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Glossário

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Glossário

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Agradecimentos Ao CNPq pelo apoio financeiro ao projeto “Rede Sulamericana em Transportes: Estudo em Polos Geradores de Viagens sintonizados com a Qualidade de Vida”, Edital MCT/CNPq 05/2007 – PROSUL. Ao CNP q e à Faperj pelo apoio financeiro para o desenvolvimento do projeto “Núcleo de Pesquisa em Polos Geradores de Viagens e de seus Impactos orientados à Qualidade de Vida e ao Desenvolvimento Integrado” (Proc. n.º 170.001/2008), que foi aprovado pelo Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência (Pronex) - ano de 2006. Aos membros da “Rede Ibero-Americana de Estudos em Polos Geradores de Viagens” pela sua dedicação e compromisso com a produção e divulgação do conhecimento, permitindo a sua sistematização e facilitando o desenvolvimento deste Caderno. À Fátima Jane Ribeiro pela produção da capa e competência em buscar expressar graficamente alguns elementos principais que compõem o contexto desta pesquisa. Ao pesquisador Rodrigo Dantas Vieira pela dedicação em realizar esta primeira sistematização de termos e definições. À todos os pesquisadores que vêm colaborando de diferentes formas e através de diferentes veículos, como pelo site http://redpgv.coppe.ufrj.br, sendo fundamentais para fortalecer e garantir a manutenção deste projeto coletivo.

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Apresentação  A  comunidade  técnico  científica do  setor de  transportes   vem precisando padronizar os  termos  técnicos que  são utilizados  e  empregados nos  seus estudos  e  trabalhos.  Por  sua  natureza  interdisciplinar  e  por  ser relativamente mais recente que outras áreas de concentração, este desafio ainda  é mais  complexo,  particularmente  pela  quantidade  significativa  de palavras derivadas da literatura inglesa.  A fim  de contribuir nesse processo de construção de um glossário,  a “Rede  Ibero‐Americana de Estudos em Polos Geradores de Viagens” e seu “Núcleo de Pesquisa em Polos Geradores de Viagens e de seus Impactos orientados à Qualidade de Vida e ao Desenvolvimento  Integrado” desenvolveram um cadastro  de  termos  e  respectivas  definições  com  base  em  mais  de cinqüenta fontes, conforme lista apresentada ao final desta publicação.  O propósito é que esta publicação  sirva de  referência e de estímulo para ampliar  e  aperfeiçoar  este  Glossário  a  partir  da  participação  dos profissionais que atuam na área de transportes.                 

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Letra A

AASHO ROAD TEST

Método de ensaio elaborado pela AASHO baseado no uso de uma pista experimental especialmente projetada e constituída.

Referência: DNER - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários

AASHTO

Associação Norte-Americana de especialistas rodoviários e de transporte, anteriormente denominada de AASHO.

Referência: DNER - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários

ÁBACO

Gráfico que permite resolução de problemas, substituindo cálculos numéricos por cálculos gráficos

Referência: DNER - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários

ABALO

Perturbação do equilíbrio de uma estrutura, acompanhada de movimento ponderável, sem haver ruptura da mesma. V. Abalo Sísmico.

Referência: DNER - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários

ABALO SÍSMICO

Abalo que tem origem em movimentos no interior da Terra.

Referência: DNER - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários

ABALROAMENTO Impacto violento de um trem com veículo não ferroviário. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005.

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ABALROAMENTO Acidente em que um veículo em movimento é colhido lateral ou transversalmente por outro veículo, também em movimento. No primeiro caso, os dois veículos circulam no mesmo sentido, em faixas diferentes ou em sentidos opostos. No segundo caso, os veículos se abalroam andando em direções com ângulo próximo a 90o, geralmente em intersecções, saídas de estacionamentos etc. O abalroamento transversal pode ser também chamado de frontal, quando o impacto de ambos os veículos ocorre na parte dianteira. Referência: Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança dos Pedestres - Cucci, J. N. (Pedestres) – (http://www.sinaldetransito.com.br/) ABALROAMENTO LATERAL Acidente em que os veículos “transitam na mesma direção, podendo ser no mesmo sentido ou em sentidos opostos. Sinônimo: Abalroamento longitudinal. Referência: NBR 10697/1989 – ABNT ABALROAMENTO TRANSVERSAL Acidente em que os veículos “transitam em direções que se cruzam ortogonal ou obliquamente”. Referência: NBR 10697/1989 - ABNT ABATIMENTO Abaixamento da plataforma de uma estrada devido a recalque do terreno de fundação do aterro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ABATIMENTO Abatimento da plataforma: variação para menos na cota do greide, que geralmente ocorre em aterros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ABATIMENTO Abatimento da via: variação para menos na cota da superfície de rolamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ABATIMENTO Abatimento de topo do trilho: variação para menos na cota da face superior do boleto, na extremidade do trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ABATIMENTO Variação para menos em cota. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ABATIMENTO

Deformação da plataforma de uma estrada devido ao adensamento das camadas do pavimento em recalque do subleito.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABAULAMENTO

Declividade transversal simétrica em relação ao eixo da plataforma de trechos em tangente de uma estrada, para permitir a drenagem das águas pluviais, no menor espaço de tempo.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABAULAMENTO Declividade transversal dada à plataforma nos trechos em tangente de uma estrada a partir do eixo da pista e no sentido dos bordos, para facilitar o escoamento das águas incidentes sobre a plataforma. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ABAULAMENTO É a convexidade dada à seção transversal de uma via e destinada a facilitar o escoamente de águas superficiais. Referência: NBR 7032/1983 ABDETRAN Associação Brasileira dos Departamentos de Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ABERTURA Início de operações de transporte em uma estrada ou em trecho dela. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ABERTURA DE RANHURAS

Providência para alterar a condição da superfície de um pavimento, com vistas a torná-la menos lisa, a qual consiste em introduzir na mesma, depressões longas, estreitas e pouco profundas, formando estrias, dando a olho nu a impressão de riscas.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABERTURA NO SEPARADOR CENTRAL É a pista auxiliar, na área de um separador central, geralmente pavimentado, destinado à passagem de uma pista à outra, com caráter eventual ou permanente. Referência: NBR 7032/1983 ABERTURA NO SEPARADOR CENTRAL

Ligação provisória, na área de um separador central, destinada à passagem de uma pista a outra.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABERTURA PARA INSPEÇÃO

Acesso a estruturas subterrâneas e a células da superestrutura de pontes e viadutos, usualmente fechado por tampas de aço, ferro fundido ou concreto armado.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ABGE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA

Entidade que reúne especialistas na área da Geologia aplicada à Engenharia, publicando trabalhos concernentes.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABMS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS

Organização com sede no Rio de Janeiro, que congrega as pessoas físicas e jurídicas que atuam em Mecânica dos Solos.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização do SINMETRO, mediante Resolução do CONMETRO e Termo de Compromisso firmado com o Governo, a quem compete coordenar, orientar e supervisionar o Processo de Elaboração de Normas (Resolução nº 06/92, de 24 de agosto de 1992, do CONMETRO, publicado no D. O. de 27/08/92).

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABÓBODA

Cobertura encurvada, construída geralmente com pedras ou tijolos, que se apóiam uns aos outros, de modo a suportar seu peso próprio e cargas externas.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABPE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PONTES E ESTRUTURAS

Entidade que reúne especialistas na área de estrutura e que se acha filiada à Associação Internacional de Pontes e Estruturas (AIPE).

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ABRASÃO

Desgaste de um material sólido por atrito com outro sólido, gás, líquido ou combinação entre si.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABRIGO Estrutura de pequeno porte, instalada nos pontos de parada do transporte público, para proteção aos passageiros. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ABRIGO

Pequena construção aberta edificada junto de uma via pública ou rodovia, destinada a proteger as pessoas que aguardam transportes coletivos.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABRIGO DE ÔNIBUS Equipamento instalado em parada de ônibus, fora de terminal de embarque e desembarque, que propicia ao usuário proteção das intempéries. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. ABRIR À EXPLORAÇÃO Autorizar ou franquear a operação ferroviária de uma linha férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ABRIR À EXPLORAÇÃO Iniciar a circulação de trens em um trecho ferroviário, com finalidade comercial ou industrial. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ABRUPT Processo de troca de plano do semáforo cuja diretriz consiste em substituir o plano anterior pelo novo no menor tempo possível, mesmo que para isso a seqüência de estágios não seja cumprida na transição, respeitando tão somente os parâmetros de segurança. Referência: Sinal de Trânsito ABS Sistema computadorizado que mantém as rodas rolando, próximas do travamento, mesmo sob fortes aplicações do pedal de freio pelo motorista. É um sistema adicionado ao sistema de freios. Ele não aumenta ou diminui sua capacidade normal de frear. Somente é ativado quando as rodas estiverem próximas do travamento (escorregamento total na pista). O ABS ajuda a manter o veículo sob controle durante frenagens severas, principalmente em pistas escorregadias, mas não diminui, necessariamente, o espaço de parada. Referência: Manual do Condutor de Veículos Comerciais - Usuário da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos Horta Gutiérrez e Fábio Ortega.

ABSORÇÃO

1) Penetração e retenção de uma substância, geralmente um fluído, no interior de outra substância, em geral sólida. 2) No caso de agregado imerso em água, ocorre aumento da sua massa devido ao preenchimento de seus poros permeáveis por água, expressa como porcentagem de sua massa seca.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ABTI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS

Associação, com sede no Rio de Janeiro, a que se acha filiada boa parte dos transportadores brasileiros engajados em transporte internacional.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABADORA Equipamento motorizado que dá ao lastro sua forma final, de acordo com o perfil adotado. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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ACABADORA

Equipamento autopropulsor destinado a construção de pavimento de concreto ou da superfície de pavimento asfáltico.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABADORA DE ASFALTO

Equipamento autopropulsor destinado à distribuição uniforme de mistura asfáltica, na execução de camadas de pavimentos flexíveis, de acordo com as características técnicas do projeto.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABADORA DE PAVIMENTO DE CONCRETO

Equipamento autopropulsor destinado à distribuição uniforme de concreto de cimento Portland na construção de um pavimento rígido, de acordo com as características do projeto.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABAMENTO (FORMA)

1) Conformação geométrica longitudinal e transversal de uma superfície para garantir a execução de camadas sobre jacentes uniformes. 2) Ação de conformação final, desejável, a uma superfície.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABAMENTO Acabamento da pedra (aparelho da pedra): preparo de bloco de pedra, segundo dimensões e formas preestabelecidas, para seu emprego em cantaria (alvenaria de aparelho). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO Acabamento fino (aparelho fino): aquele que é esmerado com o emprego final dos diversos tipos de escopro (ponteiro, cinzel, goiva). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ACABAMENTO Acabamento grosso (aparelho grosso): preparo da pedra com picão e picola. (ferrovia) Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO Ato de aparelhar com os retoques finais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO Preparo da superfície do subleito para receber a primeira camada de pavimento. (rodovia) Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO ÁSPERO

Aspecto rugoso da superfície de uma pista de rolamento.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABAMENTO COM VASSOURA

Ação de acabamento de superfície de concreto com vassoura gerando-se ranhuras na superfície.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE

1) Procedimento para obter a condição definida no projeto. 2) Resultado de operação de tratamento final de superfície. 3) Termo impropriamente utilizado para significar a camada de revestimento superficial betuminoso.

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ACABAMENTO DE TALUDES

Conformação final de uma superfície inclinada, que procede à remoção de elementos não solidários à mesma, atendendo-se a forma geométrica do projeto e as suas propriedades geológicas.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABAMENTO DO LASTRO (COMPOSIÇÃO DO LASTRO) Conjunto de operações finais para dar à superfície do lastro superior, a sua forma definitiva. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ACABAMENTO DO PAVIMENTO

1) Operação para obter acabamento liso ou áspero de uma pista de rolamento, conforme especificação. 2) Estado da superfície de pista de rolamento.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACABAMENTO LISO

Aspecto sem saliência ou reentrância da capa superficial de uma pista de rolamento.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACAMPAMENTO

1) Local ocupado por barracas, trailers, casas, abrigos temporários ou centro de distribuição de pessoal e de mantimentos. 2) Conjunto de barracas instaladas junto à obra, destinado a abrigar pessoal, material e equipamento requeridos para a sua realização. Ex. Acampamento para pequenas obras especiais e turmas de conserva.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACEIRO

1) Corte ou picadão aberto em mata ou capoeira, com eliminação da vegetação rasteira, para evitar a propagação de fogo. 2) Limpeza de terreno nos dois lados de uma cerca de arame para protegê-la contra eventual queimada.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ACEIRO A faixa em que se efetuou essa retirada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACEIRO Retirada completa da vegetação de uma faixa de terreno, para evitar o fogo ou a sua propagação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACEITAÇÃO Aprovação da proposta apresentada pelo segurado e a emissão da competente apólice Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 ACELERAÇÃO Variação da velocidade de um móvel na unidade de tempo expressa geralmente em metros por segundo ao quadrado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACELERADOR 1) Pedal pelo qual se controla a aceleração de um veículo. 2) Dispositivo do veículo destinado a regular a quantidade da mistura combustível que alimenta o motor. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ACELERADOR

1) Aditivo que torna mais rápida a pega de cimento ou o endurecimento do concreto. 2) Dispositivo de veículo destinado a regular a quantidade de mistura combustível que alimenta o motor. 3) Pedal pelo qual se controla a aceleração de um veículo.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ACELERÔMETRO

Instrumento que mede aceleração.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACERVO TÉCNICO

1) Experiência adquirida por profissional na participação de estudos, planos, projetos, obras ou serviços, no desempenho de atividades do ensino ou pesquisa, no exercício de encargos de produção técnica especializada, na participação de cursos especializados, às vezes expressa em contribuições e participações em Congressos Técnicos e refletida em prêmios ou distinções profissionais. 2) Soma da experiência dos profissionais do quadro técnico de uma empresa e dos consultores técnicos devidamente contratados pela mesma.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACESSIBILIDADE Facilidade de viagem entre duas ou mais áreas, em termos de distância, tempo e custo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. Referência: Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 – CET SP ACESSIBILIDADE INTEGRAL Grau de interconexão de determinado ponto com um conjunto de pontos determinados da mesma área (somatório das acessibilidades mútuas a partir de certo ponto). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACESSIBILIDADE MÚTUA Grau de conexão ou vinculação entre dois locais de uma mesma área. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ACESSO Entrada e/ou saída de uma via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSO Facilidade para atingir determinado local, área ou sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSO Espaço que permite a interligação para veículos e pedestres entre: a) logradouro público e propriedade privada; b) propriedade privada e áreas de uso comum em condomínio; c) logradouro público e espaço de uso comum em condomínio. Referência: CET SP - Sinalização Comunitária ACESSO São as condições de via para se atingir determinado local ou área. Referência: NBR 7032/1983 ACESSO É a entrada e / ou saída de uma via. Referência: NBR 7032/1983 ACESSO

1) Facilidade para atingir determinado local, área ou sistema. 2) Entrada e/ou saída de uma via.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACESSO À ÁREA URBANA

Segmento rodoviário de entrada e/ou saída, para área urbana.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ACESSO À INSTALAÇÃO MARGINAL

Entrada e/ou saída para uma instalação à margem da rodovia.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACESSO AO PORTO Entrada e/ou saída de porto por rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSO POR FERROVIA Entrada e/ou saída de um local por via ferroviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSO POR RODOVIA Entrada e/ou saída em área urbana, porto ou terminal por rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSO TERRESTRE Entrada e/ou saída por via terrestre. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACESSÓRIO

Peças não essenciais à operação do equipamento a que pertence, e que podem contribuir para maior segurança, conforto ou rendimento operacional.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACESSÓRIO DE TRILHO Material metálico destinado à junção e à fixação de trilhos, quais sejam: tala de junção, parafuso, porca, arruela, grampo ou prego de linha, tirefão, clipe, castanha, placa de apoio ou sela, retensor e mantenedor de bitola. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ACESSÓRIO DE VIA Denominação dada ao aparelho de mudança de via, girador, para-choques e a outros pertences metálicos da via, tais como placas de apoio, talas de junção, grampos, etc. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ACF Attainable Cubic Feet ou Espaço Cúbico Permitido. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. ACHATAMENTO

Deformação de pista, em terra, devido ao tráfego e intempéries ou à execução inadequada.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACIDENTE

1) Fenômeno contrastante ou acontecimento imprevisto. 2) Ocorrência imprevista, que acarreta injúria ou perdas materiais.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACIDENTE Todo acontecimento anormal que quebre a regularidade e a normalidade na prestação do serviço e cause danos a terceiros de natureza pessoal ou material. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ACIDENTE DE TRABALHO

1) Acidente que se verifica durante a execução de um trabalho. 2) Toda lesão corporal ou perturbação funcional que, no exercício ou por motivo do trabalho, resultar de causa externa, súbita, imprevista ou fortuita, determinando a morte do trabalhador ou a sua incapacidade para o trabalho, total ou parcial, permanente ou temporária.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ACIDENTE DE TRÂNSITO

Ocorrência resultante da perda de estabilidade de um veículo, colisão entre veículos, pedestres e/ou animais, com danos materiais, humanos e ao meio ambiente.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACIDENTE DE TRÂNSITO Diz-se de danos pessoais e danos materiais provenientes de acidentes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACIDENTE DE TRÂNSITO Ocorrência fortuita e danosa envolvendo veículos em circulação ou parados, respectivos ocupantes, pedestres e objetos móveis ou fixos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACIDENTE DE TRÂNSITO É a ocorrência resultante da colisão entre veículos, pedestres e / ou animal(ais). Envolve e é função de: Veículo(S), meio ambiente (inclusive a via) e vítimas (condutores, passageiros e / ou pedestres). Referência: ABNT – TB – 126/78 ACIDENTE DE TRANSPORTE

Acidente que se verifica durante um transporte.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACIDENTE ENTRE VEÍCULOS Acidente que envolve dois ou mais veículos de qualquer modalidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACIDENTE FERROVIÁRIO Acidente envolvendo composições ferroviárias e um ou mais objetos fixos ou móveis. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ACIDENTE GEOGRÁFICO

Forma de relevo que oferece contrastes com outras formas que lhe estão próximas.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACIDENTE TOPOGRÁFICO

Topologia de uma área contrastante com as áreas circunvizinhas. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ACLIVE Rampa positiva; trecho de via em subida. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACLIVE Trecho com o gradiente positivo no sentido considerado do traçado da linha férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACLIVE

Rampa ascendente no sentido de um deslocamento.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACLIVE MÁXIMO

Limite máximo de rampa ascendente.

Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

ACOMPANHAMENTO Processo através do qual os dados socioeconômicos de uso do solo e de transportes são revisados e atualizados periodicamente, para atender às exigências de continuidade do processo de planejamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ACONDICIONAMENTO Proteção da coisa a despachar, conforme sua natureza, contra os riscos inerentes ao transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ACOPLAMENTO Ação de unir por engate. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACOPLAMENTO Dispositivo mecânico que conecta eixos, assegurando a transmissão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACOPLAMENTO Peça que conecta partes adjacentes de veículos, vagões e mecanismos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ACOSTAMENTO Faixa de via adjacente à pista de rolamento, pavimentada ou não, destinada à parada temporária de veículos. Em uma via de pista dupla distinguem-se os acostamentos internos e os externos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACOSTAMENTO parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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ACOSTAMENTO É a parte da via, adjacente à pista de rolamento, que permite o trânsito eventual ou o estacionamento de veículos, em caso de emergência, servindo também para a proteção do pavimento. Referência: NBR 7032/1983 ACRE Um acre, conforme definido para este relatório, é a área total de um empreendimento. A distinção entre o total de acres e acres totais desenvolvidos nem sempre é claramente definida no local estudado pelo ITE. Portanto, deve-se ter cuidado ao usar esta variável. Ao submeter os dados, o percentual de área em acres desenvolvidos versus de acres subdesenvolvida deve ser indicado. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ACURÁCIA Precisão. Proximidade entre o valor obtido experimentalmente e o valor verdadeiro na medição de uma grandeza física. Referência: Dicionário Houaiss. ADEQUAÇÃO Correspondência entre as características e o estado de um elemento do sistema de transportes e suas necessidades de uso num momento dado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ADERÊNCIA Fenômeno causado pela força de atrito existente entre as rodas do veículo e a superfície da via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ADERÊNCIA Poder de adesão das rodas à superfície de rolamento da estrada em relação ao peso aplicado; efeito físico que impede o deslizamento dos pneus sobre um pavimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ADERÊNCIA Resistência ao cisalhamento entre uma rocha e qualquer outro material em contato sob uma pressão normal nula. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ADERÊNCIA É a força do atrito gerada entre a superfície dos pneus e do revestimento do pavimento, opondo-se ao deslizamento dos veículos sobre o pavimento, lateral ou longitudinalmente Referência: NBR 7032/1983 ADICIONAL DE FRETE PARA RENOVAÇÃO DA MARINHA MERCANTE -AFRMM Taxa incidente sobre o valor do frete marítimo (em alguns casos, também, sobre o frete fluvial e lacustre) destinado a compor um fundo para renovação da frota marítima mercante nacional Referência: ANTT-Agência Nacional de Transportes Terrestres ADMISSÃO TEMPORÁRIA Ingresso autorizado de veículos, contêineres, bens, cargas, pessoas, em geral em trânsito, de acordo com regras do transporte internacional e sujeito ou não a procedimentos alfandegários e procedimentos de fronteira. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ADMISSÃO TEMPORÁRIA Regime aduaneiro especial que permite receber em um território aduaneiro, com suspensão do pagamento dos gravames de importação, certas mercadorias ingressadas com um fim determinado e destinadas a serem reexportadas, sem haver sofrido modificações, dentro de um prazo estabelecido, salvo a depreciação normal como conseqüência do uso que se faça delas. Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999

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ADR Articles Dangereux de Route ou Transporte de Artigos Perigosos. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm . Acesso em: 20 mai 2005. ADULTERAÇÃO Mudança e/ou alteração de modo irregular, com a finalidade de tornar irreconhecível a situação anterior. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) AEROTREM Comboio semelhante a trem que se desloca sobre estruturas elevadas, apoiando-se sobre trilhos ou suspenso em um trilho. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AFASTAMENTO Trecho de uma pista utilizado pelos veículos que terminaram de atravessar uma interseção, semaforizada ou não, ou passar por um semáforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, também, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Nota: Denominamos aproximação ao trecho de uma pista utilizado pelos veículos que chegam numa interseção ou num semáforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, também, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Este termo foi traduzido do MUTCD e é bastante empregado na literatura técnica. Mas, curiosamente, não existe um vocábulo de uso generalizado para o trecho por onde os veículos saem da interseção. O único lugar onde encontramos esta referência foi na apostila Introdução à Engenharia de Tráfego, do Prof. Hugo Pietrantonio da EPUSP, onde, de forma expedita se diz: “afastamento: cada trecho de via que sai da interseção”. Vamos propor a seguir uma definição antônima da que o MUTCD dá para aproximação. Denominamos afastamento ao trecho de uma pista utilizado pelos veículos que terminaram de atravessar uma interseção ou passar por um semáforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, também, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Referência: Sinal de Trânsito

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AFASTAMENTO ISOMÉTRICO DO COEFICIENTE TARIFÁRIO (AICT) É o afastamento percentual do coeficiente tarifário em relação ao custo operacional, considerado para o mesmo nível de serviço. Este indicador mede o quanto os custos operacionais de uma determinada linha se afastam do valor do coeficiente tarifário da linha. Referência: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA/ANTT/LT. Modelo de viabilidade, Monitoramento e Representação dos Indicadores de Desempenho das Linhas de Transporte Rodoviário de Passageiros. Santa Catarina: UFSC, 2005. AFASTAMENTO LATERAL Distância entre o bordo da pista de rolamento e qualquer objeto físico externo à mesma. Referência: Sinal de Trânsito AFERIÇÃO DE GASES POLUENTES É o processo de medição dos níveis de emissão de fumaça e gases poluentes, emitidos por todos os veículos que compõem a frota nacional. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) AFLORAMENTO DE ÁGUA Defeito do pavimento asfáltico que consiste no vazamento de água pelas trincas do seu revestimento. É causado pela existência de vazios sob a superfície do pavimento, submetidos à alta pressão de água. No Afloramento, a água do interior é submetida a alta pressão o que faz com que ela migre, lentamente, para a superfície. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO Pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento. Referência: DENATRAN - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I AGREGADO RECICLADO Material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infra-estrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia. Referência: Resolução CONAMA Nº 307

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AGREGADOS POLIDOS Defeito do pavimento asfáltico, os agregados polidos resultam da ação abrasiva do tráfego, que elimina as asperezas e angularidades das partículas, particularmente de agregados com baixa resistência à abrasão. Comprometem a segurança em virtude da redução do coeficiente de atrito pneu-pavimento. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. AGRESSÃO BIOLÓGICA Agressão efetuada por organismo xilófago, podendo ser animal ou vegetal Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes AGRESSÃO FUNCIONAL Agressão provocada principalmente por solicitação mecânica devida a condição de uso, mas também por operação de acondicionamento e movimentação Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes AGUAPLANAGEM Efeito produzido por lâmina de água retida sobre a pista de rolamento, após as chuvas, por deficiência de drenagem, que pode ocasionar derrapagem de veículo em movimento ou no ato de frear. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AGULHA Agulha direita: conjunto de peças móveis e paralelas entre si (partes integrantes do aparelho de mudança de via ou chave) situado à direita. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. AGULHA Agulha esquerda: conjunto de peças móveis e paralelas entre si (partes integrantes do aparelho de mudança de via ou chave) situado à esquerda. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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AGULHA Conjunto de peças móveis e paralelas entre si (partes integrantes do aparelho de mudança de via ou chave) cujo deslocamento leva o trem ou veículo a passar de uma via para outra. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. AGULHA Abertura em um canteiro lateral para mudança de pista. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários AIR BAG Mecanismo de segurança passiva que consiste numa bolsa de ar inflável que tem a função de no caso de acidentes, amortecer o possível impacto dos ocupantes de um veículo contra as partes internas do mesmo. Referência: Traduzido de Seguridad Vial (http://www.sinaldetransito.com.br) AIS (ABBREVIATED INJURY SCALE) Escala da gravidade de ferimentos, que expressa o risco de vida de uma pessoa acidentada. Referência: The Handbook of Road Safety Measures - Vocabulary - Rune Elvik e Truls Vaa A JUSANTE É o trecho de uma via para o qual se move o fluxo considerado. Referência: ABNT – TB – 126/78 AJUSTE Ajuste de coordenação: acordo escrito para realização de transporte entre uma ferrovia e empresas de outra modalidade de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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AJUSTE Ajuste de frete: acordo escrito em que são estabelecidas determinadas condições de frete e transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. AJUSTE Modalidade de transporte em que se estabelecem condições especiais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALA (ferrovia) Ala com fruto: aquela cujo paramento externo tem inclinação em plano vertical. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALA (ferrovia) Ala curva: aquela cujo paramento externo é em curva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALA (ferrovia) Ala em degraus: aquela cujo paramento externo é em degraus. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALA (ferrovia) Ala em quatro de cone: aquela cujo paramento externo se assemelha à superfície lateral de um quarto de cone. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALA (ferrovia) Ala inclinada: aquela que apresenta inclinação, em plano horizontal, com relação ao eixo da obra no sentido da vazão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ALA (ferrovia) Ala paralela: aquela cujo eixo é paralelo ao eixo da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALA (ferrovia) Ala reta: aquela cujo eixo é reto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALA (ferrovia) Extensão de encontro ou de muro para conter a terra do aterro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALADI - ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE INTEGRAÇÃO Organismo supranacional criado através do Tratado de Motividéu em 1980 formado por doze países-membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. O objetivo da ALADI é a integração e o desenvolvimento regional. Referência: www.aladi.org ALAMEDA Rua intensamente arborizada. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ALARGAMENTO É o aumento da secção transversal de uma pista destinado a melhorar a capacidade da via. Referência: NBR 7032/1983 ALARGAMENTO DE CORTE Consiste em escavar os taludes dos cortes, com a finalidade de aumentar a largura da plataforma de acordo com o gabarito previsto em normas técnicas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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ALÇA Pista de ligação constituinte de um “trevo” destinada a permitir a conversão à esquerda mediante giro à direita, sem interferência com o tráfego oponente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALCANCE Características de um plano, programa, projeto, estudo ou lei, relativas aos seus limites espaciais, temporais, metodológicos e políticos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALÇAS São os ramos de um trevo que permitem as conversões de vias que se cruzam. Referência: NBR 7032/1983 ALCANCE Distância máxima a que pode chegar, em condições normais, uma comunicação emitida por um equipamento ou um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALÇAPREMA (ferrovia) Alavanca longa de madeira, em geral com proteção metálica numa extremidade, empregada em levantamento de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALFÂNDEGA Repartição pública encarregada de inspecionar mercadorias e bagagens e cobrar os correspondentes direitos de entrada e saída do país. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ALFÂNDEGA Usada por Aduana (do árabe-addinar, addinar, addinan, adinana, adainan), que significa o local onde se pagam impostos devidos pelo ingresso da mercadoria de um país em outro. É a estação arrecadadora dos impostos aduaneiros. Pode ser marítima, fluvial, terrestre ou na fronteira, segundo se localiza à beira-mar ou em porto de rio ou na fronteira entre dois países ou entre dois estados. Referência: LEAL, Abinael Morais. Glossário de termos marítimos e portuários. Salvador: Gráfica e Editora Arco-Iris, [19--], 59 p ALFÂNDEGA DE DESTINO É a alfândega de uma Parte Contratante sob cuja jurisdição se conclui uma operação TAI - (Trânsito Aduaneiro Internacional ) ; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 ALFÂNDEGA DE PARTIDA É a alfândega de umaAtualmente, somente os coeficientes do semi-urbano se encontram disponibilizados. Se possível, ao clicar no banner "Coeficientes Tarifários", fazer com que apareça dois links: um para o semi-urbano e outro para o longa distância. Com isso o usuário poderá escolher o tipo de serviço para consulta. Parte Contratante sob cuja jurisdição começa uma operação TAI (Trânsito Aduaneiro Internacional). Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 ALFÂNDEGA DE PASSAGEM DE FRONTEIRA É a alfândega de uma Parte Contratante pela qual ingressa ou sai do país uma unidade de transporte no curso de uma operação TAI; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA É o contrato firmado entre o usuário e uma entidade financeira, na compra de um veículo. A informação sobre a alienação fiduciária (restrição administrativa) é inserida nos documentos desses veículos, com o objetivo de impedir a transferência de propriedade, até que haja a quitação do financiamento. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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ALINHADORA – NIVELADORA Equipamento mecânico motorizado que efetua o alinhamento e o nivelamento da via. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALINHADORA – NIVELADORA – SOCADORA Equipamento mecânico motorizado que efetua o alinhamento e o nivelamento da via simultaneamente com a soca do lastro. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALINHAMENTO Colocação do eixo da via na sua devida posição em planta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALINHAMENTO Operações necessárias à colocação das filas de trilhos em conformidade com a projeção horizontal do eixo da linha em planta. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALINHAMENTO Projeção horizontal do eixo da estrada projetada ou construída, ou da poligonal de uma linha de exploração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALINHAMENTO PREDIAL Linha que separa a área de domínio público da área privada. Referência: Sinal de Trânsito

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ALMA Parte do trilho compreendida entre o boleto e o patim. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALMOXARIFADO Depósito dos materiais da estrada de ferro, adquiridos por esta para seu uso próprio, subordinado ao almoxarife, a quem cabe superintendê-lo, controlar as entradas e saídas dos materiais, efetuando a respectiva escrituração. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALOCAÇÃO Processo pelo qual viagens conhecidas ou estimadas entre uma zona de origem e uma zona de destino são reunidas em rota(s) definida(s), com base em fatores determinantes da escolha pelo usuário. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAÇÃO “TUDO OU NADA” Processo pelo qual o número total de viagens entre duas zonas é totalmente alocado ao caminho ou rota que oferece a menor resistência (impedância) à viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE Técnica pela qual o volume alocado a um link é comparado com sua capacidade, e a velocidade no link é ajustada para refletir a dependência entre velocidade, volume e capacidade. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO Atribuição de transporte de cargas e passageiros em malha existente e/ou futura. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ALOCAÇÃO DIVERSIFICADA Processo pelo qual se alocam as viagens a cada uma das rotas possíveis, com base em parâmetros de distribuição cujo valor relativo é preestabelecido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAÇÃO EM CAMINHOS MÚLTIPLOS Técnica pela qual viagens entre duas zonas podem ser distribuídas entre diversos percursos, segundo um modelo probabilístico e de acordo com as restrições de capacidade. Mediante esse processo, são selecionados todos os melhores caminhos cuja impedância se aproxima da menor, fazendo-se o carregamento proporcional a cada um deles de acordo com os seus desvios em relação à média. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAÇÃO MODAL DE TRÁFEGO Distribuição do tráfego pelas diversas modalidades de transporte, com vista à otimização de resultados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALONGAMENTO DE UM PERCURSO Aumento do percurso de um trem ou de um veículo ferroviário, com a finalidade, em geral, de favorecer as condições de tráfego da estrada. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ALTERAÇÕES NAS CARACTERÍSTICAS DO PAVIMENTO Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares; constituem alterações das condições normais da pista de rolamento através da utilização de dispositivos físicos sobre a superfície ou da mudança de rugosidade do pavimento, visando incrementar o aspecto segurança. Encontram-se sob a forma de pavimentos rugosos, pavimentos fresados e ondulações transversais à via. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária)

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ALTIMETRIA Estudo e prática dos processos usados na medição de altitudes. 2. Representação dos resultados dessa medição em planta topográfica. Referência: Dicionário Houaiss. ALTURA (veículo) Distância entre uma superfície horizontal em que se apóia o veículo e a superfície tangente que compreende o ponto mais alto do veículo, em qualquer condição de carregamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ALTURA DE CORTE Diferença de cota entre um ponto do eixo da plataforma e o solo natural. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ALTURA LIVRE Distância vertical entre a pista e a face inferior de qualquer obstáculo que se projete sobre a via. Corresponde à altura máxima dos veículos que podem passar na secção considerada, acrescida de um tirante de ar conveniente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALTURA LIVRE É a distância medida entre qualquer ponto da superfície da pista e um obstáculo superior, que limita altura máxima para o trânsito de veículos Referência: NBR 7032/1983 ALTURA MÁXIMA Altura máxima permitida para um veículo, com ou sem carga, determinada pela Resolução 12 e que é igual a 4,40 m. Dimensões superiores exigem a emissão de autorização especial pelos órgãos competentes. Referência: Sinal de Trânsito.

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AMENIZAÇÃO DE CONFLITOS Termo que designa a aplicação através da engenharia de tráfego, de regulamentação e de medidas físicas, desenvolvidas para controlar a velocidade e induzir os motoristas a um modo de dirigir mais apropriado à segurança e ao meio ambiente. Vem do inglês “Traffic calming”. Referência: BHTRANS AMERICAN RAILWAY ENGINEERING AND MAINTENANCE OF WAY ASSOCIATION (AREMA) Atual denominação da antiga AREA. Instituição norte-americana de normalização ferroviária. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes AMERICAN RAILWAY ENGINEERING ASSOCIATION (AREA) Instituição que mudou sua denominação para AREMA Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes A MONTANTE É o trecho de uma via, de onde vem o fluxo considerado. Referência: ABNT – TB – 126/78 ANÁLISE BENEFÍCIO/CUSTO OU CUSTO/BENEFÍCIO Estudo econômico que compreende fatores quantitativos e avaliados monetariamente e fatores quantificados não avaliados e outros fatores não quantificados, que não é dirigido sistematicamente para uma resposta final, mas que permite esclarecer a quem deve tomar decisões. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ANÁLISE BENEFÍCIO/CUSTO OU CUSTO/BENEFÍCIO Estudo realizado para facilitar a tomada de decisão (escolha) quanto a várias ações alternativas possíveis que envolvem diferentes custos e diferentes níveis de benefícios. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ANÁLISE BENEFÍCIO/CUSTO OU CUSTO/BENEFÍCIO Um instrumento auxiliar na tomada de decisões do setor público. Técnica de avaliação econômica de projetos para os quais não se pode prever uma alocação ótima de recursos, por causa das dificuldades para decidir quem são os beneficiários e até que ponto eles se beneficiam. A análise custo/benefício tenta enumerar e avaliar os benefícios em relação aos custos. Um critério coerente é utilizado para fazer um julgamento econômico dos projetos e classificá-los de acordo com sua validade econômica. O principal objetivo desse tipo de análise é reduzir a aleatoriedade do processo de tomada de decisões. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ANÁLISE DE CATEGORIA Barra, geralmente de aço, utilizada para estabilização de rocha, colocada dentro de um furo, com sua extremidade fixada na rocha ou fixada ao longo de sua parte embutida mediante grauteamento. (rodovia) Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANÁLISE DE CATEGORIA É freqüentemente usada em planejamento de transportes para analisar a produção de viagens. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANÁLISE DE CATEGORIA Fixação de estruturas ou elementos estruturais por meio de tirantes e placas, ou dispositivos semelhantes embutidos em solos ou rochas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANÁLISE DE CATEGORIA Trata-se de um método para análise dos dados colhidos em pesquisas no qual a informação é referida a categorias específicas. É admitido comportamento típico dos elementos que integram cada categoria Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ANÁLISE DE CONFLITO Técnica que visa determinar o potencial de acidentes de um determinado local a partir de manobras evasivas (quase acidentes), chamados de conflitos. Referência: CET/SP - Manual de Sinalização Semafórica – Critérios de Programação ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) Determinação qualitativa e quantitativa do efeito de uma intervenção no meio ambiente. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ANÁLISE DE SENSIBILIDADE Forma de abordagem na qual um modelo é reexaminado, mudando-se uma de suas variáveis para ver o que aconteceria com o resultado. Referência: World Wide Banking ANÁLISE DE TRÁFEGO É o exame qualitativo e quantitativo do trânsito, em um sistema de vias ou rede de transporte. Referência: ABNT – TB – 126/78 ANCORAGEM DO TRILHO Uso de dispositivo destinado a impedir o caminhamento do trilho. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ANEL Conjunto de movimentos conflitantes entre si, comandados por um mesmo controlador semafórico. Um movimento pertencente a um anel será conflitante com cada um dos outros movimentos pertencentes ao mesmo anel e não será conflitante com nenhum dos movimentos pertencentes aos outros anéis do mesmo controlador. Pode-se dizer que cada anel opera como um subcontrolador independente; a única restrição é que todos os subcontroladores têm de operar com o mesmo tempo de ciclo. Nota: Nos Estados Unidos, o conceito de anel (ring) é um pouco diferente do brasileiro, descrito acima. Lá o anel (ring) é formado por um conjunto de movimentos conflitantes entre si, operados pelo mesmo controlador, mas ao contrário da interpretação brasileira, um movimento de um anel pode ser também conflitante com um movimento pertencente a outro anel.

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Nos Estados Unidos, os anéis são principalmente utilizados nas interseções atuadas, para aumentar a flexibilidade da seqüência de estágios. No Brasil, os anéis são utilizados, primordialmente, nas travessias de pedestres deslocadas do cruzamento, mas operadas pelo mesmo controlador que comanda a interseção principal. Referência: Sinal de Trânsito ANEL FERROVIÁRIO Ferrovia que circunda a zona urbana de uma cidade e à qual se ligam vias diversas, com o objetivo de otimizar a função transporte sem afetar demasiadamente as demais funções da cidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ANEL RODOVIÁRIO Rodovia destinada à circulação de veículos na peneira das áreas urbanas, de modo a evitar ou minimizar o tráfego no seu interior. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ANEL VIÁRIO Via de transporte que contorna determinada área, envolvendo-a e permitindo o desvio do tráfego que não tenha interesse na área. Pode funcionar também como coletor/distribuidor do tráfego. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANEL VIÁRIO É a via de contorno fechado e contínua, que serve também para trânsito local. Referência: NBR 7032/1983 ANELAMENTO Operação de remoção de um anel da casca e do alburno. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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ÂNGULO CENTRAL Ângulo compreendido pelos raios extremos da curva circular, ou ângulo externo formado pela interseção das duas tangentes consecutivas do traçado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ÂNGULO DE DEFLEXÃO Ângulo formado pelos alinhamentos retos sucessivos da poligonal que caracteriza um eixo viário. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÂNGULO DE INTERSEÇÃO É o ângulo formado pelos eixos de duas vias que se cortam. Referência: NBR 7032/1983 ÂNGULO DE SAÍDA Maior ângulo entre o plano de apoio e um plano tangente aos arcos dos raios estáticos dos pneus (atrás do eixo veicular), de tal forma que nenhum ponto de qualquer elemento rigidamente fixado ao veículo, simultaneamente mais baixo e mais recuado, situado atrás do eixo veicular, esteja dentro desses 02 (dois) planos (NBR 11413 - TB-386). Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos ANO BASE É o ano no qual são colhidos e considerados os dados de trânsito pesquisados ou ao qual são referidos os dados pesquisados, em uma época qualquer. Referência: ABNT – TB – 126/78 ANO DE BAIXA Ano em que um equipamento ou veículo tem sua vida útil encerrada, restando apenas o valor residual. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ANO DE FABRICAÇÃO Ano em que dado bem foi fabricado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ANO DE INCORPORAÇÃO Ano em que qualquer obra construída, equipamento ou veículo passou a ser utilizado, registrando, assim, o início de sua vida útil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ANO ÓTIMO É o ano resultante do estudo benefício / custo ou custo / eficiência, para o qual se recomenda a abertura de uma via ou trecho da mesma, em função das necessidades do trânsito (atual e de projeto). Referência: ABNT – TB – 126/78 ANO DE PROJETO É o ano para o qual são projetados e extrapolados os dados pesquisados de trânsito atual, em função dos objetivos do estudo pré-definido, Referência: ABNT – TB – 126/78 ANTES E DEPOIS É o processo de Engenharia de Tráfego, destinado a comparar os comportamento da circulação de veículos, anterior e posterior, a qualquer intervenção no trânsito. Referência: ABNT – TB – 126/78 ANTEPARA Fechamento estanque da seção transversal do tanque de carga dividindo o mesmo em compartimentos estanques. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

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ANTEPARO Painel opaco, justaposto ao grupo focal do semáforo, cuja função é melhorar sua percepção ao isolá-lo visualmente do ambiente que lhe é contíguo. Referência: Sinal de Trânsito. ANTEPROJETO Esboço de uma estrada ou de uma obra destinado a servir de base ao projeto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ANTEPROJETO É o estudo ou projeto preliminar de uma obra. Referência: ABNT – TB – 126/78 ANTI-DERRAPANTE É o dispositivo ou material utilizado para, ou que tende a aumentar a aderência entre os pneus e o pavimento. Referência: NBR 7032/1983 APARELHO DE BLOQUEIO Dispositivo destinado ao controle de tráfego de um trecho da via férrea com fechamento dos sinais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. APARELHO DE CARREGAMENTO Dispositivo usado para facilitar a carga e a descarga dos veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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APARELHO DE MANOBRA Equipamento que permite movimentar as agulhas, dando passagem para uma outra via. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice à direita: a que se situa à direita do observador colocado entre as duas agulhas da chave, olhando para o jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice à esquerda: a que se situa à esquerda do observador colocado entre as duas agulhas da chave, olhando para o jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice da agulha do aparelho de mudança de via: distância entre as linhas de bitola da agulha e do seu encosto, medida no coice da agulha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice da curva: aquela que possui curvatura e comumente é mais longa do que a agulha reta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice da remontada: aquela cujo patim se sobrepõe em parte ao patim do encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Agulha do aparelho de mudança de via: segmento de trilho usinado e afilado em uma das pontas, mediante o qual se opera a passagem do trem ou veículo de uma via para outra ligada pelo aparelho, e que se compõe da ponta, do corpo e do coice. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ângulo da abertura do coice: ângulo agudo teórico formado pela interseção das linhas de bitola da agulha e do trilho de encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ângulo do jacaré do aparelho de mudança de via: ângulo formado pelas duas linhas de bitola que se cruzam sobre o jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Aparelho de manobra da chave do aparelho de mudança de via: aparelho de comando da chave destinado a colocar as agulhas na posição desejada podendo conter dispositivos de travamento e de sinalização. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Aparelho de mudança de via de bitola mista: aparelho de mudança de via com três agulhas sob o mesmo comando, dois jacarés e um cruzamento especial, que faz a passagem, de uma via para a outra, de trens ou veículos de duas bitolas diferentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Aparelho de mudança de via eqüilateral: aparelho de mudança de via em que a abertura do ângulo do jacaré é dividida igualmente entre as duas vias ligadas pelo aparelho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Aparelho de mudança de via lateral: aparelho de mudança de via em que a abertura do ângulo do jacaré fica totalmente do lado de uma das vias ligadas pelo aparelho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Barra da rigidez: mantenedor de bitola que é colocado por debaixo das pontas das agulhas, quando não é usada a chapa de rigidez. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Barra de conjugação ajustável da chave do aparelho de mudança de via: barra que conjuga as agulhas, permitindo a graduação do espaçamento entre elas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Barra de conjugação fixa da chave do aparelho de mudança de via: barra que conjuga as agulhas rigidamente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Barra de manobra da chave do aparelho de mudança de via: barra de conjugação que liga a chave ao aparelho de manobra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Bucha de junta da barra de rigidez: bucha de aço que permite o aperto da junta, sem prejudicar a articulação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Calço do coice da barra de rigidez: calço colocado no coice da agulha para manter esta convenientemente afastada do seu encosto de forma a permitir a passagem do friso da roda. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Calço do contratrilho do aparelho de mudança de via: bloco fixado com parafusos entre o trilho de encosto e o contratrilho, para manter entre eles um espaçamento (gola) conveniente à passagem dos frisos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Calço do encosto da barra de rigidez: calço que, fixado na face externa da agulha e apoiado no respectivo encosto, impede a flexão da agulha na passagem da roda. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Chave do aparelho de mudança de via à direita: aquela que promove o desvio da roda para a direita do observador que olha no sentido da agulha para o jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Chave do aparelho de mudança de via à esquerda: aquela que promove o desvio da roda para a esquerda do observador que olha no sentido da agulha para o jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Chave do aparelho de mudança de via: estrutura constituída por um par de agulhas, trilhos de encosto e acessórios, destinada a encaminhar o trem ou veículo de uma via para outra. (A designação “chave”, empregada por algumas estradas de ferro como sinônimo de “aparelho completo de mudança de via” passará a ter significação restrita dessa terminologia). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Coice da barra de rigidez: extremidade da agulha, onde são feitos os furos necessários à sua fixação ao trilho de ligação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Coice do jacaré do aparelho de mudança de via: extremidade da perna do jacaré, onde são feitos os furos para ligação do trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Comprimento do aparelho de mudança de via: distância, em linha reta, da ponta prática da agulha ao segundo coice do jacaré, passando pela ponta de diamante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Comprimento do jacaré do aparelho de mudança de via: distância que vai do primeiro ao segundo coice do jacaré, passando pela ponta do diamante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Contrapeso (também denominado comumente “maromba”, “pêndulo” ou “queijo”) do aparelho de manobra da chave de mudança de via: dispositivo móvel e solidário com o aparelho de comando da chave, destinado a manter as agulhas rigidamente em posição. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Contratrilho do aparelho de mudança de via: segmento de trilho ou trilho inteiro, curvado ou aplainado nas extremidades, que se fixa ao trilho de encosto para guiar a roda que passa entre eles e ainda obrigar a roda oposta a seguir o seu percurso certo no jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Corpo da barra de rigidez: parte da agulha compreendida entre a ponta prática e o coice. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Curvatura do encosto da barra de rigidez: curvatura dada ao encosto da agulha, a partir da ponta teórica (vértice), a fim de que a linha de bitola desse encosto tome a direção do desvio, paralelamente à linha de bitola da agulha oposta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Encosto da barra de rigidez: trilho em que se apóia a agulha, denominado esquerdo ou direito em correspondência com a respectiva agulha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Encosto do contratrilho do aparelho de mudança de via: trilho de via, oposto ao jacaré, ao qual se aparafusa o contratrilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Equipamento de via permanente assentado sobre dormentes e lastros apropriados que faz a passagem de trem ou de veículo de uma via para outra, denominado “Chave” e “Desvio”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Escora do encosto da barra de rigidez ajustável: aquela que é provida de dispositivo que faculta graduar o esforço de fixação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Escora do encosto da barra de rigidez: peça que se ajusta ao trilho e se fixa à placa de deslizamento ou apoio, para reforçar a fixação do encosto da agulha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Escora do encosto do contratrilho do aparelho de mudança de via: peça que se ajusta ao trilho e se fixa à placa de deslizamento, para reforçar a fixação do encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Face externa da barra de rigidez: face da agulha voltada para o respectivo encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Face interna da barra de rigidez: face da agulha voltada para o eixo da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Gola do contratrilho do aparelho de mudança de via: espaçamento entre o contratrilho e o seu encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Guia-roda da barra de rigidez: peça paralela e externa ao encosto da agulha, destinada a guiar a roda, evitando o desgaste excessivo da ponta da agulha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via (também denominado “coração”): peça a que se ligam as duas fiadas de trilhos que se cruzam e que possibilita a passagem da roda na direção de uma ou outra fiada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via com ponta de aço manganês: jacaré com um núcleo central de aço manganês fundido e aparafusado a trilhos reforçados de aço carbono. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via de trilhos: aquele que é formado com pedaços de trilhos usinados, com pontas em bisel, ajustados e soldados por meio de parafusos e porcas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via duplo: peça de cruzamento usada no aparelho de mudança de via de bitola mista, composta de duas partes pontiagudas do jacaré e das ligações correspondentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via guia-rodas: jacaré especial, com ressaltos laterais, que guia a roda, dispensando o contratrilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via maciço de aço manganês: jacaré de aço manganês fundido que se liga aos trilhos com talas e parafusos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Jacaré do aparelho de mudança de via móvel: jacaré em que uma das pernas, por pressão de mola, fecha o espaço entre ela e a ponta de diamante (“espaço nocivo”), mantendo contínua a superfície de rolamento na direção da via principal, que é afastada pelo friso da roda que se encaminha para o desvio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Junta da barra de rigidez: junta que une a agulha ao trilho de ligação, estabelecendo a solidariedade entre eles. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Número do jacaré do aparelho de mudança de via móvel: metade da cotangente da metade do ângulo do jacaré. Inverso da relação entre a abertura do jacaré, medida em qualquer ponto, entre linhas de bitola, e a distância da ponta teórica ao meio dessa abertura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Parafuso de junta da barra de rigidez: parafuso usado na solda dos elementos da junta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Parte reta do jacaré do aparelho de mudança de via: distância entre e extremo da perna do jacaré, no primeiro coice, e a ponta teórica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Perna do jacaré do aparelho de mudança de via: denominação dada a cada uma das pontas extremas do jacaré onde se ligam os trilhos, chamando-se vulgarmente de “pata-de-lebre” as duas pernas convergentes de mesmo lado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Placa de apoio do contratrilho do aparelho de mudança de via: placa de apoio especial destinada a proporcionar fixação mais robusta do contratrilho ao dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Placa de apoio do jacaré do aparelho de mudança de via: placa de apoio ou sela especial usada para a mais robusta fixação do jacaré aos dormentes, que às vezes é substituída por uma chapa inteiriça. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Placa de apoio gêmea: placas de apoio com garras, usadas duas a duas em sentido contrário, para fixação do jacaré, trilhos de ligação e encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Placa de deslizamento da barra de rigidez: placa de apoio do encosto, com comprimento suficiente para permitir o deslizamento da agulha sobre ela. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Placa de deslizamento de rigidez (ou simplesmente “placa de rigidez”, comumente denominada “soleira”): placa de deslizamento inteiriça que se estende de um trilho ao outro por baixo das pontas das agulhas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ponta da barra de rigidez prática: extremidade afilada da agulha, que se ajusta ao trilho de encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ponta da barra de rigidez teórica: ponto de interseção das linhas de bitola da agulha e do trilho de encosto, isto é, o vértice do ângulo da agulha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ponta da barra de rigidez: extremidade da agulha oposta ao coice. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ponta de diamante do jacaré do aparelho de mudança de via: parte pontiaguda no jacaré que separa as linhas de bitola das fiadas de trilho que nele se cruzam. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Ponta teórica do jacaré do aparelho de mudança de via: ponto de interseção das linhas de bitola que se cruzam no jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Primeiro coice do jacaré do aparelho de mudança de via: o coice anterior à ponta do diamante no sentido da agulha para o jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Protetor de ponta da barra de rigidez: peça adaptada ao encosto, com o fim de impedir que o friso da roda entre em contato direto com a ponta da agulha, evitando tanto o desgaste desta quanto a entrada indevida da roda entre a agulha e o encosto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Punho da barra de rigidez: braçadeira que liga a agulha à barra de conjugação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Reforço da barra de rigidez: chapa usinada de aço, solidarizada a um lado ou a ambos da alma da agulha por meio de rebites ou parafusos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Segundo coice do jacaré do aparelho de mudança de via: o coice posterior à ponta do diamante, no extremo oposto ao primeiro coice. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (ferrovia) Trilho de ligação do jacaré do aparelho de mudança de via (denominado comumente “intermediário” ou “raia”): trilho que liga o coice da agulha ao primeiro coice do jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APITO DE SOCORRO (ferrovia) Apito convencional que anuncia a necessidade de auxílio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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APODRECIMENTO Processo de decomposição do lenho pelo ataque de fungos xilófago Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APODRECIMENTO AVANÇADO Apodrecimento no qual o local atacado denota acentuada mudança de coloração, tornando-se mole e leve, de aspecto esponjoso, fendilhado e desfazendo-se com enorme facilidade. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APODRECIMENTO INCIPIENTE Apodrecimento no estágio inicial de ataque, denotando mudanças locais de coloração, porém sem sinais de decomposição do lenho. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APÓLICE Instrumento do contrato de seguro que contem as Condições Gerais e Cláusulas que o regem, assim como as informações sobre o objeto ou bem segurado Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 APONTADOR É o colaborador encarregado das anotações de campo relativas ao registro das horas trabalhadas, produção do pessoal em serviço e material aplicado. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APONTAMENTO Operações necessárias ao registro das horas trabalhadas, improdutivas e de ausência, bem como da produção, material aplicado, etc. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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APREENSÃO DE CONHECIMENTO Medida judicial que determina a retenção de um despacho e, conseqüentemente, da respectiva mercadoria. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. APROXIMAÇÃO Trecho de uma pista utilizado pelos veículos que chegam numa interseção, semaforizada ou não, ou num semáforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, também, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Referência: Traduzido do Manual on Uniform Traffic Control Devices (http://www.sinaldetransito.com.br/) APROXIMAÇÃO É à parte da via usada pelo trânsito que se aproxima de uma interseção. Diz-se, do fluxo que se dirige ao cruzamento. Referência: NBR 7032/1983 AQUAPLANAGEM 1) Perda de controle ou de equilíbrio de um veículo, causada pela falta de aderência dos pneus à pista molhada. 2) Na ocorrência da aquaplanagem, o controle do veículo pode ser recuperado soltando o acelerador e comprimindo a embreagem. Isso faz com que o veículo diminua a velocidade e deixe que as rodas girem livres. Se o veículo aquaplanar, não convém utilizar os freios para reduzir a velocidade. Se as rodas de tração começarem a escorregar, é melhor pisar na embreagem para deixá-las girar livremente. Referências: 1) Dicionário Houaiss. 2) Manual do Condutor de Veículos Comerciais - Usuário da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos H. Gutiérrez e Fábio Ortega. AQUECIMENTO GLOBAL Aquecimento da atmosfera terrestre causado pelas emissões de certos gases, provocadas pelo ser humano, que intensificam o efeito estufa. Um aumento na temperatura global pode conduzir a mudanças significativas no clima do planeta, incluindo modificação nos padrões das precipitações pluviométricas e elevação no nível dos oceanos. Referência: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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AQUISIÇÃO DE TERRAS Aquisição concernente a terras, em geral para passagem de rodovias ou ferrovias (faixas de domínio), que pode ser por compra ou por desapropriação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ARCO DE SERRA PARA TRILHOS Arco especial com serra apropriada ao corte do trilho ou material metálico. Referência: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTADORES FERROVIÁRIOS – ANTF. Glossário de termos ferroviários. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ÁREA ADJACENTE (rodovia) Área que fica ao lado de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÁREA ADJACENTE (rodovia) Área que fica entre duas pistas de uma rodovia quando estas se acham distantes entre si. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÁREA BRUTA (Gross floor area GFA) A área bruta (AB) de um edifício é a soma (em metros quadrados) da área de cada andar, incluindo porões, sótãos, mezaninos, coberturas, corredores, saguões, lojas e escritórios, principalmente que estão dentro das faces de fora das paredes exteriores, não incluindo contratempos arquitetônicos ou projeções. Incluem-se todas as áreas que têm pavimentos com sala principal desobstruída (6 pés, 6 polegadas no mínimo), independentemente da sua utilização. Se uma área plana (ground-level), ou parte dela, que estão dentro das faces de fora das paredes exteriores principal não está fechada, esta AB (GFA) é considerada parte da metragem quadrada total do edifício. Entretanto, as áreas não cobertas e fechadas com telhados, exceto aqueles contidos dentro das faces de fora das paredes exteriores devem ser excluídos do cálculo. Para fins de cálculo de geração de viagens, o AB (GFA) de qualquer estacionamento no interior do edifício não deve ser incluído dentro do AB (GFA) de todo o edifício. A maioria dos documentos de geração de viagens nos diversos usos do solo é expressa em termos da AB (GFA). No Trip Generation, a unidade de medida para o edifício de escritórios é atualmente AB (GFA), no entanto, pode ser desejável obter dados relacionados com a área bruta locável e a área líquida rentável. Com exceção do prédio contendo shoppings fechados ou átrios, área bruta é igual a área bruta locável e área bruta rentável

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Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÁREA BRUTA CONSTRUÍDA ABC (Gross Floor Área - GFA) É a quantia (em metros quadrados) de área de cada andar no edifício, incluindo subsolos, porões, mezaninos, coberturas, corredores, saguões, lojas e escritórios, que fazem parte da principal face externa dos muros externos, não incluindo revéis arquiteturais ou projeções. Se inclui todas as áreas que possuem pavimentos com sala principal desobstruída (6 pés, 6 polegadas no mínimo), sem levar em conta sua serventia. Se o térreo ou parte dele, não está incluído dentro da principal face externa dos muros exteriores, essa GFA é considerada parte da completa metragem quadrada da construção. Contudo, áreas destelhadas e espaços não fechados por telhados, exceto aqueles contidos na principal face exterior dos muros externos, devem ser excluídos da área calculada. Com o objetivo de fazer cálculos de geração de estacionamentos, a GFA de cada estacionamento garagem dentro da construção não deve ser incluída dentro da GFA da construção inteira. Com exceção das construções que contém shoppings ou vestíbulos incluídos. Área Bruta Construída é geralmente igual à Área Bruta Locável. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÁREA BRUTA LOCÁVEL (Gross Leasable Área - GLA) A área bruta locável (ABL) é a área total projetada para ocupação de inquilinos e para uso exclusivo, incluindo porões, mezaninos, ou em pisos superiores, expressa em metros quadrados e medido a partir da linha central da junção de partições e faces da parede externa. Para efeitos de cálculos de geração de viagens, a área do piso de qualquer estacionamento no interior do edifício não deve ser incluída dentro da área bruta locável de todo o edifício. ABL (GLA) é a área o qual os inquilinos pagam aluguel, é a área que produz rendimento. No varejo, ABL (GLA) se presta facilmente à mensuração e comparação, assim, foi adotado pela indústria de shopping centers como padrão para comparação estatística. Assim, a ABL (GLA) é utilizada neste relatório para os shoppings. Para especialidade de varejo ABL (GLA) geralmente igual AB (GFA). Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÁREA BRUTA LOCÁVEL - ABL (Gross Leasable Área - GLA)

A área bruta locável é a área total construída designada para ocupação de inquilinos e uso exclusivo, incluindo qualquer subsolo, mezanino, ou andares mais altos, expresso em metros quadrados e mensurado pela linha central de junção de partes e pela face das paredes externas. Com o propósito de fazer cálculos de geração de estacionamento. A área construída de cada estacionamento nas construções não deve ser incluída dentro da ABL de construções inteiras. ABL é a área alugada por cada inquilino, é a área que gera renda e lucro. No comércio de varejo, ABL se presta prontamente para a mensuração e

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comparação; assim, isso vem sendo adotado pela indústria de Shopping Center como um modelo padrão para comparações estatísticas. Nesse sentido, ABL é usado em trabalhos sobre Shopping Centers. Para especialidades de varejo, ABL geralmente é igual ABC.

Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÁREA BRUTA RENTÁVEL (Groos rentable area GRA) A área bruta rentável (ABR) é calculada em metros quadrados, medidos a partir do acabamento interior dos muros exteriores da construção permanente ou da linha de vidro, onde pelo menos 50 por cento da parede do edifício exterior é de vidro. ABR (GRA) inclui a área dentro da construção de muros excluindo escada exterior, poços de elevadores, condutas, shafts da tubulação, condutas verticais, varandas e salas de ar condicionado. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÁREA CENTRAL URBANA Lugar geométrico de pontos importantes de interesse da população urbana, correspondente, geralmente, ao sítio histórico de estabelecimento da cidade. Na área central urbana pode ser reconhecido o centro tradicional, ou hipocentro, o qual geralmente apresenta densidade predial muito elevada e grande acúmulo de atividades inscritas em superfície relativamente pequena. A área central costuma ser o grande pólo de interesse dos viajantes urbanos. Com o desenvolvimento da cidade, surge a tendência ao estabelecimento de subpólos (subcentros), cujas concentrações de atividades concorrem para a modificação do modelo urbano. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÁREA DE CARGA E DESCARGA Área de uma via destinada à operação regulamentada, e devidamente sinalizada, de carga e descarga de mercadorias e/ou valores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ÁREA DE ESTUDO No caso de transporte urbano, trata-se de determinada porção da “área de interesse”, na qual se constata a ocupação urbana (no ano-base), acrescida dos segmentos espaciais onde seja previsível a urbanização futura (até o horizonte do plano). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÁREAS CEGAS Campos de visão, situados atrás do condutor, que não são cobertos pelos espelhos retrovisores, seja por sua má regulagem, seja por causa do desenho do interior do próprio veículo. Referência: Traduzido de Seguridad Vial (Seguridadvial) ÁREA DE INFLUÊNCIA Parte do território em que se notam efeitos da existência de uma oferta de transporte. A área de influência direta, ou próxima, é aquela ocupada pelos usuários habituais da(s) facilidade(s) de transporte. A área de influência remota é aquela em que se fazem sentir efeitos indiretos da existência da oferta de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÁREA DE INTERESSE Superfície delimitada por limites políticos, em relação à qual são feitas considerações e recomendações do planejamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÁREA DE PESQUISA Área delimitada, num estudo de transportes, para fins de coleta de dados primários. Ela está contida na área de estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ÁREA DO PORTO ORGANIZADO Área compreendida pelas instalações portuárias, bem como pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto e devem ser mantidas pela Administração do Porto. Referência: Lei nº 11.314 de 2006 ÁREA EM OBRAS Área de uma rodovia na qual se realizam serviços, dos quais resultam restrições ou dificuldades para o trânsito normal de veículos (rodovia). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÁREA LÍQUIDA RENTÁVEL (Net rentable área NRA) A área líquida rentável (ALR) é calculada em metros quadrados, medido a partir do interior do acabamento das paredes de edifícios permanentes ou a partir da linha de vidro, onde pelo menos 50 por cento da parede do edifício exterior é vidro. ALR (NRA) inclui a área dentro da construção de muros excluindo a escada exterior, poços de elevadores, condutas, poços tubos, condutas verticais, varandas, quartos com ar condicionado, armários de limpeza, elétrico, armários, banheiros corredores e outros quartos que não são disponíveis efetivamente para os inquilinos para os seus móveis, ou pessoal dentro dos muros que os cercam. Não devem ser feitas deduções para as colunas e as projeções necessárias para o edifício. Normalmente, o ALR (NRA) para edifício de escritórios é aproximadamente igual a 85 a 90 por cento da AB (GFA). Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÁREA URBANA Região político-administrativa delimitada pelo perímetro urbano dentro da qual se localizam as zonas de atividade; caracteriza-se por uma concentração de edificações, uma malha viária e um sistema de serviços públicos de infra-estrutura. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÁREA URBANA É a região político-administrativo, delimitada pelo perímetro urbano, dentro da qual se localizam as zonas residenciais, comerciais, eventualmente industriais, e outras. Caracteriza-se por uma concentração de edificações, uma malha viária e um sistema de serviços públicos. Referência: ABNT – TB – 126/78

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ÁREAS DE CENTRO SUBURBANO (Suburban Center - SBC) São aquelas áreas centrais de subúrbio que tem características de CBD desenvolvidas. Mas não é a cidade central de uma região metropolitana. Essas atividades centrais têm características que devem incluir bom serviço de transito, uma mistura de aparência e estacionamento estruturado, ruas conectadas, uma rede de pedestres conectada e um misturado uso do solo. Sem um trânsito característico e características de estacionamento divididas/consolidadas, a designação SBC não deve ser usado no lugar de Subúrbio. Exemplos incluem a áreas central de Bellevue,WA; Las Colinas, TX; e Walnut Creek,CA. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 AREEIRO Depósito de areia nas locomotivas, do qual a areia é lançada sobre os trilhos para aumentar o coeficiente de aderência das rodas sobre eles, evitando a patinação. Referência: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTADORES FERROVIÁRIOS – ANTF. Glossário de termos ferroviários. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ARMAZÉM Local em que se abrigam materiais e cargas. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ARMAZÉM DE ESTRADA DE FERRO Edifício apropriado em que se depositam e preservam as cargas recebidas, despachadas e em trânsito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ARMAZÉM GERAL Estabelecimento que recebe mercadorias em depósito podendo emitir conhecimentos negociáveis sobre elas (Warrants). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ARMAZÉM REGULADOR Aquele que se destina à permanência de mercadorias com finalidade de regular o fluxo de transporte. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ARMAZENAGEM Armazenagem livre: prazo em que a mercadoria poderá permanecer gratuitamente em armazém ou em outra dependência da empresa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ARMAZENAGEM Armazenagem paga: taxa cobrada pelo prazo excedente ao concedido na armazenagem gratuita ou livre. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ARMAZENAGEM Permanência, em armazém ou equivalente, de mercadoria transportada ou por transportar. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ARMAZENAGEM DE CARGAS Atividades de recebimento, estocagem e expedição; adicionalmente pode incluir separação, embalagem, endereçamento e atividades relacionadas. A empresa que recebe as mercadorias fica como responsável pelas mesmas Referência: ANTT-Agência Nacional de Transportes Terrestres ARREDONDAMENTO DE CURVA (ferrovia) Corda para o arredondamento de curva: corda da linha da bitola do trilho externo da curva, com comprimento prefixado, para a medição da flecha e sua correção posterior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ARREDONDAMENTO DE CURVA (ferrovia) Flecha para o arredondamento de curva: distância medida ou já corrigida do meio do arco ao meio da corda que o subtende. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ARREDONDAMENTO DE CURVA (ferrovia) Reposição da curva ferroviária em sua devida posição por puxamentos laterais determinados por cálculo ou graficamente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ARRENDAMENTO Conhecido também como leasing , é o contrato pelo qual alguém (pessoa física ou jurídica) cede a outrem (pessoa física ou jurídica), por certo tempo e preço, o uso do veículo. A informação sobre o arrendamento (restrição administrativa) é inserida nos documentos desses veículos, com o objetivo de impedir a transferência de propriedade, até o cumprimento integral do contrato. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ARRENDANTE É a empresa que cede o veículo para uso de terceiro, por certo tempo e preço (leasing). Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ARRENDATÁRIO pessoa física ou jurídica que, por meio de contrato de arrendamento mercantil ou leasing, recebe o veículo, pagando pelo seu uso e tendo a opção de compra, no final do contrato, mediante pagamento do saldo devedor ou residual. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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ARRESTO informação inserida no cadastro do veículo quando a Justiça determina a apreensão dos bens de uma pessoa que tem dívidas, e cuja cobrança foi ou será ajuizada. O objetivo da inserção da restrição administrativa no cadastro é impedir a transferência de propriedade do veículo, que poderá vir a ser penhorado, caso seja proposta ação de execução judicial contra o devedor. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ARRESTO Apreensão judicial da coisa, em virtude de dívida para a garantia da execução. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 ARRUELA Peça colocada no parafuso para dar maior aderência da porca, evitando o seu desgaste. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ARRUELA DE PRESSÃO Arruela que comprime a porca por pressão elástica. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ARRUELA ISOLANTE Arruela que permite isolamento elétrico. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ARSENIATO DE COBRE CROMATADO (CCA) Preservativo de madeira óxido hidrossolúvel a base de cobre, cromo e arsênico. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ASFALTO Material aglutinante de consistência variável, cor pardo-escura ou negra, no qual o constituinte predominante é o betume, podendo ocorrer na natureza em jazidas ou ser obtido pela refinação do petróleo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ASFALTO Produto sólido ou semi-sólido do betume natural ou do resíduo do petróleo refinado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ASFALTO Termo usado em alguns países (Alemanha e Austrália, por exemplo) para designar uma mistura natural ou artificial de betume com materiais inertes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ASPECTO DE SINAL Aparência apresentada pelo sinal seja do ponto de vista da cor, da posição ou de ambos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ASSALTO Todo ato praticado contra veículos empregados na prestação do serviço de transporte interestadual ou internacional de passageiros com o objetivo de roubar ou furtar bens de propriedade dos passageiros ou dos tripulantes, com ou sem uso de armas e/ou violência. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ASSENTADOR DE TRILHO Guindaste ou outro equipamento utilizado para o assentamento do trilho na via. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ASSENTAMENTO (ferrovia) Assentamento de aparelho de mudança de via: colocação do aparelho de mudança de via na sua posição exata na linha, com colocação dos dormentes de forma adequada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ASSENTAMENTO (ferrovia) Assentamento de aterro: abaixamento do aterro, pela contração do material de que é constituído e deformação do solo sobre o qual repousa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ASSENTAMENTO (ferrovia) Assentamento de via: colocação dos dormentes e trilhos sobre a plataforma construída. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ASSENTAMENTO (ferrovia) Efeito ou ação de assentar. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Órgão responsável pela normalização técnica no Brasil. Referência: ABNT ATENUADOR DE IMPACTO Dispositivo amortecedor de choques projetado para diminuir a quantidade de movimento de um veículo acidentado e, dessa forma, reduzir a gravidade dos danos materiais e pessoais. Utilizado na ponta inicial das barreiras e em outros elementos fixos situados ao lado da via. Referência: Adaptado de Obras complementares: Ondulações Transversais e Sonorizadores - DER/PR ES-OC 16/05 (ES-OC 16/05) ATERRO (via férrea) Altura do aterro: diferença de cota entre o ponto do eixo do aterro e sua projeção sobre o solo natural. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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ATERRO (via férrea) Aterro consolidado: aquele que tomou a forma definitiva e que não está sujeito, normalmente, a abatimento, erosão ou escorregamento. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Aterro-barragem: aterro construído também com o objetivo de armazenar água nas grotas ou em vales de regiões sujeitas a chuvas irregulares. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Banqueta do aterro: faixa da plataforma situada entre o pé do lastro e a crista do aterro. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Base do aterro: superfície do terreno natural sobre o qual se assenta o aterro. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Consolidação de aterro: execução de obras de drenagem e de fixação de terras, com o objetivo de manter estável e sólido o maciço do aterro. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Crista do aterro: linha de interseção da superfície de plataforma com a saia do aterro. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Levante do aterro: colocação de quantidades adicionais de material no aterro abatido, para repô-lo na devida altura. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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ATERRO (via férrea) Maciço dimensionado para formação da plataforma de estrada, geralmente construído com material apropriado extraído de corte ou empréstimo. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Pé do aterro: linha de interseção da saia do aterro com o terreno natural. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Saia do aterro: superfície inclinada que se estende da crista da plataforma ao terreno natural. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ATERRO (via férrea) Talude do aterro: relação entre as projeções horizontal e vertical da linha de maior declive da saia do aterro. Referência: BATALHA, Ben-Hur Luttembarck (Org.). Glossário de engenharia ambiental. 4. ed. Brasília: SEMA, 1988. 1 v. 119 p. ATIVO MIGRANTE Pessoa que efetua viagem cotidiana de ida e volta entre a sua residência e o seu local de trabalho fixo e habitual. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ATRAÇÃO Ocorre a “atração” onde viagens de base domiciliar têm seu extremo não domiciliar (o domicílio é o extremo que se situa na zona de produção), ou onde as viagens de base não domiciliar têm o seu extremo de destino (conceito da FHWA). Caracteriza o número de viagens que têm por destino uma zona (conceito francês). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ATRAÇÃO DE TRÁFEGO Quantidade que chega a uma zona determinada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ATRAÇÃO DE VIAGEM Fato expresso pelo número de viagens que chegam a uma zona determinada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ATRASO (trânsito) Diferença entre o tempo efetivamente gasto por um veículo para passar por um cruzamento sinalizado e o tempo que o mesmo veículo gastaria se não houvesse nenhum impedimento no cruzamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ATRASO (trânsito) Tempo que perde um veículo ao ver-se limitado em seus movimentos por fatores alheios à ação do condutor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ATRASO ALEATÓRIO (Aa) Atraso aleatório de um grupo de trânsito é o somatório dos atrasos que seus veículos despendem, além do atraso uniforme, devido à sua distribuição aleatória de chegada no semáforo, tomando por base um período determinado. A unidade normalmente utilizada é (veículos equivalente x hora)/(hora). Referência: Sinal de Trânsito. ATRASO DE SOBREDEMANDA (As) Atraso de sobredemanda de um grupo de trânsito é o somatório dos atrasos que seus veículos despendem, além do atraso uniforme, quando ocorre sobredemanda, tomando por base um período determinado. A unidade normalmente utilizada é (veículos equivalente x hora)/(hora). Referência: Sinal de Trânsito.

