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A Doutrina espírita é filosofia, é ciência, é religião e foi codificada por Allan Kardec, no século XIX. GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM Edição 53 Órgão de Divulgação do Grupo Socorrista Maria de Magdala ANO XIV - N3 J o r n a l Fraterno Julho / Agosto / Setembro 2013 EVENTOS EDITORIAL Os diferentes trabalhos de uma Casa Espírita exigem perfeita sintonia entre eles. É imprescindível que seja assim para que todos alcancem os objetivos que os trouxeram ao Grupo e que os mantêm nele. Há diferenças claras entre os trabalhos de direção administrativa e aqueles que cuidam dos assuntos espirituais. Os primeiros exigem os conhecimentos próprios da área empresarial, que reúnem a gestão dos bens, as questões financeiras, a legislação e as relações humanas. A necessidade de sintonia é ainda mais sensível quando se fala das questões do espírito. O espectro das atividades é mais amplo, porque abrange não só os trabalhos espirituais em si, mas também a preparação e o aprimoramento dos trabalhadores. Há que se pensar no conteúdo dos diferentes cursos e na capacitação intelectual dos professores. É impossível imaginá- los desconhecendo as palavras de Jesus ou contradizendo os ensinamentos de Kardec. A tarefa de ensinar exige estudo constante e a certeza de que ainda estamos longe de saber tudo. Os passes requerem trabalhadores em perfeita harmonia com as energias dos grupos espirituais que os assistem e o equilíbrio de suas próprias forças. Isto exige disciplina. A seleção deles, cuidados especiais. Faz parte dos encargos da direção espiritual a busca dos orientadores, trabalhadores sensíveis e preparados para atender os assistidos que se dirigem à entrevista, muitas vezes em busca de respostas e milagres. Embora seja importante a sintonia entre todos os trabalhos espirituais, em alguns deles ela se faz ainda mais necessária. Os tratamentos de saúde precisam de informações corretas para a aplicação de cores nos órgãos fragilizados. Isto faz com que os trabalhadores de consulta se esmerem em trazer as palavras perfeitas que os amigos espirituais lhes transmitem. O mesmo se dá nos tratamentos de saúde física indicados pelos entrevistadores. É fruto dessa sensibilidade, a indicação de todos os tratamentos espirituais e materiais adequados aos nossos assistidos. Deixar à Espiritualidade a tarefa de suprir a nossa pequena competência é acomodação. A fé em Deus, a confiança nos benfeitores espirituais, a humildade de nos sentirmos crianças em aprendizado e a dedicação aos estudos devem ser as companheiras de todas as horas. Numa hierarquia que existe para gerir os trabalhos, compete aos trabalhadores buscarem o próprio desenvolvimento e aos dirigentes de turmas, o exercício do incentivo tão necessário a seus pupilos. Cabe à direção espiritual e à administrativa, a regência desta orquestra tão afinada que é uma Casa Espírita. PALESTRAS Márcia R. Corradine, jornalis- ta, falará sobre “Bem aventurados os aflitos”, no dia 06 de julho, às 16,59 h. Entrada: 1 k de alimento não pe- recível. Rick Medeiros é escritor es- pírita e, em 20 de julho, sábado, às 16,59 horas, fará uma palestra, cujo tema é ”Mudanças para uma nova era: o começo”. Entrada: 1 k de ali- mento não perecível. Ieda Cunha, palestrante e es- critora espírita, falará sobre “Da Terra Santa ao Brasil”, no dia 17 de agos- to, sábado, às 16,59 horas. Entrada: 1 k de alimento não perecível. Estevão Camolesi palestrará no dia 24 de agosto, sábado, às 16,59 horas. Ingresso: 1 k de alimento não perecível. Francisco do Espírito Santo falará sobre “Estamos Prontos”, no dia 21 de setembro, sábado, às 16,59 horas. Entrada: 1 k de alimento não perecível. PINTURA MEDIÚNICA Valdelice Salum fará uma apresentação de Pintura Mediúnica, no dia 21 de setembro, às 16,00 ho- ras. Entrada franca. FESTAS JUNINAS Nossas Festas Juninas fo- ram um sucesso o que nos permitirá avançar mais um pouco na constru- ção da nossa Escola. Agradecemos a participação de todos NOTA Nossa companheira Maria Inês Del Carlos partiu para o Plano Espiritual, em 14 de maio. Sabemos que a paz de Jesus a acompanha e a fortalece, como também suaviza a nossa saudade.

