home review edição 1 - ano 1

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home REVIEW edição 01 | ano 01 | 2014 01 ENTREVISTA Ozires Silva fala sobre projetos e o desenvolvimento da região SUSTENTÁVEL A palavra do presente CASA COR Fique por dentro das tendências apontadas pelo evento mais famoso em arquitetura e decoração Entenda o porquê cada vez mais pessoas buscam empreendimentos do tipo DESTINO:

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Chega ao mercado uma moderna revista do ramo da construção civil, arquitetura e decoração: a Home Review. Lançada pelo Grupo Mestra, a publicação, desenvolvida pelas equipes da Agência de Imprensa e Mestra Comunicação, traz informação de qualidade e direcionada à Região Metropolitana do Vale do Paraíba.

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homeREVIEW

edição 01 | ano 01 | 2014

01

EntrEvistaOzires Silva fala sobre projetos e o desenvolvimento da região

sustEntávElA palavra dopresente

Casa CorFique por dentro das tendências apontadas pelo evento mais famoso em arquitetura e decoração

Entenda o porquê cada vez mais pessoas buscam empreendimentos do tipo

DESTINO:

Page 2: Home Review edição 1 - ano 1

CONFIANÇANÃO SE COMPRA.

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Page 3: Home Review edição 1 - ano 1

VOCÊ NÃO ENCONTRA BOM GOSTO EM QUALQUER ESQUINA. MAS ENCONTRA EM CADAM² DO CELEBRITY.

A incorporação do empreendimento Celebrity Vila Ema encontra-se registrado sob nº 02 na matrícula 201.677, do 1º Registro de Imóveis de São José dos Campos - SP, com data de 21 de maio de 201. Excel Imóveis - CRECI J-11874, Migra Imóveis CRECI 21711J. Valor referente a apartamentos de 147 m² � nais 1 e 3 no 1º andar, sendo: Ato/30/60/90 do contrato de R$ 19.377,00 cada, com intermediárias anuais de R$ 19.377,00 e 30 mensais de R$ 1.550,00 com saldo � nal de R$ 463.761,00,

valor total do investimento: R$ 645.900,00. A presente Tabela poderá ser alterada sem prévio aviso - demais condições de venda, conforme minuta de contrato. Todas as parcelas serão reajustadas pela variação do índice INCC.1/2 x R

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EDITORIALhome reviewe

Ao longo das 84 páginas desta revista, você, leitor(a), vai conhecer as novidades e tendências dos setores da construção civil, arquitetura e decoração. Informação de qualidade e voltada para a nossa Região Metropolitana do Vale do Paraíba.

Nesta primeira edição, a Home Review traz uma reportagem sobre os condomínios, que se tornaram o principal desejo dos consumidores e investidores. A Sustentabili-dade também é abordada com dados importantes sobre como os empreendimentos ecologicamente corretos têm feito a diferença no mercado e a importância deles para as nossas vidas e o meio ambiente.

Outro destaque é a matéria especial sobre a Casa Cor São Paulo. Nossos especialistas selecionaram o que de melhor a mostra trouxe e apresenta o que é in em arquitetura e decoração.

Gastronomia também tem vez na revista com a reportagem sobre a Vila Ema e seus encantos. O mesmo vale para o Projeto São José 2030, uma importante iniciativa da sociedade civil que pode transformar o futuro joseense.

Bem-vindos à Home Review!

Carta ao lEitorFale com a gente e participe da Home Review. Envie dúvidas, sugestões e comentários à nossa redação.Telefone: (12) 3913-3858E-mail: [email protected]

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Home Review, a revista com mais visualizações por cm².

(12) [email protected]

ANUNCIE AQUI.

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PRINCIPALDestino: Condomínio10 FILOSOFIA LEAN

Construtoras apostam na Filosofia LEAN para alavancar resultados de custos e prazos em obras

60CONStRuçãO EmEIO AmbIENtESustentável - a palavra do presente

18 FAtOR CONDOmÍNIOSíndico morador ou um síndico externo?

64MEU JARDIM Verde que te quero verde26 tENDÊNCIAS

O melhor da Casa Cor SP66SãO JOSé 2030Sociedade civil se mobiliza para desenvolvimento da cidade

31ENtREVIStAEspaço Aberto Ozires Silva38

ACONtECE10ª Construvale reúne mais de 100 empresas e tem expectativa de R$ 32 milhões em negócios

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mAIS POR mENOSComo investir bem em imóveis44

tuRIStANDOSabores da Vila Ema70

LANçAmENtOSInvasão tecnológica50

GuIA DE COmPRAS Guia de Compras76

REFORmA JÁNova norma promete mais segurança a edificações56

PROJEtO SORRIProjeto Sorri: há 30 anos inserindo deficientes no mercado de trabalho

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SUMÁRIOhome reviews

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a HomE rEviEw é uma publicação do grupo mEstra. produção Agência de Imprensa - Tel.: (12) 3913-3858 - www. agenciadeimprensa.com.br. Jornalista rEsponsávEl Areta Braga - MTb 38.005. CoordEnação/Edição dE tExto Fernanda Goulart rEdação Fernanda Goulart e Bianca Lemos. Estagiária Rafaela Garcia. proJEto gráfiCo Mestra Comunicação diagramação Adriano Augusto e Luiz Carlos Coltro. rEvisão Dyrce Araújo imprEssão Vox Editora tiragEm 15000 exemplares.

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p PRINCIPALhome reviewp

Em busca de conforto e segurança, cada vez mais pessoas buscam imóveis em condomínios. para corresponder à demanda, a região metropolitana do vale do paraíba conta com a oferta de empreendimentos dos mais variados padrões, para todos os gostos, bolsos e com muitos atrativos.

condomínioDESTINO:

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condomínio

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Há cerca de seis meses, a publicitária, Ta-tiana Monteiro Bergamo, de 36 anos, e o empresário, Ítalo Bergamo, de 40 anos,

deram início a uma busca. Depois de uma vida inteira morando em casa, o casal optou por morar em condomínio e se mudou para um apartamen-to, no Jardim Aquarius, em São José dos Campos. Ítalo e Tatiana encontraram no novo imóvel a segurança e resgate da tranquilidade - também para as filhas gêmeas, de seis anos – que tanto pro-curavam. “Antigamente, nós podíamos brincar na rua e, hoje, nossas filhas não podem. No condomí-nio, temos tranquilidade e muitos itens de lazer que nos permitem brincar com elas quando chega-mos do trabalho, ou dei-xá-las brincar com os amiguinhos até um pouco mais tarde”, relata Tatiana. O casal é um retrato da realidade do mercado imobiliário. Cada vez mais, as pessoas têm buscado imóveis em condomínios. Segundo o diretor co-

mercial da Migra Consultoria Imobiliária, Daniel Drummond, oito em cada dez clientes procuram a aquisição de imóveis em condomínios, sejam horizontais ou verticais. “O perfil do consumidor é aquele preocupado com a qualidade de vida. As pessoas estão sim muito atreladas à questão da se-gurança e a preocupação com o lazer dos filhos. Então, o conceito de condomínios clube tem sido

a maior procura”, comenta. E a oferta também aumentou. Um levantamento da Secreta-ria de Habitação de São José dos Campos aponta que o nú-mero de Habite-se concedido a empreendimentos acima de 60 unidades residenciais, saltou de 83 para 128, em três anos, ou seja, o equivalente a 54%. De acordo com o Secovi - SP (Sindicato da Habitação da Habitação do Estado de São

Paulo), o Estado de São Paulo conta, atualmente, com cerca de 50 mil condomínios, residenciais, comerciais e mistos. “A variedade é muito grande. Hoje, até mesmo os empreendimentos populares, logicamente que com as devidas proporções, con-

O mundo está trazendo uma insegurança muito grande e morar em condomínio é como um porto seguro

Oito em cada dez clientes procuram a aquisição de imóveis em condomínios

Sérgio Meira, diretor do Secovi

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tam com itens de lazer. O que percebemos é que, quanto maior o padrão econômico, mais as pessoas buscam empreendimentos privativos, com menos unidades”, analisa Drummond.

O conforto e a facilidade da área de lazer pertinho de casa são grandes

atrativos dos condomínios

atrativos – Piscina, sauna, pista de ca-minhada, bicicletário, churrasqueiras, espaço gourmet, brinquedoteca, salão de jogos, SPA, quadra poliesportiva, academia... São muitos os itens de lazer que os condomínios oferecem. Especialistas atestam que as principais razões da escolha por condomínios são, de fato, o conforto e a segurança. A violência nas cida-des, com frequentes assaltos a residências, e o aumento do tráfego urbano, que impede as crianças de brincar nas ruas e demanda mais tempo de deslocamento, têm impulsionado a procura. “O mundo está trazendo uma inse-gurança muito grande e morar em condomí-nio é como um porto seguro. Os condomínios oferecem, hoje, serviços que uma pessoa sozi-nha não poderia pagar.Trata-se de uma área comum que traz conforto e segurança. Mui-tos pais trabalham fora e, nos condomínios, os filhos têm opção de lazer com segurança”, resume o diretor de condomínios do Secovi, Sérgio Meira de Castro Neto. Além desses atrativos, arquiteta Denise Cam-poy acrescenta que a programação de alguns condomínios e a relação entre os moradores também é um diferencial. “Muito condomí-nios agregam bastante em convivência social. Eles realizam vários eventos sociais, espor-tivos e gastronômicos e, assim, os vizinhos deixam de ser estranhos e se tornam grandes amigos”, reforça. A engenheira civil Soraia Chuster concorda, mas ressalta que as pessoas não devem apenas viver em função dos condomínios. Para ela, é saudável aproveitar todas as opções que o local oferece sem deixar de lado os programas externos. “O tempo é muito escasso hoje, mas é preciso dosar e não viver apenas em uma redoma. É importante saber que existe um mundo aqui fora”, conclui.

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Não são apenas os muros dos condomínios, as cercas elétricas e a câmeras que os tornam se-guros. O diretor de condomínios do Secovi – SP (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo), Sérgio Meira de Castro Neto, ensina que a segu-rança é um trabalho preventivo e, para funcio-nar, requer a participação e o envolvimento do síndico, funcionários e de todos os condôminos. Segundo o representante da organização, que também realiza cursos de Segurança Condomi-nial, o primeiro passo é a criação de um ‘Manu-al de Procedimentos de Segurança’. O material deve conter regras claras sobre como funciona a segurança do condomínio, com a descrição dos atributos de cada um muito bem especificada. “Muitos abusos são cometidos por desconhe-cimento da regra do jogo. O Manual deve ser um livro de cabeceira para os funcionários e os moradores também devem mudar suas rotinas para cumprir as normas, como abrir o vidro e acender a luz interna do carro quando chega-rem, por exemplo. É uma união de esforços com um objetivo comum”, enfatiza Neto. Outra ação importante é o plano de manuten-ção do condomínio, que precisa incluir a de-

vida atenção a portões, câmeras e elevadores. Meira reforça que um prédio bem conservado é mais seguro e econômico. “A gestão de um prédio é como uma empresa de grande porte, cujo lucro é a qualidade de vida de quem mo-ra lá. A segurança depende de treinamento, reciclagem e conscientização dos moradores. É importante que os moradores tenham cons-ciência de que a segurança é uma troca. Perde-se em conforto e tempo - como os visitantes e prestadores de serviço serem anunciados para entrar, por exemplo -, mas se ganha por outro lado”, finaliza.

CapaCitação – O Secovi-SP oferece cursos de Segurança Predial, ministrados por especia-listas em segurança patrimonial, destinados a ze-ladores, porteiros, vigias, gerentes prediais, entre outros. A próxima turma, em São Paulo, está pre-vista para novembro. O objetivo é conscientizar e treinar os profissionais sobre o funcionamento administrativo do condomínio, os equipamentos disponíveis, a melhor forma de utilizá-los e os procedimentos operacionais. Saiba mais no site www.secovi.com.br.

