!ÇalcareáCarbo vegetalChina oIF.Cofféa cri.Reparesgnatia am.

Rhus tox.SepiaSiliciaTliuia oce.Veratrum

Todos estes rae-dicamentos consti-tuem t boliea com21 vidros, 1 bolieade familia.

Ern glóbulos 18$Ern tintura 21$.Junte lá$ para o

«Medico da familia.

Rua dos Ourives 86 e Quitanda 74 F.

ABAUJO efe O. Rua do Riachueio n. 118

AGENTES GERAES EM CURITIBA

^•!iw^^

Mão lia maisDores de Dentes !!

Allivio immediato e cura radical consegue se com oHERÓICO E PODEROSO tópico

31*8101li.

approvado e licenciado pelo Instituto Sanitário Pederal.10 ANNOS DE TRIUMPHO I Innumeras pessoas curadasradicalmente, livres para sempre desse padecimento atroz,o qual só atormentará a quem não empregar UMA ÚNICAVEZ este maravilhoso medicamento, cuja efficacia estáexhuberantemente comprovada :

CADA APPLICAÇÃÒ REPRESENTA UMSUCCESSO INCONTESTÁVEL I

Deposito em Curityba : Pharmacia Cypricmo.88 Avenida L. Xavier, JOO

6r»ap<J€ PcçbTpcfca!

CAVALLOPARA MONTARIA

Compra-so um, novo e bom ; in-formações nesta typographia ouno armazém do sr. Simão Rrozaá rua America.

Amarelão ?Porque ? Porque 6 opilado e porque

não fica bom ?i Porque nao usa o afamado remédio

AMILOSTOMICIDA, do dr. Posolo, quese vende na drogaria'

ADOLPHO & VEIGA

TERRENOS á VENDA

Illál© - I|JÍf@tllll|!@l

uapm6o-89

VENDE-SE nesta cidade um terreno, sito no Boulevard FlorianoPeixoto e constante de 39 carias, uma dellas pela sua posição servepara a edificação de um chalet, com boa vista para a rua 15 de No-vembro epara a cidade em geral. Os terrenos distam toais ou me-nos 10 minutos da Rua 15, ficando, pois, bem próximos ao "centroda cidade. Vende-se o terreno em gerai ou em parcellas de 22 metrosde frente sob 4o até 5o de fundos, pelos preços de 5oo$ á 7oo$conforme a escolha da parcella. Para mais informações com n sT'ADOLPHO SCH1MIDT, RUA DO AQUIDABANN.^í-CUr1tIBA

B u __do_8errito n. 12 - aDUCHAS — Frias, quentes ou escossezas, avulsas 2$500.Idem, 15 applicações 30$000. 30 applicações 50$000.ELECf'ÍÍÍ!,?DADE—Dynaniica ou statica (lft secVã°) avuI"sas o^OOO. Idem, 15 applicações, 60$000. Idem, 30apphcaçoss, 100$000. Indicações especiaes (2» secção)ireços convencionaes.

?A1íHO™mido e farell°» av,Jlsos, 2*000. Idem, 10banhos 15$000. Idem, 30 banhos 40$000. Sulfurosos, de|

vapor avulsos 3$000. Idem, 10 banhos, 25$000. FriosJ? quentes, avulsos 1$000.

, As, ^icajlões de duchas e electricidade são feitas

í<& í. j '

S-e ll2 damanha e das 3 ás A e Ii2 horas dar.^"08,^ uteis; nos domingos e dias feriados das

HÈ í& > * o1 uda manhã- 0s banhos communs das 7 dati& T* a 8 h1oras da noite nos dias uteis, e até 3 horasíik-i, da tarde nos domingos e feriados.

Hi

m

fllillllliiilHI-MUMIlirWiW-liWI mimAJfiA:-\fi-!JJJJJA:AJ:.-,-\:¦: .-.'•' -;'¦¦:: ¦ AA...-.' '"-'A^-'.::':

___WÍ_______m_\\_\ i" ¦ mi" —^^.-..-.:..„.... _—.....: ,

¦ ¦¦¦¦¦-$• ,:-. ¦

¦- '

¦ :',-...---. .,(**' ¦¦ '';'%. ¦¦¦ fi':fi "-¦,'¦¦ .'¦ ;'¦ i ¦::,,'" '. h>V- ¦¦¦ ¦:::¦:, ¦ •¦::¦¦.¦¦¦/¦¦•

,-'-'¦ V:.-.

' ""• -'¦'

:¦'::¦'

Jj'^AAAJ'AAJjAA\

ms

(^ ua carae nos domingos e feriados. M i jjrr