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A Doutrina espírita é filosofia, é ciência, é religião e foi codificada por Allan Kardec, no século XIX.

GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM

Edição 53 Órgão de Divulgação do Grupo Socorrista Maria de Magdala ANO XIV - N3

J o r n a lFraterno

Julho / Agosto / Setembro 2013

EVENTOS EDITORIAL

Os diferentes trabalhos de uma Casa Espírita exigem perfeita sintonia entre eles. É imprescindível que seja assim para que todos alcancem os objetivos que os trouxeram ao Grupo e que os mantêm nele.

Há diferenças claras entre os trabalhos de direção administrativa e aqueles que cuidam dos assuntos espirituais. Os primeiros exigem os conhecimentos próprios da área empresarial, que reúnem a gestão dos bens, as questões financeiras, a legislação e as relações humanas.

A necessidade de sintonia é ainda mais sensível quando se fala das questões do espírito. O espectro das atividades é mais amplo, porque abrange não só os trabalhos espirituais em si, mas também a preparação e o aprimoramento dos trabalhadores.

Há que se pensar no conteúdo dos diferentes cursos e na capacitação intelectual dos professores. É impossível imaginá-los desconhecendo as palavras de Jesus ou contradizendo os ensinamentos de Kardec. A tarefa de ensinar exige estudo constante e a certeza de que ainda estamos longe de saber tudo.

Os passes requerem trabalhadores em perfeita harmonia com as energias dos grupos espirituais que os assistem e o equilíbrio de suas próprias forças. Isto exige disciplina. A seleção deles, cuidados especiais.

Faz parte dos encargos da direção espiritual a busca dos orientadores, trabalhadores sensíveis e preparados para atender os assistidos que se dirigem à entrevista, muitas vezes em busca de respostas e milagres.

Embora seja importante a sintonia entre todos os trabalhos espirituais, em alguns deles ela se faz ainda mais necessária. Os tratamentos de saúde precisam de informações corretas para a aplicação de cores nos órgãos fragilizados. Isto faz com que os trabalhadores de consulta se esmerem em trazer as palavras perfeitas que os amigos espirituais lhes transmitem. O mesmo se dá nos tratamentos de saúde física indicados pelos entrevistadores.

É fruto dessa sensibilidade, a indicação de todos os tratamentos espirituais e materiais adequados aos nossos assistidos.

Deixar à Espiritualidade a tarefa de suprir a nossa pequena competência é acomodação.

A fé em Deus, a confiança nos benfeitores espirituais, a humildade de nos sentirmos crianças em aprendizado e a dedicação aos estudos devem ser as companheiras de todas as horas.

Numa hierarquia que existe para gerir os trabalhos, compete aos trabalhadores buscarem o próprio desenvolvimento e aos dirigentes de turmas, o exercício do incentivo tão necessário a seus pupilos. Cabe à direção espiritual e à administrativa, a regência desta orquestra tão afinada que é uma Casa Espírita.

PALESTRAS Márcia R. Corradine, jornalis-

ta, falará sobre “Bem aventurados os aflitos”, no dia 06 de julho, às 16,59 h. Entrada: 1 k de alimento não pe-recível.

Rick Medeiros é escritor es-pírita e, em 20 de julho, sábado, às 16,59 horas, fará uma palestra, cujo tema é ”Mudanças para uma nova era: o começo”. Entrada: 1 k de ali-mento não perecível.

Ieda Cunha, palestrante e es-critora espírita, falará sobre “Da Terra Santa ao Brasil”, no dia 17 de agos-to, sábado, às 16,59 horas. Entrada: 1 k de alimento não perecível.

Estevão Camolesi palestrará no dia 24 de agosto, sábado, às 16,59 horas. Ingresso: 1 k de alimento não perecível.

Francisco do Espírito Santo falará sobre “Estamos Prontos”, no dia 21 de setembro, sábado, às 16,59 horas. Entrada: 1 k de alimento não perecível.

PINTURA MEDIÚNICA Valdelice Salum fará uma

apresentação de Pintura Mediúnica, no dia 21 de setembro, às 16,00 ho-ras. Entrada franca.

