guia cablofil

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GUIA TÉCNICO ®

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  • GUIA TCNICO

  • CABLOFILa soluo globalCaminho de cabos em varo de ao deelevada qualidade soldado de forma homognea e controlada

    Aba de segurana soldada em T, exclusiva e patenteada

    Sistemas de fixao rpidos conjugandodesempenhos mecnicos e elctricos

    Universal

    Consistente

    Completo

    GUIA TCNICO

  • Resistncia mecnica ........... 02

    Corroso ........... 04

    Compatibilidade electromagntica ........... 06

    Continuidade elctrica ........... 08

    Rede de massa ........... 09

    Cabos de energia ........... 10

    Cabos de dados de cobre ........... 12

    Cabos de fibra ptica ........... 14

    Resistncia ao fogo ........... 16

    Aspectos normativos ........... 18

    Aplicaes ........... 20

    Certificaes CABLOFIL ........... 23

    Compromisso CABLOFIL ........... 23

    1

  • Carga admissvelA carga admissvel indicada no catlogo.Esta corresponde carga garantida suportada porCABLOFIL. Sendo uma carga uniformementedistribuda expressa em daN/m.A norma impe uma flecha de 1/100 da distnciaentre apoios. CABLOFIL, mais exigente,reduziu-a para 1/200.Assim, para uma distncia entre apoios de 2 m, anorma permite uma flecha de 20 mm, masCABLOFIL limita-a voluntariamente a 10 mm.

    Teste de cargas: configurao do teste segundo a norma IEC 61537

    Cada referncia CABLOFIL foi testada na con-figurao requerida. A flecha medida no meio da distncia entreapoios com uma unio situada a 1/5 da distnciaentre apoios.A carga prtica de segurana (CPS) o valor maisbaixo entre:A carga criando uma flecha igual ao 1/200 da

    distncia entre apoios.A carga de ruptura dividida por 1,7 se o valorda flecha em 1/200 no atingida.

    As consolas so carac-terizadas pelas suascagas admissveis (emdaN). Os suportes socaracterizados pelosseus binrios admissveis (em daN.m). Todas asconsolas/suportes CABLOFIL so testadase esto em conformidade com a norma IEC 61537.A Carga Prtica de Segurana(CPS), tal como definida pelanorma, o valor mais baixo entre:A carga criando uma flecha igual

    a L/20 na extremidade. A carga de ruptura dividida por

    1,7 se o valor da flecha a L/20 no atingida.

    L/20 mx

    L

    2

    Resistncia mecnicaA funo principal da CABLOFIL consiste em ser um suporte de cabos eficaz e resistente.Os desempenhos mecnicos de todos os produtos e acessrios so testados de acordo coma norma IEC 61537.

    SeguranaEm caso de grande sobre-carga ocorre uma defor-mao da estrutura.

    CABLOFIL

    exclusivamente um su-porte de cabos e no deve,em caso algum, ser uti-lizado para a circulao depessoas.

    Carg

    a (k

    g/m

    )

    CF 54/50 100CF 54/150CF 54/200CF 54/300CF 54/400 500CF 54/600

    CF54 PG, EZ, GC

    Carga admissvel Flecha 1/200e Unio a L/5eDistncia (mm)

    0.4 L L L

    Unio L/5 L = distncia entreapoios

    L/20 mx

    L

  • Caso geral vlido para todas as distncias entre apoios

    Caso particular: a distncia entre apoios CABLOFIL

    2 m (P2000) Existe uma configurao ideal para obter distncias de2 m sem que as unies se sobreponham aos apoios ouse encontrem no meio das distncias entre eles.

    Para obter este resultado, o primeiro espao voluntariamente limitado a 1,5 m, depois os apoios soespaados de 2 m. As unies situam-se assim sempre auma distncia de 0,5 m de um apoio, ou seja, a umadistncia muito prxima da configurao ideal (0,4 m).

    O respeito por esta configurao, associado qua-lidade da penetrao da soldadura nos vares,

    permite garantir uma dis-tncia de 2 m para a principalgama CABLOFIL (CF 54de 50 mm a 500 mm delargura).

    Localizao dos apoiosNa mudana de planos e direces: colocar os apoios antesde cada inflexo do caminho de cabos. recomendadoaplicar um apoio entrada e sada das curvas com n-gulos rectos. Para as curvas com grandes raios, preverum apoio no meio da curva.

    3

    Importncia do tipo e do ponto de unio Para uma instalao optimizada, a escolha das unies to importante como aescolha das suas respectivas localizaes no espao. As unies CABLOFIL soconcebidas e testadas para alcanar desempenhos mecnicos e elctricos elevados.A fim de tirar o melhor proveito das mesmas, convm respeitar as seguintesrecomendaes:

    Possvel(70% de desempenho)

    O coeficiente a aplicar sobre a cargaadmissvel se a unio est em L/2, de 0,7

    L/5 L/2

    Caminho de cabosL: 3 m

    Unies

    0,5m 0,5m 0,5m

    2o suporte 3o suporte 4o suporte 5o suporte 6o suporteIncio

    AtenoNunca sobrepor a unio e o apoio

    Ideal(100% de desempenho)

    A colocao da unio a 1/5 da distciaentre apoios a melhor soluo

    Caminho de cabosL: 3 m

    Caminho de cabosL: 3 mUnio

    1,5 m 2 m 2 m 2 m 2 m

  • Ambiente "clssico": aos revestidos de zinco

    A proteco galvnica dos aos um processo de trans-formao qumica.Ao entrar em contacto com o agente oxidente, o zincotransforma-se em hidroxicarbonato de zinco (branco) e,dessa forma, protege o ao.

    Galvanizao antes da fabricao em contnuoatravs do processo Sendzimir

    Norma PG (varo) : EN 10244-2

    Norma GS (acessrios) : EN 10142

    Antes da fabricao, um revestimento de zinco depositadopor imerso em contnuo sobre os vares de ao. O as-pecto das peas liso e cinzento.

    Electrozincagem aps fabricaoNorma EN 12329

    Os caminhos de cabos fabricados a partir de varo de aobruto so submetidos a uma decapagem e depois a umaimerso num electrlito contendo zinco. A passagem deuma corrente elctrica provoca um depsito de zinco.Obtm-se um aspecto liso, de cor cinzenta ligeiramenteazulada, mais ou menos brilhante segundo o teor em pHdo banho electroltico utilizado. A cor e o brilho no tmnenhum efeito, negativo ou positivo, sobre a resistncia corroso do revestimento.