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ATRASO MÉDIO DE UM GRUPO DE TRÂNSITO Quociente entre o atraso total do grupo de trânsito e seu fluxo, no mesmo período de referência. Representa o tempo de espera médio que um veículo deste grupo despende no semáforo. A unidade normalmente utilizada é o segundo. Referência: Sinal de Trânsito ATRASO MÉDIO EM UM SEMÁFORO Quociente entre o atraso num semáforo e o somatório de todos os fluxos que são por ele controlados, no mesmo período de referência. Representa o tempo de espera médio despendido por um veículo que passa pelo semáforo, considerando todos os seus grupos de trânsito. A unidade normalmente utilizada é o segundo. Referência Sinal de Trânsito. ATRASO EM UM SEMÁFORO Somatório dos atrasos totais de todos os grupos de trânsito que são por ele controlados. A unidade normalmente utilizada é (veículos equivalente x hora)/hora). Referência: Sinal de Trânsito ATRASO TOTAL (At) Atraso total de um grupo de trânsito é o tempo de espera real que seus veículos despendem num semáforo, tomando por base um período determinado, e é igual à soma dos respectivos atrasos uniforme, aleatório e, eventualmente, de sobredemanda. A unidade normalmente utilizada é (veículos equivalente x hora)/(hora). Referência: Sinal de Trânsito ATRASO UNIFORME (Au) Atraso uniforme de um grupo de trânsito é o somatório dos atrasos que seus veículos despenderiam, tomando por base um período determinado, se chegassem no semáforo segundo uma distribuição uniforme. A unidade normalmente utilizada é (veículos equivalente x hora)/(hora). Referência: Sinal de Trânsito

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ATRATIVIDADE Para determinado tipo de viagem, é a medida do número de oportunidades encontradas numa zona, consideradas como destinos em potencial para viagens daquele tipo. A atratividade da zona depende apenas de suas próprias características e do tipo e intensidade das atividades que nela se desenvolvem. Determinada zona tem o mesmo nível de atratividade para viagens de certo tipo, independentemente das respectivas origens. Assim, no cálculo da acessibilidade, o nível de atratividade de cada zona (de destino) é independente da zona cuja acessibilidade está sendo determinada (zona de origem). Deve ser notado que a medida da acessibilidade pondera diferentemente as atrações das diferentes zonas, dependendo da fricção de viagem encontrada a partir da zona de origem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ATRATIVIDADE VARIÁVEL Noção utilizada quando da fase iterativa de distribuição de viagens (através de modelo gravitacional, usando a técnica iterativa da atratividade variável), que representa para uma dada zona o seu peso relativo de atração comparado às outras zonas concorrentes segundo o número de destinos possíveis que subsiste na zona após cada iteração. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ATRIBUIÇÃO MODAL Imputação arbitrária (nem determinística, nem probabilística) de certa demanda a um modo de transporte específico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ATRITO LATERAL Influência que acarreta redução da capacidade de faixa ou via, devido a proximidade de objetos fixos ou móveis, dispostos lateralmente ao veículo. Tal influência é expressa por uma distância (afastamento lateral), em relação a qual é inversamente proporcional. Para os objetos fixos, esta distância é medida a partir das bordas da pista. Para os objetos móveis é a própria distância entre eles. Referência: SMT de São Bernardo do Campo

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ATROPELAMENTO 1) Acidente em que pedestre(s) ou animal(is) sofrem o impacto de um veículo, estando pelo menos uma das partes em movimento. 2) Acidente em que pedestre ou animal sofre impacto de um veículo. Referência: NBR 10697/1989 - ABNT 2. Conceitos adotados - Denatran (Instrução básica) AUTOCARRO As estatísticas incluem igualmente os miniautocarros com mais de nove lugares sentados (incluindo o condutor). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. AUTOCARRO Veículo rodoviário automóvel de passageiros, com mais de nove lugares sentados (incluindo o condutor). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. AUTOCLAVE Recipiente, geralmente cilíndrico, colocado em posição horizontal, equipado com porta para fechamento hermético e dispositivo que permita a impregnação da madeira com preservativo, a pressão superior à atmosférica. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes AUTO DE INFRAÇÃO Documento que se lavra contra o infrator, apontando, oficialmente, a transgressão de qualquer preceito legal ou regulamentar e que instrui notificação de multa. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários AUTO-DE-LINHA Veículo ferroviário autopropulsado com cabine para condução de pessoal e, via de regra, rebocando carroceria com braço mecânico, destinada a transporte de materiais. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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AUTODROMO É um conjunto de instalações destinado a competições automobilísticas. Referência: NBR 7032/1983 AUTO-ESTRADA Estrada especialmente destinada e construída para o tráfego motorizado, que não serve propriedades limítrofes e que: a) possui, exceto em pontos especiais, ou temporariamente, faixas de rodagem separadas para as duas direções de tráfego, separadas uma da outra por uma faixa divisora não destinada ao tráfego ou, excepcionalmente, separadas por outro meio; b) não tem cruzamentos de nível com qualquer outra estrada, via de caminho-de-ferro ou de elétrico, ou caminho para peões; e c) está especialmente sinalizada como auto-estrada e reservada a categorias específicas de veículos rodoviários automóveis. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. AUTO-ESTRADA Incluem-se as entradas e saídas de auto-estradas, independentemente da localização dos sinais. Incluem-se igualmente as auto-estradas urbanas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. AUTOMOTORA Nas estatísticas de veículos motores, cada automotora de um conjunto indivisível é contada separadamente; nas estatísticas de veículos de transporte de passageiros ou de mercadorias, cada elemento destinado ao transporte de passageiros ou de mercadorias conta-se como uma unidade. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat). AUTOMOTORA Veículo ferroviário com motor, construído para o transporte de passageiros ou de mercadorias por caminho-de-ferro. A definição das várias categorias de locomotivas (elétricas, diesel) aplica-se, mutatis mutandis, às automotoras. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat).

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AUTOMOTRIZ Automotriz a diesel: automotriz com propulsão por motor diesel. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AUTOMOTRIZ Automotriz a turbina: automotriz com propulsão por turbina. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AUTOMOTRIZ Automotriz diesel-elétrica: automotriz cuja transmissão entre o motor diesel e as rodas tratoras é acionada por motores elétricos da tração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AUTOMOTRIZ Automotriz diesel-mecânica: automotriz cuja transmissão entre o motor diesel e as rodas tratoras se faça por meio de dispositivo mecânico. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AUTOMOTRIZ Automotriz elétrica: automotriz com propulsão elétrica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AUTOMOTRIZ Veículo com propulsão própria destinado ao transporte de passageiros e outros transportes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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AUTOMÓVEL Veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, tendo quatro rodas e com capacidade de transporte de até nove pessoas e respectivas bagagens ou até seis pessoas, no caso do Brasil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AUTOMÓVEL DE PASSAGEIROS O termo “automóvel de passageiros” abrange, assim, os microcarros (podem ser conduzidos sem carta de condução), os táxis e os automóveis de passageiros, alugados, desde que tenham menos de dez lugares. Essa categoria pode ainda incluir camionetas de caixa aberta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AUTOMÓVEL DE PASSAGEIROS Veículo rodoviário automóvel, diferente de um motociclo, destinado ao transporte de passageiros, com não mais de nove lugares sentados (incluindo o condutor). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AUTORIDADE DE TRÂNSITO Dirigente máximo de órgão ou entidade executiva integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele expressamente credenciada. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) AUTORIZAÇÃO Delegação ocasional, por prazo limitado ou viagem certa, para prestação de serviços de transporte em caráter emergencial ou especial. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br AUTORIZAÇÃO DE CARÁTER OCASIONAL (MERCOSUL) Licença concedida para a realização de viagem não caracterizada como prestação de serviço regular e permanente, ou aquela que vier a ser definida em acordos bilaterais ou multilaterais. Referência: Proposta de redação. Resolução ANTT 1474/2006

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AUTOTRANSPORTE É a importação ou exportação de veículos que se transportam por seus próprios meios. Referência: DECRETO Nº 99.704, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1990 AUTOTREM Técnica utilizada no transporte multimodal que consiste no transporte de caminhões comuns sobre plataformas ferroviárias adaptadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AVALIAÇÃO DE PROJETO Determinação de qualidade de um projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AVANÇO DE UM SINAL Ato de ultrapassar um sinal fechado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AVARIA Dano, parcial ou total, causado a qualquer objeto durante o transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. AVENIDA Via de grande extensão que, por ter trânsito mais volumoso, exige tratamentos especiais, com separadores e controles de trânsito nas interseções com outras vias, e que, às vezes, tem ruas laterais de serviço. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. AVENIDA É uma rua larga (com 4 ou mais faixas), geralmente com pistas separadas. Referência: NBR 7032/1983

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AVISO Comunicação da ocorrência de um sinistro que o segurado é obrigado a fazer ao segurador, assim que tenha dele o conhecimento. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002

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Letra B BACIA É o nome genérico dado ao conjunto de vales de um rio e de seus afluentes. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BAFÔMETRO Aparelho que mede a concentração de bebida alcoólica em uma pessoa, analisando o ar exalado dos pulmões. No Brasil, o limite de dosagem alcoólica no sangue é de 0,6 gramas por litro. Referência: Sinal de Trânsito BAGAGEIRO Compartimento do ônibus destinado exclusivamente ao transporte de bagagens, malas postais e encomendas, com acesso independente do compartimento de passageiros. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br BAGAGEM Conjunto de objetos de uso pessoal do passageiro, devidamente acondicionado e transportado no bagageiro do veículo, sob responsabilidade da empresa. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br BAGAGEM ACOMPANHADA Pertences dos passageiros ou tripulantes, transportados a bordo de uma aeronave mediante acordo com o transportador. Referência: INFRAERO. BIG – Boletim ee Informações Gerenciais, DEFOR – Departamento de Orçamento. Brasília: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária, Diretoria de Economia e Finanças, jan. 1995.

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BAGAGEM DE MÃO Volumes devidamente acondicionados em pequenas bolsas, sacolas ou pacotes e transportados no porta-embrulhos do veículo, sob responsabilidade do passageiro. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br BAGAGENS (TRANSPORTE DE - ) Nome convencional que designa as condições em que se realiza o transporte. É uma variante do transporte de "Encomendas". Nesta modalidade compreende-se o transporte do excedente daquilo que é permitido ao viajante levar em seu poder no próprio carro de passageiros. Compreende apenas as coisas de uso pessoal do viajante e que devem prover às necessidades e condições de viagem. São transportadas com preferência sobre as "Encomendas", devendo seguir no mesmo trem em que embarcar o passageiro. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BAÍA Área adjacente à pista de rolamento destinada à parada de veículos de transporte coletivo para embarque e desembarque dos passageiros. Nas rodovias com acostamento muito estreito, as baias para paradas de emergência dos veículos são chamadas “refúgios”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BALANÇA Instrumento com o qual se determina a massa ou o peso dos corpos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BALANÇO TRASEIRO Distância entre o plano vertical que passa pelos centros das rodas traseiras extremas e o ponto mais recuado do veículo, considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) BALÃO No tráfego urbano e, às vezes, no rodoviário, desvio que serve para operações de retorno. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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BALDEAÇÃO Passagem de passageiros, bagagens ou mercadorias de um veículo para outro (navio, trem, caminhão, ônibus, etc.) ou de uma modalidade de transporte para outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BALDEAÇÃO Transferência de passageiros e/ou cargas de um veículo para outro, ou de uma modalidade de transporte para outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BALDEAÇÃO Transferência de um veículo para outro do que é transportado. Instalação de aparelhagem de plataforma destinada à transferência de cargas entre veículos ou trens. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm . Acesso em: 20 mai 2005. BALIZADORES Dispositivos delimitadores retro-refletivos em sua porção superior, posicionados fora da pista, engastados no solo, que têm o objetivo de propiciar ao condutor melhor percepção das mudanças no alinhamento horizontal da via. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária) BANDA DE PROGRESSÃO Largura de faixa de um diagrama tempo/espaço, medida em tempo, durante a qual um pelotão de veículos movimenta-se a uma velocidade preestabelecida numa via dotada de “sistema semafórico progressivo”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BANDA DE RODAGEM Parte do pneu que entra em contato com o solo, constituído de elastômeros, produtos têxteis e outros materiais, com determinada forma e desenho, a fim de permitir a aderência ao solo e resistência ao desgaste. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.

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BANDA RUGOSA Dispositivo de controle de tráfego constituído por pavimento com superfície irregular, cuja função é induzir os condutores a reduzirem a velocidade e alertar, através de efeito sonoro-vibratório, sobre a existência de algum perigo ou obstáculo à frente. Sinônimo: Sonorizador. Referência: Obras complementares: Ondulações Transversais e Sonorizadores - DER/PR ES-OC 16/05 (ES-OC 16/05) BANDEIRA METÁLICA Estrutura para fixação de placas de sinalização vertical aérea, ou painel de mensagens variáveis, composta por um pilar metálico fixado ao bloco de fundação, tendo uma ou duas vigas em balanço, podendo também conter escada para acesso. Sinônimo: Semipórtico. Referência: Obras complementares: Pórticos e Semipórticos de Sinalização Vertical -DER/PR ES-OC 10/05 (ES-OC 10/05) BANQUETA (ferrovia) Banqueta elevada: prisma de terra colocado sobre a banqueta do aterro, para o reforço posterior do aterro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BANQUETA (ferrovia) Barra de bitola (régua de bitola): peça para marcar ou controlar a bitola da via e, às vezes, a gola do contratrilho. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. BANQUETA (ferrovia) Barra de trilho: dimensão em que os trilhos são fornecidos, geralmente em comprimento de 12, 18 e 24 metros. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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BANQUETA DO CORTE É o "degrau" para distribuir a altura do corte, visando melhorar a estabilidade. Varia de 8 a 10 metros de altura, até atingir o "off set". Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BANQUETA DO LASTRO Faixa de lastro superior compreendido entre o topo do dormente e a crista do lastro. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BARRA DE BITOLA (RÉGUA DE BITOLA) Peça com a qual se marca ou controla a bitola da via, inclusive, às vezes, a gola do contratrilho. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BARRA DE TRILHO É o tamaho em que os trilhos são fornecidos. Normalmente em comprimento de 12; 18; e 24 metros. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BARREIRA Denominação dada ao maciço de material que cai sobre o leito da via interrompendo a circulação dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BARREIRA Dispositivo que veda, momentaneamente, o trânsito na passagem de nível. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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BARREIRA Obstáculo físico colocado em uma via para provocar uma paralisação compulsória ou desvio do trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BARREIRA Sistema de proteção contínuo, moldado em concreto armado, rígido e indeformável, de seção com resistência e dimensões adequadas para evitar que veículos desgovernados provoquem danos às pessoas e propriedades nas pistas de rolamento ou fora delas, sem pôr em risco os veículos que com ele colidem, bem como seus ocupantes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BARREIRA ACÚSTICA Anteparos naturais ou artificiais, dispostos ao longo da rodovia, na faixa de domínio ou fora da mesma, à semelhança de parede que objetiva impedir que o ruído proveniente do tráfego rodoviário, alcance de forma não reduzida uma comunidade lindeira à mesma. As Barreiras Acústicas se classificam em refletoras, absorventes ou altamente absorventes, em função das características do local, do material de sua estrutura, natural ou artificial, podendo-se conjugar mais de um processo. Referência: DNIT - Glossário de termos técnicos ambientais rodoviários BARREIRA DE PASSAGEM DE NÍVEL BASCULANTE (ferrovia) Barreira cuja movimentação se faz girando em torno de um eixo horizontal, desde sua posição de fechamento (horizontal) até a posição de abertura (vertical). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BARREIRA DE PASSAGEM DE NÍVEL DESLIZANTE Barreira que fecha a passagem de nível movimentando-se sobre rodas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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BARREIRA FLEXÍVEL Barreira metálica de proteção contínua, deformável, com forma, resistência e dimensões capazes de absorção gradativa da energia cinética e de redirecionar, para sua pista original, veículos desgovernados, atenuando os riscos para seus ocupantes e para o trânsito em geral. Sinônimo: Defensa flexível. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários BARREIRA NEW JERSEY Barreira de concreto projetada para, em caso de descontrole do veículo, redirecioná-lo para sua própria pista. O perfil da seção transversal é projetado para que o veículo suba pela barreira o suficiente para evitar tanto o capotamento como a passagem para a pista oposta. Referência: Wikipedia. (http://www.sinaldetransito.com.br). BARREIRA RÍGIDA Barreira que sofre deformação praticamente desprezível ao sofrer o impacto do veículo; as barreiras rígidas de concreto armado são as mais usuais, mas existem, também, barreiras rígidas metálicas. Sinônimo: Defensa rígida. Referência: Sinal de Trânsito BARREIRA URBANÍSTICA Qualquer elemento, natural, instalado ou edificado, que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano. Sinônimos: Barreira arquitetônica e Barreira ambiental. Referência: CREA – MG (http://www.sinaldetransito.com.br). BASE Camada destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos, distribuindo-os ao subleito, e sobre a qual se constrói o revestimento. Essa camada pode ser constituída de brita fina, cascalho, pedra amarroada, material estatilizado, concreto asfáltico ou de cimento Portland. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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BASE DE MACADAME HIDRÁULICO Camada de pavimento constituída por uma ou mais camadas compactadas de agregados graúdos, com as partículas firmemente entrosadas umas às outras e os vazios preenchidos por material de enchimento, com a ajuda lubrificante da água. Referência: DNER - Pavimentação – Base de macadame hidráulico – Norma rodoviária BASE DE SOLO-CIMENTO Camada de pavimento compactada de solo, cimento Portland e água, obedecendo a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, dando como resultado um material duro, cimentado, de acentuada rigidez à flexão. Referência: DNIT - Manual de Pavimentação BASE DO LASTRO Superfície inferior do lastro que se apoia no sub-lastro ou na plataforma. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BASE DO SUB-LASTRO Superfície inferior do sub-lastro que se apoia na plataforma. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BASE DOMICILIAR Características das viagens que têm origem ou destino no local de residência da pessoa que as realiza. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BASE NÃO DOMICILIAR Característica das viagens que têm ambos os extremos em pontos não coincidentes com o domicílio do viajante. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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BASE TARIFÁRIA Taxa unitária em função da qual é calculado o preço do transporte, fixado por unidade ou unidade-quilômetro de peso por quilograma, por tonelada, por quilo-quilômetro, por tonelada-quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BASTÃO-PILOTO Elemento representativo da licença em trecho cujo sistema de licenciamento adotado é o STAFF ELÉTRICO. É um bastão de aço de forma cilíndrica, apresentando saliências e tem gravado, em uma de suas extremidades, os nomes das duas estações delimitatórias do trecho em que o mesmo tem validade. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BECO É uma travessa, geralmente sem saída. Referência: NBR 7032/1983 BENEFICIAMENTO Ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produto. Referência: Resolução CONAMA nº 307 BENEFÍCIO Vantagem auferida pelos usuários e pela comunidade em conseqüência da implementação de um projeto. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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BENEFÍCIO DIRETO Benefício ligado ao objetivo central do projeto que corresponde ao valor teórico real da importância máxima que os usuários (ou consumidores) estão dispostos a pagar pelos novos bens e/ou serviços gerados pelo projeto. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BENEFÍCIO DIRETO Benefício obtido em termos de transporte pela implantação de qualquer obra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BENEFÍCIO INDIRETO Benefício gerado para a comunidade, afora o decorrente do transporte, em conseqüência da implantação de qualquer obra. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BENEFÍCIO INDIRETO Benefício induzido, não associado ao objetivo primordial do projeto. É computado e revela um aumento genuíno do bem-estar da comunidade, em termos de renda ou produto líquido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BENEFÍCIO LÍQUIDO (ou excedente) Diferença entre o somatório dos benefícios e o somatório dos custos de investimento, ambos atualizados para o ano de abertura. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BENEFÍCIO/CUSTO Razões entre os benefícios estimados decorrentes da implementação de um projeto e o custo correspondente. Quando um projeto comporta várias alternativas, a análise das razões benefício/custo relativas às diferentes alternativas permite escolher a solução mais vantajosa. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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BENEFÍCIOS NÃO MENSURÁVEIS (ou de difícil mensuração, ou intangíveis) O benefício cujo preço de mercado é impossível ou difícil de ser estabelecido (por exemplo: redução do número de acidentes fatais). Aquele que seja absolutamente não mensurável poderá ser considerado pelo menos qualitativamente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BENS Todas as coisas, direitos e ações que podem ser objeto de propriedade. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 BERÇO Área adjacente a uma pista, ou localizada em terminal, destinada ao acostamento e parada de veículo de transporte coletivo para o embarque. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BERÇO Dispositivo que serve de apoio à carga, imobilizando-a. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BERÇO Suporte estrutural, localizado em pontos pré definidos, acoplado ao costado do tanque fazendo parte do sistema de fixação do tanque ao chassi. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos BERÇO DE VEÍCULO DE CARGA Estrutura auxiliar utilizada sobre veículo de carga com o objetivo de imobilizar determinadas cargas. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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BERMA DO ATERRO É o "degrau" para distribuir a altura do aterro, visando melhorar a estabilidade. Varia de 8 a 10 metros de altura até atingir o "off set". Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BICICLETA Veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, cujo condutor dirige em posição montada. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BICICLETÁRIO Lugar próprio para estacionar ou guardar bicicletas. Referência: Dicionário Houaiss. BICICLO LEVE Bicicleta e ciclomotor. Também chamado “duas rodas leves”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BIFURCAÇÃO Divisão de uma via em dois ramais, um dos quais pelo menos se afasta da direção primitiva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BIGODE No caso de via não pavimentada, abertura praticada nos pequenos bota-foras laterais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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BILHETE DE EXCURSÃO (turismo) Documento para viagem de ida e volta entre determinados dias e estações, ou em qualquer dia, só de ida, ou de ida e volta, com tarifa e outras condições especiais, para grupo de cinco ou mais pessoas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BILHETE DE INGRESSO Documento para ingresso na plataforma da estação na hora da chegada ou da partida de passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BILHETE DE PASSAGEM Documento que comprova o contrato de transporte com o usuário. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br BIN Base Índice Nacional,utilizado como fonte de informação para o sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores(Renavan). Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) BINÁRIO Sistema de duas ruas, normalmente de trânsito rápido ou fazendo parte da rede viária principal, operando cada uma delas em mão única mas com sentidos opostos. Referência: Desconhecido BINCO Base Índice Nacional de Condutores, utilizado como fonte de informação para o sistema de Registro Nacional de Carteiras de Habilitação (Renach). Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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BINDER Mistura a quente, de graduação aberta, de agregado e asfalto. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários BITOLA Barra de bitola (ou simplesmente “Bitola”): peça dimensionada e rígida com a qual se marca ou controla a bitola da via, inclusive, às vezes, a gola do contratrilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Bitola da via estreita: a que é inferior a 1 metro, no Brasil, ou inferior a 1,435 metro (normal) na acepção geral. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Bitola da via larga: a que é superior a 1,435 metro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Bitola da via métrica: a que é de 1 metro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Bitola da via mista: via férrea com três ou mais trilhos, para permitir a passagem de veículos com bitolas diferentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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BITOLA Bitola da via normal: aquela cuja distância entre as linhas de bitola é de 1,435 metro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Bitola da via: menor distância entre as linhas de bitola dos trilhos da via férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Bitola de rodeiro: distância entre pontos dos frisos das rodas de mesmo rodeiro, mais próximos dos trilhos, medida perpendicularmente às linhas de bitola. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Distância que separa os boletos dos trilhos de uma via férrea. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BITOLA Linha de bitola: linha teórica ao longo da face interna do boleto, paralela ao eixo do trilho e situada a 16 milímetros abaixo do plano que tangencia as superfícies superiores dos boletos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA Medida padronizada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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BITOLA Quebra de bitola: mudança da bitola de via férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BITOLA STANDARD (INTERNACIONAL) Aquela igual a 1,435 m, oficialmente adotada pela Conferência Internacional de Berna, em 1907. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BITREM Conjunto monolítico formado pela carroceria com o conjunto de dois eixos e pelo menos quatro rodas. É engatado na carroceria do caminhão para o transporte, formando um conjunto de duas carrocerias puxadas por um só caminhão. É muito utilizado no transporte de cana-de-açúcar. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm . Acesso em: 20 mai 2005. BITREM 1) Veículo composto por uma unidade veicular tratora e duas unidades veiculares rebocadas (a segunda engatada diretamente no extremo traseiro da primeira), com um total de 7 eixos e PBTC de 57 toneladas. 2) Designação dada a combinação de veículos de carga na formação de caminhão trator com semi-reboque e reboque. Referência: 1) Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale 2) Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos BLOCO Pedaço do pavimento asfáltico solto em decorrência da formação de trincas do tipo jacaré. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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BLOCO SEPARADOR Prisma de concreto simples, fixado em série, no pavimento da pista de rolamento, destinado a constituir dispositivo separador de faixas de tráfego contíguas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BLOQUEIO Impedimento de um trecho de linha férrea por meio de sinalização. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BLUM (do inglês “Bloom”) Produto intermediário produzido pela laminação do lingote que, para a fabricação do trilho, tem em geral 20 centímetros de lado, com seção quadrada ou retangular. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BOCA DA SEÇÃO DE CORTE Distância entre as cristas opostas do corte, medida na seção considerada. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BOCA-DE-LEÃO Captador localizado junto da sarjeta, com tampa em grelha metálica reticulada, que capta água da chuva ou proveniente de outros sistemas de drenagem. Referência: SEHAB SP - Guia para mobilidade acessível em vias públicas BOCA DO CORTE Parte do corte situada na vizinhança do ponto de passagem (PP). Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BOCA-DE-LOBO Abertura em um meio-fio que serve de entrada para águas a serem escoadas pelo bueiro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979

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BOCA-DE-LOBO Entrada de uma caixa coletora de água, geralmente provida de grades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BOLETIM DE ACIDENTE Formulário apropriado para o registro de ocorrência prejudicial ao movimento dos trens ou veículos. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm . Acesso em: 20 mai 2005. BOLÉIA Nos caminhões e afins, cabine do motorista. Referência: Dicionário Houaiss. BOLETIM DE AVARIAS (ferrovia) Comunicação escrita de avaria. Referência: GEIPOT. Unitização de cargas no Brasil: estudos básicos. Fase 1. Brasília, 1979. 395 p. il. BOLETIM DE OCORRÊNCIA Instrumento de coleta de informações sobre o acidente de trânsito, geralmente preenchido no local do acidente, pelo Agente da Autoridade de Trânsito. Referência: Conceitos adotados - Denatran (Instrução básica) BOLETO Parte superior do trilho, sobre a qual deslizam as rodas dos veículos. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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BOLSÃO Depressão no leito da estrada contendo pedras de lastro ou materiais porosos, dentro da qual a água penetra e fica confinada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BOMBEAMENTO Defeito do pavimento asfáltico em que ocorre saída de água pelas trincas do pavimento, sob a ação das cargas do tráfego. É identificado pela deposição, à superfície, de material carreado das camadas inferiores. Como não é possível evitar a pressão exercida pelas cargas do tráfego, deve-se eliminar a água acumulada no pavimento, através da melhoria ou instalação de drenagem subterrânea. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico BONDE Condutor elétrico de pequeno comprimento, geralmente de cobre, que é ajustado nas extremidades dos trilhos de uma junta livre, a fim de manter a continuidade do circuito de via e, ainda, o retorno de corrente nas vias eletrificadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BONDE Veículo ferroviário leve, de tração elétrica, autopropulsado, simples ou articulado, destinado ao transporte de pessoas em áreas urbanas, usando via partilhada ou segregada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BONDE Veículo, geralmente de tração elétrica, movido sobre trilhos, principalmente destinado ao transporte de pessoas em áreas urbanas e suburbanas, em via não exclusiva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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BONDE DE JUNTA (ferrovia) Bonde de junta de retorno (para tração elétrica, correspondente ao “propulsion bond” da ARS): bonde de junta, de baixa resistência elétrica, do circuito de retorno da corrente de propulsão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BONDE DE JUNTA (ferrovia) Bonde de junta de transposição (para sinalização, correspondente ao “cross bonding” da ARS): ligação metálica entre trilhos ou peças de linha, de fileiras diferentes, para estabelecer continuidade de um mesmo circuito de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BONDE DE JUNTA (ferrovia) Ligação metálica entre trilhos adjacentes, para garantir a condutibilidade elétrica dos circuitos de via (para sinalização correspondente ao “rail bond” da ARS). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BORBOLETA (ferrovia) Dispositivo instalado nas passagens de nível para facultar o trânsito somente de pedestres, ou nas estações, para contagem de passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. BORDO DA PISTA Margem da pista, podendo ser demarcada por linhas longitudinais de bordo que delineiam a parte da via destinada à circulação de veículos. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) BORRA DO PRESERVATIVO Depósito gelatinoso ou pastoso que, eventualmente se forma no preservativo oleoso, após a preservação da madeira. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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BOTA-FORA Material de escavação dos cortes não aproveitados nos aterros, devido à sua má qualidade, ao seu volume ou à excessiva distância de transporte, que é depositado fora da plataforma da rodovia, de preferência nos limites da faixa de domínio, quando possível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BOTOEIRA Dispositivo dotado de um botão que, ao ser pressionado, ativa a entrada de um estágio específico no semáforo, que não apareceria sem tal ação. Normalmente, é utilizado para comandar travessias de pedestres, mas pode também, em casos especiais, ser acionado por condutores de veículos. Referência: Sinal de Trânsito BPRv Batalhão da Polícia Rodoviária. Tem a função de realizar o policiamento ostensivo nas rodovias estaduais e, por delegação, em algumas rodovias federais. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) BPTRAN Batalhão da Polícia de Trânsito. Atua na fiscalização, orientação e controle de tráfego em Curitiba. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) BRAÇO PROJETADO Suporte metálico horizontal, acoplado na extremidade de uma coluna, utilizado para sustentar grupos focais e placas. Referência: Sinal de Trânsito BRAKE LIGHT Terceira luz de freio, colocada em posição elevada na traseira do veículo. Referência: UOL – Veículos (Glossário)

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BRITA É a denominação dada as pedras quebradas nas dimensões determinadas pelas normas técnicas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BROCA Ferramenta empregada em equipamentos de furação. Inseto que ataca a madeira ou ainda furo deixado pelo inseto no dormente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BROCA CHATA PARA TRILHOS Ferramenta especial empregada na furação do trilho. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BROCA DE MADEIRA Inseto xilófago que na fase larval, perfura o tecido lenhoso de árvore viva ou morta para alimentar, abandonando o furo após a fase larval e passando a viver ao ar livre. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BRÓZIO (FOFO) Podridão com desintegração da medula. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BRUNORIZAÇÃO Tratamento, patenteado, do trilho pelo calor, consistindo essencialmente na homogeneização do aço. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BRUNORIZAÇÃO (ferrovia) Tratamento, patenteado, do trilho pelo calor, consistindo essencialmente na homogeneização do aço. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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BUCHA Peça de madeira para preenchimento de furo no dormente por cravação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes BUEIRO Obra, com largura interna até 2 metros, destinada a dar escoamento às águas perenes e de chuvas, através da infra-estrutura da via permanente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BUEIRO Obra-de-arte corrente destinada a conduzir as águas de um talvegue de um lado para outro da estrada, podendo ser de talvegue ou de grota, em função da declividade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. BULEVAR Rua larga e arborizada, semelhante às alamedas encontradas em parques, mas que mantém a característica de via de tráfego. Referência: Guia para mobilidade acessível em vias públicas – SEHAB SP (Guia mobilidade) BULK CONTAINER Contêiner graneleiro, ou seja, próprio para o transporte de cargas a granel. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. BURACO DE OZÔNIO Rarefação dramática da concentração do ozônio na estratosfera. Referência: Traduzido de "Monetization of Environmental Impacts of Roads" (Monetization)

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BURRO Guindaste autopropulsado, com rodeiros ferroviários. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. BUS-LANE Faixa reservada aos ônibus, separada das faixas destinadas ao tráfego partilhado por meio de sinalização do pavimento, ou dispositivos físicos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BUS-WAY Via exclusiva para ônibus, fisicamente separada da via de trânsito geral. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. BUTELEQUE (ferrovia) Dispositivo de proteção para os lides de circuito de via, na conexão entre cabos subterrâneos e cordoalhas de ligação aos trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. BY-PASS Via que permite que o tráfego de passagem evite uma aglomeração urbana situada na rota. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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Letra C CeF (cost and freight) O vendedor é responsável por todas as despesas de frete, bem como pelas portuárias pertinentes ao embarque da mercadoria. O comprador paga as despesas de descarga, caso elas não estejam incluídas no valor do frete cobrado pela companhia de navegação. Conforme Conhecimento de Embarque. Referência: GAZETA MERCANTIL. A linguagem do mercado. São Paulo, 18 maio 1988. p. 18. CABEÇA Parte mais extrema do dormente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CABEÇA DE BUEIRO Terminal de um bueiro, construído de forma que se ajuste à superfície do talude de aterro. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CABEÇA DO TRILHO (BOLETO) Parte superior do trilho, sobre a qual deslizam as rodas dos veículos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CABECEIRA Pequeno vale úmido, geralmente pouco pronunciado, onde existe nascente de curso d'água. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CABINA Cabina de classificação nos pátios: local onde estão instalados os comandos de manobra dos aparelhos de entrada nos desvios de classificação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CABINA Cabina de comando centralizado de tráfego: posto com instalação completa para o controle do tráfego centralizado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CABINA Cabina de manobra: local onde se acha instalado o comando unificado das manobras nos pátios ferroviários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CABINA Cabina de sinalização (abreviadamente, cabina): local onde se opera e controla o sistema de sinalização de um pátio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CABINA Compartimento provido de leitos ou poltronas, em trens diurnos ou noturnos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CABINEIRO O funcionário que executa as operações de acionamento de chaves e sinais em uma cabine. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAB-SINAL Sinal automático localizado no compartimento do maquinista. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAÇAMBA Veículo provido de uma carroceria que se pode esvaziar ao girar sobre um ou mais eixos, destinado ao transporte de materiais a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADASTRO DA LINHA Conjunto de informações da linha férrea, especialmente planta cadastral, perfil, documentos, características da superestrutura, das obras de arte, das edificações e das demais instalações. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CADASTRO DE EMPRESAS DE TRANSPORTE Registro concernente a empresas disponíveis para a realização de transporte modal e/ou intermodal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADASTRO DE VEÍCULOS Relação de veículos disponíveis, em geral organizado conforme a finalidade do transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADASTRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS Relação de veículos disponíveis que podem circular em rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADASTRO DE VIAS Registro detalhado de vias disponíveis. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADASTRO RODOVIÁRIO Registro físico e patrimonial dos imóveis a incorporar ou incorporados a uma rodovia, segundo o seu projeto e subseqüentes alterações; na primeira hipótese, o cadastro é de levantamento; na segunda, de tombamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CADASTRO RODOVIÁRIO Relação e descrição detalhada das características dos bens afetados a uma rodovia ou sistema de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADASTRO URBANO Levantamento pormenorizado, e respectiva tabulação, que identifica elementos físicos integrantes do cenário urbano, descrevendo-lhes a constituição, a localização, a destinação, a posse/propriedade e outras informações de interesse. Os elementos que geralmente são objeto de cadastramento numa área urbana onde se estuda o transporte são: a) prédios (cadastro predial discriminativo); b) logradouros (cadastro viário); e c) domicílio (cadastro de consumidores de energia elétrica ou de água). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO Sistema utilizado no processo de distribuição que vincula os produtores aos consumidores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CADERNETA QUILOMÉTRICA (ferrovia) Conjunto de bilhetes nominais de passagens de primeira classe, na forma de cupons destacáveis, autorizando determinada viagem até o limite de quilometragem nela previsto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CADERNO DE ESTUDO [CE] É um documento utilizado para o estabelecimento do Calendário Programa, onde são anotados os volumes dos serviços à executar e quantidade de material à substituir no ano (dados obtidos na prospecção), e dimensionados os efetivos das turmas de conserva com base nos coeficientes de produção. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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CAETANO Dispositivo de fiscalização eletrônica instalado em uma interseção semaforizada com a função de detectar e registrar os veículos que transgridam a indicação luminosa vermelha. Sinônimo: Pardal. Referência: Sinal de Trânsito CAIXA À MARGEM DA VIA [CMV] Equipamento que faz interface entre a via e os equipamentos da estação mestra. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAIXA DE GRAXA Dispositivo existente nos carros, vagões e locomotivas, no qual trabalham as mangas dos eixos das rodas e onde é colocada graxa ou óleo, para reduzir o atrito direto das peças metálicas e consequentemente o seu aquecimento. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAIXA DE SINAL DE ALARMA (ferrovia) Caixa fixada em parede ou painéis, com mostradores que protegem as chaves de ligações dos sinais de alarma ou de emergência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CAIXA DE VIA Secção transversal de via urbana, compreendida entre os alinhamentos prediais (incluindo as superfícies de rolamento, refúgios e passeios). Largura medida entre “testadas” prediais paralelas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CALÇADA Obra de proteção, construída com material resistente e apropriado em volta de edifícios ou entre muros ou alicerces de bueiros e pontilhões. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CALÇADA Parte da via urbana ou de uma obra-de-arte para o trânsito de pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CALÇADA Rua revestida de pedras. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CALÇADA Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CALÇADA REBAIXADA Rampa construída ou instalada na calçada destinada a promover a concordância de nível entre esta e a pista de rolamento. Referência: CREA – MG (http://www.sinaldetransito.com.br). CALÇADAS VERDES Faixas, dentro do passeio, que podem ser ajardinadas ou arborizadas. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. CALÇAMENTO Calçamento com betumes: aquele que é feito com asfalto ou alcatrão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇAMENTO Calçamento com concreto: aquele que é feito de concreto simples ou armado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CALÇAMENTO Calçamento com lajotas: aquele que é feito com lajes de pedra de pequena espessura (lajotas) normalmente com juntas tomadas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇAMENTO Calçamento com macadame: aquele que é feito com camada comprimida de pedra quebrada, areia, aglutinante e água. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇAMENTO Calçamento com paralelepípedo: aquele que é feito com pequenos prismas de pedra apicoada, com as juntas tomadas com areia, betumes ou argamassa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇAMENTO Calçamento com tijolos: aquele que é feito com tijolos argamassados ou ligados com material aglutinante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇAMENTO Calçamento de via: denominação usual dada à primeira nivelação da via, para permitir a circulação dos trens com segurança relativa e evitar a deformação dos trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CALÇAMENTO Colocação sobre leito de estrada ou via pública de camada de materiais resistentes e bem interligados, formando estrutura capaz de resistir e transferir àquele leito os esforços oriundos do trânsito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇO (ferrovia) Calço de dilatação (usualmente denominado folga): peça com perfil e dimensões adequados que se coloca na junta livre dos trilhos para lhe graduar a abertura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇO (ferrovia) Calço de tala: peça apropriada que é colocada entre o trilho e a tala, quando há folga entre eles, para eliminação dessa folga. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇO (ferrovia) Calço de viga: aquele que mantém a separação das peças de uma viga múltipla. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇO (ferrovia) Peça pequena, resistente e preparada com que se escora e se mantém em posição elemento de uma construção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALÇO DE JUNTA (CALÇO DE TALA) Peça utilizada entre as superfícies de contato da tala e do trilho para corrigir folgas deixadas pelo uso. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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CALÇOS São peças de AMV, de ferro fundido, aparafusadas entre os trilhos e contratrilhos, ou entre a agulha e contra-agulha e têm por finalidade de manter invariável a distância entre eles. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CALENDÁRIO PROGRAMA [CP] É um programa anual para os serviços de conservação da linha, racionalmente elaborado com base em criterioso levantamento (prospecção) das necessidades e disponibilidades de pessoal, material e serviços, indispensáveis à manutenção da linha durante o ano. Entre os documentos utilizados em seu estabelecimento e execução (caderno de estudo, programa semanal, apropriação diária, etc.), destaca-se o Quadro Mural, que fornece uma representação concisa de todos os trabalhos previstos durante um ano para as diversas turmas e permite acompanhar, inclusive gráficamente, o desenvolvimento desses trabalhos, além de destacar o avançamento mensal do consumo de mão-de-obra em cada código. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CALHA Peça longa com seção geralmente circular ou trapezoidal destinada a conduzir líquidos e sólidos por gravidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CALSE Classificação de dormente de madeira de acordo com as características fisico-mecânicas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAMADA DO PAVIMENTO Cada parte do pavimento que se constitui de um mesmo material e possui espessura uniforme transversal e longitudinalmente, obtida a partir do método de dimensionamento adotado, para cada subtrecho homogêneo quanto ao subleito, tráfego e condições ambientais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAMALEÃO Pequena elevação transversal da plataforma de estrada de terra, às vezes necessária para forçar a água a sair pela sangra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMBAGEM Alinhamento das rodas em relação ao eixo perpendicular do veículo. Referência: UOL – Veículos (Glossário) CÂMERA Aparelho ou dispositivo constituído basicamente de uma espécie de caixa ou compartimento fechado, ou quase fechado, com uma abertura pela qual raios luminosos provenientes de objetos exteriores são captados de modo a formarem ou serem utilizados para produzir uma imagem ao incidirem sobre anteparo ou superfície especialmente preparada. Sinônimo: Câmara. Referência: Dicionário Houaiss. CAMINHAMENTO DO TRILHO Deslocamento longitudinal e intermitente do trilho, motivado geralmente pela variação de temperatura, vibração das cargas móveis, aceleração e desaceleração por frenação dos veículos. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CAMINHÃO Essa categoria inclui furgonetas, que são veículos rodoviários automóveis rígidos destinados exclusiva ou principalmente ao transporte de mercadorias, com um peso máximo autorizado não superior a 3.500 kg. Essa categoria pode incluir camionetas de caixa aberta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO Veículo automotor de operação livre, destinado ao transporte de carga de peso superior a 1.500 kg. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAMINHÃO Veículo rodoviário automóvel rígido destinado exclusiva ou principalmente ao transporte de mercadorias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO ARTICULADO Cavalo mecânico acoplado com semi-reboque ou reboque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO BASCULANTE Veículo provido de uma carroceria que se pode esvaziar por giro sobre um ou mais eixos, destinado ao transporte de materiais a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO BETONEIRA Caminhão para transporte de concreto fresco produzido em central de concreto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO CONJUGADO Caminhão-trator com reboque ou semi-reboque; às vezes, com ambos os elementos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO DE CARROCERIA ABERTA Caminhão cuja carroceria não tem cobertura. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO DE CARROCERIA FECHADA Caminhão cuja carroceria se constitui em recinto fechado ou capaz de ser fechado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAMINHÃO ESPECIAL Caminhão para transporte e manuseio de cargas especiais ou serviços especiais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO FORA-DE-ESTRADA Caminhão especial, de grande capacidade de carga (20 tf ou mais), para uso em obras ou mineração, desenhado para transportes fora de estradas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO MÉDIO Caminhão de uso corrente para transporte com capacidade de carga de até 5 tf. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO PESADO Caminhão de uso corrente para transportes com capacidade de carga da ordem de 10 tf. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO SEMIPESADO Caminhão para transporte de cargas que não podem ser consideradas nem leves, nem pesadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO SUPERPESADO Caminhão utilizado em rodovias com capacidade para transporte de carga de peso excepcional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHÃO-TRATOR Veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CAMINHO (ferrovia) Caminho de acesso: aquele que liga uma estrada de rodagem existente à estrada de ferro em construção ou ao caminho de serviço. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CAMINHO (ferrovia) Caminho de ferro: mesmo que estrada de ferro ou ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CAMINHO (ferrovia) Caminho de friso: abertura preparada no boleto para permitir que a roda cruze o trilho em sentido transversal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CAMINHO (ferrovia) Caminho de pedreira: caminho para o transporte de materiais de pedreira para as obras. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CAMINHO (ferrovia) Caminho de serviço: aquele que é aberto ao longo de uma estrada em construção, para o abastecimento do pessoal e das obras em execução. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CAMINHO (ferrovia) Faixa de terreno rudimentarmente preparada para o trânsito de pessoas, animais ou veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CAMINHO DE FERRO A linha de comunicação corresponde à parte do espaço equipada para a realização do transporte. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. CAMINHO DE FERRO Linha de comunicação por carril para utilização exclusiva dos veículos ferroviários. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. CAMINHO DE SERVIÇO Caminho provisório, de condições técnicas modestas, aberto para apoio às obras de implantação de estradas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHO DE VIADUTO Estrutura construída para a transposição, pela linha férrea, de outras linhas férreas ou vias públicas, de vales e grotas profundas, assim como para a substituição de aterros cuja construção se afigure técnica ou economicamente desaconselhável. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CAMINHO DE VIADUTO Obra destinada a permitir que uma estrada transponha vales, grotas ou outras estradas, ou contorne encostas, bem como substitua aterros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMINHO LATERAL Estrada contígua e destinada a interceptar, coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de atravessá-la ou de nela entrar ou sair, ou, também, de possibilitar o acesso às propriedades marginais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAMINHO MÍNIMO Rota de viagem entre duas zonas (centróides) que apresenta o menor acúmulo de tempo ou distância (ou outro parâmetro de nível de serviço) a ser vencido no percurso. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CAMINHONETE veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CAMIONETA Veículo automotor de operação livre destinado ao transporte de passageiros e/ou de carga até 1.500 kg. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAMIONETE Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3500 Kg. Referência: Denatran (Instrução básica) - Conceitos adotados CANAL DO TRILHO Cavidade limitada pelas superfícies inferior do boleto, lateral da alma e superior do patim. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CANALIZAÇÃO Conjunto de elementos dispostos sobre o leito viário com o objetivo de direcionar as correntes de trânsito ou sobre a calçada com o objetivo de direcionar os pedestres. Referência: Sinal de Trânsito.

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CANCELA Tipo de barreira em que a abertura e o fechamento se processam por meio de dispositivo dotado de movimento de rotação ou de translação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CANCELA (PORTEIRA) Estrutura móvel de madeira ou metal para fechar uma passagem ou cruzamento com rua ou estrada de rodagem. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CANCELAMENTO Dissolução antecipada do seguro, de comum acordo, ou em razão da falta do pagamento do prêmio nos prazos estipulados. O cancelamento decidido só pelo segurado ou pela seguradora, quando o contrato o permite, chama-se rescisão. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 CANCELAMENTO INTEGRAL Dissolução do contrato de seguro antes que tenha produzido qualquer efeito. Este cancelamento obriga a devolução de prêmio. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 CANDELA Unidade de intensidade luminosa. Referência: Óptica, Sears, F. W. (http://www.sinaldetransito.com.br). CANTEIRO CENTRAL Espaço compreendido entre os bordos internos de pistas de rolamento de tráfego, objetivando separá-las física, operacional, psicológica e esteticamente; por definição, inclui os acostamentos internos ou faixas de espera e conversão à esquerda. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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CANTEIRO CENTRAL Obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento, eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CANTEIRO CENTRAL É o separador, ao caso específico de fluxos de sentidos opostos. Referência: NBR 7032/1983 CANTEIRO LATERAL Canteiro compreendido entre uma pista principal de uma estrada e uma via auxiliar lateral. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CANTEIRO DE OBRA Local em que são realizadas as tarefas diretamente necessárias à execução da obra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE BÁSICA DE TRÂNSITO Número máximo de veículos que podem passar por um ponto de uma rodovia, durante certa unidade de tempo, em condições que se aproximem o máximo possível das ideais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DA VIA Máximo número de veículos que podem passar, em um sentido, pela seção mais restritiva da via, num dado período de tempo, nas condições normais de trânsito. É medida em veículo equivalente/hora. Sinônimo: Capacidade. Referência: Sinal de Trânsito CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO Capacidade de armazenamento de um link interno de uma rede de semáforos é a fila que ele comporta. A unidade normalmente utilizada é veículo equivalente. Referência: Sinal de Trânsito

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CAPACIDADE DE CARGA Capacidade de um caminhão expressa em toneladas-força. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat). CAPACIDADE DE CARGA Carga útil. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat). CAPACIDADE DE CARGA Peso máximo de mercadorias autorizado pelas entidades competentes do país onde se encontra registrado o veículo. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat). CAPACIDADE DE CARGA Peso máximo de mercadorias autorizado, expresso em toneladas, que uma embarcação pode transportar, de acordo com os seus documentos. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat). CAPACIDADE DE CARGA Volume dos espaços cobertos do navio realmente utilizáveis para carga. É expresso em metros cúbicos ou pés cúbicos, exceto no caso de petroleiros, em que pode ser expresso por barris (1 barril = 158,984 litros). Referência: BRASIL. Decreto nº 87.648, de 24 de setembro de 1982. Brasília: Impresa Nacional, 27 set. 1982. Seção 1, p. 361. CAPACIDADE DE CRUZAMENTO Número máximo de veículos que podem escoar pela interseção provida de semáforo, em certo tempo, na direção e no sentido considerados. É expressa geralmente em número de veículos por hora de tempo verde, ou seja: pelo número máximo de veículos que poderiam escoar pela interseção no sentido considerado se o semáforo permanecesse aberto durante 1 hora naquele sentido. A capacidade real é dada pela capacidade por hora de tempo verde multiplicada pela relação entre a duração da fase verde e a do ciclo completo.

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Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CAPACIDADE DE ESCOAMENTO Número máximo de veículos que têm razoável probabilidade de passar numa seção de uma faixa ou pista, em um sentido (ou em ambos os sentidos, para uma via de duas ou três faixas), durante um período, sob determinadas condições de trânsito e via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CAPACIDADE DE OFERTA Quantidade de serviços ofertados num período por uma via, um terminal, um veículo ou um conjunto de veículos, ou por um serviço específico de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CAPACIDADE DE OFERTA DE TRANSPORTE Quantidade de serviços de transporte oferecida num período a tarifas definidas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DE PROJETO Capacidade de trânsito admitida para o ano de projeto, que é usada para o projeto da via; ou seja, é o número máximo projetado de veículos que têm a probabilidade de passar por uma seção da via durante um período e sob determinadas condições. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DE PROJETO Quantidade máxima de veículos equivalentes que poderão passar numa seção de via, numa unidade de tempo, nas condições estabelecidas no projeto. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CAPACIDADE DE RODOVIA E CAPACIDADE DE VIA Número máximo de passageiros e/ou veículos de passageiros (obtidos pelo uso do fator carro-equivalente) que podem, mediante critérios estabelecidos, passar em determinada via, em dado período, nas condições normais de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DE SISTEMA È o número máximo de passageiros ou carga máxima que pode ser transportada por um sistema de transporte, coletivo ou de carga, num dado período de tempo, sob determinadas condições de trânsito e via. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 CAPACIDADE DE SISTEMA DE TRANSPORTE E CAPACIDADE PREVISTA Número máximo de passageiros ou de cargas que pode ser transportado por um sistema de transporte, coletivo ou de carga, em dado período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DE TRAÇÃO DA LOCOMOTIVA Esforço de propulsão desenvolvido no engate da composição à locomotiva ou ao grupo trator, representado pela capacidade de rebocar determinado peso bruto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CAPACIDADE DE TRÁFEGO É o número máximo de veículos que tem uma razoável probabilidade de passar numa seção de faixa ou pista, em um sentido (ou em ambos os sentidos, para uma via de duas ou três faixas) durante um período de tempo, sob determinadas condições de trânsito e via. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 CAPACIDADE DE TRÂNSITO Número máximo de veículos que, razoavelmente, se espera que passem por uma seção de uma pista em estradas de sentido único, ou em ambas as direções, para estradas de duplo sentido de duas ou três faixas, durante um tempo determinado, nas condições imperantes na via e no trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAPACIDADE DE TRANSPORTE Volume ou tonelagem máxima que um sistema pode transportar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DE TRANSPORTE DO VEÍCULO PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Número de lugares sentados e de camas, e número de lugares em pé autorizados num veículo para transporte de passageiros, quando este assegura o serviço a que se destina. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CAPACIDADE DE UM VAGÃO (lotação) Limite, em peso ou volume, estabelecido para o carregamento de um vagão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CAPACIDADE DE UMA LINHA Número máximo de trens admissível numa linha férrea na unidade de tempo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CAPACIDADE DE VIA È o número máximo de passageiros e / ou veículos de passageiros (obtidos pelo uso do fator carro-equivalente), que podem, mediante critérios estabelecidos, passar numa determinada via, num dado período de tempo, nas condições normais de trânsito. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 CAPACIDADE DE VEÍCULO Número máximo de passageiros ou peso máximo de carga que pode ser transportado ao mesmo tempo pelo veículo, dentro dos limites de segurança e conforto. Inclui os passageiros sentados e em pé, salvo para os veículos em que for proibido viajar em pé. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CAPACIDADE DE VEÍCULO Peso (ou volume) máximo que um veículo pode suportar segundo indicação de responsabilidade do fabricante dele. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DE VEÍCULO Quantidade de pessoas que um automóvel pode comportar em condições normais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE DINÂMICA DE ESTACIONAMENTO Produto da capacidade estática pela taxa de renovação das vagas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CAPACIDADE DO GRUPO DE TRÂNSITO Capacidade de um grupo de trânsito é o maior número de veículos que consegue atravessar a linha de retenção correspondente durante certo período no qual o semáforo opera de acordo com sua programação normal. É calculada pelo produto entre o fluxo de saturação e a porcentagem de verde efetivo. Referência: Sinal de Trânsito CAPACIDADE ESTÁTICA Capacidade de projeto para vias e terminais de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE ESTÁTICA DE ESTACIONAMENTO Medida do número total de vagas de estacionamento disponíveis em determinada área. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CAPACIDADE ESTATÍSTICA Desempenho que pode ser avaliado por meio de gráficos de controle (ferramentas estatísticas) e que, caso seja considerado insatisfatório, pode demandar modificações fundamentais sob todos os aspectos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO Valor que define a capacidade de tração do veículo ou da unidade tratora de uma combinação veicular. Referência: Proposta de redação. Resolução CONTRAN 68/98 CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CAPACIDADE MÉDIA Quantidade média de veículos que podem passar por uma seção de via, terminal ou instalação de transporte, em determinado período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE POSSÍVEL DE TRÂNSITO Número máximo de veículos que podem passar por um ponto de uma rodovia durante uma hora, em condições ideais (Cf. Capacidade Básica de Trânsito, Capacidade de Trânsito, Capacidade Máxima de Trânsito, Capacidade Prática de Trânsito). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE PRÁTICA Quantidade máxima de veículos que podem passar por uma seção de via, terminal ou instalação de transporte, em determinado período Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CAPACIDADE PRÁTICA DE TRÂNSITO Número máximo de veículos que, em condições reais, podem passar por um ponto de uma rodovia durante uma hora sem que se produza congestionamento (Cf. Capacidade Básica de Trânsito, Capacidade de Trânsito, Capacidade Máxima de Trânsito, Capacidade Possível de Trânsito). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACIDADE TEÓRICA Capacidade que se considera a ideal na realização de um projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPACITAÇÃO EM TRANSPORTE Capacitação que objetiva preparar pessoas para trabalhar em transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPATAZIA Pessoal encarregado da movimentação de carga em terra, nos portos brasileiros, na parte externa dos armazéns, recebendo a carga dos caminhões ou trens e colocando-a dentro do armazém ou pátio portuário, ou, em se tratando de sacaria, eventualmente, até o costado da embarcação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAPINA Ato de destruir a vegetação na plataforma da via férrea. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAPINA MANUAL Aquela que se executa, com ferramentas manuais. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAPINA MECÂNICA Aquela que se executa com equipamentos mecânicos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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CAPINA QUÍMICA Aquela que se executa com produtos químicos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAPOTAMENTO Acidente em que um veículo em movimento gira em qualquer sentido, ficando com as rodas para cima, mesmo que momentaneamente, ocupando depois a posição lateral ou de tombamento. Referência: Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança dos Pedestres - Cucci, J. N. (Pedestres) CARACTERÍSTICA DE TRÁFEGO Característica vinculada a tráfego em geral e não a um transporte de mercadorias e/ou passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARACTERÍSTICA DO VEÍCULO Característica específica de veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA LINHA Apresenta quadros com o seu percurso(localidade, estado, rodovias e extensão de cada trecho (pavimentada, implantada ou leito natural), com as seções (origem, destino e extensão de cada seção) e os acessos (localidade, estado e extensão). Referência: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA/ANTT/LT. Modelo de viabilidade, Monitoramento e Representação dos Indicadores de Desempenho das Linhas de Transporte Rodoviário de Passageiros. Santa Catarina: UFSC, 2005. CARAVANA O termo “caravon” abrange, principalmente, veículos rodoviários que são usados como fins de lazer. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CARAVANA Veículo rodoviário que não se destina ao transporte de passageiros e/ou mercadorias, concebido para ser rebocado por um automóvel de passageiros. Referência :DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARBURADOR Órgão principal de carburação, onde o combustível se mistura, em proporção adequada, com o ar, para obter o funcionamento do motor à explosão. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CARBOLINEUM (ÓLEO DE ANTRACENO) Preservativo de madeira constituído pela fração da destilação do alcatrão. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CARGA Carga acidental: aquela que não solicita permanentemente a estrutura (como a proveniente do vento, da friagem ou de outra causa semelhante). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga bruta: soma da carga útil com a tara do vagão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga concentrada: aquela que incide sobre área tão pequena que pode ser considerada como incidindo sobre um ponto (carga da roda sobre o trilho). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CARGA Carga de mina: quantidade de explosivos que se coloca no furo de mina, para deslocamento ou abalamento do material minado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga de porta a porta: diz-se da carga que é coletada no domicílio do remetente com condição de entrega no domicílio do destinatário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga de prova: aquela que se coloca na estrutura para cotejar a sua deformação real com a prevista por cálculo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga do forno: quantidade de materiais introduzidos no forno. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga do vagão: quantidade de carga que se coloca no veículo ferroviário para ser transportada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga em domicílio: diz-se da carga que é entregue no domicílio do respectivo destinatário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CARGA Carga máxima admissível: limite máximo para o carregamento de um vagão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga móvel: aquela que se desloca sobre a estrutura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Carga útil: peso ou volume daquilo que é transportado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Coeficiente de impacto da carga móvel: coeficiente, superior à unidade, pelo qual se multiplica o peso da carga móvel a fim de haver em conta os esforços adicionais sobre a estrutura decorrentes do impacto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA Impacto (choque) da carga móvel: denominação dada aos choques e conseqüentes vibrações produzidas na estrutura com a passagem da carga móvel. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARGA O que se coloca em um veículo para transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CARGA Tudo aquilo que deve ser transportado em vagão ferroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA A GRANEL Quando o produto é transportado sem qualquer embalagem, contido apenas pelo equipamento rodoviário de transporte, seja ele tanque, conteiner-tanque ou caçamba. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos CARGA CONTEINERIZADA Carga acondicionada em contêiner. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA DE AUTOCLAVE Quantidade de dormentes de madeira colocados no interior da autoclave para receber impregnação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CARGA DE RETORNO Carga angariada por um caminhão em seu primeiro destino para ser entregue em seu ponto de origem ou proximidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA EM TRÂNSITO Carga que se movimenta em qualquer via de transporte. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CARGA ESPECIAL Carga que tem característica fora do comum. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CARGA EXCEPCIONAL A maior parte dos carregamentos transportados por uma embarcação dita de carga geral é carga individualizada em “amarrados” ou embalada em sacos, caixotes, contêineres, etc. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA EXCEPCIONAL Carga que, por um motivo técnico definido, não pode ser considerada como normal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA FRACIONADA Agrupamento de cargas oriundas de um ou mais expedidores, associadas a Conhecimentos de Transporte distintos, reunidas em um único veículo ou combinação veicular de carga, e destinadas a um ou mais recebedores. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br CARGA LÍQUIDA Carga em estado de líquido, transportada em veículos ou recipientes especiais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA LOTAÇÃO É o transporte rodoviário de carga com apenas um tomador do serviço por veículo, ou combinação veicular de carga, e por viagem. Pode ter mais de uma origem e/ou mais de um destino. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br CARGA MÁXIMA (de veículo) Carga-limite prevista na especificação de fabricação de um veículo, isto é, o peso máximo que pode ser transportado por ele com segurança, ou por determinação legal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CARGA MÁXIMA (de veículo) Soma da carga útil do peso relativo a combustível, água, lubrificante, condutor(es) e ajudante(s), equipamentos e sobressalentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA MÁXIMA POR EIXO Carga máxima que um eixo de veículo pode transmitir ao pavimento em função de disposições legais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA PALETIZADA Carga arrumada sobre estrados de madeira, aço, alumínio (palets), com vistas à unitização. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p. CARGA PERECÍVEL Carga que, em função do tempo, acondicionamento ou tratamento inadequado, pode sofrer depauperamento ou deteriorar, ou morrer, no caso de animais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA PERIGOSA Carga que, por um motivo qualquer, se constitui em perigo para vidas humanas, veículos ou propriedades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA PRÉ-LINGADA Carga unitizada com vistas ao içamento ou arriamento com linga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARGA POR EIXO Carga total transmitida ao pavimento por eixo do veículo. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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CARGA SECA Carga cujo teor de umidade é praticamente desprezível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CÁRIE Podridão normalmente em forma de bolsa. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CARONA SOLIDÁRIA Arranjo feito entre proprietários de veículos que consiste em que em cada dia é utilizado o veículo de um deles, viajando os outros de carona. Geralmente, são viagens pendulares, tipo casa-trabalho, que podem ser programadas com antecedência. Referência: Sinal de Trânsito. CARREATA Deslocamento em fila na via de veículos automotores em sinal de regozijo, de reivindicação, de protesto cívico ou de uma classe. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) CARREGADEIRA Máquina autopropulsora com as mesmas características gerais de um trator, provida de balde ou caçamba, que carrega terra e material a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARREGAMENTO Ação de carregar veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARREGAMENTO Ato de colocar no vagão aquilo que deve ser transportado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CARREGAMENTO Carregamento a granel: carregamento de mercadoria desprovida de qualquer acondicionamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARREGAMENTO Carregamento automático: aquele que se processa apenas sob controle do operador. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARREGAMENTO Carregamento em vagão lotado: carregamento sujeito a determinadas condições tarifárias, com a presunção da lotação total do veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARREGAMENTO Carregamento manual: aquele em que todas as operações de carregamento são feitas à mão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARREGAMENTO Carregamento mecânico: aquele em que todas ou quase todas as operações são feitas com equipamentos mecânicos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CARREGAMENTO Carregamento por conta do expedidor: carregamento em vagão lotado executado pelo expedidor. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CARREGAMENTO Como medida da demanda, pode ser conceituado como o volume de tráfego (em geral computado em UVP), ou de pessoas, que caracteriza entre dois pontos o grau de utilização de um segmento da rede viária ou de transporte coletivo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CARREGAMENTO Como técnica de simulação, pode ser definido como o processo de determinação das cargas dos links por meio de seleção de rotas e do acúmulo dos volumes de viagens em cada link que é percorrido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CARREGAMENTO Conjunto de coisas que constituem uma carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARREGAMENTO Tolerância de carregamento: acréscimo de peso admitido sobre a lotação inscrita no veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARREGAMENTO EXCEPCIONAL Consiste em um ou vários objetos pesados ou volumosos que, por razão de seu peso, suas dimensões ou sua natureza, não possam ser transportados em unidades de transporte fechadas, sob reserva de que possam ser facilmente identificados. Neste conceito também se compreendem os veículos novos que se transportam por seus próprios meios; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 CARRETA Carreta baú: é uma carreta fechada. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005.