Confira a Evolução no númEro dE HabitE-sE, ConCEdido pEla prEfEituradE são José dos Campos:2010 83 406,3 mil m²2011 93 926,3 mil m²2012 118 809,9 mil m²2013 129 690,9 mil m²

Fonte: Secretaria de Habitação de São José dos Campos

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O diretor de condomínios do Secovi – SP (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo), Sérgio Meira de Castro Neto

“sEgurança é um trabalHo prEvEntivo”, alErta EspECialista

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portaria – ela é um dos principais pontos de se-gurança do condomínio. Por ali circulam todas as pessoas. O porteiro tem a função de cuidar dessa circulação. Para tanto, é preciso ter atenção na iden-tificação de visitantes, entregadores, prestadores de serviços e terceirizados; controlar a saída e entrada de materiais e, eventualmente, o acesso de veículos. O porteiro deve comunicar-se de forma direta com o zelador, gerente do condomínio ou síndico. E testar os sistemas de segurança e alarmes.

riscos - A entrada de pessoas sem a autorização do morador; guardar chaves, objetos ou pacotes de moradores; abrir o portão da garagem sem ter certeza de que o veículo pertence ao morador, en-tre outras medidas que podem colocar em risco a segurança do condomínio. Apesar de não existir um sistema de proteção 100% seguro, um conjunto de ações preventivas e integradas contribuem para melhorar a segurança no condomínio, que poderá ser obtida se essas medidas estiverem apoiadas no tripé: equipamentos eletrônicos adequados, fun-cionários treinados e condôminos conscientizados. Neste sentido, o papel do síndico é fundamental. Ele deve incentivar a participação de todos os mo-radores e funcionários e formar uma comissão es-pecífica para tratar do assunto.

Comunicação e manutenção - É importante manter uma lista atualizada de todos os morado-res, com placa de veículos e até nomes de parentes próximos para contato em caso de emergência. To-das as áreas devem ser bem iluminadas, sobretudo as entradas do condomínio. Evitar deixar objetos

A manutenção dos itens de

segurança e o compromisso

dos moradores com as regras

tornam os condomínios mais seguros

diCas dE sEgurançaPratique e incentive os condôminos e síndicos a tornar seu condomínio mais seguro:

que obstruam a ampla visão da portaria. É reco-mendada a instalação de dispositivos eletrônicos de segurança, se possível, com monitoramento por empresa especializada; e manter esses equipamen-tos sempre em perfeito estado de funcionamento. Promover a integração do condomínio com ór-gãos de Segurança Pública e entre os prédios vizi-nhos, criando uma rede de segurança. Incentivar os funcionários a participar de cursos e palestras sobre segurança. Com equipamentos em funcio-namento, funcionários treinados e condôminos conscientizados, a probabilidade de se manter os procedimentos sem falhas é muito grande. Isso ajuda a detectar e dificultar uma tentativa de in-vasão, pois o intruso tem como principal arma o fator surpresa, que cai por terra diante desta es-trutura organizada.

Envolvimento - Os moradores devem seguir as normas de segurança do condomínio e não se ex-por desnecessariamente. Sempre acender a luz in-terna de veículo ou baixar o vidro ao chegar, pa-ra facilitar o reconhecimento do motorista. Estar sempre atento e, se possível, avisar antecipadamen-te as visitas e entregas que irá receber; caso seja al-go inesperado, confirmar com exatidão na portaria antes de descer. Quando for realizar festas, passar todas as informações necessárias, especialmente a lista exata de quem irá participar do evento, para que haja um controle na entrada dos convidados. O morador não deve entregar suas chaves a pes-soas fora de seu círculo familiar ou deixá-las na portaria. Se for viajar, deixar a chave com algum parente e o telefone dele na portaria para contato em caso de emergência. Atenção com seu veículo na garagem, mantenha-o sempre trancado e sem objetos à vista. Colaborar com o vigia ou o por-teiro; evitar irritação sem motivos concretos. Na maioria das vezes, o funcionário está seguindo as regras de segurança, como aguardar liberação para deixar entrar um visitante. Também é um fator de risco pedir para que este mesmo empregado reali-ze outras tarefas, fazendo com que pare com suas funções primordiais e abandone seu posto.

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O que nOrteia suas escOlhas:a razão ou a emoção?

POr que a Costa Norte

vale mais?

existem vários tipos de pessoas: as extremamente perfeccionistas e exigentes, as que prezam a beleza, o bem-estar, a realização de um sonho. É por isso que há 20 anos a Costa Norte reúne qualidades e diferenciais para todos os tipos de pessoas. somos a qualidade que norteia o seu futuro.

- alto padrão incomparável em todos os seus empreendimentos- mais de 220.000m² de imóveis residenciais entregues- reconhecida no mercado por sua credibilidade e eficiência - Qualidade incomparável: produtos e acabamentos de altíssimo nível- Projetos elaborados de forma profissional visando a satisfação dos consumidores- empreendimentos com valores de revenda acima do mercado- segue a norma do iso 9001 e PBQPH-a- 100% das obras entregues no prazo

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O que nOrteia suas escOlhas:a razão ou a emoção?

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CONSTRUçãO E MEIO AMBIENTEhome review

sustentávelA PALAVRA DO PRESENTE

s

represas secando ou funcionando bem abaixo da capacidade, aquecimento global, poluição... Estamos diante da iminente escassez de recursos naturais e a terra pede socorro. de olho nisso, algumas iniciativas da construção civil têm se destacado como forma de minimizar os impactos ambientais.

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sustentável

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A sustentabilidade é o novo modelo de em-preendimentos. As construtoras brasileiras têm investido, cada vez mais, em recursos e

itens sustentáveis, como eficiência energética, reapro-veitamento e tratamento de águas pluviais, energia solar e uso de lâmpadas LEDs. Segundo o Green Building Council Brasil - orga-nização responsável por fomentar a indústria de construção sustentável no País -, o Brasil está em terceiro lugar no ranking mundial de certificações sustentáveis. O selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design/ Liderança em Energia e Projeto Ambiental), oferecido pela instituição, conta com 870 registros e 176 certificados. Outra instituição responsável por atestar a quali-dade ambiental das construções, a Fundação Van-zolini, contabiliza a emissão de 350 selos Acqua no país, sendo a maioria deles, cerca de 40%, referente a edifícios habitacionais. Para se ter uma ideia dos benefícios, especia-listas apontam que uma construção sustentável gera uma economia de 30% de energia e redu-ção de até 50% no consumo de água. O advoga-do especialista em Direito Ambiental, Lincoln Delgado, afirma que o investimento em susten-tabilidade não tem resultado apenas no produto

O advogado especialista em Direito Ambiental, Lincoln Delgado

final, mas ao longo da execução. Segundo ele, as empresas que não se utilizam de técnicas sustentáveis registram uma perda de cerca de 30% dos materiais da obra, ou seja, a cada três prédios construídos, um é desperdiçado. “É preciso ter consciência de que alguns elementos são finitos, como a areia, por exemplo. A construção civil tal-vez seja o setor que mais busca alternativas de ma-teriais renováveis. E, dependendo do investimento, em cinco anos, ele se paga, por exemplo”, ressalta.

nossa rEgião – A Região Metropolitana do Vale do Paraíba já começa a ganhar empreendi-mentos sustentáveis. É o caso do Central Park e Boulevard Park, ambos localizados no Jardim Aquarius, em São José dos Campos. Projetados e executados pela Construtora Costa Norte, ambos os empreendimentos reúnem um grande número de práticas ambientais, desde a concepção do projeto, a construção, até a sua utilização. Entre os itens ecológicos, destacam-se: sistema de captação, tratamento e reúso de águas pluviais e cinzas (águas de pias, chuveiros e máquinas de lavar); aquecimento solar; equi-pamentos de alta eficiência energética; avaran-damento nas fachadas para maior ventilação e

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incidência de luz natural. Grande entusiasta no assunto, o diretor de planeja-mento da Costa Norte, José Renato Fedato, ressalta a importância da sustentabilidade na construção civil. “Produzir um produto ecologicamente res-ponsável e de forma sustentável faz parte da nossa missão em oferecer qualidade de vida e conforto aos nossos clientes. Um prédio sustentável é muito mais econômico e funcional. É muito mais do que pensar apenas no produto final, mas sim na forma de produzir, fazendo com que o processo de execu-ção do empreendimento seja o menos impactante possível. Nós nos orgulhamos dos nossos produtos e sabemos que, mais que um diferencial, investir em sustentabilidade é uma questão de necessidade para o planeta”, reforça.Desde a sua criação, a RDC Construtora também vem investindo, cada vez mais, em sustentabilida-de, como, por exemplo, a realização do plantio de mais de 700 árvores nativas. A cada projeto, novos itens são acrescidos, como no Pátio Home Resort, uma parceria com a Ecolares.O empreendimento, localizado na Vila São Ge-raldo, em Taubaté, conta com três mil m² de área verde, janelas com dimensão acima do padrão para aumentar a incidência de iluminação natural, bi-cicletário, vasos sanitários econômicos e, durante a construção, a madeira foi substituída pelas esco-ras metálicas. “É um investimento para o cliente

e para o meio ambiente que vale muito a pena. A responsabilidade de minimizar os impactos am-bientais é de todos. A RDC cumpre o seu papel de oferecer produtos de qualidade e com responsabi-lidade, onde as pessoas vivem bem, fora e dentro do imóvel”, enfatiza.A PRT Empreendimentos Imobiliários também decidiu adotar uma iniciativa sustentável no lo-teamento Colinas do Paratehy, um condomínio horizontal localizado na Urbanova, em São José dos Campos. A construtora optou pelo uso de luminárias em LED nos núcleos internos residenciais do empre-endimento, que economizam até 75% de energia em comparação com as luminárias ‘tradicionais’, têm maior durabilidade e ausência de mercúrio (metal pesado que pode colocar em risco à saúde e capaz de contaminar o solo e o lençol freático). A sócia da PRT, Águeda Souza Lima, afirma que um dos fatores determinantes para a adoção da medida foi o fato de o consumo de energia ser um dos itens de maior impacto sobre o meio ambien-te. “Desde sua fabricação até o descarte final, após sua vida útil, é grande o impacto ambiental de uma luminária. Essa é uma contribuição da PRT Empreendimentos para uma gestão eficiente das finanças dos seus consumidores e para o consumo responsável da energia dentro do empreendimento Colinas do Paratehy”, acrescenta.

ConsCiEntiZação – Especialistas atestam que a sustentabilidade é mais que uma tendência, mas uma realidade que veio para ficar. O respon-sável pelo desenvolvimento de negócios do Selo Acqua da Fundação Vanzolini, Bruno Casagrande, aponta que práticas sustentáveis são fundamentais.De acordo com ele, grandes empresas e multina-cionais já selecionam prédios corporativos para instalação das marcas por serem empreendimen-

Itens sustentáveis como as placas solares e o sistema de tratamento e reúso de água do Boulevard Pak Aquarius, da Construtora Costa Norte, podem significar uma economia de 30% de energia e redução de até 50% no consumo de água

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O responsável pelo desenvolvimento de negócios do Selo Acqua da Fundação Vanzolini, Bruno Casagrande

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sEJa voCê também sustEntávElVale a premissa que pequenas ações fazem toda a diferença. Algumas práticas simples ajudam, e muito, o meio ambiente. Confira:

água: fechar a torneira para esco-var os dentes; reduzir o tempo no banho; utilizar lavagem a seco para o carro e incentivar o reaproveita-mento da água da lavadora de rou-pas. Uma simples lavagem de roupa chega a utilizar 150 litros de água!

limpeza: consuma produtos bio-degradáveis ou que provocam me-nores impactos ao meio ambiente. Cuidado com os aerossóis, muitos ainda empregam o CFC, um gás no-civo à camada de ozônio.

lixo: Plásticos, papéis e metais podem ser reutilizados após passarem pelo processo de reciclagem, por isso, se-pare o lixo orgânico do reciclável. Pi-lhas e baterias também não devem ser dispostas no lixo comum, mas sim en-tregues em postos de coleta. A mesma regra se aplica às lâmpadas fluorescen-tes, já que elas possuem mercúrio, um metal pesado capaz de contaminar o solo e o lençol freático.

tos eficientes e ecologicamente corretos. Contudo, para Casagrande, ainda falta conscientização so-bre como essas iniciativas são benéficas e como o investimento é lucrativo. “O grande problema no Brasil é que muitos empreendedores e consumido-res são imediatistas. Eles não fazem o cálculo do custo/benefício e, por isso, a sustentabilidade não evolui. Os números de um empreendimento sus-tentável são bem expressivos, mas a grande maioria das pessoas ainda não percebeu. Falta um trabalho de conscientização, mas acredito que a nova gera-ção esteja bem mais acordada neste sentido do que a nossa”, completa. A coordenadora técnica do Green Building Council Brasil, Maria Carolina Fujihara, vai além. Arqui-teta e pós-graduanda em planejamento e gestão de cidades sustentáveis, ela acredita que falta infor-mação sobre o assunto nas próprias universidades. Mais do que isso, Maria Carolina ressalta a falta de mobilização do setor público. “O maior desa-fio ainda é cultural no nível de conhecimento. A sustentabilidade é um tema pouco abordado nas universidades. Na Europa e nos Estados Unidos, há mais de 30 anos, já existem leis de eficiência ener-gética. Aqui no Brasil, falar em energia renovável parece coisa de outro mundo. É preciso quebrar o paradigma que investir em sustentabilidade é caro e disseminar entre a população este conceito de casa sustentável. A tendência é que, cada vez mais, cobre-se o desenvolvimento e a própria ini-ciativa privada cobre do governo leis e normas de incentivo”, conclui.

apoio – Ainda que de forma tímida, alguns governos começam a apoiar a sustentabilidade.