FESTAS JUNINASNossas Festas Juninas fo-

ram um sucesso o que nos permitirá avançar mais um pouco na constru-ção da nossa Escola. Agradecemos a participação de todos

NOTA Nossa companheira Maria

Inês Del Carlos partiu para o Plano Espiritual, em 14 de maio. Sabemos que a paz de Jesus a acompanha e a fortalece, como também suaviza a nossa saudade.

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Página 2 Jornal FraternoJulho / Agosto / Setembro 2013

DE CORAÇÃO ABERTO

Irene Martos CarmeloDiscípula

O momento da ansieda-de, da incerteza, do medo do desconhecido, passou.

O momento da situação real, do desconforto, da dor fí-sica intermitente, da emoção à flor da pele, também passou.

Veio o momento da re-flexão e a pergunta de sempre: por que tanto sofrimento? E a resposta também veio em se-guida: aprendizado. E, como crianças espirituais que so-mos, precisamos aprender na escola da vida, às vezes, com sofrimento, a conviver melhor, a amar mais, a respeitar a to-dos, e principalmente, a dividir com todos.

Agora chegou o mo-mento do agradecimento.

A todos os amigos que não vemos com nossos olhos físicos, mas de quem sentimos a presença constante nos am-parando com todo amor, de-dicação e profunda amizade: obrigada.

À querida jovem, que se desdobrou, dia e noite, em atenção e cuidados, mostran-do sua garra, capacidade e amor: obrigada·.

Aos amados compa-nheiros do G.S.Maria de Mag-dala, que fizeram uma corrente de orações e vibrações: obri-gada.

Às doces voluntárias de rosa do H.I.Darcy Vargas que, apesar do pouco tempo de convívio, me fortaleceram com todo o carinho e atenção: obrigada.

A todos os amigos que não conheço e aos meus pa-

rentes que também vibraram para que tudo desse certo: obrigada

E, finalmente, meu mais profundo agradecimento a DEUS, que confiou em mim, dando-me a incumbência e a responsabilidade de colocar nesse mundo, amparar, prote-ger, encaminhar, transmitir va-lores morais e, principalmente, ensinar a conhecê-Lo, dois de seus filhos, espíritos fortes e valorosos: muito obrigada!

DEIXE QUE OS MORTOS ENTERREM OS SEUS

MORTOSIeda Cunha- Discípula

Em uma ocasião, quan-do Jesus se dirigia à Jerusa-lém encontrou um jovem e o convidou para que O seguisse.

E o jovem disse a Je-sus: -“Senhor, permita que eu vá primeiro enterrar o meu pai”.

E Jesus lhe respondeu:-“Deixe que os mortos

enterrem os seus mortos, e você vai e anuncia o Reino de Deus”. (Lucas, 9, 59-60).

Jesus, que tem por nós um amor incondicional, cer-tamente estava sensibilizado pela dor do filho pela morte do seu pai e entenderia que, na-quele momento, o filho deveria enterrar seu pai, pois isto faz parte do nosso dever e pieda-de filial.

Portanto, as palavras de Jesus devem ter um sentido mais profundo, que só um co-nhecimento mais completo da vida espiritual nos pode fazer compreendê-las.

A vida espiritual é real-mente a verdadeira vida, en-

quanto que a existência terrena é transitória e passageira. No entanto, a maioria das pesso-as vive como se tudo acabas-se com a morte e que somente a vida material tivesse sentido.

Após a nossa morte física quem deve cuidar de nós são os “mortos”, ou seja, aqueles que nos precederam na morte física. Se eles po-dem cuidar dos que morrem é porque não estão verdadeira-mente mortos, e sim, em plena vida.

Isso fica evidente no relato de vida de André Luiz. Depois de sua morte e, após longos oito anos no Umbral, André foi transferido para a Colônia Nosso Lar e quem cui-dou dele nessa Colônia foram os benfeitores espirituais, se-res desencarnados que viviam naquela dimensão espiritual.