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CARRETA Carreta intermodal (piggybacktrailer on flatcar): conteinerização em que se coordenam os transportes ferroviário e rodoviário. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CARRETA Carreta isotérmica: é uma carreta fechada, com isolamento térmico em suas paredes, que conserva a temperatura da carga. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CARRETA Veículo automotor com reboque articulado para transporte de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARRETEIRO Proprietário de caminhão que efetua transportes de cargas para terceiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARRETO Aquilo que se paga pelo transporte de algo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARRETO Operação de transporte entre o domicílio do remetente e a estação despachadora, ou entre a estação destinatária e o domicílio do consignatário, ou, ainda, entre as estações e agências tributárias. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CARRO Carro de administração (de inspeção): veículo destinado a viagens dos dirigentes da ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Carro de luxo: veículo provido de acomodações especiais de conforto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Carro reservado: veículo requisitado para transporte de passageiros e de uso privativo do requisitante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Carro-bufete: veículo onde são servidos lanches aos passageiros em balcão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Carro-correio: veículo ferroviário destinado ao transporte de malas postais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Carro-dinamômetro: carro especial destinado à verificação das condições da via permanente, do material de tração e de eletrificação. Referência:INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CARRO Carro-dormitório: veículo provido de leitos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Carro-restaurante: veículo onde são servidas refeições aos passageiros em mesas isoladas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARRO Veículo apropriado para o transporte de passageiros e serviços especiais (ferrovia). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRO Veículo automotor destinado ao transporte de, no máximo, nove passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARRO CONTROLE Aquele capaz de registrar graficamente, a situação do alinhamento, nivelamento e bitolamento da via. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CARRO DE MÃO Veículo de propulsão humana utilizado no transporte de pequenas cargas. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) CARRO FERROVIÁRIO Veículo ferroviário desprovido de autopropulsão, destinado ao transporte de pessoas. No caso de o carro ser provido de autopropulsão, chama-se carro-motor ou automotriz. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CARROÇA Veículo de tração animal destinado ao transporte de carga. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CARROÇARIA FURGÃO (FECHADA / BAÚ) Carroçaria para carga com o compartimento de carga fixo, com teto rígido e totalmente fechado, destinada ao transporte de cargas. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos CARROÇARIA PLATAFORMA (ABERTA) Carroçaria para carga, aberta convencional, com grade dianteira fixa e grades laterais e grade traseira escamoteáveis ou não. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos CARROCERIA Nos carros de passeio e utilitários, a carcaça geralmente metálica onde se alojam os passageiros, e que é também dotada de mala para bagagem, ferramentas e acessórios. No caso de caminhões e/ou utilitários com boléia independente, a parte traseira, geralmente aberta, destinada à carga. Sinônimo: Carroçaria. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CARROCERIA É a estrutura de chapa metálica onde se alojam os passageiros, dotada de mala para bagagem, ferramentas e acessórios nos carros de passeio e utilitários. Nos utilitários com boléia independente e nos caminhões, a parte traseira é considerada carroceria, geralmente aberta e destinada à carga. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CARROCERIA BAÚ Parte de um caminhão destinada ao acondicionamento da carga. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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CARRO-EQUIVALENTE Número que traduz a presença dos caminhões e/ou ônibus, também chamados veículos comerciais, que se deslocam na corrente de trânsito e na via, transformados, para efeito de cálculo, em número equivalente de carros de passeio, quando se lhes aplicam fatores de carga correspondentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CARRO-FATOR Peso adicional fictício, por veículo, calculado em função das resistências de uma seção de tração, utilizado na formação de trens com lotação compensada ou ajustada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CARRUAGEM Veículo ferroviário para transporte de passageiros diferente de automotora ou de reboque de automotora. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CARTA DE MOTORISTA Documento que expressa habilitação do motorista para dirigir determinado tipo de veículo. Sinônimo: Carteira de motorista. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CASO FORTUITO Acontecimento imprevisto e independente da vontade humana, cujos efeitos não são possíveis evitar ou impedir. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 CATADIÓPTRICO Dispositivo, de reflexão e refração da luz, utilizado na sinalização de vias e veículos. Referência: DENATRAN - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I

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CATALISADOR Substância química usada no conversor catalítico dos veículos para acelerar a reação química de elementos poluentes, transformando-os em não-poluentes. O nome catalisador é muitas vezes usado erroneamente para indicar o conversor catalítico. Referência: UOL – Veículos (Glossário) CATEGORIA É a habilidade e a responsabilidade que se requer do condutor, em função da utilização do tipo de veículo que ele irá dirigir. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CATEGORIA DE TREM Cada uma das espécies em que são classificados os trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CATRACA Dispositivo usado nas entradas das estações de estrada de ferro para contagem de passageiros, também chamada borboleta, roleta, rodízio ou torniquete. Ferramenta para furar trilho, a que se ajusta broca especial e cujo movimento de retração, no sentido desejado, é dado por movimento alternativo da alavanca com setor angular limitado. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAULE (TRONCO, FUSTE) Parte da árvore, em geral única, que suporta a copa, transporta e armazena a seiva, sendo constituída de lenho e casca. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAUSA No seguro, é o antecedente indispensável de qualquer acidente ou sinistro. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002

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CAVALETE Dispositivo de uso temporário, móvel, usado, temporariamente, para bloquear a passagem de veículos ou pedestres em situações especiais. Referência: Sinal de Transito CAVALO DE FORÇA [HP] Unidade de potência que corresponde ao trabalho realizado em um segundo, para elevar 550 libras a um pé de altura. (550 foot-pounds/second) Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CAVALO MECÂNICO Veículo-trator utilizado para rebocar que não conduz outra carga senão a rebocada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CAVALO-VAPOR [CV] Unidade de potência que corresponde ao trabalho realizado em um segundo, para elevar 75 kilogramas a um metro de altura. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CÉLULA DE CARGA Sensor para medição de força utilizado em sistemas de pesagem.Quando deformado, o elemento sofre uma variação na resistência elétrica proporcional à força aplicada. Possui elevada sensibilidade e é bastante aplicado em sistemas de pesagens dinâmicos. Referência: Sinal de Trânsito. CENTEQ Centro Nacional de Tecnologia em Qualidade para o Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CENTRAL DE CONTROLE Conjunto de instalações e equipamentos que operam num único local com a função de monitorar e controlar equipamentos implantados em campo. Sinônimo: Centro de controle. Referência: Sinal de Trânsito

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CENTRAL DE FRETE Local em que se estabelecem os fretes dos transportes de carga, que pode ser um terminal de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CENTRO DA VIA FÉRREA Ponto da normal à direção do traçado, situado no interior da via e equidistante das linhas de bitola. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CENTRO DE CARGA Centro para organização nacional de transporte de carga segundo uma ou mais modalidades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL [CCO] Composto do Posto de Controle Central de Auxiliares - PCC-A, Posto de Controle Central de Tráfego - PCC-T, Posto de Controle Central de Energia - PCC-E e Posto de Controle Central Geral - PCC-G. Órgão que centraliza e controla as atividades técnicas da Operação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CENTRO DE GRAVIDADE Ponto do veículo em que está aplicada a resultante dos pesos de todas as massas que o compõem. Referência: Traduzido de "Seguridad Vial" (http://www.sinaldetransito.com.br). CENTRO DE INFORMAÇÃO DA MANUTENÇÃO [CIM] Órgão que centraliza e controla as atividades de Manutenção. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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CENTRO DE PRESSÕES Ponto do veículo em que está aplicada a resultante das forças aerodinâmicas a que está sujeito naquele momento. É importante que o centro de pressões esteja o mais próximo possível do centro de gravidade do veículo. Referência: Traduzido de Seguridad Vial (Seguridadvial) CENTRO FINANCEIRO OU DE NEGÓCIOS (Central Bussiness District – CBD) É a área central para uma cidade. As características do CBD incluem bom serviço de trânsito, estacionamentos, estacionamento compartilhado, uma extensa rede de calçada para pedestres, edifícios multifuncionais, estacionamentos pagos e ampla variação de uso de terrenos (incluindo uso misturado de lugares). Por causa dessas características, os analistas devem ter um cuidado extra para se certificar da obtenção de informações para estacionamentos atribuídas apenas aos usos do solo em questão (ou apenas aquele estacionamento para um determinado lugar de uso misto) Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 CENTRÓIDE O ponto ideal de uma zona que supostamente representa a origem e o destino de todas as viagens que saem de uma zona ou nela chegam. Geralmente, corresponde ao baricentro dos extremos de viagem mais do que propriamente ao centro geométrico da área abrangida pela zona. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CENTRÓIDE Ponto que representa a zona de trânsito para fins de análise em planejamento de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CERCA DA FERROVIA Aquela que separa a faixa de domínio da estrada dos terrenos marginais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CERCA DA RODOVIA Aquela que separa a faixa de domínio da estrada dos terrenos marginais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CERCA DE SEGURANÇA Cerca destinada a impedir a passagem de pedestres e a ordenar seu deslocamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CERCA DE SEGURANÇA Dispositivo formado por elementos apropriados para impedir a penetração de pedestres ou de veículos, ou de ambos, em uma zona perigosa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CERCA DE SEGURANÇA Linha de mourões e fios de arame existentes na divisa da rodovia com as áreas lindeiras, objetivando definir os limites laterais da faixa de domínio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CERCA ELETRÔNICA Área ao longo de uma via, ou de um conjunto de vias, onde está inscrito o itinerário previsto de um veículo que está sendo telemonitorado. O contorno desta área é identificado pelas suas coordenadas geográficas. Um sinal de alerta é ativado caso se verifique que a posição do veículo que está sendo minitorado sai desta área. Referência: Texto baseado no livro "Rastreamento de veículos" de Marcos Rodrigues, Carlos Eduardo Cugnasca e Alfredo Pereira de Queiroz Filho. CERCAMENTO Separação entre terrenos da estrada e de terceiros por meio de muros ou cercas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CERTIFICADO CADASTRAL DA OUTORGA Documento com prazo de validade limitado que credencia a empresa transportadora ou agência de viagem com frota própria a realizar serviços delegados. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br CERTIFICADO DE CONHECIMENTO Transcrição dos termos de conhecimento de um despacho por certidão sujeita a preço tarifário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CHAPAS DE JUNÇÃO Acessório de fixação dos trilhos. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CHAPAS DE JUNÇÃO Chapa de aço ou de ferro colocada nas juntas dos trilhos, em ambos os lados, fixada por meio de parafusos. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CHARRETE Veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) CHASSI Estrutura sobre a qual se monta a carroceria de veículos motorizados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CHASSI Parte do veículo constituída dos componentes necessários ao seu deslocamento e que suporta a carroçaria. Referência: RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 152 DE 29/10/03

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CHASSI Quadro de aço sobre o qual é montada toda a carroceria do veículo motorizado. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CHAVE COM TRAVADOR ELÉTRICO Chave operada manualmente com travador elétrico. Travada em posição normal, a fim de impedir que venha a ser utilizada sem prévia autorização. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CHAVE DE BOCA Ferramenta usada para apertar e desapertar a porca do parafuso da tala de junção. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CHAVE DE CACHIMBO Ferramenta usada para apertar e desapertar o tirefão. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CHAVE DE DUPLO CONTROLE Chave acionada eletricamente por controle remoto, podendo ser operada manualmente quando necessário. Dispositivo de segurança instalado em uma linha, para impedir a mudança acidental ou não autorizada de trens ou veículos para uma linha principal ou outras linhas. As chaves descarriladeiras poderão ser operadas manual ou eletricamente. No caso de uma locomotiva ou veículo passar o sinal fixo indicando PARADA, entrará em desvio interrompido e descarrilará. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CHAVE DE MOLA Chave que, por pressão de mola e travação, mantêm-se sempre em posição de permitir o prosseguimento do trem pela mesma via. O trem vindo da outra via e ligado ao aparelho de mudança de via transpõe a chave em sentido contrário, abrindo a agulha por pressão do friso da porta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CHAVE FALSA Chave que causa descarrilamento da roda de trem ou de veículo, para detê-lo e impedir, conseqüentemente, acidente de maior vulto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CHAVE MANUAL Um aparelho operado manualmente, permitindo a mudança de via. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CHEFE DO MOVIMENTO Empregado da ferrovia responsável pela movimentação dos trens e dos veículos ferroviários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CHEFE DO TREM Empregado responsável pelos serviços da estrada no trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CHICOTE Extremidade livre de um triângulo de reversão. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CHIP Pastilha de silício (material semicondutor) sobre o qual são gravados ou fabricados componentes tais como transístores, resistores e capacitores, que juntos executam uma certa função. É às vezes usado incorretamente como sinônimo de tag. Referência: Adaptado do Dicionário Prático Michaelis (http://www.sinaldetransito.com.br).

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CHOQUE Encontro de dois corpos em movimento ou de um corpo em movimento com outro em repouso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CHOQUE Impacto violento de trens que trafegam em um mesmo sentido. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CHUMBO Poluente atmosférico responsável por doenças nos rins e prejuízos neurológicos. A Organização Mundial da Saúde recomenda a concentração máxima de 0,5 a 1,0 microgramas/m3 no período de um ano. Referência: Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero CHUVA ÁCIDA Precipitação pluviométrica ácida causada pela reação química entre óxidos de nitrogênio e de enxofre com o vapor de água da atmosfera, produzindo os ácidos sulfúrico e nítrico que atingem o solo sob a forma de chuva, neve ou neblina. Os óxidos de nitrogênio e de enxofre provêm, principalmente, da queima de carvão e derivados de petróleo ou de gases de núcleos industriais poluidores. Referência: CETESB - Ambiente (Ambiente) CICLO Ciclo médio de carregamento: tempo médio decorrido entre dois carregamentos sucessivos dos vagões. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CICLO Relação entre o número de vagões-dias realizados e o número de vagões carregados no mesmo período. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CICLO Tempo decorrido entre dois carregamentos sucessivos de um mesmo vagão no mesmo ponto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CICLO veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) CICLO DE CONSERVA DA LINHA É a repetição periódica dos serviços de conserva em determinado trecho. OBS: A duração do ciclo depende das condições técnicas da linha, da intensidade do tráfego, do grau de mecanização da conserva, etc. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CICLO SEMAFÓRICO Seqüência completa de indicações em um conjunto semafórico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CICLOFAIXA parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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CICLOFAIXA Faixa destinada à circulação de bicicletas utilizada em sentido único. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CICLOMOTOR Veículo rodoviário com duas ou três rodas, equipado com um motor de cilindrada inferior a 50 cm (3,05 polegadas cúbicas) e com uma velocidade máxima autorizada, por construção, de acordo com as regulamentações nacionais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CICLOVIA Pista para bicicletas e ciclomotores. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CIDADE Aglomeração urbana caracterizada pelos seguintes elementos: a) população (densidade, tamanho); b) tipo de vida (atividades, relações); c) dependências (armazenamento e distribuição); d) aspecto (edifícios, equipamentos); e e) organização. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CIDADE Complexo demográfico formado, social e economicamente, por uma concentração populacional não agrícola, isto é, dedicada principalmente a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural ou administrativo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CIDADE CENTRAL, NÃO CENTRO (Central City, Not Downtown - CND) É a área exterior a área do centro de uma grande cidade. Essa área tem uma densidade de uso do solo melhor do que lugares suburbanos, mas é substancialmente menos denso do que o CBD. O objetivo de designação dessa área é para áreas ao redor de grandes cidades centrais (por exemplo, Seattle, São Francisco, Oackland, Atlanta, ou Washington, DC) onde características de viagem são provavelmente contrárias as condições de subúrbio. Os analistas devem avaliar quando características (por exemplo, trânsito, demanda por gestão,

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preços, estacionamento dividido) são suficientemente diferentes do cenário suburbano para justificar essa designação. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 CIDADE DE PORTE MÉDIO Aglomeração urbana de nível intermediário entre a metrópole e a cidade pequena. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CIDADE NOVA Cidade cujas concepções e realização são fruto de um planejamento total, implantada numa área ainda não urbanizada. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CIDADE NOVA Cidade que se formou em época recente, em geral com base em um planejamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CIF (cost, insurance, freight – porto de destino indicado) Condição de preço que inclui o custo do produto na origem mais o frete e o seguro até o destino, que deve ser indicado após o CIF (ex.: CIF/Londres). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CILINDROS DELIMITADORES Dispositivos delimitadores que contêm unidades refletivas, sob a forma de corpos cilíndricos. Referência: Sinal de Trânsito. CIMENTO ASFÁLTICO Asfalto obtido especialmente para apresentar as qualidades e consistências próprias para uso direto na construção de pavimentos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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CINTA Fita ou fio metálico para cintamento. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CINTAMENTO Colocação de cinta na extremidadede dormentede madeira para corrigir a rachadura de topo do mesmo. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CINTO DE SEGURANÇA Dispositivo de segurança constituído de um conjunto de cadarços, fecho ou fechos de segurança, elementos de regulagem e de ligação fixados à estrutura do veículo, destinado a impedir ou diminuir danos corporais ao usuário do veículo em certos tipos de acidente ou situações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CINTO DE SEGURANÇA DE TRÊS PONTOS Cinto de segurança composto de um cinto subabdominal e de cinto diagonal, ancorado em três pontos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CINTO DE SEGURANÇA DIAGONAL Cinto de segurança cujo cadarço passa diagonalmente pelo tórax do usuário, objeto de especificação própria. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CINTO DE SEGURANÇA RETRÁTIL DE TRÊS PONTOS Cinto de segurança de três pontos, em que o cadarço em diagonal é munido de retrator e só entra em ação quando há desaceleração ou parada brusca do veículo. Se o automóvel está parado ou em condições normais de condução, o cadarço diagonal permanece em contato com o tórax do motorista ou passageiro e acompanha todo e qualquer movimento do seu tronco, permitindo total liberdade de movimento do usuário. Referência:DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CIP – FRETE OU TRANSPORTE SEGURO PAGO ATÉ PONTO DE DESTINAÇÃO Incoterm que atende a qualquer tipo de transporte (inclusive o intermodal), segundo o qual cabe ao exportador arcar com os custos de transporte e seguro até o ponto de destinação acordado entre as partes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CIRCUITO DE VIA (ferrovia) Circuito de via de corrente codificada: circuito independente do telégrafo pelo qual se transmitem os impulsos ou sinais codificados pela linha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CIRCUITO DE VIA (ferrovia) Circuito de via de estique: circuito elétrico que mantém um relé energizado através de um de seus próprios contatos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CIRCUITO DE VIA (ferrovia) Circuito elétrico de sinalização ferroviária ao qual integram os trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CIRCULAÇÃO NOS DOIS SENTIDOS Linha férrea com uma única via na qual o tráfego é permitido nos dois sentidos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CIRETRAN Circunscrição Regional de Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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CLASSE (ferrovia) Cada uma das categorias em que são classificados os carros de passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CLASSIFICAÇÃO DA ROÇADA (ferrovia) Determinação prévia da natureza da vegetação que cobre a faixa da estrada, para efeito de orçamento; ou a determinação da natureza da vegetação derrubada e geralmente removida da faixa da estrada, para efeito de pagamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CLASSIFICAÇÃO DA ROÇADA (ferrovia) Divisão ou subdivisão em categorias. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CLASSIFICAÇÃO DE DORMENTE Determinação de tipo da essência, das dimensões e das falhas do dormente, para efeito de recebimento, pagamento e aplicação (ver NCVP-1 do IFPTE). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CLASSIFICAÇÃO DE UM TREM Determinação, em face das condições de transporte e da extensão do percurso, da categoria de um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS Segundo a TRU, os veículos rodoviários são assim classificados: a) bicicletas e triciclos (motorizados); b) de passeio; c) de passeio, movidos exclusivamente a álcool; d) de passeio, destinados ao transporte público de passageiros (táxi); e) comerciais leves; f) de transporte coletivo; g) de carga; e h) máquinas agrícolas, de terraplenagem e equipamentos automotores especiais. Segundo o Regulamento do CNT, a classificação é a seguinte: I – Quanto à tração II – Quanto à espécie: de passageiros a) de carga b) misto c) de corrida d) de tração e) especial III – Quanto à categoria: oficial a) de missão diplomática b) particular c) de aluguel Para efeito dos Estudos de Transporte Urbano, a seguinte classificação é indicada: • Transporte de Pessoas Individual a) carro privado b) táxi comum c) motocicleta d) ciclomotor e) bicicleta • Coletivo a) táxi partilhado b) miniônibus c) microônibus d) ônibus e) trólebus • Transporte de Mercadorias (com carroçaria aberta ou fechada (furgão)) a) caminhão simples (leve, médio, pesado) b) caminhão com reboque c) trator com semi-reboque. d) utilitário • Transporte misto (qualquer que seja a carroçaria) a) caminhonetas • Especiais a) hipomáveis/outros mecanizados Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS VIAS Procedimento pelo qual se agrupam as vias de acordo com o tipo de serviço que elas proporcionam. O princípio básico na formulação desses agrupamentos se fundamenta na especificidade e na hierarquização dos canais de circulação, observada a máxima segurança, eficiência e economia do sistema. É formulada com base na relação entre as funções de fluidez e acessibilidade proporcionadas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS VIAS É o processo de agrupar as vias em sistemas, grupos e classes, de acordo com o tipo de serviço que as mesmas proporcionam. O princípio básico na formulação destes agrupamentos se fundamenta na especificidade e hierarquização dos canais de circulação, de modo a assegurar a máxima segurança, eficiência e economia do sistema. É formulado com base na relação entre as funções de mobilidade do trânsito e acessibilidade proporcionados. Referência: NBR 7032/1983

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CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS VIAS RURAIS Classificação baseada na posição hierárquica ocupada dentro da rede viária decorrente da função exercida. A importância dessa função é considerada diretamente proporcional ao porte (demográfico, político e/ou econômico) das localidades servidas, aos volumes de tráfego e à distância média de viagem desse tráfego na rodovia. Assim sendo, as vias rurais podem fazer parte do sistema arterial, do sistema coletor e do sistema local. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DE VIAS URBANAS Classificação baseada na posição hierárquica ocupada dentro da rede viária, decorrente da função exercida. Essa classificação resulta da integração dos seguintes quatro requisitos: • função da via; • tipo de trânsito; • uso do solo lindeiro; e • espaçamento. Conseqüentemente, as vias urbanas podem ser classificadas em: • vias urbanas expressas • vias urbanas arteriais • vias urbanas coletoras • vias locais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CLASSIFICAÇÃO GERAL DE VIAS Classificação de pistas segundo determinado critério (localização, características geométricas, características operacionais). Ex.: Classe 0, Classe III, Nível de Serviço C. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA DE VIAS RURAIS Classificação em função das características técnicas da via rural em função: a) da geometria (classe 0, IA, IB, II, III, IVA e IVA); b) do tipo de rede a que pertence (ortogonal, radial e perimetral); c) do sentido da circulação (sentido único, duplo e com trânsito reversível); e d) do nível de serviço (A, B, C, D, E, F). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA Identificação das vias componentes de um conjunto (malha) com um critério classificatório que considera os seguintes itens: gênero, espécie, categoria (funcional), posição, tipo, condição de uso, jurisdição. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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COBERTURA ADICIONAL Corresponde à cobertura de outros riscos, que não são cobertos automaticamente pela cobertura básica, e contra os quais o segurado opcionalmente pode se garantir, mediante o pagamento de prêmio adicional, desde que previstos no contrato de seguro. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 CÓDIGO Sinal enviado a um determinado circuito de via que permite ao trem ser conduzido em MCS ou ATO. Este código pode variar de zero até 80 KM. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CÓDIGO DE EMBALAGENS Conjunto de normas que regulam o tipo de embalagens a ser adotado para cada tipo de carga, especialmente para cargas especiais e perigosas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CÓDIGO DE NORMAS TÉCNICAS GATT Código em vigor desde 01/01/1980, elaborado no âmbito do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio – General Agreement on Tariffs and Trade (GATT) – proibindo aos países signatários a criação, através de regulamentos técnicos, de obstáculos desnecessários ao comércio internacional e estabelecendo um processo de notificações que o torna operacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CÓDIGO DE SINAIS Normas, instruções e símbolos a serem adotados nas estradas de ferro, visando à proteção e à segurança do tráfego. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CÓDIGO DE TRÂNSITO Lei básica que disciplina o trânsito e o tráfego nas vias públicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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COEFICIENTE DE ATRITO Quociente entre a força de atrito, paralela à superfície de contato, que se opõe ao movimento do corpo que desliza ou rola e a força normal à superfície de contato exercida por um corpo sobre outro. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO (R²) - Coefficient de Determination Essa é a medida de correlação entre duas variáveis (nesse caso, o numero de veículos estacionados e variáveis independentes associadas). O coeficiente de determinação é a percentagem de variação em números de veículos estacionados associados com a variância no tamanho das variáveis independentes. Isso é expresso numa escala de 0 a 1.0. O R² mais próximo de 1.0 indica melhor correlação entre as variáveis. Por exemplo, se o R² computado é 0.90, então 90 por cento de variação no número de veículos estacionados é calculada pela variação no tamanho das variáveis independentes. Equações de regressão linear e logarítmica são desenvolvidas para vários usos do solo para produzir o R² estatístico. A equação e linha apresentada nos dados plotados correspondente da equação com o maior valor R²; quando ambos os valores de R² são virtualmente idênticos, a equação linear é sempre presente. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 COEFICIENTE DE EXPLORAÇÃO Indicador que expressa o desempenho de uma linha de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COEFICIENTE DE PICO Relação entre o tráfego existente na hora de pico e o tráfego diário total. Pode ser estabelecido para a generalidade das viagens conforme motivos, modo, etc. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. COEFICIENTE DE SEGURANÇA Fator multiplicador que é aplicado a um valor dimensionado inicialmente para certo elemento a fim de incrementar a segurança de seu desempenho. Referência: Sinal de Trânsito

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COEFICIENTE DE TRÁFEGO Relação entre a despesa de custeio e a receita dos transportes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (Coefficient of Variation) Este é um indicador da precisão dos resultados de um conjunto de dados. É calculado dividindo-se o desvio padrão pela média (média) e expresso como uma percentagem. Quanto menor o coeficiente de variação é (mais próximo de 0 por cento), mais baixa a variação nos pontos de dados no conjunto de dados. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 COEFICIENTE TARIFÁRIO Constante representativa do custo operacional do serviço, calculada por quilômetro, por passageiro, considerada para cada característica de operação, observando-se a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br COEFICIENTE VIRTUAL Relação entre o comprimento virtual e a extensão real do traçado, segundo o sentido dado. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COEFICIENTE VIRTUAL DE EXPORTAÇÃO Coeficiente virtual obtido com o comprimento virtual da exportação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COEFICIENTE VIRTUAL DE IMPORTAÇÃO Coeficiente virtual obtido com o comprimento virtual de importação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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COFC (cofre) Contêiner ou caixa móvel transportada sobre vagão rebaixado (especiais para contêineres) ou ainda vagão-plataforma tradicional, nas fases iniciais da implantação do sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COFRE DE CARGA Caixão confeccionado com material resistente, com características próprias, para preservar a mercadoria a ser transportada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COFRE DE EXPANSÃO Parte superior do tanque destinada a receber as variações de volume, ocasionadas pelas variações de temperatura. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos COLETA E ENTREGA Reunião de pequenos lotes de carga de várias procedências em locais no terminal de origem e/ou a expedição deles desde o terminal de destino até os locais de seus destinatários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLISÃO Choque recíproco de dois veículos ou um veículo com um pilar de ponte, ou outro elemento fixo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLISÃO Encontro violento e recíproco de trens, ou destes com veículos não ferroviários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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COLISÃO Interação resultante do choque de dois ou mais corpos, partículas ou sistemas de partículas, praticamente instantânea, na qual pelo menos um dos corpos ou sistemas tem seu movimento bruscamente alterado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLISÃO EM SÉRIE Acidente rodoviário caracterizado por colisões sucessivas de mais de dois veículos praticamente no mesmo lugar da rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLISÃO FRONTAL Colisão que acarreta choque frontal de dois veículos ou de veículo com obstáculo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLISÃO LATERAL Colisão de veículo em que o choque se verifica lateralmente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLISÃO POR TRÁS Colisão em que um veículo é abalroado por outro na parte traseira. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COLOCAÇÃO DE PLACA DE APOIO São as operações necessárias à entalhação dos dormentes novos, quando necessário, reentalhação dos antigos visando o perfeito assentamento das placas, incluindo a retirada da pregação velha, fechamento dos furos com tarugos, nova furação e fixação completa do trilho sobre a placa de apoio colocada. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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COLUNA Suporte metálico vertical, utilizado para sustentar elementos utilizados na sinalização, tais como placas, grupos focais, controladores, instalação elétrica, etc. Referência: Sinal de Trânsito COLUNA EXTENSORA Coluna metálica utilizada para ancorar o lançamento de cabos aéreos. Referência: Sinal de Trânsito COLUNA PARA BRAÇO PROJETADO Coluna metálica simples, ou com base, destinada a receber a instalação de braço projetado. Referência: Sinal de Trânsito COLUNA SEMAFÓRICA Suporte vertical destinado a sustentar os grupos focais, podendo ou não dispor de braços para sustentação e podendo o controlador ser fixado nele. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMANDO (ferrovia) Comando a distância (telecomando): comando exercido por meio eletrônico sobre os sinais mais afastados da estação ou da cabina de manobra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COMANDO (ferrovia) Comando automático dos aparelhos: manobra automática executada por meios elétricos sobre aparelhos de mudança de via e sinais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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COMANDO (ferrovia) Comando de aproximação: comando através de circuito próprio, da operação do sinal de aproximação que a cabina da linha emite à cabina da locomotiva ou automotriz. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COMANDO (ferrovia) Comando de parada automática: disjuntor elétrico, magnético ou eletrônico, conjugado com o sistema de comando dos sinais, que, por dispositivo instalado nos trilhos, transmite sinal de parada ao maquinista e dispara a aplicação dos freios. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COMANDO (ferrovia) Comando de sinais: acionamento mecânico dos sinais executados da cabina de comando da manobra dos aparelhos de mudança de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA - CVC (COMBINAÇÃO VEICULAR DE CARGA) Combinação de veículos formada por um cavalo mecânico e um ou mais reboques ou semi-reboques. Referência: Proposta de redação.Resolução CONTRAN 68/98 COMBINAÇÃO PARA TRANSPORTE DE VEÍCULOS - CTV Veículo ou combinação de veículos, construídos ou adaptados especialmente para o transporte de automóveis, vans, ônibus, caminhões e similares. Referência: Resolução CONTRAN 75/98 COMBOIO Composição ou conjunto de veículos. O mesmo que trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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COMBOIO Formação em coluna de caminhões que transportam cargas de valor, com a finalidade de prover segurança mútua. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p. COMBOIO Um ou mais veículos ferroviários rebocados por uma ou mais locomotivas ou automotoras, ou por uma automotora só, circulando com um número determinado ou uma designação específica, de um ponto fixo inicial até um ponto fixo de destino. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMBOIO Uma locomotiva isolada, isto é, que circula sozinha, não é considerada um comboio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMBOIO RODOVIÁRIO Incluem-se os veículos articulados acoplados a um outro reboque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. COMBOIO RODOVIÁRIO Veículo rodoviário automóvel para o transporte de mercadorias acoplado a um reboque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. COMBOIO-QUILÔMETRO Unidade de medida que representa o movimento de um comboio ao longo de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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COMBUSTÍVEL Produto que se utiliza para produzir combustão (processo de combinação de uma substância com o oxigênio, em geral exotérmico). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMISSÃO É a porcentagem sobre os prêmios recebidos com que as seguradoras remuneram o trabalho de agentes e corretores Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 COMMUTER Pessoa que faz com regularidade uma viagem entre dois locais específicos, geralmente entre locais de residência e de trabalho diariamente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. COMPARTIMENTO RESERVADO (ferrovia) Subdivisão interna de carro de passageiro posta à disposição do respectivo usuário, mediante prévia requisição. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COMPONENTES DA VIA Característica classificatória que consiste nos elementos físicos e geométricos que integram e compõem dada via, tais como número de pistas, posição em relação ao terreno, natureza da superfície de rolamento, tipos de interseções e largura da faixa de domínio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMPOSIÇÃO O conjunto de carros e/ou vagões de um trem, formado segundo critérios de capacidade, tonelagem, tipos de mercadorias, etc. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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COMPOSIÇÃO DE TRÁFEGO Decomposição de tráfego em parcelas correspondentes a veículos de passageiros, de carga e outros, quando se faz a contagem de veículos na via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMPOSIÇÃO DE TRÁFEGO Expressão relativa dos tipos de veículos que compõem o fluxo de tráfego (automóveis, táxis, ônibus, caminhões, bicicletas e motos). Chamado também de “estrutura” do tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COMPOSIÇÃO DE TREM Disposição dos veículos ferroviários na formação do trem, obedecendo às regras prefixadas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COMPOSIÇÃO DO LASTRO (ACABAMENTO DO LASTRO) Conjunto de operações finais para dar à superfície do lastro superior, a sua forma definitiva. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA Trem em ordem de marcha, composto de uma ou mais locomotivas e por certo número de carros ou vagões; pode ser constituído por um ou mais “trens-tipo”, formando um único conjunto que se desloca solidariamente na linha. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. COMPRIMENTO (I) Distância entre os topos do dormente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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COMPRIMENTO DA CURVA Distância, em arco, entre o Ponto de Concordância (PC) e o Ponto de Tangência (PT). Referência: Topografia aplicada à Engenharia Civil - Iran Carlos Stalliviere Corrêa. COMPRIMENTO DA TRANSIÇÃO Comprimento do arco de curva de transição localizada entre um trecho de via em tangente e outro em curva circular. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. COMPRIMENTO DE EXPORTAÇÃO Aquele determinado no sentido decrescente do estaqueamento ou da quilometragem. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COMPRIMENTO DE FILA Extensão ocupada pela fila, medida entre o gargalo de trânsito que a provoca e o último veículo parado. A unidade normalmente empregada é o metro. Referência: Sinal de Trânsito COMPRIMENTO DE IMPORTAÇÃO Aquele determinado no sentido crescente do estaqueamento ou da quilometragem. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO É o comprimento de trecho em curva elíptica, parabólica ou outra, compreendido entre o final de um alinhamento reto e o começo da curva circular. Referência: NBR 7032/1983 COMPRIMENTO DO DESVIO Distância entre as pontas das agulhas ou entre a ponta da agulha e a extremidade das fiadas de trilhos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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COMPRIMENTO MÁXIMO Comprimento máximo permitido para um veículo, com ou sem carga, determinado pela Resolução 12 e que é igual a 14,00 m para veículos simples, 18,15 m para veículos articulados e 19,80 m para veículos com reboques. Dimensões superiores exigem a emissão de autorização especial pelos órgãos competentes. Referência: Sinal de Trânsito. COMPRIMENTO MÉDIO DE LINHA EXPLORADA DURANTE O ANO Comprimento da linha utilizada para tráfego durante o ano considerado (incluindo as linhas exploradas conjuntamente com outras empresas de caminho de ferro) mais o comprimento médio das linhas abertas ou fechadas durante o ano (ponderadas em função do número de dias durante os quais foram exploradas). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. COMPRIMENTO MÉDIO DE LINHA EXPLORADA DURANTE O ANO O comprimento total da linha explorada corresponde ao comprimento explorado para o transporte de passageiros ou de mercadorias, ou de ambos. Quando uma linha for explorada simultaneamente por várias empresas, só será contada uma vez. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. COMPRIMENTO ÚTIL DO DESVIO Distância entre os marcos de entrevia ou entre marcos de entrevia e pára-choque. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COMPRIMENTO VIRTUAL Comprimento real de uma via terrestre corrigida por um fator que leva em conta as características geométricas e as condições vigentes da via em relação à outra de nível, em tangente e em boas condições. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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COMPRIMENTO VIRTUAL (DESENVOLVIMENTO, EXTENSÃO) Comprimento fictício de um traçado, determinado pela conversão de trechos em curva e em desnível, em trechos equivalentes em reta e nível, com base no trabalho mecânico de tração. referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONCESSÃO Ato do Poder Político delegando a terceiros a construção, uso e gôzo de uma via férrea, e em cujo contrato se estabelecem as vantagens e obrigações do concessionário, inclusive o gôzo do direito de desapropriação, por utilidade pública, dos imóveis necessários à concessão, isenção ou redução de direitos alfandegários e de impostos, condições de encampação, reversão e caducidade de contrato etc. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONCESSÃO RODOVIÁRIA É o processo de transferência à iniciativa privada da exploração de rodovia, cabendo à empresa vencedora da licitação, por prazo determinado, todos os trabalhos necessários para garantir as boas condições da estrada além de proporcionar serviços adequados aos seus usuários contra a cobrança do pedágio, revertendo, ao final do período, a rodovia ao poder concedente, em perfeito estado de condição física operacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONCRETO ASFÁLTICO Mistura composta de agregado graúdo, agregado miúdo e material de enchimento (filer mineral e cimento asfáltico), realizada a quente, em usina adequada. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CONDICIONAMENTO Fase de empreendimento, em geral posterior à construção (e montagem) e sempre anterior à operação, em que se estabelecem condições para que dada obra ou equipamento, possa entrar na fase de uso (operação). Ex.: Limitação de velocidade mínima, em rodovia. Ex.: Limitação de carga máxima, em veículo. Ex.: limitação de altura livre (gabarito vertical), em rodovia. Ex.: Proibição de certas cargas em determinadas obras-de-arte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONDIÇÕES A PREÇOS ESPECIAIS (ferrovia) Disposições, inclusive taxação adequada, para a realização de transportes que requeiram providências e despesas não regulamentares. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONDIÇÕES DE ENTREGA Condições estabelecidas no contrato de transporte, tais como local de entrega, competência judiciária e forma de pagamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONDIÇÕES DE TRÁFEGO Conjunto das qualidades oferecidas pelas linhas da estrada de ferro ao tráfego ferroviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONDIÇÕES DE TRANSPORTE (ferrovia) Exigências a que devem sujeitar-se as cargas e os animais para que seja aceito o encargo de seu transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONDIÇÕES GERAIS Conjunto de Cláusulas contratuais que estabelece obrigações e direitos do segurado e segurador Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 CONDIÇÕES IDEAIS Em via com fluxo ininterrupto tem-se; largura da faixa: 3,6 m; afastamento dos obstáculos próximos à via: 1,8 mm; velocidade de projeto: 112 km/h (estradas de várias faixas), 96 km/h (estrada de duas faixas) e somente carros de asseio na corrente de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONDIÇÕES IDEAIS São condições que devem prevalecer na determinação da capacidade de tráfego de uma via, a saber: fluxo constante, livre de interferência laterais, constituído por veículos de passageiros, larguras mínimas de faixa de 3,75, e de acostamento de 1,90 m, e cujos alinhamentos permitem uma velocidade média de 110 km/h. Vias com duas ou três faixas, deverão ter uma distância de visibilidade irrestrita. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONDIÇÕES PREDOMINANTES São aquela que determinam a capacidade tráfego de uma via, constituídas pelas condições viárias, de tráfego e as de visibilidade. As condições viárias são definidas pelo alinhamento, largura e número de faixas, além das outras características físicas. As condições de trânsito são as que refletem as variações do mesmo, durante o dia, nos dias da semana ou em certos períodos do ano. As condições de visibilidade são obtidas por comparações com parâmetros , tabulados experimentalmente, e que definem as diversas distâncias de visibilidade. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 CONDUTÂNCIA Expressão matemática que caracteriza a maior ou menor propensão que os indivíduos ou veículos têm a se deslocar entre duas zonas i e o j, levando em conta a distância que as separa, ou então o tempo ou o custo de transporte considerado para efetuar a ligação de i para j. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONDUTOR Pessoa que tem a responsabilidade de dirigir um veículo qualquer, com ou sem motor. No caso de veículo motorizado, chama-se também “motorista”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONE Dispositivo de uso temporário, móvel, feito de material deformável na forma de um cone, usado para direcionar temporariamente o trânsito de veículos em situações especiais. Referência: Sinal de Trânsito

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CONEXÃO DE SERVIÇOS É a modalidade de atendimento pela qual, existindo dois serviços que se completam, por coincidência de uma de suas localidades terminais, o transporte se processa entre a localidade de origem de um e a de destino do outro, com atendimento direto às respectivas seções.. Este caso de modificação de serviço não é mais contemplado desde a edição do Decreto n° 952/93. Atualmente é considerada a integração operacional de serviços que se complementam, mas são prestados individualmente, onde são mantidas as características de cada serviço, podendo ser interestadual ou intermunicipal, os quais devem observância às disposições fixadas nas leis e regulamentos dispostos para cada serviço. Ressalva: Este caso de modificação de serviço não é mais contemplado desde a edição do Decreto n° 952/93 Referência: Decreto n°92.353, de 1986 CONEXÃO DE TRENS Correspondência dos horários de trens ou de um trem com outro veículo (rodoviário, marítimo ou aéreo) visando ao prosseguimento da viagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONFERÊNCIA É uma atividade interna, através das quais as mercadorias são submetidas à fiscalização, antes do pagamento dos tributos aduaneiros. Depois de procedida à conferência, o fiscal calcula o imposto que deverá ser pago, para que as mercadorias possam ser liberadas. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p. CONFERÊNCIA Verificação, em confronto dos respectivos conhecimentos, do que é descarregado dos veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CONFERÊNCIA DE FRETE São organismos privados, de caráter internacional, que representam os armadores presentes numa determinada área. Estes organismos elaboram uma regulamentação específica para o tráfego correspondente no sentido de estabelecer portos principais e secundários, rotas, regularidade de viagens, "pool” de divisão de cargas entre as bandeiras, tarifas para cada mercadoria e seus complementos. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p. CONFIABILIDADE Atributo de um serviço de transporte que apresente bom padrão de regularidade. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONFLITO 1) Evento que envolve um ou mais veículos e que pode envolver, ou não, pedestres, em que um deles tenha realizado manobra evasiva para tentar evitar uma colisão (com outro veículo, com pedestre ou com objeto fixo). A manobra evasiva, normalmente, é uma freada brusca, inesperada, ou uma mudança repentina de trajetória, ou ambas as manobras. Supõe-se que haja uma correlação entre a quantidade de conflitos e o número de acidentes que efetivamente ocorre. 2) Evento em que ocorrerá um acidente se os veículos e pedestres envolvidos continuarem com a mesma velocidade e trajetória. Segundo essa definição, a manobra evasiva não é essencial para caracterizar o conflito, pois um acidente pode ocorrer sem que tenha havido uma manobra evasiva. Assim, um acidente é sempre precedido de um conflito em que, ou não houve a manobra evasiva, ou a mesma não foi suficiente para evitar a colisão. Um conflito que não resultou em acidente foi um “quase-acidente”. Supõe-se que haja uma correlação entre a quantidade de conflitos e o número de acidentes. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming (http://www.sinaldetransito.com.br). CONFORTO Conjunto de condições devidas às características físicas da via e do próprio veículo, assim como do tráfego circunstante, que permitem ao condutor dirigir com um mínimo de esforço físico e de tensão e aos passageiros suportarem a viagem sem maior desgaste fisiológico ou psíquico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CONGESTIONAMENTO Redução sensível da velocidade média do trânsito em uma via, causada pelo excesso de veículos em relação à sua capacidade ou por causa fortuita que restrinja o gabarito físico útil da via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONGESTIONAMENTO DE TRÂNSITO Paralização ou efeito retardador do fluxo de veículos causado pelos conflitos que se apresentam nas zonas de interseção ou entroncamento, devido às confluências de correntes de trânsito, pelos engarrafamentos ou por grupos compactos, acidentais de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONHECIMENTO Conhecimento (ou ao mesmo): conhecimento em que se indica o nome do destinatário (ou consignatário), que pode ser o próprio remetente ou em lugar deste, a expressão "ao mesmo". Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Conhecimento “à ordem”: conhecimento no qual figura o nome do remetente e a expressão “à ordem” no espaço reservado ao destinatário, ficando, nesse tipo, à disposição do próprio remetente, a mercadoria transportada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Conhecimento ao portador: conhecimento em que, no lugar do destinatário (ou consignatário), figura a expressão "ao portador", ou o que não tiver indicação do destinatário, podendo, por isso, ser negociado, sem endosso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CONHECIMENTO Conhecimento de transporte: documento representativo do contrato de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Conhecimento endossável: conhecimento nominativo original, considerado "título à ordem" transferível por endosso em preto ou em branco, conforme legislação vigente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Conhecimento não à ordem: conhecimento em que figura a cláusula “não à ordem”, condições que lhe elimina o caráter de conhecimento endossável permitindo, na sua falta, que o despacho seja entregue ao destinatário mediante determinadas condições. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Conhecimento negociável: conhecimento em que se indica o nome do destinatário (ou consignatário), que pode ser o próprio remetente, ou, em lugar deste a expressão “ao mesmo”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Conhecimento original: conhecimento de que não consta declaração de segunda via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO Documento que caracteriza o contrato de transporte entre o emitente, transportador comercial e o expedidor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONHECIMENTO Uma das vias do contrato de transporte (ferrovia) entregue ao expedidor, com as indicações detalhadas daquilo que foi submetido a despacho. Documento fornecido pela estrada ao expedidor, com a declaração detalhada de haver recebido para transporte até determinado lugar, mediante o pagamento de frete, bagagem, animais, mercadorias ou valores. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONHECIMENTO DE CARGA Documento que caracteriza o contrato de transporte entre o emitente, transportador comercial e o expedidor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONHECIMENTO DE EMBARQUE Documento comprobatório do recebimento de carga por empresa encarregada do seu transporte e responsável pelo mesmo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONHECIMENTO DE TRANSPORTE Documento que caracteriza o contrato de transporte entre o transportador e o contratante do serviço, com origem e destino conforme pactuado entre as partes. Além das características fiscais e tributárias, este documento é portador de informações comerciais, gerenciais e destinadas aos órgãos de fiscalização dos transportes Referência: DECRETO Nº 1.866, DE 16/04/1996 CONHECIMENTO DE TRANSPORTE O documento que emite o transportador certificando que tomou a seu cargo as mercadorias para sua entrega de acordo com o pactuado Referência: DECRETO Nº 1.866, DE 16/04/1996 CONHECIMENTO DE TRANSPORTE INTERMODAL Conhecimento utilizado no caso de transporte intermodal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS - CTMC Conhecimento que rege toda a operação de transporte multimodal, desde o recebimento da carga até a sua entrega no destino. Referência: Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 CONICIDADE (DA RODA) Os aros da roda ferroviária são tronco-cônicos, visando atenuar o desgaste de trilho e roda. O ângulo de inclinação dos aros é chamado de conicidade. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONJUNTO ÓTICO Conjunto de elementos responsável pela geração, coloração e direcionamento da luz emitida pelo foco semafórico. No caso de grupos focais que utilizam lâmpadas, é constituído pela própria lâmpada, pelo refletor, pela lente e pela pestana. No caso de grupos focais que utilizam leds, é constituído tão somente pelos próprios leds e pela pestana. Referência: Sinal de Trânsito CONJUNTO SEMAFÓRICO Conjunto de semáforos que controlam uma interseção, incluindo-se detectores e controlador. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONSPICUIDADE Qualidade que um elemento tem de ser facilmente visto e notado. Referência: Sinal de trânsito CONSELHO DE USUÁRIOS Ato ou efeito de restabelecimento de características de um bem, com vistas a retorno ao desempenho anteriormente existente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONSELHO DE USUÁRIOS Órgão consultivo da administração da empresa, vinculado aos transportes e que é constituído em parte pelos usuários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONSERVA CÍCLICA PROGRAMADA [CCP] É a conservação da linha, executada de acordo com cíclos pré-determinados, obedecendo à uma programação anual (Calendário Programa), estabelecida com base num minucioso levantamento (Prospecção) das necessidades e disponibilidades de pessoal, material e serviços, indispensáveis para garantir um bom padrão de conserva até novo ciclo. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONSERVAÇÃO DE JUNTAS São as operações necessárias à retirada da pregação da junta, sua desmontagem, substituição das talas e acessórios imprestáveis (parafusos, porcas e arruelas), sua limpeza, lubrificação, colocação de calços, remontagem e repregação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONSIGNATÁRIO Aquele a quem se enviam mercadorias para que as negocie, em geral, com base em comissão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONSOLIDAÇÃO é a agregação dos conhecimentos de transporte relativos a diversas carga sob um único conhecimento de transporte; Referência: ATO PORTARIA ANAC No 725 /DGAC DE 20 JUNHO DE DE 2002 CONSOLIDAÇÃO DA FIXAÇÃO Consiste em reapertar ou rebater as peças de fixação dos trilhos, manual ou mecanicamente. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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CONSUMO DE COMBUSTÍVEL Consumo de combustível em motores, geralmente medido conforme normas específicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONSUMO DE ENERGIA DO TRANSPORTE POR OLEODUTO Consumo final de energia utilizada para o transporte por oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CONSUMO DE ENERGIA PELO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Consumo final de energia dos veículos motores, em tração e aquecimento. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CONSUMO DE ENERGIA PELO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Consumo final de energia pelos veículos automóveis rodoviários. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CONSUMO DE ENERGIA PELO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Inclui o consumo final de energia efetuado pelos veículos rodoviários a circular vazios. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CONTA DE INTERCÂMBIO Título de uma das contas de uma estrada de ferro, na qual são lançadas as importâncias correspondentes à permanência de vagões de uma estrada nas linhas de outra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CONTAGEM DE TRÁFEGO Procedimento pelo qual se obtém o volume de fluxo veicular que passa numa seção de determinada via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTAGEM DE TRÁFEGO É a verificação quantitativa e / ou qualitativa dos veículos (e / ou pedestres) numa via pública, num dado período. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 CONTAGEM DIRECIONAL DE TRÁFEGO Determinação da quantidade de veículos por espécie, que passa por dada seção de dada rodovia em determinado sentido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTAGEM MANUAL Contagem realizada por indivíduos operadores. Limita-se, geralmente, a uma jornada diária ou, mais precisamente a um período de 16 horas, (de 5 a 22 horas). É chamada de contagem de curta duração, ou abreviada, quando abrange poucas horas, e de contagem de muito curta duração que se limita a alguns minutos (um quarto de hora, por exemplo). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTAGEM MECANIZADA Contagem de volume de veículos, realizada por intermédio de aparelhos registradores. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTAGEM PERMANENTE Contagem contínua durante o ano inteiro, podendo ser repetida durante vários anos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CONTAGEM SELETIVA Contagem de volume de veículos na qual são arrolados separadamente os diferentes tipos de veículos, e /ou sentidos de circulação, e/ou intervalos horários. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTAGEM VOLUMÉTRICA DE TRÁFEGO Determinação de quantidade de veículos por espécie que utilizam dada seção de rodovia em determinado tempo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTAGENS PERIÓDICAS Contagens temporárias repetidas em períodos fixos, segundo um programa estabelecido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTAGENS TEMPORÁRIAS Contagem realizada durante um ou vários períodos de alguns dias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTATOR Equipamento elétrico destinado a conectar ou interromper a alimentação elétrica de um determinado circuito. Este equipamento pode ser manobrado em carga. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONTÊINER Grande caixa padronizada destinada ao transporte de mercadorias com inviolabilidade assegurada e freqüentemente utilizada como unidade de carga em transporte multimodal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONTÊINER Tipo de embalagem que reúne em um mesmo volume, de medidas predefinidas, diversas mercadorias, trazendo benefícios de tempo de carga e descarga e reduzindo o custo do transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTÊINER ISO Elemento de transporte (baú portátil, tanque móvel ou análogo com seus acessórios, inclusive os equipamentos de refrigeração, lonas, etc.) que correspondam às seguintes condições: a) constitua um compartimento fechado, total ou parcialmente, destinado a conter mercadorias; b) tenha caráter permanente, portanto, seja suficientemente resistente para suportar seu uso repetido; c) haja sido especialmente idealizado para facilitar o transporte de mercadorias, por um ou mais meios de transporte, sem manipulação intermediária de carga; d) esteja construído de maneira tal que permita sua movimentação fácil, segura e, em particular, no momento de ser transbordado de um meio de transporte a outro; e) haja sido concebido de tal maneira que resulte fácil carregamento e esvaziamento; f) seu interior seja facilmente acessível à inspeção aduaneira sem a existência de pontos onde possam ocultar-se mercadorias; g) seja dotado de pontos que permitam receber lacres, cintas ou outros elementos de segurança aduaneiros, de forma a garantir sua inviolabilidade durante seu transporte ou armazenamento; h) sejam identificados por meio de marcas e números gravados de forma indelével, pintados de maneira que sejam facilmente visíveis; i) tenham um volume interior de um metro cúbico pelo menos; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 CONTEINERIZAÇÃO Técnica de unitização de carga utilizada no transporte que consiste no uso de contêineres para transporte inviolável de carga, freqüentemente utilizada no transporte multimodal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTRA-AGULHA Trilho de encosto da agulha. Geralmente são peças usinadas a partir dos trilhos, adaptadas para servir de encosto da agulha. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONTRAFORTE Montanha que parte da cordilheira, quase normalmente à sua direção. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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CONTRAMÃO Circulação de um veículo contrária ao sentido de trânsito estabelecido pelas autoridades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTRAMÃO Lado oposto da pista, em condições normais de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTRAMÃO Sentido contrário ao permitido pela autoridade de trânsito. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTRAN - CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO Órgão do Sistema Nacional de Trânsito criado pela Lei 9.503/97 com a missão de regulamentar a lei de trânsito nacional nos aspectos técnicos. Referência: Lei 9.503/97 CONTRA-RAMPA Trecho em declive que sucede imediatamente a outro em aclive. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CONTRATO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL É aquele em virtude do qual o transportador se obriga, contra o pagamento de um frete, a executar ou a fazer executar um transporte de mercadorias desde o território de um Estado ao território de outro, utilizando veículos de transporte rodoviário em todo ou em parte do percurso Referência: DECRETO Nº 1.866, DE 16/04/1996

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CONTRATRILHO Peça de trilho ou estrutura metálica assentada paralelamente ao trilho, destinada a guiar a roda ou a manter roda descarrilada junto ao trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CONTRAVENTAMENTO (ferrovia) Contraventamento longitudinal: aquele que solidariza os elementos da estrutura no sentido longitudinal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CONTRAVENTAMENTO (ferrovia) Contraventamento transversal: aquele que solidariza os elementos da estrutura no sentido transversal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CONTRAVENTAMENTO (ferrovia) Peça ou conjunto de peças que solidariza elementos de uma estrutura, dando-lhes a necessária rigidez. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CONTRIBUIÇÃO DO TRANSPORTE Contribuição para o balanço de pagamentos de serviços de navegação prestados sob bandeira nacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLADOR O funcionário encarregado do comando do movimento de trens em trecho com Controle de Tráfego Centralizado (CTC), dotado ou não de controle de velocidade e ou cab-sinais, etc. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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CONTROLADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE TREM [CMT] Equipamento que gerencia toda a movimentação de trens em uma determinada região. Este equipamento é quem garante a segurança da movimentação do trem na via. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CONTROLADOR DE SEMÁFORO Controlador atuado: controlador ligado a um “detector de tráfego” e provido de programas memorizados que permitem operar o semáforo de acordo com a demanda de tráfego. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTROLADOR DE SEMÁFORO Controlador automático: dispositivo que aciona os focos automaticamente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTROLADOR DE SEMÁFORO Controlador de tempo fixo: controlador automático que aciona os focos segundo uma seqüência de intervalos fixos preestabelecidos, graças a um mecanismo eletromecânico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTROLADOR DE SEMÁFORO Controlador eletrônico: dispositivo que comanda um ou vários semáforos por sistema eletrônico. Exemplos: “controlador atuado” (caso de um único semáforo) e os módulos de controle local (caso de um sistema de controle de tráfego em área). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTROLADOR DE SEMÁFORO Controlador manual: dispositivo que aciona os focos por comando manual. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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CONTROLADOR DE SEMÁFORO Controle de tráfego em área (CTA): sistema de sinalização semafórica em que todos os semáforos da área são ligados a um único comando central, equipado com computador, o qual recebe constantemente mensagens de indicação transmitidas por detectores de veículos instalados nos acessos às interseções. Os dados de tráfego transmitidos ao módulo central e elaborados pelo computador permitem a este escolher entre vários programas de sinalização previamente elaborados aquele que melhor atende à situação, transmitindo as instruções necessárias aos “módulos de controle local”, que controlam os correspondentes semáforos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTROLADOR DE SEMÁFORO Dispositivo destinado a comandar o acendimento dos focos de um semáforo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONTROLADOR DO MOVIMENTO Responsável pelo movimento de trens em um trecho de linha férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONTROLE CENTRAL Condição em que pelo menos parte da programação semafórica que ocorre no semáforo é determinada remotamente por equipamentos instalados numa Central de Controle. Nota: A classificação das diversas condições em que um semáforo pode estar funcionando é outro terreno onde encontramos bastante falta de exatidão na terminologia. Fala-se, por exemplo, em modo manual e modo coordenado, mas, na verdade, a operação manual e a coordenação são duas características que implicam em noções totalmente diferentes. A primeira envolve o aspecto de quem está comandando o semáforo e a segunda a idéia de uma programação compatibilizada com semáforos adjacentes. Não podemos tratar dois fatos de natureza tão distinta como se fossem alternativas da mesma classificação chamada modo. Propomos, aqui, classificar as formas de funcionamento dos semáforos segundo três enfoques: o controle, a operação e o modo. Reservamos ao termo controle o conceito associado ao elemento responsável pelo acionamento dos tempos do semáforo. Sob este ponto de vista, encontramos três possibilidades: o controle local, o controle centralizado e o controle manual. Denominamos controle local à situação em que o semáforo é comandado diretamente por um equipamento denominado controlador, instalado nas suas proximidades. Atribuímos ao termo controle centralizado a condição em que pelo menos parte da programação semafórica que ocorre no

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semáforo é determinada remotamente por equipamentos instalados numa Central de Controle. Vale ressaltar que existem ocasiões em que a Central está supervisionando o que está ocorrendo no semáforo sem lhe impor a programação, que está a cargo do controlador. Neste caso, não podemos nos referir a controle centralizado, mas apenas a monitoração centralizada. Chamamos de controle manual à situação em que os tempos são impostos por um agente de trânsito através de comandos que aplica no controlador ou no Centro de Controle. Sugerimos entender, sob o grupo da operação, o tipo de indicação luminosa apresentada. Normalmente, ocorrem as indicações verde, amarela, vermelha e vermelha intermitente numa certa seqüência padrão. Chamamos esta condição de operação convencional. À situação de advertência em que os focos amarelos ficam piscando enquanto os outros permanecem apagados, denominamos operação amarelo intermitente. Teoricamente, teríamos ainda uma terceira possibilidade. Em alguns países, o semáforo é apagado em determinadas horas do dia, o que não deixa de ser um tipo de operação. Entretanto, achamos melhor omitir esta alternativa visto não ser utilizada, pelo menos por ora, no Brasil. Vinculamos a classificação modo aos aspectos associados à programação semafórica. Temos dois fatores a considerar. Em primeiro lugar, a forma de funcionamento do semáforo em si que pode ser atuada, semi-atuada, em tempos fixos e em tempo real. O segundo fator diz respeito a eventual trabalho concatenado com outros semáforos vizinhos que pode ser isolado ou coordenado. Combinando estes dois fatores, chegamos a seis modos possíveis: a) Tempos fixos isolado; b) Tempos fixos coordenado; c) Atuado isolado; d) Semi-atuado isolado; e) Semi-atuado coordenado; f) Tempo real coordenado. Convém ressaltar que a expressão “controle em tempo real” está largamente difundida; de acordo com nossa proposta, deveríamos dizer “modo tempo real”. Analogamente, em vez do termo “operação manual”, também muito disseminado, sugerimos “controle manual”. Referência: Sinal de Trânsito CONTROLE DE ACESSOS (RAMP METERING) Sistema de monitoração e controle de acessos a Vias de Trânsito Rápido. O conceito básico é que só é permitida a entrada de veículos na via principal se isso não provocar, na mesma, a passagem para o estado degradado de fluidez, patamar caracterizado pela densidade crítica de congestionamento. O acesso da corrente de tráfego à via principal é controlado por um semáforo e a condição de todos os trechos envolvidos é supervisionada através de dispositivos de detecção. Referência: Sinal de Trânsito

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CONTROLE DA CAPACIDADE Verificação em continuidade das condições que caracterizam a capacidade de um transportador, fornecedor ou construtor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DA CAPACIDADE DE OFERTA Verificação em continuidade de capacidade disponível de transporte, com vistas à segurança. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DA CAPACIDADE FÍSICA Verificação rotineira da disponibilidade de meios de transporte específicos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DE ÁREA TERMINAL Verificação em continuidade do funcionamento dos serviços em área terminal (formação de trens, tráfego aéreo, armazenagem). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DE QUALIDADE É o conjunto das atividades desenvolvidas numa empresa, onde se somam ações de planejamento, programação e coordenação de esforços de todos os seus setores, objetivando obter e manter qualidade fixada por um dado referencial. Referência: BATALHA, Ben-Hur Luttembarck (Org.). Glossário de engenharia ambiental. 4. ed. Brasilia: SEMA, 1988. 1 v. 119 p. CONTROLE DE QUALIDADE Verificação da qualidade e controle do processo de fabricação ou execução requerida para a obtenção da qualidade previamente estabelecida para um bem ou serviço. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONTROLE DE TRÁFEGO CENTRALIZADO (CTC) Sistema de controle de todo o tráfego de uma linha férrea ou de um trecho de estrada, um único local, de onde são acionadas as chaves e os sinais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONTROLE DE TRÁFEGO URBANO Verificação em continuidade das condições em que se realiza o tráfego urbano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DE TRÂNSITO Ação de orientar e fiscalizar o trânsito de acordo com a regulamentação em vigor e com as regras de engenharia de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DE TRÂNSITO CENTRALIZADO Controle de trânsito, operado centralmente, aplicado a uma área determinada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE DE TRÂNSITO EM ÁREA (CTA) Sistema de operação, supervisão e controle dos equipamentos em campo de uma região da cidade ou de toda ela. Como exemplos desses equipamentos, podemos citar os controladores semafóricos, as câmeras de TV, os painéis de mensagens variáveis e as estações de coleta de dados. Referência: Sinal de trânsito CONTROLE DE TRÂNSITO RODOVIÁRIO Verificação esporádica ou não do trânsito em curtas seções de rodovia ou verificação da regularidade de veículos e dos motoristas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CONTROLE ESTRATÉGICO DE TRÂNSITO Método de controle em função de condições médias de trânsito sobre um período suficientemente longo para assegurar medição correta e instruir um plano para a adequada coordenação dos sinais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE TARIFÁRIO Acompanhamento da variação da estrutura de custos de transporte com vistas à definição de tarifas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONTROLE TÁTICO DE TRÂNSITO Método de controle de trânsito em função da quantidade de veículos ou períodos curtos, ajustando a coordenação do sistema semafórico à situação do momento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONURBAÇÃO Fenômeno que ocorre quando dois ou mais núcleos populacionais formam ou tendem a formar uma unidade geográfica, econômica e social. (SAHOP, 1978) Referência: DNIT - Glossário de termos técnicos ambientais rodoviários CONVENIÊNCIA Atributo de um modo de transporte. Indica o grau de satisfação das necessidades e dos desejos dos usuários. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONVÊNIO Contrato firmado entre empresas no qual se estabelecem determinadas condições para o intercâmbio de transportes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CONVÊNIO Documento que expressa as vontades entre pessoas de Direito Público Interno na consecução de objetivos de interesse coletivo ou da administração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CONVÊNIO INTERNACIONAL DE FACILITAÇÃO Convênio entre países cujo objetivo é facilitar a circulação de cargas e de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CONVERGÊNCIA Ação pela qual dois ou mais fluxos distintos de tráfego que se movimentam sobre trajetórias, paralelas ou não, passam a se reunir num único fluxo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONVERSÃO Movimento em ângulo, à esquerda ou à direita, de mudança da direção original do veículo. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I CONVERSÃO MODAL Substituição de um modo de transporte por outro na escolha do usuário. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CONVERSOR CATALÍTICO Equipamento instalado no tubo de escape dos veículos, com a finalidade de reduzir os gases tóxicos produzidos pela queima de combustível. Referência: Sinal de Trânsito