Em fase de obras, o Pátio Home

Resort, da RDC Construtora,

conta com três mil m² de área verde e a

substituição de madeira

pelas escoras metálicas, durante a

construção

No condomínio Colinas do

Paratehy, a PRT Empreendimentos

Imobiliários optou pelo uso

de luminárias em LED, nos

núcleos internos residenciais do

empreendimento, que economizam

até 75% de energia

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ranking mundial de países sustentáveis1 USA 50.129 19.778 2 CHINA 1.738 4923 BRASIL 870 1764 EMIRADOS ÁRABES 858 1075 ÍNDIA 561 2386 CANADÁ 554 3517 MÉXICO 477 1068 ALEMANHA 387 1089 TURQUIA 359 5910 CHILE 265 6111 CORÉIA DO SUL 252 5312 ITÁLIA 240 7313 ESPANHA 211 614 CATAR 208 7215 ARÁBIA SAUDITA 193 15

Nas cidades de Guarulhos (SP), São Carlos (SP), Vila Velha (ES) e Salvador (BA), foi implanta-do o chamado ‘IPTU Verde’, ou seja, incentivos fiscais a quem adotar práticas sustentáveis. Os moradores de Guarulhos, por exemplo, têm um desconto de 20% no valor da taxa anual, caso pratiquem ações como plantar árvores no terre-no, captar águas pluviais, utilizar energia solar ou instalar um telhado verde. Já na cidade do Rio de Janeiro, foi criado, em 2012, o Selo Qualiverde para edificações residenciais, comerciais, mistas ou institucionais. Aquelas que

alcançarem a pontuação necessária ficam sujeitas a benefícios fiscais com concessão de descontos para alguns tributos municipais, como: ISS (Im-posto sobre Serviços) durante a obra, IPTU e ITBI (Imposto de Transações de Bens Imóveis). Outro projeto é o Procel Edifica, com a Etiqueta de Eficiência Energética, desenvolvida em parceria com a Eletrobras e o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indus-trial). O selo incentiva as edificações à iluminação e ventilação natural para reduzir o consumo de energia elétrica. Segundo o órgão, as edificações residenciais, co-merciais e públicas são responsáveis por aproxima-damente 45% do consumo de energia elétrica no Brasil. Este gasto advém da iluminação artificial e da climatização de ambientes.

Fonte: Green Building Council Brasil Fonte: Green Building Council Brasil

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MEU JARDIMhome reviewm

verdeVERDE QUE TE QUERO

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trazer a natureza para dentro de casa é aceitar mais vida, conforto e harmonia. As plantas e flores têm a capacidade de transformar ambientes, independente do espaço. mas quem disse ser tarefa fácil? a Home review foi atrás de especialistas para ensinar você, leitor (a), a como começar um jardim.

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Qualquer espaço em casa pode ser des-tinado ao cultivo de algumas plantas e flores. Muitas vezes, trata-se de apenas

um cantinho, mas já é o suficiente para começar um pequeno jardim e trazer a alegria da natureza para dentro do lar. Segundo especialistas, o primeiro passo para co-meçar um jardim é gostar da natureza e encontrar um espaço adequado, independente do tamanho. O arquiteto paisagista, Felipe Mascarenhas, orien-ta que a primeira etapa consiste em analisar este espaço e o ambiente. “Para começar o jardim, vo-cê deve procurar responder algumas perguntas simples. Como: qual o tamanho?; a luz do sol bate direto ou indiretamente?; quais são esses horá-rios? ; há momentos sombreados?; como é o vento no local?; o clima é mais frio ou quente?”, ensina.São as respostas a esses questionamentos que vão oferecer a noção das opções de escolha das espécies vegetais a serem adquiridas. Mascarenhas ressalta que as características das plantas também devem se harmonizar com as do espaço. “Essa combina-ção é fundamental para o jardim. Por exemplo, em espaços pequenos usaremos plantas pequenas. Já nas áreas sombreadas usaremos plantas resistentes à sombra”, reforça.Os estilos de jardins são variados. Existe o tropical, o oriental, o moderno, o neoclássico... E a compo-sição das plantas pode seguir algum desses estilos

ou o gosto pessoal do morador.Em imóveis onde o espaço é maior, podem ser projeta-dos outros elementos que combinam muito bem com a área do jardim. O arquiteto paisagista recomenda itens para o lazer, esporte e relaxamento. “Alguns itens combinam muito e podem tornar o jardim um espaço ainda mais agradável. Pode ser uma piscina, uma qua-dra poliesportiva, um quiosque, ou uma área de estar a céu aberto. Gosto de iluminar o jardim de forma econômica e cenográfica para que, à noite, as pesso-as possam desfrutar de grandes momentos”, afirma.Vale ressaltar que, tratando-se de elementos vivos, é necessário o mínimo de luz e água. Entretanto, para um melhor desenvolvimento do jardim, a manutenção de limpeza, podas e adubação são importantes para ter uma paisagem sempre bo-nita e saudável.Em apartamentos menores, a dica é fazer jardim em paredes, os chamados jardins verticais. No mercado, existem vários modelos de vasos que trazem ainda mais beleza. “Costumo plantar pe-quenas frutíferas como jabuticaba, romã e acero-la em áreas ensolaradas. Ficam muito atraentes”, comenta Mascarenhas.Mas o arquiteto alerta: antes de iniciar um projeto, consulte sempre um especialista. “O ideal é fazer um projeto paisagístico para planejar as melhores soluções estéticas, funcionais, econômicas, ecoló-gicas e seguras para o espaço desejado”, conclui.

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Os jardins trazem mais vida

e harmonia aos imóveis e podem

se adaptados conforme o espaço

disponível

O arquiteto paisagista, Felipe Mascarenhas, destaca que o primeiro passo para começar um jardim é gostar da natureza

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Page 29: Home Review edição 1 - ano 1

o quE E ondE?Algumas plantas são muito utilizadas em jardins domésticos, para espaços ensolarados. São elas: ixoras, hibiscos, grama amendoim e bela emília. Para sombra, utilize: palmeirinha ráfis, filoden-dros e lança-de-são-jorge.É importante ter cuidado ao plantar árvores e pal-meiras, devido ao porte e raiz, bem como plantas e espécies venenosas e com espinhos.

A iluminação faz toda a diferença no jardim e realça a beleza do espaço

iluminação no JardimPoder apreciar um jardim noturno é um grande prazer. No fim da tarde, é possível reunir os amigos para conversar, jantar ao ar livre ou apenas desfrutar do ambiente. Para que isso acon-teça, você precisa planejar o seu jardim com segurança e eficiência. A iluminação de paisagismo procura destacar os volumes e as texturas dos jardins, pois, ilumi-nando os volumes das plantas, é possível valorizar este espaço. Segundo a arquiteta, Karyna Brandão, é importante escolher tipos de lâmpadas, de acordo com o tipo e o porte de planta. “Por exemplo, podemos utilizar uma lâmpada halógena [lâmpadas mais elaboradas, com luz mais brilhante, eficiência energética e maior vida útil, variando entre 2000 e 4000 horas, menores dimensões e com vários efeitos de iluminação] tipo Par 38 de 100w para destacar volumes de árvores de médio porte, troncos e folhas. Já árvores de porte muito grande utilizamos uma lâmpada tipo vapor metálico de tubo cerâmico de 70w , onde o alcance do facho de luz pode atingir uma palmeira até 15 metros de altura”, enuncia. Outra dica da arquiteta é utilizar o LED na iluminação do jardim. Além de ecologicamente correto, esse tipo de lâmpada tem maior durabilidade. “O LED já está sendo muito inserido em projetos de iluminação de jardins, onde se pode fazer balizamento de caminhos, iluminar pequenos arbustos e iluminação de espelho d’água, pois são lâmpadas de baixo consumo e de longa duração. Porém, o resultado das lâmpadas halógenas ainda supera o LED quanto à repro-dução de cores”, finaliza.

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Page 30: Home Review edição 1 - ano 1

Com mais de 15 anos de tradição e compromisso com a qualidade, os empreendimentos Emplanej tornaram-se sinônimo de bom investimento no mercado Imobiliário. Alie-se a tudo isso a constante

preocupação do grupo Emplanej com a qualidade de vida oferecida através de suas obras.

Emplanej: Conceito em Viver Bem por toda São José dos Campos.

Page 31: Home Review edição 1 - ano 1

SãO JOSé 2030home reviews

cidadeSOCIEDADE CIVIL SE MOBILIzA PARA DESENVOLVIMENTO DA

umas das 30 cidades mais ricas do país, com um PIb (Produto Interno bruto) de mais de R$24 bilhões, segundo o IbGE, São José dos Campos, com 247 anos recém-completados, é um polo industrial e empresarial com plena capacidade de ascensão. movido pelo amor à cidade e a preocupação com o seu desenvolvimento, um grupo de empresários joseenses conseguiu mobilizar a sociedade civil em apoio à busca por alternativas e soluções das necessidades do município.

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Com mais de 15 anos de tradição e compromisso com a qualidade, os empreendimentos Emplanej tornaram-se sinônimo de bom investimento no mercado Imobiliário. Alie-se a tudo isso a constante

preocupação do grupo Emplanej com a qualidade de vida oferecida através de suas obras.

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O que, em princípio, seria apenas uma discussão entre um grupo de empresá-rios - formado pelo engenheiro e ex-pre-

sidente da Embraer, Ozires Silva, o administrador especialista em gestão pública, Kiko Sawaya, o en-genheiro e diretor da empresa Sygma, Manuel de Oliveira, e o presidente do Laboratório Oswaldo Cruz, Hector Enrique – acabou envolvendo mais

Da esquerda para a direita: o engenheiro Manuel de Oliveira,

o empresário Kiko Sawaya, o

diretor do Ipplan Alexandre Amorim, o engenheiro Ozires Silva, e o empresário

Hector Enrique

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de 400 pessoas. Trata-se do ‘São José 2030’, um ciclo de debates para traçar estratégias, produzir decisões inovado-ras e empreendedoras para retomar o desenvolvi-mento da cidade. O projeto, idealizado por Ozires Silva, pretende preparar a cidade para o futuro. “Nós estamos em usufruto de algo que foi feito nas décadas de 60, 70 e 80. O Brasil é um país que

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não liga para as suas vocações, acha que ninguém tem a ver com isso. E o Projeto São José 2030 vem justamento para dizer: ‘Sim. Nós temos muito a ver com isso’”, comenta Silva. O grupo apoia sete pilares considerados essenciais para o crescimento do município. São eles: a vinda de uma Faculdade de Medicina; a construção de um complexo de eventos com hotel cinco estrelas e capacidade para reunir mais de 10 mil pessoas; um complexo aeroespacial – ampliação do aero-porto com novas empresas e destinos; criação de um posto temático, caracterizando a cidade como polo industrial e aeroespacial, nas divisas com ou-tros municípios; mobilidade urbana; revisão da lei de zoneamento e educação como base de evolução. O especialista em gestão pública, Kiko Sawaya, ressalta que todas essas ações colocam São José dos Campos na Vanguarda do desenvolvimen-to. Para ele, o sucesso do projeto está embasado no comprometimento de todos os participantes e na representatividade das cerca de 20 entida-des de classes envolvidas. “São atitudes de agora que darão continuidade ao projeto no futuro. As pessoas, muitas vezes, assumem a posição de expectadores do poder público, mas, se puder-mos agir ativamente, tudo acontece muito mais rápido”, comenta.

apoio - O projeto ‘São José 2030’ ganhou ainda mais força com a parceria com o Ipplan (Insti-tuto de Pesquisa, Administração e Planejamen-to), ligado à Prefeitura de São José dos Campos. Em dezembro de 2013, foi assinado um termo de cooperação com a organização, que garante o auxílio das pesquisas do instituto para emba-

sar os planos e ações do grupo. O diretor geral do Ipplan, Alexandre Amorim, reforça que toda a ci-dade ganha com a ativação do projeto. “O Ipplan se sente honrado em ser escolhido como parceiro do projeto. Esta é uma super iniciativa da sociedade civil de São José, em ter a percepção de se organizar e propor uma nova agenda para a cidade. É uma questão rara entre os municípios, principalmente por não ter nenhum interesse político e econômico, mas sim pensar como queremos a cidade daqui a alguns anos. É uma iniciativa louvável e que renderá bons frutos”, reforça.

sobrE – Em 2013, o Projeto ‘São José 2030’ reuniu grandes nomes do país para a realização de debates, como os arquitetos, Ruy Ohtake e Edo Rocha e o ex-secretário de Urbanismo do Rio de Janeiro, Sérgio Dias (responsável pela reestruturação da zona portuária carioca) e o empresário da comunicação, José Bonifá-cio Sobrinho, o Boni. Em 2014, o novo ciclo de debates está previsto para ocorrer em setem-bro. Segundo a organização, a programação ainda não foi finalizada.

