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GT-DENGUE (DIVEP / SUVISA / SESAB) 04 de Outubro de 2012 Oficina de Avaliação e capacitação Oficina de Avaliação e capacitação em vigilância epidemiológica da em vigilância epidemiológica da Dengue: prevenção e controle de Dengue: prevenção e controle de epidemias epidemias

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GT-DENGUE (DIVEP / SUVISA / SESAB)

04 de Outubro de 2012

Oficina de Avaliação e capacitação Oficina de Avaliação e capacitação

em vigilância epidemiológica da em vigilância epidemiológica da

Dengue: prevenção e controle de Dengue: prevenção e controle de

epidemiasepidemias

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Caracterização dos casos graves e Caracterização dos casos graves e

óbitos confirmados de Dengue óbitos confirmados de Dengue

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Casos graves e óbitosCasos graves e óbitos

NotificaçãoNotificação imediata (24 horas) - Portaria 104/2011 imediata (24 horas) - Portaria 104/2011

Investigação clínica, epidemiológica e laboratorial Investigação clínica, epidemiológica e laboratorial

obrigatóriasobrigatórias

Encerramento obrigatório no SinanEncerramento obrigatório no Sinan

Preenchimento do protocolo de investigação de óbitos Preenchimento do protocolo de investigação de óbitos

em até 7 diasem até 7 dias

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0

10,000

20,000

30,000

40,000

50,000

60,000

70,000

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

casos 62,077 48,988

hospitaliz 7400 4792

2010 2011

Casos notificados de Dengue e hospitalizações, Bahia, 2010 e 2011

Fonte: Sinan e SIH-SUSFonte: Sinan e SIH-SUS

9,8%

11,9%

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CENTRAL DE REGULAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA 

Fonte: SUREM/SESABDados sujeitos a alterações

Solicitações de regulação de leito para pacientes suspeito de Dengue (CID A90 e A91), Bahia 2012.

0

20

40

60

80

100

jan fev mar abr mai jun jul ago set out

Solic

itaç

ões

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Classificação final dos casos de Dengue grave confirmados, Bahia, 2012.

61%

39%

DCC FHD

Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

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Dengue grave - ConfirmaçãoDengue grave - Confirmação

FHD – todos os critérios abaixo (OMS, 1975)

-Trombocitopenia abaixo de 100.000/ mm³;

- Tendências hemorrágicas ;

-Extravasamento de plasma evidenciado por: hemoconcentração (variação de 20%), derrame cavitário ou hipoalbuminemia;

-Confirmação laboratorial específica.

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Dengue grave - ConfirmaçãoDengue grave - Confirmação

Dengue com complicações:

-Caso suspeito de Dengue grave que não possui todos os critérios;

-Presença de uma das alterações abaixo:

alteração neurológica

disfunção cárdio-respiratória

insuficiência hepática

plaquetopenia <20.000/mm³

hemorragia digestiva importante (volumosa)

derrames cavitários

leucometria< 1.000/mm³

- Óbito suspeito de Dengue que não possui todos os critérios de FHD

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Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

Distribuição dos casos de dengue grave por sexo, 2011-2012*.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2011 2012

F M

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Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

CASOS GRAVES (faixa etária)

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2011 2012

60e+

40a59

20a39

15a19

5a14

<5

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Presença de Manifestação hemorrágica

Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2011 2012

ign

não

sim

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Tipo de Manifestação hemorrágica

Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2011 2012

laço

sang gastro

hematur

peteq

metror

gengivor

epistaxe

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Extravasamento plasmático

HEMOCONCENTRAÇÃO

Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2011 2012

ign

não

sim

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Extravasamento plasmático

DERRAME CAVITARIO

Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2011 2012

ign

não

sim

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Extravasamento plasmático

HIPOPROTEINEMIA

Fonte: DIVEP/SESAB(planilha paralela)Dados sujeitos a alterações

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2011 2012

ign

não

sim

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Diretrizes Nacionais PNCD

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Caracterização dos óbitos por Dengue confirmados nos anos de 2010 a 2012* no