    Galvanizao a quente aps fabricao Norma EN ISO 1461

    Os caminhos de cabos ou acessrios, fabricados a partirde varo de ao bruto, so submetidos a um desengor-duramento, a uma decapagem e a uma imerso numbanho de zinco em fuso. Todas as peas so cobertaspor uma camada espessa de zinco. Obtm-se um aspectocinzento claro ligeiramente rugoso.

    Nota: As marcas brancas, resultantes da formao dehidroxicarbonato de zinco e que podem aparecer su-perfcie, no tm qualquer influncia sobre a resistncia corroso. Isto prprio do princpio da protecogalvnica.

    CorrosoProblema recorrente de todas as aplicaes metlicas, uma corroso no controlada pode provocara degradao do desempenho e alterar a durabilidade da instalao.

    PG

    GS

    EZ

    GC

    Dacromet

    Revestimento base de zinco e de alumnio, conferindo speas um aspecto cinzento claro, liso e sem gros.Dacromet uma proteco equivalente ao GC, utilizadaunicamente para os pequenos acessrios e para parafusaria,complexos a galvanizar a quente.

    Ambiente agressivo: aos inoxidveis Os ambientes particularmente agressivos necessitam dediferentes tipos de ao e no basta o tipo de revestimento.CABLOFIL seleccionou dois aos inoxidveis austenticos,304 L e 316 L, devido elevada resistncia corroso, obtidaatravs do seu baixo teor em carbono (L para low carbon).

    Ao inoxidvel 304 L Norma EN 10088-2 AISI 304L X2CrNi18.09Apresenta uma boa resistncia corroso: guas

    doces, atmosferas naturais, produtos alimentares (exceptomostarda e vinho branco).

    Ao inoxidvel 316 L Norma EN 10088-2 AISI 316L X2CrNiMo17.12.2A presena de molibdnio torna-o insensvel

    corroso intergranular e destina-se particularmente s in-dstrias qumicas e alimentares, indstria dos explosivosnitrados, s oficinas de tratamentos decorativos, aos la-boratrios fotogrficos e aos ambientes com halogneos(flor e cloro).

    Epoxy A pintura base de resinas aplicada sobre o caminho decabos por pulverizao electrosttica e, depois, cozida noforno. Todas as cores RAL esto disponveis.Utilizada essencialmente por razes estticas, a resinaepoxy apresenta uma boa resistncia corroso.

    4

    DC

    304L

    316L

  • Os caminhos de cabos esto sobretudo expostos corroso atmosfrica.O ambiente em que se encontra o caminho de cabos portanto, um critrio preponderante para a escolhado tratamento da superfcie ou do tipo de ao.

    Corroso galvnica A corroso galvnica resulta de um

    fenmeno electroqumico devido diferena de potencial existente

    entre metais d i ferentes,ou entre um metal e as

    impurezas contidas nomesmo, sempre queso ligadas electrica-mente. preciso ter emconta este fenmeno

    para a escolha ideal dos suportes, dos parafusos e dosbornes de ligao massa e para garantir a compatibili-dade dos tratamentos da superfcie.

    Existem duas etapas fundamentais para o tempo de vida tildo produto e, portanto, para a durabilidade da instalao: A decapagem com cido, antecedida de um desengordu-

    ramento, elimina os poluentes. A passivao consiste em criar

    uma camada de xido sobrea superfcie do ao, uniformi-zando e oferecendo ao aoinoxidvel uma resistnciamxima corroso.

    Os testes de resistncia corro-so do nevoeiro salino e ao SO2(dixido de enxofre) demonstrama importncia dessas duasoperaes.A decapagem e a passivaoconferem ao ao inoxidvel da CABLOFIL um aspectocinzento muito claro e bao.

    5

    aocarbono

    aoinox

    *s/t

    rata

    men

    to

    *s/t

    rata

    men

    tox 4,1 x 3,5

    com

    deca

    page

    m e

    pass

    iva

    o

    com

    deca

    page

    m e

    pass

    iva

    o

    **

    Com decapageme passivao

    Sem tratamento Com decapageme passivao

    Sem tratamento

    A proteco contnua... Durante o corte dos caminhos de cabos, o facto de cortar umvaro no altera a proteco: a lmina da tesoura transporta

    a camada de zinco ecria um par galvnicoprotector.

    CAMINHOS DE CABOS ACESSRIOS

    EZ/PG EZ/GSGC GC/DC

    304 L 316 L316 L 316 L

    Aconselhado Possvel PG EZGS GC DC 304L 316L

    Instalao Interior,ambiente normal

    Instalao exterior,ambiente urbano

    Indstrias qumicas,explosivos nitrados,fotografia, decorao

    Ambiente marinho, agressivo,sulfuroso (baixa concentrao)

    Ambiente cido ou alcalino Ambiente alimentar Ambiente com halogneo

    7 solues para todos os ambientes

    ndice de testes de nevoeiro salino, base 100: EZ

    Fundamental: despoluio dos aos inoxidveis

    Inox

    304

    L

    Inox 304 L 0

    Nquel 180

    Cobre 320 140 0

    Lato 400 220 80 0

    Ao 750 570 430 350 0

    Alumnio 840 660 520 440 90 0

    Crmio 950 770 630 550 200 110 0

    Zinco 1150 970 830 750 400 310 200 0

    Ao

    Alum

    nio

    Nqu

    el

    Cobr

    e

    Lat

    o

    Metal adicionado

    Metal considerado

    Crm

    io

    As diferenas de potencial so expressas em milivolts.Abaixo da linha vermelha, o metal considerado atacado.

    Zinc

    o

    Anodo Zn

    Hidrxido de zinco

    Ctodo Fe

  • 6Compatibilidade electromagntica

    FenmenoAs perturbaes electromagnticas so emitidas por umafonte que afecta um receptor. A transmisso dasperturbaes electromagnticas chama-se acoplamento.Um problema de CEM ocorre quando os trs elementosfonte, acoplamento e receptor esto todos presentes.Obter uma boa CEM consiste simplesmente em suprimirou diminuir a influncia de um destes trs elementos.

    A CEM consiste na anlise do fenmeno da poluio electromagntica entre uma fonte de perturbaes e o seu receptor.