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Confira as assoCiaçõEs, EmprEsas E órgãospartiCipantEs do proJEto ‘são José 2030’:

ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos)ACI (Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos)ACONVAP (Associação de Construtoras do Vale do Paraíba)AEA (Associação de Engenheiros e Arquitetos de São José dos Campos)APCD (Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas)APM (Associação Paulista de Medicina)ASSECON (Associação de Empresas Contábeis de São José dos Campos)Centervale ShoppingCIESP (Centro de Indústrias do Estado de São Paulo)CIN - Aliança Empresarial ImobiliáriaGrupo Sygma Laboratório Oswaldo CruzOAB (Ordem dos Advogados do Brasil)Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e TecnologiaSICRED Vanguarda Vale do ParaíbaSindicato do Comércio Varejista de São José dos CamposSINDUSCON (Sindicato da Indústria da Construção Civil)SINHORES (Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de São José dos Campos)Terra Simão Construtora

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Uma das cidades mais ricas do país, São José enfrenta desafios para o

crescimento; grupo pretende definir estratégias para superá-los

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ENTREVISTAhome reviewe

OziresSilva

ESPAçO ABERTO

Engenheiro aeronáutico formado pelo ita, ex-presidente e fundador da Embraer, ozires silva já presidiu a petrobras, a varig e comandou o ministério da infraestrutura. aos 83 anos, mantém-se em plena atividade como reitor da unimonte, em santos, e presidente do Conselho de administração da anima Educação. Joseense de coração, ozires silva acompanhou o crescimento da cidade e continua contribuindo para o desenvolvimento da região e do país com os seus conhecimentos e a forma de ‘sacudir o presente, melhor nos equipando para vencer no futuro’. idealizador do projeto são José 2030, ozires encontrou a equipe da Home review, na véspera do dia dos pais, e nos deu de presente uma aula de economia, conhecimentos gerais e de como transformar ideias em realidade. Com vocês, o pai do arnaldo, da ana maria e do sérgio, o líder, o visionário: ozires silva.

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Home review - como é a sua relação com são José dos campos? ozires silva: Eu conheci São José dos Campos quando desejava ser engenhei-ro, aos meus 15 e 16 anos, e não havia es-se curso em Bauru. No final dos anos 40, quando o Brigadeiro Casemiro Montene-gro Filho tomou a iniciativa de convencer a Força Aérea de criar o primeiro curso no Brasil, que foi em São José dos Cam-pos. Foi quando comecei a tomar conhe-cimento do Vale do Paraíba, que conhecia somente através da leitura dos livros de Monteiro Lobato. Nunca tinha vindo aqui, somente depois de fazer o curso do ITA [Instituto Tecnológico de Aeronáutica] e, desde então, eu moro aqui. Comecei meu curso em 1958 e nunca mais saí.

Home review - o que a cidade representa para você?ozires silva: Meu escritório é em São Paulo, mas quan-do posso venho a São José dos Campos. Devido à lon-gevidade que tenho aqui, de alguma maneira, assisti ao desenvolvimento de São José. Quando cheguei aqui, em

1958, nós tínhamos três indústrias na época: a Johnson, a General Motors e a Tecelagem Vale do Paraíba. Vi São José se modificar e, sobre certo aspecto, a fabricação de aviões também modificou a cidade. Embora carre-gue comigo uma frustração muito grande. Em todos os movimentos que pude fazer em relação à indústria aeronáutica, não fiz em associação com São José, mas com o Governo Federal. Digo com um pouco de pe-sar que consegui construir a Embraer sem falar com a Prefeitura, mostrando que a sociedade está muito distante de grandes oportunidades de construir uma

empresa. Acho que essa distância de São Jo-sé dos Campos, com relação a uma vocação da cidade que é extremamente rica, não tem contribuído adequadamente para que a cida-de se desenvolva. Sinto que o joseense está muito distante disso e isto não é bom.

Home review - o senhor acha que a pas-sividade da população em geral foi o que contribuiu para a ideia do Projeto são Jo-sé 2030?ozires silva: Sem dúvida. Se você olhar para as cidades que produzem avião no mundo

– Seatle nos EUA, Toluse na França e Moscou na Rússia -, os chamados polos aerotecnológicos, o cenário é absolutamente diverso daqui. Há um interesse enorme da população no que está acontecendo na indústria aero-náutica mundial. Aqui em São José, o aeroporto parece distante da cidade. Todas as tentativas de colocar avião, ligando São José a outras cidades, fra-cassaram. Acredito que em razão deste distanciamento, o joseense não consi-dera o avião como uma atividade da

cidade. Por estranho que isto possa parecer. A Embra-er gera mais de 17 mil empregos aqui em São José dos Campos e o joseense não toma conhecimento disto. Reconheço que isto é um fator que tem limitado um bocado a atração de muitas empresas, gerar bem mais postos de trabalho e mesmo abrir novas perspectivas e oportunidade. Tanto é que você vê a única iniciativa pesada no setor aeronáutico, em São José dos Campos, tem origem no Governo Federal que é o ITA.

Home review - voltando ao Projeto são José 2030, o que o motivou a torná-lo realidade?ozires silva: Representa algo que eu sempre procu-rei fazer na vida. Você pode imaginar que estes avi-ões, quais são, como estamos vendendo, não caíram do céu. Foram objetos de planejamentos e antecipações extremamente cuidadosas. Eu sempre me movimentei fora daqui, tanto é que os investimentos da Embraer vieram ou do Governo Federal, ou fora daqui. Se você fizer uma pesquisa, veja quantos joseenses compraram uma ação da Embraer. Eu tenho este dado, mas, por tudo que tenho observado, duvido que tenha uma par-ticipação expressiva de capitais joseenses na indústria aeronáutica. E não falo só da Embraer. Empresas que nasceram aqui, em consequência da Embraer, estão enfrentando o mesmo problema. A ausência da cidade em relação a um negócio que é muito importante. Por que isto afetou 2030? Nós estamos em usufruto de algo que foi feito nas décadas de 60, 70 e 80. Foi aí que falei com o Kiko [Kiko Sawaya] e com outros colegas que têm nos ajudado. Nós vamos chegar em 2030. Eu não vou, mas vocês vão. Se nós não fizermos nada agora, o que estaremos fazendo em 2030? Mais de dois mil aviões fabricados no Brasil voam nos Estados Uni-dados. No Brasil, apenas 38. É um país que não liga para as suas vocações, acha que ninguém tem a ver com isso. E o Projeto São José 2030 vem justamento para dizer: ‘Sim. Nós temos muito a ver com isso’. Felizmente, a Prefeitura está nos dando apoio, mas isto foi conquistado.

Home review - quais são os principais desafios da cidade? e do país?ozires silva: Acho que o principal desafio é valorizar a cidadania e o desenvolvimento da cidadania. Em uma palestra que fiz na FGV [Fundação Getúlio Vargas], uma discussão entre brasileiros e americanos, ficou

A distância de São José dos Campos, com relação a uma vo-cação da cidade que é extrema-mente rica, não tem contribuí-do adequadamente para que a cidade se desenvolva

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claro que o Governo tem que trabalhar para que cada cidadão que empreenda tenha sucesso e não achar que o governo tem sucesso. Quem produz riquezas são os cidadãos e estes que têm que ser apoiados. Nosso go-verno, na realidade, olha para nós apenas como paga-dores de impostos. Está errado. A função das Prefei-turas, governos Estaduais e Federal é assegurar que cada empreendimento não seja barrado por uma série de obstáculos, um monte de carimbo governamental, que ninguém pode empreender nada sem autorização do governo.

Home review - a Lei de Zoneamento tem gerado uma discussão entre governo e o setor da constru-ção civil aqui em são José. como o senhor enxerga essa questão?ozires silva: O desacordo tem que existir, mas en-quanto existe o desacordo não acontece nada. Nesta decisão, a população deve ser ouvida sempre, porque é ela quem produz as riquezas. Não é a Prefeitura. Não vejo lógica para barrar a altura dos prédios. Quando os terro-ristas derrubaram as Torres Gêmeas, a resposta dos americanos para este ato foi construir a torre mais alta dos Estados Unidos, que virou um marco da cida-de de Nova York. A cidade ganhou em prosperidade e emprego. Se quisermos fazer a torre mais alta de São José dos Campos, ou do Estado de São Paulo, ou da América Latina, isto é ruim? Vi-ra um marco para a cidade.

Home review - o seu blog leva o título de educação transforma. esta é a base do desenvolvimento para o senhor?ozires silva: O cara que desenvolveu o celular, o com-putador, é um sujeito que ganha salário mínimo? Foram pessoas inteligentes, competentes e muito bem forma-das. Isto existiria se a educação não transformasse? Não é extraordinário ver um bebê nascendo com todos os movimentos, os órgãos funcionando e, ao longo dos anos, se tornar um cidadão. O que falta a este bebê? Educação. A natureza não entrega para nós um filho educado. Deixou isto para nós e não podemos falhar na única coisa que a natureza nos deixa para criar um cidadão. Nada existiria se não fosse a educação. São Jo-sé faria avião se não tivesse uma escola de engenharia aeronáutica? Não. A riqueza de um país está no cida-dão, não no governo.

Home review - ao longo da sua vida, quem ou o que mais o inspirou? e o que continua a inspirá-lo?ozires silva: Tive muitas inspirações. O melhor é não é falar do passado, mas do presente e do futuro. A ins-piração tem que ser permanente em relação ao que nos interessa e ao que possa interessar à sociedade. Chega um certo momento em que estas inspirações extrava-sam a capacidade individual e se tornam coletivas. É por isso que, no começo desta entrevista, eu disse que

lamento que São José não saiba que a cidade fabrica avião e que vende no mundo inteiro. Até quando vamos vender aviões se não nos inspirarmos e produzirmos novos aviões? Por isso que existe a expressão ‘os líderes mudaram o passado e vão mudar o futuro’.

Home review - o senhor acha que faltam jovens com esse olhar e essa vontade? como o senhor enxerga as novas gerações?ozires silva: Acho que melhorou. Os jovens de hoje estão muito preocupados com o futuro. O engraçado é que o governo conserva em suas mãos toda a regu-lamentação da graduação. Nada pode ser feito sem a autorização do Governo Federal. Todos os jovens que estão hoje em escolas privadas pagam impostos. Não é um absurdo? O governo tributa aqueles que vão criar algo. Eu não estou dizendo isso por pessimismo, mas que está errado e precisa ser mudado. Uma coisa ex-traordinária que o Brasil conseguiu foi consolidar a

democracia. Apertando um botão na urna você pode gerar uma revolução civil. Para mudar um governante na Síria, já morreram 150 mil pessoas. No Brasil, basta apertar um botão. Mas qual apertar? É preciso pensar nessa responsabilidade. Não votar no cara mais simpático, no que faça melhor ou naquele que vai me dar um emprego sem que eu possa trabalhar.

Home review - o que senhor diria pa-ra as pessoas que o admiram? qual o segredo de tanta disposição e disponi-

bilidade para fazer a diferença? ozires silva: Nós estamos num país extraordinário. Num país continente com todas as possibilidades, que aparece em toda a fotografia da Terra. O brasileiro pre-cisa acreditar em si próprio e contribuir o máximo que puder para o Brasil ser um país diferente no futuro, que vai ser muito mais fácil para os filhos deles e não simplesmente se omitir.

Home review - o que senhor almeja para o futuro de são José?ozires silva: Tudo de bom. O melhor possível. Não me conformo de a gente morar num país continente, pensando como um país nanico. Gostaria que São José fosse a cidade mais importante do mundo. Quem vai construir isto não é o governo. Somos nós.

Se nós não fizermos nada agora, o que estaremos fazen-do em 2030?

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MAIS POR MENOShome reviewm

imóveisCOMO INVESTIR BEM EM

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os imóveis são investimentos valiosos e com grande retorno. seja para moradia ou ampliação da renda, algumas dicas são preciosas na aquisição e evitam grandes dores de cabeças futuras.

