Ano XXIII nº 330 Setembro / 2016

Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita

29/09Quintafeira

DIA NACIONAL DEPARALISAÇÃO DOS

METALÚRGICOS DO BRASIL

Mais informações nas páginas centrais

22 de setembro, dia do “esquenta” paraas grandes mobilizações nacionais...

...e 29 de setembro, dia do “acorda, trabalhador!”, preparatório para a

Greve GeralLeia mais nas outras páginas

Previdência:Idade mínima para

aposentadoriavai aumentar

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Rumo à grevegeral, CUT e

outras centraismostram unidade

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Metalurgia eMáquinas Agrícolas

têm reajuste emsetembro

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2 Jornal A Vez e a Voz do Peão - Setembro de 2016 Fale com o sindicato pelo fone: 0800.6024955

PRECISAMOS REAGIR! Estamos diante de um dos momentos mais difíceis da história recente brasileira. Podemos perder tudo o que conquistamos de proteção ao trabalho nos últimos 30 anos. Já estávamos alertando que aconteceria no Brasil um golpe. No dia em que tomou posse, o usurpador Michel Temer anunciou um pacote de mudanças com o discurso de "modernizar a legislação trabalhista” e estimular a livre negociação. Isso é uma mentira deslavada! O objetivo é fazer uma mudança estrutural nas leis para garantir o lucro dos empresários, ou seja,

tirar da classe trabalhadora e dos aposentados, para dar a eles e aos banqueiros. O golpe não foi contra uma presidente eleita democraticamente. O golpe foi e continua sendo contra você, trabalhador/a! O governo Temer vai fazer o trabalho sujo planejado pelas elites. Além da retirada dos direitos do/a trabalha-dor/a, também vai retirar dinheiro do orçamento destinado à saúde, educação, construção de moradia popular e formação profissional. Propõe ainda privatizações e dilapidação do patrimônio nacional.

Vamos defendernossos direitos!

C a d a t r a b a l h a d o r e t raba lhadora prec isa es tar consciente de que não há mais tempo para esperar. É preciso reagir! A única forma de impedir o retrocesso é parar a produção e ameaçar o lucro dos patrões. Esta luta é de todos, não importa a categoria ou preferência política. Somente com união teremos a chance de impedir que mexam em nossos d i re i tos duramente conquistados. E mais, precisamos garantir que nossos filhos tenham os mesmos direitos no futuro. É preciso construir uma greve geral forte, que paralise as atividades em todo o país. Como preparação para isto, nós, metalúrgicos de todo o Brasil,

vamos realizar, em 29 de setembro, o Dia Nacional de Mobilização em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra as reformas articuladas pelo governo golpista e por empresários e seus aliados no Congresso Nacional. Companheiros/as, vamos neste dia parar a produção e mostrar a nossa força.

29 de setembro é o Dia Nacionalde Mobilização dos Metalúrgicos

Reforma trabalhista prevêaumento da jornada de trabalho

Não é mais boato. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, anunciou que o governo vai apresentar uma proposta de reforma trabalhista que prevê aumento da jornada de trabalho para até 12 horas diárias e 48 semanais. Ou seja, nestes tempos de aumento alarmante do desemprego, em vez de considerar a nossa histórica reivindicação de redução da jornada para 40 horas semanais para gerar mais empregos, permitindo que jovens e pessoas acima de 40 anos tenham mais oportunidades no mercado de trabalho, o novo governo quer que a classe trabalhadora empregada trabalhe mais. Assim, os patrões não precisarão contratar mais gente e terão menos custos com a folha de pagamento na medida em que pagarão menos horas extras para seus funcionários. Como se isso não bastasse, o novo governo pretende impor duas novas modalida-des de contratação: por hora trabalhada e por produtividade, que vão tornar mais precárias as relações de trabalho e ampliar o lucro dos patrões com economia nas folhas de pagamen-to. No contrato por hora trabalhada, pra ganhar um salário decente, o trabalhador

poderia ter vários contratos (se conseguisse) e receberia FGTS, férias e 13º salário proporcio-nais. No contrato por produtividade, o trabalhador seria contratado apenas para executar determinados serviços. “Na prática, o que o governo quer é estabelecer condições para impor com mais facilidades a prevalência do acordado sobre o legislado, sucateando a CLT e colocando os sindicatos como meros chanceladores de acordos aceitos sob pressão patronal por trabalhadores e trabalhadoras do chão das fábricas”, supôs o secretário-geral do nosso sindicato, Flavio Souza.