NÓS NÃO ESTAMOS SÓS!!Felisbela Rossetti

aluna

Deus existe. E na sua infinita sabedoria, criou o nos-so planeta e uma infinidade de mundos habitáveis. “Os mundos nascem, vivem, trans-formam-se e morrem de igual forma que todos os seres da criação universal.” (1)

A sabedoria divina não criaria mundos para a inutili-dade. O universo, com a sua infinidade de mundos, tem um objetivo. Os mesmos princí-pios universais que formaram nosso planeta, “engendraram por milhares de combinações outros seres de todas as for-mas, de todos os tamanhos, de todas as proporções, tão variados, quanto estas mes-

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mas combinações”. (2) E Deus com suas razões, objetivos e mistérios determinou finalida-des sérias para esses mundos além de recrear a nossa visão nas noites estreladas.

Kardec (3) nos ensina que todos os Mundos são ha-bitados e que sua constitui-ção física é condizente com os seres que neles habitam. A existência dos indivíduos é harmonicamente adaptada às condições que os mundos lhes oferecem. Nosso planeta está longe de ser o mais favora-velmente estabelecido para o sustento da vida e, o homem terráqueo, está longe de ser o primeiro em inteligência, bondade e perfeição. “Segun-do os Espíritos, a Terra é dos (mundos) de habitantes menos adiantados física e moralmen-te”. (4) Há “um grande número de outros mundos num grau de habitabilidade superior ao da Terra” (5), onde os indivíduos diferem de nós quanto à orga-nização íntima e quanto ao seu tipo físico exterior.

“A vida está em todos os lugares” e acontece na imensi-dão do infinito no Universo. “A vida é o objetivo supremo da existência da matéria... . Na Pluralidade dos Mundos, a or-dem das inteligências cresce como a ordem dos seres cor-porais, a vida universal anima uma e outra, e a obra de Deus, infinita em seus desenvolvi-mentos sucessivos, surge aos olhos da alma como a mais grandiosa, a mais bela das verdades que nos seja dado conceber.” (6)

Entretanto apesar das diferenças entre os seres das diversas moradas, somos to-dos irmãos. A pátria de todos

OLHE SEMPRE!Autor não identificado

Olhe para trás! Veja os obstáculos que você já superou. Veja quanto você já aprendeu nesta vida e quanto já cresceu.

Olhe para frente! Não fique parado. Levante se quando tropeçar e cair. Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.

Olhe para dentro! Conheça seu coração. Analise seus projetos; mantenha puros seus sentimentos. Não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.

Olhe para o lado!Socorra quem precisa de você. Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.

Olhe para baixo! Não pise em ninguém. Perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.

Olhe para cima!Há um Deus maior do que você.um Deus que te ama muito e tem todas as coisas sob seu controle.

Olhe para ELE!Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina. Sinta esse Deus que olha por você em todos os dias da sua vida!

Colab. De Elisa Becker

Julho / Agosto / Setembro 2013

CRISTÃOS SEM CRISTOEmmanuel

Em “Livro da Esperança” Através de numerosas reencar-nações, temos sido cristãos sem Cristo. Conquistadores, não nos pejávamos de implorar-lhe patro-cínio aos excessos do furto. Latifundiários cruéis, não nos envergonhávamos de solici-tar-lhe maior número de escravos que nos atendessem ao despotis-mo, em clamorosos sistemas de servidão. Piratas, dobrávamos in-sensatamente os joelhos para agradecer-lhe a presa fácil. Guerreiros, impetrávamos dele, em absoluta insanidade, nos inspirasse o melhor modo de oprimir. Agora que a Doutrina Es-pírita no-lo revela como mentor claro e direto da alma, ensinando-nos a responsabilidade de viver, é imperioso saibamos dignificá-lo na própria consciência, acima de quaisquer demonstrações exte-riores, procurando refleti-lo em nós mesmos. Entretanto, para que isso aconteça, é preciso, an-tes de tudo, matricular o raciocí-nio na escola da caridade, que será sempre a mestra sublime do coração.

(1) Edgard Armond � “�undos �ab- Edgard Armond � “�undos �ab-itados”.(2) Cammile Flammarion � idem.(3) Cammile Flammarion � idem.(4) Kardec in Ramatis � “A Vida no Planeta �arte e os Discos Voad-ores”.(5) Kardec � “Livro dos Espíritos”, Cap. 3. (6) Cammile Flammarion � “Plurali- Cammile Flammarion � “Plurali-dade dos �undos �abitados”.

os seres é o Universo e Deus é o único Pai infinito em suas vontades e perfeições. É como nos ensina o Mestre Jesus: na casa de meu Pai existem mui-tas moradas.

“Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é dar-lhes uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era.” (ESE, cap. X, item 15)

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MUITAS VEZES

Madre Tereza de CalcutáMuitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Perdoe-as assim mesmo.Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de interesseiro. Seja gentil assim mesmo.Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença assim mesmo.Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto e franco assim mesmo.O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Construa assim mesmo.Se você tem paz e é feliz, as

pessoas podem sentir inveja. Seja feliz assim mesmo.O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã. Faça o bem assim mesmo.Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode não ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo.Veja você que, no final das contas, é tudo entre você e Deus. Nunca foi entre você e os outros.

Colab. de André NinaAluno

TRISTEZARachel Fidelis

DiscípuloTristeza é a mão

gigante que aperta o coração. Ela nos impede de refletir com liberdade e impossibilita a paz interior.

A doença se dá no corpo; a tristeza, no espírito.

Quando ela nos visita, recorrer à prece, ler um bom livro, conversar com amigos são algumas atitudes que trazem alivio ao coração e ajudam o sol brilhar no céu interior.

É necessário policiar nossos sentimentos e pensamentos e não deixar a tristeza tomar conta da vida.

Fomos criados para sermos felizes! Portanto escolha a alegria e confie na vida, acredite no bem, agradeça estar vivo, seja útil, faça o melhor e seja feliz!

É de sorrisos que a alma precisa!

UM CONTO CURTO

Anthony de Mello

Nossos inimigos não são os que nos odeiam, mas aqueles que nós odia-mos...

Um exprisioneiro de guerra foi visitar um amigo que havia compartilhado com ele tão peno-sa experiência.

“Já esqueceste a prisão durante a guerra?” perguntou ao seu amigo.

“Sim”, disse o outro.”Pois eu ainda não.

Ainda continuo a odiar todos aqueles que nos aprisionaram com toda a minha alma.”

Seu amigo disse-lhe calmamente:

”Então… ainda te man-tens prisioneiro”!

Colab. De Francisco CostaDiscípulo

“Se você aproveitar o tempo a fim de melhorar-se, o tempo aproveitará você para realizar maravilhas.” (André Luiz)

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PRIMEIRO CADERNOEliana Haberli Silva

Discípula

Encontrei meu primeiro caderno do curso de Aprendizes do Evangelho.

De lá para cá, aprendi muita coisa e tive a visão do tanto que preciso evoluir - cresci e mudei e sei que preciso crescer mais e mudar muito mais.

Leio com satisfação a resposta a uma das primeiras perguntas da apostila: “o que caracteriza o aspecto religioso da doutrina espírita?” Resposta: “a crença em um Deus amoroso e em equipes de mensageiros celestes que auxiliam o progresso de todos nós.”.

A resposta não está completa, mas eu gosto muito dela, a frase me enleva. Já vi tanta definição estapafúrdia da religião espírita... Uma delas, reproduzida por uma agência de notícias americana e por um importante jornal dos Estados Unidos, logo depois dos resultados do último censo do IBGE, dizia que “espiritismo é a religião cujos seguidores acreditam na comunicação com pessoas mortas”. Eta definição desfocada! E eu percebo outras parecidas com essa, de pessoas próximas, de colegas de trabalho e de gente estudada...

É tão claro! O espiritismo é a crença em um Deus amoroso.

Gostaria que muitos lessem o meu primeiro caderno.

O TEMPO DA FLOR

Quando a dor da ingra-tidão oprimir o seu peito, acal-me o coração e espere. Nem sempre ela é pro-va de desamor. Pode ser que o valor que julgava ter seja de proporções mais humildes, o que é um convite à reflexão. Se foi convidado a dimi-nuir o passo, pode ser que se mostrou afoito demais e o seu companheiro de caminho pre-cisou de tempo para ajustar as sandálias. Se foram mal aceitas as palavras ditas com a intenção de ajudar, aguarde mais um instante para que elas calem no íntimo de quem não as per-cebeu. Contudo, analise cuida-dosamente o que pensa, o que diz, o que faz. Talvez ainda não seja a

hora de semear e de esperar a flor. Com a paciência de um jardineiro dedicado, que reco-nhece o valor de seu trabalho, aguarde o tempo certo e volte a semear.