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Imóveis são ótimos investimentos, mas é preciso que o consumidor tome alguns cuidados como consultar outros clientes da construtora/incorporadora escolhida, visitar imóveis já entregues e conversar com síndicos de empreendimentos da empresa

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Conquistar a casa própria é o sonho de dez entre dez pessoas e o fácil acesso ao crédito deixa essa realização ainda mais

próxima. A avaliação do imóvel deve ser feita não apenas no quesito financeiro, se o valor está dentro do orçamento disponível, mas também no que diz respeito aos prazos, financiamentos e acabamento da unidade. Segundo pesquisa realizada pela Aconvap, atual-mente, a oferta de imóveis na Região Metropolita-na do Vale do Paraíba está em aproximadamente 15 mil unidades e esse número tende a aumentar a cada ano. Cada vez mais, as construtoras estão investindo em empreendimentos destinados à clas-se média, isto é, oportunidades para clientes com perfis de compra que são representados por jovens entre 21 e 30 anos, que buscam mais estabilidade e, também, se interessam em investimentos. Para entrar de cabeça e assumir a responsabilidade do investimento com segurança, alguns cuidados são necessários, como consultar outros clientes da construtora/incorporadora escolhida, visitar imóveis já entregues e conversar com síndicos de empreendimentos da empresa. O juiz de direito de São José dos Campos, Marcos Pagan, também orienta o consumidor que começou sua busca. “A principal preocupação deve ser com relação à solidez da empresa escolhida, como tempo de mercado, in-dicações no Procon e se está associada a entidades de classes, além de estar atrelada a uma empresa imobi-liária correta e idônea”, explica Pagan usando como exemplo associações como Aconvap (Associação de Construtoras do Vale do Paraíba), Secovi (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo) ou Sinduscon (Sindicato da Construção). Outro ponto importante é verificar se o financia-mento cabe na renda familiar com determinada folga, como orienta o gerente bancário com MBA em Gestão Financeira, Clayton Silveira. “A compra de um imóvel hoje é garantia de capital no futuro, saímos do duro aluguel em busca da conquista de um patrimônio, mas é preciso estar atento com relação ao valor das parcelas, pois elas não podem ultrapassar 30% do orçamento pessoal e fazer com que o investimento abale o equilíbrio financeiro da família”, orienta Silveira. Para que situações como essa não aconteçam, Clay-ton Silveira orienta, ainda, sobre a negociação do imóvel. “A melhor saída para uma excelente negocia-ção é a velha pechincha e pesquisa de mercado. Feito isso e com um bom valor para entrada do financia-mento o comprador fará uma ótima aquisição. Lem-brando que é preciso analisar as melhores propostas e avaliações financeiras, pois os juros estão na faixa de 8,4 a 10,5 ao ano”, finaliza.

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Ofertas não faltam no mercado imobiliário e muitas empresas prometem mais do que se pode cumprir, como data para entrega das chaves e promessas a curto prazo, que muitas vezes não são cumpridas. Atraída pela facilidade da compra de um aparta-mento, oferecida por uma empresa vinda de fora da região, a jornalista Mayara Barbosa viu o sonho se transformar em pesadelo pouco antes de subir ao altar. Com casamento marcado e definições do apartamento em andamento, Mayara via seu lar cada vez mais distante a cada mês que se passava. “A construtora não cumpriu o prazo e tivemos que alugar um apartamento às pressas. A negociação começou com um ano de antecedência e a oferta era de apenas dois meses para morar, pois o apar-tamento já estava pronto, o que não aconteceu”, conta ela que optou por um imóvel na zona leste de São José dos Campos.Mayara conta que não recebeu suporte da empre-sa contratada – uma das campeãs de reclamações do setor no Procon SP – e não foi orientada cor-retamente no que diz respeito aos prazos. “Não fui orientada com relação ao contrato o que, mes-mo após a conclusão do apartamento, gerou um grande atraso no recebimento das chaves” afirma.O juiz de direito de São José dos Campos, Marcos Pagan, orienta que é preciso ter atenção na hora de assinar o contrato e checar se os itens do do-cumento estão em acordo com o que foi ofertado, pois é no pós-venda que os problemas aparecem. “Não pode deixar passar nenhuma dúvida sobre as cláusulas do contrato e pedir explicação aos em-preendedores e corretagem sempre que precisar. Vale guardar folders, e-mails, reportagens, estar

O juiz de direito de São José dos

Campos, Marcos Pagan, orienta

que é preciso ter atenção na

hora de assinar o contrato e checar

se os itens do documento estão em acordo com o

que foi ofertado

munido de informações que o ajudem a comprovar os prazos e ofertas facilitam durante o desenrolar da negociação”, orienta. O empresário, Allan Carvalho, iniciou a busca pela casa própria em julho deste ano. No entan-to, para ele, a cautela tem sido parte do processo. “Encontrar o imóvel perfeito requer estratégia na busca e nosso primeiro passo foi definir o pa-drão do imóvel, localização e orçamento dispo-nível. O segundo foi selecionar as construtoras que daremos prioridades, como as que reúnem menos reclamações nos órgãos de defesa do con-sumidor”, finaliza.

o pós-vEnda - Após a compra efetuada, é ho-ra de acompanhar o andamento da obra e checar se todos os itens descritos no contrato estão sen-do cumpridos na prática. O juiz, Marcos Pagan, afirma que é recomendável estar com contrato em mãos no momento da vistoria final. “A inspeção do imóvel no ato da entrega das chaves deve ser formalizada e constar em documento possíveis ressalvas ao estado do imóvel, caso este não tenha sido entregue conforme previsto no contrato do ato da compra”, enfatiza.Prazos de entrega, condições de moradia, Habi-te-se liberado, inadimplência e garantias devem ser itens lidos com muita atenção nas cláusulas contratuais, pois é preciso estar munido de todas as informações e orientações necessárias para en-trar no imóvel. “A partir do momento em que não há possibilidade de habitação, o proprietário não deve pagar as parcelas do condomínio”, explica Marcos Pagan.

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Rescindir um contrato de compra e venda é caro e custoso. Muitas vezes, este procedimento deman-da não apenas o tempo do proprietário do imóvel em questão, mas um alto gasto financeiro. Quando não há possibilidade de cumprir o pagamento das parcelas e se faz necessário desfazer o contrato de compra, as problemáticas são ainda maiores, pois as multas são exorbitantes e acabam deixando o consumidor sem saída. A nova tendência da justiça para solução de con-flitos é o Centro Judicial de Solução de Conflitos (CEJUSC), um caminho que está sendo bastante valorizado para dar benefícios para todas as par-tes envolvidas. O juiz de direito de São José dos Campos, Marcos Pagan, explica que, para o con-sumidor, o órgão é a melhor forma de solucionar o problema com mais agilidade, sem custos. “Nós, da Justiça, estamos nos capacitando cada vez mais, estimulando os envolvidos a usarem mais esse ser-viço diante dessas possibilidades, pois é o meio mais adequado de solução de conflitos. É a ma-neira mais ágil para solucionar problemas dessa ordem”, orienta Pagan. Em se tratando de prazos para as soluções, o tem-po para cada demanda pode variar dependendo da complexidade do caso, como por exemplo, di-ficuldades para encontrar a parte contrária. O juiz de direito explica que o prazo varia, normalmente, de 2 a 6 meses. “Esse tempo é referente à data da primeira procura e da solução final. Nos Juizados Especiais, se houver acordo na primeira audiência, este prazo gira em torno de três meses. Se for ne-cessária a intervenção do juiz, aproximadamente seis meses ou mais, dependendo da pauta de cada comarca”, salienta Pagan. Os interessados em ter acesso a esses centros de solução de conflitos devem procurar o Procon, o Fórum ou OAB locais.

HistóriCo Considerada uma das melhores alternativa à solução de conflitos de média complexidade, os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania foram criados como consequência da Resolução nº 125/10 do Conselho Nacional de Justiça, que instituiu a Política Nacional de Trata-mento dos Conflitos de Interesses. Em geral, os Cejuscs são instalados por meio de parcerias com faculdades, prefeituras e entidades particulares. Atualmente, o Judiciário paulista conta com 66 Centros. O da capital, inaugurado em novembro de 2011, foi o primeiro do Estado.

sErviços:Procon São José dos CamposEndereço: Rua Vilaça, 681 - CentroTelefone: (12) 3909-1440 (PABX) e 3909-1445 (Fiscalização)*Atende de segunda a sexta-feira das 7h30 às 17h15 (são distribuídas senhas)

OAB São José dos CamposEndereço: Av. Engenheiro João F. dos Santos, 108Telefone: (12) 3941-8511 / 3942-1517

CEJUSC – fórum antigoEndereço: Rua Paulo Setubal, 220 – Jardim São DimasTelefone: (12) 3921.5634E-mail: [email protected]

solução dE Conflitos sEmtraumas E gastos ExorbitantEs

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LANçAMENTOShome reviewL

tecnológicaINVASãO

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tecnológica

Cada vez mais, a tecnologia se firma no nosso dia a dia e com mais intensidade. a nova aposta das construtoras é em imóveis automatizados que trazem mais conforto, segurança e facilidade aos usuários dos imóveis.

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Imagine chegar em casa e encontrar a televisão ligada no canal certo no horá-rio do seu programa favorito, as cortinas

já fechadas, a temperatura agradável e a refeição quentinha no prato? Tudo isso é possível com um simples toque no tablet ou celular. É a chamada automação residencial. Ela se con-figura como a utilização de dispositivos para au-tomatizar as rotinas e tarefas domésticas, seja abertura e fechamento de cortinas, venezianas, garagem e portas, ativação ou desativação do ar- condicionado, sistema de monitoramento de câ-meras, irrigador de jardim e muito mais.

O diretor comercial da SDA Automação Residen-cial, Mauro Costa, ressalta que esta é uma tendên-cia do mercado da construção civil, aplicada em imóveis de médio e alto padrão. Segundo ele, cada vez mais, o número de clientes tem aumentado, em função do conforto e segurança que essa tecnolo-gia oferece. “O limite é a criatividade e o gosto do cliente. Quem nos procura já sabe o que quer. As novas construtoras já estão deixando tudo prepa-rado para os novos proprietários dos empreendi-mentos. É uma realidade bem próxima que, com o passar dos anos, a maioria das casas de alto e médio padrão contem com itens de automação”, reforça. Um exemplo disso é o empreendimento Aquarius Evolution, da M. Vituzzo. Localizado no Jardim Aquarius, em São José dos Campos, o residencial está em fase de obras, que o prepara para uma sé-rie de itens tecnológicos.Um dos dispositivos é a maçaneta biométrica, que permite o acesso ao imóvel a apenas digitais confi-guradas, considerando a ranhura da digital, senhas individuais e até o uso das chaves. O equipamento ainda permite resgatar os horários e dias de acesso de outras pessoas, assim como o cadastramento e descadastramento dos usuários. Ele também inte-rage e conversa com o usuário. “A tecnologia é uma aliada da nossa segurança e conforto. O Aquarius Evolution é um exemplo de como a modernidade pode nos beneficiar. Investir em tecnologia é um

Localizada na Rua das Arraias,

o Supremo Aquarius

Office conta com sistema

de medidores individuais de

energia por andar com

leitura eletrônica e mais de 60 câmeras de

monitoramento

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o quE a automação pErmitE:• Controle/acionamento da iluminação, áudio e demais eletrônicos nos ambientes internos e externos de residências;• Acionar tela de projeção, projetor, caixas de som, aparelho de DVD e iluminação diferen-ciada por meio da função “one touch” (único toque);• Controle de aberturas de cortinas, portas, portões e tetos retráteis;• Controle/acionamento de sistemas de irrigação de jardim e bombas de piscina;• Controle de acesso às portas e garagens dos imóveis, por cadastramento de digital. Tam-bém é possível cadastrar as digitais de funcionários, conforme dia e horários.

Em fase de obras, o empreendimento Aquarius Evolution da M. Vituzzo traz uma série de itens tecnológicos

De olho no futuro, o Aquarius Evolution oferece vagas de garagem com pontos de recarga para carros elétricos

Os elevadores inteligentes também são as apostas do Supremo Aquarius Office, da Cabana Engenharia e Construções

futuro sem volta”, afirma o diretor da M. Vituzzo, Marco Aurélio Vituzzo.O empreendimento conta ainda com vagas de ga-ragem com pontos de recarga para carros elétricos, apartamentos com controle remoto para coman-dos a distância e elevadores com dispositivos de segurança. Os elevadores inteligentes também são as apostas do Supremo Aquarius Office, da Cabana Engenha-ria e Construções. O empreendimento, situado na Rua das Arraias, no Jardim Aquarius, investe em no-vas tecnologias para facilitar o dia a dia dos usuários das mais de 100 salas comerciais. No caso dos elevadores, eles percorrem 1,5 m por segundo e, das quatro unidades à disposição, uma delas é programada apenas para o trajeto do primeiro subsolo ao térreo. “Essa tecnologia controla o acesso dos visitantes, oferecendo mais segurança aos empresários e funcionários”, co-

menta o diretor da Cabana Engenharia, Pedro João dos Santos. Além disso, o Supremo conta com sistema de me-didores individuais por andar com leitura eletrô-nica, mais de 60 câmeras de monitoramento com sistema de segurança controlado por computador e fornecimento de energia elétrica por barramentos blindados, criados para dar flexibilidade ao sistema de distribuição de energia. “O uso de novas tec-nologias na construção civil traz mais qualidade aos empreendimentos e permite mais conforto aos usuários”, enfatiza.