O projeto do governo golpista pretende impor a idade mínima de 65 anos para as aposentadorias de homens e mulheres, desconsiderando a recente alternativa criada que é a fórmula 85/95 progressiva, que combina idade mais tempo de contribuição, e ir aumentando esta idade mínima até 70 anos. Quem vai ter saúde até lá? Qual patrão que vai dar emprego para quem ultrapassou os 50 anos de idade? Com este aumento da idade mínima, os maiores prejudicados serão as mulheres, que cumprem múltiplas jornadas para atender as demandas da casa e da família, e trabalhadores/as que laboram em funções periculosas e isalubres, pois o governo pretende acabar com as aposentadorias especiais. O objetivo

do governo Temer é igualar as regras o máximo possível em todo sistema previdenciário. Estão enquadrados nestes termos os metalúrgicos que lidam com atividade de risco ou agentes noc ivos, químicos e biológicos, por isso se aposentam mais cedo, conforme o risco e a exposição no local de trabalho. P o r f i m , q u e m j á s e aposentou também entra na mira do governo golpista. Ele quer o fim da política de valorização do salário mínimo, dos aumentos reais nas aposentadorias até este salário mínimo e o fim do repasse integral da inflação para quem ganha mais de um salário mínimo. Todos esses reajustes automáticos, que começaram no governo Lula e continuaram no governo Dilma, vão acabar.

Idade mínima paraaposentadoria vai aumentar

Para resistir contra a ofensiva deste governo dos patrões, a greve geral se torna mais real a cada semana. Cada vez mais, trabalhadores/as da indústria, do comércio, da educação, da saúde, dos transportes e outras áreas, veem na greve geral uma forma de conter a sanha exterminadora de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários deste governo e seus amigos empresários. A mobilização de várias categorias no dia 22 já foi conhecida como o “esquenta da greve geral”. O 29 de setembro, Dia Nacional de Mobilização em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra as reformas articuladas pelo governo golpista e por empresários e seus aliados no Congresso Nacional, será mais um passo para a Greve Geral.

Investimentos em saúde e educaçãoficam congelados por 20 anos

A Proposta de Emenda Constitucional 241/2016 altera a Constituição para congelar os gastos públicos durante 20 anos, atrelando sua correção apenas pela inflação, sem novos investimentos. Esta PEC é um dos carros-chefe do famigerado ajuste fiscal de Temer. Prioridade do governo, deve ser aprovada no Congresso Nacional em breve. Isso significa o desmonte do

SUS - Sistema Único de Saúde e de projetos como o Mais Médicos, que conta hoje com a participação de mais de 18 mil profissionais, o Pronatec, os financiamentos estudantis (Fies e Prouni) e os investimentos em saúde e educação em geral. O dinheiro economizado será usado para o pagamento da dívida pública, ou seja, vão tirar do povo para entregar aos bancos.

A caminho da GREVE GERAL

MOBILIZAÇÃO NACIONAL

contato@sindimetalcanoas.org.br Jornal A Vez e a Voz do Peão - Setembro de 2016 3