SABER CALAR. SABER FALAR

Rúbia R.BonettiDiscípula

Com que palavras de-vemos confortar aqueles que se aproximam de nós com o coração repleto de lágrimas? O que dizer ao amigo querido que, em seu desalento, não vê caminhos a seguir?

As palavras que acal-mam aqueles que se en-contram em desequilíbrio de suas emoções foram ditas há dois mil anos e todos já as ouviram dentro de si próprios. O que falta nos momentos di-fíceis é a fé que remove to-dos os obstáculos. Também parece faltar a confiança em Nosso Pai, que conforta a to-dos, mesmo que para muitos, a inquietude não lhes permita saber esperar.

Nada acontece antes da hora apropriada e somen-te Deus sabe qual é esta hora. Não é a impaciência e nem o inconformismo que de-finem o momento certo, mas é Ele que tão bem conhece os Seus filhos, quem o esta-belece.

Portanto, quando lhe faltarem palavras de ânimo e bálsamo, repita as palavras de Jesus. Ensine a orar e ter fé. Doe a paz de seu coração para os corações angustia-dos.

Você verá que aquele que tem Deus dentro de si sempre sabe transmitir a pa-lavra certa.

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PONDERAÇÃOBezerra de Menezes

Diante do mal quantas vezes!

Desertamos do testemunho da paciência...Criticamos sem pensar...Abandonamos companheiros infelizes à própria sorte...Esquecemos a solidariedade...Fugimos ao dever de servir...

PARÁBOLA DO SEMEADORRonaldo Padovani

Discípulo

Enquanto caminhava por terrenos bastante acidentados, um semeador jogou suas sementes aqui e ali, sem se preocupar se o solo era adequado para o plantio. Algumas caíram ao longo do caminho, formado por terra dura, quase tão sofrida como as almas que se recusam a receber qualquer coisa do mundo, por acharem que ele nada tem de bom a lhes oferecer. As sementes não germinaram e foram devoradas por pássaros, como as palavras de paz e amor derramadas sobre a humanidade e que não penetram em corações fechados.

Outras caíram em terreno pedregoso, mas, apesar da dificuldade, germinaram. Entretanto, sendo a terra muito rala, as raízes das jovens plantas não puderam buscar os nutrientes para que crescessem fortes e, diante do sol causticante ou das enxurradas do verão, morreram. Esse solo frágil lembra as pessoas que ouvem a palavra de Deus e por ela se sentem sensibilizadas. Entretanto, diante da primeira dificuldade, deixam de lado o entusiasmo e voltam à sua vidinha, às vezes, alegre, em outras, triste, retardando o ingresso no mundo de verdadeira felicidade.

Algumas sementes foram deixadas em terreno fértil, mas nele precisaram competir com as ervas daninhas que sufocam as boas plantas. Esse chão lembra as pessoas que já têm algum preparo e que

compreendem a palavra de Deus. Entretanto, não põem em ação as boas palavras que ouvem ou leem nos livros, pois dizem não ter tempo, que a rotina os consome. Um dia serão obrigados a refletir sobre o rumo de suas vidas, para então livrarem-se das ervas daninhas que infestam os jardins de suas mentes.

Por fim, o semeador deixou cair sementes em terreno bom. Nele, elas germinaram, cresceram, tornaram-se árvores que deram frutos, cujas sementes transformam-se em outras plantas. Algumas mais frutíferas e outras menos, como as almas de boa índole que, segundo a capacidade de cada uma, devolvem à sociedade comportamentos que refletem diferentes graus de elevação, mas todos igualmente cristãos.

E assim somos nós, almas endurecidas, terrenos inférteis, que, com a ajuda do semeador Jesus e de seus discípulos, preparamos a terra de nossos corações, afastando as pedras do caminho, retirando as ervas daninhas de nossas mentes. Sob a luz do Evangelho, acendemos dentro de nós a chama divina e contribuímos para a iluminação do nosso planeta.