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COORDENAÇÃO DE SEMÁFOROS Regulagem ótima dos sistemas de semáforos nas interjeições de uma via, destinada a minimizar o tempo total perdido pelos usuários que esperam nas interseções. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. COORDENAÇÃO DE TRANSPORTES Articulação entre diferentes sistemas, para continuidade do serviço de transporte. É realizada por meio de acordo de tráfego recíproco (direto ou mútuo) entre os transportadores, como de porta a porta, rodoferroviário, aquaferroviário e aeroferroviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. COORDENAÇÃO DE TRANSPORTES Organização das diversas modalidades de transporte segundo certa ordem e métodos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COPA Parte da árvore, constituída de ramos e folhas, na qual se processam fenômenos de transformação das substâncias nutritivas, de respiração, de transposição e reprodução. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CORAÇÃO Bloco maciço central, fixo, pertencente ao jacaré (Peça do aparelho de mudança de via). Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CORCOVA DE TRIAGEM Elevação em contra-rampa no pátio de triagem aonde chegam os vagões por impulsão da locomotiva e são lançados, por gravidade, para as linhas do leque de classificação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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CORDÃO (envoltória) Conjunto de peças que se destina a proteger os bordos do pavimento, cujo topo integra a superfície do revestimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORDÃO (envoltória) Uma linha imaginária que envolve uma área ou subárea de estudo e na qual podem ser realizadas pesquisas da movimentação de pessoas, veículos e mercadorias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CORDÃO ABERTO Conjunto de estações de contagem dispostas ao longo de uma barreira natural ou artificial para o trânsito, tal como uma via férrea ou um rio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORDÃO EXTERNO As linhas imaginárias que envolvem completamente a área de estudo e a área de interesse e nas quais podem ser realizadas pesquisas da movimentação de pessoas, veículos e mercadorias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CORDÃO EXTERNO Sistema de postos de contagem em torno de uma área em pesquisa para determinar a origem e o destino do tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORDÃO FECHADO Conjunto de estações de contagem dispostas em forma de circuito fechado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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COROA URBANA Bandas (ou faixas) concêntricas da aglomeração urbana que agrupam zonas de características comuns quanto à urbanização ou aos tipos de atividades que contêm, ou a qualquer outro aspecto socioeconômico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. COROAMENTO DO LASTRO Superfície superior do lastro compreendida entre as cristas correspondentes. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COROAMENTO DO SUB-LASTRO Superfície superior do sub-lastro compreendida entre as cristas correspondentes. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CORREÇÃO DE BITOLA São operações necessárias à ajustagem da distância entre as duas filas de trilhos à medida padrão, mediante retirada da fixação antiga, tarugamento dos furos velhos, marcação da distância correta (bitola), nova furação e fixação completa. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CORREDOR DE EXPORTAÇÃO Percurso definido para transporte de cargas destinadas a exportação, utilizando uma ou mais modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORREDOR DE TRÂNSITO Faixa adjacente à rodovia, para facilitar o trânsito de veículos que dobram à direita ou à esquerda nas interseções ou bifurcações de rodovias ou ruas com elevada densidade de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CORREDOR DE TRANSPORTE Conjunto de vias associadas que servem a determinada ligação. O corredor de transporte urbano pode ser unimodal ou plurimodal, conforme o número de modos de transporte disponíveis. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORREDOR DE TRANSPORTE Faixa de terra vinculada a uma rota particular de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORREDOR DE TRANSPORTE COLETIVO Parte da via pela qual trafega um conjunto de linhas de transporte coletivo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORREDOR INTERNO Faixa munida de sistemas de transportes destinada ao escoamento da produção ou abastecimento de determinada região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORREDOR VIÁRIO Conjunto de vias, racionalmente agrupadas, de diferentes categorias funcionais ou não, com o objetivo de melhorar o desempenho do sistema de transporte urbano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORREIA TRANSPORTADORA Equipamento provido de correia destinada ao transporte de material a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CORREIO DE ALARME Denominação dada à pessoa eventualmente incumbida de comunicar toda e qualquer anormalidade que possa afetar a segurança da circulação dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORREIO DE ALARME Vigilante que, munido de sinais adequados, precede a um trem que deve entrar e seguir, excepcionalmente, por linha impedida. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CORRENTE DE TRÂNSITO Grupo de veículos que transitam num mesmo sentido de direção de uma via. Referência: Sinal de Trânsito. CORRESPONDÊNCIA Conjunto de fax, cartas, e-mails e outros instrumentos de comunicação escrita, que uma organização expede ou recebe, sobre assuntos concernentes aos seus serviços. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CORRUGAÇÃO Distorção, do pavimento asfáltico, caracterizada pela formação de ondulações transversais na superfície do pavimento asfáltico. Ocorre em locais que apresentam elevados esforços tangenciais, evidenciando uma mistura instável em virtude de problemas de dosagem, como por exemplo, excesso de asfalto, ligante pouco viscoso e mistura com excesso de agregados finos, lisos ou arredondados, ou de problemas construtivos, como por exemplo, excesso de umidade, fraca ligação entre base e revestimento e cura insuficiente das misturas produzidas com emulsões asfálticas ou asfaltos diluídos. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. CORRUGAÇÃO É o defeito de superfície de rolamento, que consiste na ondulação transversal ao sentido de trânsito. Referência: NBR 7032/1983

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CORTA FRIO Ferramenta de aço com gume afiado numa extremidade empregada no corte de trilhos e outras peças de ferro, mediante fortes golpes de marreta. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CORTE (terraplenagem) Altura do corte da ferrovia: diferença de cota entre o ponto do terreno e a sua projeção sobre o plano da plataforma, tomada no eixo da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Boca do corte da ferrovia: parte do corte situada na vizinhança do ponto de passagem (PP) para o aterro adjacente; distância entre as cristas opostas do corte tomadas em uma mesma seção reta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Corte da ferrovia (ou da estrada): escavação feita ao longo do eixo locado da estrada, com dimensões preestabelecidas, para preparação do leito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Corte da ferrovia à meia encostada: corte com seção transversal triangular, em geral com parte da plataforma em aterro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CORTE (terraplenagem) Corte da ferrovia com parte em degraus: aquele em que a parede é construída com degraus sucessivos, em geral para quebrar a velocidade das águas pluviais e melhor conduzi-las para escoamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Corte da ferrovia consolidado: aquele em que adequado rampeamento, obras de drenagem e outras tornaram firmes as rampas e as plataformas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Corte da ferrovia rampado (ou rampeado): aquele a cujas paredes foi dada inclinação compatível com a consistência do terreno. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Corte da ferrovia úmido: aquele que tem água permanentemente e necessita de obras especiais de drenagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Corte de ferrovia em caixão: aquele em que as paredes formam ângulo reto com o plano da plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Crista do corte: linha de interseção da parede do corte com o terreno natural. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CORTE (terraplenagem) Escavação a céu aberto, feita em uma faixa de terreno para rebaixá-lo e dar, eventualmente, passagem a uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CORTE (terraplenagem) Parede do corte: superfície lateral do corte que se estende da plataforma à crista. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Pé do corte: linha de interseção das superfícies da plataforma e da parede. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Plataforma do corte: superfície plana ou levemente abaulada, sobre a qual assenta a superestrutura da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Rampa do corte: designação dada usualmente à parede inclinada de corte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CORTE (terraplenagem) Talude do corte: relação entre as projeções horizontal e vertical da linha de maior declive da parede. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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COSTELA Defeito na superfície de uma pista de rolamento que consiste em ondulações transversais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. COTA Cota do desenho: dado numérico dimensional que figura no desenho e que prevalece sobre a medida em escala. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. COTA Cota do greide: posição altimétrica de ponto do greide da estrada, em relação ao plano de referência arbitrário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. COTA Cota do terreno: posição altimétrica de ponto do terreno, em relação a plano de referência arbitrário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. COTA Cota vermelha: diferença entre a cota de terreno e a do greide, em piquete de locação do eixo da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. COTA Referência numérica dimensional; posição altimétrica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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COTA ABSOLUTA É aquela calculada em função da Referência de Nível do mar. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COTA RELATIVA É aquela calculada em função de uma referência de nível arbitrada. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes COXINS São chapas colocadas sob as agulhas do AMV, e mantidas sempre lubrificadas, pois sobre elas deslizam as agulhas, quando movimentadas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CRATERA Buraco grande em pavimento de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CREMALHEIRA Barra de ferro dentada, assentada entre os trilhos, na qual uma roda motora da locomotiva, também dentada, se engancha, em movimento de rotação, impulsionando o trem. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CREMALHEIRA Estrutura dotada de reentrâncias para o apoio dos dentes desfavoráveis, provocando limitações à tração na seção considerada. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CREMALHEIRA Sistema de tração usado em certas estradas de ferro, nos trechos de rampa muito íngreme. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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CREOSOTO (CR) Preservativo de madeira oleoso constituído por destilado, obtido exclusivamente de alcatrão pela carbonização da hulha. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CREOSOTO-ALCATRÃO Preservativo de madeira resultante da mistura de creosoto com alcatrão. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CREOSOTO-PETROLEO Preservativo de madeira resultante da mistura de creosoto com petróleo. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CRESCIMENTO DE TRÁFEGO Aumento do volume ou tonelagem de carga, ou da quantidade de passageiros transportados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRISTA DO LASTRO Limite lateral do coroamento do lastro, onde começa o talude. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CRISTA DO SUB-LASTRO Limite lateral do coroamento do sub-lastro, onde começa o talude. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo. É o documento emitido anualmente pelo Detran, que atesta a compatibilidade de veículo com as exigências legais determinadas pelo órgão legislador de trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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CROMATICIDADE Cor emitida por uma fonte de luz, caracterizada pelas suas coordenadas cromáticas x e y, de acordo com o diagrama de cromaticidade da Commission Internationale d’Eclairage (CIE), elaborado em 1931. Referência: Sinal de Trânsito. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Cronograma aplicado ao desenvolvimento dos trabalhos concernentes a um projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRT - CONHECIMENTO INTERNACIONAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Documento obrigatório a ser utilizado nos procedimentos aduaneiros e na prestação de serviços de transporte de carga em viagens internacionais no tráfego entre o Brasil e os países do Cone Sul Referência: Instrução Normativa Conjunta SNT/DpRF Nº 58 de 27/08/91 CRUZ DE SINAL Tabuletas cruzadas em diagonal, também denominadas “Cruz de Santo André”, com dizeres de aviso e atenção ao cruzamento de nível com a via pública. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CRUZAMENTO Interseção de eixos de vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO Passagem de uma via férrea pela outra em mesmo nível. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CRUZAMENTO É a passagem de uma via por cima ou por baixo de outra, sem interconexão. Referência: NBR 7032/1983 CRUZAMENTO APARAFUSADO Aquele cujas partes constitutivas são aparafusadas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CRUZAMENTO DE “Y” Cruzamento em nível de três ramos em que um deles está praticamente no prolongamento do outro e o terceiro encontra este prolongamento segundo um ângulo agudo ou obtuso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO DE FLUXOS DE TRÂNSITO Interseção de fluxos de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO DE PEDESTRES Área de uma pista de rolamento reservada à passagem de pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO DE TRENS Passagem de um trem por outro, em sentido contrário, feita num trecho de linha com desvio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CRUZAMENTO EM “T” Cruzamento em nível, de três ramos, no qual dois têm aproximadamente a mesma direção, e o terceiro intercepta esta direção segundo um ângulo de 75º a 105º. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CRUZAMENTO EM DESNÍVEL Passagem de uma estrada por cima ou por baixo de outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO EM NÍVEIS DIFERENTES Interseção de eixos de vias em níveis diferentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO EM NÍVEIS DIFERENTES Passagem de uma via por cima ou por baixo de outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO EM NÍVEL Interseção de eixos de vias no mesmo nível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO GIRATÓRIO Cruzamento de nível de três ou mais ramos que impede o cruzamento direto dos veículos e onde o tráfego se reúne ou distribui, circulando em uma faixa de rodagem de sentido único em torno de uma área central. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO OBLÍQUO Aquele em que os eixos das vias que se cruzam formam ângulo diferente de 90º. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CRUZAMENTO RETO Aquele em que os eixos das vias que se cruzam formam ângulo de 90º. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CRUZAMENTO RÍGIDO Aquele que é fundido em uma só peça. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CRUZA-VIAS Aparelho de inversão do sentido dos veículos. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CRUZA-VIAS Colocada a locomotiva nesse aparelho, é ele movimentado, descrevendo um círculo, de forma a inverter a posição da locomotiva. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CRUZA-VIAS Espécie de carretão que se move dentro de uma vala, em sentido perpendicular às diversas linhas. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CRUZA-VIAS Estrutura provida de trilhos, instalada dentro de um fosso, à altura do nível das linhas. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CRUZA-VIAS Também é empregado para transferir veículos de uma linha para outra, manobras, etc. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. CRV Certificado de Registro de Veículo. É o documento expedido pelo Detran, que define a propriedade de um veículo à pessoa física ou jurídica. Por meio dele o vendedor formaliza a autorização para a transferência de propriedade. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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CUBAGEM É o resultado da multiplicação da largura, altura e comprimento do objeto considerado, isto é, o resultado da cubagem do objeto. Método de cálculo do peso das expedições (pesagem indireta), que consiste na multiplicação do volume (largura x altura x comprimento) pelo peso específico correspondente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CUL-DE-SAC Rua sem saída provida de alargamento em sua extremidade com área suficiente para a manobra de veículos. Referência: Guia para mobilidade acessível em vias públicas – SEHAB SP (Guia mobilidade) CUME Numa curva vertical convexa é o ponto de tangência com a horizontal. É aquela que tem a maior altitude em relação ao plano de referência. Referência: NBR 7032/1983 CUPIM Designação genérica de “termitae”, isto é, inseto xilófago que durante todo o ciclo vital, se alimenta do tecido lenhoso, inclusive de madeira seca. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CURRAL Construção feita geralmente com moirões e pranchões de madeira em que os animais aguardam embarque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CURRAL Seringa do curral: corredor, com piso inclinado e ligado ao curral, pelo qual os animais transitam em fila para o embarque nos vagões-gaiola. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CURTA DISTÂNCIA Adjetivação de transportes que significa o espaço relativamente pequeno a ser percorrido pelo veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CURVA Lugar geométrico de um ponto que se desloca no espaço com um único grau de liberdade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CURVA Parte de uma estrada que não tem alinhamento retilíneo, podendo ser horizontal ou vertical. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CURVA ASSASSINA Termo cunhado pelo professor e engenheiro Ardevan Machado para designar a curva erradamente construída sem sobrelevação, ou com ela invertida, provocando, por isso, inúmeras mortes em capotamentos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CURVA CIRCULAR Lugar geométrico de um ponto que se desloca sobre um plano, definido por ter distância constante a um ponto, denominado centro do círculo. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CURVA COMPOSTA É a curva composta por dois ou mais arcos, de raios distintos, na mesma direção, com tangentes comuns ou curvas de transição adequada entre elas. Referência: NBR 7032/1983

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CURVA DE CONCORDÂNCIA VIÁRIA Curva horizontal ou vertical do eixo da via. A curva horizontal (ou concordância planimétrica) corresponde à projeção do eixo curvo da via sobre um plano horizontal. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CURVA DE CONCORDÂNCIA VIÁRIA Pode ser circular ou de transição (curva de raio variável interposta entre trechos retos e trechos de curva circular simples ou composta). A curva vertical (ou concordância altimétrica) é definida pelo traço do eixo curvo da via sobre a superfície cilíndrica da geratriz vertical que o contém. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CURVA DE NÍVEL Linha de representação do terreno, definida pelos pontos de iguais cotas. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CURVA DE NÍVEL É a linha definida por pontos de terreno, de igual cota ou altitude. Referência: NBR 7032/1983 CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária circular composta: aquela que é formada de curvas com raios diferentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária circular simples: aquela que mantém um mesmo raio em toda a sua extensão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária de concordância (ou de transição): aquela que faz a passagem suave do trem entre dois alinhamentos ou entre dois greides. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária deslocada: aquela que saiu ou foi movida da posição primitiva por qualquer causa ou objetivo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA DE TRANSIÇÃO Curva cujo raio varia gradualmente para facilitar a mudança de direção do veículo. Referência: Traduzido do International Traffic Engineering Vocabulary – World Touring and Automobile Organisation - 1957 CURVA ESPIRAL DE TRANSIÇÃO Curva horizontal colocada nas saídas das curvas horizontais circulares com o intuito de fazer uma transição suave do raio infinito da reta com o raio reduzido da curva circular e o inverso na saída da mesma. Referência: Topografia aplicada à Engenharia Civil - Iran Carlos Stalliviere Corrêa CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária horizontal: aquela que é intercalada entre a tangente e a curva circular e vice-versa, para nela se efetuar a distribuição gradativa da superelevação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária primitiva: aquela que foi locada no primeiro estabelecimento do traçado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária reversa: curva circular que sucede a outra em sentido contrário (seja com o centro no lado oposto), sem trecho reto intercalado entre elas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Curva ferroviária vertical: aquela que é intercalada entre dois greides com taxas de inclinação (gradientes) diferentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Grau da curva ferroviária: ângulo central que subtende corda de vinte metros (ou de cem pés, nos Estados Unidos). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Notações habituais na curva ferroviária: PC: ponto de passagem da tangente para a curva. PCD: ponto de curva à direita. PCE: ponto de curva à esquerda. PCC: ponto comum de curva composta (duas curvas circulares de raios diferentes). PCS: ponto comum à curva circular e à curva de concordância. PI: ponto de interseção de duas tangentes consecutivas do traçado. PP: ponto de passagem, no terreno, do corte para o aterro e vice-versa. PSC: ponto comum à curva de concordância e à curva circular. PT: ponto de passagem da curva para a tangente. Resistência da curva ferroviária: resistência à tração oferecida pela curva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. CURVA FERROVIÁRIA Trecho do traçado de uma estrada em que o alinhamento muda continuamente de direção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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CURVA HORIZONTAL É o alinhamento de uma projeção de uma linha curvilínea qualquer, no plano horizontal, para permitir a mudança de direção do eixo longitudinal da via. Referência: NBR 7032/1983 CURVA ISÓCRONA Curva formada pelos pontos, nas vias analisadas, que distam o mesmo tempo de percurso do ponto central considerado. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego CURVA PARABÓLICA Curva que obedece à equação de uma parábola, utilizada na transição entre a curva circular e a tangente no projeto geométrico da via. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CURVA REVERSA Curva composta por dois arcos concordantes, com curvaturas em sentidos contrários, com ou sem interposição de curvas de transição. Sinônimos: Curva em "S" e Curva inflexionada. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários CURVA REVERSA É a curva composta por dois arcos, raios iguais ou diferentes cujas curvaturas são compostas tendo tangente comum ou curva(s) de transição entre elas. Referência: NBR 7032/1983 CURVA VERTICAL É o alinhamento de uma projeção de uma linha curvilínea qualquer no plano vertical, para permitir a mudança da declividade do eixo longitudinal da via. Referência: NBR 7032/1983

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CURVA VERTICAL CONVEXA Curva vertical de lombada ou de crista. Encontram-se sempre abaixo das tangentes. Referência: Topografia aplicada à Engenharia Civil - Iran Carlos Stalliviere Corrêa. CURVADOR DE TRILHO Macaco especial ou máquina que arqueia o trilho para dar-lhe a curvatura designada. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CURVATURA Empenamento curvo assumido pelo dormente (pode ser por: encurvamento simples ou complexo arqueamento, encanoamento ou torcimento). Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes CURVATURA MÉDIA DO TRAÇADO Quantidade de ângulos centrais por quilômetro de linha, isto é, a soma dos ângulos centrais de todas as curvas de um traçado dividido pela extensão total do mesmo traçado. Referência: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTADORES FERROVIÁRIOS – ANTF. Glossário de termos ferroviários. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CUSTO O montante dos recursos disponíveis utilizados pela empresa de caminho de ferro para a realização de uma operação ou serviço, ou de uma série de operações e serviços. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. CUSTO DE CONSERVAÇÃO Valor monetário correspondente à conservação de uma seção de uma via de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE DESEMBARQUE Parcela do custo de transporte correspondente ao desembarque de passageiros ou cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CUSTO DE EMBARQUE Parcela do custo de transporte correspondente ao embarque de passageiros ou cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE ESTIVA Valor monetário correspondente à despesa com estiva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE MANUSEIO Parcela do custo de transporte correspondente ao manuseio das cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE MANUTENÇÃO Valor monetário correspondente à manutenção de um sistema ou de parte dele. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM SISTEMA Custo que corresponde à operação e à manutenção de dado sistema, que compreende salários, honorários, encargos sociais, seguros, energia consumida, materiais e impostos, e que não envolve o serviço de capital. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE PERDAS E AVARIAS Valor monetário correspondente às perdas e avarias ocorridas no transporte ou na armazenagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE PERMANÊNCIA Custo correspondente à permanência de cargas em portos ou pátios, ou de passageiros em hotéis, devido à descontinuidade operacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CUSTO DE RESTAURAÇÃO Valor monetário correspondente à restauração de vias, instalações ou equipamentos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE TRANSPORTE Custo correspondente ao serviço denominado transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DE TRANSPORTE Custo total ou custo industrial de um transporte: conjunto das despesas que se efetuam para realizá-lo (despesas fixas e de operação). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CUSTO DE TRANSPORTE Para o órgão que explora o transporte, o custo de transporte é constituído do custo de capital e do custo de operações, sendo custo de capital, por sua vez, a soma dos juros sobre o custo de implantação e da amortização. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CUSTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Valor monetário correspondente ao transporte de um local de origem a um local de destino com a utilização da rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO DO USUÁRIO Custo de transporte real para o usuário, considerando-se todos os custos envolvidos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CUSTO GENERALIZADO Despesa na realização de um deslocamento, resultante da soma de duas parcelas: o custo ocasionado pelo veículo que realiza o deslocamento (custo de posse e operação, mais o custo de estacionamento eventual) e o custo do tempo gasto pelo usuário no trajeto, afetado, se for o caso, por alguns coeficientes que traduzem as penalidades ou as esperas eventuais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CUSTO OPERACIONAL Custo total correspondente a uma operação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO OPERACIONAL DE VEÍCULO Custo operacional que inclui desgaste, manutenção, óleo e combustível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO PARCIAL OU DESPESA VIVA DE UM TRANSPORTE Parcela do custo relativa exclusivamente à operação e à execução do transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CUSTO PARCIAL, UNITÁRIO E CUSTO PARCIAL MÉDIO Custo parcial dividido pelo número de unidades de tráfego produzidas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. CUSTO POR PASSAGEIRO Valor monetário correspondente aos gastos de transporte de um passageiro em uma viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO POR PASSAGEIRO-QUILÔMETRO Valor monetário correspondente aos gastos de transporte de um passageiro por quilômetro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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CUSTO POR VEÍCULO Valor monetário correspondente aos gastos com um veículo em uma viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO POR VEÍCULO-QUILÔMETRO Valor monetário correspondente aos gastos com o deslocamento de um veículo em um quilômetro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO POR VIAGEM Valor monetário correspondente aos gastos com uma viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. CUSTO TOTAL DE OPERAÇÃO Custo estimado através do cômputo dos custos de funcionamento, manutenção e conservação (mão-de-obra, materiais, energia, assistência técnica, etc.) incorridos durante a vida útil do projeto. Na avaliação dos custos de operação, deve-se considerar que eles serão afetados pelas externalidades negativas, causadoras de divergências entre custos privados e sociais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. CUSTO TOTAL, UNITÁRIO OU CUSTO MÉDIO Custo total do transporte dividido pelo número de unidades de tráfego produzidas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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Letra D D/D/N Uma das hipóteses adotadas na Teoria das Filas. Tanto a chegada como a saída dos veículos são assumidas como processos determinísticos (M/M) e existem N canais de saída. Referência: Sinal de Trânsito. DALTONISMO Defeito da visão que resulta na incapacidade em distinguir algumas cores. Cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres apresentam algum grau de dificuldade na percepção das cores. Referência: Traduzido de The Columbia Electronic Encyclopedia (http://www.sinaldetransito.com.br/) DANO No seguro, é o prejuízo sofrido pelo segurado e indenizável ou não, de acordo com as condições do contrato de seguro Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 DANO CONSEQÜENCIAL À PROPRIEDADE Perda de valor de uma propriedade que não foi sujeita a desapropriação parcial como resultante da construção de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DATA PREVISTA DE ENTREGA Data estipulada em contrato ou conhecimento de transporte, entre tomador do serviço e transportador para a entrega da carga objeto de transporte. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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DCT Divisão de Crimes de Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DECLARAÇÃO ALFANDEGÁRIA Relação de mercadorias para fins alfandegários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DECLARAÇÃO DE GARANTIA PARA EMPRESA Cláusula inserida nos documentos de despacho, assinada pelo expedidor, isentando o transportador da responsabilidade por perdas, furtos ou avarias da coisa despachada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DECLARAÇÃO DE TRÂNSITO ADUANEIRO INTERNACIONAL (DTA) É o documento mediante o qual o declarante solicita à alfândega de partida uma operação de TAI; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 DECLIVE Rampa negativa, trecho de via em descida. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DECLIVE Trecho com gradiente negativo no sentido considerado do traçado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DECLIVIDADE Característica de um trecho de linha ou de superfície que não é horizontal. Numa via distingue-se a declividade do eixo (declividade longitudinal, medida pela “rampa” da via) e a declividade transversal (declividade da seção transversal da via). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DECLIVIDADE É o incremento de altura do perfil longitudinal de uma via, geralmente expresso em percentagem. Referência: NBR 7032/1983 DECLIVIDADE TRANSVERSAL Tangente trigonométrica do ângulo formado entre um plano horizontal e o plano que contém a superfície de rolamento do perfil transversal em consideração. Esta declividade, requerida para o escoamento da água superficial, é em geral de 2% nos trechos em tangente e nível. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários DEFASAGEM Diferença em tempo entre os inícios da mesma fase de dois semáforos com ciclos idênticos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEFASAGEM Intervalo de tempo que transcorre até que a indicação verde apareça em um semáforo, em relação a certo instante utilizado como base de referência (tempo de espera). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEFEITO Qualquer irregularidade física e/ou mecânica do dormente, que afeta seu aspecto, resistência ou durabilidade, determinando, em limitação ao seu uso de aplicação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DEFEITOS NA EXPEDIÇÃO (ferrovia) Anomalias ou irregularidades que podem ser observadas no exame e na conferência a que a estrada procede, antes do despacho, na expedição. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEFENSA DUPLA Defensa instalada no canteiro central de uma rodovia dupla. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEFENSA DUPLA Defensa metálica que dispõe de duas guias de deslizamento, montadas sobre uma única linha de elementos de sustentação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEFICIÊNCIA Redução, limitação ou inexistência das condições de mobilidade, percepção das características do ambiente ou ainda de utilização dos equipamentos e elementos, em caráter temporário ou permanente. Referência: SEHAB – SP - Guia para mobilidade acessível em vias públicas DEFLEXÃO Ângulo formado pelo prolongamento de um alinhamento horizontal com o alinhamento consecutivo. Corresponde ao ângulo central da curva necessária à concordância desses alinhamentos em planta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DEFLEXÃO Deflexão em locação: ângulo da corda com a tangente do ponto da curva em que está aprumado o instrumento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DEFLEXÃO Deformação vertical reversível do pavimento em conseqüência de aplicação de cargas sobre ele. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DEFLEXÃO Desvio angular, para a direita ou para a esquerda, de um alinhamento topográfico, em relação ao prolongamento do alinhamento anterior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DEFORMAÇÃO PERMANENTE NAS TRLHAS DE RODA Tipo de distorção, no pavimento asfáltico, que se manifesta sob a forma de depressões longitudinais, sendo decorrente da densificação dos materiais ou de ruptura por cisalhamento. As distorções resultam, geralmente, da compactação deficiente das camadas do pavimento, excesso de finos na mistura asfáltica, excesso de ligante asfáltico e expansão ou contração das camadas inferiores. A deformação permanente nas trilhas de roda desenvolve-se em pavimentos mal compactados (densificação) ou com baixa estabilidade, resultado de problemas de drenagem e construtivos. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Movimento horizontal, do pavimento asfáltico, localizado na direção do tráfego, motivado pela pressão dos veículos contra o pavimento, que produz uma onda curta e abrupta na superfície do pavimento. Pode ser causada por mistura pouco estável, com fluência elevada, especialmente em altas temperaturas; má ligação entre o revestimento e a camada subjacente; parada e saída de veículos nas interseções; pressão exercida por um pavimento de concreto de cimento Portland, na região de transição com o pavimento betuminoso e compactação deficiente dos pré-misturados asfálticos. A Deformação Plástica do Revestimento ocorre, exclusivamente, em pavimentos com misturas asfálticas de fluência elevada, como resultado da ação deformante provocada pelo deslocamento da carga de tráfego; especialmente, quando a velocidade do veículo é diferente da velocidade periférica da roda (deslizamento da roda). Essas deformações podem ser localizadas em regiões de aceleração, de desaceleração e de viragem dos veículos; em regiões onde o pavimento betuminoso encontra um pavimento de concreto de cimento Portland. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico.

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DEGRADAÇÃO DO PAVIMENTO Desagregação gradual do pavimento por ação do intemperismo e das cargas atuantes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEGRADAÇÃO DO PAVIMENTO Desgaste intenso de um pavimento por excesso de solicitação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEIXAR LINHA LIVRE Consentir, por sinal, licenciamento para a circulação de um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DELINEADORES Elementos de forma prismática, com altura máxima de 0,10 m, que podem ou não conter unidades refletoras, aplicados diretamente ao pavimento, adjacente ou sobre as linhas longitudinais (que podem substituir). Encontram-se sob a forma de tachas e tachões. 2. Dispositivos retrorreflexivos instalados no pavimento da pista, ou à sua margem, geralmente em séries, a fim de indicar o alinhamento da pista, canalizar os veículos em filas e evitar que os mesmos passem para as faixas vizinhas. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. (Sinalização viária) DEMANDA Movimento de passageiros, entre pares de localidades, em um período determinado. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br DEMANDA ALOCADA Diz-se do número de viagens efetuadas durante certo período temporal em um dado modo de transporte. Através de exercícios de simulação, pode ser estimada a demanda alocada a uma rede de transporte e/ou a qualquer de seus componentes (links, rotas, modos). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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DEMANDA ATENDIDA Conjunto de viagens que encontram oportunidade de realização nas condições apresentadas pelo sistema de transporte. A modificação das condições de transporte poderá despertar maior demanda, aparecendo a parcela latente ou reprimida. A demanda potencial (total) é a soma da demanda atendida (efetiva) com a demanda reprimida (ou latente). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DEMANDA ATRIBUÍDA Conjunto de viagens que for confiado (por uma diretriz de planejamento) a certo modo de transporte. Será a demanda atribuída à responsabilidade de um modo particular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMANDA DE TRÁFEGO Quantidade e qualidade de tráfego a ser considerada no estudo de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMANDA DE TRANSPORTE Quantidade e qualidade do transporte requerido para dada finalidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMANDA DERIVADA A demanda por transporte urbano é “derivada” porque decorre do interesse direto do usuário na realização de atividades urbanas (residir, trabalhar, estudar, comprar, desfrutar o lazer, etc.), das quais o “transporte” não participa senão como meio de acesso. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DEMANDA ESTIMADA (inferida) A estimativa da demanda pode referir-se a uma ocasião atual ou futura. Quando referente à situação atual, a “demanda estimada” resulta de expansão, estatisticamente controlada, das informações de uma pesquisa específica. Quando referente às situações futuras, a “estimativa da demanda” é realizada por um procedimento de prognose. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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DEMANDA POR TRANSPORTE URBANO Necessidade de viajar satisfeita pelo sistema de transportes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DEMANDA POTENCIAL (transporte coletivo regular) Número de passageiros passíveis de serem atraídos para um determinado serviço de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMANDA REPRIMIDA (transporte coletivo regular) Número de passageiros que afluem, mas regularmente não conseguem embarcar em uma linha ou em um sistema em determinada viagem ou período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMARCAÇÃO Determinação dos limites de uma área por meio de marcos ou balizas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMARCAÇÃO Operação para delinear faixas de trânsito (veículos, pedestres). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEMARCAÇÃO DE PAVIMENTO Sinalização horizontal de piso. Conjunto de linhas demarcatórias, letras e símbolos, desempenhando os papéis de regulamentação e indicação desenhados na superfície de rolamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DEMARCAÇÃO LATERAL DA PISTA PRINCIPAL Linhas interrompidas ou não, que indicam a separação não-física das faixas principais da pista de pistas auxiliares. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DEMORA A demora é a interrupção da marcha normal devido a agentes circunstâncias (sobe/desce de passageiros, semáforos, etc.), porém inerentes ao tipo de serviço executado pelo veículo e às características da via. Deve ser associada a um período temporal definido (no pico; fora do pico). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DEMORA Tempo perdido enquanto o trânsito ou seu componente está constrangido em seus movimentos por algum elemento sobre o qual não tem ação. Geralmente expresso em segundos por veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito. Órgão executivo que integra a estrutura do Ministério da Justiça, com autonomia administrativa e técnica, com jurisdição sobre todo o território nacional. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DENSIDADE (D) Quociente entre o número de veículos presente num determinado instante, num trecho da via, num mesmo sentido de direção, e o comprimento deste trecho. A unidade normalmente utilizada é veículo equivalente/km. Referência: Sinal de Trânsito

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DENSIDADE CRÍTICA DE TRÂNSITO Densidade de trânsito que coincide com a capacidade máxima de utilização de uma rodovia. Quando a densidade for maior, o volume de trânsito diminuirá. A densidade crítica é alcançada quando os veículos transitam à velocidade ótima ou próxima dela. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DENSIDADE DE CONGESTIONAMENTO Número de veículos parados na unidade de comprimento escolhida que é normalmente igual a 1 quilômetro. Referência: Sinal de Trânsito DENSIDADE DE EMPREGADOS (Employee Density)

Essa é a proporção do número de empregados do lugar de estudo para a área construída (em termos de ABC) do lugar de estudo.

Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 DENSIDADE DE TRÁFEGO (ou concentração) Número de veículos que ocupa um comprimento unitário (em quilômetros) das faixas de uma rodovia em um momento qualquer, expresso em veículos/quilômetro/faixa. Trata-se, portanto, de uma expressão diferenciada por sentido de circulação. Em rodovias de n faixas por pista, pode referir-se a “densidade de tráfego” ao uso da pista num sentido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DENSIDADE DE TRÁFEGO (ou concentração) Relação entre as unidades de tráfego produzidas em um ano e a extensão da estrada ou do trecho considerado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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DENSIDADE DE TRÁFEGO CRÍTICA (ou máxima concentração) Densidade que ocorre quando o volume atinge a capacidade. Há valores de densidade tanto superiores quanto inferiores ao valor crítico, o volume de tráfego decrescerá. A densidade crítica ocorre quando todos os veículos movimentam-se a velocidades iguais, mantendo o mínimo espaçamento possível. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DENSIDADE MÉDIA È o número médio de veículos pela unidade de comprimento de uma via, durante um determinado período de tempo. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 DENSIDADE URBANA Em Planejamento Urbano, é o número de pessoas ou de estabelecimentos por unidade de área. A densidade nas áreas residenciais é geralmente expressa em termos de pessoas por hectare, e pode ser bruta ou líquida, dependendo da inclusão, ou não, de usos auxiliares tais como locais para escolas, áreas livres, etc. A densidade de áreas comerciais ou de negócios é geralmente expressa em termos da relação entre área total edificada (soma das áreas dos pisos) e a área total dos lotes (excluindo as vias locais de acesso) ou da relação entre a área total edificada (soma das áreas dos pisos) e a área total do terreno (incluídas a área de lotes e a área das vias locais de acesso). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DENSIDADE VIÁRIA Quantidade de vias por unidade de superfície. No caso urbano é mais conveniente expressar a densidade viária a partir do grau de ocupação da superfície urbanizada com as vias de transporte, consideradas as respectivas “caixas” ou faixas de domínio. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DEPATRI Departamento de Crimes contra o Patrimonio. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO Departamento nacional, estadual ou municipal encarregado de regular o trânsito nas vias públicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEPÓSITO Armazém: dependência da estrada ou estação onde são recolhidos os volumes esquecidos ou não procurados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DEPÓSITO Depósito de carros: local em que se abrigam e conservam veículos de passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DEPÓSITO Depósito de locomotivas: local em que se abrigam locomotivas e se fazem reparos correntes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DEPÓSITO Depósito de materiais: local em que se guardam materiais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DEPÓSITO Depósito de volumes sujeitos às reclamações: dependência da estrada onde são recolhidos e guardados volumes esquecidos, abandonados, encontrados sem menção ou não retirados pelos respectivos donos dentro dos prazos regulamentares. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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DEPÓSITO Depósito permanente: depósito em dinheiro feito pelos requisitantes de vagões para garantia de embarques a serem efetuados em períodos prefixados, mais ou menos longos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DEPÓSITO Garantia em dinheiro exigida pela empresa para a prestação de determinados serviços ou para a cobertura de possíveis prejuízos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DEPÓSITO Local abrigado onde se guarda e conserva material ferroviário, aquilo que é depositado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DEPRESSÃO Concavidade em um terreno; área situada em um nível mais baixo do que o nível da superfície que a rodeia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEPRESSÃO Defeito de pista de rolamento que consiste em uma concavidade na sua superfície. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DEPRESSÃO É a área restrita onde o nível é inferior ao nível médio da superfície que a rodeia. Referência: NBR 7032/1983 DER Departamento de Estrada de Rodagem. Órgão responsável pelas rodovias estaduais. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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DERRAPAGEM Ato ou efeito de escorregar de lado, com o veículo perdendo a direção. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DERRAPAGEM Deslizamento de veículo sobre a superfície de uma via por não haver aderência suficiente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESACELERAÇÃO 1) Redução da velocidade no deslocamento. 2.)Aceleração negativa. Referência: 1) Dicionário Houaiss. 2) Sinal de Trânsito DESAGREGAÇÃO Defeito do pavimento asfáltico caracterizado pela corrosão do seu revestimento em virtude da perda da adesão asfalto-agregado, isto é, pela não colagem do cimento asfáltico ao agregado. É motivada por quebra ou inexistência do vínculo entre o agregado e o cimento asfáltico, devido à presença de poeira ou de agregado sujo; execução da obra em condições meteorológicas desfavoráveis e permanência de água na superfície do pavimento, o que provoca a remoção do asfalto pela água e pelo vapor d’água. Na Desagregação, devido à perda do vínculo asfalto-agregado, as partículas de agregado se soltam e atuam como material granulado desvinculado. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. DESCARGA Retirada da carga de veículo de transporte ou container. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários DESCARREGADOR PNEUMÁTICO Equipamento que permite a descarga de material pulverulento, de recipiente de qualquer forma, com o uso de ar comprimido (seco). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DESCARRILADEIRA Dispositivo instalado no leito da via permanente com função idêntica a da chave falsa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESCARRILAMENTO Acidente ferroviário em que a roda do veículo salta do boleto do trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESCASCAMENTO Eliminação da casca do dormente de madeira. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESCOBRIMENTO DA LINHA Consiste nas operações necessárias à retirada do lastro da linha até a face inferior do dormente, de modo a deixá-lo completamente livre. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESCONSOLIDAÇÃO DOCUMENTAL É a ação de desmembrar o conhecimento de transporte em vários conhecimentos relativos a diversas cargas. É a ação inversa de consolidação documental. Referência: ATO PORTARIA ANAC No 725 /DGAC DE 20 JUNHODE DE 2002 DESCONTAMINAÇÃO Ação de limpar e remover líquidos, gases e vapores do produto que estava contido no interior do tanque de carga promovendo a ausência total do produto transportado. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos DESEMBARAÇO Liberação de acidentados das ferragens do veículo danificado em acidente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DESEMBARQUE DE CARGA Retirada de carga de veículo de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS Saída de passageiros de veículo de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESEMPENAMENTO DO TRILHO Ato de retirar as deformações de trilho provocados por momentos tensores e/ou fletores. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESENGRENADO (motor) Não engatamento das engrenagens de marcha com as engrenagens do eixo do motor, na caixa de marcha, dando início à mudança de marcha do veículo, ou à sua paralisação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESENHO DA BANDA DE RODAGEM (do pneu) Desenho da face do pneu que entra em contato com a superfície do pavimento ou solo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESENHO UNIVERSAL Concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade. Referência: Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 – CET SP DESENVOLVIMENTO DA CURVA Extensão da curva entre seus pontos inicial e final, aproximadamente igual ao quociente da divisão do ângulo central pelo grau da curva, multiplicado por vinte metros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DESENVOLVIMENTO REAL Extensão do traçado medida pelo estaqueamento ou pela quilometragem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades. (WCED – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Referência: DNIT - Glossário de termos técnicos ambientais rodoviários DESENVOLVIMENTO VIRTUAL Extensão fictícia de um traçado ferroviário, determinada pela conservação de trechos em curva e aclive, em trechos equivalentes de reta e nível, baseado no trabalho mecânico de tração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESGASTE Defeito do pavimento asfáltico que consiste na perda de adesividade do ligante asfáltico e desalojamento progressivo das partículas de agregado. No início há perda de agregados miúdos, mas, com a evolução do problema, ocorrem perdas de agregados graúdos e a taxa superficial torna-se cada vez mais áspera. O desgaste, conforme apresentado no Programa SHRP, engloba o envelhecimento, o endurecimento, a oxidação, a volatilização e a intemperização. Muitas causas podem ser responsáveis pelo desgaste de revestimentos asfálticos: falta de ligante; superaquecimento da mistura na usina; compactação insuficiente (excesso de vazios); agregados sujos, úmidos ou com pequena resistência à abrasão; abertura precoce ao tráfego; execução sob condições meteorológicas desfavoráveis etc. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br/) DESGASTE ONDULATÓRIO OU CORRUGAÇÃO Defeito em trilhos, sob forma de ondulações em seu boleto, cujo comprimento de onda varia entre 3 e 30cm. Originada pela vibração do tráfego, faz variar o grau de aderência e pressão no contato roda–trilho, ocasionando variação na velocidade angular da roda e uma série de deslizamentos elementares, que vão agravando progressivamente o processo. A princípio, não traz risco ao tráfego, mas degrada o conforto ao rolamento e torna a passagem dos trens extremamente ruidosa.

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Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESGUARNECEDORA Aquela que retira o lastro, procede sua limpeza, sua graduação e a reposição na via do material aproveitável. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESINCORPORAÇÃO Abandono de uma corrente de trânsito para ingresso noutra, ou para usar um acesso. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. DESINTEGRAÇÃO Corrosão do pavimento asfáltico, caracterizada pelo desalojamento progressivo de partículas do agregado. A Desintegração, geralmente, indica que o ligante endureceu significativamente. Pode ser causada por tensão de cisalhamento horizontal, conseqüente do tráfego; massa asfáltica muito dura e quebradiça e presença de água que entra no pavimento através dos vazios intercomunicados, sob alta pressão hidrostática motivada pelo tráfego. Na Desintegração, devido à quebra e à perda do ligante, as partículas do material ficam soltas e atuam como material granular desvinculado. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. DESLOCAMENTO Cada uma das partes de uma viagem que é realizada por um único modo de transportes. Referência: Sinal de Trânsito. DESMONTE DA VIA Ato de arrancar a superestrutura da via permanente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DESMONTE DA VIA Ato de arrancar a superestrutura da via permanente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DESNÍVEL Diferença de altitude entre dois pontos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários DESNÍVEL ENTRE PISTA E ACOSTAMENTO Defeito do pavimento asfáltico que consiste em diferença de elevação entre as faixas de tráfego e o acostamento. Pode ser causado tanto pela execução de recapeamentos sucessivos como pela erosão ou consolidação de acostamento não-pavimentado. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br/) DESPACHADOR Empregado que autoriza o licenciamento dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESPACHADOR O funcionário encarregado da coordenação do movimento de trens. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESPACHO Anulação de despacho: anulação, a pedido do remetente, da expedição ou despacho mediante prévio pagamento de taxa e despesas conforme a mercadoria se encontre ou não na procedência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESPACHO Despacho de coleta e entrega em domicílio: despacho em que, além do transporte ferroviário, é incluído o carreto na procedência e/ou no destino. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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DESPACHO Despacho de porta a porta: despacho completo de transporte, incluindo o carreto na procedência e no destino. Esse serviço pode ser realizado diretamente pela ferrovia ou com o concurso de particulares na parte correspondente a carreto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESPACHO Despacho em domicílio: despacho de volumes com a condição de entrega no domicílio destinatário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESPACHO Despacho em pequena expedição: despacho em vagão não lotado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESPACHO Despacho em vagão lotado: despacho em que se considera para a aplicação de tarifa o aproveitamento total da capacidade do vagão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DESPACHO Documento emitido pela estrada, com as condições e indicações da coisa a transportar, para o aviamento e o controle da expedição. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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DESPESAS DE INVESTIMENTO EM ESTRADAS Despesas efetuadas em novas construções e na ampliação de estradas existentes, incluindo reconstrução, renovação e importantes obras de manutenção. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPESAS DE INVESTIMENTO EM MATERIAL ROLANTE Despesas efetuadas com a aquisição de novos veículos ferroviários. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPESAS DE INVESTIMENTO NA INFRA-ESTRUTURA A infra-estrutura inclui terrenos, construção de vias permanentes, edifícios, pontes e túneis, bem como equipamento, instalações e aparelhos, fixos, conexos (sinalização, telecomunicações, catenárias, subestações elétricas, etc.), por oposição ao material rolante. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPESAS DE INVESTIMENTO NA INFRA-ESTRUTURA Despesas efetuadas em novas construções e na ampliação da infra-estrutura existente, incluindo reconstrução, renovação e importantes obras de manutenção. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPESAS DE MANUTENÇÃO DAS ESTRADAS Despesas para manter as estradas em estado de funcionamento. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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DESPESAS DE MANUTENÇÃO DAS ESTRADAS Inclui manutenção da faixa de rodagem, reparações e obras correntes (trabalhos relativos à rugosidade da camada de desgaste, a faixas de proteção rodoviária, etc.). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPESAS DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL ROLANTE Despesas para manter os veículos ferroviários em estado de funcionamento. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPESAS DE MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS RODOVIÁRIOS Despesas para manter os veículos rodoviários em estado de funcionamento. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. DESPREGADEIRA Máquina usada para arrancar prego de linha. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DESREGULAMENTAÇÃO Eliminação de regulamentos com o objetivo de facilitar determinadas operações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESRESPEITAR SINAL Ato de ultrapassar um sinal sem atender às respectivas instruções. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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DESTINATÁRIO A pessoa, física ou jurídica, a quem são enviadas as mercadorias Referência: DECRETO Nº 1.866, DE 16/04/1996 DESTINATÁRIO Pessoa física ou jurídica, a quem a carga é destinada, nomeada na Nota Fiscal ou em documento equivalente. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br DESTINO O ponto ou extremidade final de uma viagem (ou deslocamento). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DESUNITIZAÇÃO DE CARGAS Retirada das mercadorias do recipiente unitário – unidade de carga – fragmentando essa unidade em peças menores e isoladas. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br DESVIO Estrada que permite a substituição provisória e temporária de uma via por trechos auxiliares. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DESVIO Linha partindo da via principal, após o aparelho de mudança de via e o marco de gabarito, que permite carga ou descarga sem afetar o tráfego normal, podendo pertencer à própria estrada ou a particular. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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DESVIO Via provisória ou permanente utilizada para mudar a direção de parte ou de todo o tráfego. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DESVIO É a substituição temporária de uma via, por um ou mais trechos auxiliares. Referência: NBR 7032/1983 DESVIO FERROVIÁRIO Comprimento útil do desvio ferroviário: distância entre os marcos de entrevia ou entre marco de entrevia e pára-choque do desvio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário ativo: aquele que se articula com outras vias por ambas as extremidades. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de armazém: aquele que é assentado dentro ou fora do armazém e destinado a receber os veículos para carregamento, descarregamento ou baldeação de cargas que devem ficar abrigadas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de baldeação: aquele em que se efetua a transferência de cargas de um vagão para outro, geralmente de bitolas diferentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de carros: aquele em que estacionam os carros a serem utilizados na formação de trens de passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de cruzamento: aquele em que um trem cruza outro e que possui características técnicas, de sinalização e de conservação compatíveis com a segurança da circulação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de expedição: aquele em que um trem é composto ou recomposto e colocado em ordem de marcha para partida. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de gaveta: aquele que sai da via da gaveta, geralmente nos pátios de manobra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de intercâmbio: aquele em que se permutam vagões de uma ferrovia para a outra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de manobra: aquele em que se operam as manobras de trens e de veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de recebimento: aquele em que chegam e estacionam os trens para descarga. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de reparação: aquele em que chegam e estacionam veículos para sofrer reparações ligeiras. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário de segurança: aquele que é construído ao longo dos trechos em aclive ou declive de forte gradiente, para conter trem ou veículo disparado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário morto: aquele que se articula com outras linhas só por uma extremidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO FERROVIÁRIO Desvio ferroviário particular: desvio construído por conta e para uso próprio de terceiro, mediante contrato entre este e a empresa ferroviária. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DESVIO FERROVIÁRIO Via acessória de uma estrada de ferro que se liga às demais mediante o emprego de aparelho de mudança de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DESVIO PADRÃO O desvio padrão é uma medida de quão dispersos os pontos de dados são calculados em torno da média (média). Quanto menor o desvio-padrão - o que significa menor dispersão dos dados - melhor o ajuste de dados. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 DESVIO PARTICULAR Via férrea acessória localizada dentro da faixa de domínio da estrada a cujas linhas se ligam para o atendimento de determinado(s) cliente(s). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DETECÇÃO ACÚSTICA Técnica que se baseia na detecção dos veículos através do som emitido por eles, principalmente pelo ruído provocado pelo atrito dos pneus com o solo. Referência: Sinal de Trânsito DETECÇÃO DE INCIDENTES Técnica de reconhecer incidentes que prejudiquem a fluidez do trânsito através dos efeitos que eles provocam, tais como queda abrupta na velocidade, filas anormais, veículos na contramão, etc. Normalmente emprega-se a detecção por vídeo, mas podem-se utilizar outros tipos de detecção para soluções mais simplificadas. Referência: Sinal de Trânsito DETECÇÃO MAGNÉTICA Técnica de detecção de veículos, baseada no princípio da perturbação que os elementos metálicos provocam no campo magnético terrestre. Quando o veículo passa sobre o

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detector magnético sua massa metálica causa a distorção das linhas de força desse campo, o que é reconhecido pelo equipamento. Não são indicados para situações de trânsito lento, ou em trechos onde há formação de filas, pois não são capazes de reconhecer veículos parados ou em velocidades muito baixas, inferiores a 10km/h, porque necessitam que o padrão magnético se altere significativamente ao longo do tempo a fim de conseguir determinar corretamente a detecção. Como têm um campo de ação bastante limitado, devem ser posicionados diretamente sob a corrente de trânsito que se quer detectar. Esses detectores são aparafusados em buchas introduzidas no pavimento, o que permite que sejam utilizados tanto em caráter permanente como temporário. Suas dimensões são da ordem de 12 cm de largura por 20 cm de comprimento e 2 cm de altura. Após a instalação, é necessário esperar cerca de 30 minutos para iniciar a coleta dos dados. Este é o tempo necessário para que o equipamento consiga apreender o padrão magnético próprio do local. Daí em diante será capaz de reconhecer qualquer distúrbio neste padrão magnético, como, por exemplo, aquele provocado pela passagem de um veículo. São utilizados para controle de semáforos, contagens classificadas, detecção de presença e medição de velocidade, que é conseguida através de dois sensores, separados cerca de 12 centímetros e embutidos no mesmo equipamento. O uso do equipamento em aplicações temporárias é adequado devido à facilidade da sua instalação e retirada. Sinônimo: Detecção gravimétrica. Referência: Sinal de Trânsito. DETECÇÃO POR LAÇOS DETECTORES Técnica de detecção de veículos, baseada nos princípios do eletromagnetismo, que utiliza laços indutivos embutidos no pavimento. Referência: Sinal de Trânsito. DETECÇÃO POR MICROONDAS Técnica de detecção de veículos, tipo radar, que emite microondas que são refletidas pelo veículo e captadas, a seguir, por uma antena. Referência: Sinal de Trânsito. DETECÇÃO POR RADIAÇÃO INFRAVERMELHA Os detectores que se baseiam na radiação infravermelha podem ser classificados em ativos e passivos. No primeiro caso, o próprio equipamento “ilumina” a zona de detecção com energia de baixa potência na faixa infravermelha e captura as ondas refletidas pelos veículos, pela pista de rolamento ou por outros elementos próximos. No segundo, não há emissão de energia pelo detector. Aproveita-se a energia que vem dos veículos e do meio-ambiente, seja aquela gerada por esses elementos, seja a gerada por outras fontes (por exemplo, raios solares). A partir daí o processo é idêntico ao anterior com a captura das ondas refletidas. Em ambos os casos os raios refletidos são capturados pelo detector e

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direcionados para um sensor de ondas infravermelhas. O sinal óptico resultante é, então, transformado em sinal elétrico que é interpretado e transformado, finalmente, nos parâmetros que estão sendo mensurados. Esses detectores podem ser posicionados ao lado da via ou sobre a mesma. São utilizados para controle de semáforos, contagens classificadas de veículos, detecção de presença , medição de velocidade, identificação de pedestres bem como transmissão de informações aos condutores. Referência: Traduzido de Sensor Technologies and Data Requirements for ITS – Lawrence A. Klein (Artech House ITS Library)- ISBN 1-58053-077-X DETECÇÃO POR VÍDEO Técnica de detecção de veículos e pedestres que utiliza o processamento digital de imagens captadas por câmeras de TV. Sinônimo: Vídeo detecção. Referência: Sinal de Trânsito. DETECÇÃO ULTRA-SÔNICA Os detectores ultra-sônicos são, normalmente, posicionados sobre a pista de rolamento. Sua operação consiste em transmitir, repetidamente, pulsos de energia na faixa de 25 a 50 kHz (logo acima da faixa audível pelos seres humanos) em direção ao pavimento. Mede-se o tempo que cada pulso leva para retornar ao equipamento. Quando não há presença de veículos, esse tempo é padrão e função da distância entre o detector e o pavimento. Quando ocorre uma passagem, o tempo é menor e é função da altura do veículo, o que possibilita, inclusive, a sua classificação em automóvel, caminhão, ônibus, etc. Um pulso é enviado logo após o recebimento da reflexão do último. O equipamento é ajustado para reconhecer objetos com altura acima de, aproximadamente, 70 centímetros. As aplicações possíveis são controle de semáforos, contagem classificada, detecção de presença e cálculo da taxa de ocupação. É possível medir velocidades utilizando dois feixes próximos, formando um pequeno ângulo entre si. O intervalo entre a passagem pelos dois feixes permite calcular, com bastante precisão, a velocidade do veículo. Também é possível realizar a medição utilizando o princípio do Efeito Doppler, onde é medida a defasagem entre a onda emitida e a onda refletida. Nesse caso, um único feixe é suficiente. Entretanto, os detectores baseados no Efeito Doppler têm o inconveniente de serem muito imprecisos na mensuração de velocidades baixas chegando a ser totalmente insensíveis a veículos parados. Os detectores ultra-sônicos são largamente utilizados no Japão, onde existe a política de evitar o corte do pavimento causado pela instalação de laços detectores. Referência: Traduzido de Sensor Technologies and Data Requirements for ITS – Lawrence A. Klein (Artech House ITS Library) ISBN 1-58053-077-X

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DETECTOR Equipamento destinado a registrar a presença ou passagem de veículos ou pedestres. Os detectores mais comuns no caso dos veículos utilizam laços indutivos. No caso dos pedestres, as botoeiras são os detectores mais comuns. Referência: Traduzido do Manual on Uniform Traffic Control Devices (MUTCD) DETECTOR DE DEFEITO DO TRILHO Aparelho que acusa e registra defeitos do trilho. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. DETRAN Departamento Estadual de Trânsito. Órgão executivo que, entre outras atribuições, administra a documentação dos veículos e condutores, emite, suspende ou cassa a CNH. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DIA TÍPICO Dia em que a situação de trânsito que ocorre numa região é a que é mais freqüentemente observada ao longo do ano. Normalmente, caracteriza-se por ser um dia útil, sem chuva, pertencente a um mês que não seja de férias e sem incidentes inabituais. De qualquer forma, depende essencialmente das características socioeconômicas da região considerada. Procura-se realizar os levantamentos de dados num dia tido como típico a fim de que os dados coletados representem o local da melhor forma possível. Referência: Sinal de Trânsito. DIAGNÓSTICO DE TRÁFEGO Resultado da análise de um conjunto de dados concernentes ao tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIAGRAMA DAS FLECHAS Representação gráfica das flechas medidas no trilho externo da curva, ou dessas flechas já corrigidas, usadas, para o arredondamento da curva. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DIAGRAMA DE BANDAS Representação gráfica da progressão dos veículos ao longo de um eixo que possui dois ou mais semáforos; combina as barras de seus intervalos luminosos com o diagrama espaço x tempo, permitindo visualizar facilmente a progressão das correntes de trânsito diretas do eixo através dos seus semáforos. Referência: Sinal de Trânsito. DIAGRAMA DE BARRAS Representação gráfica de um ciclo do semáforo que mostra, sob a forma de barras, a seqüência dos intervalos luminosos de cada grupo semafórico com as respectivas durações. Referência: Sinal de Trânsito. DIAGRAMA DE BRUCKNER Gráfico representativo dos volumes dos cortes e aterros acumulados e compensados longitudinalmente. Serve para estudar a distribuição dos materiais escavados e para estimar a distância média final de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIAGRAMA DE COLISÃO Representação esquemática de um acidente de trânsito, devendo apresentar ângulo de colisão e partes colididas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIAGRAMA DE CONDIÇÕES (do acidente) Representação esquemática do local onde ocorreu um acidente de trânsito, devendo conter as características geométricas, físicas e as de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIAGRAMA DE ESCOAMENTO DE TRÂNSITO Gráfico representativo de volumes de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DIAGRAMA DE ESTÁGIOS Representação gráfica da seqüência de estágios do ciclo de um semáforo, que mostra, para cada um deles, quais movimentos são liberados e quais são retidos. Referência: Sinal de Trânsito. DIAGRAMA DE LINHAS DE DESEJO Diagrama usado na prática para sintetizar os desejos de viagem entre pares específicos de zonas. As linhas de desejo entre cada par de zonas são agrupadas em barras, cuja largura final resulta proporcional ao número total de viagens arroladas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DIAGRAMA DE VOLUME DE TRÂNSITO Gráfico representativo de volumes de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIAGRAMA DO PERFIL Reprodução esquemática da planta do projeto, na parte inferior do perfil, com indicação da posição das curvas, seu estaqueamento e suas características. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DIAGRAMA ESPAÇO/TEMPO Representação gráfica de tempos gastos referidos aos espaços percorridos. Aplicado ao projeto de semáforos coordenados, refere-se à velocidade de operação recomendada para trânsito dos veículos entre conjuntos semafóricos, de modo que resulte um sistema progressivo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DIFERENCIAL Dispositivo interno ao eixo traseiro, constituído de uma carcaça, duas engrenagens planetárias e geralmente quatro engrenagens satélites que permite a diferenciação da velocidade de rotação das rodas traseiras para o caminhão realizar curvas. Referência: Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário

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DIMENSÃO DO VEÍCULO Comprimento máximo e/ou largura máxima e/ou altura máxima de um dado veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIMENSÕES AUTORIZADAS (para veículo) Dimensões máximas estabelecidas no regulamento do Código Nacional de Trânsito conforme o tipo de veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) 1) Gás que é o principal causador do fenômeno de inversão térmica. É um gás não tóxico, encontrado na atmosfera, causador do Efeito Estufa, que é produzido pela queima de uma substância contendo carbono, como é o caso dos combustíveis de origem fóssil. 2) Apresenta-se, a seguir, a taxa de emissão do CO2 de acordo com o tipo de energia utilizada. Gasolina - 331 g/km Gás natural - 263 g/km Diesel - 244 g/km Etanol - 213 g/km Elétrico - 188 g/km Célula combustível - 126 g/km Referência: 1) Traduzido e adaptado de Seguridad Vial 2) Transporte e Meio Ambiente, livro de Eduardo Alcântara Vasconcellos. DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) 1) Gás que resulta principalmente da queima de combustíveis que contém enxofre, como óleo diesel, óleo combustível industrial e gasolina. É um dos principais formadores da chuva ácida. O dióxido de enxofre pode reagir com outras substâncias presentes no ar formando partículas de sulfato que são responsáveis pela redução da visibilidade na atmosfera. 2) O Dióxido de Enxofre causa irritação respiratória, falta de ar, função pulmonar prejudicada, aumento da susceptibilidade a infecções, doenças do trato respiratório inferior (principalmente em crianças), doenças crônicas de pulmão e fibrose pulmonar. A Organização Manual da Saúde recomenda que o nível máximo, no intervalo de 24 horas, seja de 125 microgramas/m3 e de 50 microgramas/m3 no intervalo de 1 ano. Referência: 1) Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (Monetization) 2) Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero

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DIREÇÃO PERIGOSA Direção praticada sem atender às regras estabelecidas em regulamento de trânsito. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários DIREITO DE PASSAGEM É a operação em que uma concessionária ferroviária, mediante remuneração ou compensação financeira, permite a outra trefegar na sua malha para dar prosseguimento, complementar ou encerrar uma prestação de serviço público de transporte ferroviário, utilizando a sua via permanente e o seu respectivo sistema de licenciamento de trens Referência: Art 2° da resolução 433/ANTT, de 17 de fevereiro de 2004 DIREITO DE PASSAGEM Operação em que uma concessionária ferroviária, mediante remuneração ou compensação financeira, permite a outra trafegar na sua malha para dar prosseguimento, complementar ou encerrar uma prestação de serviço público de transporte ferroviário, utilizando a sua via permanente e o seu respectivo sistema de licenciamento de trens. Referência: Resolução ANTT Nº 433, de 17 de fevereiro de 2004 DIREITO DE TRANSPORTE Sistema de normas jurídicas ou jurisprudência que se aplica aos transportes. Ex.: Direito Marítimo, Direito Rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIREITO RODOVIÁRIO Direito aplicado ao transporte rodoviário, bem como às relações jurídicas que nele têm origem. Ex.: Direito da Desapropriação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIRETRIZ Projeção ortogonal em plano horizontal do eixo da plataforma de uma via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DIRETRIZ É a projeção horizontal do eixo de uma via, constituído por trechos retos e curvos. Referência: NBR 7032/1983 DIRETRIZ IDEAL Linha reta que liga dois pontos extremos de uma estrada a ser projetada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIRETRIZ IDEAL Linha reta que une os pontos extremos de uma via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DIRETRIZ REAL Projeção do eixo de uma via sobre um plano horizontal. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DIRIGIR NA CONTRAMÃO Veículo em circulação contrária ao sentido de trânsito estabelecido pelas autoridades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIRIGIR O TRÂNSITO Parte da operação de trânsito que consiste em medidas especiais para circulação de veículos em caso de emergência ou condições anormais (eventos especiais). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISCO DE ESTACIONAMENTO Dispositivo utilizado em estacionamentos de prazo limitado, constituído por um cartão em forma de quadrante de relógio circular sobre o qual é adaptada uma parte móvel giratória com duas aberturas. O condutor, ao estacionar o veículo, coloca a primeira abertura sobre a hora de chegada; a segunda abertura passa a indicar a hora de término do prazo.