    Assegurar a continuidadeelctrica docaminho de cabos metlico e unies

    Ligar o caminhode cabos rede de massa equipotencial(todos os 15 a 20 m)

    Cabos de correntesdiferentes deverocruzar-se em ngulorecto

    Separar os cabos de energia e de dados (20 cm de separao) EN 50174-2

    Fonte Acoplamento Receptor

    Exemplo de fontes : variadores de frequncia, telemveis,relmpagos, cabos de energia...Exemplo de receptores : informtica, aparelhos, cabos deinformao...

    Um caminho de cabos metlico, se possui uma excelentecontinuidade elctrica e est integrado na redeequipotencial ligada massa da instalao, diminuio impacto do acoplamento, contribuindo portantopara uma boa CEM da instalao elctrica.

    contudo necessrio respeitar as regras da arte dainstalao elctrica.

    A soluo CABLOFIL A sua estrutura aberta facilita o controlo da distncia de

    separao dos cabos. A sua colocao fcil e a sua estrutura metlica garantem

    uma excelente continuidade elctrica em todos os casos:unies, curvas, mudanas de nvel, passagem por paredes, etc.

    A sua estrutura aberta diminui os fenmenos de diafonia.

    IDEAL POSSVEL ATENO

    Desempenho CEM ideal.Controlo visual da disposio dos cabos Nunca misturar cabos de energia e de dados.

    O caminho de cabos metlico CABLOFIL, integrado na rede de massa, contribui para obter

    um excelente nvel da CEM dentro de uma instalao elctrica.

    Testes de CEMOs testes, conduzidos por doislaboratrios homologados,AEMC MESURES e CETIM,demonstram a contribuiopositiva da CABLOFIL para aCEM da instalao.

    As regras da arte

    Desempenho equivalente ao caminho de cabosem varo com controlo visual limitado.

  • Configurao do 1 teste

    Cabo de dados num campo electromagntico externoUm cabo (UTP categoria 5), colocado numa cmara anecicaisolada, submetido a um severo campo electromagnticoartificial, simulando perturbaes electromagnticas. Cada tipo diferente de caminho de cabos ligado massa testado.

    Resultados e interpretaes A simples comparao dos resultados nas diferentesconfiguraes de caminhos de cabos, varo soldadoe chapa perfurada, com e sem tampa, de ter mi na acontribuio CEM do caminho de cabos.Estes testes demonstram que o varo e a chapa oferecemo mesmo efeito da gaiola de Faraday.Estes resultados mostram que apenas importa: Utilizar um caminho de cabos metlico Ligar o caminho de cabos massa da instalao Utilizar eventualmente uma tampa

    Configurao do 2 teste

    Cabos de dados junto a um cabo de energiaUm cabo (UTP categoria 6), colocado numa cmara ane-cica isolada, submetido a um campo electromagnticogerado por um cabo de energia.Os parmetros seguintes so estudados: Ligao massa do caminho de cabos Distncia de separao: 0, 10, 20, 30 cm Tipo de caminho de cabos: varo, chapa, conduta + tampa Caminhos de cabos separados Tipo de caminho de cabos comum com ou sem separador118 configuraes testadas

    Resultados e interpretaesEsta 2 srie de testes confirma o efeito atenuador doscaminhos de cabos (varo ou chapa). Estes testes confirmam que, para conseguir uma boaCEM, necessrio: Utilizar um caminho de cabos metlico Ligar o caminho de cabos massa da instalao Estes testes indicam a importncia dos critrios seguintes: Respeitar a distncia de separao Utilizar dois caminhos de cabos diferentes para energia e dados Separar as redes com um separador apropriado

    7

    Os caminhos de cabos no metlicos(PVC, material composto) so ineficazes contra as perturbaes electromagnticas.

    Nunca juntar cabos de energia e de dadosnum mesmo compartimento

    Criao de uma perturbao electromagnticapor injeco de corrente no cabo de potncia(fora)

    Medida de perturbao gerada no cabo de dados

    Comparao da influncia de 3 das 118 configuraes

    Cabo em CABLOFIL

    Cabo sem caminho de cabosmetlico: referncia

    Cabo em chapa perfurada

    Cabo em conduta + tampa

    Cabo em CABLOFIL + tampa

  • Definio A continuidade elctrica de um sistema aaptido do mesmo a conduzir a corrente elctrica.Cada sistema caracteriza-se pela sua resistncia R.Se R = 0 : o sistema um condutor perfeito.Se R infinita: o sistema um isolante perfeitoQuanto mais baixa a resistncia de um sistema,melhor a sua continuidade elctrica.

    Vantagem de uma excelente continuidade elctrica

    Colocar ao mesmo potencial elctrico cada ele-mento do caminho de cabos permite eliminar aseventuais correntes de fuga e portanto:

    Continuidade elctrica testada

    CABLOFILA soluo CABLOFIL, submetida a testes, excedeas exigncias da norma IEC 61537, que impeuma resistncia mxima do caminho decabos de 5 m/m.

    Unies CABLOFILA norma IEC 61537 impe unio uma resistnciamxima de 50 m.O teste consiste em fazer passar uma correnteelctrica atravs do sistema (caminho decabos + unies) e medir a resistncia daunio.

    Resultado dos testes0,82 m em mdia para as unies CABLOFIL,ou seja, 50 a 80 vezes melhor que a exigncianormativa.

    Todas as unies CABLOFIL so testadas eexcedem as especificaes normativas, garan-tindo a sua conformidade.

    8

    Continuidade elctricaA continuidade elctrica necessria segurana das pessoas e dos bens contribui tambmpara uma correcta CEM da instalao elctrica.

    Falta de unies = PERIGO

    Assegurar a segurana das pessoas e bens: evitando qualquer risco de electrocusso.

    Unies = SEGURANA

    A estrutura metlica docaminho de cabos absorveuma parte da perturbaoelectromagntica e trans-forma-a em corrente sonora

    Os caminhos de cabos metlicos revestidos compintura epoxy no conduzem a corrente elctrica.

    Configurao do teste

    Contribuir para uma boa CEM da instalao:escoando as correntes sonoras geradas pelasperturbaes electromagnticas.

  • DefinioA rede de massa constituda pelo conjunto daspartes metlicas de um edifcio ligadas entre elas:vigas, canalizaes, caminhos de cabos, estruturasmetlicas dos aparelhos, ou seja, todos os elementosque devem estar ligados entre eles para assegurara equipotencialidade da rede de massa.

    Vantagens de uma rede de massa equipotencialA rede equipotencial da malha de massa funcionacomo um sistema de canalizaes escoando aseventuais correntes de fuga terra e as correntesparasitas.Isto permite: Proteger as pessoas e os bens. Obter um nvel de desempenho da CEM satisfatrio.