Abraçamos o azedume...Queixamo-nos uns dos outros...Perdemos tempo em lamentações...Deixamos o campo das próprias obrigações...Avinagramos o coração...Desmandamo-nos na conduta...Agravamos problemas...Aumentamos os próprios débitos...Complicamos situações...Esquecemos a prece...Desacreditamos a fraternidade...E, às vezes, olvidamos até mesmo a fé viva em Deus...Entretanto, a fórmula da vitória sobre o mal ainda e sempre é aquela senha de Jesus: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!...

Colab. De Estevão Camolesi

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EXPEDIENTE

JORNAL FRATERNOÓrgão de Divulgação do

Grupo Socorrista Maria de MagdallaFiliado à União Fraternal da

Fraternidade dos Discípulos de Jesus

Endereço : Rua Iquiririm n° 316 - Vila IndianaCEP 05586-000 -- São Paulo -- SPCNPJ n° 51.708.626/0001-98Fone n° (0xx11) 3726-5134e-mail : [email protected]

Diretoria Executiva do Grupo Socorrista Maria de Magdala:Diretora Presidente: Herina Marcelli Barbieri; Diretor Vice-Presidente: Marcelo Lolli; Diretor Financeiro: Milton Vicente Barbieri; Diretora Administrativa: Cleusa Pires de Almeida; Di-retora Social: Hilda Thomaz; Diretora-Secre-tária: Eliane Rodrigues;

Conselho EditorialAndré Luiz, Bezerra de �enezes, Edgard Armond, Emmanuel, Joanna de Angelis, Luiz sérgio, �eimei, �iramez, Ramatis e Scheilla; cujos textos inspiram este jornal.

Fundador :Carlos Antônio de Freitas

Jornalista Responsável:Rúbia Raquel Bonetti - �tb n° 10.417

Editoração Eletrônica:Albert Joseph �amlin �uber

Tiragem:1.000 exemplares

Julho / Agosto / Setembro 2013

O TRABALHADOR DA ÚLTIMA HORA

Erwin BeckerDiscípulo

Entendo que quando um trabalhador se entrega às lidas espirituais seja em nossa Casa ou como convidado de outra, deva preparar-se com antecedência, observando rigor na saúde física, pela dieta leve. Quanto ao Espírito, procurar a sintonia necessária com os ensinamentos de Jesus.

Seja ministrando uma aula ou em exposição evangélica, buscar no tema um completo exame de sua conduta e de seus pensamentos, estudando e pesquisando através dos tesouros deixados por Emmanuel, Chico e da Codificação Kardequiana. Só um pregador consciente,

que vivencia o Evangelho, transmite com as energias e vibrações que lhe são doadas pelos Espíritos. Em trabalho de passes as exigências são as mesmas.

Contudo, de pouco adianta o esforço individual se o elemento primordial da devoção, o amor, estiver ausente. A responsabilidade é imensa para com os assistidos, que, na maioria das vezes, são irmãos muito necessitados que comparecem para o socorro, para o esclarecimento, para a Luz Divina.

É imprescindível para o trabalhador amar o que faz, entregando-se por completo. Disciplina, disciplina, disciplina, dizia Emmanuel a Chico. Como pode um trabalhador, que chega, costumeiramente, nos minutos finais para o início dos

trabalhos, estar em sintonia com a Espiritualidade? Olhar, insistentemente, para o relógio durante as sessões? Executar mecanicamente a subida vibratória ou as vibrações finais sem envolvimento algum?

Lembro que, em uma mensagem, o mentor nos pediu total entrega às orações, mesmo quando há ausência de assistidos, pois o trabalho da Espiritualidade continua à distância com a nossa participação. Por que será que o mentor nos fez esta observação?

A Espiritualidade da Casa espera de nós, o melhor desempenho. Sabemos que não somos perfeitos, mas o trabalhador da última hora deve dar o máximo de si, pois a quem muito foi dado, muito será exigido.

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Page 8: GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM GSMM … · A Doutrina espírita é filosofia, é ciência, é religião e foi codificada por Allan Kardec, no século XIX. GSMM GSMM GSMM GSMM

Palestras Evangélicas das 17:00 às 18:00 h 16:30 hSábados Tarde

TardeSextas Feiras

Noite

Página 8 Jornal Fraterno

O JORNAL FRATERNO É IMPRESSO NA GRÁFICA E TIPOGRAFIA QUELI

Rua Brigadeiro Tobias, 118, 2° andar, cj. 211 - Telefones: 3229-7510 e 3311-9459Impressos em geral; convites de casamento; cartões de visita; formulários contínuos, talões de notas fiscais, etc.