Custo – O conforto que as novas tecnologias oferecem é proporcional ao custo. Segundo em-presas da região, os itens de automação custam a partir de R$2 mil.

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Os empreendimentos da MVituzzo você já conhece.

A novidade é que ao adquirir um MVituzzo você

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REFORMA JÁhome reviewr

instituída em abril deste ano, pela abnt (associação brasileira de norma técnicas), a nova norma de reformas impõe regras para condomínios verticais residenciais e comerciais. no entanto, passados alguns meses, a regulamentação ainda gera dúvidas entre condôminos e síndicos sobre quais procedimentos adotar.a Home review buscou especialistas para esclarecer os detalhes da norma 16.280. Confira na reportagem.

edificaçõesNOVA NORMA PROMETE MAIS SEGURANçA A

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edificações

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Há alguns meses, mais precisamente, em abril deste ano, entrou em vigor uma nova norma para reformas de edifica-

ções, a 16.280, instituída pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A regulamen-tação traz uma nova cultura para moradores e administradores de condomínios que queiram mexer no que já foi construído. A regra vale para condomínios verticais residen-ciais ou comerciais e, basicamente, estabelece que qualquer reforma tenha um responsável técnico, seja um engenheiro ou arquiteto. Sendo assim, o condômino deve procurar um profissional para elaborar o projeto e apresentar ao síndico, cuja função é avaliar se o condomínio permite que as modificações sejam realizadas e se o parecer técnico cumpre as regras do condomínio. Caso o projeto gere dúvidas com relação à segurança, é permitido ao síndico que acione um segundo profissional para um novo parecer. O presidente da Associação de Engenheiros e Ar-quitetos de São José dos Campos, Carlos Eduardo de Vilhena Paiva, ressalta que a nova norma traz mais segurança à população. “É um avanço para a sociedade civil. A norma vem em defesa da so-ciedade. A nova norma não concede mais poder ao síndico, mas sim responsabiliza o responsável legal pela edificação”, afirma. Com a experiência de quase 40 anos de carreira, Paiva reforça a importância da conscientização da população, bem como o comprometimento dos profissionais envolvidos. “É importante que as pessoas se conscientizem sobre o papel dos engenheiros e arquitetos. As pessoas tendem a procurar o mais barato, mas não deve ser assim. Construir ou reformar a sua casa é tão impor-tante como o cuidado com a saúde, por exemplo. Nós estamos no mercado para dar segurança à sociedade, com projetos adequados também pelo custo. O código de ética da nossa profissão diz que o engenheiro é obrigado a fazer o acompa-nhamento da obra. Não fazê-lo é o mesmo que um médico que coloca o enfermeiro para fazer uma cirurgia”, exemplifica.

apliCação – No condomínio joseense, onde o publicitário, Adriano dos Santos, atua como subsíndico, a nova norma está à disposição dos moradores de forma a evitar atritos. Para ele, os condomínios precisam estar preparados pa-ra sanar dúvidas dos moradores. “É importante que a nova norma esteja sempre à mão e que os condôminos compreendam a importância dos procedimentos a serem adotados. Afinal, é para a segurança de todos”, conclui.

Nova norma estabelece que qualquer reforma tenha um responsável técnico, seja um engenheiro ou arquiteto

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seu eu quiser derrubar uma parede, qual proce-dimento devo adotar? a nova norma permite?Permite, mas só se não for de alvenaria estrutural. O procedimento adequado é contratar um profis-sional, engenheiro ou arquiteto, que vai avaliar essa remoção e fazer um projeto para apresentar ao condomínio e, se necessário, aos órgãos com-petentes, conforme a legislação municipal. Esse profissional vai fazer um memorial descritivo com todas as informações necessárias para a boa execu-ção e o bom entendimento do condomínio.

o síndico pode impedir minha obra?Pode, mas, para tal, precisa apresentar uma justifi-cativa embasada e respondida por um técnico. So-mente um outro profissional habilitado pode des-qualificar o projeto anterior. Neste caso, o condômino é que paga o parecer desse segundo profissional e, se houver a necessidade de um terceiro, provavelmente vai ser uma demanda judicial, que quem vai pagar é quem estiver errado. Quem paga é quem perdeu porque obrigou o outro a gastar.

como é a fiscalização?Cabe a cada condomínio fazer o controle, checar se a obra está seguindo o que foi discriminado no projeto entregue. Também é função do síndico consultar o técnico para verificar se a documen-tação apresentada compete à norma. Se houver o não cumprimento do serviço descrito requer in-terdição da obra imediatamente.

existe multa? qual é a punição?Não. A norma não prevê multa, o que importa é a execução correta. É o condomínio que determina no Manual do Condômino.

a norma vale para outros imóveis em geral?A nova norma vale apenas para condomínios ver-ticais, sejam eles residenciais ou comerciais.

vale apenas o projeto ou o arquiteto e engenheiro têm que fazer acompanhamento?O Código de Ética das profissões determina que

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O presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de São José dos Campos, Carlos Eduardo de Vilhena Paiva

Como adquirir a nova norma?A NBR 16280:2014 pode ser adquirida por R$ 67,00, pelo site da ABNT (http://www.abnt.org.br/) pelo e-mail [email protected] ou ainda pelos telefones (11) 3017-3610 / 3644 / 3652.

A Home Review foi às ruas e colheu algumas dúvidas comuns de moradores de apartamentos, respondidas pelo presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de São José dos Campos, Carlos Eduardo de Vilhena Paiva:

pErguntas E rEspostas

faz parte das obrigações do arquiteto e engenheiro acompanhar a obra. Ele não pode apenas assinar o projeto. Ele tem que acompanhar, justamente porque ele é o responsável legal e criminal pelo projeto que assina.

se não houver escritura do imóvel, como de-vo proceder?Do mesmo jeito. Não há necessidade de ter escri-tura do imóvel, mas sim o Responsável Técnico. Se for com a finalidade de apresentar à Prefeitura, vale o contrato de compra e venda.

no caso de instalação de ar-condicionado, como funciona?O ar-condicionado ainda tem um agravante. Sub-tende-se que há um acréscimo de carga na rede elétrica. Portanto, há necessidade de um laudo téc-nico e projeto, inclusive prevendo a substituição de cabeamento. No entanto, há prédios em que é proibida a instalação em convenção. Nestes ca-sos, só derrubando a convenção. Nos prédios mais modernos, onde a instalação do ar-condicionado está previsto, o laudo de um empresa especializa-da basta.

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CONSTRUTORAS APOSTAM NA FILOSOFIA LEAN PARA ALAVANCAR RESULTADOS DE CUSTOS E PRAzOS

O Brasil está passando por um momen-to desafiador no setor da Construção de pequeno, médio e grande porte. Quebras

de paradigmas e novas maneiras de se pensar têm se lançado como alternativa para modernização e otimização dos processos nas empresas, o que

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O Diretor Geral do Institute for Operational Excellence no Brasil (IOpEx Brasil), Jevandro Barros

representa um enorme diferencial competitivo.A maioria das Construtoras no País ainda possui modelos tradicionais de Gestão corporativa e de projetos/obras. São Sistemas de Gestão Integrados engessados e burocráticos com foco no atendimen-to de normas e legislações e ausência de um Siste-ma de Produção com ferramentas padronizadas e foco em resultados. O que existe é um modelo de Liderança voltada à técnica e não a processos, baixa qualificação da mão de obra direta (sem mul-tifuncionalidade) e indireta, falta de mão de obra especializada, legislações arcaicas, problemas nos processos de contratação e licitação, falta de con-senso entre Stakeholders para atuação conjunta, transparente e colaborativa, além de falta de qua-lidade e inconformidades nos projetos e elevado índice de atrasos nas obras.“As construtoras, ao contrário de outros setores, conduzem seus projetos/obras através de aborda-gens ainda tradicionais de gestão, planejamento e produção. A implementação de um Sistema de Produção robusto com ferramentas inovadoras, desenvolvidas especificamente para a construção, tem mostrado resultados diferenciados e sustentá-veis em relação a custos e prazos. Isso faz com que foquemos os processos nas atividades que agregam valor através de metodologias diferenciadas, de-

Entregar no prazo, reduzir custos, eliminar desperdícios, aumentar a qualida-de e a produtividade. Esses são alguns dos benefícios da Filosofia de Gestão Lean Construction, que estimula construtoras a elevar sua eficiência e atingir a Excelência operacional

em obras

FILOSOFIA LEANhome reviewf

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o quE é a lEan ConstruCtion?O Conceito LEAN é oriundo da Indústria Automotiva. A Toyota Motor Company foi a empresa a qual, após a Segunda Guerra Mun-dial, iniciou sua transformação desenvolvendo novos conceitos de gestão e filosofias de trabalho com foco na eliminação dos desperdí-cios e aumento do índice de agregação de valor dos processos. Este conceito se expandiu para outros segmentos, inicialmente para os fornecedores automotivos, indústrias em geral e, apenas nos anos 90 para a Indústria naval, uma das pioneiras na adaptação e imple-mentação da filosofia Lean.Lean Construction é, segundo o Lean Construction Institute (LCI) dos Estados Unidos, ‘a aplicação dos princípios e ferramentas LE-AN a todo ciclo de vida de um projeto de construção’. É um enfoque baseado na Gestão da Produção para a entrega de um projeto – uma nova maneira de projetar e construir.Ela se estende desde os objetivos de um Sistema de Produção – ma-ximizar o valor e minimizar os desperdícios – até as técnicas espe-cíficas e as aplica em um novo processo de entrega e execução de um projeto. Ela faz parte do Modelo de Excelência Operacional, o qual já está sendo utilizado corporativamente por diversas empresas, em substituição aos atuais Sistemas de Gestão Integrados. No Brasil, diversos projetos foram realizados a partir de 2000, prin-cipalmente na área predial. Apenas a partir de 2010, com a chegada de empresas especializadas no Brasil, é que a filosofia tem se expandido em diversos segmentos da Construção e muitas construtoras, de dife-rentes tamanhos e mercados, já estão obtendo resultados significativos.

quais os bEnEfíCios quE a lEan ConstruCtion proporCiona?Os principais benefícios objetivos de qualquer construtor são:

1 Melhoria da satisfação dos clientes, com a entrega da obra no prazo;

2 Aumento da qualidade do produto final;

3 Aumento da rentabilidade através da Redução dos custos;

4 Maior foco dos gestores na coordenação dos colaboradores e subempreiteiros;

5 Otimização dos processos e redução dos desperdícios em geral.

senvolvidas para a Construção”, explica Jevandro Barros, Diretor Geral do Institute for Operational Excellence no Brasil (IOpEx Brasil).Para reagir a este período de grandes mudanças, o mercado da Construção vem adotando novos modelos de gestão, metodologias e ferramentas de trabalho que têm sido desenvolvidos para aumen-tar a produtividade dos colaboradores, melhorar a performance dos processos, ampliar a margem de lucro dos projetos e reduzir custos e prazos; resultados esses que refletem em um dos maiores objetivos do Setor atualmente: entregar as obras no prazo e dentro dos custos previstos.A Lean Construction é uma nova Filosofia de Gestão que está transformando as organizações em todo o mundo. Ela faz parte do Modelo de Excelência Operacional desenvolvido pelo IO-pEx e que tem trazido resultados significativos para as construtoras no Brasil e no exterior, pois estimula as empresas a mudar a sua cultura e fo-

car seus processos nas atividades que agregam valor, de forma a reduzir e eliminar os desper-dícios, tornar seus processos enxutos, f lexíveis e ágeis, obtendo, assim, um aumento da perfor-mance e melhores resultados.“Acredito que a Construção no Brasil possui um fu-turo realmente promissor. Os próximos cinco anos serão primordiais. As construtoras já estão se mo-bilizando e entendendo que é hora de mudar e que o Modelo de Excelência Operacional, apoiado pela Lean Construction, é um enorme diferencial a ser adotado caso elas queiram se diferenciar em relação a seus concorrentes e alcançar resultados significa-tivos em termos de qualidade, prazos e custos. Se as empresas brasileiras quiserem realmente alcançar patamares diferenciados, serão necessárias mudanças drásticas de cultura e em seus respectivos modelos de gestão. Ainda temos uma longa e difícil, porém bastante promissora, jornada a ser cumprida”, fina-liza Jevandro Barros.