    CABLOFIL integrado na rede de massa Para tirar partido das vantagens de segurana e de CEM, osistema CABLOFIL deve estar ligado massa da instalaotodos os 15 a 20 m. Para um comprimento inferior de 15 a 20 m, preciso ligarCABLOFIL massa em cada extremidade.Com efeito, para escoar convenientemente as eventuaiscorrentes de fuga e sonoras, preciso fechar o circuito elc-trico formado pelo caminho de cabos.Papel do condutor de proteco: o condutor de proteco umprocesso simples e eficaz de ligar o caminho de cabos massa.

    Accessrios apropriadosO instalador deve, antes de mais, determinar a seco docondutor de proteco. CABLOFIL dispe de uma larga gamade acessrios adaptados:

    9

    REDE DE MASSA (1)

    Indissocivel da continuidade elctrica, a colocao massa(1) de uma instalao necessria e obrigatriapara a segurana dos bens e das pessoas. Alm disso, contribui eficazmente para a CEM.(1) por vezes designada "ligao terra"

    Grifequip: conector em alumniopermitindo uma ligao massasimples e econmica para umcondutor de proteco de secode 6 a 35 mm.

    Borne bimetlico: conectorbimetlico para uma ligao massa segura e durvel para oscondutores de proteco de 16,35 e 50 mm.

    Suporte de borne + bornebimetlico : para uma ligao massa de acordo com os cadernosde encargos mais exigentes.

    Condutor deproteco

    Massa

    Condutor de terra

    Elctrodo de terra

  • A soluo CABLOFIL

    Desempenho mecnico CABLOFIL submetido a uma srie de testesmecnicos. Cada uma das referncias est aptaa suportar os cabos de energia. Os diagramas decarga indicados no catlogo permitem escolhera referncia que melhor se adapta situao.

    FlexibilidadeCABLOFIL contorna todos os obstculos comcurvas, derivaes e mudanas de nvel cortadase dobradas no local, garantindo os raios decurvatura dos cabos de energia.

    ManutenoA estrutura aberta permite controlar a disposio,a identificao dos cabos e facilita as eventuaisaces de manuteno.

    SeguranaPor razes de segurana das pessoas e dos bens, necessrio utilizar um condutor de protecocom a dimenso adequada. CABLOFIL propeacessrios adaptados (ver rede de massa).

    LimpezaA reteno de matrias pulverulentas, a proli-ferao microbiana e as eventuais obstrues doencaminhamento dos cabos so facilmenteevitadas com a estrutura ventilada de CABLOFIL.

    10

    Cabos de energiaA instalao de redes de energia necessita de suportes de cabos com bom desempenho. CABLOFIL prope um sistema resistente, rpido, seguro, limpo e ventilado.

    Uma multiplicidade de refernciasSo os cabos mais utilizados numa instalaoelctrica. Os mesmos transportam a energianecessria ao funcionamento das instalaeselctricas. A escolha de um cabo de energiaobedece principalmente a dois critrios: Critrio mecnico: estanquidade, resistncia

    ao fogo, resistncia ao frio, resistncia qu-mica, resistncia aos impactos, resistncias vibraes, etc.

    Critrio elctrico: corrente alterna ou cont-nua; muito baixa, baixa, mdia, alta ou muitoalta tenso, monofsica ou trifsica, etc.

    A combinao de todas estas caractersticaspermite responder a todo o tipo de aplicaes.As referncias de cabos so inmeras.

  • VENTILAO DOS CABOS

    A situaoO nvel de desempenho do cabo depende da sua resistnciaelctrica. Esta proporcional resistividade, que por sua vez proporcional temperatura. Quando a temperatura au-menta, a resistncia do cabo aumenta e o desempenho do cabodiminui.No momento da passagem da corrente elctrica dentro docabo, o condutor central em cobre ou em alumnio aqueceat sua temperatura de funcionamento entre 70 C e 80 C.O efeito de Joule libertado pelo cabo, no tem qualquer pro-blema ao ar livre. Mas dentro de um espao limitado, comoum caminho de cabos fechado, o cabo vai aquecer e os seusdesempenhos vo diminuir: as correntes encaminhadassero de mais fraca intensidade. Os estudos mostraram que uma temperatura excessiva doscabos tm como consequncia desperdcios de energia.

    Duas soluesUma soluo cara: aumentar a seco dos cabos.Uma soluo econmica: ventilar os cabos usando CABLOFIL

    Com 90% de superfcie aberta, CABLOFIL efectivamente asoluo mais semelhante a um cabo ao ar livre e , muitasvezes, considerado como tal pelas normas.

    Com efeito, a norma NF C 15-100 (baseada na IEC 60364) dindicaes prticas sobre as dimenses das seces de cabosa utilizar de acordo com o modo de colocao escolhido paraa instalao.

    Utilizando um modo de colocao pouco ou nada ventilado,certas configuraes (cabos de energia empilhados)necessitam da utilizao de cabos de seco 1,5 a 2vezes superior s utilizadas com CABLOFIL.

    Um impacto econmico e ecolgicoOs desempenhos dos cabos suportados por CABLOFIL sooptimizados, resultando numa reduo de custos a todos osnveis: Optimizao da seco e, por-

    tanto, do custo dos cabos. Reduo do tempo de insta-

    lao e, portanto, do custo demo-de-obra.

    Limitao do aquecimento e,portanto, do consumo deenergia.

    As economias de energia reali-zadas desta forma contribuempara combater o efeito de estufa.

    Limitar o aquecimento dos cabos de energia permite realizar economias substanciais nos custos de instalaoe de explorao. A estrutura aberta de CABLOFIL garante uma ventilao mxima.

    50 60 70 80 90 100

    0,280

    0,275

    0,270

    0,265

    0,260

    0,255

    0,250

    0,245

    0,240

    0,235

    (.m)

    A resistividade do cobre varia em funo da temperatura

    11

  • Novos padres para novos desempenhos

    Uma categoria caracteriza o nvelde desempenho de um nicocomponente: um cabo, umconector ou ainda um chicote.Por exemplo, um cabo indicarcat. 6 se passar com sucesso os

    testes necessrios para obter a certificao da categoria 6.

    Uma classe caracteriza o nvel dedesempenho de uma ligaoformada por vrios componentes(por exemplo, cabo + conector +chicotes + tomada RJ 45). A classeno serve para caracterizar umcomponente, mas define o nvel de

    desempenho de uma instalao.Ento, quando se estabelece um caderno de encargos,convm especificar a classe de aplicao que desejamosobter, assim como a categoria dos componentes a instalar.