Qualidade • Agilidade • Preços sem Concorrência

Tarde

Dia Período Atividade Horário Abertura e Fechamento dos Portões

Conscientização (a partir de 02/05/2013) das 20:00 às 21:30 h 18:30 e 20:45 h

ATIVIDADES DO GRUPO SOCORRISTA MARIA DE MAGDALA

Noite

Assistência Espiritual para Adultos das 14:30 às 16:30 h 13:00 e 15:30 h

Assistência Espiritual para Jovens a partir de 7 anos das 20:00 às 21:00 h 18:00 e 20:10 h

Terças Feiras

�anhã

Noite

Assistência Espiritual para Crianças de 0 a 7 anos das 09:15 às 10:30 h 08:15 e 10:15 h

Assistência Espiritual para Gestantes das 09:15 às 10:30 h 08:15 e 10:15 h

Escola de Aprendizes do Evangelho das 20:00 às 22:00 h 18:00 e 20:30 h

Tarde Escola de Aprendizes do Evangelho das 14:30 às 16:30 h 13:00 e 16:30 h

Quartas FeirasTarde

Noite

T2 das 15:00 às 16:00 h 13:00 e 15:15 h

Assistência Espiritual para Adultos das 20:00 às 22:00 h 18:00 e 21:00 h

Quintas Feiras

Tarde

Curso de �édium das 14:30 às 16:30 h 13:00 e 15:15 h

Conscientização das 14:30 às 16:00 h 13:00 e 15:15 h

Curso de �édium das 20:00 às 22:00 h 18:00 e 20:15 h

T2 das 20:00 às 21:00 h 18:00 e 20:15 h

Assistência Espiritual para Adultos das 14:30 às 16:30 h 13:00 e 15:30 h

Assistência Espiritual para Adultos das 20:00 às 22:00 h 18:00 e 21:00 h

Noite

Assistência Espiritual para Crianças de 0 a 7 anos das 14:30 às 16:00 h 13:00 e 15:30 h

Segundas Feiras

Julho / Agosto / Setembro 2013

NOSSAS FESTAS JUNINAS

Marcelo GalanoAluno

Recém-chegado às es-colas do Magdala, participar da Festa Junina de 2013 foi uma das experiências mais fantás-ticas da minha vida. Lembro-me da primeira reunião sobre o assunto, quando todos tinham muitas perguntas e quase nin-guém tinha respostas. É nesse momento que os homens de bom coração e boas intenções são intuídos a acalmar e orien-tar todos. E foi assim que tudo começou.

Presenciei algumas di-vergências de opinião, falta de comunicação e por vezes, algumas intransigências. Mas por que não? Afinal estamos

em um mundo de provas e expiações para o nosso pró-prio adiantamento. Não somos perfeitos e talvez estejamos distantes da perfeição, mas, diferentemente do que já vi e experimentei no mundo corpo-rativo, aqui reinou o respeito e a compreensão.

Nas festas, presenciei profissionais de todas as áre-as, empreendedores, donas de casa e estudantes, despro-vidos de vaidade e orgulho, fazendo de tudo um pouco: ajudando na barraca vizinha e resolvendo os problemas que apareciam, com bom-humor, com determinação e vontade de fazer não apenas uma festa típica, mas uma Festa Junina cheia de amor, paz, respeito, família e solidariedade.

Como vemos no uni-

verso acadêmico, é possível avaliar uma proposta de tra-balho de uma escola, através do conhecimento passado aos seus alunos e dos estímulos que eles recebem para usar este conhecimento em práticas que beneficiem a nossa socie-dade. Portanto, no ENEM da vida, nosso Maria de Magdala tirou dez. Todos viram nossos alunos felizes, sorridentes e cheios de carinho por nossos convidados. E principalmente, entre nós mesmos, era eviden-te a alegria e o desejo de aju-dar os nossos companheiros a darem o que tinham de melhor.

Foi assim que aconte-ceu a nossa Festa Junina de 2013. Trabalhadores e convi-dados felizes, como era o de-sejo de todos.

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