CONJUNTURA NACIONAL

E O GOLPE CONTINUA... No dia 31 de agosto, sob a coordenação e vistas grossas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoski, o Senado Federal aprovou por 61 votos a 20 o afastamento definitivo da presidenta da República Dilma Rousseff, que, pouco menos de dois anos antes, havia sido reeleita com 54,5 milhões de votos. Embora os senadores não tenham cassado os direitos políticos de Dilma – certamente por reconhecer que ela não é corrupta, nem cometeu nenhum crime de responsabilidade – o golpe parlamentar-midiático-jurídico, inclusive contra os eleitores e contra a democracia brasileira, se confirmou. E ficou mais evidente com a posse às pressas do conspirador e usurpador Michel Temer, na Presidência da República. Junto com outros políticos – estes sim, citados por corrupção na Lava Jato por um companheiro de partido, o PMDB - entre os quais o já cassado deputado Eduardo Cunha, hoje impõem uma agenda de retrocessos para a classe trabalhadora nunca antes vista, pois precisam pagar a dívida de apoio da classe patronal ao golpe. Próximo alvo: Lula Antes mesmo de se consumar o golpe contra a presidenta, havia uma certeza na mente da militância: o próximo alvo seria o ex-presidente Lula. O conluio entre políticos, empresários, meios de comunicação, membros do Judiciário e outros setores da elite brasileira continuaria para afastar aquele que mexeu nos privilégios antes restritos apenas à ela e que, segundo pesquisas, teria boas chances de voltar à presidência nas eleições de 2018. Menos de duas semanas após o impeachment de Dilma, no dia 14 de setembro, o Ministério Público do Paraná fez uma verborragia amplamente veiculada pelos grandes meios de comunicação para requentar supostos indícios de que Lula seria dono de imóveis que não lhe pertecem, beneficiário de vantagens financeiras que nunca caíram em suas contas correntes e amigo de empreiteiros que sequer de vista ele conhece. Questionado, um dos promotores que apresentavam um Power Point colegial cheio de erros de português reconheceu que o MP não possuía provas cabais, apenas a tal “convicção” de que Lula seria culpado. Logo em seguida, sem a mesma cobertura da grande mídia, a equipe de advogados de Lula reforçou a tese de que não há provas condenatórias contra o ex-presidente e, ao contrário, há provas suficientes para inocentá-lo, que foram desconsidera-das pela força-tarefa do Ministério Público. No dia seguinte, numa declaração pública, Lula reiterou sua inocência e de que está à disposição da Justiça, mas cobrou respeito das instituições que o investigam e que divulgam sem igualdade as informações, e pediu respeito à sua família, especialmente à sua mulher, Dona Marisa. O inquérito foi remetido pelo MP ao juiz Moro, que tende a aceitar a denúncia, pois se esmera para condenar petistas e esquece de investigar e mandar prender os caciques de outros partidos que estão dentro ou dão sustentação ao governo golpista de Michel Temer, mesmo com denúncias, evidências e provas cabais de crimes de corrupção cometidos por eles. Assim, o golpe continua.

MOBILIZAÇÃO

Rumo à GreveGeral, CUT e

outras centraismostram unidade

A CUT e centrais sindicais, junto com a Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo, a partir da madrugada da quinta-feira, 22, mostraram unidade e realizaram protestos em todo o Brasil no chamado Dia Nacional de Paralisação e Mobilização, que é um "esquenta" para a greve geral que vem sendo articulada no país. Aqui no RS, os manifestantes bloquearam garagens de transportes coletivos e realizaram passea-tas e atos públicos, principalmente em Porto Alegre. As mobilizações também tiveram como objetivo chamar a atenção da opinião pública sobre o enorme retrocesso que o governo golpista e usurpador de Michel Temer (PMDB) está fazendo em tão pouco tempo nos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários do povo brasileiro. A mobilização obrigou os principais veículos de comuni-cação a falar da pauta dos trabalhadores, uma vez que a grande mídia esconde os ataques que os trabalhadores estão sofrendo do governo ilegítimo de Michel Temer. Os manifestantes também protestam contra as políticas de desmonte do Estado cometidas pelo governo de José Ivo Sartori (PMDB), denunciando o parcelamen-to de salários dos servidores públicos estaduais, a violência e o caos na segurança pública, a precarização dos serviços públicos e a tentativa de privatização de empresas estatais. Representantes da catego-ria metalúrgica estavam presentes nas mobilizações, entre os quais os dirigentes sindicais e outros militan-tes da base de Canoas e Nova Santa Rita. “Infelizmente, José Ivo Sartori e Michel Temer governam apenas para uma pequena parcela da sociedade, que não é o povo trabalhador brasilei-ro. Usam a crise que eles mesmos ajudaram a construir como desculpa para impor enormes retrocessos, acabar com muitos avanços conquis-tados nos últimos anos. A classe trabalhadora tem que reagir, caso contrário vai deixar para as próximas gerações não um legado, mas uma