    Cabo coaxial De baixo custo e facilmente manipulvel, o cabo coaxialblindado era utilizado em informtica, na indstria e eminstrumentao, para transmitir sinais rpidos, digitais ede baixo nvel.

    Par entranadoEste tipo de cabo utilizado para voz e dados nasredes locais. Os pares constitudos por 2 fios decobre entranados esto isolados uns dos outrospor plstico e inseridos numa bainha.

    U/UTP ex-UTP, Unshielded Twisted Pair: paresentranados sem proteco exterior e inseridos numa bainha noblindada. O mais utilizadono mundo e o maiseconmico.

    F/UTP ex-FTP, FoiledTwisted Pair, pares entranadosinseridos numa bainha blindada.Principalmente utilizadoem Frana.

    S/FTP ex-SSTP,Screened Shielded Twisted Pair, pares entranados com protecoexterior e inseridos numa bainha blindada.Principalmente utilizadona Alemanha.

    12

    Cabos de cobre para dadosO desenvolvimento das tecnologias dos cabos para dados acelera-se e a utilizao das redesde alto dbito massifica-se a um ritmo excepcional. CABLOFIL imps-se naturalmentecomo o suporte ideal de cabos de cobre para dados (cabos coaxiais e pares entranados).

    Cat 3 16 MHzCat 4 20 MHzCat 5 100 MHzCat 6 250 MHzCat 7 600 MHz

    FrequnciaCategoria

    Classe FrequnciaA 100 kHzB 1 MHzC 16 MHzD 100 MHzE 250 MHzF 600 MHz

    Proteco exterior

    Trana metlica

    Dielctrico

    Condutor em cobre

    Para ser eficaz contra as perturbaes electromagnticas,a blindagem dos cabos FTP e SSTP deve estar ligada massa em cada uma das suas extremidades. Devemosgarantir sempre uma ligao equipotencial.

    Aplicao dos cabosA aplicao dos cabos essencial para assegurar o desempenho da instalao: indispensvelrespeitar os raios de curvatura e colocar cuidadosamente os cabos. CABLOFIL prope um sistemacompleto inteiramente dedicado aplicao de cabos para dados.

  • Testes independentesO objectivo consiste em compreender em detalhe osefeitos positivos a curto e a longo prazo da utilizao deCABLOFIL para os cabos Cat 5e e Cat 6 em vez de umsuporte tradicional com fundo liso.CABLOFIL testa os seus caminhos de cabos no labo-ratrio Intertek Testing Services, diviso da ETL, ldermundial em servios de testes, inspeces e certi-ficaes.

    MedidasPara os dois testes seguintes, os parmetros caracters-ticos dos cabos (NEXT, FEXT, ACR, Atenuao, ReturnLoss) so medidos em diferentes configuraes.O parmetro principal retido para efectuar as comparaes o Return Loss (diminuio de reflexo): consiste emdeterminar a regularidade da impedncia do cabo. Cadairregularidade provoca um retorno do sinal para a fonte.

    Teste de fiabilidade sob carga:configurao do teste

    90 metros de cabos Cat 5e e Cat 6 so testados semcarga, depois submetidos a um constrangimento mec-nico, igual a uma massa de 40 cabos empilhados.A comparao das medidas do Return Loss de cadaconfigurao determina a influncia do suporte.

    Resultados: Os testes mostram que, para um cabo de Cat 5e ou Cat 6submetido a uma carga de 40 cabos colocados sobre omesmo, no se verifica qualquer diferena no comporta-mento entre o caminho de cabos CABLOFIL e umsuporte com fundo liso.

    Teste de durabilidade sob cargaA fim de conhecer a evoluo no tempo de uma instalao decabos para dados, os mesmos testes so realizados comuma simulao de envelhecimento de 15 anos, inspiradaem normas militares drsticas: os cabos e o seu suporteso submetidos a 200 ciclos de fortes variaes detemperaturas (- 40C a + 85C) num perodo de 2semanas.

    Resultados:O cabo colocado em CABLOFIL, sistema aberto e venti-lado, obtm melhores resultados de desempenho do quenum sistema com fundo liso e fechado onde o calor nose dissipa.

    Normas ANSI/TIA/EIA 568 e 569Data Network Cabling StandardsNa ausncia de uma norma internacional exaustiva, estasduas normas americanas extremamente completasservem de referncia.A ANSI/TIA/EIA 568 abrange a planificao e instalaode uma rede, incluindo o nvel de desempenho e osparmetros de testes. A ANSI/TIA/EIA 569 trata das regras das instalaes emais particularmente dos modos de encaminhamento.

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    FIABILIDADE E DURABILIDADE

    As duas principais preocupaes numa instalao so a sua fiabilidade e a sua durabilidade. Para medir acontribuio positiva de CABLOFIL, mesmo sobrecarregado de cabos, foram realizados diversos testesindependentes.

    CABLOFIL sem carga CABLOFIL com carga

    Superficie plana sem carga Superficie plana com carga

    Os resultados detalhados esto disponveis mediante pedido junto do nosso servio tcnico

  • DefinioA fibra ptica um cabo de vidro muito fino nocentro do qual viaja um fluxo luminoso, queencaminha os dados digitais.O factor de transmisso de uma fibra ptica, dadoem decibel (dB), define a qualidade e a trans-misso dos dados.

    Composio de um cabo de fibra pticaAs ondas pticas propagam-se no ncleo pticode silcio, quartzo fundido ou plstico. O dimetrodo ncleo varia de 9 a 200 microns.A bainha ptica confina as ondas pticas noncleo: o raio luminoso propaga-se por reflexessucessivas entre as paredes formadas pela bainhaptica.O revestimento de proteco, geralmente umacamada de plstico de 25 a 1000 microns, confere fibra propriedades mecnicas excepcionais.

    Dimenso das fibras pticasA dimenso de uma fibra ptica faz refernciaaos dimetros do ncleo e da bainha ptica. Asdimenses mais correntes so 9/125, 50/125,62.5/125 e 100/140 microns.

    Tipo de fibras pticas

    Fibra ptica monomodoO ncleo muito fino e permite umapropagao do fluxo luminoso quase emlinha recta. Este tipo de fibra utilizadopara o servio de telecomunicaes,as ligaes so seguras em longasdistncias (vrios km) e nos backbones.