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OBRAS ACELERADAS

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Existem os condomínios em que a elei-ção para síndico é bastante disputada, com muitas propostas e muitas pessoas

interessadas em exercer essa função. Já em outros condomínios, a falta de interesse, de tempo e o des-preparo, fazem com que não se tenha moradores para ocupar o cargo. É neste segundo caso que aparecem os síndicos ex-ternos que, além desses motivos, também são con-tratados pelos condomínios que desejam uma admi-nistração de caráter mais profissional, com contrato especificando os serviços, remuneração, etc.Segundo a Diretora da área de Condomínios da Regional do Vale do Paraíba do Secovi (Sindicato da Habitação) São Paulo, Ivana Lopes Miranda, não é possível determinar qual é melhor escolha, síndico morador ou externo, pois isso depende de cada condomínio. “Depende se a convenção do condomínio permite ou não a eleição de síndico externo (não condômino), da disponibilidade dos

Mais que uma função, o papel do síndico começa a ganhar ares profissionais. instituições especializadas já começam a oferecer cursos para moradores e/ou administradoras, que oferecem o chamado síndico externo. saiba sobre a diferença entre eles nas páginas seguintes.

externo?moradores em assumir a função, do perfil do con-domínio e dos moradores. É importante entender que o síndico atualmente, seja externo ou do pró-prio condomínio, deve estar ciente da legislação aplicável e de todas as implicações e obrigações que o cargo exige visto que ele mesmo poderá res-ponder civil e criminalmente por suas ações e/ou omissões”, comenta. A diretora ainda ressalta que o maior benefício em se contratar um síndico externo é a impessoali-dade. “Se o sindico é seu vizinho e amigo poderia haver constrangimento no questionamento ou na resolução de algum problema. Isso não acontece com um síndico externo”, acrescenta.Outro fator para ser levado em consideração nessa escolha é a remuneração. O mais comum é que o síndico, sendo morador, receba uma ajuda de cus-to ou a isenção da taxa de condomínio. Enquanto o síndico externo pode custar muito mais do que isso. Em ambos os casos, ser síndico requer muito trabalho e disposição.

CapaCitação - É importante que o síndico, sendo morador ou externo, tenha conhecimento da convenção interna do condomínio e das leis que influenciam a atividade do local. Além disso, devem estar sempre atualizados caso haja algum tipo de mudança.De acordo com o Secovi, na região do Vale do Para-íba existem muitos síndicos interessados em sem-pre se capacitar, seja para atuar melhor no condo-mínio em que moram ou para se tornarem síndicos externos de outros condomínios.

A Diretora da área de

Condomínios da Regional do Vale

do Paraíba do Secovi (Sindicato

da Habitação) São Paulo, Ivana

Lopes Miranda

FATOR CONDOMÍNIOhome reviewf

SÍNDICO MORADOR OU UM SÍNDICO

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açõEs do Curso dE síndiCo• Compreender a importância do atendimento ao cliente;• Identificar diferentes formas de postura, perfil e de ha-

bilidades do profissional da área;• Compreender conceitos essenciais de direito processual

e condominial;• Compreender os procedimentos de RH;• Compreender as rotinas Administrativas;• Identificar e organizar os procedimentos para a execu-

ção de assembleias;• Aplicar os procedimentos que envolvem custos, aplica-

ção de tributos, impostos e taxas;• Compreender os conceitos de manutenção predial;• Integrar as diferentes áreas que compõem o trabalho de

administração;• Planejar ações de administração condominial.

EvEntosA agenda de eventos do Secovi de todo o Estado está disponível no link http://www.secovi.com.br/cursos-e-eventos/Consulte as palestras da Regional da RM Vale do Paraíba pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (12) 3922-6605 / 3942-9975.As palestras são gratuitas e abertas ao pú-blico em geral.

as atribuições do síndico são definidas no código civil. são elas:• Exercer a gestão interna do condomínio referente à vigilância,

moralidade e segurança, podendo contratar uma administradora para auxiliá-lo nessa função;

• Selecionar, admitir e demitir funcionários fixando-lhes os salários de acordo com a verba do orçamento do ano, respeitando o piso salarial da categoria, com data-base em outubro de cada ano;

• Escolher empresas prestadoras de serviços ou terceiros para exe-cução das obras que interessem ao condomínio;

• Convocar as assembleias gerais dos condôminos;• Representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em ju-

ízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns;• Dar imediato conhecimento à assembleia da existência de proce-

dimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;• Cumprir e fazer cumprir a Convenção, o Regimento Interno e as

determinações das assembleias;• Diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns além de

zelar pela prestação dos serviços que interessem ao Condomínio;• Elaborar a previsão orçamentária de cada período;• Cobrar e arrecadar dos condôminos as suas contribuições (quotas

partes, despesas ordinárias, extraordinárias e fundos);• Prestar contas na assembleia geral ordinária do condomínio;• Guardar toda documentação administrativa, bancária, técnica,

fiscal, previdenciária e trabalhista;• Contratar seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio

ou destruição total ou parcial;• Aplicar e cobrar as multas estabelecidas na lei, na Convenção ou

Regimento Interno.

“Mas, o fato é que, sendo externo ou morador, o condômino deve ficar atento, deve participar e acompanhar tudo, pois morar em condomínio é exercer diariamente a democracia. No entanto, alguns síndicos após algum tempo se entendem ‘donos’ de tudo, tomam decisões de forma arbi-trária e socializam somente os prejuízos” comenta Ivana Miranda. Ao longo das diversas palestras realizadas, men-salmente, pela Regional Vale do Paraíba do Secovi, localizada em São José dos Campos, a organização aborda temas variados de acordo com a demanda apresentada pelos associados. O Secovi SP tam-bém realiza o Curso de Administração de Con-domínios. As aulas acontecem por transmissão simultânea, cujo segundo módulo teve início em julho. Este curso destina-se a síndicos, gerentes, supervisores, diretores, executivos, gerentes pre-diais, gestores e administradores de condomínios, flats, hotéis, shopping e patrimônios.O curso tem por base o desenvolvimento dos par-ticipantes a exercer cargos gerenciais ou executivos para atuar em diversas áreas da empresa, empreen-dimento ou condomínio de forma a ampliar a visão de administração de condomínios mobilizando conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas com as diversas funções que compõem essa tarefa. Além deste curso, o Secovi promove palestras co-mo os principais problemas em condomínios, se-gurança, prevenção a incêndios, responsabilidade civil e criminal do síndico, o condomínio expli-cado para síndicos, dentre outros. Saiba mais em www.secovi.com.br

quais são as atribuiçõEsdo síndiCo?

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TENDÊNCIAShome reviewt

Casa Cor SPO MELhOR DA

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Casa Cor SP

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mi itália quErida!Quem gosta do estilo rústico, com tijolos à mostra, vai carre-gar embaixo dos braços o projeto criado por Adriana Giacometti para uma cozinha e lavanderia. A parede da cozinha recebeu re-vestimento cerâmico e a ilumi-nação inspirada em lustres de castelos medievais. O ambiente de 58 m² é inspirado em constru-ções antigas do norte da Itália e tira proveito da arquitetura original, com pé-direito eleva-do, caixilharia detalhada e boa iluminação e cortinas em ma-lha de aço, inspirada nas ma-lhas medievais.

a mais completa mostra de arquitetura, decoração e paisagismo das américas apresentou, em sua 28ª edição, ambientes inovadores, além de diversas opções de entretenimento. o evento aconteceu no Jockey Club de são paulo, de 27 de maio a 20 de julho, e trouxe soluções voltadas para casas, apartamentos, lofts e estúdios. um elenco renomado de profissionais apresentou 79 ambientes exclusivos e a primeira edição da Home review destacou alguns como tendências para amar e se inspirar. Confira!

prEto E branConada básiCo Quantos metros quadrados tem seu apartamento? Quantos cô-modos? Tem suíte? Perguntas como essas têm sido cada vez menos frequentes nas grandes cidades devido à opção de lofts para moradia. Mas não é fácil transformar 60m² em um espaço que preserve a continuidade en-tre os ambientes. A proposta do designer de interiores, Ari Lyra, foi criar um espaço sem com-promisso em seguir tendências e estilos. No loft “Para Ser Feliz”, hall, bar, living, escritório e sala de jantar se distribuem com di-versidade e leveza aos olhos de Lyra. A união do antigo com o contemporâneo traz charme e modernidade com peças de herança e objetos novos, como obras de arte do século XVII e misturadas aos racks geomé-tricos. As cores são o elemento que costura toda essa diver-sidade e deixam o ambiente ideal para quem gosta do mo-derno na medida que ref lete a paixão por livros, arte e ou-tras boas companhias.

loft | ari lYra

CoZinHa E lavandEria | adriana giaComEtti

Peças de herança e objetos modernos trazem charme ao loft

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Uma mistura do rústico com tecnologia garante a funcionalidade e beleza da cozinha de Adriana Giacometti

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ACONTECEhome reviewa

Consagrada como a maior feira do ramo da construção civil na Região metropolitana do Vale do Paraíba, a Construvale chega a 10ª edição em 2014. Realizado entre os dias 21 e 24 de agosto, o evento acontece no Expo Vale Sul, no Jardim Satélite, em São José dos Campos.

negócios

Nesta edição, o evento conta com 320 es-tandes de 120 empresas, como construto-ras, incorporadoras, materiais e insumos,

decoração, arquitetura, paisagismo, movelaria, equipamentos, maquetes, instituições financeiras e prestadoras de serviço. A expectativa é reunir 20 mil pessoas durante toda a feira e gerar R$ 32 milhões em negócios. “Para nós, esta edição tem um significado muito especial. A feira faz parte do do crescimento da cidade e vem se firmando co-mo o maior evento do tipo no interior do Brasil”, comenta o presidente da Aconvap (Associação de Construtoras do Vale do Paraíba) – instituição res-ponsável pela organização do evento, Paulo Cunha. Entre as novidades da Construvale, está a pre-sença do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, com espaço para simulação de finan-ciamentos. Além disso, também estará à dis-posição do público um espaço destinado à sus-tentabilidade, com Playground com brinquedos educativos e sustentáveis e Exposição de móveis recicláveis realizada pelos alunos da Unip (Uni-versidade Paulista).

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10ª CONSTRUVALE REúNE MAIS DE 100 EMPRESAS E TEM ExPECTATIVA DE R$ 32 MILhõES EM

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Convênio – Ao longo do evento, também será assinado o ‘Protocolo de Intenções’ para a cria-ção do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Construção, uma parceria da Aconvap, ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Parque Tec-nológico e Prefeitura Municipal. Trata-se de um projeto que visa melhorar a qualidade da constru-ção, com pesquisa e criação de novos métodos e materiais. “Este é o primeiro passo. Tanto para a Aconvap, como para a sociedade, o Centro de De-senvolvimento Tecnológico da Construção é muito importante. Ele representa a preocupação do setor na busca da excelência”, comenta o presidente da Aconvap, Paulo Cunha.