herança maldita”, disse o presidente do sindicato Paulo Chitolina. Depois dos bloqueios e marchas, foi realizado um ato público no Centro de Porto Alegre, na quadra que separa duas importantes instituições públicas: a Superin-tendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), órgão do governo federal, e a Secretaria da Fazenda, órgão do governo do Estado. No final da manhã, os manifestantes marcharam até a frente do Palácio Piratini para o ato em apoio aos professores e demais servidores públicos. As mobilizações também contaram com a participação do senador Paulo Paim que, por iniciativa do deputado Nelsinho Metalúrgico, recebeu na tarde daque-le dia a Medalha do Mérito Farroupilha, distinção máxima da Assembleia Legislativa rio-grandense, destinada a pessoas que contribuíram para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado.

Com a proximidade das eleições municipais em todo o país, em diálogo com os acontecimentos políticos, faz-se necessária uma reflexão sobre a importância do voto e de suas consequências para a sociedade como um todo. Neste momento, em especial, nosso Sindicato reforça que é preciso estar atento às atuais ameaças aos direitos trabalhistas, sociais e previdenciários. Na Campanha Salarial deste ano, intensifica-mos a luta para denunciar na porta das fábricas os projetos que apresentavam retrocessos à classe traba-lhadora, tais como a terceirização sem limites, a imposi-ção do negociado sobre o legislado (fim da CLT), o aumento da jornada de trabalho para até 12h, a reforma na previdência social que visa estabelecer a idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, entre tantos outros. Para além das propostas, que estão sendo negociadas e precisam ser barradas, é preciso saber quais políticos e partidos estão por trás, justamente porque a tendência é que o modelo de

governar se repita em cada município que eleger estas legendas. O país viveu recentemente um golpe de estado, denunciado e reconhecido por vários países, que, a pretexto de “livrar o país da corrupção”, derrubou a presidenta eleita Dilma Rousseff sem que ela tivesse cometido qualquer crime deste tipo, por deputados e senadores que, estes sim, em sua maioria, respondem vários processos, entre os quais o de corrupção. Hoje, estas mesmas legendas que historica-mente governam para a burguesia e já provaram não ter qualquer compromisso com a classe trabalhadora, mas sim com os patrões, buscam aplicar suas políticas nos municípios. Por isso, antes do dia 2 de outubro, pesqui-se, informe-se, analise propostas e certifique-se de que seu candidato carrega em sua campanha e seu histórico o compromisso com os trabalhadores e trabalhadoras da cidade.

EDITORIAL

A importância do voto

Fale com o sindicato pelo fone: 0800.60249554 Jornal A Vez e a Voz do Peão - Setembro de 2016

EXPEDIENTEO jornal A Vez e a Voz do Peão é uma publicação do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita - STIMMMECEndereço: Rua Caramuru, 330 - Centro - Canoas/RS -

Fone DDG: 0800.6024955 - Site: www.sindimetalcanoas.org.br - Email: contato@sindimetalcanoas.org.br - Facebook: /sindicato.metalurgicodecanoas - Colônia de Férias: (51) 3683.1819 - Presidente: Paulo Chitolina - Vice-presidente: Silvio Roberto Lopes Bica - Secretário de Imprensa: André Severo Soares (Índio) - Assessoria de Imprensa: Geraldo Muzykant (Reg. Prof. n° 8658), Rita Correa Garrido e Dijair Brilhantes - OBS.: A reprodução total ou parcial do conteúdo deste jornal é permitida desde que citada a fonte.

É muito mais fácil quebrar ou dobrar uma única ou poucas varetas. Poroutro lado, é muito difícil quebrar ou dobrar muitas varetas quando elasestão juntas, quando elas não estão sozinhas. Essa é a força da união!