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Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISCO DE SINAL Disco giratório que completa o aspecto do sinal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DISFARCE DO RODO Denominação usualmente dada à distribuição gradativa da superelevação do trilho externo, em geral começando na tangente vizinha e terminando no interior da curva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DISJUNTOR Equipamento elétrico destinado a conectar ou interromper a alimentação elétrica de um determinado circuito. Este equipamento pode ser manobrado em carga. Diferencia-se do contador pela capacidade de interrupção e pela velocidade de ruptura, além de possuir relés de proteção. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DISPONIBILIDADE DE TRÁFEGO Tempo em que a locomotiva fica livre para executar atividades inerentes ao trabalho ferroviário. Referência:ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. DISPOSITIVO DE ADVERTÊNCIA Sinalização com vistas a alertar o usuário de rodovia quanto a perigo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISPOSITIVO DE SEGURANÇA Dispositivo para a segurança individual de passageiro. Ex.: cinto de segurança. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DISPOSITIVO DE SEGURANÇA Elemento ou sistema de proteção destinado a impedir a passagem de pedestres, veículos ou ambos, numa área ou local perigoso, bem como reduzir a probabilidade e gravidade dos acidentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISPOSITIVO DE SEGURANÇA qualquer elemento que tenha a função específica de proporcionar maior segurança ao usuário da via, alertando-o sobre situações de perigo que possam colocar em risco sua integridade física e dos demais usuários da via, ou danificar seriamente o veículo. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DISPOSITIVOS AUXILIARES Elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via, sendo constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II DISPOSITIVOS DE CANALIZAÇÃO Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares e que se caracterizam por serem apostos em série sobre a superfície pavimentada a fim de direcionar a circulação de veículos. Encontram-se sob a forma de prismas de concreto e segregadores. Referência: Sinal de Trânsito DISPOSITIVOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares; sua função é detectar e registrar transgressões às leis de trânsito. Referência: Sinal de Trânsito DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares; são colocados de forma contínua e permanente ao longo da via, confeccionados em material flexível, maleável ou rígido e têm como objetivo evitar que veículos e/ou pedestres transponham determinado local e evitar ou dificultar a interferência de um fluxo de veículos sobre o fluxo oposto. Em relação aos veículos, podem ser encontrados sob a forma de defensas metálicas, barreiras

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de concreto, dispositivos antiofuscantes e grades. Em relação aos pedestres, podem ser encontrados sob a forma de grades e gradis. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária) DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO DE ALERTA Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares e que têm a função de melhorar a percepção do condutor quanto aos obstáculos e situações geradoras de perigo potencial à sua circulação, que estejam na via ou adjacentes à mesma, ou quanto a mudanças bruscas no alinhamento horizontal da via. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II DISPOSITIVOS DE USO TEMPORÁRIO Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares; são utilizados em situações especiais temporárias, como obras e ocasiões de perigo ou emergência, para alertar o condutor, bloquear ou canalizar o tráfego, proteger trabalhadores na pista, etc. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária) DISPOSITIVOS DELIMITADORES Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares; contêm unidades retro-refletoras, com o objetivo de melhorar a percepção do condutor quanto aos limites de espaço destinado ao rolamento e advertir sobre situações de perigo existentes. São colocados em série ao longo das vias, para dar visibilidade dos contornos da pista no período noturno. Dividem-se em balizadores e delineadores. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária) DISPOSITIVOS LUMINOSOS Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares e que se caracterizam por utilizar-se de recursos luminosos para proporcionar melhores condições de visualização da sinalização, ou que, conjugados a elementos eletrônicos, permitem a variação da sinalização ou de mensagens. Referência: DENATRAN - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II

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DISTÂNCIA Colocação dos sinais: distância que se fixa de acordo com o percurso de parada, feito pelo trem, no sinal de advertência, depois da aplicação dos freios. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DISTÂNCIA Comprimento do segmento de reta que une dois pontos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTÂNCIA Comprimento do trajeto a ser percorrido sobre uma via, para ir-se de um ponto a outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTÂNCIA Distância de bloqueio: ver Seção de Bloqueio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DISTÂNCIA Distância de taxação (ou computável): distância real ou virtual utilizada para o cálculo das taxas de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DISTÂNCIA Distância de transporte: extensão percorrida pela coisa transportada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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DISTÂNCIA Distância média de transporte: quociente de trabalho efetuado (tonelada-quilômetro) pelo peso total transportado (tonelada). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. DISTÂNCIA DE ENTRECRUZAMENTO Espaço longitudinal medido entre as secções de confluência e de divergência de um trecho de entrecruzamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA DE ENTRELAÇAMENTO É o comprimento do trecho onde ocorrem movimentos de entrelaçamento. Referência: NBR 7032/1983 DISTÂNCIA DE FRENAGEM Distância percorrida por um veículo a partir do ponto em que o condutor aciona o freio até o ponto em que o veículo se detém. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA DE PARADA É a distância percorrida por um veículo, à velocidade diretriz, entre o instante em que o condutor percebe um obstáculo (objeto, pessoa, animal ou veículo) na pista, até aquele em que o veículo para. Inclui as distâncias de reação do condutor e de frenagem do veículo. Eventualmente denominada distância simples de parada. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 DISTÂNCIA DE PARAGEM Compõe-se de duas parcelas: a) o deslocamento do veículo durante o tempo de prontidão (percepção mais reação); e b) a distância de frenagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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DISTÂNCIA DE PARAGEM Espaço longitudinal, medido ao longo do eixo da via, necessário para que um veículo pare perante um obstáculo sem chocar-se com ele. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA DE PERCURSO Extensão do itinerário fixado para a linha. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br DISTÂNCIA DE SEGURANÇA Distância mínima a ser mantida entre dois veículos seqüentes para que não haja colisão no caso da frenagem brusca do primeiro veículo. A distância de segurança é medida entre a traseira do primeiro veículo e a frente do segundo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE Espaço à frente do veículo ao longo do qual o condutor deve ter visão desimpedida. A distância de visibilidade é especificada segundo diferentes situações circunstanciais do trânsito. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM A condição mais crítica para o estabelecimento da distância de visibilidade para ultrapassagem é a de circulação em via de pista única, duas faixas e duplo sentido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM É a distância mínima de visibilidade, em vias de dois sentidos de trânsito, que deve estar disponível, para que um condutor de um veículo possa ultrapassar um outro, de forma segura e confortável, sem interferir com um terceiro, que venha em sentido contrário, à velocidade diretriz, no caso em que este, se torna visível, somente depois de se haver iniciado a manobra de ultrapassagem Referência: NBR 7032/1983 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE NA INTERSEÇÃO Comprimento do trecho de uma via visível para o condutor que chega por uma via transversal. Referência: Traduzido de Traffic Engineering Standards DISTÂNCIA DUPLA DE VISIBILIDADE DE PARAGEM Mínimo afastamento medido em linha reta, longitudinalmente, entre dois veículos que circulem em sentidos opostos e (por hipóteses) usem a mesma faixa de rolamento, que garanta a ambos os condutores avistarem-se com suficiente antecedência a fim de evitarem o choque mútuo. Em termos numéricos vale o dobro da distância simples de visibilidade de paragem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA ENTRE EIXOS Distância entre os eixos de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTÂNCIA INTERNA Distância fictícia medida no interior de uma zona da área de estudo e utilizada na fase de estimativa da distribuição de viagens da mesma maneira que uma distância interzonal. A atribuição de uma distância interna é feita a partir do conhecimento e da localização exata dos pólos de atividades ou de habitação que constituem a zona, quando ela é heterogênea. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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DISTÂNCIA INTERZONAL Distância entre os centróides de duas zonas. Poderá ser avaliada através da linha reta (distância aérea) ou pela(s) rota(s) interzonal(is) da rede. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA LIVRE ENTRE VEÍCULOS Distância entre o pára-choque dianteiro de um veículo e o pára-choque traseiro do veículo que o precede, na mesma faixa de rolamento. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários DISTÂNCIA SIMPLES DE VISIBILIDADE DE PARAGEM Espaço desimpedido à frente de um veículo para a garantia de visibilidade de um obstáculo fixo situado sobre a pista, a tempo de ser evitado o choque. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTÂNCIA VIRTUAL Comprimento real de uma via terrestre, corrigido por um fator que leva em conta as características geométricas e as condições vigentes da via em relação a outra de nível, em tangente e em boas condições. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTÂNCIA VISÍSIVEL Trecho que o condutor consegue nitidamente ver, à sua frente, da via que está percorrendo. Referência: Sinal de trânsito. DISTRIBUIÇÃO DE HORAS DO DIA (de demanda por estacionamento) - Time-of-Day Distribution (of parking demand) Essa é a variação de proporção de demanda por estacionamento por várias horas do dia, dividida pela proporção do período pico de demanda por estacionamento, expressa como porcentagem (100% representa a(s) hora(s) de pico de demanda por estacionamento). Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003

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DISTRIBUIÇÃO DE TRÂNSITO Processo pelo qual os trajetos determinados após um estudo sobre origem e destino são distribuídos segundo certos itinerários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS Fase essencial do estudo de transportes que permite calcular, a partir da produção e da atração de cada zona, os deslocamentos feitos entre cada par de origem/destino possível na área de estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTRIBUIÇÃO DO TRÁFEGO É o procedimento pelo qual os trajetos determinados por um estudo de origem e destino são atribuídos a certos itinerários (existentes ou em projeto), possivelmente baseando-se em um mapa isócrono. Referência: NBR 7032 – 1983 – ABNT – TB 126 / 78 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPRIMENTOS DE VIAGENS Tabela que apresenta uma distribuição percentual das viagens segundo os vários comprimentos; por exemplo, viagens de um minuto, de dois minutos, etc. Essa tabela interessa à validação do modelo de distribuição de viagens. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DISTRIBUIÇÃO MODAL Alocação de cargas e passageiros às diversas modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTRIBUIÇÃO SETORIAL Distribuição de investimentos concernentes a transportes para atender a um ou mais setores da Economia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DISTRIBUIDOR DE TRÂNSITO Sistema de pista de rolamento e rampas de interconexão, nas proximidades de um cruzamento, que permite a passagem de uma ou várias rodovias, para outra ou outras. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DISTRITO (seção, divisão) Trecho de linha férrea cuja conservação ordinária e extraordinária está a cargo de mestre de linha. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. DIVERGÊNCIA Desvio de parte de um fluxo de tráfego que circula em determinada via ou direção, que se separa do fluxo restante, dirigindo-se por uma nova via ou direção que diverge da primitiva. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DIVERGÊNCIA DE TRÂNSITO Separação de uma corrente de trânsito em outras correntes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DIVISÃO MODAL A divisão da demanda conforme a modalidade, o modo ou o meio de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Entidade que executa a política nacional de viação rodoviária no plano federal e que pode celebrar acordos e convênios de delegação de encargos com os Estados, Territórios, Distritos Federais e Municípios, ou outras entidades federais, civis ou militares, bem como celebrar contratos com entidade privativa. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura deTransportes. Órgão responsável pelas rodovias federais (BRs). Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DOCUMENTO DA CARGA Documento que define a carga, sua origem e destino, assim como outros dados requeridos pela legislação ou normas. Ex.: manifesto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DOCUMENTO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE Documento do passageiro que evidencia sua condição de pessoa que vai embarcar ou está desembarcando, no caso de viagem internacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DOCUMENTO DE MOTORISTA Documento que expressa habilitação do motorista para dirigir dado tipo de veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DOCUMENTO DO PASSAGEIRO Documento que identifica o passageiro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DOCUMENTO DO TRANSPORTE Documento que define determinado transporte contratado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DOCUMENTO DO VEÍCULO Documento que comprova o registro do veículo em repartição competente, a propriedade e o seguro dele, o pagamento de taxas, etc. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DOCUMENTO ORIGINÁRIO Documento hábil para emissão do Conhecimento de Transporte, associado à origem da carga. São aceitos: Nota Fiscal, Conhecimento de Transporte relativo ao trecho anterior e outros documentos relacionados. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br DOLLY Dispositivo de um eixo simples ou tandem que se apóia no cavalo mecânico e recebe a carreta ou o semi-reboque, transformando-os em reboque completo (full-trailer). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DOLLY 1) Carrinho-plataforma de um ou mais eixos equipado com dispositivo de quinta roda, ligado ao extremo traseiro do semireboque, para possibilitar o engate de um outro semi-reboque numa combinação veicular. De fato, o dolly converte o semireboque num reboque. 2) Veículo rebocado por meio de articulação, apoiado ou não sobre a unidade de tração do semireboque, e destinado a aliviar a carga sobre a unidade de tração, facilitando o deslocamento desta. Referência: 1) Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale 2) Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 2. DOLO Artifício fraudulento empregado pelo segurado para constituir, à seguradora, uma obrigação que não assumiu, Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 DOMÍNIO Área de abrangência de uma Estação Mestra. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DOMÍNIO (rodovia) Campo de atividades, conjunto de conhecimentos e/ou de atividades relativos a rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DORMENTADORA Máquina destinada a aplicar ou retirar dormente sob os trilhos assentados na via férrea. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE Caimento do dormente: diferença de cota entre o centro e a extremidade do dormente, medida na face superior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de aço: peça de aço laminada e prensada de acordo com dimensões e perfil preestabelecidos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de concreto: aquele que é fabricado de concreto armado ou protendido obedecendo a requisitos técnicos e dimensionais requeridos pela experiência ou por patentes de invenção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de madeira brocado: aquele que apresenta furos de broca (inseto). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Dormente de madeira casado: aquele que é extraído com outros de uma mesma seção de árvores. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de madeira com proteção de topo: aquele cujas extremidades recebem cinta metálica (dormente cintado) ou em cujo topo é cravado grampo geralmente em forma de “S”, “C” ou “U” na rachadura de topo da peça. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de madeira com quina viva: aquele que duas faces convergentes se encontram em aresta viva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de madeira de cerne: aquele que é extraído do cerne da madeira, às vezes em partículas de alburno admitidas nas especificações para recebimento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de madeira de primeira categoria: aquele que é de madeira de lei e possui dimensões padrão de acordo com a bitola da via (ver recomendação RCVP-1 do Instituto Ferroviário de Pesquisas Técnico-Econômicas – IFPTE). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Dormente de madeira: peça prismática de madeira lavrada, ou serrada, em dimensões padronizadas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de refugo: aquele que, por sua deficiência, não pode ser classificado como dormente de segunda categoria. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente de segunda categoria: aquele que tem as dimensões mínimas padrão, mas é constituído de essência de fraca duração, ou aquele que, embora de essência de lei, tem dimensões inferiores às dimensões padrão mínimas do dormente de primeira categoria (ver RCVP-1 do IFPTE). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente desquinado: dormente com falha ou depressão em uma de suas arestas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente entalhado mecanicamente: quando o entalhamento é efetuado por máquina dotada de navalhas apropriadas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Dormente entalhado: aquele em que foi feito previamente o entalho para receber o paim do trilho ou a placa de apoio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente esmoado (com quina morta): aquele em que duas faces convergentes se encontram em superfície curvilínea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente especial: dormente parcial ou totalmente serrado em dimensões prefixadas, que é normalmente empregado em pontes e em aparelhos de mudança de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente furado mecanicamente: quando a furação é efetuada por máquina dotada de brocas apropriadas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente furado: aquele em que são feitos previamente os furos, para receber a pregação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente lavrado (ou falqueado): aquele que é produzido a golpes de machado e serrado nos topos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Dormente misto: aquele que é constituído de materiais de natureza diferente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente roliço: dormente constituído do tronco da árvore, apenas retirada a casca. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente serrado: aquele que é serrado nas quatro faces, ou nas faces superior e inferior e nos topos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente solteiro: aquele que foi tirado isoladamente de uma árvore cuja medula central foi conservada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente sulcado: aquele em que são feitos sulcos com o fim de se reduzirem as probabilidades de fendilhamento da peça. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Dormente tratado: dormente, geralmente de madeira branca, tratado com preservativo para prolongamento de sua vida útil na via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Dormente ventado: aquele que apresenta, na face de topo, fendas radiais que partem do centro sem atingir a periferia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira a dois por nove (2x9): arranjo em que, em vez de um travesseiro, colocam-se dois travesseiros por camada de nove dormentes (um em cada extremidade). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira a um por nove (1x9): arranjos em pilha, pelos quais nove dormentes, formando uma camada, pousam uma das extremidades sobre um dormente (travesseiro), colocado transversalmente, enquanto na extremidade oposta outro dormente (travesseiro) é colocado para apoio da camada logo acima, também de nove, obtendo-se, assim, boa aeração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira compacta: arranjo em que todas as peças são sobrepostas, horizontalmente, sem intervalo entre as camadas para aeração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira cruzado: empilhamento compacto em que as peças são sobrepostas, alternadamente, no sentido longitudinal e transversal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira entabicado: empilhamento em que as camadas são separadas entre si por meio de sarrafos colocados transversalmente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira semi-arejado: empilhamento cruzado em que os dois dormentes extremos de apoio de cada camada são colocados ao alto e repousam sobre as faces verticais (de menor dimensão), enquanto os do meio repousam sobre as faces horizontais (de maior dimensão). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Empilhamento do dormente de madeira: arranjo em pilha, segundo posição conveniente, para secagem, estocagem e carregamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Face do topo do dormente de madeira: a face vertical da cabeça do dormente, geralmente serrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Face inferior do dormente de madeira: a face horizontal que se apóia no lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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DORMENTE Face lateral do dormente de madeira: face vertical que se estende na direção do eixo longitudinal do dormente, geralmente com largura menor do que as faces inferior e superior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Face superior do dormente de madeira: face horizontal na qual se fixam os trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Peça de madeira, de metal, de concreto ou mista, com perfil e dimensões apropriados em que se fixam os trilhos, e que mantém a bitola da via e transmite ao lastro os esforços recebidos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE Quarto de lua do dormente de madeira: porção de alburno existente na quina do dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. DORMENTE ACIDENTADO Dormente danificado em ocorrência ferroviária. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE CINTADO Dormente com proteção de topo através da cinta. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DORMENTE COM PROTEÇÃO DE TOPO Dormente de madeira com dispositivo que impeça ou restrinja seu fendilhamento e/ou rachadura. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE COMUM Dormente destinado apenas à superestrutura de via singela com lastro. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE DE GUARDA Dormente junto ao dormente de junta. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE DE JUNTA Dormente sob junta apoiada ou junto à junta em balanço. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE DE MADEIRA PRESEVADA (DMP) (DORMENTE TRATADO, DORMENTE PRESERVADO) Dormente de madeira impregnada com preservativo contra agente biológico de deterioração, como inseto, fungo e bactéria. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE EMPLACADO Dormente de madeira com respectivas placas de apoio das fiadas de trilhos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE ESPAÇADOR (DORMENTE TRAVESSEIRO) Dormente empregado para separar as camadas de dormentes de madeira numa pilha. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DORMENTE FALQUEJADO É aquele produzido a golpes de machado e serrado apenas nos topos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE FALQUEJADO (DORMENTE LAVRADO) Dormente de madeira obtido por falquejo da árvore e com topos serrados. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE INSERVÍVEL Dormente que não presta mais para a via férrea. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE LAQUEDO Dormente suspenso pela fiada de trilho, em decorrência de perda de seu apoio no lastro. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE LAVRADO Dormente de madeira obtido por falquejo da árvore e com topos serrados. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DORMENTE RECUPERADO Dormente inservível a dada via férrea, que sofre correções fora dela e pode ser aplicado em via férrea, em geral, de menor responsabilidade (via secundaria ou via acessória). Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DPVAT Seguro de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres. Mais conhecido como "Seguro Obrigatório", é o seguro pago pelo proprietário do veículo junto com o licenciamento anual. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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DRENAGEM Escoamento das águas superficiais e subterrâneas, ou abaixamento do nível do lençol freático, visando manter seca e sólida a infra-estrutura da linha. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. DRENAGEM PLUVIAL Sistema de sarjetas, bocas-de-lobo e grelhas utilizadas para a coleta e destinação de água de chuva, desde as superfícies pavimentadas até as galerias, córregos e rios. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. DRENO Dispositivo que se destina a recolher e dar saída às águas subterrâneas existentes no interior dos terrenos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários DRENO DE FUNDAÇÃO Empregado nas bases saturadas de corpo de aterro. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DRENO DE GROTA Empregado para esgotar as águas do antigo talvegue. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DRENO FRANCÊS (OU CEGO) Consiste de valetas revestidas com mantas geotexteis preenchidas com material granular (pedra britada, cascalho ou pedregulho), de grande permeabilidade e que funciona como verdadeira galeria filtrante. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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DRENO PROFUNDO COM TUBULAÇÃO É aquele onde a vazão do lençol é muito alta, necessitando de tubos para escoamento. Os tubos são perfurados e são fabricados de concreto, aço e atualmente plástico. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DRENO SUB-HORIZONTAL Utilizado para rebaixar o lençol freático, empregando tubos revestidos com uma certa inclinação em relação ao plano horizontal. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DSV Departamento do Sistema Viário. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DTP Divisão de Transporte Público. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) DUMPER Veículo automotor para transporte de material a granel, provido de caixa metálica, que se pode esvaziar ao girá-la. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DUPLA UTILIZAÇÃO Característica de veículo que pode ser utilizado em duas modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DUPLO COMANDO DE SINAL Comando dos sinais operados por meio manual e/ou elétrico. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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DURABILIDADE Propriedade do material do dormente resistir em maior ou menor grau, ao ataque de agente distribuidor, sob condições de uso. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DURAÇÃO DE VIAGEM Tempo que decorre entre o início e o fim de uma viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DUTO Equipamento constituído normalmente de cilindros ocos, que é utilizado na movimentação de cargas grandes entre terminais de transporte (por dutos), por efeito de pressão, sucção ou força de gravidade aplicada às que se deslocam em seu interior. Ex.: oleoduto, aqueduto, mineroduto e carboduto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DUTO PARA SÓLIDOS Tubulação destinada a transporte de sólidos a grande distância. Ex.: mineroduto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. DUTOVIA Tubulação destinada a bombear produtos líquidos a grande distância (ver Oleoduto), ou sólidos pulverizados (ver Mineroduto), ou gasosos (ver Gasodutos). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. DUTOVIA Tubulação destinada a conduzir a grandes distâncias produtos ou materiais. Ex.: mineroduto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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DUTY-CYCLE No modo intermitente de operação do semáforo, corresponde à porcentagem de tempo em que a lâmpada permanece acesa. Geralmente, adotam-se valores entre 50 e 60%. Referência: Sinal de Trânsito.

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Letra E ECOLOGIA Ciência que estuda a interação entre os organismos e seu meio ambiente. Referência: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (Monetization) EFEITO BARREIRA Efeito cerceador provocado pela existência de uma via, ou de qualquer outra facilidade de transporte, sobre as atividades das pessoas e dos animais que são obrigados a conviver com tal facilidade. Referência: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (Monetization) EFEITO ESTUFA 1) Aquecimento natural da atmosfera terrestre causado pela presença de certos gases que retêm a radiação solar recebida pela Terra. Nosso planeta seria gelado e seco sem tal efeito. 2) A atmosfera da Terra é quase totalmente transparente à radiação solar incidente; uma pequena fração dessa radiação (principalmente luz visível) é refletida de volta para o espaço, onde é absorvida e reemitida em todas as direções como radiação térmica (infravermelho). A atmosfera contém, porém, gases que não são transparentes à radiação térmica. Como conseqüência disso, ela fica mais quente do que ficaria na ausência desses "gases de efeito estufa" (GHG). Eles atuam como um "cobertor" ao redor da Terra e a aquecem, da mesma forma que uma estufa permanece suficientemente quente no inverno para permitir o crescimento de vegetais e flores fora das estações. Referência: 1) Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (Monetization) 2) Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero EFEITO FANTASMA Efeito luminoso provocado pela incidência de luz externa (principalmente raios solares) sobre o refletor do grupo focal do semáforo, dando a falsa impressão ao motorista de que uma lâmpada está acesa. Referência: Sinal de Trânsito.

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EFEITO PISTÃO Vento que ocorre dentro dos túneis devido ao movimento dos veículos que funcionam como êmbolo dentro de um pistão, ao empurrar o ar à sua frente para fora do túnel. Nos túneis com duplo sentido de circulação esse efeito acaba sendo menor, pois os ventos contrários tendem a se anular. Nos túneis ferroviários, o fenômeno é mais evidente devido ao fato de que a seção transversal do trem preenche boa porcentagem da seção transversal do túnel. Referência: Sinal de Trânsito. EIXO AUXILIAR (terceiro eixo) 1) Conjunto mecânico com função única de suportar parte do peso do caminhão. As suas rodas giram livres. 2) Eixo veicular adaptado em veículo rodoviário de dois eixos, mediante reforço do chassi ou da plataforma da carroçaria, com a finalidade de proporcionar elevação de sua capacidade de carga. Referência: 1) Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário 2) Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos EIXO DA VIA FÉRREA Lugar geométrico dos centros da via. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EIXO DE TRAÇÃO Conjunto mecânico com dupla função: suportar parte do peso do caminhão e conter no seu interior as engrenagens e as semi-árvores para proporcionar tração às rodas. Referência: Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário EIXO DE TRÂNSITO Via ou conjunto de vias que se caracterizam por apresentar continuidade física em linha reta, ou aproximadamente reta, por onde passa uma corrente de trânsito com elevado número de veículos. Referência: Sinal de Trânsito.

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EIXOS INTERLIGADOS Par de eixos cujas suspensões possuem componentes parcialmente comuns, proporcionando transferência de peso de um eixo para o outro. Referência: Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário EIXO LONGITUDINAL Linha reta imaginária paralela á face superior ao dormente e que passa pelo centro do topo. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ELEMENTO DA URBANIZAÇÃO Qualquer componente das obras de urbanização, tais como os referentes à pavimentação, saneamento, distribuição de energia elétrica, iluminação pública, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico. Referência: CREA – MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) ELEVAÇÃO Projeção gráfica de uma estrutura ou máquina, por exemplo, sobre um plano vertical, sem uso da perspectiva. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ELEVADO Via urbana para tráfego rodoviário ou ferroviário, em nível superior ao do solo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ELEVADOR Ascensor usado em obra, pedreira ou jazida para transportar materiais no sentido vertical. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ELEVADOR Sistema vertical de correntes ou correias munido de caçambas pouco espaçadas e que serve para transportar materiais sólidos (pós, grânulos ou objetos) no sentido vertical. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ELO Parte de uma cadeia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ELO Parte do processo de viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ELO Segmento que une dois nós de uma rede. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBALAGEM Acondicionamento da encomenda ou mercadoria para fins de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. EMBALAGEM Envoltório apropriado ou estojo diretamente aplicado ao produto para sua proteção contra riscos e para preservação ou para facilitar seu transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. EMBARCADOR Vide Expedidor. Referência: Audiência pública n° 083/2008 da ANTT EMBARQUE Colocação de carga em meios apropriados para fins de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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EMBARQUE Entrada em meios de transporte para viajar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBARQUE DE CARGA Embarque de mercadorias, bens e equipamentos para fins de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBARQUE DE PASSAGEIROS Entrada de passageiros em veículo para fins de viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBARQUE DE PASSAGEIROS Local destinado à entrada de passageiros em veículo para fins de viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBOCADURA Zona de transição para passagem de um trecho de rodovia para outro de largura menor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBOQUE Operação inicial da abertura de um corte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBOQUE DE TÚNEL Trabalho inicial de abertura em um túnel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMBREAGEM Conjunto de peças que liga o motor à caixa de câmbio, permitindo que se troque de marcha. Referência: UOL – Veículos (Glossário)

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EMISSÃO DE RUÍDOS Fenômeno acústico causado na estrada pelo tráfego de veículos que contribui para a poluição sonora. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMISSÃO DE VIAGENS Diz-se do conjunto de viagens que saem de uma zona. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. EMITENTE DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE Transportador que emite o Conhecimento de Transporte. Referência: ANTT-- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br EMPENO OU EMPENAMENTO Considerando-se quatro pontos sobre o boleto dos trilhos, dois sobre cada trilho, formando um retângulo, define-se como empeno ou empenamento, a distância vertical de um dos pontos ao plano formado pelos outros três. É um parâmetro geométrico de extrema importância sob o aspecto de segurança, tendo em vista a rigidez do truque. O valor do empeno deverá estar sempre referido a uma base de medição ou ser expresso por unidade de comprimento (MAIA, 1978). Nos Veículos de Avaliação de Via, utiliza-se uma base de medição de 20m para o empeno (em inglês, warp); usa-se, também, uma base de medição de 10m e a esta medida dá-se o nome de TORÇÃO (em inglês, twist) (MRS, 2002). A base de 20m indica a potencialidade de instabilidade para dois truques de um mesmo vagão, enquanto que a de 10m, focaliza a questão para os dois truques mais próximos de vagões contíguos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPILHADEIRA É um tipo de veículo empregado nas dependências portuárias para serviços de transporte, empilhamento e desempilhamento de cargas. Trata-se de um equipamento mecânico, versátil, utilizado basicamente para a movimentação horizontal de cargas, inclusive para o seu armazenamento. Pode ser dotado de garfo para a movimentação de cargas paletizadas ou similares, bem como para a movimentação de tambores e barris. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p.

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EMPILHADEIRA Máquina automóvel destinada a empilhar e a arrumar carga em armazéns, parques ferroviários e postos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPILHADEIRA PARA CHEIOS Equipamento utilizado para deslocamentos internos, carregamento e descarregamento de veículos, de contêineres cheios em pátio de terminal de contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPILHADEIRA PARA CONSOLIDAÇÃO E DESCONSOLIDAÇÃO Empilhadeira utilizada em pátio de terminal de contêineres para movimentar partes de contêineres em montagem ou desmontagem. Ex.: empilhadeira de 3 t. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPILHADEIRA PARA VAZIOS Equipamento utilizado para deslocamentos internos, carregamento e descarregamento de veículos, de contêineres vazios, em pátio de terminal de contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPILHAMENTO Colocação do dormente em pilha. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPILHAMENTO A DOIS POR N (2XN) Empilhamento cuja pilha é formada por camadas horizontais sucessivas se N dormentes apoiadas pelas extremidades, sobre dois dormentes espaçadores colocados transversalmente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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EMPILHAMENTO A UM POR N (1 X N) Empilhamento cuja a pilha é formada por camadas horizontais sucessivas se N dormentes apoiadas pelas extremidades, sobre um dormente espaçador colocado transversalmente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPILHAMENTO COMPACTO Empilhamento cuja pilha é formada por camadas sucessivas, sem intervalos entre elas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPILHAMENTO COMPACTO CRUZADO Empilhamento compacto no qual as camadas são cruzadas alternadamente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPILHAMENTO COMPACTO NÃO CRUZADO Empilhamento compacto no qual as camadas são numa só direção. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPILHAMENTO SEMI-AREJADO Empilhamento no qual os dois dormentes extremos de cada camada são colocados ao alto (repousando sobre as faces laterais) enquanto os do meio repousam sobre as faces inferiores. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EMPLACAMENTO É a afixação de placas e lacre no veículo. O emplacamento é feito depois que o proprietário recebe os documentos do veículo, relativos à primeira licença ou ao licenciamento anual. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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EMPOLAMENTO Defeito do pavimento asfáltico caracterizado por um inchaço na sua superfície, que pode ocorrer nitidamente sobre uma pequena área ou como uma onda longa e gradual. O Empolamento pode ser acompanhado de trincamento da superfície. Pode ser causado por ação do frio; inchamento do solo do subleito, no caso de solos expansivos; expansão da camada subjacente de concreto de cimento Portland e raízes de árvores. O Empolamento ocorre gradualmente, nos casos de inchamento do solo, ou de elevação da superfície de concreto asfáltico; ou, durante uma noite, quando a água acumulada nas camadas subjacentes congela, devido às baixas temperaturas. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EMPREGADOS (Employee) Os empregados são definidos no turno de trabalho inteiro ou em parte. O número de trabalhadores corresponde ao número total de pessoas empregadas em uma instalação, e não apenas os presentes no momento em que o estudo é conduzido. Como tal variável não foi definida em edições anteriores publicadas pelo ITE deve-se tomar cuidado. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 EMPREGO As estatísticas devem incluir o pessoal empregado durante o ano para efetuar todas as atividades principais e auxiliares da empresa (exploração dos caminhos de ferro, renovações, novas construções, serviços rodoviários e de expedição, produção de eletricidade, hotéis e restaurantes, etc.). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPREGO Número médio de pessoas que trabalham, durante o período considerado, numa empresa de caminho de ferro, bem como as pessoas que trabalham no exterior da empresa, mas são seus empregados e são por ela diretamente remunerados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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EMPREGO Número médio de pessoas que trabalham, durante o período considerado, numa empresa de transportes rodoviários, incluindo os proprietários e sócios que trabalham regularmente na empresa e os trabalhadores familiares e remunerados, bem como as pessoas que trabalham no exterior da empresa, mas são seus empregados e são por ela devidamente remunerados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA Para que uma empresa seja considerada como tal, é necessário que se encontre sob regime de propriedade ou controle único. Todavia, pode ser heterogênea no que diz respeito à sua atividade econômica e à situação geográfica. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA Unidade institucional, ou agrupamento mais reduzido de unidades institucionais, que engloba e controla, direta ou indiretamente, todas as funções necessárias à realização das suas atividades de produção. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE VIA (de direito privado) Empresa estabelecida que constrói, administra e mantém via por concessão definida em lei. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPRESA DE CAMINHO DE FERRO DE TRANSPORTE URBANO Empresa de caminho de ferro que apenas opera em linhas urbanas, suburbanas ou semelhantes, no interior de um ou mais aglomerados urbanos. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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EMPRESA DE CAMINHO DE FERRO DE TRANSPORTE URBANO Empresa ferroviária de transporte urbano Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE CAMINHO DE FERRO DE TRANSPORTE URBANO Os dados sobre essas empresas devem separar-se dos dados sobre as empresas principais e secundárias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE CAMINHO DE FERRO PRINCIPAL Empresa ferroviária principal Empresa que possui e/ou explora a(s) rede(s) ferroviária(s) mais importante(s) do país. São consideradas como empresas de caminho de ferro principais as seguintes: • Alemanha: Caminhos de ferro federais alemães, Caminhos de ferro do Estado alemão (DB) • Áustria: Caminhos de ferro federais austríacos (ÖBB) • Bélgica: Sociedade Nacional dos Caminhos de Ferro belgas (SNCB/NMBS) • Bielorrússia: Caminhos de ferro bielo-russos (BC) • Bósnia--Herzegovina: Caminhos de ferro bósnios (ZBH) • Bulgária: Caminhos de ferro do Estado búlgaro (BDZ) • Canadá: Pacífico canadense (CP) • Croácia: Caminhos de ferro croatas (HZ) • Dinamarca: Caminhos de ferro do Estado dinamarquês (DSB) • Eslovênia: Caminhos de ferro eslovacos (SZ) • Espanha: Rede Nacional dos Caminhos de Ferro espanhóis (RENFE) • Estados Unidos: Associação dos Caminhos de Ferro norte-americanos (AAR). Todas as empresas de classe I • Federação Russa: Ministério dos Caminhos de Ferro da Federação Russa • Finlândia: Caminhos de Ferro do Estado finlandês (VR) • França: Sociedade Nacional dos Caminhos de Ferro franceses (SNCF) • Grécia: Organização dos Caminhos de Ferro helênicos (CH) • Hungria: Caminhos de Ferro do Estado húngaro (GYSEV/ROEE) • Irlanda: Companhia de Transportes irlandesa (CIE) • Itália: Caminhos de Ferro do Estado italiano (FS) • Letônia: Caminhos de Ferro do Estado letão (LDZ) • Lituânia: Caminhos de Ferro lituanianos (LG) • Luxemburgo: Sociedade Nacional dos Caminhos de Ferro luxemburgueses (CFL) • Noruega: Caminhos de Ferro do Estado norueguês (NSB) • Países Baixos: Caminhos de Ferro holandeses (NS • Polônia: Caminhos de Ferro do Estado polaco (PKP) • Portugal: Caminhos de ferro portugueses (CP) • Reino Unido: Caminhos de Ferro britânicos (BR), Caminhos de Ferro da • Irlanda do Norte (NIR) • República Checa: Ceske Draky (CD) • República Eslovaca: Zcheznice Slovenskey Republiky (ZSR) • Rep.Fed. Jugoslava: Caminhos de Ferro iugoslavos (JZ) • Romênia: Caminhos de Ferro romenos (CFR) • Suécia: Caminhos de Ferro do Estado sueco (BV). Administração Nacional Ferroviária sueca (SJ) • Suíça: Caminhos de Ferro Federais suíços (CFF) • Turquia: Caminhos de Ferro

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Estatais da República Turca (TCDD) • Ucrânia: Caminhos de Ferro ucranianos (UZ) Incluem-se os serviços urbanos explorados pelas empresas de caminho de ferro principais. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE CAMINHO DE FERRO SECUNDÁRIA Excluem-se as linhas de interesse apenas turístico, de utilização sazonal, bem como as linhas ferroviárias construídas exclusivamente para servir minas, florestas ou outras empresas industriais ou agrícolas. Incluem-se os serviços urbanos explorados por empresas secundárias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE CAMINHO DE FERRO SECUNDÁRIA Outras empresas de caminho de ferro, além da empresa principal, que efetuam serviços de transporte para o público. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE Empresa cujo objetivo social é a realização de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPRESA DE TRANSPORTE Organização transportadora subordinada, nas suas relações, aos dispositivos da legislação pertinente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. EMPRESA DE TRANSPORTE INTERMODAL Empresa que se dedica a transporte intermodal dentro ou fora do Brasil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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EMPRESA DE TRANSPORTE POR OLEODUTOS Em termos de classificação de atividades, são abrangidas as seguintes classes: a) CITA/Rev. 39: 6030 – Transporte por oleoduto; e b) NACE/Rev. 110: 60.30 – Transporte por oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE POR OLEODUTOS Apenas devem ser consideradas as unidades efetivamente em atividade durante o período de referência. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE POR OLEODUTOS Empresa constituída para executar, num ou mais locais, atividades para a produção de serviços de transporte por oleoduto e cuja principal atividade, em termos de valor agregado, é o transporte por oleodutos. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE POR OLEODUTOS Excluem-se as unidades em período de pausa de atividade ou cujas atividades ainda não tenham sido iniciadas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Empresa que se dedica ao transporte rodoviário de carga ou de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA Empresa cujo objetivo social é o transporte rodoviário de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA Pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal Referência: Lei 11.442/07 EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS Empresa de transporte rodoviário que oferece e presta serviços de transporte de mercadorias, cuja principal atividade no domínio dos transportes rodoviários, em termos de valor agregado, é o transporte rodoviário de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS Empresa de transporte rodoviário que oferece e presta serviços de transporte de uma ou mais pessoas (passageiros), não incluindo o condutor, e cuja principal atividade no domínio do transporte rodoviário, em termos de valor agregado, é o transporte rodoviário de passageiros. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO Empresa que se dedica ao transporte urbano de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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EMPRESA DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS Empresa que executa, num ou mais lugares, atividades para a produção de serviços de transporte rodoviário, através da utilização de veículos rodoviários, e cuja principal atividade, em termos de valor agregado, é o transporte rodoviário. Em termos de classificação de atividades, são abrangidas as seguintes classes: • Divisão 60, Grupo 602 – Outros transportes terrestres; • Classe 6021 – Outros transportes terrestres regulares de passageiros; • Classe 6022 – Outros transportes terrestres ocasionais de passageiros; • Classe 6023 – Transportes rodoviários de mercadorias; • Divisão 60, Grupo 60.2 – Transportes urbanos e rodoviários; • Classe 60.21 – Transportes regulares de passageiros; • Classe 60.22 – Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros; • Classe 60.23 – Outros transportes terrestres de passageiros; • Classe 60.24 – Transportes rodoviários de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA ESTIVADORA Pessoa jurídica de direito privado que, embora não incluída em uma das categorias de entidades estivadoras, contrata a execução dos serviços de estivagem, fornecendo a mão-de-obra e o equipamento exigido pelo serviço. O armador, ou ser agente, pode organizar uma entidade estivadora ou celebrar contrato com as entidades ou empresas estivadoras existentes, não se confundindo, no primeiro caso, a pessoa jurídica do armador, ou seu agente, com a entidade estivadora (RTM). Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA FERROVIÁRIA Empresa que se dedica ao transporte ferroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EMPRESA OPERADORA (transporte coletivo regular) Pessoa jurídica de direito privado, individual ou coletivo, tendo por objeto a prestação do serviço de transporte remunerado utilizando veículos próprios, contratados ou locados, e respondendo perante o órgão concedente pelo serviço prestado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE POR OLEODUTOS Empresa de transporte por oleoduto cujo capital é essencialmente detido pelo Estado ou por entidades públicas e suas empresas (mais de 50do capital). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS Empresa de transportes rodoviários cujo capital é essencialmente detido pelo Estado ou por entidades públicas e suas empresas (mais de 50do capital). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA RODOVIÁRIA URBANA DE PASSAGEIROS Empresa rodoviária de transporte de passageiros que presta serviços de transportes urbanos, metropolitanos ou semelhantes, regulares ou não, no interior de um ou mais aglomerados urbanizados, e cuja atividade principal insere-se no domínio do transporte rodoviário de passageiros. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. EMPRESA TRANSPORTADORA (TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL) Pessoa jurídica, legalmente constituída, inclusive cooperativa, autorizada, nos termos do presente Acordo, a realizar o transporte rodoviário internacional; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 ENCAIXAR A LINHA Operações necessárias ao preenchimento, com lastro dos vazios existentes na grade formada pelos dormentes e trilhos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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ENCARRILADEIRA Aparelho utilizado para auxiliar a reposição sobre os trilhos de veículos descarrilado. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENCOMENDA Objeto de propriedade de pessoa física ou jurídica, não incluído como sendo de uso pessoal, transportado no bagageiro do ônibus, devidamente acompanhado de documentação fiscal. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ENCONTRO (transportes) Colisão de trens que trafegam em sentidos contrários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ENCOSTO PARA A CABEÇA Dispositivo de segurança acoplado aos bancos do veículo cuja função é evitar lesões cervicais quando ocorre um impacto. Referência: Traduzido de "Seguridad Vial" (Seguridadvial) ENDOSSADOR Pessoa que, sendo proprietária de uma carga, autoriza, nas vias do respectivo conhecimento, a transferência desse documento a outrem. O mesmo que endossante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ENDOSSATÁRIO Pessoa a quem são transferidos os direitos e obrigações do consignatário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ENDOSSO Documento emitido pelo segurador em que são alterados dados e condições de uma apólice, de comum acordo com o segurado. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 ENDOSSO DO CONHECIMENTO Declaração exarada no verso do conhecimento e por meio da qual o proprietário da coisa despachada transfere a outrem os seus direitos e obrigações. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ENDURECIMENTO DO TRILHO Tratamento térmico do boleto nas pontas do trilho, para aumentar-lhe a resistência à abrasão. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENERGIA E TRANSPORTE Binômio que caracteriza a problemática da opção diante da energia disponível e custo, entre alternativas tecnicamente viáveis. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGARRAFAMENTO Congestionamento de trânsito cuja magnitude produz paralisação total ou parcial da circulação em um setor da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGATE Dispositivo mecânico estrutural, fixado na travessa traseira reforçada do quadro do chassi, para tracionar reboques. Referência: Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário

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ENGATE DE VEÍCULOS Ligação dos veículos ferroviários por meio do aparelho denominado engate. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ENGAVETAMENTO Colisão entre três ou mais veículos em movimento, podendo ser tanto frontal como traseira. Referência: Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança dos Pedestres - Cucci, J. N. (hiperlink) ENGAVETAMENTO Acidente ferroviário em que a caixa de um dos vagões penetra na de outro. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ENGENHARIA CIVIL Ramo da engenharia relativo à construção, tal como estruturas, estradas, obras hidráulicas e urbanas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGENHARIA DE TRÁFEGO É a parte da engenharia que trata do planejamento, do projeto e da operação das vias públicas e de suas áreas adjacentes, assim como do seu uso, para fins de transporte, sob os pontos de vista de segurança, conveniência e economia. Referência: Referência: NBR 10697/1989 – ABNT ENGENHARIA DE TRÂNSITO Parte da engenharia que trata do planejamento, projeto e operação das vias públicas e de suas áreas adjacentes, assim como do seu uso, para fins de circulação, sob os pontos de vista de segurança conveniência e economia, cujo exercício cabe a urbanistas ou engenheiros civis e arquitetos, diplomados em curso de nível universitário, com especialização em Engenharia de Trânsito (ou de Tráfego), devidamente registrados no sistema CONFEA/CREAS.

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Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGENHARIA DE TRANSPORTE Engenharia aplicada aos transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGENHARIA DO TRÁFEGO A parte da Engenharia que trata do Projeto da Operação das vias públicas e de suas áreas adjacentes, assim como do seu uso, para fins de transporte, sob os pontos de vista de segurança, conveniência e economia. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ENGENHARIA FERROVIÁRIA Parte da Engenharia de Transporte que trata das ferrovias (planejamento, projeto, construção, operação, manutenção e aspectos econômicos). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGENHARIA PORTUÁRIA Parte da Engenharia de Transporte que trata dos portos (planejamento, projeto, construção, operação, manutenção e aspectos econômicos). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGENHARIA RODOVIÁRIA Engenharia aplicada a rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENGRADADO Tipo de embalagem em forma de grade usada no acondicionamento de pequenas unidades. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p.

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ENROCAMENTO Maciço de pedras arrumadas ou jogadas, com o qual se protegem saia de aterro, encontro e pilar de ponte, e outros da erosão pelas águas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ENSACAMENTO É o acondicionamento das cargas em sacos. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p. ENSAIO Procedimento para determinação de uma ou mais características de item. Teste para avaliação experimental de propriedades e do comportamento de materiais. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ENSARILHAMENTO Solicitado por esforços longitudinais devido à variação de temperatura, trata-se da flambagem lateral do trilho, causada por insuficiência da fixação ou por falta de embutimento do dormente no lastro, quando os trilhos não podem dilatar-se livremente. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENSECADEIRA Estrutura provisória destinada a manter seco o local de uma obra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENSECADEIRA Rebaixo, inclinado ou horizontal, feito na face superior do dormente para dar inclinação ao trilho ou receber a placa de apoio; ou que é feito em poste de madeira para receber a cruzeta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ENTALHAÇÃO Rebaixo, inclinado ou horizontal, feito na face superior do dormente para dar inclinação ao trilho ou receber a placa de apoio; ou que é feito em poste de madeira para receber a cruzeta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ENTALHAÇÃO DE DORMENTE Operações necessárias ao desbastamento da parte superior do dormente, visando preparar uma superfície perfeitamente plana e com declive padrão, destinado ao encaixe do patim do trilho, incluindo a colocação de creosoto, ou produto similar, para a proteção superficial da madeira. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTALHADEIRA Máquina usada para entalhar dormentes. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTALHE Corte na superfície superior do dormente de madeira ou conformação do dormente de concreto, para apoio do patim do trilho ou da placa de apoio. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTARUGAMENTO Preenchimento do furo do dormente com tarugo por meio de ajustagem com interferência. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTRADA É a parte do ramo de intersecção que é usada pelos veículos que entram na via principal. Referência: NBR 7032/1983

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ENTRADA DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Qualquer veículo rodoviário automóvel, carregado ou vazio, que entre no país por estrada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ENTRADA DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Quando um veículo rodoviário automóvel entra no país por outro modo de transporte, só o modo ativo é considerado como tendo entrado nesse país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ENTRADAS SUPERIORES OU INFERIORES DE DESVIOS A entrada de um desvio é chamada de ENTRADA SUPERIOR quando estiver localizada no ponto de quilometragem maior e de ENTRADA INFERIOR quando localizada no ponto de quilometragem menor. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTRAR EM TRÁFEGO Inaugurar um serviço de transporte ou de comunicação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ENTRECRUZAMENTO Movimento de veículos procedentes de fluxos convergentes que, após se terem fundido num único fluxo, voltam a se separar em dois ou mais fluxos divergentes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ENTRECRUZAMENTO Trecho de via de mão única que recebe num extremo dois ou mais fluxos convergentes, os quais se separam no outro extremo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ENTREGA NA FRONTEIRA (local indicado) Incoterm segundo o qual as obrigações do exportador cessam quando as mercadorias chegam à fronteira, antes de passarem na Alfândega do país designado no contrato. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENTRELAÇAMENTO Movimento gradual de convergência e divergência de correntes de trânsito que se movem no mesmo sentido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENTRELINHA Distância entre as linhas de bitola dos trilhos mais próximos de duas vias férreas adjacentes, ou seja, a entrevia menos a bitola, tomando-se sempre por base a bitola mais larga. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ENTRELINHA MÍNIMA Menor entrelinha prefixada para permitir a circulação segura de dois trens lado a lado. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTREPOSTO ADUANEIRO (alfandegário) Recinto – pátio ou armazém – utilizado para depósito de mercadorias sujeitas aos direitos aduaneiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ENTREVERDES Parte do estágio do semáforo que é programada logo após o fim do período de verde com o propósito de evitar acidentes entre os usuários que estão perdendo seu direito de passagem e aqueles que vão passar a ganhá-lo. No caso de grupos focais veiculares compõe-se do período de amarelo seguido, em alguns casos, do período de vermelho de limpeza. No caso de grupos focais de pedestres consiste do período de vermelho piscante seguido, às vezes, também do período de vermelho de limpeza. Referência: Sinal de Trânsito.

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ENTREVIA Distância de eixo a eixo de duas vias férreas adjacentes. Distância de segurança entre os eixos de duas linhas paralelas, em uma plataforma ferroviária com duas linhas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ENTREVIA Menor distância de centro a centro, ou de eixo a eixo, de duas vias férreas adjacentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ENTREVISTA (transporte urbano) Ação de inquirir pessoalmente indivíduos a fim de coletar dados ou informações. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ENTREVISTA DOMICILIAR Entrevista feita em domicílios com vistas à instrução de projetos de vias ou rede viária como resultado de necessidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENTREVISTA DOMICILIAR Pesquisa realizada em certo número de domicílios (amostras) a fim de colher as informações desejadas junto aos moradores por meio do preenchimento de questionários apropriados. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ENTREVISTA NA VIA Procedimento de aplicação de questionário aos motoristas que circulam por estrada ou rua, fazendo parar os veículos em pontos fixos determinados (os postos de pesquisa). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ENTRONCAMENTO Cruzamento rodoviário que permite a conexão de uma estrada com outras, comportando a interseção das correntes de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENTRONCAMENTO Ponto de uma via principal de onde sai outra via (principal ou secundária). Termo utilizado com freqüência em área rural. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ENTRONCAMENTO RODOFERRO-HIDROVIÁRIO Local em que há entrelaçamento de rodovias, ferrovias e hidrovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENTRONCAMENTO RODOVIÁRIO Conexão de uma rodovia com outras apropriadas para o trânsito de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ENXÓ Ferramenta com lâmina curva e gume reto, usada geralmente na entalhação de dormente de madeira. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EQUILÍBRIO DO USUÁRIO Situação de uma rede de transporte em que o tempo de viagem entre determinada origem e determinado destino é o mesmo para todas as rotas utilizadas e é igual ou inferior ao tempo de viagem que um usuário levaria se percorresse uma rota não utilizada. Referência: Traduzido de Principles of Highway Engineering and traffic Analysis de Mannering, F.L, Kilaresky, W.P e Washburn, S.S.

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EQUIPAGEM – PESSOAL DO TREM Pessoal escalado para os serviços de trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. EQUIPAMENTO DE APOIO AO TRANSPORTE Equipamento destinado a facilitar ou a dar maior segurança ao transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE TRÂNSITO Equipamento utilizado para controlar e orientar a circulação dos veículos com segurança. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EQUIPAMENTO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE Equipamento destinado ao embarque e desembarque dos passageiros. Ex.: equipamento nos terminais para transporte de malas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EQUIPAMENTO DE PESAGEM DINÂMICA LENTA Equipamento no qual o veículo não precisa parar durante o processo de pesagem, responsável pela pesagem lenta, que é feita em velocidade até 10km/h com precisão semelhante a pesagem estática, porém que leva a grande vantagem em relação a essa última, pelo fato de permitir o atendimento a um número maior de veículos. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego EQUIPAMENTO DE PESAGEM DINÂMICA SELETIVA Equipamento no qual o veículo não precisa parar durante o processo de pesagem, responsável pela pesagem seletiva, que tem a finalidade de executar, em velocidade considerável (até 60km/h), uma triagem dos veículos, encaminhando à pesagem somente aqueles que apresentarem excesso ou estiverem com pesos muito próximo aos limites. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego

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EQUIPAMENTO DE PESAGEM ESTÁTICA Equipamento no qual o veículo deve estacionar sobre a plataforma durante o processo de pesagem. A sua precisão é muito boa, o custo relativamente mais baixo e há grande disponibilidade no mercado nacional. Por outro lado, são de grandes dimensões, muitos com componentes mecânicos (manutenção mais intensa) e, sobretudo, o tempo de pesagem é elevado. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE Equipamento utilizado para transporte em rodovia, fora de rodovia ou em obra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE No caso do transporte urbano, interessa sobremaneira o equipamento rodante, representando pelos diferentes tipos de veículos realizadores do transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DE FISCALIZAÇÃO ESTÁTICO Equipamento de fiscalização eletrônica instalado temporariamente em suportes tipo tripé. É utilizado basicamente para medição da velocidade, através do efeito Doppler ou por Laser. Sinônimo: Medidor eletrônico de fiscalização estático. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DE FISCALIZAÇÃO FIXO Equipamento de fiscalização eletrônica instalado em local definido e em caráter permanente. A detecção dos veículos é viabilizada, normalmente, através de laços detectores que também podem vir a registrar a velocidade do veículo em questão. Sinônimo: Medidor eletrônico de fiscalização fixo. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DE FISCALIZAÇÃO MÓVEL Equipamento de fiscalização eletrônica embarcado em veículo de fiscalização de trânsito, procedendo a fiscalização ao longo da via. Pode ser utilizado, por exemplo, para medição da velocidade, situação em que o sensoriamento é feito através de radar. Sinônimo: Medidor eletrônico de fiscalização móvel. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EQUIPAMENTO ELETRÔNICO DE FISCALIZAÇÃO PORTÁTIL Equipamento de fiscalização eletrônica operado manualmente pela autoridade de trânsito ou por seu agente. Resume-se à fiscalização da velocidade e, praticamente, não é utilizado no Brasil. Sinônimo: Medidor eletrônico de fiscalização portátil. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EQUIPAMENTO METROLÓGICO DE FISCALIZAÇÃO Equipamento eletrônico homologado pelo Inmetro, ou entidade por ele acreditada, que tem a função de detectar, medir e registrar infrações de trânsito que se caracterizam pela violação de limites numéricos de grandezas físicas, como, por exemplo, velocidade. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EQUIPAMENTO NÃO METROLÓGICO DE FISCALIZAÇÃO Equipamento eletrônico homologado pelo Inmetro, ou entidade por ele acreditada, para detectar e registrar infrações de trânsito que não envolvem limites numéricos de grandezas físicas, como, por exemplo, transgressão à indicação luminosa vermelha. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EQUIPAMENTO URBANO Instalação ou elemento físico, fixo, integrante do sistema urbano, que possibilita a realização das várias funções e atividades urbanas. Os equipamentos urbanos apresentam-se sob a forma de: a) edificações: escolas, hospitais, teatros, etc.; b) espaços tratados: malha viária, praças, jardins, campos de esporte, etc.; c) mobiliário: caixas de correio, bancos de jardim, etc.; e d) instalações dos serviços básicos: luz, água, esgoto, etc. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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EQUIPAMENTOS O conjunto de implementos e acessórios instalados em veículos do transporte de passageiros ou carga, tais como rádios, toca-fitas, aparelhos de rádio transmissão, tacógrafos, geladeiras, televisores, aparelhos de videocassete, condicionadores de ar e aquecedores e outros aparelhos necessários para o desenvolvimento da atividade, tais como: extintores, rodas, pneus, câmaras, macacos, ferramentas, peças de reposição para emergências, estojos de primeiros socorros e lanternas. Referência: DECRETO Nº 99.704, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1990 EQUIVALÊNCIA AO VEÍCULO DE PASSEIO (EVP) Número de carros de passeio teoricamente substituíveis no fluxo de tráfego por veículos de outros tipos nas condições prevalecentes da via e do tráfego. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. EQUIVALÊNCIA EM ÓLEO DIESEL Atribui-se como termos de equivalência, em milhares de Kcal: 11.410 para a tonelada de óleo combustível, 7.200 para a de carvão-de-pedra importado, 5.100 para a de carvão-de-pedra nacional, 3.500 para a de lenha, e 13.070 para a de óleo diesel. A energia elétrica é convertida em óleo diesel, equiparando-se, para tal, uma tonelada de óleo diesel a 138 kwh. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. EQUIVALÊNCIA EM PETRÓLEO A conversão dos combustíveis em petróleo é feita com base no Balanço Energético Nacional, publicado pelo Ministério das Minas e Energia. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ESBARRO Colisão de trens em pátios. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ESCALA Lugar onde há embarque e desembarque de passageiros ou sua transferência para veículos da mesma ou de outra modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESCALA EM UMA VIAGEM Interrupção na seqüência de um deslocamento, com ou sem mudança de modal. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESCALONAMENTO DE JUNTAS Formação de degraus, nos pavimentos rígidos, devido ao desalinhamento de placas de concreto adjacentes. Referência: Sinal de Trânsito. ESCARIFICADORA Equipamento que abre no lastro, o espaço necessário à introdução do dormente na via, sob os trilhos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESCAVADEIRA Máquina que escava e coloca o produto da escavação dentro dos veículos de transporte, ou deposita o material em outro local. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESCAVADEIRA DE ARRASTO Escavadeira cujo dispositivo de ataque é uma caçamba de forma alongada e achatada, bordo inferior munido de dentes, que trabalha suspensa por uma lança por meio de cabos que lançam e puxam, enchendo-se ao ser arrastada no terreno. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESCAVADOURA Máquina dotada de locomoção própria, provida de lança giratória na qual se desloca dispositivo para escavação ou carregamento de materiais desagregados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESCOAMENTO DE PONTA DO TRILHO Escoamento do metal do boleto que ocorre nas extremidades do trilho com junta livre. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESCORREGADIO É a condução de uma superfície de rolamento na qual, por não haver suficiente aderência, ocorrem deslizamentos dos veículos. Referência: NBR 7032/1983 ESFORÇO DE TRAÇÃO É a força necessária para mover um veículo ou trem sobre os trilhos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESMAGAMENTO Deformação do dormente de madeira produzida pelo seu esmagamento através da fiada de trilhos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESMERILHADEIRA Equipamento que esmerilha trilho e também as rebarbas de soldas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESMERILHADEIRA FIXA Equipamento que esmerilha trilho e também as rebarbas de soldas, só operável em estaleiro. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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ESMERILHAMENTO OU ESMERILAMENTO Tratamento de trilho consistindo em desgastar, por atrito, a superfície do boleto, até uma profundidade de cerca de 0,4mm, visando dois objetivos: (i) melhorar o perfil longitudinal do trilho, minimizando o desgaste ondulatório; e (ii) ajustar o perfil transversal, reorientando a faixa de rolamento da roda, adequando, assim, as tensões internas no trilho e removendo as fibras superficiais fadigadas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESPAÇAMENTO Distância entre peças semelhantes e contíguas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESPAÇAMENTO Espaçamento de dormente: distância de eixo a eixo, ou de centro a centro, de dois dormentes contíguos de uma mesma via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESPAÇAMENTO Espaçamento de rebites (passo do rebite): distância de centro a centro de dois rebites contíguos, medida na direção do esforço que os solicita. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESPAÇAMENTO LONGITUDINAL A distância entre as partes mais salientes da frente de um veículo e a traseira do precedente numa mesma faixa de trânsito (distância livre entre veículos). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESPAÇO ECONÔMICO Conjunto de aspectos econômicos, demográficos, fisiográficos, regionais, sociais, territoriais, etc., que constituem o ambiente onde se desenvolve o transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ESPAÇO URBANIZADO Parte da aglomeração consagrada às edificações, à malha viária, aos estacionamentos, aos terminais de transportes e a outros equipamentos de uso comum. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Documento normativo em que se definem requisitos a serem cumpridos por produto, processo, serviço ou sistema. Sinônimo: Especificação Técnica. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ESPELHO RETROVISOR CONVEXO Espelho que mostra uma área maior do que o espelho plano. Num espelho convexo tudo aparece menor e os objetos parecem estar mais distantes do que na realidade. Referência: Manual do Condutor de Veículos Comerciais - Usuário da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos Horta Gutiérrez e Fábio Ortega. ESPERA DE CARGA Demora quanto à disponibilidade de carga para fins de transporte (parte de tempo parado). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESPERA NO TERMINAL Tempo gasto no terminal para carga e descarga ou embarque e desembarque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESPLANADA Faixa de domínio da ferrovia adjacente a estações, oficinas ou outras dependências, geralmente de maior largura do que a faixa da linha corrida. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ESQUEMA OPERACIONAL Conjunto de fatores característicos da operação de transporte de determinada linha, inclusive de sua infra-estrutura de apoio e das rodovias utilizadas em seu percurso. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ESSE (S) Dispositivo de aço, no formato de S, para aplicação no dormente de madeira, no combate à rachadura de topo. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTABELECIMENTO DE TARIFAS Fixação dos valores para as tarifas relativas a transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTABILIDADE OPERACIONAL DE VEÍCULO Característica importante do veículo que permite manter sua estabilidade e dirigibilidade quando tem seu curso alterado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO Conjunto de instalações destinadas ao embarque e desembarque dos passageiros. Quando implantado num extremo da linha, chama-se “terminal”. As estações hidroviárias e aéreas chamam-se mais apropriadamente portos e aeroportos, respectivamente. Os pontos de parada desprovidos de instalações adequadas chamam-se “paradas” ou “pontos”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESTAÇÃO Edificação dotada de instalação destinada a embarque e desembarque de passageiros e/ou de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTAÇÃO Estação compositora: estação onde são organizados trens com distribuição adequada dos veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Estação de baldeação: estação onde é feita a transferência de passageiros ou cargas de um para outro veículo ferroviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Estação de conexão: estação que permite continuidade dos serviços de transporte de uma ferrovia com outras empresas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Estação de contato: estação de conexão sem articulação física. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Estação de entroncamento: estação de conexão com articulação física. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Estação ferroviária (definição para Via Permanente): local em que normalmente estaciona o trem para embarque e desembarque de passageiros e cargas, e no qual se vende passagem e se cobra frete. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ESTAÇÃO Estação ferroviária terminal: aquela em que se efetuam, além dos serviços normais de estação, a composição e a recomposição de trens, e a triagem de veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESTAÇÃO Estação geodésica ou topográfica: local marcado com precisão no terreno, no qual se apruma o teodolito, o trânsito ou o taqueômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESTAÇÃO Estação marítima: estação dentro ou ao lado do porto marítimo, onde é feita a conexão do transporte ferroviário com o marítimo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Estação terminal: estação situada nas pontas de uma linha férrea (início ou término da linha) onde é feito o embarque e o desembarque de passageiros, recebimento, classificação e reagrupamento de cargas, encomendas e animais, e, também, decomposição, composição e despachos de trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTAÇÃO Local de atendimento obrigatório de trens, provido de instalações para o serviço de passageiros e/ou mercadorias, competindo-lhe a emissão de documentos de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ESTAÇÃO Local de estacionamento. (ferrovia) Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESTAÇÃO Local escolhido para determinada observação topográfica, geralmente identificado por um marco, ou baliza. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO Local e edificação em que se encontra a instalação de bombeamento de uma dutovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO DE CARGA Estação destinada principalmente ao manuseio de cargas ou contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO DE METRÔ Local de rede metroviária para embarque e desembarque de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS Estação destinada ao embarque e desembarque de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO FERROVIÁRIA Estação de rede ferroviária destinada ao embarque e desembarque de passageiros ou carga e descarga de bens ou contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTAÇÃO INICIAL A primeira estação mencionada na tabela de qualquer trem. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTAÇÃO INTERMEDIÁRIA Estação localizada entre a estação inicial e a terminal. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTAÇÃO MESTRA Estação que gerencia os equipamentos de controle, sinalização e tráfego. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTAÇÃO NÃO SINALIZADA Estação em trecho de bloqueio manual desprovida de sinais de bloqueio manual fixos. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTAÇÃO RECOMPOSITORA É aquela onde os trens são manobrados para nova triagem. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTAÇÃO RODOVIÁRIA Instalação aparelhada para atendimento total dos usuários da rodovia, através de veículos coletivos, compreendendo todas as operações necessárias, desde a venda de passagens até o embarque e desembarque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTAÇÃO SEMI-SINALIZADA Estação em trecho de bloqueio manual, provida de sinais de bloqueio manual fixos controlando as entradas nas rotas. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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ESTAÇÃO SINALIZADA Estação provida de sinais de bloqueio controlando as entradas nas rotas, partidas dos trens e manobras no pátio. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTACIONAMENTO Local destinado à imobilização de veículo que se desloca ao longo de uma via, por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiro ou carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTACIONAMENTO Local destinado ao abrigo de veículos quando parados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTACIONAMENTO Retirada do veículo de circulação, acomodando-o junto ao bordo da via (meio-fio) ou fora da via (lotes, parques, garagens). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESTACIONAMENTO imobilização de veículos por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiros. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ESTACIONAMENTO DE DISSUAÇÃO Parque para estacionamento implantado na periferia de área urbana densamente ocupada, destinado a evitar a penetração e o estacionamento de veículos privados no interior da área. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ESTACIONAMENTO de TRENS Tempo relativo às paradas normais ocorridas durante os percursos. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO Imobilização de veículo em área não vinculada legalmente ao proprietário dele ou ao veículo, aberta ao público. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTACIONAMENTO FORNECIDO (ou espaços de estacionamentos)- Parking Supply (or Parking Spaces) Estacionamento fornecido é o número total de espaços de estacionamento construídos ou disponibilizado no local de estudo, independente se são ou não utilizados. Estacionamento fornecido deve incluir somente lugares marcados e não deve incluir áreas designadas para veículos permanentes. Estacionamento fornecido é diferente de demanda de estacionamento. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ESTACIONAMENTO INTEGRADO Estacionamento integrado a um ou mais terminais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTACIONAMENTO PAGO Estacionamento que somente é permitido mediante o pagamento de uma taxa. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ESTACIONAMENTO PRIVATIVO Estacionamento permitido exclusivamente para veículos pertencentes a determinada organização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTACIONAMENTO PROIBIDO Área de via pública em que o estacionamento não é permitido. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários ESTACIONAMENTO ROTATIVO Estacionamento em área especialmente reservada para tal, que somente pode ser realizado mediante pagamento de tarifa vinculada ao tempo de estacionamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTADIA Estadia livre: prazo em que a permanência é concedida gratuitamente pela empresa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTADIA Estadia paga: taxa cobrada pelo prazo excedente ao concedido na estadia livre. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTADIA Permanência nos recintos da empresa de mercadorias de pátio à espera de retirada, ou de vagões que aguardam descarga ou carregamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTADIA Prazo concedido para carga e descarga de um navio ou permanência dele em um porto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTAFE Aparelho para o licenciamento de trens em linha singela, provido de bastões, que são liberados por ocasião do licenciamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTÁGIO 1) Estágio de uma interseção semaforizada é a parte do ciclo compreendida entre quaisquer dois inícios consecutivos de verde que nela ocorram. Geralmente, nas extremidades deste período, o(s) mesmo(s) movimento(s) ganha(m) e perde(m) o direito de passagem, mas em situações mais complexas pode ocorrer que os movimentos que são liberados com a abertura do verde não sejam retidos no seu fim. A seqüência completa dos estágios compõe um ciclo do semáforo. Durante um estágio ocorre um período de verde, um de amarelo e/ou vermelho piscante e, às vezes, um de vermelho de limpeza. 2) Estágio da programação semafórica de um controlador é o conjunto de intervalos luminosos formado por um intervalo de verde e os intervalos de entreverdes subseqüentes que lhe são associados. Em alguns tipos de controladores, conjunto de intervalos luminosos formado por um intervalo de verde e os intervalos de entreverdes que o precederam imediatamente. Nota: O termo estágio comporta dois sentidos. Um quando nos referimos aos estados que ocorrem na operação de uma interseção semaforizada e outro quando o estamos empregando dentro da terminologia de programação de um controlador que comanda os semáforos. Quando o controlador é responsável por uma única interseção semaforizada, os dois sentidos representam exatamente a mesma situação. Na primeira acepção, podemos definir que estágio de uma interseção semaforizada é a parte do ciclo compreendida entre quaisquer dois inícios consecutivos de verde que nela ocorram. Geralmente, nas extremidades deste período, o(s) mesmo(s) movimento(s) ganha(m) e perde(m) o direito de passagem, mas em situações mais complexas pode ocorrer que os movimentos que são liberados com a abertura do verde não sejam retidos no seu fim. A seqüência completa dos estágios compõe um ciclo do semáforo. Durante um estágio ocorre um intervalo de verde, um de amarelo e/ou vermelho piscante e, às vezes, um de vermelho de limpeza. Podemos também entender, numa definição menos exata, mas talvez mais compreensível, que estágio é o estado em que os movimentos liberados e retidos numa interseção semaforizada continuam os mesmos. Quando um dos movimentos liberados perder o direito de passagem, ou, vice-versa, quando um dos movimentos fechados receber o verde, passaremos a ter um novo estágio. Na segunda interpretação, define-se estágio da programação semafórica de um controlador como o conjunto de intervalos luminosos formado por um intervalo de verde e os intervalos de entreverdes subseqüentes que lhe são associados. Em alguns tipos de controladores, caracteriza o conjunto de intervalos luminosos formado por um intervalo de verde e os intervalos de entreverdes que imediatamente o precedem. Nunca é recomendável, evidentemente, que a mesma palavra abarque mais de um significado. A confusão é ainda maior quando, como no caso com o qual estamos lidando, os dois significados remetem a conceitos bastante próximos. Entretanto, não temos nenhuma proposta para contornar o problema, pois qualquer novo termo inventado para