Estado da Bahia

* Dados sujeitos a alterações

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Casos de Dengue grave e letalidade, Bahia, 2007 a 2012*

Fonte: Sinan e planilha paralela*Dados sujeitos a alteraçõesFonte: Sinan e planilha paralela*Dados sujeitos a alterações

0

500

1,000

1,500

2,000

2,500

0.00

2.00

4.00

6.00

8.00

10.00

12.00

14.00

dengue grave 71 437 2,098 796 333 211

óbito 2 18 67 37 20 27

letalidade 2.82 4.12 3.19 4.65 6.01 12.80

2007 2008 2009 2010 2011 2012

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2010 2011

Distribuição dos óbitospor dengue, por sexo, Bahia, 2010 a 2012*

masc femmasc fem

Fonte: DIVEP/SESAB *Dados sujeitos a alterações

2012

masc fem

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Distribuição dos óbitospor dengue, por faixa etária, Bahia, 2010 a 2012*

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

<5 5a14 15a34 35a59 60e+

2010 2011 2012

Mediana

2010: 14 (4 a 79) 2011: 35 (0 a 74) 2012: 50 (0 a 76)

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• Unidades Hospitalares de ocorrência dos óbitos

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hospital Total

CLINICA PERPETUO SOCORRO 1

HOSPITAL ACM 1

HOSPITAL ALIANCA 1

HOSPITAL REGIONAL DE JUAZEIRO 1

HOSPITAL CALIXTO MIDLEJ FILHO 1

HOSPITAL ESPECIALIZADO COUTO MAIA 2

HOSPITAL GERAL CLERISTON ANDRADE 3

HOSPITAL GERAL DE CAMACARI 2

HOSPITAL GERAL DE ITAPARICA 2

HOSPITAL GERAL LUIS VIANA FILHO 1

HOSPITAL GERAL PRADO VALADARES 1

HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS 1

HOSPITAL MANOEL NOVAES 1

HOSPITAL MUNICIPAL DILTON BISPO DE SANTANA 1

HOSPITAL PORTUGUES 1

HOSPITAL REGIONAL DE CONCEICAO DO COITE 1

HOSPITAL REGIONAL DE GUANAMBI 2

HOSPITAL REGIONAL DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES 1

HOSPITAL SÃO JOSE 1

HOSPITAL SÃO RAFAEL 1

NÃO INTERNOU 1

Total geral 27

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• Protocolo de Investigação de óbitos por Dengue

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MUNICÍPIOS Nº DE ÓBITOS CONFIRMADOSPROTOCOLO DE

INVESTIGAÇÃO

BAIXA GRANDE 1

CAMAÇARI 2 1

CONCEICAO DO JACUIPE 1 1

DIAS D' ÁVILA 1

FEIRA DE SANTANA 1 1

GUANAMBI 1 1

IBICARAI 1 1

ILHÉUS 1 1

ITABUNA 2 2

ITAPARICA 1 1

JACOBINA 2 2

JEQUIÉ 2 1

MATINA 1

MIRANGABA 1 1

MUCURI 1 1

NORDESTINA 1

OUROLÂNDIA 1 1

PORTO SEGURO 1 1

SALVADOR 4 3

VERA CRUZ 1 1

TOTAL: 20 27 20 (74%)

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Protocolo de investigação

de óbitos – 2010 a 2012*

Variável 2010 2011 2012

Início de sintomas ao óbito (dias)

Mediana 5,5 (3-16)

Mediana5 (2 – 10)

Mediana6 (1 –28)

Início de sintomas ao primeiro atendimento

Mediana 2(1-4)

Mediana3 (1 – 5)

Mediana1 (0 – 6)

Diagnóstico laboratorial específico

13 (72,2%) 12 (85,7%) 17 (85%)