No sindicato é assim: quando há a união da categoria, é muito mais difícil o patrão quebrar ou dobrar o peão!

Mantenha-se sócio/apara garantir benefícios

Sulpol vence Mangels e é campeã do Futsal

AUMENTO SALARIAL

Fique atento/a! Trabalhadores/as da Metalurgiae Máquinas Agrícolas têm reajuste em setembro

Se seu salário é regido pela Con-venção Coletiva da Metalurgia e do setor de Máquinas Agrícolas, fique atento/a ao seu contracheque de setembro. Nele deve ser pago o aumento de 2,4% referente à segun-da parte do reajuste salarial que recupera as perdas da categoria metalúrgica da campanha salarial passada. Os 2,64% que completarão o reajuste total de 9,83% deverão ser pagos na folha de dezembro.

PISO SALARIAL Com este reajuste, a partir de 1º de setembro o piso salarial dos/as trabalhadores/as da Metalurgia e do setor de Máquinas Agrícolas passou a valer R$ 1.198,65 por mês (R$ 5,45 por hora). Para os aprendizes, o piso continua valendo um valor correspondente a 15% acima do salário mínimo nacional, ou seja, R$ 1.012,00.

DIFERENÇAS SALARIAIS

Os/as trabalhadores/as também devem ficar atentos/as às diferenças salariais do reajuste retroativo a maio (4,5%), nas empresas que não conseguiram incluir na folha do mês passado. Cabe lembrar que a assembleia decisiva foi realizada no dia 23 de agosto, quando muitas empresas já estavam com as folhas prontas, sem o reajuste. Em caso de dúvidas, os dirigentes sindi-cais orientam os trabalhadores/as a procurar o sindicato para maiores esclarecimentos.

Localizado na região central de Canoas, a sede do Sindicato conta com salão de festas, espaço de jogos (Boliche e Bocha), ginásio de esportes e espaço com churrasqueira ampla. No litoral, dispõe o no inteiro da Colônia de Férias dos Metalúrgicos, localizada na praia de Mariluz. Além disso, também conta com assessoria jurídica (Civil, Trabalhista e Previdenciário) e ambulatório médico (Médico do Trabalho, Clínico Geral e Dentista) e dezenas de convênios com consultórios médicos e odontológicos, laboratórios e clínicas com atendimento rápido e custos mais baixos. Vale a pena ser associado/a e se manter sócio/a solidário/a, no caso de perda de emprego.

ATENÇÃO! Como objetivo de manter uma política justa e acessível para todos os/as associa-dos/as que utilizam dos espaços do Sindicato, a entidade reforça a necessidade - e também convida os que já não estão mais na ativa - a manterem-se como sócios solidários para garantir a continuidade dos benefícios. Quem, por exemplo, agendou o salão de festas, mas ficou desempregado ou se aposentou logo depois, precisa continuar pagando as mensalida-des em dia para ter direito à reserva. Em caso de dúvidas, ligue para o fone 0800.6024955.

Dois grandes jogos de futsal marcaram o encerramento da terceira Jornada Esportiva dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita, realizado no dia 16 de setembro, no Ginásio de Esportes do Sindicato. Após dois meses de embates entre 12 times inscritos no campeonato, quatro equipes disputaram as finais: Futebol de Amigos, Urano, Sulpol e Mangels. Na disputa do terceiro lugar, a equipe Futebol de Amigos superou em 6 a 2 a equipe Urano. Na finalíssima, Sulpol e Mangels fizeram um jogo acirrado, finalizado com o placar de 5x4 a favor da Sulpol, sagrando-se campeão do Futsal da 3ª Jornada Esportiva.

Para encerrar em grande estilo e aplaudir as equipes que participaram do campeonato, os organizadores promoveram um churrasco no ginásio de esporte, ocasião em que foi feita pela diretoria do sindicato a entrega da premiação.

ESPORTE & LAZER

ESPORTIVA

Futebol de Amigos e Uranona disputa pelo terceiro lugar

Acima, time da Sulpol comemora o título;À direita, os vice-campeões da Mangels.