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atender a um dos significados soaria demasiadamente artificial, pois a prática já sacramentou as duas acepções. O máximo que podemos sugerir é que os técnicos tenham sempre presente a duplicidade de entendimentos, para não serem por ela prejudicados. Vamos passar agora para outro ponto polêmico. Antigamente, utilizava-se o termo fase em vez de estágio. O próprio Anexo II do Código o emprega quando define a indicação vermelha intermitente: “assinala que a fase durante a qual os pedestres podem atravessar está a ponto de terminar”. Em muitos cruzamentos, utilizava-se (ou ainda se utiliza) placas com os dizeres: “Atenção. Semáforo de três fases”. Recomendamos que se adote o termo estágio e não fase. A razão é que, no passado, houve muita confusão devido a interpretações distintas do termo. Para os técnicos de trânsito, fase sempre significou uma parte do processo cíclico semafórico e, portanto, sempre carregou o sentido que estamos atribuindo agora a estágio. Entretanto, para nossos colegas da engenharia elétrica, que cuidam da implantação e manutenção dos semáforos, a palavra fase é associada ao circuito elétrico que alimenta o conjunto de lâmpadas da mesma cor de um determinado grupo semafórico. Com o intuito de evitar confusão entre os dois enfoques, consideramos melhor abolir o termo fase e empregar apenas estágio. Um último ponto a esclarecer é que estágio, analogamente ao que ocorre com ciclo, encerra a idéia de estado e não de tempo. Assim, o correto é dizer “o tempo do estágio é igual a 20 segundos” e não “o estágio é igual a 20 segundos”. Referência: Sinal de Trânsito. ESTÁGIO DEMANDADO Estágio que só ocorre no transcorrer do ciclo do semáforo se tiver sido solicitado por um sensor, seja uma botoeira de pedestres seja um detector de veículos. Referência: Sinal de Trânsito. ESTÁGIO DE PEDESTRES Estágio em que um conjunto de movimentos veiculares que afluem ao semáforo é retido com o objetivo específico de permitir a travessia de pedestres. Pode ser demandado ou obrigatório. Referência: Sinal de Trânsito. ESTÁGIO DE SEMÁFORO Situação dos sinais luminosos de uma interseção durante um intervalo de tempo que dá direito de passagem a uma ou mais correntes de tráfego, e no qual não há mudança de, ou para, o verde. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Estágio que ocorre obrigatoriamente em todos os ciclos do semáforo, independentemente de qualquer demanda ou solicitação dos pedestres ou veículos. Referência: Sinal de Trânsito. ESTAI Cabos inclinados, ancorados em torres, utilizados em pontes estaiadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTEIRA Uma das duas cadeias rolantes movidas por engrenagens, utilizada em certos tratores, buldôzeres e angledôzeres, no lugar de rodas, para permitir movimento sobre terreno ou solo difícil e irregular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTEIRA ROLANTE Correia sem fim utilizada para transportar materiais em transportadora de correia, de maneira horizontal ou inclinada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTEIRA TRANSPORTADORA Equipamento munido de esteira própria para transporte de materiais, produtos ou cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTERÇÃO Giro de um veículo mediante o uso de seu equipamento de direção. A esterção máxima correspondente à curva de raio mínimo que o veículo é capaz de seguir. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ESTICÃO Acidente provocado pelo aumento brusco de velocidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTIMATIVA DE TRÁFEGO A avaliação do volume de tráfego, de sua velocidade e das outras características de operação de uma via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESTIMATIVA DE TRÂNSITO Método de estudos econômicos de avaliação dos volumes de trânsito, fundamentalmente baseado em quatro etapas: a) geração do tráfego; b) alternativas interzonais do tráfego; c) opções modais; e d) destinação modal do tráfego interzonal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTOCAGEM Porção armazenada ou disponível de materiais, produtos e/ou equipamentos para uso posterior. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA Termo genérico para designar via terrestre, inclusive estrada de rodagem (rodovias) e auto-estrada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA Via de trânsito, em geral em zona não urbana, destinada a veículos rodoviários, animais e pessoas, que não tem as características de estrada de rodagem (rodovia), nem de auto-estradas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTRADA Via rural não pavimentada. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ESTRADA É uma via pública, geralmente em área rural, com ou sem acostamento, para o trânsito que liga regiões de maior importância, o qual tem preferência de passagem em toda a sua extensão. Referência: NBR 7032/1983 ESTRADA AGRÍCOLA Estrada que atende predominantemente às áreas de complexos agrícolas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA ALTERNATIVA Estrada que serve para aliviar o trânsito de outra, total ou parcialmente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA CARROÇÁVEL Via de trânsito precária, que permite a eventual passagem de veículos em determinadas condições favoráveis. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA COLETORA (local) Estrada que permite a ligação de ruas residenciais a rodovias importantes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA DE CONTORNO Estrada destinada à circulação dos veículos que compõem o tráfego de longa distância, de modo a evitar a sua travessia pela área urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTRADA DE RODAGEM Estrada que, tendo a sua plataforma devidamente preparada e pavimentada, se destina à circulação de veículos automotores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA DE TERRA Estrada cuja camada de rolamento é de terra (solo natural) ou que tem revestimento de solo estabilizado ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA E A rede internacional "E" é composta de um sistema de estradas de referência, tal como o estabelecido no Acordo Europeu sobre as Principais Artérias Internacionais, em Genebra, em 15 de novembro de 1975, e respectivas alterações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA EM DOIS ANDARES Estrada de duas pistas sobrepostas, cada uma servindo ao trânsito em direção contrária à outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA EM REGIÃO MONTANHOSA Estrada na serra com aclives e declives fortes e curvas de pequeno raio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA ENCASCALHADA Estrada com revestimento primário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA NÃO PAVIMENTADA Estrada, em geral de pequeno trânsito diário, que, no momento da consideração, ainda não dispõe de pavimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTRADA PERMANENTE Rodovia cujas condições permitem utilização permanente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA PIONEIRA Rodovia que penetra em região ainda não economicamente explorada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA PRINCIPAL Estrada que acusa grande circulação de veículos, em geral transportes de longa distância. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA RURAL Estrada que se destina principalmente a dar acesso a propriedades rurais e para fins de escoamento de produção agrícola. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA SECUNDÁRIA Estrada de importância reduzida em termos de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA TURÍSTICA Estrada cuja finalidade principal é servir ao turismo, proporcionando acesso a pontos pitorescos ou dos quais se descortinam belas paisagens. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADA URBANA Estrada que atende à área urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTRADA URBANA Via urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRADO Peça que serve de base a mercadorias, constituído de tabuleiro de madeira, metal, papelão, plástico ou outro material, com forma adequada para ser usada por empilhadeira ou guindaste, que permite superposição segura e movimentação fácil de mercadorias em armazéns, portos, pátios de carga e por veículos de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRIA Marcas fixadas no dormente de madeira pelos dentes de serra. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTRIBO Degrau ou plataforma para firmar o pé existente em certos veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRIBO Ponto da linha em que é permitida a parada eventual de trens para embarque e desembarque dos passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ESTRUTURA Estrutura de obra-de-arte: encontro, pilar, coluna, muro e obras que os complementam. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ESTRUTURA Estrutura de via: a plataforma da estrada e tudo que lhe fica abaixo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESTRUTURA Infra-estrutura: parte inferior de uma estrutura, que suporta os esforços transmitidos pela superestrutura e os transfere ao solo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESTRUTURA Parte resistente de uma construção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ESTRUTURA DA VIA PERMANENTE Conjunto de obras destinadas a formar a via permanente da linha férrea. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTRUTURA DEMOGRÁFICA Características de uma coletividade humana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRUTURA ESPECIAL DE TRANSPORTE Tipo de sistema de transporte em operação, ou destinado a operação no caso de transporte de carga especial, ou programa especial, ou cadeia de distribuição. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTRUTURA TARIFÁRIA Sistema de tarifas em vigor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTUDO - (PARA CONSTRUÇÃO DE ESTRADA DE FERRO) Compreende as operações: reconhecimento, exploração, projeto e orçamento. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ESTUDO ANTES-E-DEPOIS Avaliação da variação de condições relativas a duas épocas, imediatamente antes e depois da implantação de um projeto (remanejamento de trânsito, rodovia, sinalização). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTUDO DE BENEFÍCIO/CUSTO (B/C) Estudo que ajuda a tomada de decisão entre várias alternativas, comparando os respectivos benefícios (B) e correspondentes custos (C), e indicando a solução mais conveniente, que é a maior relação entre benefício e custo entre as alternativas analisadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTUDO DE CUSTO/EFICIÊNCIA (C/E) Estudo complementar ao estudo B/C que serve para orientar a seleção de alternativas, quando elas têm resultados muito próximos, medindo-se a eficiência pelos níveis do serviço das alternativas estudadas, no ano do projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTUDO DE DEMANDA É a estimativa da demanda por determinado serviço. Referência: RESOLUÇÃO ANTT Nº 18, DE 23 DE MAIO DE 2002. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) Processo de realização de estudos preditivos sobre um empreendimento, analisando e avaliando os resultados. O EIA é composto de duas partes: uma fase de previsão, em que se procura prever os efeitos de impactos esperados antes que ocorra o empreendimento e outra em que se procura medir, interpretar e minimizar os efeitos ambientais durante a construção e após a finalização do empreendimento. O EIA conduz a uma estimativa do impacto ambiental. Referência: CETESB (Emergência)

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ESTUDO DE MERCADO É a análise dos fatores que influenciam na caracterização da demanda de determinado mercado, para efeito de dimensionamento e avaliação da viabilidade de ligação de transporte rodoviário de passageiros, consistindo no levantamento de dados e informações e aplicação de modelos de estimativa de demanda. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ESTUDO DE MÉTODOS Análise de métodos em uso, das probabilidades de seu aperfeiçoamento, geralmente com vistas à redução de custos e riscos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTUDO DE ORIGEM E DESTINO Estudo que abrange a verificação do início e do fim das viagens dos veículos e pessoas, incluindo aquelas que atravessam a linha de contorno da área estudada, como aqueles que partem ou findam em zonas determinadas dentro da área de estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ESTUDO DE VIABILIDADE DE LIGAÇÃO Corresponde a análise da viabilidade econômico-financeira da linha, que consiste em uma comparação entre as receitas e os custos de operação da ligação. Fonte: Referência: Portaria MT nº 274/2007, de 19/12/2007, publicada em 20/12/2007 ESTUDO DO IMPACTO Estudo das conseqüências, por exemplo, da implantação de uma rodovia ou de um sistema de transportes. Ex.: estudo do impacto ambiental. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ESTUDO GLOBAL DE TRANSPORTE Estudo da função transporte sob aspectos diversos como, por exemplo, geração, distribuição e modos em relação aos tipos de atividades da região a ser atendida. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ESTUDO INDICATIVO DE VIABILIDADE DE LINHA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS Estudo que indica, utilizando parâmetros de receita, custo e distância percorrida, a possibilidade de operação de determinada linha de transporte rodoviário interestadual ou internacional de passageiros de modo a atender ao interesse público dentro dos critérios de equilíbrio econômico-financeiro. Referência: RESOLUÇÃO Nº 018, DE 23 DE MAIO DE 2002. ESTUDO EXTERNO È a parte de um estudo de O & D, decorrente da entrevista dos condutores em pontos escolhidos da via, de modo a caracterizar as viagens externas de certa zona ou região, inclusive aquelas viagens que entram na referida área. Referência: NBR 7032:1983 – ABNT – TB – 126/78 ESTUDO INTERNO É a parte de um estudo de O & D, que compreende a obtenção de informações referente aos costumes de deslocamentos da população, dentro da linha de contorno de uma zona ou região. Referência: NBR 7032:1983 – ABNT – TB – 126/78 ESTUDO DE ORIGEM E DESTINO É o estudo que abrange a verificação no início e fim das viagens dos veículos e passageiros, incluindo aquelas que atravessam a linha de contorno da área estudada, como as que partem ou findam numa zona determinada, dentro da mesma linha de contorno. Referência: NBR 7032:1983 – ABNT – TB – 126/78 ETAPA DE ACONDICIONAMENTO Fase inicial do processo de impregnação sob pressão de preservação, na qual a madeira é submetida a um aquecimento a vapor ou em solução preservativa oleosa, com a finalidade de reduzir o seu teor de umidade, antes da impregnação. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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EUROPEAN RAIL RESEARCH INSTITUTE (ERRI) Atual denominação da antiga ORE (ver neste Glossário de Termos Ferroviários). Organização européia coordenada pela UIC (ver, também, neste Glossário de Termos Ferroviários) para o desenvolvimento de pesquisas e estudos técnicos de interesse dos membros filiados. Referência: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EX-ARMAZÉM Entrega do produto no armazém do vendedor, cabendo as despesas de transporte de seguro ao destinatário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EXCESSO DE CARGA Condição de um carregamento caracterizado por apresentar peso ou dimensão maior que dado valor máximo permitido. Ex.: condição presente quando um carregador carrega um saco cujo peso é maior que o máximo permitido pela legislação em vigor ou estabelecido pela Organização Internacional de Trabalho (OIT). Exemplos: condição de um caminhão que se acha carregado com peso superior ao do valor máximo indicado pela montadora; condição de um caminhão carregado cuja carga por eixo excede o valor permitido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EX-FÁBRICA Entrega de um produto no local da produção, correndo as despesas de transporte, por conta do destinatário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EXPEDIÇÃO Ato de expedir ou despachar. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. EXPEDIÇÃO Despacho ou remessa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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EXPEDIDOR Aquele que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte. Anteriormente conhecido como embarcador. Referência: Ajuste SINIEF N° 09 de 25 de Outubro de 2007 EXPEDIDOR Pessoa física ou jurídica que, na origem do transporte, entrega a carga ao transportador. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EXPEDIDOR Pessoa que remete ou expede a coisa a despachar e cujo nome figura como tal nos documentos de despacho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. EXPLORAÇÃO Exploração a céu aberto: aquela em que a extração de pedra se faz na encosta da pedreira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. EXPLORAÇÃO Exploração de pedreira: extração de pedra para construção, lastramento de via permanente e outros fins. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. EXPLORAÇÃO Exploração subterrânea: aquela em que se constroem galerias no interior da pedreira, para a extração da pedra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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EXPLORAÇÃO Fase preliminar do projeto definitivo de uma estrada, que consiste no levantamento topográfico, detalhado e preciso, de uma faixa de terreno orientada conforme os estudos prévios do reconhecimento onde deverá ser lançada a diretriz definitiva da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EXPLORAÇÃO Levantamento topográfico detalhado e preciso, para o desenho de faixa orientada de terreno necessária ao projeto da estrada; ato de operar comercialmente uma instalação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. EXPLORAÇÃO Poligonal de exploração: conjunto de alinhamentos retos implantados no terreno, interligados por deflexões nos vértices, medido e nivelado normalmente de vinte metros, o qual serve de base para o desenho da faixa de terreno necessária ao lançamento do traçado de uma estrada, em planta e perfil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. EXPLORAÇÃO Turma de exploração: conjunto de técnicos e trabalhadores que, sob direção de engenheiro especializado, efetuam levantamentos topográficos destinados a servir de base ao lançamento do projeto de uma estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. EXPORTAÇÃO Comercialização e transporte de materiais, matéria-prima e produtos para fora do país, estado ou município (coisas neles produzidas). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EXTENSÃO DA LINHA ACESSÓRIA Comprimento de todas as linhas de serviço, tais como desvios, pátios, triângulos. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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EXTENSÃO DA LINHA PRINCIPAL Distância compreendida entre o eixo da estação inicial e o eixo da estação final. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. EXTENSÃO DA RESIDÊNCIA Extensão quilométrica dos trechos de linha férrea na jurisdição de uma residência, estabelecidos em função de fatores, tais como: condições técnicas de traçado; intensidade de tráfego; outras condições da via permanente. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes EXTENSÃO DAS VIAS Distância do conjunto de dois trilhos das linhas principais e ramais por onde circulam os trens. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. EXTENSÃO DE LINHA (transporte coletivo regular) Distância percorrida ao longo do itinerário para a realização de uma viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. EXTENSÃO DE RAMAL Distância compreendida entre a ponta da agulha da chave de entrada e o eixo da estação final. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. EXTRAVIRAÇÃO Inclinação da alma do trilho com a vertical, a partir de um assentamento adequado do patim do trilho sobre o dormente, dotando o trilho de um plano de rodagem inclinado, compatível com a conicidade da roda. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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EXTREMO DE VIAGEM É o ponto de origem ou de destino de uma viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. EXSUDAÇÃO Defeito, do pavimento asfáltico, caracterizad por excesso de ligante asfáltico na superfície do pavimento, comprometendo a segurança ao diminuir o coeficiente de atrito pneupavimento. O movimento ascendente do asfalto, que resulta na formação de uma película na superfície, ocorre mais freqüentemente em países de clima quente, tendo como causas o excesso de ligante, o baixo índice de vazios da mistura e a compactação pelo tráfego. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br/) EXTENSÃO VERDE Extensão de verde de um grupo semafórico, que funciona no modo atuado, é o parâmetro responsável pelo prolongamento do intervalo de verde quando há detecção de um veículo que demanda tal verde. Diz-se, também, de seu valor numérico, medido geralmente em décimos de segundo. Referência: Sinal de Trânsito EXTERNALIDADE Efeito de um projecto verificado fora do próprio projecto e, consequentemente, não incluído na análise financeira. Surge uma externalidade quando a produção ou o consumo de um bem ou de um serviço por uma unidade económica tem um efeito directo no bem-estar de outras unidades de produção ou de consumo, sem por isso haver compensações financeiras entre estas unidades. As externalidades podem ser positivas ou negativas. Referência: Manual de análise de custos e benefícios dos projetos de investimento

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Letra F FÁBRICA Estabelecimento em que se manufaturam bens. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FÁBRICA Feição de rocha dependente da forma, do tamanho relativo e do arranjo dos componentes, isto é, do conjunto, da textura e da estrutura da rocha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FÁBRICA DE VEÍCULOs RODOVIÁRIOs Fábrica na qual se montam veículos rodoviários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FACE LATERAL Face vertical ou inclinada em relação à face inferior e que, geralmente, tem largura menor do que as das faces inferior e superior. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FACE SUPERIOR Face na qual se fixam as fiadas de trilhos e que, geralmente tem largura maior do que a face lateral. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FACILITAÇÃO DO TRANSPORTE Coordenação, racionalização, simplificação ou suspensão de procedimentos administrativos em organismos de governo ou não, com vistas a remover, na medida do possível, obstáculos em terminais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FADE Diminuição acentuada do desempenho do sistema de freios pelo aumento excessivo da temperatura dos seus componentes. Referência: Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale FAIXA Qualquer uma das áreas longitudinais em que a pista pode ser subdividida, sinalizada ou não por marcas longitudinais, que tenha largura suficiente para permitir a circulação de uma fileira de veículos. Sinônimos: Faixa de rolamento e Faixa de trânsito. Referência: Sinal de Trânsito. FAIXA ADICIONAL Faixa acrescida a uma pista ou via, destinada a melhorar o seu nível de serviço e utilizada geralmente nas rampas acentuadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA ADICIONAL É o alargamento de uma pista ou via, destinada geralmente a modificar o seu nível de serviço. Usada geralmente nas rampas acentuadas (aclives). Referência: NBR 7032/1983 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA Faixa auxiliar destinada ao trânsito de veículos pesados nas rampas fortemente ascendentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA AUXILIAR É o alargamento da via, adjacente à pista de rolamento, usado para estacionamento, variação de velocidade ou para outros fins suplementares, que favoreçam o trânsito direto. Referência: NBR 7032/1983

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FAIXA AUXILIAR DE TRÂNSITO Alargamento da plataforma da rodovia, adjacente à pista de rolamento, que se utiliza para efetuar mudanças de velocidade ou ultrapassagens, proporcionando um trânsito sem interrupções. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA DA DIREITA Faixa de extrema direita de uma via com sentido de trânsito igual ao resto do fluxo da via, utilizável especialmente para veículos pesados e particularmente para a entrada e saída da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA DA ESPLANADA Área de terreno da estrada, geralmente de maior largura do que a da faixa da linha corrida, em que se situam as vias e instalações das estações, dos postos telegráficos, dos pátios, das oficinas e de outros próprios da ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FAIXA DA ESQUERDA Em uma via de pistas múltiplas, a faixa da extrema esquerda das faixas utilizadas no mesmo sentido destinada a manobras de ultrapassagem ou para veículos mais velozes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA DA ESQUERDA Em uma via de uma pista e dois sentidos, a faixa situada à esquerda da linha central, utilizada para manobra de ultrapassagem ou normalmente para a utilização pelo trânsito em direção oposta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA DA LINHA Aquela em que se situa a linha corrida. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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FAIXA DE ACELERAÇÃO Alargamento da pista de rolamento com a largura básica de uma faixa, destinado a permitir que os veículos que entram da via adquiram a velocidade conveniente para se incorporarem à corrente de tráfego principal. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXA DE ACELERAÇÃO Faixa auxiliar, nas zonas de entroncamento, dotada de comprimento suficiente, permitindo que os veículos adquiram a velocidade conveniente para se incorporarem na corrente de tráfego principal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA DE ACESSO Faixa da calçada destinada ao acesso às edificações, localizada entre o alinhamento das mesmas e a faixa livre, desde que não interfira nesta última. Existente somente em calçadas mais largas. Referência: CREA-MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) FAIXA DE CONVERSÃO À ESQUERDA Faixa auxiliar utilizada exclusivamente para abrigar movimentos de conversão à esquerda. Estas faixas são projetadas, usualmente, ou para atender correntes de trânsito, com alto fluxo, que se dirigem a transversais da via principal, ou nas situações em que, se não fosse construída a faixa adicional, a soma do fluxo da corrente de trânsito que faz a conversão com o fluxo da corrente que segue em frente causaria elevado valor de atraso. Referência: Traduzido de Access Management Best Practices FAIXA DE CONVERSÃO À ESQUERDA / DIREITA É a faixa de mudança de velocidade, adjacente ou incluída na via principal, e que permite aos veículos a manobra de conversão à esquerda / direita. Referência: NBR 7032/1983

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FAIXA DE DESACELERAÇÃO Alargamento da pista de rolamento destinado a permitir que os veículos que saem da via abrandem a velocidade, já fora da corrente de tráfego principal, preparando-se para enfrentar condições geométricas mais restritas e menos favoráveis. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXA DE DOMÍNIO Base física sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA DE DOMÍNIO Trata-se da sede espacial de uma obra viária pública. É a área de terreno destinada pelo Poder Público para a implantação e a proteção das vias e seus acessórios. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXA DE DOMÍNIO É a área de terreno destinada pelo poder público, para implantar e manter vias e seus equipamentos. Referência: NBR 7032/1983 FAIXA DE DOMÍNIO DA ESTRADA (faixa da estrada) Aquela em que se localizam as vias férreas e demais instalações da ferrovia, inclusive os acréscimos necessários a sua expansão, e que pertence à empresa ferroviária e se incorpora à sua concessão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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FAIXA DE PEDESTRES Zona transversal ao eixo de uma via, devidamente sinalizada, destinada à passagem de pedestres e onde a prioridade de passagem destes em relação aos veículos está regulamentada (passagem de pedestres). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXA DE PEDESTRES DESLOCADA Faixa de pedestres que visa atender um movimento de travessia existente numa interseção, mas que, ao invés de ser demarcada normalmente junto às esquinas, é afastada entre quinze e trinta metros da interseção. No caso de interseções semaforizadas, este expediente é utilizado, geralmente, com o propósito de evitar um estágio exclusivo de pedestres. Referência: Sinal de Trânsito. FAIXA DE SERVIÇO Faixa localizada entre a faixa livre e a pista de rolamento, destinada à implantação do mobiliário urbano e demais elementos autorizados pelo poder público. Sinônimo: Faixa de mobiliário urbano. Referência: CREA-MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) FAIXA DE TRÁFEGO Zona longitudinal da pista de rolamento destinada ao trânsito de uma única fila de veículos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXA DE TRÂNSITO Parte de pista de rolamento cuja largura permite, com segurança, a circulação de veículos em fila única. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FAIXA DE TRAVESSIA DE PEDESTRES 1) Marca transversal que delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos, nos casos previstos pelo CTB. 2) Sinalização transversal à pista de rolamento de veículos, destinada a ordenar e indicar os deslocamentos dos pedestres para travessia da via. Sinônimo: Faixa de pedestres. Referência: 1) DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal 2) NBR 9050 - ABNT FAIXA EXCLUSIVA Faixa reservada ao trânsito de certo tipo de veículo em vias de grande densidade de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAIXA EXCLUSIVA Faixa reservada ao trânsito de um único tipo de veículo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXA LIVRE Faixa da calçada destinada à livre circulação dos pedestres, desobstruída de mobiliário e equipamentos urbanos e demais obstáculos permanentes ou temporários. Este conceito se assemelha ao de passeio definido no Código de Trânsito Brasileiro. Referência: CREA-MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) FAIXA PARA MUDANÇA DE VELOCIDADE É a faixa auxiliar com largura e comprimento suficientes para que os veículos ajustem suas velocidades; é destinada a aceleração ou desaceleração dos veículos que desejem com segurança, integrar-se ou abandonar o trânsito direto. Referência: NBR 7032/1983 FAIXA PARA VEÍCULOS COM ALTA TAXA DE OCUPAÇÃO Uma faixa de uma via para uso exclusivo de veículos com mais do que um número pré-determinado de ocupantes, como ônibus, táxis e automóveis efetuando transporte solidário. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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FAIXA REVERSÍVEL Faixa que pode ser utilizada em um ou outro sentido de circulação, de acordo com as necessidades de demanda. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FAIXAS DE DOMÍNIO superfície lindeira às vias rurais, delimitada por lei específica e sob responsabilidade do órgão ou entidade de trânsito competente com circunscrição sobre a via. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) FAIXAS DE TRÂNSITO Qualquer uma das áreas longitudinais em que a pista pode ser subdividida, sinalizada ou não por marcas viárias longitudinais, que tenham uma largura suficiente para permitir a circulação de veículos automotores. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) FAROL Equipamento obrigatório em veículo destinado a, quando necessário, iluminar a pista ou veículo que se acha à frente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FAROL BAIXO Farol normal, aplicado em posição baixa em relação à pista, para permitir o cruzamento seguro com outros veículos que vêm em sentido contrário. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários FAROL DE MILHA Equipamento não obrigatório em veículo rodoviário, destinado à iluminação a longa distância. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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FAROL DE NEBLINA Equipamento não obrigatório em veículo rodoviário destinado à iluminação no caso de haver neblina. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários FASE (sinalização) Fração de um ciclo, durante a qual se mantém certa condição de passagem ou de paragem das correntes de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FASE DE PEDESTRE Fase do ciclo de sinalização destinada à passagem de pedestre. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FATOR DE CARGA É a razão do número de intervalos verdes de semáforo, que são totalmente utilizados pelo trânsito, durante a hora-pico pelo número total de intervalos verdes, durante o mesmo período. Também é assim denominada, nos estudos de capacidade das vias, a correspondência ocupacional de área entre os veículos de carga e automóveis. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB 126/78 FATOR DE CRESCIMENTO DE VIAGENS É o valor que se obtém da razão entre o número de extremos de viagens futuro e o número de extremos de viagens atual numa zona. É uma constante pela qual viagens atuais são multiplicadas de modo a estimar-se o número de viagens futuras geradas pelas zonas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FATOR DE DISPONIBILIDADE Um dos indicadores de eficiência, ou da não-eficiência, que se contrapõe ao fator de utilização e que retrata a eficiência de um sistema de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FATOR DE EXPANSÃO Fator aplicado a uma amostra de dados de viagens para expandi-lo, de modo a representar todas as viagens dentro de uma unidade espacial de análise ou de toda a área de estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FATOR DE FRICÇÃO DE VIAGEM Fator empiricamente determinado que expressa o efeito do incremento dos tempos de viagem sobre o número ou a probabilidade de realização de viagens interzonais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FATOR DE HORA DE PICO (ou fator de pico) O fator de pico caracteriza a regularidade do fluxo dentro da hora de pico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FATOR DE HORA DE PICO (ou fator de pico) Quociente entre o volume de tráfego efetivamente observado numa hora de pico e a extrapolação ao período horário do maior volume parcial observado numa fração do mesmo período do dia. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FATOR DE IMPEDÂNCIA Elemento ou condição que possa interferir no fluxo de pedestres. Citam-se como exemplos: mobiliário urbano, vegetação, postes, balizadores, sinalização, entre outros. Referência: CREA-MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) FATOR DE PRODUÇÃO Elemento que concorre para a produção (do transporte). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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FATOR DE UTILIZAÇÃO Relação entre capacidade de transporte disponível e carga efetivamente transportada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FECHAR SINAL Mudar a posição do sinal para o sinal de parada, por ação pessoal ou automática. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. FEEDER Disjuntor de corrente contínua com atuação extra-rápida Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FEEDER SERVICE Serviço de transporte local que coleta e entrega passageiros em uma estação, parada ou terminal de linha importante de transporte público coletivo. Em geral, esse serviço é realizado por várias linhas de ônibus. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FEITOR DE LINHA Chefe direto de uma turma de trabalhadores incubida de determinado serviço. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FENDA Abertura do dormente produzida pelo rompimento de sua estrutura, sem o desprendimento da parte Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FENDILHAMENTO Fendas na superfície do dormente ou no topo, no caso de dormente de madeira. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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FENASEG Federação Nacional das Emp. Seguros Privados e de Capitalização. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) FERRAMENTA Barra de bitola (ou simplesmente bitola) Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Catraca: ferramenta manual a que se ajusta broca cujo movimento contínuo de rotação, no sentido desejado, é dado por movimento alternativo de alavanca com setor angular limitado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Chave de boca: ferramenta manual usada para apertar e desapertar a porca do parafuso da tala de junção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Chave de cachimbo (ferramenta de encaixe): ferramenta manual usada para apertar e desapertar o tirafão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Enxó: ferramenta manual com lâmina curva e gume reto usada no desbate de madeira (geralmente, no entalhamento do dormente – ver PB-1R da ABNT). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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FERRAMENTA Ferramenta de via permanente: aquela que a turma de conservação da via permanente conduz para a execução de trabalhos manuais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Garfo: ferramenta manual com dentes longos usada no manuseio da pedra britada (ver PB-1R da ABNT). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Macaco de via: macaco especial com unha usado em alçamento de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Marreta: martelo alongado e pesado, com dupla cabeça e cabo longo de madeira, usado normalmente para cravação do grampo ou prego de linha no dormente de madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Mosca da ferramenta: pequena rosca cônica soldada na ponta da broca, para facilitar a penetração desta no dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Pá de bico: pá pontiaguda usada na colocação e remoção manual do lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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FERRAMENTA Pé-de-cabra: alavanca com uma das extremidades achatada, curvada e chanfrada em “V”, usada na retirada do grampo ou do prego do dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Picareta: ferramenta manual com uma extremidade pontiaguda e a outra em gume, com cabo de madeira, usada em escavações (ver PB-1R da ABNT). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Pua: ferramenta manual constituída de um arco com giro completo em cuja extremidade se ajusta a broca de furar madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Soca: ferramenta manual com uma extremidade pontiaguda, e a outra com formato apropriado para comprimir o lastro sob o dormente, por percussão (ver PB-1R da ABNT). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Trado: broca especial longa, normalmente empregada na furação de dormente, que possui uma rosca (mosca) num extremo e, no outro, o olho em que se ajusta um braço para lhe imprimir movimento rotativo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FERRAMENTA Utensílio metálico usado na execução de trabalhos manuais correntes ou de arte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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FERRAMENTA DE VIA PERMANENTE Ferramenta normalmente usada nos trabalhos de conservação da via permanente da ferrovia. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FERROVIA Sistema de transporte que compreende a via permanente e outras instalações fixas, o material rodante e o equipamento de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FERROVIA Via do sistema de transporte, cujos veículos circulam vinculados sobre trilhos, em faixas exclusivas, constituídas pela via férrea e outras instalações fixas, material rodante, equipamento de tráfego, e tudo o mais necessário à condução segura de passageiros e cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FERROVIA INTERNACIONAL Ferrovia que serve ao transporte internacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FILA Conjunto de veículos parados, ou com velocidade quase nula, em todas as faixas de rolamento de uma pista, esperando sua vez de conseguir passar por um gargalo de trânsito, que pode ser, por exemplo, um semáforo ou uma restrição geométrica. Diz-se, também, do número de veículos que formam este conjunto. Referência: Sinal de Trânsito. FILA DE ESPERA Fila de pessoas ou veículos que se colocam uns atrás dos outros, pela ordem de chegada, aguardando atendimento ou autorização para locomover-se. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FILA DE ESPERA Parte do tempo de um ciclo de serviço no qual um trabalhador ou sistema se acha inativo aguardando chegada de materiais ou instruções. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FILTRO NÃO SELETIVO Termo empregado na Óptica para designar a lente incolor do semáforo. Referência: Sinal de Trânsito. FILTRO SELETIVO Termo empregado na Óptica para designar a lente colorida do semáforo. Referência: Sinal de Trânsito. FIM DE OPERAÇÃO (transporte coletivo regular) Horário de chegada da última viagem da linha em um dia de operação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FIM DE OPERAÇÃO (transporte coletivo regular) O frete cobre todas as despesas, exceto as de carga, por conta do exportador, e de descarga, por conta do importador. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FISCALIZAÇÃO Ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de trânsito, por meio do poder de polícia administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e entidades executivos de trânsito e de acordo com as competências definidas no Código de Trânsito Brasileiro. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) FISCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS Fiscalização aplicada aos veículos, com vistas à sua segurança e das rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE Fiscalização aplicada aos meios de transporte, cargas em transporte e aos motoristas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FISSURA Fenda imperceptível a olho nu. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FIXAÇÃO Dispositivo para fixar os trilhos, mantendo a bitola da via e impedindo e/ou reduzindo o caminhamento dos mesmos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FIXAÇÃO DE MACIÇO DE TERRA Estabilização, mediante obras apropriadas, de maciço de terra passível de escorregamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FIXAÇÃO DE TRILHO Solidarização do trilho ao dormente por meio de acessórios apropriados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FIXAÇÃO DE TRILHO COM PLACA DE APOIO (ou com sela) Aquela que é feita com a interposição, entre o trilho e o dormente, da placa de apoio ou sela. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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FIXAÇÃO DE TRILHO ELÁSTICA Aquela em que o trilho é fixado ao dormente por dispositivo duplamente elástico, que permite ao trilho pequeno deslocamento em sentido vertical e pequena rotação em sentido transversal, o que reduz a intensidade das vibrações na fixação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FIXAÇÃO DE TRILHO RÍGIDA Aquela em que o trilho é fixado ao dormente por prego ou tirefão, com ou sem interposição de sela, formando conjunto solidário rígido. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FIXAÇÃO DE VIA Manutenção da posição, em planta, da superfície de rolamento da via, mediante adequada e robusta ancoragem do dormente no lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FIXAÇÃO DUPLAMENTE ELÁSTICA Aquela em que o trilho é fixado por dispositivo duplamente elástico, que permite ao trilho pequeno deslocamento em sentido vertical e pequena rotação em sentido transversal, assim reduzindo a intensidade das vibrações na fixação Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FIXAÇÃO ELÁSTICA Aquela em que o dispositivo de fixação é simplesmente elástico, sendo rígido o apoio do patim Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FIXAÇÃO RÍGIDA Aquela em que o trilho é fixado ao dormente por prego de linha ou tirefão, com ou sem interposição de placa de apoio, formando conjunto rígido Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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FIXAÇÃO SEMI-ELÁSTICA Aquela em que o dispositivo de fixação é simplesmente elástico. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FLANCOS Parte do pneu compreendida entre os limites da banda de rodagem e os talões. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos FLECHA DE ARQUEAMENTO Flecha que mede o arqueamento de um dormente no meio dele e mede a relação ao plano que passa pelas arestas do topo. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FLOATING CAR Veículo que se desloca a uma velocidade correspondente à média das velocidades dos veículos integrantes de um fluxo que se movimenta num sentido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FLUIDEZ Aspecto do trânsito relacionado à maior ou menor possibilidade de trafegar agilmente pelo sistema viário. Referência: Sinal de Trânsito FLUTUAÇÃO ESPACIAL DA DEMANDA (transporte coletivo regular) Variação da quantidade de passageiros de uma linha ou sistema ao longo de um mesmo itinerário e por sentido de operação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FLUTUAÇÃO TEMPORAL DA DEMANDA (transporte coletivo regular) Variação da quantidade de passageiros de uma linha ou sistema em dado período e por sentido de operação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUTUAÇÃO VOLUMÉTRICA DE TRÂNSITO Variação do fluxo de veículos numa seção de via, em determinado período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUXO (F) Número de veículos de uma corrente de trânsito que atravessam uma seção transversal de uma faixa de rolamento, ou de um conjunto selecionado de faixas, durante certo período. Normalmente, o fluxo é computado em veículo equivalente/hora. Referência: Sinal de Trânsito. FLUXO (transporte coletivo regular) Volume de viagem por unidade de tempo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUXO AFLUENTE Fluxo de veículos que ingressa numa via, num ponto ou numa zona determinada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUXO CONTÍNUO (ou ininterrupto) Condição na qual um veículo percorre um trecho de via, não sendo obrigado a parar por nenhuma causa externa à corrente veicular (embora os veículos possam parar devido a causas internas). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FLUXO CONTÍNUO DE TRÂNSITO Passagem ininterrupta de veículos por dada seção de via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FLUXO CONVERGENTE É o fluxo de veículos que ingressa numa via, num ponto ou zona determinada. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 FLUXO DE CAIXA INDICATIVO Registro dos ingressos e desembolsos financeiros anuais previstos para a operação, utilizado, isoladamente ou em conjunto com os demais quadros constantes dos estudos indicativos de viabilidade, para a determinação do coeficiente tarifário máximo de referência e para outras aplicações previstas pela ANTT. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br FLUXO DE CARGA Definição quantitativa e qualitativa de cargas que são transportadas em dado período por determinadas vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUXO DE PEDESTRE Número de pedestres que atravessam uma pista, num trecho selecionado, durante certo período. Geralmente, não se particulariza o sentido da travessia e o fluxo é, portanto, a soma de ambos os sentidos. A unidade de tempo escolhida costuma ser a hora. Referência: Sinal de Trânsito. FLUXO DE SATURAÇÃO (FS) Fluxo de saturação de um grupo de trânsito é o maior número de veículos que consegue atravessar a linha de retenção correspondente durante uma hora, sendo que neste período o semáforo permanece continuamente em verde. São encontrados, tipicamente, valores entre 1600 a 2000 veículos-equivalente/ hora para cada faixa de rolamento. O Fluxo de Saturação é afetado, principalmente, pelos seguintes elementos: rampas, largura da faixa, manobras de estacionamento e de acesso a imóveis lindeiros, pontos de ônibus e fluxo de pedestres. Referência: Sinal de Trânsito.

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FLUXO DE TRÂNSITO Definição quantitativa do trânsito em função do tipo do veículo ou não, verificado ou a verificar-se em determinado período, em determinada seção da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUXO DE TRÂNSITO Movimento de veículos que se deslocam por certa seção de uma faixa ou de uma via, num tempo determinado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FLUXO DIVERGENTE É o fluxo de veículos que sai de uma determinada via, por um ponto ou zona determinada. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 FLUXOGRAMA É a representação gráfica de volumes de tráfego que passam em uma via, rede de vias ou em secções das mesmas, durante um certo período de tempo. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 FLUXO INTERROMPIDO Condição na qual um veículo percorrendo um trecho de via é obrigado a parar por causas externas à corrente, tais como sinalização de uma interseção. As paradas de veículos devidas às causas internas à corrente, entretanto, não caracterizam o fluxo interrompido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FLUXO VEICULAR Conjunto de veículos que passam por determinada seção da via na mesma direção, num dado intervalo de tempo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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FOCO Conjunto de elementos de semáforos, constituídos de refletor, soquete, lâmpada, lente e pestana, instalado em uma caixa blindada modular, ou integrada com outros focos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FOCOS DE LUZ (trânsito) Sistema de dois ou mais focos de luz coloridos ou outro dispositivo luminoso para alerta ou controle de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FOCOS DE PEDESTRES Indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa apropriada. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) FOGUEIRA Pilha formada de dormentes arrumados em camadas de dois, cada uma em posição perpendicular à anterior, freqüentemente utilizada como suporte provisório para estruturas em recuperação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FOGUEIRA DE DORMENTES Estrutura de emergência construída de dormentes trançados e travados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FOLGA DE JUNTA Espaço livre deixado entre dois trilhos ou duas barras consecutivos, a fim de lhes permitir a dilatação. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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FOLGA NA CAPACIDADE DE CARGA (dos veículos) Diferença entre a lotação indicada para o veículo e o seu aproveitamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. FOLGA NA CAPACIDADE DE TRAÇÃO (disponibilidade) Diferença entre a força de tração útil da locomotiva e o seu aproveitamento na formação do trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. FOLHETOS TARIFÁRIOS Publicações que indicam tarifas, distâncias entre estações e entre estas e entroncamento, bases de tabelas e razões, e, ainda, de determinadas instruções sobre condições a serem observadas no cálculo dos preços de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. FONTE DE LUZ Elemento responsável pela geração da luz. No caso dos semáforos, pode ser, por exemplo, uma lâmpada incandescente, uma lâmpada halógena ou um conjunto de leds. Referência: Sinal de Trânsito. FOR – FREE ON RAIL Condição de entrega de mercadoria para transporte que inclui por conta de quem despacha sua colocação, livre de quaisquer encargos, sobre o vagão na estação de expedição. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FOR/FOT – POSTO NO VAGÃO/POSTO NO CAMINHÃO (ponto de partida indicado) Incoterm segundo o qual o exportador assume os custos e riscos do transporte da mercadoria até seu carregamento no vagão ou no caminhão, ou assume os custos e riscos do transporte da mercadoria até a chegada à estação ferroviária ou ao terminal de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FORA DE ESTRADA (operação) Movimentação de veículos, em geral especiais, fora da rede rodoviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FORA DE REVISÃO TOTAL [FRT] São os trechos de linha não atendidos pela revisão total (RT) que recebem o mínimo de serviços e de materiais para apenas garantir a segurança do tráfego durante um ano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FORA DO HORÁRIO DE PICO Período em que não há trânsito intenso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FORÇA DE TRABALHO NO TRANSPORTE Mão-de-obra envolvida em um sistema de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FORÇA DE TRAÇÃO Força aplicada pelo solo às rodas do veículo e que possibilita seu movimento. Esta força consiste na reação do solo ao esforço gerado pelo motor e é limitada por um valor máximo, função do coeficiente de atrito do pavimento, do peso do veículo, do seu centro de gravidade e da distância entre eixos. Referência: Sinal de Trânsito. FORÇA MAIOR Acontecimento inevitável e irresistível, ou seja, evento que poderia ser previsto, porém não controlado ou evitado. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 FORMA DE TRANSPORTE DE CARGA Uma das formas de transporte conhecidas, tais como o modal, o sucessivo e o intermodal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FORMAÇÃO DE TREM Ação de organizar um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. FORMAÇÃO DE TRILHAS DE RODAS Formação de depressão contínua, longitudinal (deformação permanente), em decorrência do grande número de passagens de rodas e/ou da carga excessiva por eixo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FOSSO Obra-de-arte corrente destinada a impedir o acesso de pessoas, de animais ou de veículos rodoviários à faixa da estrada. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. FOT – FREE ON TRUCK Condição de entrega de mercadoria para transporte que inclui por conta de quem despacha sua colocação sobre o caminhão, livre de quaisquer encargos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FOTOGRAMETRIA Processo de levantamento topográfico com base em fotografias do terreno. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FRATAR Método proposto por Thomas J. Fratar para a distribuição espacial das viagens estimadas no futuro, com base na atual “matriz O/D” e no fator de crescimento estimado para cada zona da área de estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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FRATURA (QUEBRADURA) Rompimento da estrutura do dormente com o desprendimento de parte deste. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FREE CARRIER Incoterm que atende às peculiaridades do transporte intermodal, segundo o qual o ponto crítico é o ponto designado em contrato (para evitar dúvidas), onde a mercadoria é entregue em custódia ao transportador. Em geral, o ponto designado é o terminal de carga do transportador. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FREIO Sistema existente no veículo para diminuir sua velocidade ou para parar completamente. Fundamenta-se na compressão de uma superfície fixa contra outra giratória, de forma que o atrito diminui o giro da parte móvel. Em função da superfície de atrito empregada, o freio pode ser a disco ou a tambor. Referência: Traduzido de Seguridad Vial FREIO A DISCO Sistema de freio que consiste em um disco de metal com pastilhas (sapatas) de freio acopladas a ele. O disco é preso ao cubo da roda do veículo, e, quando as pastillhas são acionadas, interrompem o movimento de rotação da roda. As vantagens do freio de disco sobre o freio de tambor são que pesa menos, permite dosar melhor a frenagem e dissipa melhor o calor. Referência: UOL – Veículos (Glossário) FREIO A TAMBOR Sistema de freio que consiste em um tambor que gira solidariamente à roda na qual está fixado. Contém um conjunto de lonas que se expandem quando o freio é utilizado e comprimem a superfície interna do tambor. Apresenta vantagens econômicas sobre o freio a disco, mas não é tão eficaz devido à má dissipação do calor, o que pode originar o fenômeno de fading. Geralmente, os freios a tambor são utilizados nas rodas traseiras dos automóveis, onde a eficácia não é tão necessária como nas rodas dianteiras. Referência: Traduzido de Seguridad Vial

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FREIO DE ESTACIONAMENTO Dispositivo destinado a manter o veículo imóvel na ausência do condutor ou, no caso de um reboque, se este se encontra desengatado. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR dispositivo destinado a diminuir a marcha do veículo no caso de falha do freio de serviço. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) FREIO DE SERVIÇO Qualquer tipo de freio cuja função seja desacelerar o veículo em movimento. Referência: Sinal de Trânsito. FREIO DE VIA Dispositivo instalado na via, para redução de velocidade de veículo (em geral usado nos pátios de manobra por gravidade). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FREIO DE VIA Freio instalado na via, em geral nos pátios de manobra por gravidade, para redução de velocidade do veículo em movimento livre. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. FREIO FRIO Freio cuja temperatura medida no disco, ou no exterior do tambor, é inferior a 100 graus Celsius. Referência: Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale

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FREIO HIDRÁULICO Sistema de freio que atua nas sapatas de freio, através de ação de um cilindro hidráulico. A pressão do líquido de freio gerado mecanicamente pode ser ampliada através de servo acionador. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos FREIO MOTOR 1) Freio auxiliar dos caminhões com motor diesel, para reduzir suavemente a velocidade. O efeito é obtido por válvula tipo borboleta localizado no tubo de escapamento do motor, antes do silencioso. 2) Utilização do motor engrenado (com uma marcha colocada), sem ser acelerado, para reduzir a velocidade do veículo, poupando o sistema de freios. Referência: 1) Volvo - Instruções sobre superestruturas – Glossário 2) UOL – Veículos FREIO PNEUMÁTICO Sistema de freio a ar comprimido gerado por um compressor e controlado por uma válvula reguladora depressão, que aplica força na sapata de freio através da ação de um came S ou prisma acoplado à câmara de freio de serviço (cuíca). Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos FREQÜÊNCIA Número de viagens em cada sentido, numa linha, em um período definido. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES (transporte público) Preço resultante da aplicação da tarifa a um transporte, inclusive taxas relativas a serviços complementares e acessórios. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES (transporte público) Quantidade de acidentes por unidade de serviço, por exemplo, pelo número de passageiros transportados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FREQUENTADORES (Attendees)

Pessoas consideradas freqüentadores são visitantes e não empregados do local estudado. Exemplos são: pessoas que assistem uma apresentação ou um espetáculo em um teatro, pessoas que participam de cerimônias religiosas, conferência ou encontro. Nesses casos o número de freqüentadores não inclui os empregados do teatro, igreja ou centro de convenção.

Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003

FRESAGEM

Desbastamento a quente ou frio da superfície asfáltica, como parte de um processo de reciclagem de pavimento asfáltico. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários FRETAMENTO CONTÍNUO É o serviço prestado a pessoas jurídicas para o transporte de seus empregados, bem como a instituições de ensino ou agremiações estudantis para o transporte de seus alunos, professores ou associados, estas últimas desde que legalmente constituídas, com prazo de duração máxima de doze meses e quantidade de viagens estabelecidas, com contrato escrito entre a transportadora e seu cliente, previamente analisado e autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br FRETAMENTO EVENTUAL OU TURÍSTICO É o serviço prestado à pessoa ou a um grupo de pessoas, em circuito fechado, com emissão de nota fiscal e lista de pessoas transportadas, por viagem, com prévia autorização ou licença da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ou órgão com ela conveniado. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br FRETE A PAGAR Condição ajustada para pagamento do frete por ocasião da retirada da expedição. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FRETE OU TRANSPORTE PAGO (até ponto de destinação) Condição ajustada para pagamento do frete na ocasião em que é efetuado o despacho. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FRETE OU TRANSPORTE PAGO (até ponto de destinação) Incoterm (conceito reformulado para atender ao transporte integrado) segundo o qual o exportador escolhe a companhia de transporte e paga o transporte da mercadoria até ao local convencionado no contrato. Os riscos de avaria e perda da mercadoria ou aumento de custos durante o trânsito são transferidos do exportador ao destinatário quando da entrega da mercadoria ao primeiro transportador. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FRETE SIMPLES O produto da razão pela quantidade do que é objeto do transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FRETE TOTAL O frete simples acrescido das taxas constantes das tarifas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FRETE TOTAL Remuneração do transporte realizado por embarcações mercantes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FROTA Conjunto de veículos pertencentes a uma mesma empresa ou pessoa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FROTA DE PROJETO Frota requerida para manter a oferta adequada à demanda em uma linha, para um nível de ocupação predeterminado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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FROTA DE RESERVA Parte da frota que se acha disponível para substituir os veículos em operação, quando necessário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FROTA EM OPERAÇÃO Parte da frota efetivamente constatada como em operação, em determinado período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FROTA TOTAL É aquela constituída pelo conjunto da frota operante, com a de apoio e a reserva. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br FROTA VINCULADA Soma da frota em operação com a de reserva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FUEIROS Peças de madeira ou metálicas (pedaços de trilhos), fixadas em sentido vertical, por meio de alças metálicas, nas laterais dos vagões plataforma (prancha), visando fixar os carregamentos de madeira, lenha,dormentes, pedra de lastro, etc. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FUEIROS Peças de madeira ou metálicas (pedaços de trilhos), fixadas em sentido vertical, por meio de alças metálicas, nas laterais dos vagões-plataforma (prancha), visando fixar os carregamentos de madeira, lenha, dormentes, pedra de lastro, etc. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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FUGA DA VIA FÉRREA Denominação usual dada a qualquer deslocamento sensível da via férrea em relação à sua posição em planta. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. FUNÇÃO DE VIA URBANA Característica classificatória de via urbana que consiste no papel desempenhado por ela, considerando-se os aspectos urbanos estruturais, de uso do solo e de circulação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FUNICULAR Sistema de tração por meio de cabo ligado ao veículo e acionado por máquina fixa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. FURAÇÃO Furos do dormente destinados aos elementos de fixação, tais como prego de linha, tirefão, grampo elástico, clipe, parafuso ou outro. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FURADEIRA AUTO-MOTORA Equipamento que dispõe de meios próprios para seu deslocamento. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FURADEIRA DE DORMENTE Equipamento que fura dormentes, para introdução de prego de linha ou de tirefão. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FURADEIRA DE TRILHOS Equipamento que fura a alma de trilhos, para introdução do parafuso de tala de junção. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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FURADEIRA MÓVEL Equipamento que é deslocável ao longo da via. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FURGÃO Caminhoneta ou caminhão com carroçaria fechada. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. FURGÃO Os veículos com um ou mais compartimentos para passageiros não devem ser considerados como furgões, mas como carruagens de passageiros. Os vagões-postais que pertencem às empresas de caminho de ferro principais incluem-se na categoria dos furgões, caso não disponham de um compartimento para passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FURGÃO Veículo ferroviário sem motor que entra na composição dos comboios para transporte de passageiros ou de mercadorias e é utilizado pelo pessoal do comboio, bem como, se necessário, para o transporte de bagagens, volumes, bicicletas, etc. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. FURO DE BROCA Cavidade ou galeria produzida no lenho pela broca da madeira. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes FUSÃO É a integração de linhas interestaduais existentes, cujos itinerários se complementem ou se superponham, gerando uma nova linha, com o conseqüente cancelamento das que lhe deram origem. Ressalva: Este caso de modificação não é mais contemplado desde a edição do Decreto n°952/93. Referência: Decreto n° 92.353, de 1986

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Letra G GABARI Perfil sobre os carris através do qual os veículos ferroviários podem passar. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. GABARI Principais categorias: A, B, B e C. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. GABARITO Aparelho consistente de uma espécie de bitola de ferro, usado para determinar a largura e altura máximas permitidas para o carregamento de vagões (gabarito do material rodante) ou as dimensões máximas para veículos que devem passar em túneis, cortes, pontes, sob a cobertura das plataformas de estações, etc., (gabarito da via permanente). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO Área secional requerida para acomodar o veículo em movimento com certa margem de segurança. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GABARITO Contorno de referência, com as alterações que corresponde considerar para determinadas circunstâncias, ao qual devem adequar-se as instalações fixas e o material rodante para possibilitar o tráfego ferroviário sem interferência. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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GABARITO Gabarito da linha: área livre, abrangendo uma ou mais vias férreas, para a circulação irrestrita de trens em qualquer sentido. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de canal: peça padrão que se coloca no espaço livre entre o boleto e o patim do trilho, a fim de controlar a exatidão do lugar da tala. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de carregamento: polígono de contorno da seção transversal do maior carregamento admissível nos veículos abertos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de curva: peça de madeira, matéria plástica ou outro material, com contorno em arco de círculo, usada para lançamento de curva no projeto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de estação: limite do espaço livre para a passagem do trem que transita na via próxima à plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de obra-de-arte: limite mínimo da área livre para a passagem do trem pela obra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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GABARITO Gabarito de tráfego: linha contínua que envolve (envoltória) os pontos máximos de deslocamento da locomotiva ou do veículo carregado, em plena marcha, considerado também o efeito da curva e de superelevação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de trilho: peça que se ajusta ao perfil do trilho novo, para o controle de sua fabricação, ou ao trilho usado, para o controle do seu desgaste. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de túnel: contorno de área livre da menor seção reta, isto é, da seção transversal perpendicular ao eixo da via no interior do túnel. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GABARITO Gabarito de via permanente: polígono representativo da seção transversal reta máxima de veículos que podem circular irrestritamente nas linhas de uma empresa, passando livremente nos túneis, pontes e viadutos de estrado inferior, passagens superiores, cortes e vias mais próximas das estações e armazéns. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. GABARITO Medida padrão à qual se devem conformar certas coisas em construção Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO Medida padrão: contorno de veículo, área necessária à passagem livre de trem ou veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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GABARITO Nas estradas de ferro: cérceo de carga. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO Seção (não obstruída) livre para passagem de uma rodovia, hidrovia, deixada pela estrutura (ponte ou viaduto) ou túnel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GABARITO DE ESTERÇÃO Figura que indica as trajetórias das rodas dos pontos salientes da carroçaria dos veículos quando descrevem curvas planimétricas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GABARITO DE ESTERÇÃO MÁXIMA Define os requisitos de curvatura e largura exigidos pelos veículos de projeto quando descrevem curvas de mínimo raio possível e de diferentes ângulos centrais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GABARITO DE JUNTA Dispositivo que gradua a folga da junta do trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO DE LINHA CORRIDA Gabarito de via, entre estações (abrange uma ou mais vias férreas). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO DE VIA Seção transversal reta necessária à passagem livre de trem ou veículo, referida ao boleto. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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GABARITO DINÂMICO Aquele que não deve ser transposto pelo material rodante em circulação nas condições mais desfavoráveis admissíveis. Levando-se em conta, além, das condições assinaladas para o gabarito estático, os deslocamentos mais desfavoráveis do sistema de suspensão, qualquer que seja a causa (força centrífuga não compensada, superelevação, movimentos anormais e outras). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO ESTÁTICO Aquele que não deve ser transposto pelo material rodante estacionado nas condições mais desfavoráveis possíveis, resultantes de considerar os jogos e desgastes máximos admissíveis do sistema de rolamento e da suspensão, assim como do apoio do truque com a caixa e do contato do trilho com o friso, considerando-se neste caso, só os desgastes admitidos para o friso. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GABARITO VIÁRIO Formato mínimo padronizado para a secção transversal livre destinada a dar passagem aos veículos que circulam em uma via. São especificadas normalmente a largura e a altura a serem preservadas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GALERIA Conjunto de tubos enterrados, destinados a conduzir águas fluviais ou drenadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GALERIA Escavação de seção retangular ou trapezoidal, de eixo praticamente horizontal, usada para exame direto de camada de subsolo, ou para construção de túneis. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Conjunto de tubos ou canais no subsolo para fazer escoar as águas da chuva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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GALERIA DE AVANÇO Túnel de acesso, de seção pequena, utilizado para escavação de túnel principal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GALERIAS Sistema de tubulação integrado, pertencente e operado pelo poder público ou concessionária autorizada, que tem a finalidade de conduzir o esgoto e as águas pluviais. Referência: Guia para mobilidade acessível em vias públicas – SEHAB SP (Guia mobilidade) GAP Intervalo de tempo entre a passagem, por uma determinada seção transversal da via, do pára-choque traseiro de um veículo e o pára-choque dianteiro do veículo subseqüente, independentemente de utilizarem a mesma faixa de rolamento. A unidade adotada é, geralmente, o décimo de segundo. Sinônimo: Brecha. Referência: Sinal de Trânsito. GAP CRÍTICO Para um condutor parado na transversal de uma via preferencial, gap crítico é o menor gap entre os veículos que por ela trafegam no qual ele ainda consegue cruzá-la com segurança e conforto. Para um pedestre parado no meio-fio de uma via, gap crítico é o menor gap entre os veículos que por ela trafegam no qual ele ainda consegue atravessá-la com segurança e conforto. A unidade adotada é, geralmente, o décimo de segundo. Referência: Sinal de Trânsito. GARANTIA Obrigação que se contrai, a favor da alfândega, com o objetivo de assegurar o pagamento dos gravames ou cumprimento de outras obrigações contraídas frente a ela; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 GARGALO Estreitamento da secção de uma via que se traduz pela limitação do volume de tráfego que escoa a partir do ponto (jusante) e pelo congestionamento a montante. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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GARGANTA Os pontos mais baixos das linhas de cumeada, que dão origem, muitas vezes, a cursos d’águas em sentidos opostos. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. GARROTEADA (via férrea em cotovelo) Aquela que apresenta forte redução no raio da curva (garrote), por movimento lateral da via. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. GATEWAY Ponto de troca de produtos para transporte (a carga passa para outro transportador ou meio de transporte). Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. GAVETA Conjunto formado pela via de gaveta, pelos aparelhos de mudança de via nela situados e pelos trechos dos desvios correspondentes até o marco de via próximo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GAVETA Via de gaveta: via acessória de onde saem os desvios da gaveta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GERAÇÃO DE TRÁFEGO Fenômeno decorrente da implantação de pólos e/ou de vias, que consiste no aparecimento da necessidade de transporte de cargas e/ou pessoas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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GERAÇÃO DE VIAGENS A geração de viagens corresponde à soma da “emissão” e da “atração”. A “emissão” e a “atração” de viagens são efeitos considerados nos estudos de “geração” que facilitam a explicação da causalidade das viagens. A escola norte-americana prefere utilizar os conceitos de “produção” e de “atração”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GERAÇÃO DE VIAGENS Fenômeno que se verifica em conseqüência de implantação de uma melhoria ou desenvolvimento e que consiste em aumento considerável do transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GERAÇÃO DE VIAGENS Refere-se ao número de extremos de viagem constatados em qualquer parte da área urbana. A análise da geração de viagens indica as relações existentes entre as características das pessoas que viajam e da área urbana e a realização de viagens. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GERÊNCIA DE TRÂNSITO Conjunto de atividades executadas com vistas à otimização do uso de rodovias existentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GERÊNCIA DE TRANSPORTES Condução e supervisão das tarefas vinculadas a transporte em dada área (planejamento, coordenação, execução delegada ou não, controle). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar resíduos,incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas em programas e planos. Referência: Resolução CONAMA nº 307

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GESTOS DE AGENTES Movimentos convencionais de braço, adotados exclusivamente pelos agentes de autoridades de trânsito nas vias, para orientar, indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres ou emitir ordens, sobrepondo-se ou completando outra sinalização ou norma constante no Código de Trânsito Brasileiro. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I GESTOS DE CONDUTORES Movimentos convencionais de braço, adotados exclusivamente pelos condutores, para orientar ou indicar que vão efetuar uma manobra de mudança de direção, redução brusca de velocidade ou parada. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I GIRADOR Estrutura com movimento de rotação em torno do apoio central que suporta segmento de via férrea, usado para inverter a posição de locomotiva ou veículo em substituição ao triângulo de reversão ou à pera. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GPS GPS (Global Positioning Sistems) é um sistema de posicionamento de objetos, principalmente utilizado para veículos, que tem por objetivo auxiliar as atividades de posicionamento e navegação terrestre, marítima e aérea, fornecendo a localização geográfica em qualquer parte da superfície terrestre. Foi concebido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos e entrou em operação em 1995. É constituído por uma constelação de 24 satélites (três de reserva), distribuídos em seis planos orbitais, com altura média de 20 mil quilômetros, com inclinação de 55 graus em relação ao equador. Cada satélite transmite continuamente sua localização (posição e elevação) e uma referência de tempo, por meio de ondas eletromagnéticas. O sinal, que opera na frequência de 1227 a 1575 MHz, é captado pelo aparelho receptor instalado no veículo e, a seguir, é processado e transformado em coordenadas geográficas (latitude/longitude) ou métricas (UTM). Em resumo, o aparelho GPS determina o intervalo entre a transmissão e o recebimento do sinal para calcular a distância entre o receptor e o satélite. Após receber informações de, pelo menos, quatro satélites, a posição pode ser obtida por triangulação. Referência: Texto baseado no livro Rastreamento de veículos de Marcos Rodrigues, Carlos Eduardo Cugnasca e Alfredo Pereira de Queiroz Filho

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GRADIENTE Gradiente de impulso: gradiente da rampa de impulso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRADIENTE Gradiente máximo: maior gradiente existente numa divisão de tração ou permitido no projeto de via férrea, que normalmente limita a lotação e a velocidade dos trens em cada caso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRADIENTE Gradiente uniforme: aquele que é constante em toda a extensão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRADIENTE Taxa de inclinação do greide; relação expressa em milímetros por metro, ou percentual, entre a diferença de altura dos pontos extremos de um mesmo greide e a extensão correspondente desse greide em projeção horizontal; tangente do ângulo de inclinação do greide. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRADIS DE CANALIZAÇÃO E RETENÇÃO Dispositivo de proteção contínua, cuja função é orientar a movimentação de pedestres e ciclistas, direcionando sua circulação de forma a evitar áreas de risco. Referência: Sinal de Trânsito. GRÁFICO DO MOVIMENTO DE TRENS Diagrama em que são consignados como variáveis as distâncias percorridas pelos trens e os tempos gastos nos respectivos percursos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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GRAMPO Acessório de fixação dos trilhos Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GRAMPO ANTI-RACHANTE Dispositivo aplicável por cravamento no topo de dormente de madeira, para evitar ou restrigir o seu fendilhamento Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GRAMPO DE LINHA Grampo de linha elástico: grampo ou prego de tipo especial que faculta pequenos deslocamentos elásticos ao trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRAMPO DE LINHA Prego robusto com seção geralmente retangular, tendo uma das extremidades em gume e a outra com cabeça apropriada à prisão do trilho ao dormente de madeira, com ou sem sela. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRAMPO ELÁSTICO Peça usada na fixação elástica para prender o trilho ao dormente, à semelhança do prego de linha. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GRANEL Mercadoria ou rejeito que, no caso de ser transportado, dispensa embalagem ou condicionamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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GRANEL LÍQUIDO Carga a granel constituída de líquidos que é transportada em veículo (tanque) sem qualquer embalagem ou acondicionamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GRANEL LÍQUIDO Carga a granel constituída de sólidos (granulares ou pulverulentos) que é transportada sem qualquer embalagem ou acondicionamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GRAU DA CURVA Ângulo central que compreende uma corda de vinte metros (20m). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GRAU DE MOTORIZAÇÃO Divisão da quantidade de veículos motorizados (salvo motocicletas) registrados pelo número de habitantes, dividido por mil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GRAU DE SATURAÇÃO (x) Grau de saturação de um grupo de trânsito é o quociente entre seu fluxo e sua capacidade. Referência: Sinal de Trânsito. GRAU DE SUFICIÊNCIA Relação entre o volume atual do trânsito e o que serviu de base para a elaboração do projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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GREIDE Greide compensado: aquele em que o gradiente do traçado, no trecho em curva, é diminuído por um valor equivalente à resistência da curva à tração, calculado em função do raio ou do grau da curva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Greide de ensaio: aquele que é lançado no perfil da exploração, em primeira aproximação, para estudo do projeto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Greide de projeto: aquele que é lançado definitivamente no projeto da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Greide de via: posição altimétrica da superfície de rolamento da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Greide definitivo: aquele que resulta do nivelamento final da plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Greide deformado: aquele que se acha alterado em relação ao greide definitivo, geralmente em conseqüência de deformação da plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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GREIDE Greide ondulado: aquele que é formado de aclives e declives curtos e sucessivos, intercalados de trechos em nível ou de curvas de concordância. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Greide provisório: aquele que pode ou deve ser modificado por motivos supervenientes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Inclinação do greide: o mesmo que gradiente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE Lançamento do greide: desenho de linhas retas, quebradas ou mistas, sobre o perfil da linha de exploração, do alinhamento do projeto ou do eixo locado da estrada, as quais representam a posição altimétrica do eixo da plataforma e caracterizam a terraplenagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GREIDE O greide rodoviário é calculado ao nível das diferentes camadas que constituem a infra e a superestrutura da via (pelo menos ao nível dos subleitos – plataformas – e do revestimento – capa final da pavimentação). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GREIDE Obra de greide: aquela cujo estrado tem a cota igual ou próxima da cota da plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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GREIDE Perfil do eixo de uma estrada complementado com a inscrição de todos os elementos que o definem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GREIDE Perfil longitudinal de projeto de uma via. Aplica-se geralmente à linha axial, podendo, entretanto, ser também referido a um dos bordos da pista. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. GREIDE Projeção vertical do eixo da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GRELHA Grade destinada a vedar a entrada de objetos em um sistema de drenagem, incompatíveis com sua capacidade. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários GRMS - GAGE RESTRAINT MEASUREMENT SYSTEM (SISTEMA DE MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE BITOLA) Diz-se de qualquer sistema que aplica adequadas cargas transversais de ensaio e mede as bitolas sob carregamento e descarregada, visando caracterizar a resistência de bitola da via (AREA, 1998). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GROTA Cabeceiras são pequenos vales úmidos (geralmente pouco pronunciados), onde se localizam as nascentes dos cursos d’águas Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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GROTA É a superfície côncava, apertada relativamente profunda, formada por duas vertentes que se encontram. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes GRUPO DE MOVIMENTOS Conjunto de movimentos de uma mesma aproximação semaforizada que possuem direitos de passagem simultâneos. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO FOCAL Elemento físico do semáforo, constituído por dois ou mais focos, onde são exibidas as indicações luminosas que regulamentam o direito de passagem de veículos e pedestres. Nota: Chamamos de Grupo focal ao elemento físico, constituído por dois ou mais focos, onde aparecem as indicações luminosas que regulamentam o direito de passagem de veículos e pedestres. Acreditamos que não pode haver muitas dúvidas sobre tal definição. Atribuímos à expressão Grupo semafórico a idéia do conjunto de grupos focais, ligados nos mesmos circuitos elétricos e que, portanto, apresentam sempre indicação luminosa idêntica. Por exemplo, um cruzamento formado por uma avenida de mão dupla com uma transversal de mão única, operando com apenas dois estágios, pode ser atendido por tão somente dois grupos semafóricos: um para controlar os dois sentidos opostos da avenida e o outro para a transversal. Se utilizarmos dois grupos focais para cada aproximação, teremos quatro grupos focais conectados ao grupo semafórico da avenida e mais dois grupos focais ligados no grupo semafórico da transversal. Neste exemplo, é possível também optar por três grupos semafóricos, um para cada aproximação. Bastaria, para isso, programar os dois grupos semafóricos da avenida exatamente com a mesma configuração de intervalos e de tempos. A expressão Grupo de movimentos envolve conceitos inerentes à operação do cruzamento. Define-se grupo de movimentos como um conjunto de movimentos de uma mesma aproximação que possuem direitos de passagem simultâneos. Conseqüentemente, um grupo de movimentos deverá ser atendido por um único grupo semafórico. A recíproca não é verdadeira: um grupo semafórico pode atender a mais de um grupo de movimentos como no exemplo do parágrafo anterior. Neste caso, tínhamos três grupos de trânsito, um para cada lado da avenida e outro para a transversal. Vamos falar um pouco sobre a popularidade desses três termos. "Grupo focal" é universalmente utilizado e não precisamos nos preocupar com ele. De "Grupo semafórico" já não pode se dizer o mesmo; muitos técnicos se referem a ele dizendo simplesmente grupo. Achamos conveniente dar um nome mais completo para que não haja conflito com os outros dois termos. A novidade maior fica por conta do "Grupo de movimentos". Acreditamos que é importante batizar o conceito que está por trás do termo, pois, afinal, é o elemento básico para o qual

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são feitos os cálculos da programação semafórica. Mas, por incrível que pareça, não existe um termo consagrado para refletir o conceito e, por isso, tivemos de batizá-lo. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO FOCAL DE FAIXA REVERSÍVEL Grupo focal que regulamenta a utilização de uma faixa reversível, normalmente posicionado sobre a mesma. É composto por dois tipos de foco: um que traz o símbolo de uma seta verde de cima para baixo e outro que traz o símbolo da letra “X” em vermelho, indicando, respectivamente, a permissão ou proibição de utilizar tal faixa. Normalmente, o grupo focal é constituído por um par desses focos voltado para um dos sentidos da faixa e outro par para o outro sentido. Sinônimo: Semáforo de faixa reversível. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO FOCAL DE PEDÁGIO Grupo focal similar ao grupo focal de faixa reversível, mas nesse caso só é utilizado um par de focos, pois só há um sentido a sinalizar e não constitui propriamente um semáforo, pois não existem correntes de trânsito conflitantes. Referência: Contribuição de Santos A. F. (http://www.sinaldetransito.com.br/) GRUPO FOCAL DE PEDESTRES Grupo focal responsável pelo controle de um movimento de pedestres. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO FOCAL EM AMARELO INTERMITENTE Grupo focal, com um ou dois focos que operam em amarelo intermitente, configurando sinalização de advertência. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO FOCAL PRINCIPAL Grupo focal veicular posicionado no local da interseção que oferece a melhor visibilidade possível aos condutores que se aproximam do semáforo. Pode, indiferentemente, estar fixado numa coluna ou num braço projetado. Referência: Sinal de Trânsito.