    Fibra ptica multimodo step-index ndice em degrau

    O ncleo mais largo em relao bainha. Este tipo de fibra utiliza-senormalmente na transmisso de dadosem pequenas distncias.

    Fibra ptica multimodo graded-index ndice gradual

    O ncleo e a bainha constituem camadasde vidro sucessivas reduzindo a dis-perso modal. muito utilizada nasmdias distncias, redes locais e enca-minhamentos principais nos edifcios.

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    Cabos para dados, fibras pticasO desenvolvimento das fibras pticas resulta directamente da crescente necessidade detrocas rpidas de dados entre os diferentes terminais. A sua imunidade s perturbaeselectromagnticas e as suas caractersticas de transmisso de sinal, tornam este meioideal para as transmisses de alto dbito.

    Bainha primria Bainha ptica

    Revestimento deproteco

    Raio de luminosoNcleo 62,5 ptico

  • Ensaios de tracoUm cabo ptico de 100 metros de comprimento sucessivamentesubmetido a 3 nveis de extenso durante 10 minutos:

    To = 220 daN; Tn = 300 daN;Tm = 350 daN.Um nvel de extenso caracterizado por umafora T aplicada extremi-dade do cabo ptico.Os ensaios so conclusivosquando os 3 pontos seguin-tes so reunidos:

    a. Ausncia de variao do factor de transmisso aps as 3 traces.

    b. Alongamento restante* nulo para To.c. Alongamento restante* para Tm

  • A norma DIN 4102-12 A norma alem serve de referncia. Ainda noexiste uma norma europeia em relao resistncia ao fogo.A norma alem DIN 4102-12 especifica que osistema completo de caminhos de cabos,acessrios e cabos deve ser testado dentro deum forno de, no mnimo, 3 m de comprimento,durante um perodo de 30, 60 ou 90 minutos, auma temperatura de 1000 C.O objectivo do teste consiste em validar o bomfuncionamento do sistema elctrico assegurandoque as informaes vitais (iluminao deemergncia, ventiladores, saidas de emergncia,alarme de incndio) resistem o tempo suficientepara organizar o socorro em caso de incndio.

    Um laboratrio independente reconhecidoO laboratrio IBMB Institut fr Baustoffe,Massivbau und Brandschutz reconhecido porrealizar os testes e estabelecer os certificadoscorrespondentes.O mesmo certifica-se de que as condies dostestes descritas na norma 4102-12 sejamrespeitadas.

    Configurao do testeOs produtos standard CABLOFIL passaram noteste com sucesso, sem precisar de desenvolveruma gama especfica.A configurao utilizada por CABLOFIL um caminhode cabos com uma distncia entre apoios de 1250 mm.A carga mxima admissvel de 10 kg/m.O aumento de temperatura efectuado de acordocom a curva de temperatura (ETK) definida pelaDIN 4102-12.O teste E90 no qualifica um caminho de cabos deforma intrnseca mas a associao de CABLOFIL

    com um modelo e um fabricante de cabos espe-cficos. Isto ilustra a complexidade e a pertinnciadeste teste a partirdo qual vrios tiposde cabos foram tes-tados com sucesso:Eupen, Dtwyler eAlcatel. Os cabos sotestados aos pares.

    EZ Path, a soluo corta-fogo CABLOFILO mdulo corta-fogo EZ-Path a soluoCABLOFIL para os problemas de propagao deincndio ou fumo atravs das paredes.*evolutiva: modificaesfceis

    *fcil: instalao simples e rpida

    *homologada: grau corta--fogo 240 minutos (norma EN 1366-3).

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    Resistncia ao fogoA segurana, no centro das preocupaes de todos, passa pelo conhecimento do comportamentodos equipamentos elctricos face ao fogo. Testado com sucesso, CABLOFIL um caminho de cabosque responde s exigncias de segurana contra incndios.

    Forno IBMB

  • CABLOFIL, o caminho de cabos homologadoE-30 e E-90

    O aspecto surpreendente docaminho de cabos, depois doteste, normal. As propriedadesmecnicas dos cabos e caminhode cabos sofreram algumaalterao, mas foram atingidos os respectivos objectivos: assegurar a durabilidade da instalao durante umtempo definido.

    17

    CABLOFIL o primeiro fabricante de caminhos de cabos em varo a obter a certificao E 30 E 90de acordo com a norma alem DIN 4102-12: 1998-11.

    Durao

    > 30 minHomologao

    E 30> 60 min E 60> 90 min E 90

    Configuraes testadas

  • A directiva DBT A directiva baixa tenso (DBT) 2006/95/CE harmonizaas legislaes dos estados membros e abrange osbens de consumo e de equipamentos destinadosa serem utilizados dentro dos limites das tensesseguintes: 50 a 1 000 Volts em corrente alterna. 75 a 1 500 Volts em corrente contnua.Integra as questes relativas aos processos deavaliao e de marcao da conformidade para amarcao CE.

    Diferena entre uma directiva e uma normaUma directiva define uma linha de conduta a seguir,referente a um domnio sobre as exigncias relativasa bens e pessoas, mas a mesma no explica concre-tamente como se est de acordo com essa linha deconduta: isto o papel das normas. As directivascomunitrias so transpostas nos pases-membrosda UE e tornam as normas obrigatrias.

    Caso particular da Directiva CEM 2004/108/CEA Directiva CEM 2004/108/CE refere-se exclusiva-mente aos elementos activos (ou seja, atravessadospor uma corrente ou submetidos a uma tenso).O caminho de cabos, sendo por definio um elementopassivo, no abrangido por esta directiva.Todavia, correctamente ligado rede de massa,o caminho de cabos metlico, contribui de formapositiva para uma boa CEM da instalao.

    18

    Aspectos normativosA fabricao e utilizao dos caminhos de cabos est sujeita a uma regulamentaoestrita e precisa. CABLOFIL respeita as normas em vigor e assegura a conformidadedos seus produtos.

  • A marcao A norma IEC 61537 dos caminhos de cabos a normaproduto que define as prescries e os ensaios para ossistemas de caminhos e escadas de cabos. Sendo a nicanorma harmonizada ao nvel europeu, a mesma serve dereferncia para marcar CE sobre os produtos, tal comoexigido na DBT.Todos os caminhos de cabos e acessrios CABLOFIL

    respeitam as normas europeias e, em consequncia,apresentam a marcao CE.