:: o quê: 10ª Construvale :: quando: de 21 a 24 de agosto de 2014Quinta e sexta-feira das 14 às 22 horas. Sábado e domingo das 10 às 22 horas :: onde: Expo Vale Sul Shopping, Av. Andrômeda, 200 – Jd. Satélite, São José dos Campos:: exPectativa de PúbLico: 20 mil pessoas:: exPectativa de negócios: R$32 milhões

Consagrada como a maior feira do setor

na região, a Construvale

espera receber mais de 20 mil

pessoas

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Comer bem em São José dos Campos é possível e boas opções não faltam. Consi-derada por muitos chefs de cozinha como

o reduto gastronômico da cidade, a Vila Ema é um dos bairros mais antigos e tradicionais. A locali-dade reúne opções para todos os gostos. É possível saborear delícias da cozinha italiana, pratos con-temporâneos e até cardápios exclusivos. Desde a década de 90, a Vila Ema vem ganhando o status de centro gastronômico, entre os pionei-ros podem ser citados o Bar do Petroni e Albadah. O que ajudou o bairro neste sentido foi o charme da região e a Lei de Zoneamento que permite esse tipo de empreendimento. Segundo o presidente do Sinhores (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São José dos Campos), Antonio Ferreira Júnior, com a aber-tura dos primeiros restaurantes que deram certo, outros foram chegando, pois já havia um público concentrado na região. “Podemos dizer que é uma espécie de concorrência saudável, pois as pessoas

Vila Ema

TURISTANDOhome reviewt

SABORES DA

Considerada por muitos o melhor centro gastronômico de são José dos Campos, a vila Ema reúne os melhores bares e restaurantes e conta com opções que vão desde a alta gastronomia até os deliciosos botecos.

vêm para ir a um bar ou restaurante, veem outros e acabam voltando. O comércio de rua e a concen-tração de lojas com belas vitrines também é um chamariz que gera circulação de pessoas que pas-sam a frequentar os bares e restaurantes da Vila Ema e até mesmo o poder aquisitivo dos moradores da região”, explica.Muitos chefs que hoje atuam nos principais restaurantes da cidade já passaram pelas me-lhores cozinhas de São Paulo – capital mundial da gastronomia, segundo a Associação Brasi-leira de Gastronomia e Hospedagem (ABRE-SI) – e trouxeram conhecimento e experiência para o público do Vale do Paraíba que aprecia a boa culinária, como Alexandre Bertolasse, do restaurante Le Palmier, localizado no mezanino do Boulevard Vila Ema. Segundo ele, a região está em frequente ascensão e tem todo potencial para ser considerada o me-lhor polo gastronômico do Vale do Paraíba. “Vejo a Vila Ema muita próxima da Vila Madalena, em

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Page 71: Home Review edição 1 - ano 1

O presidente do Sinhores

(Sindicato de Hotéis,

Restaurantes, Bares e Similares

de São José dos Campos),

Antonio Ferreira Júnior

A alta concentração de bares e restaurante vem garantindo à Vila Ema, na região central de São José dos Campos, o status de centro gastronômico da cidade

São Paulo, pois reúne bons restaurantes e botecos badalados em um só bairro, mostrando a diversi-dade de opções de terça a sábado”, explica Berto-lassi que aposta em um cardápio contemporâneo voltado para alta gastronomia. Devido ao crescimento da região, muitos empresá-rios vêm apostando no mercado gastronômico e um deles é o proprietário do Osteria Itália, Fernando Ba-sile, que apostou em uma especialização no Instituto Piemonte, na Itália, antes de inaugurar, há quatro meses, a cantina com comida artesanal. “Pães, sor-vetes e massas oferecidos são fabricados no local por minha esposa, que é a chef e já trabalhou em grandes restaurantes de São Paulo”, conta Fernando Basile.Na rua Ipiranga, em uma pequena casa, fica o res-taurante IL Vicoletto, dos sócios Adolfo Pierantoni e Marcelo Pasqualini. Com a cozinha italiana co-mo base, o reservado e aconchegante restaurante tem capacidade para atender, no máximo, 40 pes-soas por noite, o que possibilita um atendimento mais personalizado e flexível com relação à escolha

do cardápio. Adolfo e Marcelo se conhecem há 10 anos e resolveram abandonar os antigos empregos para criarem, juntos, o conceito do IL Vicoletto. “Queríamos unir nossas experiências em outros estabelecimentos para oferecer aos clientes uma experiência incrível”, conta Marcelo Pasqualini. Os sócios são chefs de cozinha, mas, para eles, é importante saber o que cada um faz de melhor e, no caso do Il Vicoletto, recepcionar é tão impor-tante quanto servir um bom prato. “A cozinha cria e o salão vende, é isso que entendemos e fazemos desde 2012. Gosto de conversar com as pessoas, de saber o que elas esperam do restaurante e o que querem comer. Preparamos os pratos de acordo com a vontade de nossos clientes. Todo preparo também é visto pelos clientes, pois nossa cozinha é de frente para o salão. O Marcelo acompanha e sabe o que está fazendo para cada cliente. Muitos chegam sem saber o que vão comer e decidem en-quanto conversamos, esse é nosso maior diferen-cial”, explica Adolfo Pierantoni.

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il viColEtto: ExClusividadE E pErsonaliZaçãoO cardápio do Vicoletto é composto por seis pratos principais e cinco entradas, mas o cliente não fica restrito apenas a essas opções. É possível escolher o molho para massa e o acompanha-mento na hora. O restaurante oferece apenas jantar, de terça a sábado, das 19h até o último cliente. Os almoços são reservados e exclusivos a partir de oito pessoas. A adega conta com 40 rótulos da importadora Mistral, além de cervejas especiais, como Colorado Indica India Pale Ale, Saison Invicta e Munchkin Vienna Lager – oferecida exclusivamente no Il Vicoletto.

lE palmiEr: rEquintE E saborO Le Palmier Restaurant foi inaugurado em 2013 e apresenta boa comida e ambiente aconchegante na Avenida Heitor Villa Lobos. A experiência gastronômica começa com um delicioso “Couvert do Chef”, que se tornou marca registrada do local. Além de deliciosas receitas de carnes, peixes, risotos e massas. As sobremesas feitas pela Chef de Patisserie e o cafezinho especial produzido em Paraisópolis (MG), eleito o melhor café por três anos consecutivos, brindam momentos de bom gosto e requinte. O cardápio oferece quatro entradas e seis pratos, além da sugestão do chef. O Le Palmier é conheci-do, também, pelos cardápios temáticos e especiais para eventos. A adega própria conta com rótulos do Velho e Novo Mundo e a carta de vinhos recebe os cuidados do sommelier Fabrício França. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 11h30 às 15h para almoço executivo. Terça a quinta, das 19h às 23h, sexta e sábado, das 19h à meia-noite e aos domingos, das 12h às 16h.

Vicoletto bisteca angus com risoto tartufo

Os sócios, Marcelo

Pasqualini e Adolfo

Pierantoni, apostam no

atendimento e na boa comida para encantar

os clientes

O chef do Le Palmier, Alexandre Bertolasse, investe no

cardápio contemporâneo

voltado para alta gastronomia

Para aqueles que gostam de apreciar um chopp de qualidade e produzido com métodos tradicionais, acaba de chegar ao mercado uma novidade única: o chopp Sapucaí, fabricado com a mais pura água mineral e natural da região.

O chopp é desenvolvido artesanalmente em cervejaria própria, localizada nas montanhas do município de Sapucaí Mirim, sul de Minas Gerais, em uma imensa área verde, repleta de belezas naturais.

No local está instalada a fonte das orquídeas, onde é extraída a água mineral Sapucaí. Sabemos que a água desempenha um papel determinante na fabricação da bebida, se mineral e natural os resultados serão ainda melhores.

Seguindo o preceito alemão, o chopp Sapucaí é elaborado 100% a partir do malte (cevada) e se distingue dos demais processos industriais. São utilizadas excelentes matérias primas e de alto padrão, o lúpulo, por exemplo, é importado da Alemanha. A produção segue rigorosa inspeção para manter o mesmo sabor, cor e aroma da receita elaborada pelo mestre cervejeiro.

O Chopp Sapucaí possui propriedades completamente diferentes, não contém conservantes ou aditivos químicos. O sabor é especial e conquista os paladares mais exigentes. Segue à risca o período natural de fermentação e maturação da bebida. Quando feito de forma artesanal, são mantidos ainda importantes nutrientes (vitaminas e sais minerais), além de ser rico em proteínas e carboidratos.

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Para aqueles que gostam de apreciar um chopp de qualidade e produzido com métodos tradicionais, acaba de chegar ao mercado uma novidade única: o chopp Sapucaí, fabricado com a mais pura água mineral e natural da região.

O chopp é desenvolvido artesanalmente em cervejaria própria, localizada nas montanhas do município de Sapucaí Mirim, sul de Minas Gerais, em uma imensa área verde, repleta de belezas naturais.

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Page 78: Home Review edição 1 - ano 1

Por anos a fio, as pessoas com deficiên-cias foram excluídas da sociedade e do mercado de trabalho. No entanto, como

toda e qualquer transformação social, esta reali-dade tem se modificado lentamente, mas, cada vez mais, os empregadores têm percebido o potencial dos deficientes. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 23,6% da população que exerce algum tipo de atividade, ou seja, 20,4 mi-lhões de brasileiros, possui algum tipo de defi-ciência. Logicamente, esses números ganharam impulso com o Decreto 3.298, de 1999, que prevê que empresas com mais de 100 funcionários pre-encham de 2% a 5% dos cargos com trabalhadores com deficiência.Em São José dos Campos, o dia a dia de muitas pessoas com deficiência tem se transformado em função do Programa da SORRI-SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede no Jardim Satélite. Há quase 30 anos, a ONG (Organização Não Governamen-

Projeto SorriPROJETO SORRIhome reviewp

tal), que já recebeu o prêmio de uma das 50 me-lhores associações do país, tem inserido ou rein-serido seus usuários no mercado de trabalho por meio de capacitação e reabilitação profissional. “A Sorri oferece uma abordagem mais segura de em-pregabilidade às pessoas com deficiência. Se você os capacita, reabilita e integra ao mercado de tra-

A SORRI permite a

inserção ou reinserção de seus usuários

no mercado de trabalho

por meio de capacitação e

reabilitação profissional

ONG atende pessoas com deficiência física, mental e sensoriale promove treinamentos e oficinas de empregabilidade

sobrE a sorriA Sorri se originou da ‘Quinta Roda’, uma entidade de profissionalização para pesso-as com deficiência física, implantada, em 1978, por um grupo de amigos preocupa-dos em integrar essas pessoas à socieda-de. Em 25 de abril de 1983, a instituição se filiou ao Sistema Sorri, que possui várias unidades no Estado de São Paulo. Desde então, 1.147 alunos da unidade joseense in-gressaram no mercado de trabalho.

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Oficina de informática adaptada está entre as atividades desenvolvidas para os alunos

Localizada no Jardim Satélite, ONG já inseriu mais de mil pessoas ao mercado de trabalho

balho, eles estão preparados e saem daqui prontos para conseguir um emprego”, comenta a gerente executiva da instituição, Luci Aparecida Franco. A secretária Magaly de Cássia Rodrigues, de 52 anos, é um dos mais de mil cases de sucesso da ins-tituição. Acometida por uma paralisia infantil com um ano e meio de idade, que prejudicou o cresci-mento e o desenvolvimento motor, ela encontrou na ONG mais que uma ocupação, um emprego e uma nova vida. “Comecei na Sorri fazendo aulas de costura e artesanato. Fiz treinamento para recep-ção e a própria instituição acabou me oferecendo uma oportunidade e estou trabalhando aqui há 25 anos. Só coisas boas me aconteceram. Sempre me faltava algo e, com o emprego, consegui minha independência e me abriu muitas portas”, relata.Aluna do curso de informática adaptada – destina-do a deficientes visuais, Carolina Matias de Araújo, de 20 anos, tem baixa visão, resultado de um tumor cerebral na hipófise. Cursando a faculdade de Re-cursos Humanos e recebendo o acompanhamento da SORRI, ela também almeja o sucesso profissio-nal. “Quero trabalhar com o público e aqui só tenho aprendido coisas novas”, afirma.

inClusão - A SORRI realiza cerca de 150 aten-dimentos ao mês. Entre os serviços oferecidos es-tão: oficinas de sensibilização; palestras; oficina de Libras (Língua Brasileira de Sinais); cursos de Libras e de Braille; oficinas de coral e canto; trei-namento de RH; seleção e acompanhamento pós-colocação no mercado de trabalho; avaliação de acessibilidade e consultoria a empresas. A psicóloga da SORRI, Elaine Leandro Roma, re-força que as empresas também precisam se adaptar à chegada dos novos colaboradores com deficiên-cia. Segundo ela, o ganho é para todos os envol-

vidos. “Apenas contratar não adianta. É preciso preparar o local e as pessoas. As empresas per-ceberam a habilidade e a competência das pesso-as com deficiência. Antes, havia uma resistência, mas, hoje, as pessoas com deficiência estão con-quistando seus espaços e realizando seus sonhos como qualquer pessoa, adquirindo casa própria, constituindo família, com acesso aos estudos para melhor qualificação profissional resultado da opor-tunidade de trabalho. Os meios de serviços também estão promovendo acessibilidade arquitetônica como acessibilidade atitudina. Um exemplo são os bancos e o comércio, que viram a necessidade em se adap-tar porque as pessoas com deficiência também são clientes em potencial”, avalia.

doaçõEsA Sorri sobrevive de convênios com os go-vernos federal, estadual, municipal e do-ações de empresas privadas. Além disso, conta com parcerias para a realização de palestras e cursos. A entidade possui sede própria, localizada na Rua Ipanema nº.101, no Jardim Satélite. Para ajudar com doações, basta entrar em contato pelo telefone (12) 3931-1195 ou pelo email [email protected]

dados23,6% da população brasileira que exerce algum tipo de ativida-de possui algum tipo de deficiência. Este dado equivale a 20,4 milhões de brasileiros.

Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

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