N=18

Considerando todos os óbitos suspeitos

2009: 74,5% 2010: 77,6% 2011: 87,5% 2012: 84%

Melhora no indicador de confirmação/descarte laboratorial

N=14 N=20

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Variável 2010 2011 2012

Casos de FHD / SCD 7 (38,8%) 4 (28,6%) 6(30%)

Casos de DCC 11 (61,2%) 14 (71,4%) 14(70%)

Co-morbidades 8 (44,4%) 9 (64,3%) 6(30%)

Hipertensão arterial Diabetes melittus

4 (22,2%)3 (16,6%)

5 (35,7%)4 (28,6%)

3 (50%) cardiopatia

2 (33%) HAS

Sinais de alarme 18 (100%) 14 (100%) 20(100%)

Dor abdominal Vômitos persistentes

13 (72,2%) 9 (50%)

10 (71,4%)12 (85,7%)

12(60%)Desc. resp

15(75%)

N = 14

Protocolo de investigação

de óbitos – 2010 a 2012*

N = 18 N = 20

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Variável 2010 2011 2012

Procuraram duas ou mais unidades diferentes para o atendimento

14(77,8%) 8 (57,1%) 11 (55%)

Número de atendimentos do início de sintomas ao óbito

Mediana3 (1 - 7)

Mediana2 (1 – 4)

Mediana2,5(1-7)

Foram atendidos em Unidade Primária

2 (11,1%) 2(14,3%) 4(20%)

Tiveram suspeita clínica de dengue no 1º atendimento

7 (38,9%) 8 (57,1%) 10 (50%)

Classificação de risco nas Unidades de atendimento

1 (5,55%) 2 (14,3%) 1(5%)

N=14

Protocolo de investigação

de óbitos – 2010 a 2012*

N=18 N=20

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Diretrizes Nacionais

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Investigação de óbitos – pontos para discussão

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Avaliação preliminar

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Avaliação preliminar

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Desafios

• Qualificar a investigação dos casos graves e óbitos

• Manejo para “grupos especiais”;

• Capacitação dos profissionais da assistência;

• Resolutividade na APS;

• Formação das redes de assistência;

• Organização dos serviços de saúde;

• Integração entre as Vigilâncias e Assistência.

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Proposta

CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE ANÁLISE

DE ÓBITOS POR DENGUE NO

ESTADO DA BAHIA

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Objetivos da Comissão

• Analisar 100% das investigações dos óbitos por dengue ocorridos no estado da Bahia, conforme demanda da área técnica da DIVEP/SESAB.

• Analisar, de acordo com os protocolos de manejo clínico, a qualidade da assistência prestada aos pacientes com suspeita de dengue grave.

• Analisar as circunstâncias dos óbitos por Dengue, bem como, a qualidade de informações do SIM, com base nas normas vigentes.

• Complementar as investigações dos óbitos suspeitos por dengue que requeiram parecer conclusivo.

• Contribuir para ampliação do conhecimento disponível sobre a temática, suas causas, fatores de riscos associados, seus efeitos sociais e de saúde e a evitabilidade.

• Recomendar medidas corretivas e de melhoria para contribuir com as ações de prevenção e controle da dengue, no que se refere à legislação, planejamento e distribuição de recursos, organizações de serviços, formação e atualização de profissionais e participação comunitária e social.

• Contribuir para o fortalecimento dos sistemas de informação e serviço de vigilância epidemiológica a partir das recomendações técnicas elaboradas.

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Metodologia para implantação:

1. Discutir internamente na DIVEP o formato, objetivos,

periodicidade de reuniões, produtos esperados;

2. Elaborar minuta de portaria interna para discussão com

as áreas técnicas da SESAB e MS;

3. Definir composição da comissão;

4. Publicação de Portaria

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Contatos:

55 (0xx71) - 3116-0029/ 0047

[email protected]

www.saude.ba.gov.br/gtdengue

www.bahiacontraadengue.com.br

GTFAD / CODTV / DIVEP/ SUVISA / SESAB