    A norma IEC 61537 Esta norma define as configuraes de testes mecnicosa efectuar sobre os caminhos de cabos, as consolas, ospndulos e outros acessrios. Esta define igualmente asexigncias e metodologias de testes de continuidadeelctrica que devem satisfazer caminhos de cabos eunies.

    As normas a conhecer Relativamente utilizao do produto, necessriorespeitar e conhecer as normas e regulamentos emvigor em cada pas. CABLOFIL, ao estar presente emmais de 50 pases, colabora activamente com diversosorganismos de normalizao (IEC, CENELEC,...) noestudo, desenvolvimento e melhoria das tcnicasde aplicao dos seus produtos.Normas relevantes a considerar: IEC 60364 Instalaes elctricas em edifcios IEC 61000-5 Compatibilidade electromagntica EN 50174-2 Tecnologia de informao-instalao

    de cablagem (CENELEC) RTIEBT-Regras Tcnicas para Instalaes Elctricas

    de Baixa Tenso

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    As normas:A norma IEC 61537: sistemas de caminhos de cabos e sistemas de escada de cabos para sistemas decablagens define as caractersticas dos caminhos de cabos.

    Todos os desempenhos mecnicos e elctricos da gama CABLOFIL

    so testados segundo os mtodos de ensaio descritos nesta norma.

    Todas as regras e instrues de instalao recomendadas porCABLOFIL respeitam em todos os aspectos as normas em vigor.

  • Tercirio Os equipamentos de seguranacontra incndio, os sistemasde ventilao e de ar condi-cionado, bem como as redeselctricas e informticas nosedifcios do sector tercirionecessitam de uma instalaosegura e cuidada.A estrutura aberta de CABLOFIL

    facilita a manuteno e con-trolo fcil da disposio doscabos, pontos fulcrais nestetipo de instalao.

    HospitaisCentros comerciaisHotisData centersPlos tecnolgicosMuseusEscolasEscritrios...

    Infra-estruturasPara comunicar, viajar ou di-vertir com toda a segurana,o controlo de energia e, emparticular, da electricidadetorna-se indispensvel, sendoo controlo das cablagens umfactor essencial.Graas sua implementaofcil e rpida, sua flexibili-dade e sua segurana,CABLOFIL tornou-se impres-cindvel em todas as reasacessveis ao grande pblico.

    TelecomunicaesAeroportosEstaes de comboioTneisPontesEstdios/recintos desportivos...

    As aplicaes

    20

  • 21

    Indstria pesadaA variedade de ambientes, asexigncias de segurana e dequalidade impem uma disciplinaestrita nos meios industriais. Osambientes corrosivos, agressi-vos ou sensveis no intimidamCABLOFIL, sistema completoadaptado a cada ambiente ecomprovado em termos mecni-cos e elctricos nos mais diver-sos meios industriais.

    Minas/PedreirasAoCimentoPetroqumicasGsElectricidade...

    Indstria ligeiraDiferentes pelas suas exignciasd e l i m p e z a , h i g i e n e e d eregulamentao de qualidade,as indstrias qumicas, farmacu-ticas e agro-alimentares encon-tram em CABLOFIL a soluomais segura.Os ateliers e as linhas de produ-o misturam cabos de energia,cabos de dados e fluidos. Por toda a parte, CABLOFIL

    contribui para melhorar a produ-tividade: seguro, flexvel, limpo,fcil de manter e controlar.

    Qumica/FarmacuticaAgro-alimentarAutomvel/Bens de equipamentosVidro/Madeira/Txtil/PapelBarcos/PlataformasTratamentos de guas e resduos ...

  • 22

    Potncia Ventilao dos cabos: Reduo de custos

    Segurana Mecnica: P2000 garantido; Distncia entre

    apoios de 2 m Elctrica: Continuidade elctrica de acordo

    com a norma IEC 61537 Electromagntica: Estrutura metlica

    protectora Trmica: Limita o aquecimento dos cabos Humana: Aba de segurana nica e patenteada

    Dados CEM: Contribuio positiva comprovada

    Economia Concepo: Simplificada Logstica: Disponvel Instalao: Ganho de tempo de 30% Manuteno: Optimizada devido

    identificao dos cabos Aquisio: 5 vezes menos referncias

    Montagem Flexibilidade: Contorno de obstculos

    Durabilidade Evolutiva: Fcil modificao Ecolgica: Sem crmio Esttica: Reconhecida pelos arquitectos Controlvel: Constantemente Limpa: Ausncia de reteno de partculas

    microbianas e pulverulentas

    CABLOFIL , a soluo global

  • Colocar a satisfao do cliente no centro dos nossosprocessos. Eis a prioridade do nosso comportamentoe das nossa aces.

    Pensar internacionalmente e, portanto, no hesitarem tomar decises, mesmo extremamente inovadoras,que potenciam o desenvolvimento dos nossos negcios anvel mundial (parcerias, clientes, fornecedores, investi-dores, etc.)

    Inovar e, portanto, pr tudo em causa, analizar, ouvir,melhorar, mudar, medir, e comear de novo.

    Avaliar o investimento financeiro e a sua rentabilidade.

    Nunca compremeter a tica. Respeitar-se a si e aosoutros, as leis, o ambiente e as prticas comerciais.

    Criar bem estar dentro e fora da empresa, com a qua-lidade dos nossos produtos e servios, a simpatia donosso relacionamento com os outros, a exigncia na acoe nos resultados obtidos.

    Organizao por Processos-Chave com um respons-vel, objectivos e ferramentas de medio do desempenhopara cada processo.

    Todos estes processos devem completar-se para asatisfao contnua dos nossos clientes

    CABLOFIL , a qualidade certificada

    Engenharia e Tecnologia: investigao e desenvolvimento

    Compromisso CABLOFIL

    Misso: satisfao contnua dos nossos clientes

    InternamenteTestes de carga, de continuidade elctrica e de resistncia aos impactos.