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GRUPO FOCAL REPETIDOR Grupo focal veicular que tem a função de reforçar a indicação do grupo focal principal e, eventualmente, completar seu campo de visão. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO FOCAL VEICULAR Grupo focal responsável pelo controle de um, ou mais, grupos de trânsito. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPO SEMAFÓRICO Conjunto de grupos focais, ligados nos mesmos circuitos elétricos e que, portanto, apresentam sempre indicação luminosa idêntica. Utiliza-se a notação Gn para identificar tanto nos projetos como nas programações semafóricas o grupo semafórico de número “n”. Referência: Sinal de Trânsito. GRUPOS DE TRÂNSITO CRÍTICOS Grupos de trânsito mais saturados que demandam um semáforo e que, por isso, determinam seu tempo de ciclo e os tempos dos estágios. Referência: Sinal de Trânsito. GUARDA Aquele ou aquilo que guarda ou protege. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUARDA Guarda de ponte (corrimão ou parapeito): dispositivo para proteção de pedestres na travessia da ponte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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GUARDA Guarda de volume: serviço especial exercido por pessoas da estrada ou concedido a particulares para guarda de volumes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. GUARDA Guarda-cancela: pessoa que mantém guarda na cancela ou porteira da passagem de nível. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUARDA Guarda-chaves: empregado da estrada incumbido da vigilância e movimento manual das chaves de mudança de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. GUARDA Guarda-fios: pessoa que fiscaliza a linha telegráfica ou telefônica e efetua pequenas reparações de emergência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUARDA Guarda-freios: empregado incumbido do manejo do freio ou vigilância do veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. GUARDA Guarda-gado: chapa metálica provida de pontas aguçadas, colocada no leito da via com o fim de impedir o trânsito de animais por ela. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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GUARDA Guarda-pontes: pessoa encarregada de montar guarda nas pontes extensas e prevenir qualquer causa de acidente local. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUARDA Guarda-trilho: trilho, em geral usado, que é assentado com outros semelhantes, no leito da passagem de nível, para proteger os trilhos da estrada de danos que lhes possam causar os veículos rodoviários e para tornar seguro o trânsito destes ao cruzar a via férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUARDA Guarda-túneis: pessoa encarregada de vigiar os túneis longos e prevenir qualquer causa de acidente no seu interior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUARDA-CORPO Balaustrada ou parapeito em ponte, terraço, balcão, varanda etc., que protege contra queda. Sinônimo: Parapeito. Referência: Dicionário Houaiss. GUARDA-RODAS Tipo de obstáculo de baixa altura, contínuo, destinado a separar faixas de trânsito de veículos dos pedestres ou de veículos com características diferentes. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários GUARDAS LATERAIS DA CORROCERIA Estrutura formada por hastes verticais distribuidas uniformemente no entorno da carroceria com o objetivo de evitar que a carga caia do veículo durante o transporte. Referência: Proposta de redação.Resolução DNER 600/87

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GUARITA Pequena casa, ou compartimento, geralmente portátil, usada para abrigo de empregado, ou, às vezes, como posto telefônico ou telegráfico. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. GUIA Borda ao longo de rua, rodovia ou limite de passeio, geralmente construída com concreto ou granito, que cria barreira física entre a via, a faixa e o passeio, propiciando ambiente mais seguro para os pedestres e facilidades para a drenagem da via. Sinônimo: Meio-fio. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. GUIA DE BALIZAMENTO Elemento edificado ou instalado junto dos limites laterais das superfícies de piso, destinado a definir claramente os limites da área de circulação de pedestres, de modo a serem perceptíveis por pessoas com deficiência visual. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. GUIA DE DESPACHO Uma das vias – a que acompanha a expedição – do documento representativo do despacho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. GUIA REBAIXADA Rampa construída ou instalada na calçada ou passeio destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável. Referência: Guia para mobilidade acessível em vias públicas – SEHAB SP (Guia mobilidade) GUINCHO Aparelho para levantar pesos, mover vagões executando tarefas análogas às do guindaste. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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GUINDASTE Máquina autopropulsora provida de lança móvel destinada a elevar materiais e levá-los de um lugar para outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. GUINDASTE DE SOCORRO Guindaste montado em vagão-plataforma para atender aos trabalhos de desobstrução da linha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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Letra H HÁPTCO Relativo ao tato, tátil. Referência: Dicionário Houaiss HEADWAY Intervalo entre trens Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes HEADWAY Intervalo de tempo entre a passagem, por uma determinada seção transversal da via, dos pára-choques dianteiros de dois veículos consecutivos, independentemente de utilizarem a mesma faixa de rolamento. A unidade adotada é, geralmente, o décimo de segundo. Referência: Sinal de Trânsito HEADWAY DE SATURAÇÃO Valor do headway medido quando o fluxo é igual ao fluxo de saturação. Para uma mesma faixa de rolamento, este valor é, tipicamente, próximo a dois segundos. Geralmente, numa saída de semáforo, o headway de saturação é alcançado a partir do quarto veículo da fila. Referência: Sinal de Trânsito HECTOMÉTRICO Marco colocado a cada cem metros, ao lado direito da linha, subdividindo o intervalo entre dois marcos quilométricos. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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HIDROCARBONETOS São gases e vapores resultantes da queima incompleta de combustíveis e de outros produtos voláteis. Diversos hidrocarbonetos como o benzeno são cancerígenos e mutagênicos. Participam ativamente das reações de formação do smog fotoquímico que, além da geração de oxidantes, como ozônio, reduz a visibilidade ambiente. São irritantes dos olhos, nariz, pele e trato respiratório superior. Referência: CETESB - Ambiente (Ambiente) HIERARQUIZAÇÃO DA VIA Classificação das vias segundo a importância e as funções que exercem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. HIFA Filete resultante da germinação do esporo, que alem de crescer, multiplica-se formando o micélio. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes HISTOGRAMA Representação gráfica que detalha a passagem de veículos por uma seção transversal da via em pequenos intervalos de tempo, normalmente iguais ou inferiores a cinco segundos. Utiliza-se, principalmente, para determinar o fluxo de saturação, o tempo perdido no início e o tempo aproveitado no final de um grupo de trânsito. Referência: Sinal de Trânsito. HISTÓRIA DOS TRANSPORTES Registro metódico da evolução dos transportes, com vistas ao seu desenvolvimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. HODÔMETRO Instrumento no painel dos veículos que marca a quilometragem rodada. Referência: UOL – Veículos (Glossário)

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HOMENS HORA [HH] É a soma das horas consumidas pelo total de homens que executam determinado serviço. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes HOMEM PADRÃO Tradicionalmente, indica os parâmetros antropométricos para a criação de produtos e ambientes, gerando barreiras para pessoas que possuem características diversas ou extremas. Referência: CREA-MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) HORA DE EMBARQUE A hora em que se deve entrar em um veículo, aeronave ou embarcação, para fins de viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. HORA DE PICO DO VOLUME DE TRÁFEGO DAS RUAS ADJACENTES NO PERÍODO DA MANHÃ E DA TARDE (A.m. and p.m. peak hour volumes of adjacent street traffic)

A hora de pico do volume de tráfego nas ruas adjacentes no período da manhã e da tarde são os maiores volumes horários de tráfego nas ruas adjacentes durante a manhã e tarde, respectivamente.

Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 HORA-PICO É o período de 60 minutos, durante o período considerado, em que o fluxo atinge o seu valor máximo. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 HORA PICO DE TRÂNSITO Hora durante a qual se verifica o maior volume de trânsito, para um período considerado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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HORA VERDE Somatório dos tempos de verde em uma aproximação totalizando um período fictício de 60 minutos. Serve para o cálculo de capacidade das vias de fluxo interrompido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. HORÁRIO A relação completa das tabelas em vigor para trens autorizados a circular em determinado trecho, respeitadas as regras; contém ainda instruções especiais para operação de trens naquele trecho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes HORÁRIO DE TRENS Hora normal, prefixada, de chegada ou partida dos trens de dada ferrovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. HORÁRIO DE TRENS Tabela ou quadro impresso que indica as horas de partidas e chegadas de trens, assim como outras informações úteis aos passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. HORAS DE CIRCULAÇÃO DOS TRENS São os tempos decorridos entre a partida e a chegada dos trens. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. HORAS DE OBSERVAÇÃO (Observation Hours) São quando as observações de demanda de estacionamento são feitas. Por exemplo, um lugar de estudo onde cada demanda de estacionamento foi observada às 10:00, 13:00,15:00, 17:00, e 19:00, representaria cinco horas de observação. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003

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HORAS DE PARALISAÇÃO Tempo despendido com paradas, inclusive carga e descarga, de um veículo de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. HORAS TRABALHADAS Tempo utilizado pelas locomotivas, automotrizes e trens unidade nas atividades ferroviárias quando em disponibilidade de tráfego. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. HUB Trata-se de um equipamento para interligar os diversos dispositivos da rede de computadores. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes HULHA Sedimento orgânico fóssil natural, preto, com poder calorífico bruto superior a 23.860 kJ/kg (5.700 kcal/kg), isento de matéria volátil, e com um teor em água correspondente a uma temperatura de 30 °C e um teor de unidade do ar de 96 cujo índice médio de refletância da vitrinite é de, pelo menos, 0,6. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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Letra I IDADE DO VEÍCULO RODOVIÁRIO Período decorrido após o primeiro registro do veículo rodoviário, independentemente do país onde se encontra registrado. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ILHA Dispositivo permanente de segurança e canalização, constituído por área restrita, entre faixas de trânsito, destinado a controlar o movimento de veículos e a ser refúgio de pedestres. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ILHA Zona interdita à circulação de veículos, situada no centro de uma interseção, geralmente circular ou oval, e delimitada por meios-fios. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ILHA obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ILHA DE TRÂNSITO Área restrita, situada entre faixas de trânsito, destinada a canalizar o movimento de veículos ou também ser refúgio de pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ILHA PARA CANALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Dispositivo de canalização de trânsito que permite transformar as áreas de conflito das correntes de trânsito em pontos de conflito mais fáceis de ser controlados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ILUMINAÇÃO DOS PASSEIOS Iluminação voltada para o passeio com altura menor que a da iluminação da rua, assegurando boa visibilidade e legibilidade aos passeios. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. ILUMINAMENTO (E) Fluxo luminoso incidente por unidade de área. Sua unidade é o lux. Sinônimo: Iluminância. Referência: Óptica, Sears, F. W. (http://www.sinaldetransito.com.br/) IMOBILIZAÇÃO (ferrovia) Refere-se a todo o tempo em que a locomotiva, automotriz ou trem unidade não ficou disponível ao tráfego; por exemplo: paralisada ao lado da linha por acidente ou defeito, aguardando atendimento, em manutenção e reparos nas oficinas e postos, etc. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. IMPACTO AMBIENTAL Qualquer alteração das propriedades físico-químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente, enfim, a qualidade dos recursos ambientais. Referência: CETESB - Ambiente (Ambiente) IMPACTO SOCIAL (da construção de rodovia) Efeito social que se observa como conseqüência da construção de rodovia em uma região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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IMPEDÂNCIA DA VIAGEM Medida utilizada para avaliação quantitativa dos fatores considerados pelo motorista na escolha da sua rota, que pode ser referida a cada link da rede viária. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. IMPEDÂNCIA DA VIAGEM Representa os fatores que afetam a inutilidade da viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. IMPEDIMENTO Perda ou limitação das oportunidades de participar da vida da comunidade em igualdade de condições com os demais. Referência: Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 – CET SP IMPEDIMENTO DE FAIXA Operação a cargo de autoridade competente com a finalidade de impedir o trânsito em uma faixa de rodovia, para permitir reparos ou remoção de veículos avariados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. IMPLANTAÇÃO DE ACESSOS À RODOVIA Medidas para ligar propriedades ao sistema rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. IMPRIMAÇÃO Aplicação de um material betuminoso fluido na superfície de uma base concluída, para aumentar sua coesão superficial, impermeabilizá-la e aumentar sua aderência ao revestimento. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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IMPREGNAÇÃO DIFÍCIL Impregnação com retenção de 150kg/m³ a 200kg/m³ . Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes IMPREGNAÇÃO FÁCIL Impregnação com retenção de 250 kg/m³ a 300kg/m³ . Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes IMPREGNAÇÃO NORMAL Impregnação com retenção de 200kg/m³ a 250kg/m³ Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INCAPACIDADE Restrição, devido a seqüelas, da possibilidade de execução de determinada atividade. Referência: CET SP - Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 INCISAMENTO Abertura de pequenos cortes (incisões ou sulcos)nas faces dos dormentes de madeira, atravessando suas camadas superficiais na direção paralela ao comprimento das fibras e vasos lenhosos, tendo por finalidade: •reduzir a incidência ao fendilhamento radical profundo durante a secagem; •aumentar a absorção de preservativo; •proporcionar a formação de uma camada protetora, homogênea e profunda. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INCLINAÇÃO DO TALUDE DO CORTE Relação entre as projeções vertical e horizontal da linha de maior declive do talude. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INCLINAÇÃO DO TALUDE DO LASTRO Relação entre as projeções vertical e horizontal da linha de maior declividade do talude do lastro. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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INCLINAÇÃO DO TRILHO Inclinação que é dada ao trilho em relação ao plano vertical e para o interior da via (pela placa de apoio ou pela entalhação do dormente). Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. INCORPORAÇÃO Entrada de um veículo em um fluxo de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INCORPORAÇÃO Processo pelo qual duas correntes separadas de tráfego movendo-se basicamente na mesma direção, combinam-se ou ajuntam-se para formar uma corrente única. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. INCORPORAÇÃO RODOVIÁRIA Processo de inclusão de um imóvel mediante os diferentes modos que o direito outorga à faixa de domínio de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INCOTERMS Termos correspondentes a regras de âmbito internacional e de caráter facultativo estabelecidos pela Câmara de Comércio Internacional que regulam obrigações de comprador e vendedor, definindo o “ponto crítico”, isto é, o momento em que se verifica a transferência de obrigações do vendedor ou comprador, ou seja, o momento em que o exportador tem o direito de receber o pagamento estipulado, desde que, a partir daí, todos os riscos corram por conta do importador. Ex.: C&F – Custo e Frete (porto de destino indicado). Ex.: CIF – Custo, Seguro e Frete (porto de destino indicado). Ex.: Na Fábrica. Ex.: No Cais (mencionar porto). Ex.: Free Carrier. Ex.: Frete ou Transporte Pago (ponto de destino). Ex.: Frete ou Transporte e Seguros Pagos. Ex.: FOB – Posto a Bordo (porto de embarque indicado). Ex.: FAS – Posto no Costado do Navio (porto de embarque indicado). Ex.: Entregue na Fronteira. Ex.: Posto a Bordo (aeroporto de embarque indicado) Ex.: No Navio (ponto de destino designado). Ex.: FOR/FOT – Posto no Vagão ou Caminhão (ponto de partida indicado). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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INDENIZAÇÃO Reparação econômica devida ao segurado. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 INDICAÇÃO DE LINHA DESIMPEDIDA Sinal convencional que indica linha livre. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. INDICAÇÃO DE SINAL Um aspecto indicativo transmitido por um sinal fixo ou cab-signal Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INDICAÇÃO DE VELOCIDADE-LIMITE Sinal convencional que indica a velocidade máxima permissível. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. INDICAÇÃO LUMINOSA AMARELA Sinal do semáforo que obriga o motorista que ainda não entrou na correspondente interseção ou ainda não atravessou a correspondente faixa de pedestres a não fazê-lo, exceto se estiver tão próximo do local de parada que a frenagem exigida possa vir a causar um acidente. O seu dimensionamento incorreto é uma das principais causas de acidentes nos cruzamentos com semáforos, principalmente colisões com vítimas. Sua duração tem de ser calculada com base no tempo de percepção e reação dos motoristas, bem como na velocidade e na desaceleração operacional dos veículos correspondentes. Nunca deve ser inferior a quatro segundos em vias arteriais e inferior a três segundos em vias coletoras ou locais. Referência: Sinal de Trânsito

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INDICAÇÃO LUMINOSA VERDE No caso de grupo focal veicular, sinal que permite que o motorista transpasse a correspondente interseção ou a correspondente faixa de pedestres, exceto se tal ação puder vir a causar um acidente. No caso de grupo focal para pedestre, sinal que permite que ele inicie e prossiga na travessia correspondente. Referência: Sinal de Trânsito. INDICAÇÃO LUMINOSA VERMELHA No caso de grupo focal veicular, sinal que proíbe os motoristas que ainda não entraram na correspondente interseção ou ainda não atravessaram a correspondente faixa de pedestres a fazê-lo. No caso de grupo focal para pedestre, sinal que proíbe que ele inicie a travessia correspondente. Referência: Sinal de Trânsito. INDICAÇÃO LUMINOSA VERMELHA INTERMITENTE Sinal do grupo focal de pedestres que obriga aqueles que ainda estão efetuando sua travessia a deslocar-se para o refúgio mais próximo e que proíbe os pedestres que ainda não iniciaram sua travessia a fazê-lo. Referência: Sinal de Trânsito. INDICAÇÃO SOBRE SINALIZAÇÃO Informação convencional da situação de funcionamento de sinalização. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. INDICADOR DE VIA Painel da cabina de comando dos sinais que indica as linhas em que deverão entrar ou da qual deverão sair os trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. INDICADORES DE ROTA Conjunto de sinais que permite ao trânsito seguir dada rota através de uma cidade ou do campo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ÍNDICE DE ACESSIBILIDADE Índice numérico, usado em Planejamento de Transportes, e atribuído a cada zona de trânsito, em função do tempo de viagem para todas as outras zonas. A acessibilidade é a medida relativa das oportunidades de interação com as atividades sócio-econômicas da cidade. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÍNDICE DE ACIDENTES Número absoluto de acidentes ocorridos em determinado período (acidentes/ano). O número de acidentes relativo a determinada extensão da malha viária (acidentes/1.000 km de vias) ou a determinado número de quilômetros percorridos pelos veículos (acidentes/1.000 veíc.km). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÍNDICE DE ACIDENTES Número relativo, diretamente proporcional ao número de acidentes ocorridos numa via, durante certo período, e inversamente proporcional ao produto da extensão da via pela milionésima parte de seu volume de tráfego, durante esse período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÍNDICE DE APROVEITAMENTO (IAP) Percentual de ocupação médio de passageiros, em relação ao número de assentos ofertados pelo veículo-tipo padrão. Referência: RESOLUÇÃO ANTT Nº 018, DE 23 DE MAIO DE 2002.DOU de 04 de junho de 2002. ÍNDICE DE DESEMPENHO (ID) Medida utilizada para avaliar a qualidade da fluidez do trânsito que percorre uma região do sistema viário. No caso de redes semafóricas, costuma ser função do atraso e do número de paradas. Sinônimo: Índice de Performance. Referência: Sinal de trânsito.

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ÍNDICE DE DOMICÍCLIOS COM AUTOMÓVEL PRÓPRIO É o número relativo médio de residências onde pelo menos um dos moradores tem automóvel para uso pessoal regular, pelo número total de domicílios da zona considerada. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 ÍNDICE DE DOMICÍCLIOS SEM AUTOMÓVEL PRÓPRIO È o número relativo médio de residências em que nenhum dos moradores possui automóvel para uso pessoal regular, na zona considerada. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 ÍNDICE DE MOBILIDADE Número médio de viagens diárias por pessoa, família ou veículo, de acordo com as especificações do estudo. Pode ser associado a determinado motivo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÍNDICE DE MORTALIDADE È o número relativo, diretamente proporcional ao número de mortes conseqüentes aos acidentes desta via, durante um certo período, e inversamente proporcional ao produto da extensão da mesma, pela centésima milionésima parte de seu volume de tráfego, durante este período. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 ÍNDICE DE MOTORIZAÇÃO Número relativo que exprime a relação de habitantes de certa região por veículo licenciado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÍNDICE DE OCUPAÇÃO DE AUTOMÓVEIS Número médio de pessoas transportadas por automóvel, incluindo-se o seu condutor. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ÍNDICE DE OCUPAÇÃO DE ESTACIONAMENTO Relação entre o número de vagas de estacionamento ocupadas em determinado momento e o total de vagas existentes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÍNDICE DE PASSAGEIROS POR QUILÔMETRO (IPK) Relação entre o número total de passageiros transportados e a quilometragem total percorrida por uma ou mais linhas de um mesmo modo de transporte coletivo regular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÍNDICE DE PERICULOSIDADE Número relativo, diretamente proporcional ao número de acidentes de uma via ou área, durante certo período, e inversamente proporcional ao produto da extensão ou superfície da mesma pela centésima milésima parte do seu volume de tráfego, durante esse período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÍNDICE DE PERMANÊNCIA (IP) Somatório do tempo despendido pelos veículos no sistema viário durante certo período. Referência: Sinal de Trânsito. ÍNDICE DE PROPRIEDADE DE AUTÓMOVEIS Número de carros particulares por milhar de residências. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÍNDICE DE RENOVAÇÃO MÉDIO POR PERÍODO Relação entre o somatório do número dos passageiros transportados nas viagens de sentido único do período e o somatório das ocupações críticas das mesmas viagens em uma dada linha ou sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ÍNDICE DE UTILIZAÇÃO (IU) Somatório das distâncias percorridas pelos veículos no sistema viário; como cada trecho tem um dado comprimento e é percorrido por um dado número de veículos, o índice de utilização do sistema é dado pelo somatório dos produtos veículos x km em cada trecho do sistema, no período considerado. Referência: Circular é preciso – Vasconcellos, E. (http://www.sinaldetransito.com.br/) ÍNDICE DE VIAGENS Número relativo médio de viagens diárias por pessoas, famílias ou veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÍNDICE DE VÍTIMAS Número relativo, diretamente proporcional ao número de pessoas acidentadas (feridas ou mortas), conseqüente dos acidentes de vias, durante certo período, e inversamente proporcional ao produto de extensão do trecho a ser considerado, pela milionésima parte de seu volume de tráfego, durante esse período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INFLUÊNCIA LATERAL É aquela que acarreta uma redução de capacidade de faixa ou via, devido a proximidade de objetos fixos ou móveis, dispostos lateralmente ao veículo. Tal influência é expressa por uma distância (afastamento lateral), em relação a qual é inversamente proporcional. Para os objetos fixos, esta distância é medida a partir das bordas da pista. Para os objetos móveis, é a própria distância entre eles. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 INFRAÇÃO DE TRÂNSITO Delito cometido por um motorista ao dirigir veículo contrariando as leis de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INFRA-ESTRUTURA Parte da construção de uma obra-de-arte que compreende as fundações e obras de apoio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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INFRA-ESTRUTURA Parte da construção de uma rodovia constituída por terraplenagem e todas as obras situadas abaixo do greide de terraplenagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INFRA-ESTRUTURA URBANA Conjunto composto pelos sistemas de drenagem, água e esgoto, comunicações e energia elétrica, entre outros, que provêem melhorias às vias públicas e edificações. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. INFRAÇÃO DE TRÂNSITO Inobservância a qualquer preceito da legislação de trânsito, às normas emanadas do Código de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e a regulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade executiva do trânsito. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I INGREDIENTE ATIVO Padrões em cujos termos se define usualmente a composição ponderal, em porcentagem, das formulações preservativas (esses padrões podem ser elementos como flúor e boro, óxidos de elementos como CuO, CRO3 e Al2 O5 ou substancias químicas) nota: não são expressos em ingredientes ativos os compostos cuja única finalidade é a de prevenir a corrosão ou acertar o pH da solução preservativa. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INGRESSO Bilhete vendido pela estrada que permite ao seu portador o direito de acesso às plataformas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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INSCRIÇÃO Adaptação de uma curva a duas tangentes durante a execução do projeto geométrico. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO Marcas cuja função é melhorar a percepção do condutor quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Possuem função complementar ao restante da sinalização, orientando e, em alguns casos, advertindo certos tipos de operação ao longo da via. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal INSPETORES Empregados que percorrem diariamente a linha para verificação do seu estado, fazendo pequenos reparos, tendo em vista a segurança do tráfego. Essa incumbência geralmente é dada ao pessoal das Turmas de Conserva, também conhecidas como rondas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INSTALAÇÃO DE CARGA E DESCARGA Facilidades existentes para carga e descarga, tais como plataformas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE Facilidades existentes para fins de embarque e desembarque, tais como plataforma numerada, escadas rolantes, instalações sanitárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO DE ESTACIONAMENTO Facilidades existentes em um estacionamento (água potável, instalações sanitárias, telefone). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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INSTALAÇÃO DE ESTOCAGEM Facilidades projetadas para permitir estocagem adequada de materiais em geral. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO DE REPAROS Instalação para conserto de veículos ou equipamentos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO DE TRANSPORTE Instalação utilizada de uma fase qualquer de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO DE USO COMUM Instalação destinada a ser utilizada por duas ou mais modalidades de transporte. Ex.: certos terminais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO DUTOVIÁRIA Conjunto de equipamentos requeridos para transporte dutoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO FERROVIÁRIA Instalação destinada ao transporte ferroviário. Ex.: estação ferroviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO METROVIÁRIA Instalação destinada ao transporte metroviário. Ex.: estação metroviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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INSTALAÇÃO PORTUÁRIA Instalação utilizada na fase portuária de um transporte. Ex.: guindaste e cais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTALAÇÃO RODOVIÁRIA Instalação utilizada quando do transporte rodoviário. Ex.: terminal rodoviário, posto de pesagem e posto de polícia rodoviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INSTRUÇÕES PARA O TRANSPORTE E MANUSEIO Documento normativo elaborado pelo produtor ou outrem que contém provisões para evitar danos ao item durante a carga, o transporte e a descarga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INTEGRAÇÃO Interligação entre linhas (transporte unimodal ou multimodal). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INTEGRAÇÃO FÍSICA Integração de linhas unimodais ou multimodais em pontos fronteiriços. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INTEGRAÇÃO TARIFÁRIA (transporte coletivo regular) Integração que se caracteriza pelo fato de o usuário pagar uma passagem inferior ao somatório dos preços das passagens de cada parte de viagem realizada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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INTELLIGENT TRANSPORTATION SYSTEM (ITS) O termo abrange um vasto espectro de tecnologias eletrônicas de supervisão, comunicação, informação e controle. Quando integradas aos sistemas de gerenciamento de trânsito e transporte e aos próprios veículos, estas tecnologias contribuem para supervisionar e controlar o trânsito dos veículos, melhorar a segurança viária, reduzir congestionamento, indicar rotas alternativas, incrementar a produtividade, reduzir custos e diminuir os tempos de viagem. Referência: Adaptado de ITS América (http://www.sinaldetransito.com.br/) INTEMPERISMO Corrosão do revestimento do pavimento asfáltico causado pela perda do ligante asfáltico. Pode ser causado por solicitações tangenciais muito importantes (curvas, etc.); emissões dos motores dos veículos (ação de hidrocarbonetos como solventes do asfalto), por período de tempo prolongado; condições defeituosas de execução e compactação insuficiente. No Intemperismo, devido à perda do ligante, as partículas da mistura ficam soltas e atuam como material granulado desvinculado. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br/) INTEMPRISMO Ação de agentes atmosféricos e biológicos que ocasionam dano físico ou decomposição química. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes INTENSIDADE DE CIRCULAÇÃO Número de trens que trafegam em determinado trecho na unidade de tempo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. INTENSIDADE LUMINOSA Fluxo luminoso emitido por unidade de ângulo sólido, denominado esferorradiano. Sua unidade é a candela (cd). Referência: Óptica, Sears, F. W. (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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INTERCÂMBIO DE VAGÕES Regime de tráfego, acordado por duas empresas, em que os vagões de uma estrada são livremente aceitos (nos entroncamentos de bitola idêntica) para circular nas linhas de outra e vice-versa. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. INTERCONEXÃO Facilidades existentes para mudança de meio de transporte público. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INTERCONEXÃO Sistema de conexões entre vias públicas, por meio de uma obra-de-arte, com uma ou mais passagens em desnível, permitindo a circulação de veículos entre duas ou mais vias em diferentes níveis, sem prejuízo das correntes de trânsito direto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INTERRUPÇÃO DE MARCHA Imobilização do veículo para atender circunstância momentânea do trânsito. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) INTERSECÇÃO A área em que duas ou mais vias se cruzam, se unem ou desunem, onde, no geral, estão localizados os dispositivos que regulamentam os diversos movimentos de circulação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. INTERSEÇÃO todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por tais cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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INTERSEÇÃO Área comum a duas ou mais vias que se encontram. Compreende não só esta região, mas também a área contígua onde, eventualmente, ocorrem travessias de pedestres. Nota: Designamos por interseção a área comum a duas ou mais vias que se encontram. Compreende não só esta região, mas também a área contígua onde, eventualmente, ocorrem travessias de pedestres. É bom deixar patente que o termo se refere ao espaço físico das vias e não à interseção dos movimentos que andam nelas. Os tipos mais comuns de interseções são: Cruzamento: Tipo de interseção de duas ou mais vias em que os trechos anterior e posterior de cada uma delas têm, aproximadamente, a mesma direção. Interseção em "T": Tipo de interseção de duas vias em que os trechos anterior e posterior de uma delas têm, aproximadamente, a mesma direção e a outra só apresenta um trecho de um lado da interseção formando um ângulo aproximadamente reto com a direção da primeira via. Interseção em "Y": Tipo de interseção de duas vias em que os trechos anterior e posterior de uma delas podem, ou não, ter a mesma direção e a outra só apresenta um trecho de um lado da interseção formando um ângulo agudo com a direção da primeira via. Acabei de escrever os dois últimos parágrafos e não posso deixar de comentar como é difícil retratar em palavras as coisas mais evidentes no desenho. As figuras do “T” e do “Y” são auto-explicativas e não dão margem a mal entendidos; porém traduzir essa noção numa definição escrita é algo não muito fácil. Pelo menos para mim! Confesso que apanhei bastante para escrever esses dois parágrafos e nem gostei tanto assim do resultado. Às vezes, encontramos a expressão cruzamento em “T”. Consideramos, neste trabalho, que para que se configure um cruzamento, é necessário que efetivamente as duas vias se cruzem e não que uma apenas “morra” na outra como é o caso do “T”. Por isso preferimos adotar interseção em “T”. Outro termo que gera polêmica é junção. Preferimos não utilizá-lo, pois traz a idéia de uma corrente de trânsito que se junta a outra e nas definições que estamos sugerindo, evitamos a introdução da noção de movimento e nos atemos apenas ao aspecto físico das vias, independentemente de sua circulação. Além do mais, o significado que junção pretende trazer pode ser perfeitamente assumido por interseção em “T” e em “Y”. O termo entroncamento também é usado com o mesmo sentido que se pretende dar a junção e também preferimos não usá-lo, pois acreditamos que as definições que demos são suficientes e mais precisas. Outra palavra polêmica é "Bifurcação". Pelo mesmo motivo que alegamos anteriormente não optamos por classificá-la como um tipo de interseção, no sentido físico que estamos assumindo. Entretanto, neste caso julgamos que o vocábulo pode ser útil se lhe dermos o sentido de um movimento que se divide após uma interseção. Referência: Sinal de Trânsito.

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INTERSEÇÃO EM “T” Tipo de interseção de duas vias em que os trechos anterior e posterior de uma delas têm, aproximadamente, a mesma direção e a outra só apresenta um trecho de um lado da interseção formando um ângulo aproximadamente reto com a direção da primeira via. Referência: Sinal de Trânsito. INTERSEÇÃO EM “Y” Tipo de interseção de duas vias em que os trechos anterior e posterior de uma delas podem, ou não, ter a mesma direção e a outra só apresenta um trecho de um lado da interseção formando um ângulo agudo com a direção da primeira via. Referência: Sinal de Trânsito INTERSEÇÃO ESCONSA Interseção de duas vias em que os trechos de chegada e saída de uma delas não apresentam continuidade, estando deslocados de uma pequena distância em relação ao eixo da via. Referência: Sinal de Trânsito. INTERVALO Intervalo da programação semafórica de um controlador é cada uma das partes do ciclo em que as indicações luminosas de todos os grupos focais operados pelo mesmo permanecem constantes. Nota: A exemplo da palavra estágio, atribui-se ao termo intervalo dois significados distintos em dois diferentes contextos. Quando o assunto é a programação do controlador, significa cada um dos períodos em que não ocorre mudança de indicação luminosa em nenhum dos grupos focais operados por este controlador. Quando alguém está se referindo à exibição das indicações luminosas de um grupo focal, costuma entender intervalo como cada um dos períodos dentro de um ciclo em que este grupo não tem sua indicação luminosa alterada. Para entender a diferença entre os dois enfoques, podemos usar o caso de uma interseção semaforizada em que no meio do verde do grupo G1 ocorre mudança na indicação do grupo G5, por exemplo. Sob o ponto de vista da programação do controlador, ficam caracterizados dois intervalos, mas para o grupo G1 o intervalo continuou o mesmo. As duas acepções são muito próximas e, por isso mesmo, dão margem a entendimentos equivocados. Propomos, então, que o termo intervalo seja utilizado somente no contexto da programação do controlador. Para identificar o tempo em que um grupo focal permanece com a mesma indicação, sugerimos a palavra período. Geralmente, um grupo focal veicular apresenta três períodos dentro do ciclo: um verde, um amarelo e um vermelho. Em alguns outros casos ele pode comportar seis períodos: dois verdes, dois amarelos e dois vermelhos. Em outros nove, e assim por diante.

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Referência: Sinal de Trânsito. INTERVALO-TEMPO Tempo transcorrido entre a passagem, por um ponto dado, da parte mais saliente da frente de dois veículos consecutivos que se movem numa mesma faixa e no mesmo sentido. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. INVENTÁRIO DE TRÁFEGO Levantamento qualitativo e quantitativo do tráfego em dada rodovia ou região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. INVERSÂO TÉRMICA Condição meteorológica que ocorre quando uma camada de ar quente se sobrepõe a uma camada de ar frio, impedindo o movimento ascendente do ar, uma vez que, o ar abaixo dessa camada fica mais frio e, portanto, mais pesado, fazendo com que os poluentes se mantenham próximos da superfície. Referência: CETESB (Emergência) INVERTER A AGULHA Deslocar uma agulha quando um trem recua pelo seu coice. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. IPVA Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores - De responsabilidade da Secretaria da Fazenda, esse imposto é cobrado na época do licenciamento anual de veículos. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ISÓCOTAS Numa representação cartográfica, linhas cujos pontos apresentam a mesma distância a um pólo de origem ou de destino de viagens. Referência: Sinal de Trânsito

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ISÓCRONA Linhas de igual duração de viagem referidas a um ponto de origem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ISÓCRONA Lugar geométrico dos pontos de determinada área que podem ser alcançados em igual intervalo de tempo, partindo-se de um ponto dado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ITACA Software que opera no modo tempo real de semáforos cuja sigla significa Sistema Inteligente y Adaptativo de Control de Tráfico. Referência: Sinal de Trânsito ITINERÁRIO Percurso a ser utilizado na execução do serviço, podendo ser definido por códigos de rodovias, nomes de localidades ou pontos geográficos conhecidos. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ITINERÁRIO Indicação do percurso entre dois ou mais pontos, com todos os elementos necessários. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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Letra J JACARÉ (CORAÇÃO) Peça do AMV que permite às rodas dos veículos, movendo-se em uma via, passar para os trilhos de outra. É a parte principal do AMV e que praticamente o caracteriza. Pode ser constituído de uma só peça de aço fundido ou de trilhos comuns cortados, usinados e aparafusados e cravados a uma chapa de aço que se assenta no lastro. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JACARÉ OU CORAÇÃO (DO AMV) Parte principal de um AMV e que, praticamente, o carateriza. É constituído pela ponta, pelas patas de lebre (pontas externas e laterais, dobradas em forma de patas), garganta (parte interna no centro do jacaré). O jacaré é caracterizado pelo ângulo do coração, que é o ângulo formado pelas duas peças que encaminham as rodas para a direção de uma ou outra linha (BRINA, 1979). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JAMANTA Caminhão grande usado para transportar vários automóveis ao mesmo tempo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. JARDINEIRA Veículo de transporte coletivo de pessoas e pequenos volumes, munido de bancos paralelos, com acesso lateral. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários JARI Junta Administrativa de Recurso de Infração. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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JERICA Veículo de propulsão humana, de duas rodas dotadas de pneus, de carga razoavelmente equilibrada, utilizada no transporte de pequenas cargas e em obras. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. JITNEY Táxi coletivo de capacidade média, miniônibus (em algumas cidades é chamado de “táxi-lotação”). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. JITNEY Veículo de transporte público ou coletivo que opera em intinerário fixo, preestabelecido, com capacidade para transportar de sete a nove passageiros. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. JORNADA Caminho que se percorre em um dia. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários JUNTA Espaço estreito deixado entre dois materiais colocados ou assentados em posição. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Folga de junta de trilho: espaço livre deixado entre dois trilhos ou duas barras de trilhos consecutivos, a fim de lhes permitir a dilatação; denominação dada ao perfil que gradua a folga. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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JUNTA Junta de alvenaria de expansão: junta tomada geralmente com betume que permite a expansão ou contração de grande massa de alvenaria ou concreto, por variação de temperatura ou outra causa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de alvenaria de pedra seca: espaço livre e estreito entre pedras de alvenaria sem argamassa em que se colocam geralmente os calços de pedra, e que, algumas vezes, é rejuntado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de alvenaria desencontrada: junta de pedras, de blocos ou de tijolos, na alvenaria, que não coincide com as que lhe são contíguas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de alvenaria: espaço estreito deixado entre duas pedras, dois blocos ou dois tijolos contíguos de uma construção, normalmente tomado com argamassa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho alternada: aquela que se situa aproximadamente a meia distância das juntas consecutivas dos trilhos ou das barras de trilhos de fila oposta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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JUNTA Junta de trilho apoiada: aquela em que os topos dos trilhos ou das barras de trilhos e as talas se apóiam completamente sobre o dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho arriada: junta defeituosa com desnível para baixo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho com ressalto: junta defeituosa com desnível entre os topos dos trilhos consecutivos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho de dilatação: junta especial que permite a expansão e a contração da barra de trilhos em conseqüência de variações de sua temperatura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho em balanço: aquela em que os topos dos trilhos (ou das barras de trilhos) não têm dormente de apoio, em contraposição à junta apoiada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho isolada: aquela que é preparada para impedir a passagem de corrente elétrica entre os dois trilhos ou as duas barras de trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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JUNTA Junta de trilho laqueada: junta defeituosa que, apresentando nivelamento aparente, desnivela-se rapidamente com a passagem da carga móvel e volta em seguida à posição primitiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho livre: aquela que possui folga entre os topos dos trilhos consecutivos, permitindo a livre dilatação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho paralela: aquela que fronteia a junta oposta, em contraposição à junta alternada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho seca: junta de emergência, com ou sem tala, apoiada e fixada sobre um dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho soldada: aquela que foi eliminada pela soldagem (soldadura) dos trilhos, para a formação de barra de trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA Junta de trilho topada: junta livre cuja folga desapareceu. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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JUNTA Junta de trilho: local de conexão de dois trilhos ou de duas barras de trilhos consecutivos, onde se ajusta e fixa a tala de junção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. JUNTA CONTÍNUA (JUNTA DE BAINHA) Aquela cuja extremidade superior encosta na face inferior do boleto e cuja extremidade inferior possui aba que envolve o patim. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JUNTA DE CANTONEIRA Aquela cuja aba superpõe-se à face superior do patim. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JUNTA DE TRANSIÇÃO (JUNTA DE CONEXÃO) Tala especial para a junção de trilhos de pesos diferentes. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JUNTA LEVANTADA Aquela com desnível para cima Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JUNTA LISA Aquela que não possui aba e se ajusta ao canal do trilho Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JUNTA PARALELA Aquela que fronteia a junta da fiada oposta. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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JUNTA SIMÉTRICA Tala reforçada em ambas as extremidades e cujo eixo de simetria longitudinal passa próximo à linha que passa pelos centros da furação Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes JURISDIÇÃO Característica classificatória de via urbana que consiste na esfera administrativa responsável pela regulamentação do uso e manutenção da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. JURISDIÇÃO SOBRE AS VIAS A gradação jurisdicional é a seguinte: federal, estadual, municipal e particular. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. JURISDIÇÃO SOBRE AS VIAS Competência para regulamentar o uso das vias e responsabilidade por sua manutenção física. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. JUSANTE Direção para a qual se move o fluxo considerado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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Letra K KISS AND RIDE Tipo de integração em que um passageiro é trazido de carro até o ponto (ou estação) de transferência para o modo público coletivo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. KISS AND RIDE Tipo de transporte em automóvel no qual o usuário de transporte público coletivo é levado para a estação ou terminal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. KLT (Klen Lagerung und Transport) Transporte de componentes acondicionados em caixas plásticas modulares. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. Km Abreviação de quilômetro (distância ou percurso). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. Km/h Abreviação de quilômetro por hora (velocidade). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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Letra L LAÇO INDUTIVO Cabo elétrico em forma de laço enterrado no pavimento da pista, alimentado com uma corrente elétrica senoidal, cuja defasagem resultante da mudança de impedância provocada pela passagem de massas metálicas na pista é registrada pelo detector de veículos acoplado ao laço. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LACRE DO EMPLACAMENTO Selo plástico, de utilização única, empregado na fixação da placa do veículo na carroceria. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) LADEIRA Via com declive acentuado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LÂMPADA HALÓGENA Lâmpada em cujo interior existem gases halógenos (iodo, cromo, flúor e crípton). Possui bulbo de quartzo que é mais resistente às altas temperaturas e pressões. Produz alta luminosidade, luz mais branca que a lâmpada incandescente e também dura mais do que esta. Referência: Sinal de Trânsito LANÇA Denominação dada à agulha longa e especial de aparelho de mudança de via que se estende até o primeiro coice do jacaré. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LANTERNA DE SINAL Lanterna para sinalização aos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LAQUEADO (BOLSÃO) Depressão no leito da linha onde a água penetra e fica confinada. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LARGURA Distância entre as faces laterais do dormente, medidas no topo. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LARGURA DA BANDA Intervalo de tempo em segundos, ou em porcentagem do ciclo, medido como sendo a distância entre um par de linhas paralelas que delimitam a corrente de trânsito direta progressiva no Diagrama de Bandas. Referência: Traduzido de Traffic Engineering Standards LARGURA MÁXIMA Largura máxima permitida para um veículo, com ou sem carga, determinada pela Resolução 12 e que é igual a 2,60 m. Dimensões superiores exigem a emissão de autorização especial pelos órgãos competentes. Referência: Sinal de Trânsito. LASCA Fratura diminuta. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LASTRAMENTO Colocação do lastro e sua soca (socadura), com alinhamento e nivelamento da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LASTRAMENTO Lastramento corrido: aquele em que o lastro de mesmo material é assentado em longa extensão de via sem solução de continuidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRAMENTO Lastramento parcial: aquele em que o lastro de mesmo material é assentado preferencialmente em certos trechos da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Banqueta do lastro (ou ombreira do lastro): faixa do lastro superior compreendida entre o topo do dormente e a crista do lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Banqueta do lastro: faixa do sublastro compreendida entre o pé do lastro e a crista do sublastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Base do lastro ou do sublastro: superfície inferior do lastro que se apóia no sublastro ou na plataforma, ou a superfície inferior do sublastro que se apóia na plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LASTRO Camada de material permeável e resistente colocada embaixo dos dormentes, para suportar e distribuir na plataforma os esforços por eles transmitidos, geralmente constituído de pedra britada, seixo rolado, pedregulho, cascalho, escória, laterita (tapiocanga), pó de pedra, cinza, sambaqui, areia, piçarra ou terra selecionada. (ferrovia) Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Composição do lastro: conjunto de operações finais para dar à superfície do lastro superior a sua forma definitiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Coroamento do lastro ou do sublastro: Superfície superior do lastro ou do sublastro compreendida entre as cristas correspondentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Crista do lastro ou do sublastro inferior: camada do lastro compreendida entre a face inferior do dormente e a superfície da plataforma ou o coroamento do sublastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Crista do lastro ou do sublastro padrão: aquela em que o material é homogêneo e composto de pedras britadas com dimensões máxima e mínima fixadas por normas técnicas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LASTRO Crista do lastro ou do sublastro sujo: lastro de pedra em que a penetração de cinzas, pó de carvão, poeira ou resíduos da desagregação própria da pedra lhe tirou a permeabilidade necessária. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Crista do lastro ou do sublastro superior: camada do lastro acima da face inferior dos dormentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Crista do lastro ou do sublastro: limite lateral do coroamento do lastro ou do sublastro, onde começa a saia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Crista do lastro ou sublastro de pedra: aquela cujo material é constituído de pedras britadas ou quebradas, ou de seixos rolados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Levantamento do lastro gradativo: justaposição sucessiva de pequenas camadas de lastro sob o dormente, em diferentes fases de tempo, sendo a compressão de cada camada geralmente efetuada pela pressão e vibração dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LASTRO Levantamento do lastro: colocação de camadas do material de lastro sob o dormente, a fim de aumentar ou restabelecer a espessura do lastro inferior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Limpador de lastro: equipamento que retira as matérias que causam obstrução do lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Limpeza de lastro: remoção do lastro de pedra da via, seu peneiramento, para eliminação das partículas causadoras de obstrução, e reposição do mesmo na via, geralmente reforçado com quantidade adicional de pedra britada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Meio lastro: lastro incompleto, contendo cerca da metade do volume de material previsto no projeto de lastramento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Pé do lastro ou do sublastro: linha de interseção da saia do lastro ou do sublastro com a respectiva superfície de apoio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Pedra britada usada como base para dormentes. (ferrovia) Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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LASTRO Perfil do lastro ou do sublastro: seção reta, em ponto do eixo da via permanente, abrangendo o lastro ou o sublastro, ou ambos, e indicando a superelevação nas curvas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Peso que se coloca em veículo para estabilizá-lo, quando em ação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LASTRO Saia do lastro ou do sublastro: superfície inclinada do lastro ou do sublastro compreendida entre a crista e o pé. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Soca (socadura) do lastro: operação que é efetuada para adensar o material do lastro sob o dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Soca automática do lastro: aquela que é efetuada por equipamento mecanizado especial, em que pouco interfere o esforço muscular. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Soca manual do lastro: aquela que é feita com a soca pela ação muscular do trabalhador. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LASTRO Soca mecânica do lastro: aquela que é feita por meio de martelete acionado mecanicamente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Sublastro: camada de material com característica própria inferior às do lastro, colocada ou mantida entre este e a plataforma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Superfície do lastro ou do sublastro: área total superior do lastro ou do sublastro, incluindo as saias e o coroamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Talude do lastro ou do sublastro: relação entre as projeções horizontal e vertical da linha de maior declividade da saia do lastro ou do sublastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO Volume de lastro: quantidade de material de lastro por metro linear de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LASTRO (TREM DE) Trem em serviço da estrada no transporte de pedras britadas, cascalho ou saibro para lastro das linhas e também outros materiais de via Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LAUDO DE ARBITRAMENTO Parecer de árbitro para dirimir questões surgidas entre a empresa e as demais partes em contrato de transportes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LED Fonte luminosa que utiliza diodos formados por cristais de materiais semicondutores; conforme o comprimento de onda emitido por estes diodos, obtém-se uma cor correspondente. Referência: Sinal de Trânsito. LEGENDAS Inscrições no pavimento formadas a partir de combinações de letras e algarismos, aplicadas no pavimento da pista de rolamento, com o objetivo de advertir aos condutores acerca das condições particulares de operação da via. Referência: Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal – DENATRAN LEIAUTE Leiaute de um semáforo é o croquis que mostra a disposição de seus elementos na interseção, principalmente do seu controlador, suas colunas e seus grupos focais. Referência: Sinal de Trânsito. LEIRA Sucessão de pilhas de material colocadas em sentido longitudinal ao eixo da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LENÇOL DE ÁGUA Camada de água subterrânea, podendo ser profunda ou superficial. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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LENÇOL FREÁTICO Lâmina de água que se forma acima da camada impermeável mais elevada do perfil de um terreno. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários LENTE No grupo focal semafórico, elemento situado na face do foco voltada ao usuário, por onde passa a luz emitida pela fonte, que tem a função de resguardar os elementos internos do foco. No caso de grupos focais que utilizam leds, a lente é transparente e incolor. No caso de grupos focais que utilizam lâmpadas, a lente é colorida e translúcida e tem também a incumbência de definir a cor da indicação luminosa (vermelha, amarela ou verde), homogeneizar a distribuição da luz e dirigir o feixe de luz aos respectivos usuários. Referência: Sinal de Trânsito LEQUE DE TRIAGEM Grupo de desvios divergentes para encaminhamento de vagões para as linhas de classificação, nos pátios de triagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LEQUE DE VIAS Denominação dada ao conjunto de vias férreas radiais, geralmente convergindo para o girador. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LETREIRO Inscrição ou tabuleta colocada nos carros para orientação aos passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LEVANTAMENTO Conjunto de operações destinadas a obter do terreno informações originais indispensáveis à elaboração de uma carta ou de um mapa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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LEVANTAMENTO Documento que resulta da operação de levantamento topográfico. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LEVANTAMENTO Inventário, arrolamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LEVANTAMENTO Operação de suspender uma carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LEVANTAMENTO DE DADOS Coleta, em campo, das informações necessárias para executar um projeto de trânsito. Referência: Sinal de Trânsito. LEVANTAMENTO DE TRÁFEGO Procedimentos metódicos para a obtenção de informações relativas à circulação de veículos, pessoas e mercadorias, além das características gerais das vias utilizadas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LEVANTAMENTO DE TRÁFEGO Processo metodológico para obtenção de dados relativos à circulação de veículos, pessoas, animais e cargas, bem como as vias, sejam eles quantitativos ou qualitativos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Conjunto das operações de medida, efetuadas, ou sobre o terreno ou por processos fotogramétricos, mediante as quais se obtêm os elementos necessários à elaboração da representação gráfica ou numérica do terreno. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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LEVANTE DO LASTRO (ALÇAMENTO DO LASTRO) Colocação de camada do material de lastro sob o dormente, com objetivo de estabelecer ou restabelecer o greide da via. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LGPMS – LASER PROFILE AND GEOMETRY MEASUREMENTS SYSTEM Diz-se do sistema que, utilizando tecnologia laser, registra os parâmetros geométricos clássicos da via permanente e, adicionalmente, mede o desgaste da seção transversal do trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LICENÇA Autorização dada a um trem para se utilizar de um trecho definido de linha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LICENÇA COMPLEMENTAR Ato expedido no Brasil, pelo qual a ANTT, atendidos os acordos internacionais vigentes, autoriza empresas com sede em outro país à prestação e operação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas. Referência: Proposta de redação. Resolução ANTT 1474/2006 LICENÇA COMPLEMENTAR Delegação feita pelo país de destino ou de trânsito à transportadora que possui licença originária. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br LICENÇA DE MOTORISTA Licença que permite, a quem foi concedida, dirigir veículos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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LICENÇA ORIGINÁRIA Autorização para realizar transporte rodoviário de cargas, outorgada pelo país de origem da empresa interessada, que preencha os requisitos estipulados por acordos internacionais e na regulamentação vigente no país emissor. Referência: Proposta de redação. Resolução ANTT 1474/2006 LICENÇA ORIGINÁRIA Delegação para realizar transporte coletivo rodoviário internacional de passageiros, feita pelo país signatário de acordo sobre transporte internacional terrestre à transportadora sob sua jurisdição. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br LICENCIAMENTO Procedimento anual, relativo a obrigações do proprietário de veículo, comprovado por meio de documento específico (Certificado de Licenciamento Anual). Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) LICENCIAMENTO Ato de concessão da licença. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LICENCIAMENTO Licenciamento de trem: ato de autorização para a circulação de um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LICITAÇÃO Certame destinado a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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LIFT-ON-LIFT-OFF (LO-LO) Técnica utilizada no transporte multimodal que consiste no uso de embarcações que transportam contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LIGAÇÃO FERROVIÁRIA Linha férrea que interliga outras linhas férreas ou sistemas ferroviários, ou que os liga a portos marítimos, fluviais ou lacustres. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LIGAÇÃO INTER-REGIONAL É aquela cujos terminais se encontram em diferentes regiões geográficas do país. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br LIGAÇÃO POR RODOVIA Corresponde às ligações diretas por caminhos sem solução de continuidade e a ligação de rodovias, por pontes, balsas, transbordadores e túneis. Referência: DECRETO Nº 99.704, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1990 LIGAÇÃO REGIONAL É aquela em que os terminais se encontram em uma mesma região geográfica do país. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br LIGAÇÃO RODOVIÁRIA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Par origem-destino que compõe determinado mercado de transporte de passageiros. Referência: Resolução N° 018 de 23 de Maio de 2002

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LIMITE DE CAPACIDADE DE VEÍCULO Limite de carregamento para os vagões ou lotação de passageiros para os carros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LIMITE DE CARGA DE UM VEÍCULO FERROVIÁRIO Carga máxima que pode ser autorizada para um veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LIMITE DE VELOCIDADE Velocidade máxima ou mínima permitida em um trecho de via, conforme legislação, norma ou instrução de serviço. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LIMITE MÁXIMO DE PESO Valor máximo de peso admitido para veículo, carga ou ponte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LIMITE MÁXIMO DE RESPONSABILIDADE Quantia máxima que a seguradora assumirá, em cada viagem de um mesmo transportador ou por acumulação de bens e/ou mercadorias em portos, aeroportos ou outros locais previstos no contrato de seguro. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 LIMITES DE ESTAÇÃO O trecho da linha principal compreeendido entre as chaves extremas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LIMITES DE MANOBRA O trecho da linha principal ou desvios, limitados pelos marcos de manobra. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LIMITES DE TRAVAMENTO SINCRONIZADO As linhas entre os sinais extremos ou externos opostos de um travamento sincronizado. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LIMPADOR DE PARA-BRISAS Equipamento obrigatório constituído de um sistema de varetas com lâminas de elastômero, adaptado ao pára-brisa do veículo, que executando um movimento ritmado, assegura visibilidade ao motorista em caso de chuva. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários LIMPA-TRILHOS Peça que fica à frente e na parte inferior das locomotivas para retirar da via os animais colhidos por elas e evitar descarrilamento. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. LIMPEZA DE BUEIROS Consiste na retirada dos materiais acumulados nos bueiros, incluindo a limpeza e abertura das valas de acesso. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LIMPEZA DO CORTE Atraso causado pelas interferências entre os componentes do trânsito. Ex.: tempo consumido pela espera junto à placa de parada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LIMPEZA DO CORTE Consiste na retirada de pedras soltas ou perigosas para a segurança da linha, bem como da vegetação, terra solta do corte e acerto do talude. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LIMPEZA DO LASTRO Compreende a remoção do lastro de pedra da via, eliminação das partículas causadoras da obstrução da drenagem com auxílio de garfo ou equipamentos mecânicos e reposição da pedra limpa na via. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA Serviço de transporte rodoviário coletivo de passageiros executado em uma ligação de dois pontos terminais, nela incluída os secionamentos e as alterações operacionais efetivadas, inclusive o serviço diferenciado, aberto ao público em geral, de natureza regular e permanente, com itinerário definido no ato de sua delegação mediante permissão Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br LINHA 1 (UM) E 2 (DOIS) EM PÁTIOS LINHA 1 (UM) E 2 (DOIS) EM PÁTIOS Para efeito de referência, considera-se: LINHA 1 (um) de um pátio, a linha destinada ao cruzamento de trens que se posicione à esquerda, e LINHA 2 (dois) à direita, olhando-se no sentido crescente de quilometragem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA AFOGADA É aquela passível de sofrer invasão pelas águas superficiais provenientes de chuvas, enchentes de rios, refluxo e outras causas, salvo as de carater catastrófico. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA CIRCULAR (transporte coletivo regular) Linha que possui os pontos terminal e inicial coincidentes e um único sentido de operação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LINHA CORRRIDA A que liga dois pátios de estação a estação, sobre a qual circulam os trens de horário e cujo uso obedece a bloqueio Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LINHA DE BALANÇA Linha onde se acha instalada a balança de pesar vagões Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE BITOLA Linha teórica ao longo da face interna do boleto, paralela ao eixo de trilho e situada a dezesseis milímetros (16mm) abaixo do plano que tangencia as superfícies superiores dos boletos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE BORDO Linha contínua que delimita a parte da pista destinada ao deslocamento dos veículos, estabelecendo seus limites laterais. Referência: Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal - DENATRAN LINHA DE CANALIZAÇÃO Marca de canalização que delimita o pavimento reservado à circulação de veículos, orientando os fluxos de tráfego por motivos de segurança e fluidez. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE CHICOTE A que se liga com a linha de gaveta através da qual as locomotivas e veículos podem transitar em manobras sem impedir a linha principal. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE CLASSIFICAÇÃO Linha reservada para classificação dos trens Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LINHA DE CONTINUIDADE Linha que dá continuidade visual às marcações longitudinais principalmente quando há quebra no alinhamento em trechos longos ou em curvas. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE CONTORNO É uma linha imaginária que envolve completamente uma área determinada, num estudo de O & D. Referência: NBR 7032/1983 – ABNTE – TB – 126/78 LINHA DE CREMALHEIRA Aquela que é dotada de uma cremalheira fixada aos dormentes ao longo do eixo da via. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE DESEJO Linha reta do movimento de trânsito, nos estudos O&D, em planejamento de transportes, que une a origem e o destino das cargas e/ou passageiros, representada nos mapas com largura proporcional ao próprio volume, sem se considerarem as rotas de viagem ou obstáculos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LINHA DE DESEJO Reta imaginária que une os pontos de origem e destino (extremos) de uma viagem. Quando ocorrem escalas, a linha de desejo não coincide com a linha de deslocamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LINHA DE DESVIO Linha acessória, ligada à linha principal por aparelhos de mudança de via ou chaves, seja diretamente, seja através de outras linhas acessórias. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LINHA DE DIVISÃO DE FLUXOS DE MESMO SENTIDO SIMPLES CONTÍNUA Linha que separa os movimentos veiculares de mesmo sentido e regulamenta a ultrapassagem e a transposição. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE DIVISÃO DE FLUXOS OPOSTOS CONTÍNUA / SECCIONADA Linha que delimita o espaço disponível para cada sentido e regulamenta os trechos em que a ultrapassagem, a transposição e deslocamento lateral são proibidos ou permitidos. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE DIVISÃO DE FLUXOS OPOSTOS DUPLA CONTÍNUA Linha que delimita o espaço disponível para cada sentido e regulamenta os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são proibidos para os dois sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE DIVISÃO DE FLUXOS OPOSTOS SIMPLES SECCIONADA Linha que delimita o espaço disponível para cada sentido e indica os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são permitidos. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE DIVISÃO DE FLUXOS OPOSTOS SIMPLES CONTÍNUA Linha que delimita o espaço disponível para cada sentido e regulamenta os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são proibidos para os dois sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal

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LINHA DE FAIXA CONTÍNUA Linha de divisão de fluxo de mesmo sentido sem interrupção e que significa proibição de ultrapassagem. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários LINHA DE FAIXA INTERROMPIDA Linha de faixa que sofre interrupções, permitindo ultrapassagem de veículos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários LINHA DE INDICAÇÃO DE PROIBIÇÃO DE ESTACIONAMENTO E / OU PARADA Linha que constitui um dos tipos das marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada e que se caracteriza por delimitar a extensão da pista ao longo da qual se aplica a proibição de estacionamento, ou de parada e estacionamento, estabelecida pela sinalização vertical correspondente. Referência: Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II (Denatran) LINHA DE PARTICIPAÇÃO Linha imaginária que acompanha geralmente uma barreira física existente e divide a área de estudo num pequeno número de partes. Contagens e até mesmo entrevistas podem ser realizadas ao longo dessa linha, e as viagens que efetivamente a atravessam podem ser comparadas àquelas calculadas a partir dos dados das pesquisas anteriores (notadamente a PED), servindo, assim, como uma verificação de precisão dessas pesquisas (ou “linha de aferição”). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LINHA DE PARTIDA Linha de onde partem os trens. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE PÁTIO Aquela que faz a conservação das vias de pátio, inclusive dos aparelhos de mudança de via. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LINHA DE PLATAFORMA Linha situada junto à plataforma da estação, sobre a qual circulam os trens de passageiros. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE RETANÇÃO Marca transversal que indica ao condutor o local limite em que deve parar o veículo. Sinônimos: Faixa de retenção e Linha de parada. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHA DE SIMPLES ADERÊNCIA Aquela em que a tração se faz por simples aderência Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE SIMPLES ADERÊNCIA Linha em que o peso da locomotiva, mesmo nas rampas, é suficiente para produzir a necessária aderência ao trilho, capaz de permitir o deslocamento, sem necessidade de auxílio de cremalheiras, trilho central, cabos e outros sistemas Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE TRAÇÃO FUNICULAR Aquela que é dotada de equipamentos fixos sobre a via, destinados à movimentação de cabos que tracionem os veículos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DE TRANSPORTE Serviço regular de transporte entre dois pontos extremos e/ou pontos intermediários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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LINHA DE TRANSPORTE Serviço regular, de determinado gênero e modo de transporte, executado segundo regras operacionais próprias, através de itinerário e terminais estabelecidos em função da demanda. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LINHA DE TRILHO (FIADA DE TRILHO) Conjunto de trilhos ligados topo a topo geralmente, sobre dormentes, formando uma fiada de trilhos Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DIVISÓRIA DE ÁGUAS OU LINHA DE VERTENTES Divisor de águas: Linha de vertentes ou linha divisória de águas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DIVISÓRIA DE ÁGUAS OU LINHA DE VERTENTES Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA DUPLA Duas vias paralelas, sobre o mesmo leito (mais largo que o de via singela), que se constroem nos trechos de movimento intenso, para ampliar sua capacidade de tráfego. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA ELETRIFICADA Linha com uma ou mais vias de circulação eletrificada. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LINHA ELEVADA Aquela cujo leito se situa em plano superior ao de outras linhas férreas ou de vias públicas circunvizinhas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LINHA ENTERRADA Aquela que tem muito maior extensão em cortes do que em aterros Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA GUIA Qualquer elemento longitudinal, paralelo ao percurso dos pedestres, natural ou edificado, que possa ser utilizado como guia para o deslocamento de pessoas com deficiência visual que utilizem bengala de rastreamento. Referência: CREA – MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) LINHA IMPEDIDA Uma linha está impedida entre dois pontos quando um trem ou material rodante de qualquer tipo estiver trafegando ou parado na mesma, ou quando houver qualquer obstáculo que impeça o movimento das rodas sobre os trilhos ou atinja o gabarito das linhas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA MÚLTIPLA Mais de duas linhas principais, paralelas, a serem numeradas, cuja utilização será determinada por instruções especiais. As linhas duplas ou múltiplas sinalizadas para tráfego em ambos os sentidos não terão corrente de circulação especificada. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA PAR E IMPAR EM TRECHOS DE LINHA DUPLA OU MÚLTIPLA Para efeito de referência, as linhas de corrente de circulação no sentido da quilometragem crescente têm numeração impar e são chamadas de "linhas de subida" ou "linhas ascendentes". As linhas de circulação no sentido da quilometragem decrescente têm numeração par e são chamadas de "linhas de descida" ou "linhas descendentes". As linhas serão designadas pela numeração consecutiva a partir de 1, da esquerda para a direita, olhando-se no sentido crescente da quilometragem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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LINHA PRINCIPAL Linha atravessando pátios e ligando estações, na qual os trens são operados por horários e licenças em conjunto, ou cuja utilização é governada por sinais de bloqueio, sinais de travamento sincronizado ou qualquer outra modalidade de controle. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA SIMPLES (OU SINGELA) Ocorre quando há uma só via onde os trens transitam nos dois sentidos, com cruzamentos feitos em desvios Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA SINGELA Plataforma ferroviária com apenas uma linha férrea. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA TRACEJADA Linha de divisão de fluxo de mesmo sentido com interrupção e que significa permissão para ultrapassagem ou virada à esquerda. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários LINHA TRONCO A linha de um sistema ferroviário que, em virtude de suas características de circulação, é de maior importância relativa que as demais linhas do sistema. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHA TRONCO Trecho principal das linhas de uma via férrea do qual derivam os ramais ou linhas secundárias Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINHAS DE DIVISÃO DE FLUXO DE MESMO SENTIDO 1) Linhas que constituem um dos tipos das marcas longitudinais e que se caracterizam por separar os movimentos veiculares de mesmo sentido e regulamentar sua ultrapassagem e transposição. 2) Marcas longitudinais que separam os movimentos veiculares de mesmo sentido e regulamentam a ultrapassagem e a transposição.

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Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHAS DE DIVISÃO DE FLUXO DE MESMO SENTIDO SIMPLES SECCIONADA Linha que ordena fluxos de mesmo sentido de circulação, delimitando o espaço disponível para cada faixa de trânsito e indicando os trechos em que a ultrapassagem e a transposição são permitidas. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHAS DE DIVISÃO DE FLUXOS OPOSTOS 1) Linhas que constituem um dos tipos das marcas longitudinais e que se caracterizam por separar os movimentos veiculares de sentidos contrários e regulamentar a ultrapassagem e os deslocamentos laterais, exceto para acesso à imóvel lindeiro. 2) Marcações que separam os movimentos veiculares de sentidos opostos e indicam os trechos da via em que a ultrapassagem é permitida ou proibida. Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal LINHAS DE ESTÍMULO À REDUÇÃO DE VELOCIDADE Conjunto de linhas paralelas, que constitui um dos tipos das marcas transversais e que se caracterizam por, através de efeito visual, induzir o condutor a reduzir a velocidade do veículo. Referência: Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II (Denatran) LINHAS SECUNDÁRIAS São as linhas ou desvios adjacentes a uma linha ou linhas principais. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LINK Segmento linear que une dois nós de uma rede analítica. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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LINK 1) Entidade utilizada para representar um grupo de trânsito em atividades relacionadas a esquematização de sistemas, simuladores e trabalhos gráficos sobre sinalização semafórica. Sinônimos: Ligação, Arco. 2) Representação gráfica de trechos de ruas, rodovias, vias férreas, fluviais, marítimas e aéreas entre dois nós consecutivos. Nota: Costuma-se adotar o estrangeirismo link para representar um grupo de trânsito, nas atividades semafóricas. Em termos não tão precisos, porém mais simples, corresponde aproximadamente a um vetor que representa uma corrente de trânsito chegando num semáforo. Encontramos, na literatura brasileira consultada, três possíveis alternativas: arco, acesso e ligação. Acreditamos que o termo arco, bastante utilizado em Portugal, não transmite a idéia vetorial que está por traz. Quanto a acesso, dá mais a idéia do aspecto físico envolvido, mas é uma palavra que, para nós brasileiros, está mais ligada a vias expressas. O espanhol, por sinal, utiliza acceso. Costumamos utilizar o inglês link por estar bastante consolidado entre nós. Mas, talvez, já seja hora de começarmos a adotar o termo ligação, que parece abarcar bastante bem o sentido pretendido. Referência: 1) Sinal de Trânsito. 2) DNIT - Manual de Estudos de Tráfego LINK DE ACESSO Segmento linear em uma rede analítica que une um centróide à rede, através de um dado nó. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LINK EXTERNO Link que tem por origem um ponto qualquer externo a uma rede semafórica e por destino um nó a ela pertencente. Referência: Sinal de Trânsito. LINK INTERNO Link que tem por origem um nó e se dirige para outro, ambos pertencentes à mesma rede semafórica. Referência: Sinal de Trânsito.