    ExternamenteResistncia ao fogo, resistncia corroso,DNV, testes CEM, testes Data, VDE

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  • frica do SulKimbe Legrand (PTY Ltd)Tel.: (27) 11 444 79 71Fax: (27) 11 444 79 80

    AlemanhaLegrand Bticino GmbHTel.: (49) 2921 1040Fax: (49) 2921 1042

    AntilhasLegrandTel.: 05 96 42 85 87Fax: 05 96 42 96 87

    Arbia SauditaLegrand SaudiTel.: (966) 2 651 28 48Fax: (966) 2 651 74 34

    ArgliaLegrandTel.: (213) 17 08 55 33 Fax: (213) 17 08 55 44

    AustrliaLegrand AustrliaTel.: (61) 2 87 48 03 33Fax: (61) 2 87 48 03 98

    ustriaLegrand Osterreich G.m.b.HTel.: (43) 1 277 62 300Fax: (43) 1 277 62 310

    BlgicaLegrand Belgique S.A.Tel.: (32) 2 719 17 15Fax: (32) 2 719 17 00

    Bielorssia Legrand SNCTel.: (375) 17 205 04 78Fax: (375) 17 205 04 79

    BrasilGL Eletro- Electronicos LtdaTel.: (55) 11 56 44 26 40Fax: (55) 11 56 44 24 68

    BulgriaLegrandTel.: (359) 2 489 92 97Fax: (359) 2 489 94 70

    CanadLegrand NorthAmerica CanadaTel.: (1) 905 738 91 95Fax: (1) 905 738 97 21

    ChileLegrand Electro Andina LtdaTel.: (56) 2 550 52 32Fax: (56) 2 556 74 42

    ChinaLegrand China HeadofficeTel.: (86) 21 52 11 01 11Fax: (86) 21 52 11 00 86

    ColmbiaLegrand Colombia SATel.: (57) 1 437 67 00Fax: (57) 1 437 67 04

    CoreiaAnam Legrand, Co. LtdTel.: (82) 2550 3280Fax: (82) 31 293 3381

    Costa RicaLegrandTel.: (506) 298 549

    CrociaLegrandTel.: (385) 1 606 43 50Fax: (385) 1 606 43 59

    Emiratos rabes UnidosLegrand SNCTel.: (971) 48 816 178Fax: (971) 48 818 145

    EslovquiaLegrand SlovenskoTel.: (421) 2 32 15 36 01Fax: (421) 2 32 15 36 09

    EspanhaLegrand Group Espaa Tel.: (34) 91 656 18 12Fax: (34) 91 656 67 88

    EslovniaLegrand SLVD.O.O.Tel.: 386 0 1 56 20 170Fax: 386 0 1 56 21 213

    Estados UnidosLegrand North AmericaTel.: (1) 860 523 3644Fax: (1) 860 570 2813

    FranaLegrand SNCTel.: (33) 05 55 06 87 87Fax: (33) 05 05 06 88 88

    FinlndiaLegrandTel.: (358) 9 586 22 55Fax: (358) 9 586 22 70

    GrciaHelliniki Legrand SATel.: (30) 2 10 67 97 581Fax: (30) 2 10 67 97 510

    HolandaVan Geel LegrandTel.: (31) 411 6532 00Fax: (31) 411 6531 58

    Hong KongLegrand (HK) LtdTel.: (852) 2687 4200Fax: (852) 2687 4300

    HungriaLegrand RTTel: (36) 1 505 8529Fax:(36) 1 323 0977

    Ilhas ReunioLegrandTel.: (02 62) 90 01 80Fax: (02 62) 90 01 89

    ndiaLegrand IndiaTel.: (91) 22 30416256Fax: (91) 22 24933158

    IndonsiaPT Suprem Elektro KontakTel.: (62) 21 5250 608Fax: (62) 21 5255 935

    IroAlborz Electrical Industries LtdTel.: (98) 21 887 39757Fax: (98) 21 873 79 03

    IrlandaLegrand Ireland LtdTel.: (353) 12 95 44 65/67Fax: (353) 12 95 46 71

    ItliaLegrand S.p.a.Tel.: (39) 02 900 281Fax: (39) 02 900 289 88

    JordaniaLegrand Regional OfficeTel.: (962) 6 4655902/03

    KazaquistoLegrand KazakhistanTel.: (7) 3272 509 173Fax: (7) 3272 509 174

    LetniaLegrand LettonieTel.: (371) 78 16 234Fax: (371) 78 16 235

    LbanoLegrand Represenative Office Tel.: (961) 1 422 166Fax: (961) 1 422 167

    MalsiaLegrand SNCTel.: (65) 6416 15 50Fax: (65) 6416 15 80

    MarrocosSimapelTel.: (212) 2 235 21 45Fax: (212) 2 235 58 30

    MxicoLegrand Sa de MexicoTel.: (52) 442 238 0431Fax: (52) 442 238 0482

    PolniaLegrand Poslka LtdTel.: (48) 225 492 315Fax: (48) 228 439 451

    PortugalLegrand Elctrica, S.A.Tel.: (351) 214 548 800Fax: (351) 214 548 884

    Reino UnidoLegrand UK LtdTel.: (44) 121 515 0640Fax: (44) 121 515 0516

    Repblica ChecaLegrand s.r.o.Tel.: (420) 246 007 668Fax: (420) 246 007 669

    RomniaLegrand Romania SRLTel.: (40) 212 320 777Fax: (40) 212 320 776

    RssiaLegrand P.T.Tel.: (7) 495 755 5806Fax: (7) 495 775 5808

    SenegalLegrandTel.: (221) 33 865 00 01Fax: (221) 33 820 63 69

    Srvia e MontenegroLegrandTel.: (381) 11 245 39 36Fax: (381) 11 344 28 87

    SingapuraLegrand (S) Pte LtdTel.: (65) 6416 1587Fax: (65) 6416 1580

    SriaLegrand SyriaTel.: (963) 11 611 5224Fax: (963) 11 611 2478

    SuiaLegrand (Suisse) SATel.: (41) 56 464 67 41Fax: (41) 56 464 67 60

    TunsiaLegrand MediterraneeTel.: (216) 71 964022Fax: (216) 24 963297

    TurquiaLegrand Elektrik Sanayi A.S.Tel.: (90) 212 2513 430Fax: (90) 212 2493 991

    UcrniaLegrand UkraineTel.: (38) 044 531 30 79Fax: (38) 044 494 00 10

    VietnameLegrandTel.: (848) 930 7448Fax: (848) 930 7449

    Outros pases :www.legrandelectric.com

    Legrandno mundo

  • LEGRAND ELCTRICA, S.A.Sede socialEstrada da Alagoa, 962775-716 CarcavelosTel.: 214 548 800Fax: 214 548 884

    Delegao NorteRua Eng Ferreira Dias, 884/24100-246 PortoTel.: 225 320 230Fax: 225 320 238

    www.legrandgroup.com.pt

    MB

    /PU

    B/2

    06/1

    1/20

    08/P

    T

    As indicaes mencionadas no presente catlogo no tm carctervinculativo e so susceptveis de alterao sem aviso prvio

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