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LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS (REGULAÇÃO) Processo de apuração dos prejuízos sofridos pelo segurado e tem por finalidade fixar a responsabilidade do segurador e as bases das indenizações. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 LITORINA Carro de passageiro dotado de autopropulsão, geralmente empregado para viagem a curtas distâncias, podendo, todavia, rebocar um ou dois carros Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LIVRE PERMANÊNCIA O mesmo que armazenagem livre ou estadia livre. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LIVRO DE RECLAMAÇÕES Livro autenticado, à disposição do público em cada estação ou agência, no qual são registradas as queixas e reclamações contra a estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOCAÇÃO Ida ao vértice: locação da curva circular pela marcação prévia do PI e, com base nele, do PC e do PT, mediante marcação da distância calculada entre cada um destes e o primeiro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Implantação ou restabelecimento, no terreno, do eixo da via férrea ou da obra, para sua construção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LOCAÇÃO Locação de centros: reestabelecimento, com base nas amarrações de pontos da locação primeira, no decurso da terraplenagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação de curva circular: aquele que se aplica para determinação do PC, do PT e dos pontos intermediários e característicos da curva circular. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação de obra-de-arte: marcação rigorosa no terreno de pontos característicos da obra, inclusive de sua fundação, por meio de piquetes cravados no solo e nivelados, de modo a possibilitar-lhe a construção de acordo com o projeto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação de via férrea: implantação no terreno do eixo da via férrea, mediante piquetes rigorosamente alinhados e nivelados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação direta: implantação do eixo da estrada ou de obra-de-arte sem projeto prévio, procedendo o reconhecimento do terreno no decurso da locação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LOCAÇÃO Locação para trilhos: relocação do eixo da via férrea para assentamento dos trilhos, geralmente com indicação das cotas da superfície de rolamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação por deflexão: locação que é feita pelas cordas da curva, com os respectivos comprimentos prefixados e com as respectivas direções calculadas pelos ângulos que fazem com a tangente a curva no ponto em que está aprumado o instrumento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação por interseção das tangentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação por ordenadas sobre a corda: fixação dos pontos da curva por meio de ordenadas sobre a corda, calculadas em função das abcissas medidas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação por ordenadas sobre a tangente: fixação dos pontos da curva por meio de ordenadas sobre o prolongamento da tangente e calculadas em função das abcissas medidas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LOCAÇÃO Locação por tentativa: locação de curva circular, em que o PC e o PT do projeto são transportados para o terreno por meio de ordenadas marcadas sobre os alinhamentos da exploração, e o PC e o PT definitivos são fixados com avanços e recuos sobre a curva, sempre com afastamentos pequenos em relação aos primeiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação por triangulação: locação feita com base em pontos marcados no terreno por triangulação auxiliar, geralmente usada quando obstáculos impedem medições diretas no terreno. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Locação primeira: implantação do eixo da via férrea no terreno de acordo com o projeto, mediante piquetes alinhados e nivelados, acompanhada dos levantamentos topográficos e geológicos necessários ao início da terraplenagem e a rotificação dos cômputos orçamentários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Método de locação: processo geométrico para a implantação no terreno do eixo da estrada ou de uma obra-de-arte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. LOCAÇÃO Tolerância para locação: diferença máxima admitida, a priori, para o afastamento entre o PC e o PT transportados diretamente do projeto, ou marcados com base no PI, e o PC e o PT encontrados pela locação da curva por deflexão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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LOCAL DE CARGA Considera-se o local onde as mercadorias foram carregadas num veículo rodoviário automóvel de transporte de mercadorias, ou onde se mudou de trator rodoviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE CARGA Considera-se o local onde as mercadorias foram carregadas numa embarcação para transporte por vias navegáveis interiores, ou onde se mudou de impelidor e rebocador. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE CARGA Considera-se o local onde as mercadorias são bombeadas para o oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE CARGA Considera-se o local onde as mercadorias são carregadas num veículo ferroviário e transportadas por ele. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE CARGA Os transbordos de um veículo ferroviário diretamente para outro e a mudança de veículo motor não são considerados descarga/carga. Todavia, se as mercadorias são descarregadas de um veículo ferroviário, carregadas num outro meio de transporte e, de novo, carregadas num outro veículo ferroviário, considera-se que houve descarga do primeiro veículo ferroviário, seguida de carga no segundo veículo ferroviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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LOCAL DE DESCARGA Considera-se o local onde as mercadorias foram descarregadas de um veículo rodoviário automóvel de transporte de mercadorias, ou onde se mudou de trator rodoviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESCARGA Considera-se o local onde as mercadorias foram descarregadas de uma embarcação para transporte por vias navegáveis interiores, ou onde se mudou de impelidor e rebocador. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESCARGA Considera-se o local onde as mercadorias são descarregadas de um veículo ferroviário após terem sido transportadas por ele. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESCARGA Considera-se o local onde as mercadorias são descarregadas, por bombagens, de um oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESCARGA Os transbordos de um veículo ferroviário diretamente para outro e a mudança de veículo motor não são considerados descarga/carga. Todavia, se as mercadorias são descarregadas de um veículo ferroviário, carregadas num outro meio de transporte e, de novo, carregadas num outro veículo ferroviário, considera-se que houve descarga do primeiro veículo ferroviário, seguida de carga no segundo veículo ferroviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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LOCAL DE DESEMBARQUE Considera-se o local em que o passageiro deixou a embarcação para os transportes por vias navegáveis interiores, após ter sido transportado por ela. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESEMBARQUE Considera-se o local em que o passageiro deixou o veículo ferroviário, após ter sido transportado por ele. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESEMBARQUE Considera-se o local em que o passageiro deixou o veículo rodoviário após ter sido transportado por ele. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESEMBARQUE O transbordo de um veículo ferroviário para outro não é considerado embarque/desembarque, mesmo que o passageiro mude de comboio durante a viagem. Contudo, se durante o transbordo tiver sido utilizado outro modo de transporte, considera-se que houve desembarque de um veículo ferroviário, seguido por novo embarque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE DESEMBARQUE O transbordo de um veículo rodoviário para outro é considerado desembarque antes de novo embarque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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LOCAL DE DESEMBARQUE O transbordo de uma embarcação para outra é considerado como desembarque antes de novo embarque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE EMBARQUE Considera-se o local em que o passageiro tomou lugar a bordo de um veículo rodoviário, para ser transportado por ele. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE EMBARQUE Considera-se o local onde o passageiro do caminho de ferro toma lugar a bordo de um veículo ferroviário, para ser transportado por ele. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE EMBARQUE Considera-se o local onde o passageiro tomou lugar a bordo de uma embarcação para transportes por vias navegáveis interiores, para ser transportado por ela. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE EMBARQUE O transbordo de um veículo ferroviário diretamente para outro não é considerado desembarque/embarque, mesmo que o passageiro mude de comboio durante a viagem. Se durante o transbordo tiver sido utilizado outro modo de transporte, considera-se que houve desembarque de um veículo ferroviário seguido por novo embarque, num veículo ferroviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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LOCAL DE EMBARQUE O transbordo de um veículo rodoviário para outro é considerado embarque após desembarque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCAL DE EMBARQUE O transbordo de uma embarcação para outra é considerado como embarque após desembarque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCOMOTIVA De acordo com o tipo de energia utilizada, as locomotivas distinguem-se em locomotivas a vapor, diesel, diesel-elétricas e elétricas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LOCOMOTIVA Veículo trator ferroviário. Quando equipado também com acomodações para passageiros, passa a ser chamada “automotriz” ou “carro-motor”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LOCOMOTIVA A DIESEL Locomotiva cuja fonte de energia principal é um motor a diesel, independentemente do tipo de transmissão instalada. Todavia, as locomotivas diesel-elétricas equipadas para ser acionadas pela eletricidade transmitida por fio aéreo ou por carril condutor são classificadas como locomotivas elétricas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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LOCOMOTIVA A VAPOR Locomotiva, de cilindro ou turbina, em que a força motriz é o vapor, independentemente do tipo de combustível utilizado. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCOMOTIVA DE AUXÍLIO Locomotiva adicional que é ligada ao trem para vencer os trechos de rampas fortes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOCOMOTIVA ELÉTRICA Locomotiva com um ou mais motores elétricos, acionada principalmente por energia elétrica transmitida por fios aéreos ou carris condutores ou provenientes de acumuladores incorporados na locomotiva. As locomotivas equipadas dessa forma e, ainda, providas de um motor (a diesel ou outro) para fornecer corrente ao motor elétrico, quando este não pode ser alimentado a partir de um fio aéreo ou de um carril condutor, são classificadas como locomotivas elétricas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. LOCOMOTIVA ESCOTEIRA É a locomotiva quando trafega sozinha ou acoplada a uma ou mais locomotivas, com todos os motores ligados. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. LOCOMOTIVA ESCOTEIRA Locomotiva que trafega desacompanhada de carros e vagões. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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LOCOMOTIVA REBOCANDO TREM É a locomotiva ao exercer a função de tração em trem. Essa função pode ser feita por apenas uma locomotiva ou por várias máquinas (tração múltipla). Neste caso, uma será chamada de comando, e as outras, de assistente ou reforço de tração. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. LÓGICA DE DESLIGAMENTO RÁPIDO [LDR] Comando via software, existente apenas no CCO, que permite desenergizar parte ou toda a alimentação elétrica do terceiro trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LOGRADOURO Qualquer via, rua, praça ou área onde é permitida a circulação de pedestres, animais e/ou veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LOGRADOURO PÚBLICO Espaço livre destinado pela municipalidade à circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de pedestres, tais como calçada, parques, áreas de lazer e calçadões. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LOMBADA Curva vertical da estrada, limitada por rampas sucessivas, em aclive e em declive, não contendo nenhum trecho horizontal. Limita severamente a distância de visibilidade. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. LOMBADA Trecho de concordância entre rampas em aclive e declive, caracterizada por pequena distância de visibilidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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LOMBADA ELETRÔNICA Dispositivo de fiscalização eletrônica, tipo medidor eletrônico de velocidade fixo, mas que também dispõe de um display onde os motoristas podem visualizar a sua própria velocidade. Referência: Sinal de Trânsito LONA DE PNEU Camada de fios de aço, poliamida (nylon), viscose (rayon) ou outros materiais, impregnados com elastômero, com as quais é constituída a carcaça do pneu. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos LONGARINA Elemento estrutural principal do quadro do chassi ou da carroçaria, posicionado longitudinalmente no veículo Referência: RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 152 DE 29/10/03 LOTAÇÃO Capacidade de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. LOTAÇÃO Lotação compensada ou ajustada de uma composição: lotação calculada para uma locomotiva com o ajustamento da tonelagem pelo carro-fator. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOTAÇÃO Lotação completa de um veículo: carregamento que aproveita integralmente, em peso ou volume, a sua capacidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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LOTAÇÃO Lotação de uma locomotiva: peso bruto que uma locomotiva pode rebocar em determinada seção de tração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOTAÇÃO Lotação do veículo: capacidade de carga expressa, geralmente em quilograma, que o veículo pode comportar. Em vagões para transporte de animais, a lotação é indicada, também, em número de cabeças. Considera-se, outrossim, a “lotação em volume”, ou capacidade volumétrica do veículo, a qual, no caso de vagões fechados, é o volume interno respectivo e, no veículo aberto, é o correspondente ao gabarito oficial adotado pela empresa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOTAÇÃO Lotação indicada: capacidade do veículo, indicada nas folhas do despacho. Essa lotação pode ser diferente da lotação “nominal”, ou lotação inscrita no veículo ferroviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOTAÇÃO Lotação inscrita: capacidades em peso e tara (peso morto) expressas em quilograma que se inscrevem na parte externa do veículo, em caracteres de fácil leitura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. LOTAÇÃO Lotação mínima – mínimo de carga: carga mínima que é estabelecida nas tarifas para cálculo de frete. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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LOTAÇÃO Carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os veículos de passageiros Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) LOTE LINDEIRO Lote situado ao longo das vias urbanas ou rurais e que com elas se limita. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LUBRIFICAÇÃO DE JUNTA Consiste nas operações de retirada dos parafusos para liberação das talas, sua lubrificação com óleo na parte de contacto com o trilho, remontagem e aperto, incluindo eventual substituição de peças danificadas (parafusos, arruelas, talas). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LUBRIFICADOR DE TRILHO Equipamento mecânico e munido de substância oleosa adequada e instalado na via férrea para promover, por meio do friso da roda, a lubrificação da face interna do boleto dos trilhos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes LUMINÂNCIA (B) Fluxo de luz emitido, ou refletido, por uma superfície, em determinada direção, por unidade de ângulo sólido, dividido pela área desta superfície. A unidade é candela/m2. Referência: Traduzido de LED - Specification of the Institute of Transportation Engineers (Specification) LUX Unidade de "Iluminamento". Referência: Óptica, Sears, F. W. (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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LUZ ALTA Facho de luz do veículo destinado a iluminar a via até uma grande distância à frente do veículo. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LUZ BAIXA Facho de luz do veículo destinado a iluminar a via à sua frente, sem ocasionar ofuscamento ou incômodo injustificáveis aos condutores e outros usuários da via que venham em sentido contrário. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LUZ DE FREIO Luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da via, que se encontram atrás do veículo, que o condutor está aplicando o freio de serviço. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LUZ DE MARCHA À RÉ Luz do veículo destinada a iluminar atrás do veículo e advertir aos demais usuários da via que o veículo está efetuando ou a ponto de efetuar uma manobra de marcha à ré. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LUZ DE NEBLINA Luz do veículo destinada a aumentar a iluminação da via em caso de neblina, chuva forte ou nuvens de pó. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I LUZ DE POSIÇÃO Luz do veículo destinada a indicar a presença e a largura do veículo. Sinônimo: Lanterna. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I

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LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO Luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da via que o condutor tem o propósito de mudar de direção para a direita ou para a esquerda. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I

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Letra M M/D/N Uma das hipóteses adotadas na Teoria das Filas. A chegada dos veículos é assumida como processo randômico, a saída como processo determinístico (M/D) e existem N canais de saída. É a hipótese normalmente adotada na simulação semafórica. Neste caso é usual atribuir o valor 1 para N, ou seja, a aproximação é tratada como um único canal de saída, mesmo que existam várias faixas. Referência: Sinal de Trânsito. M/M/N Uma das hipóteses adotadas na Teoria das Filas. Tanto a chegada como a saída dos veículos são assumidas como processos randômicos (M/M) e existem N canais de saída. Referência: Sinal de Trânsito. MACACO Equipamento portátil, de tipo e capacidade variáveis, acionado manual ou mecanicamente, destinado a levantar sólido pesado e a mantê-lo em posição, como ainda a exercer alta pressão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MACACO Macaco apertador: macaco que reduz, por sua pressão, o espaço entre corpos ou fenda de uma peça. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MACACO Macaco de curvar trilho (grampo): macaco de tipo especial para curvar trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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MACACO Macaco de ponte: macaco acionado mecanicamente, com movimento gradativo de elevação e abaixamento, em geral usado em montagem de estruturas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MACACO Maquinismo, em geral provido de manivela, para levantar grandes pesos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MACACO O peso que no bate-estaca cai de certa altura sobre a cabeça da estaca, aprofundando-a. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MACACO DE JUNTA Macaco de tipo especial para afastar ou juntar as extremidades de trilhos ou de barras de trilhos, na via férrea. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MACACO DE TRILHO Macaco de tipo especial para curvar ou retificar trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MACACO DE VIA Macaco especial, com unha, usado no alçamento da via permanente Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MACADAME HIDRÁULICO Camada de agregado graúdo cujos vazios são cheios de agregados miúdos com intervenção da água, sob pressão. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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MADEIRA BRANCA É aquela de menor peso por metro cúbico (leve), pouca resistência e durabilidade, em comparação com as madeiras de lei Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MADEIRA DE LEI É aquela que, para determinado tipo de construção, apresenta as características ideais de resistência mecânica e durabilidade, combinadas, conforme o caso, com as de beleza e cor. Em geral, são assim compreendidas as madeiras pesadas, isto é, as de peso específico superior a meia tonelada por metro cúbico Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MADEIRA DURA Madeira de cerne muito resistente, inclusive à cravação e impregnação de preservativo. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MADEIRA SÃ Madeira cuja estrutura não foi afetada por agente biológico. Nota: em conformidade com a NBR 8456. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MADEIRA SECA Madeira cujo teor de umidade não excede o ponto de saturação das fibras Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MALHA DE TRANSPORTE COLETIVO Parte da malha (urbana) viária que é utilizada para transporte coletivo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MALHA URBANA VIÁRIA BÁSICA Conjunto das vias urbanas classificadas segundo o critério funcional como de transição, arterial e coletora. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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MALHA VIÁRIA Conjunto de vias existentes na área de estudo, incluídos todos os gêneros de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MALHA VIÁRIA BÁSICA Conjunto formado pelas vias arteriais, principais, coletoras e especiais (excluídas, portanto, as vias locais) de todos os gêneros de transporte considerados num estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MANEJAMENTO DO TRÁFEGO Conjunto de regras e normas aplicáveis à circulação veicular, ao uso dos equipamentos de controle e sinalização, ao estacionamento, à circulação dos pedestres e à distribuição de mercadorias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MANIFESTO PADRONIZADO DE CARGA Documento padronizado contendo todos os pormenores da carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MANOBRA Manobra com comando a distância: manobra de veículos feita no pátio de gravidade, ficando o manobreiro na cabina de controle, de onde opera as chaves e aciona os retardadores. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MANOBRA Movimento de veículos nos pátios com operação de chaves, podendo ser manual ou de cabina. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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MANOBRA Movimento executado pelo condutor para alterar a posição em que o veículo está no momento em relação à via. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I MANOBRA DE TREM Corresponde ao tempo e respectiva quilometragem na execução de manobras durante o percurso de trens. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. MANOBRA EM PÁTIO Corresponde ao tempo e quilometragem referentes ao trabalho realizado por locomotivas em manobras específicas de pátios. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. MANOBRADOR Empregado da ferrovia encarregado de realizar as manobras dos veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MANTENEDOR DE BITOLA Peça metálica com ou sem isolamento elétrico, com duas garras nas extremidades ajustáveis sob pressão ao patim do trilho, destinada a manter na posição correta a bitola na via, sobretudo nas curvas de pequeno raio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MANUTENÇÃO Cuidados técnicos necessários para manter um componente, equipamento, máquina ou sistemas em funcionamento regular e permanente. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenção que se realiza com o objetivo de reparar um equipamento que apresentou falha. Referência: Sinal de Trânsito. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO Manutenção aplicada a equipamento, executada em oficina ou campo, preventiva ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS São operações necessárias ao seu perfeito funcionamento, tais como: troca de óleo, reapertos, limpeza, lubrificação, abastecimento, etc. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MANUTENÇÃO DE RODOVIA Cuidados técnicos necessários ao funcionamento regular e permanente de uma rodovia (conservação, restauração, melhoramento). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MANUTENÇÃO DE TÚNEL Manutenção aplicada a túnel e suas instalações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MANUTENÇÃO DE VIA PERMANENTE Manutenção aplicada ao conjunto de via férrea e instalações que, eventualmente, lhes fiquem abaixo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MANUTENÇÃO PREVENTIVA Manutenção de um sistema que se realiza após intervalos previamente estabelecidos ou não, segundo normas técnicas, para prevenir colapsos durante o funcionamento e para retardar contratempos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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MAPA ISÓCRONO Mapa no qual estão traçadas as linhas que unem pontos que podem ser alcançados em igual período, partindo de um ponto dado ou de uma zona dada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MAPA RODOVIÁRIO Mapa que informa a existência de rodovias e, por vezes, sobre as suas características e facilidades existentes ao longo delas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MÁQUINA Equipamento destinado a realizar trabalho mediante emprego de energia mecânica. (ferrovia) Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MÁQUINA Máquina de lançar gunita (cement-gun): máquina que projeta argamassa de cimento em estado fluido. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MÁQUINA Máquina-ferramenta de via permanente (power tool for track): aquela que é usada nos trabalhos de via permanente. Principais máquinas-ferramenta: a) máquina de ajustar a porca ou o tirefão (power wrench); b) máquina de apertar parafuso (tightening bolt); c) máquina de arrancar grampo (ou prego) de linha (power spike puller); d) máquina de cortar dormente para retirá-lo da via sem mexer no lastro (tie cutter); e) máquina de cortar porca com oxiacetileno (cutting bolts oxy-acetylene torch); f) máquina de entalhar dormente de madeira (power adzing machine); g) máquina de esmerilhar o trilho para tirar-lhe rebarbas e saliências (power grinder machine); h) máquina de espalhar creosoto no entalhe do dormente de madeira (creosote spraying machine); i) máquina de furar dormente de madeira para nele cravar prego de linha ou introduzir tirefão (tie boring machine); j) máquina de furar trilho (power rail drill); k) máquina de serrar trilho (power rail cutter); l) máquina desguarnecedora de lastro que retira a pedra do lastro, efetua sua limpeza e reclassificação (bitolamento), e repõe na via a pedra limpa e bitolada (on-track ballast cleaner machine); m) máquina de soldar trilhos, para emendá-los ou formar barras, por meio de oxiacetileno ou corrente elétrica (welding machine); n) máquina de sulcar, que

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marca, com corte de serra, o limite em extensão do entalhe a ser feito no dormente ou na peça de madeira; o) máquina fixa de furar e entalhar dormente de madeira, antes do seu assentamento na via ou do seu tratamento preservativo, podendo, inclusive, fazer as proteções de topo (trimming, adzing, boring and branding machine); e p) máquina socadora de lastro, que soca e vibra uniformemente lastro sob o dormente pelo trabalho simultâneo e automático de vários marteletes (on-track tie tamper machine). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MAQUINISTA Empregado da ferrovia responsável pela condução do trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MARCA DE FREADA Marca deixada sobre o pavimento, após freada, por pneumáticos de um veículo que desliza sem que haja rotação de suas rodas. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários MARCA DELIMITADORA DE ESTACIONAMENTO REGULAMENTADO 1) Desenho que constitui um dos tipos das marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada e que se caracteriza por delimitar o trecho de pista no qual é permitido o estacionamento estabelecido pelas normas gerais de circulação e conduta ou pelo sinal R-6b. 2) Marca de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada que delimita o trecho de pista no qual é permitido o estacionamento estabelecido pelas normas gerais de circulação e conduta ou pelo sinal R-6b – “Estacionamento regulamentado”. Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAÇÃO DE ÁREA DE CONFLITO 1) Desenho que constitui um dos tipos das marcas transversais e que se caracteriza por assinalar aos condutores a área da pista em que não devem parar e estacionar os veículos, prejudicando a circulação. 2) Marca transversal que indica aos condutores a área da pista em que não devem parar os veículos, prejudicando a circulação. Referência: 1) Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) CONTRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal

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MARCAÇÃO DE ÁREA DE CRUZAMENTO COM FAIXA EXCLUSIVA 1) Desenho que constitui um dos tipos das marcas transversais e que se caracteriza por indicar ao condutor a existência de faixa(s) exclusiva(s). 2) Marca transversal que indica ao condutor a existência de faixa(s) exclusiva(s) na via que ele vai adentrar ou cruzar. Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) CONTRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAÇÃO DE CICLOFAIXA AO LONGO DA VIA Marca longitudinal específica que delimita a parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de bicicletas, denominada ciclofaixa. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAÇÃO DE CRUZAMENTO RODOCICLOVIÁRIO 1) Desenho que constitui um dos tipos das marcas transversais e que se caracteriza por regulamentar o local de travessia de ciclistas. 2) Marca transversal que indica ao condutor de veículo a existência de um cruzamento em nível, entre a pista de rolamento e uma ciclovia ou ciclofaixa. Referência: 1) Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAÇÃO DE CRUZAMENTO RODOFERROVIÁRIO Marca transversal que indica ao condutor a aproximação de um cruzamento em nível com uma ferrovia e o local de parada do veículo. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAÇÃO DE FAIXA EXCLUSIVA Marca longitudinal específica que delimita a faixa de uso exclusivo para determinada espécie e/ou categoria de veículo: Faixa exclusiva no fluxo: faixa destinada à circulação de determinada espécie e/ou categoria de veículo no mesmo sentido do fluxo dos demais veículos. Faixa exclusiva no contrafluxo: faixa destinada à circulação de determinado tipo de veículo em sentido oposto ao dos demais veículos. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal

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MARCAÇÃO DE FAIXA PREFERENCIAL Marca longitudinal específica que delimita na pista a faixa de mesmo sentido, de uso preferencial, para determinada espécie e/ou categoria de veículo. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAÇÃO DE FAIXA REVERSÍVEL NO CONTRA-FLUXO Marca longitudinal específica que delimita a faixa que pode ter seu sentido de circulação invertido temporariamente, em função da demanda do fluxo de veículos. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCADORES DE ALINHAMENTO Dispositivos de sinalização de alerta, sob a forma de unidades refletivas fixadas em suporte, destinados a alertar o condutor do veículo quando houver alteração do alinhamento horizontal da via. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II MARCADORES DE OBSTÁCULOS Dispositivos de sinalização de alerta, sob a forma de unidades refletivas apostas no próprio obstáculo, destinados a alertar o condutor quanto à existência de obstáculo disposto na via ou adjacente a ela. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II MARCADORES DE PERIGO Dispositivos de sinalização de alerta, sob a forma de unidades refletivas fixadas em suporte, destinados a alertar o condutor do veículo quanto a situação potencial de perigo. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II MARCAS DE CANALIZAÇÃO Marcas utilizadas para orientar e regulamentar os fluxos de veículos em uma via, direcionando-os de modo a propiciar maior segurança e melhor desempenho, em situações que exijam uma reorganização de seu caminhamento natural. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal

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MARCAS DE DELIMITAÇÃO E CONTROLE DE ESTACIONAMENTO E / OU PARADA 1) Marcas que constituem uma das classes da sinalização horizontal e que se caracterizam por delimitar e propiciar melhor controle das áreas onde é proibido ou regulamentado o estacionamento e a parada de veículos, quando associadas à sinalização vertical de regulamentação. Em casos específicos, têm poder de regulamentação. 2) Marcas que delimitam e proporcionam melhor controle das áreas onde é proibido ou regulamentado o estacionamento e a parada de veículos, quando associadas à sinalização vertical de regulamentação. Nos casos previstos no CTB, essas marcas têm poder de regulamentação. Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) CONTRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAS LONGITUDINAIS Marcas que constituem uma das classes da sinalização horizontal e que se caracterizam por separar e ordenar as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada normalmente à circulação de veículos, a sua divisão em faixas, a separação de fluxos opostos, as faixas de uso exclusivo de um tipo de veículo, as faixas reversíveis, além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II MARCAS LONGITUDINAIS ESPECÍFICAS Marcas que visam a segregação do tráfego e o reconhecimento imediato do usuário. Referência: DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal MARCAS TRANSVERSAIS 1) Marcas que constituem uma das classes da sinalização horizontal e que se caracterizam por ordenar os deslocamentos frontais dos veículos e harmonizá-los com os deslocamentos de outros veículos e dos pedestres, assim como informar os condutores sobre a necessidade de reduzir a velocidade e indicar travessia de pedestres e posições de parada. 2) Marcas que ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e os harmonizam com os deslocamentos de outros veículos e dos pedestres, assim como informam os condutores sobre a necessidade de reduzir a velocidade e indicam travessia de pedestres e posições de parada. Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) CONTRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal

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MARCAS VIÁRIAS Conjunto de linhas, símbolos, legendas ou objetos situados sobre o pavimento ou meio-fio, ou adjacentes às vias, destinados a regulamentar, advertir ou indicar o trânsito de veículos e pedestres, no uso das vias, da forma mais segura e eficiente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MARCAS VIÁRIAS conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e cores diversas, apostos ao pavimento da via. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) MARCO Marco de colisão (marco de manobra): estaca fincada na entrevista, próxima do aparelho de mudança de via, que tem a função de determinar o limite físico em que um veículo pode ladear com outro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MARCO Marco de distância – sinal de distância: sinal fixo à margem da linha para marcar a distância a ser mantida entre trens quando devam parar nas estações. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MARCO Marco de entrevia: marco ou sinal cravado entre duas vias, para delimitar a posição em que o trem ou veículo pode estacionar, em uma ou outra via, sem perigo de colisão com outro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MARCO Marco de referência: aquele que é colocado em ponto escolhido para servir de base à fixação planimétrica ou altimétrica de outros pontos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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MARCO Marco de via Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MARCO Marco quilométrico (poste quilométrico): marco colocado de quilômetro em quilômetro, ao longo da linha, com indicação da sua distância desde o início da linha-tronco da ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MARCO Peça ou sinal, de pequena altura, cravado no solo para servir de indicação ou referência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MARGINAL Estrada à margem de um acidente geográfico importante. Ex.: Marginal da Selva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MARGINAL Via pública contígua e geralmente paralela a uma via expressa ou de trânsito direto que serve para coletar, interceptar e distribuir o trânsito que deseja atravessar, entrar ou deixar a via principal, podendo também permitir o acesso a propriedades, que de outro modo estariam isoladas, em função do controle dos acessos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MARRETA DE PREGAÇÃO Marreta com dupla cabeça e cabo longo, usado para cravação de grampo ou de prego de linha no dormente de madeira. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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MARTELETE Socadora operada manualmente. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MARTELETE AUTOMÁTICO Máquina que transfere a operação de soca de um dormente para outro, sem a interferência do operador. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MARTELETE MÚLTIPLO Máquina que efetua a soca, simultaneamente, em ambas as zonas de socaria do dormente. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MÁSCARA Elemento interno do foco do grupo focal semafórico, utilizado para projetar determinada figura como, por exemplo, o desenho de uma pessoa parada no foco vermelho do grupo focal de pedestres. Não é necessário no caso da utilização de leds. Referência: Sinal de Trânsito. MASSAS INDIVISÍVEIS Mercadorias que, pelo seu peso ou volume, exigem condições especiais para transporte, cujo despacho fica sujeito a taxas convencionais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MATA-BURRO Obra, geralmente de alvenaria, que se constrói de ambos os lados da passagem de nível, para impedir a entrada de animais na faixa cercada da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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MATERIAL ACESSÓRIO DE TRANSPORTE São os cofres de carga (contêineres), encerados e outros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MATERIAL DE TRAÇÃO (ferrovia) Locomotiva, automotriz, carro-motor que movimenta o material de transporte (rebocado). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MATERIAL DE TRANSPORTE Parte do material rodante que é utilizada efetivamente para transporte. Ex.: vagões. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MATERIAL FERROVIÁRIO Material ferroviário de transporte: carros para passageiros, vagões para cargas e outros veículos de transporte rebocados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MATERIAL FERROVIÁRIO Material ferroviário fixo metálico: denominação comumente dada aos trilhos, seus acessórios, e aos demais materiais metálicos utilizados na via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MATERIAL FERROVIÁRIO Material ferroviário fixo: denominação usual dada ao material das instalações fixas, geralmente de via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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MATERIAL FERROVIÁRIO Material ferroviário rodante de tração: locomotivas e carros automotores. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MATERIAL FERROVIÁRIO Material ferroviário rodante: locomotiva, carro, vagão, trem-unidade, carro-motor e veículos automotores. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MATERIAL FERROVIÁRIO Material fixo e rodante usado na operação ferroviária. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MATERIAL PARTICULADO (MP) 1) Conjunto de poluentes constituídos de poeiras, fumaças e todo o tipo de material sólido e líquido que se mantém suspenso na atmosfera por causa de seu pequeno tamanho. Esse poluente resulta da queima incompleta de combustíveis e de seus aditivos, de processos industriais e do desgaste de pneus e freios. Em geral são provenientes da fumaça emitida pelos veículos movidos a óleo diesel; da fumaça expelida pelas chaminés das indústrias ou pelas queimadas; da poeira depositada nas ruas e dos resíduos de processos industriais que utilizam material granulado; de obras viárias ou que movimentam terra, areia, etc. 2) O Material Particulado é gerado, no ambiente urbano, principalmente pela combustão incompleta do óleo diesel e é o principal responsável pela ocorrência de doenças respiratórias. 3) O material particulado causa irritação, defesa imunológica alterada, toxicidade sistemática, função pulmonar diminuída e estresse do coração. Referência: 1) CETESB - Ambiente (Ambiente) 2) Sinal de Trânsito 3) Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero MATERIAL REBOCADO (ferrovia) Vagões de carga ou passageiros utilizados em transporte ferroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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MATERIAL RODANTE Conjunto de material de tração e do material de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MATERIAL RODANTE Veículo ferroviário podendo ser material de tração ou de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MATRIZ DE VIAGENS Tabela que apresenta as viagens feitas entre as zonas, num sentido apenas, ou em ambos. A tabela específica, conforme modo, motivo, período do dia, tipo de veículo, ou outra classificação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MATRIZ TRIANGULAR DE VIAGENS Tabela de viagens zona a zona que considera reunidos os dois sentidos das viagens realizadas entre os diversos pares de zona. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MATURAÇÃO Período durante o qual se processa, na estrutura do dormente de madeira preservada, a estabilização da impregnação dos tecidos e das características físico mecânicas dele. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MÉDIA DE SAÍDAS E CHEGADAS Média calculada de veículos saídos e chegados. Por exemplo, em uma estação rodoviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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MÉDIA DE TAMANHO DE LUGAR Essa mensuração é a média da variável independente para todos os lugares estudados com dados dentro do período de pico. Por exemplo, a média de tamanho de lugares é expressa em termos de metros quadrados de GFA, número de freqüentadores e número de quartos de hotel. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 MEDIÇÃO DE TRÁFEGO Determinação do volume de tráfego em determinada seção de via e determinado período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MEDIDAS MITIGADORAS Medidas destinadas a prevenir impactos negativos ou a reduzir sua magnitude. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários MEIA-PASSAGEM Passagens, com abatimento, para menores até determinada idade, quando viajarem acompanhados de um responsável. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MEIO AMBIENTE Nos estudos de engenharia de tráfego, são atribuídos ao meio ambiente, todos os fatores de trânsito alheios ao condutor ou veículo, que os afetam e são afetados pelo mesmo. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 MEIO AMBIENTE Tudo o que cerca o ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação. Estas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e os outros organismos. O meio ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico, mas também do meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem. Referência: CETESB - Ambiente (Ambiente)

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MEIO DE TRANSPORTE Parte de um sistema de transporte constituído pelos equipamentos ou objetos físicos que se deslocam em uma via de transporte e que servem para acomodar pessoas e/ou cargas. Ex.: ônibus. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MEIO LASTRO Lastro incompleto contendo cerca da metade do volume do material previsto no projeto. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MEIO-FIO Obstáculo em pedra ou concreto implantado ao longo dos bordos da pista com dupla finalidade: delimitar a pista destinada à circulação dos veículos e canalizar as águas superficiais que escorrem da pista, para as bocas de lobo ou para canaletas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MELHORAMENTO DE VIA Conjunto de obras destinadas a melhorar as condições técnicas das vias existentes. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. MERCADO Núcleo de população, local ou regional, onde há potencial de passageiros capaz de gerar demanda suficiente para a exploração econômica de uma linha. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br MERCADO SECUNDÁRIO OU SUBSIDIÁRIO Núcleo de população, local ou regional, que apresenta pequeno potencial de geração de demanda de transporte, incapaz, por si só, de viabilizar economicamente a implantação de linha nova. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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MERCADORIAS Agrupamento de mercadorias: reunião de mercadorias, para efeito de aplicação de tarifas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MERCADORIAS Coisas suscetíveis de despachos e transportes, exceto bagagens, valores e animais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MERCADORIAS Mercadorias a granel – sem acondicionamento: mercadoria que pode ser transportada em vagões de lotação completa de tipo especial, de bordas altas ou graneleiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MERCADORIAS Mercadorias de armazém: são as que, pela sua natureza, devem ser mantidas em recintos fechados e cobertos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MERCADORIAS Mercadorias de pátio: são as que, pela sua natureza, podem ser guardadas em recintos abertos e descobertos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MERCADORIAS Mercadorias perigosas: são as corrosivas, explosivas, inflamáveis, radioativas e outras que, por oferecerem perigo, exigem cuidados especiais, inclusive rotulagem adequada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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MERCADORIAS CARREGADAS Contrariamente ao que acontece nos transportes rodoviários e por vias navegáveis interiores, os transbordos de um veículo ferroviário para outro e a mudança de veículo motor não são considerados carga após descarga. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS CARREGADAS Mercadorias colocadas num veículo ferroviário e despachadas por caminho de ferro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS CARREGADAS Mercadorias colocadas num veículo rodoviário e despachadas por estrada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS CARREGADAS Os transbordos de um veículo rodoviário de transporte de mercadorias para outro ou a mudança de trator rodoviário são considerados como carga após descarga. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS DESCARREGADAS Contrariamente ao que acontece nos transportes rodoviários e por vias navegáveis interiores, os transbordos de um veículo ferroviário para outro e a mudança de veículo motor não são considerados descarga antes de nova carga. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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MERCADORIAS DESCARREGADAS Mercadorias retiradas de um veículo ferroviário, após terem sido transportadas por caminho de ferro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS DESCARREGADAS Mercadorias retiradas de um veículo rodoviário, após terem sido transportadas por estrada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS DESCARREGADAS Mercadorias retiradas de uma embarcação para transportes por vias navegáveis interiores, após transporte por vias navegáveis interiores. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS DESCARREGADAS O transbordo de uma embarcação para outra é considerado como descarga antes de nova carga. O mesmo se aplica a transbordos de impelidores e rebocadores. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS DESCARREGADAS Os transbordos de um veículo rodoviário de transporte de mercadorias para outro ou a mudança de trator rodoviário são considerados como descarga antes de nova carga. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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MERCADORIAS EM TRÂNSITO POR ESTRADA, DE PONTA A PONTA Mercadorias que entraram no país por estrada e deixaram o país por estrada, num ponto diferente do ponto de entrada, após terem sido transportadas através do país, no mesmo veículo rodoviário automóvel de transporte de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS EM TRÂNSITO POR ESTRADA, DE PONTA A PONTA Os transbordos de um veículo rodoviário, automóvel de transporte de mercadorias para outro, ou a mudança de trator rodoviário, são considerados como carga/descarga. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS EM TRÂNSITO POR OLEODUTO, DE PONTA A PONTA Incluem-se as mercadorias entradas e/ou saídas do país considerado, por navio, após carga/descarga para/de um oleoduto, na fronteira. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS EM TRÂNSITO POR OLEODUTO, DE PONTA A PONTA Mercadorias que entraram no país por oleoduto e o deixaram num ponto diferente do ponto de entrada, após terem sido transportadas pelo país exclusivamente por oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS ENTRADAS NO PAÍS POR CAMINHO DE FERRO (exceto mercadorias em trânsito por caminho de ferro) Incluem-se os vagões carregados numa rede de caminho de ferro estrangeira e transportados por ferry-boat para a rede considerada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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MERCADORIAS ENTRADAS NO PAÍS POR CAMINHO DE FERRO (exceto mercadorias em trânsito por caminho de ferro) Mercadorias carregadas numa rede de caminho de ferro estrangeira e transportadas na rede ferroviária considerada, para serem descarregadas no país dessa rede. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS ENTRADAS NO PAÍS POR ESTRADA (exceto mercadorias em trânsito por estrada, de ponta a ponta) Mercadorias que, tendo sido carregadas num veículo rodoviário, num país diferente, entraram no país por estrada e foram neste descarregadas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS ENTRADAS NO PAÍS POR OLEODUTO (exceto mercadorias em trânsito por oleoduto, de ponta a ponta) Mercadorias carregadas num oleoduto num outro país, ou no setor de fundo do mar concessionado, que entraram no país por oleoduto e aí foram descarregadas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS PERIGOSAS As categorias de mercadorias perigosas transportadas por estrada são as definidas pelo Acordo Europeu sobre Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada (ADR). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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MERCADORIAS PERIGOSAS As categorias de mercadorias perigosas transportadas por vias navegáveis interiores são as definidas pelo Acordo Europeu Sobre Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Vias Navegáveis Interiores (ADN). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS PERIGOSAS As classes de mercadorias perigosas transportadas por caminho de ferro são as definidas pela Regulamentação Internacional sobre o Transporte Ferroviário de Mercadorias Perigosas (RDI). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS SAÍDAS DO PAÍS POR CAMINHO DE FERRO (exceto mercadorias em trânsito por caminho de ferro) Incluem-se os vagões carregados numa rede de caminho de ferro e transportados por ferry-boat até uma rede estrangeira. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS SAÍDAS DO PAÍS POR ESTRADA (exceto mercadorias em trânsito por estrada, de ponta a ponta) Mercadorias que, após terem sido carregadas num veículo rodoviário, num país, deixaram o país por estrada e foram descarregadas noutro país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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MERCADORIAS SAÍDAS DO PAÍS POR OLEODUTO (exceto mercadorias em trânsito por oleoduto, de ponta a ponta) Mercadorias carregadas num oleoduto no país, ou no setor de fundo do mar concessionado, que deixaram o país por oleoduto e foram descarregadas do oleoduto num outro país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS TRANSPORTADAS POR CAMINHO DE FERRO Incluem todas as embalagens e equipamentos, como contendores, caixas móveis e paletes, bem como veículos rodoviários de mercadorias, transportados por caminho de ferro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS TRANSPORTADAS POR CAMINHO DE FERRO Quaisquer mercadorias transportadas por veículos ferroviários. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS TRANSPORTADAS POR ESTRADA Inclui todas as embalagens e equipamentos, como contendores, caixas móveis ou paletes. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MERCADORIAS TRANSPORTADAS POR ESTRADA Quaisquer mercadorias transportadas por veículos rodoviários. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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MERCADORIAS TRANSPORTADAS POR OLEODUTO Qualquer produto petrolífero líquido bruto ou refinado que seja transportado por oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MESA Parte do dormente destinada ao assentamento de fiada de trilhos Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MESA GIRATÓRIA Equipamento empregado para colocação ou inversão da posição de marcha de pequenos veículos na via férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. MESTRE DE LINHA Trabalhador especializado, que superintende os serviços de um distrito, ou seja, várias turmas, diretamente subordinado ao residente Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MÉTODO DE WEBSTER Método para cálculo da programação semafórica em que o tempo de ciclo é dimensionado de acordo com uma equação enunciada pelo engenheiro inglês Webster. Referência: Sinal de Trânsito. MÉTODO DO GRAU DE SATURAÇÃO Método para cálculo da programação semafórica em que o tempo de ciclo é dimensionado de modo que os grupos de trânsito críticos do semáforo operem num valor pré-determinado do grau de saturação. Referência: Sinal de Trânsito

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METODOLOGIA DA OBSERVAÇÃO EM CAMPO Metodologia para cálculo da programação semafórica, de uma forma simplificada, que se baseia na medição direta dos tempos de verde com saturação muito baixa e na estimativa do fluxo de saturação. Com esses dados, é possível calcular a programação semafórica, seja pelo método do grau de saturação seja pelo método de Webster. Nota: Esta metodologia expedita para elaborar a programação semafórica foi desenvolvida pelo colega Sérgio Ejzenberg. Referência: Sinal de Trânsito. METRÔ Sistema de transporte rápido de passageiros, geralmente urbano, sobre trilhos e de propulsão elétrica. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. METRÔ Subterrâneo de superfície, ou elevado, normalmente independente de sistemas ferroviários. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. METRÔ-LEVE Modo de transporte urbano, ferroviário, intermediário entre o metrô e o bonde. Geralmente funciona em superfície, em sede própria, podendo haver excepcionalmente algum cruzamento em nível com outras vias. É chamado também pré-metrô porque é implantado às vezes em vias destinadas a receber futuramente uma linha de metrô. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MICROESFERA DE VIDRO Partícula esférica de vidro transparente utilizada para conseguir visibilidade noturna das sinalizações horizontal e vertical através da retroreflexão das luzes dos faróis do veículo de volta para seu condutor. Referência: Traduzido de Diccionario Técnico Vial de la A.I.P.C.R. (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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MICROÔNIBUS Veículo automotor para transporte coletivo com capacidade de até 20 passageiros. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MICROÔNIBUS Veículo automotor, com no mínimo quatro rodas, para transporte coletivo de até 20 pessoas e respectivas bagagens. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MICRORREGIÃO Região, em geral de pequena extensão (município ou parte de município), que se considera para estudo de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MIGRANTE Pessoa que trabalha ou estuda fora da zona de residência e por isso realiza, regular e habitualmente, viagens interzonais por motivo de trabalho ou escola. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MÍNIMO DE CARGA Peso mínimo estipulado na tarifa para o cálculo do frete. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MÍNIMO DE DISTÂNCIA Menor distância, em quilômetros, que se estabelece, convencionalmente, para efeito de aplicação de tarifa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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MÍNIMO DE PASSAGEM OU FRETE Menor preço, de passagem ou de frete, adotado quando o cálculo, pelas bases em vigor, resulta um preço muito baixo, não remunerador de planejamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MÍNIMO DE PESO Menor quantidade, em quilogramas, que se estabelece, convencionalmente, para efeito de aplicação de tarifa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MINIÔNIBUS Veículo automotor rodoviário, para o transporte coletivo de passageiros, com capacidade igual ou inferior a 10 passageiros. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MOBILIÁRIO URBANO Todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados, mediante autorização do Poder Público, em espaços públicos e privados. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. MOBILIDADE Condição necessária para que um indivíduo possa usufruir as ofertas do espaço de uso comum com autonomia e equiparação de oportunidades. Referência: Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 – CET SP

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MOBILIDADE

Condição necessária para que um indivíduo possa usufruir as ofertas do espaço de uso comum com autonomia e equiparação de oportunidades.

Referência: Mobilidade Urbana Sustentável. Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 - CET SP

Já Carlos Paiva Cardoso apresenta o seguinte registro:

Muitos autores têm analisado e definido o conceito de mobilidade das mais diferentes formas. Para Tagore e Skidar (1995), o conceito de mobilidade é interpretado como a capacidade dos indivíduos se moverem de um lugar para outro. Assume-se que a mobilidade está relacionada com os deslocamentos diários (viagens) de determinada população no espaço urbano, não apenas sua efetiva ocorrência, mas a possibilidade ou facilidade de ocorrências destas viagens (Sales Filho, 1997). Segundo Ferrandiz (1990), mobilidade é um componente da qualidade de vida aspirada pelos habitantes de uma cidade. Dessa forma, não se pode considerar que uma determinada região de alto nível habitacional, se um componente muito importante como mobilidade não estiver devidamente completado. O conceito de mobilidade, segundo Hansen (1959 apud Raia Junior, 2000), consiste na capacidade de um indivíduo se deslocar, envolvendo dois componentes: (1) a performance do sistema de transporte (infra-estrutura de transporte, local onde a pessoa está, hora do dia e direção para qual deseja movimentar-se) e o (2) as características do indivíduo e das suas necessidades (se ele tem carro próprio e renda para utilizar o transporte coletivo desejado). Comparando os conceitos de acessibilidade e mobilidade definidos por Hansen (1959) e Lemos at al (2004), considera-se que a acessibilidade está relacionada com a efetividade do sistema de transporte em conectar localidades espacialmente separadas e a mobilidade está associada com até que ponto um determinado indivíduo pode fazer uso do sistema. Para Lemos at al (2004), a mobilidade da população residente em determinada região está associada ao uso do sistema pelo indivíduo. Tendo com base este conceito, Cardoso (2005) entende mobilidade como número médio de viagens diárias (todos os modos de

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transporte) realizadas pelos habitantes de determinada área. A mobilidade da população de determinada área deve ser calculada dividindo-se o total de viagens realizadas pelos habitantes da área em estudo (não importando onde esta viagem foi realizada) pelo número total de pessoas domiciliadas nesta mesma área. O mesmo conceito, segundo o autor, vale para as mobilidades parciais; mobilidade por transporte Coletivo, Individual e a Pé, sendo que neste caso só são totalizadas as viagens do tipo em questão. RAIA JR., Archimedes Azevedo (2000) Acessibilidade e Mobilidade na Estimativa de um Índice de Potencial de Viagens utilizando Redes Neurais Artificiais e Sistemas de Informações. Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo SALES FILHO, L.H. (1997). Indicadores de acessibilidade: alguns aprimoramentos analíticos e seu uso na avaliação de redes estruturais de transporte urbano. XI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES -ANPET, Rio de janeiro. LEMOS, Diana Scabelo da Costa Pereira da Silva; SANTOS, Márcio Peixoto de Sequeir; PORTUGAL, Licínio da Silva (2004) ENGEVISTA, v. 6, n. 3, p. 36-53 - ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA DE TRANSPORTE E A EXCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. CARDOSO, Carlos Eduardo de Paiva (2005) Evolução da Mobilidade no Município de São Paulo - Análise Agregada e Desagregada, 1987 a 1997. 15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, ANTP CARDOSO, Carlos Eduardo de Paiva (2005) Mobilidade em São Paulo - A Importância dos Fatores Socioeconômicos . XIX ANPET Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes, Recife.

MOBILIDADE URBANA Resultado agregado dos deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano, para a realização das atividades econômicas e sociais nele desenvolvidas. Referência: Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 – CET SP MODA Estatisticamente é tudo aquilo que tem uso popular consagrado. Tal conceito é de uso freqüente em estudos de engenharia de trânsito. Diz-se em planejamento de transportes, do tipo de transporte utilizado com maior freqüência,k por uma pessoa ou carga. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78

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MODAL O uso que as empresas fazem das alternativas de transporte. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MODALIDADE DE TRANSPORTE Maneira de ser peculiar a cada tipo de transporte. Ex.: Modalidade Transporte Rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MODALIDADE DE TRANSPORTE FUTURO Modalidade de transporte em definição ou a definir, que substituirá em parte ou totalmente uma modalidade atualmente utilizada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MODALIDADE DE TRANSPORTE FUTURO Modalidade, que se prevê para dado transporte, a ser adotada no futuro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MODELO Conjunto de expressões matemáticas usadas em planejamento de transportes, que representa as ações e as interações de viagens, o uso do solo e outros fatores de planejamento, de tal forma que os índices obtidos possam ser sintetizados ou estimados, a partir de hipóteses levantadas sobre esses parâmetros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MODELO Representação de um sistema ou de um dos seus componentes, realizável através de várias linguagens: matemática, lógica, gráfica, física. Podem ser mencionados os seguintes tipos de modelos: descritivos, explorativos, preditivos, operacionais, icônicos, dinâmicos, analógicos, verbais, matemáticos e estatísticos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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MODELO DE GERAÇÃO DE TRÁFEGO Modelo matemático usado para previsão do número de viagens que se originam em dada área ou se destinam a dada área. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MODELO DE OPORTUNIDADE INTERVENIENTE Modelo matemático de distribuição probabilística de viagens. Distribui espacialmente as viagens interzonais, conforme a probabilidade de existência de pontos de destinos aceitáveis, a partir da zona de origem e segundo afastamentos crescentes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MODELO DE TRANSPORTE Modelo aplicado a transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MODELO GRAVITACIONAL Modelo matemático de distribuição espacial de viagens, baseado na premissa de que as viagens produzidas em certa zona se distribuam de acordo com as condições de acessibilidade e atratividade das outras zonas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MODELOS PARA ESTIMATIVA DA DEMANDA Modelos matemáticos utilizados para a previsão da demanda por transporte urbano. Calibrados de acordo com a situação diagnosticada no ano-base sobre os estudos e constituídos por variáveis cujos valores futuros sejam previsíveis. Os modelos de índole determinística usados para a estimativa da demanda por transporte urbano pertencem a uma série denominada “das quatro etapas”, incluindo geração, distribuição, repartição modal e alocação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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MODIFICAÇÃO DE DESPACHO Ato pelo qual se autoriza a alteração de qualquer das indicações constantes dos documentos de um despacho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MODIFICAÇÃO DE DESPACHO Modo (mode): qualquer método de transporte incluindo o rodoviário, o ferroviário, o aéreo, o aquaviário e o dutoviário. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MODO ATUADO ISOLADO Modo de funcionamento de um semáforo em que as durações dos estágios e do tempo do ciclo variam em função do reconhecimento, efetuado por equipamentos detectores, dos veículos e pedestres que o demandam. Neste modo os tempos do semáforo são totalmente independentes da programação vigente em semáforos vizinhos. Referência: Sinal de Trânsito MODO DE TRANSPORTE Tipo de transporte empregado para a movimentação de pessoas ou bens. Alguns exemplos são os deslocamentos a pé, por automóvel, por avião, por barco, por caminhão e por trem. O modo de transporte de uma viagem é o modo de transporte de seu deslocamento mais longo. Referência: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads MODO SEMI-ATUADO COORDENADO Modo de funcionamento de um semáforo que difere do modo tempos fixos coordenado apenas porque existe um ou mais estágios que só entram em vigor sob solicitação de um equipamento detector, geralmente uma botoeira de pedestres.Neste modo, deve existir pelo menos um estágio independente de solicitações de detectores ou botoeiras. Referência: Sinal de Trânsito.

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MODO TEMPO REAL COORDENADO Modo de funcionamento dos semáforos integrantes de uma rede em que a duração do tempo de ciclo comum, as durações dos estágios de cada um deles e as defasagens relativas entre eles são calculados e implementados, em tempo real, para atender os veículos e pedestres que vão sendo continuamente reconhecidos por equipamentos detectores. Referência: Sinal de Trânsito. MODO TEMPOS FIXOS COORDENADO Modo de funcionamento de um semáforo em que a seqüência dos estágios, as durações dos intervalos, o tempo do ciclo e o valor da defasagem, ou seja, todos os elementos que compõem sua programação, não se alteram dentro do período de vigência de cada plano. Neste modo, a programação do semáforo está relacionada com a programação vigente em semáforos vizinhos. Referência: Sinal de Trânsito MODO DE TEMPOS FIXOS ISOLADO Modo de funcionamento de um semáforo em que a seqüência dos estágios, as durações dos intervalos, o tempo do ciclo e o valor da defasagem, ou seja, todos os elementos que compõem sua programação, não se alteram dentro do período de vigência de cada plano. Neste modo, os tempos do semáforo são totalmente independentes da programação vigente em semáforos vizinhos. Referência: Sinal de Trânsito MÓDULO DE CONTROLE LOCAL (MCL) Equipamento componente do “controle de tráfego em área”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MÓDULO DE RESILÊNCIA DO SOLO Parâmetro associado à capacidade de um certo solo retomar sua forma original após a retirada das tensões que geraram uma certa deformação. Referência: Sinal de Trânsito.

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MOIRÃO Poste de cerca. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MONATRAN Movimento Nacional do Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) MONITORAMENTO DE FROTA Seguir a localização e condição de vários veículos da frota. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MONOVIA Sistema de transporte mecânico e automático. Sistema elevado de transportador contínuo constituído de trilho e de um suporte para carga. Os trilhos possuem uma corrente tracionada por um motor com mecanismo que transporta as cargas. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MONÓXIDO DE CARBONO (CO) 1) Gás incolor e inodoro que resulta da queima incompleta de combustíveis. Reduz a capacidade da absorção do oxigênio pelo sangue, pois compete com o oxigênio na combinação com a hemoglobina no sangue, uma vez que sua afinidade com este gás poluente é 210 vezes maior do que com o oxigênio. 2) O Monóxido de Carbono interfere no oxigênio do sangue (anóxia crônica) e pode resultar em danos ao coração e ao cérebro, percepção prejudicada, afixia ou, em doses menores, fraqueza, fadiga, dores de cabeça e náusea. A Organização Mundial da Saúde recomenda a concentração máxima de 30.000 microgramas/m3 num período de uma hora e de 10.000 microgramas/m3 num período de 8 horas. Referência: 1) CETESB - Ambiente (Ambiente) 2) Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero MONTANTE Direção da qual se origina o fluxo considerado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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MONTANTE Pilar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MORBIDADE 1) Taxa de indivíduos doentes num dado grupo e durante um período determinado. 2) Índice de pessoas feridas em acidentes de trânsito. Referência: 1) Dicionário Houaiss 2) Sinal de Trânsito MOSCA OU ROSCA DE TRADO Pequena rosca cônica soldada na ponta da broca, para facilitar a penetração desta no dormente. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes MOTIVO DE VIAGEM É o propósito (a razão, a finalidade) da viagem. Entre os diversos propósitos possíveis, para efeito de análise, são normalmente considerados especificamente aqueles responsáveis pela maioria dos movimentos habituais. O motivo é associado ao ponto de destino da viagem e corresponde à sua classificação. Constituem exceção as viagens de base domiciliar que têm os respectivos motivos definidos conforme a característica do extremo oposto ao domicílio, qualquer que seja o sentido do deslocamento considerado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MOTOCICLETA Veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição montada. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. MOTOCICLETA Veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição montada. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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MOTOCICLO Veículo rodoviário automóvel com duas rodas, com ou sem carro lateral, incluindo motonetas ou veículo rodoviário automóvel com três rodas que não ultrapassem, vazios, os 400 kg. Incluem-se todos os veículos com uma cilindrada igual ou superior a 50 cm3, bem como os veículos de cilindrada inferior a 50 cm3 que não sejam considerados ciclomotores. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MOTONETA Veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I MOTOR Máquina que dá movimento a um mecanismo. Ex.: motor de explosão e motor de arranque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) veículo automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou finalidades análogas. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) MOTOR-HOME, MOTO-HOME, MOTORHOME Veículo motorizado construído com o chassi de caminhão ou ônibus e equipado para servir de habitação quando estacionado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MOTORISTA Condutor de veículo motorizado rodoviário. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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MOTORISTA Pessoa que tem a seu cargo o comando de um veículo motorizado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. MOVIMENTO DE PEDESTRES Conjunto de pedestres que atravessam uma via num certo sentido, de um trecho limitado de uma calçada para outro trecho limitado de outra calçada. Cada um destes trechos de calçada deve ser contínuo e não ser superior a, aproximadamente, trinta metros. Referência: Sinal de Trânsito MOVIMENTO DE PEDESTRES PARALELO Movimento de pedestres, num semáforo, que tem direito de passagem simultâneo ao de um movimento veicular paralelo. Referência: Sinal de Trânsito. MOVIMENTO FÍSICO DA REDE TECA Registro das mercadorias importadas e exportadas através dos Tecas operados pela Infraero, em toneladas e volumes. Referência: INFRAERO. BIG – Boletim ee Informações Gerenciais, DEFOR – Departamento de Orçamento. Brasília: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária, Diretoria de Economia e Finanças, jan. 1995. MOVIMENTO VEICULAR Conjunto de veículos que chegam por uma mesma aproximação e que se dirigem para o mesmo afastamento. Por exemplo, o movimento dos veículos que chegam num cruzamento por determinada aproximação e viram à direita. Referência: Sinal de Trânsito MOVIMENTOS CONVERGENTES Movimentos veiculares que têm origem em diferentes aproximações e se dirigem para o mesmo afastamento. Referência: Sinal de Trânsito

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MOVIMENTOS DIVERGENTES Movimentos veiculares que têm origem na mesma aproximação e se dirigem para diferentes afastamentos. Referência: Sinal de Trânsito. MOVIMENTOS MUTUAMENTE COMPATÍVEIS Numa interseção, dois ou mais movimentos são considerados mutuamente compatíveis quando podem transitar simultaneamente de forma segura pela área de conflito, mesmo que se interceptem em algum ponto. Nota: A relação entre dois movimentos que utilizam uma mesma interseção pode ser analisada segundo dois aspectos: se eles chegam a se interceptar em algum ponto da mesma e se eles podem conviver simultaneamente de forma segura. No que diz respeito ao primeiro aspecto, dois movimentos podem ser classificados como mutuamente independentes quando não se interceptam e mutuamente dependentes, caso contrário. No que tange ao aspecto segurança, dois movimentos podem ser mutuamente compatíveis quando podem conviver simultaneamente de forma segura, ou mutuamente incompatíveis (também denominados mutuamente conflitantes), caso contrário. Por exemplo, é freqüente que todos os movimentos de uma via de mão dupla, sem canteiro central, sejam atendidos no mesmo estágio de uma interseção semaforizada. Assim, o movimento direto de um sentido acaba se interceptando com a conversão à esquerda oriunda do outro sentido, mas isso é realizado sem causar problemas de segurança. Neste caso, esses dois movimentos são mutuamente dependentes e mutuamente compatíveis. Referência: Sinal de Trânsito. MOVIMENTOS MUTUAMENTE DEPENDENTES Numa interseção, dois ou mais movimentos são considerados mutuamente dependentes quando se interceptam em algum ponto da área de conflito. Referência: Sinal de Trânsito. MOVIMENTOS MUTUAMENTE INCOMPATÍVEIS Numa interseção, dois ou mais movimentos são considerados mutuamente incompatíveis quando não podem transitar simultaneamente de forma segura pela área de conflito, pois se interceptam de forma perigosa em algum ponto da interseção. Referência: Sinal de Trânsito.

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MOVIMENTOS MUTUAMENTE INDEPENDENTES Numa interseção, dois ou mais movimentos são considerados mutuamente independentes quando não se interceptam em nenhum ponto da área de conflito. Referência: Sinal de Trânsito. MP10 Material particulado com diâmetro inferior a 10 micra. Referência: Sinal de Trânsito. MP2,5 Material particulado com diâmetro inferior a 2,5 micra. Devido a seu tamanho diminuto, penetram profundamente no aparelho respiratório, causando-lhe sérios danos. Referência: Sinal de Trânsito. MTM Sigla do Sistema Conveniado de Multas, originalmente nomeado Multas de Trânsito Municipal (daí o "MTM"). É o sistema responsável por todo o tratamento de multas de trânsito no Paraná. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) MUDANÇA DE ITINERÁRIO OU PERCURSO Alteração feita no itinerário (ou percurso) de um trem ou veículo ferroviário, no interesse do serviço da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. MUDAR DE VIA Transferir um trem ou veículo de uma linha para outra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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MULTA DE TRÂNSITO Multa aplicada por infração da legislação concernente a trânsito. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários MULTIMODALIDADE Sistema pelo qual mercadorias são transportadas, por diversos modos de transporte, sob responsabilidade de um único operador (legal e contratual). Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. MUX Equipamento responsável pela detecção de ocupação do trem na via, bem como pela geração e envio de código de velocidade aos trens. Referência: LORENZI, Mário. O transitário e o transporte internacional do Brasil: noções úteis para os países em desenvolvimento. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1978. 242 p. il.

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Letra N NEBLINA Névoa densa e rasteira. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. NIC Não Identificação do Condutor Infrator. É o procedimento para imposição de penalidade de multa a pessoa jurídica proprietária de veículos por não identificação de condutor infrator tratada na RESOLUÇÃO N.º 151 DE 08 DE OUTUBRO DE 2003. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) NÍVEL Superfície paralela ao plano do horizonte. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários NÍVEL DE OCUPAÇÃO (transporte coletivo regular) Um dos indicadores da qualidade de serviço graduado numericamente segundo diferentes taxas de ocupação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. NÍVEL DE RUÍDO TOLERÁVEL Valor em decibéis (dB) que ainda pode ser admitido sob certas condições. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. NÍVEL DE SERVIÇO Conjunto de condições operacionais que ocorrem em uma via, faixa ou interseção, considerando-se os fatores velocidade, tempo de percurso, restrições ou interrupções de trânsito, grau de liberdade de manobra, segurança, conforto, economia e outros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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NÍVEL DE SERVIÇO “A” Este nível descreve a mais alta qualidade de serviço, em que os motoristas podem trafegar nas velocidades que desejam. Sem regulamentação específica de velocidades menores, as velocidades médias serão da ordem de 90 km/h para rodovias de duas faixas e dois sentidos de tráfego de Classe I. A freqüência das operações de ultrapassagem é bastante inferior à capacidade de sua execução e são raras filas de três ou mais veículos. Os motoristas não são atrasados mais que 35% de seu tempo de viagem por veículos lentos. Um fluxo total máximo de 490 ucp/h pode ser atingido em condições ideais. Em rodovias de Classe II a velocidade pode cair abaixo de 90 km/h, mas os motoristas não são atrasados mais que 40% de seu tempo de viagem por veículos lentos. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego NÍVEL DE SERVIÇO “B” Este nível caracteriza fluxos de tráfego com velocidades de 80 km/h ou pouco maiores em rodovias de Classe I, em terreno plano. A demanda de ultrapassagem para manter as velocidades desejadas aproxima-se da capacidade dessa operação. Os motoristas são incluídos em filas 50% do seu tempo de viagem. Fluxos totais de 780 ucp/h podem ser atingidos em condições ideais. Em rodovias de Classe II a velocidade pode cair abaixo de 80 km/h, mas os motoristas não são atrasados mais que 55% de seu tempo de viagem por veículos lentos. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego NÍVEL DE SERVIÇO “C” Este nível representa maiores acréscimos de fluxo em relação aos níveis "A" e "B", resultando em mais freqüentes e extensas filas de veículos e dificuldades de ultrapassagem. A velocidade média ainda excede 70 km/h, embora a demanda de ultrapassagem exceda a capacidade da operação. O tráfego se mantém estável, mas suscetível de engarrafamentos devido a manobras de giro e a veículos mais lentos. A percentagem do tempo em filas pode atingir 65%. Um fluxo total de 1.190 ucp/h pode ser acomodado em condições ideais. Em rodovias de Classe II a velocidade pode cair abaixo de 70 km/h, mas os motoristas não são incluídos em filas mais que 70% de seu tempo de viagem. Referencia: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego NÍVEL DE SERVIÇO “D” Este nível descreve fluxo instável. A demanda de ultrapassagem é elevada, mas a sua capacidade se aproxima de zero. Filas de 5 e 10 veículos são comuns, embora possam ser mantidas velocidades de 60 km/h em rodovias de Classe I com condições ideais. A proporção de zonas de ultrapassagem proibida perde sua importância. Manobras de giro e problemas de acessos causam ondas de choque na corrente de tráfego. Os motoristas são incluídos em filas perto de 80% de seu tempo. Um fluxo total de 1.830 ucp/h pode ser

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acomodado em condições ideais. Em rodovias de Classe II a velocidade pode cair abaixo de 60 km/h, mas os motoristas não são incluídos em filas mais que 85% de seu tempo de viagem. Referencia: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego NÍVEL DE SERVIÇO “E” Nesse nível a percentagem de tempo em filas é maior que 80% em rodovias de Classe I e maior que 85% em rodovias de Classe II. As velocidades podem cair abaixo de 60 km/h, mesmo em condições ideais. Para condições piores, as velocidades podem cair até 40 km/h em subidas longas. Praticamente, não há manobras de ultrapassagem. O maior fluxo total é da ordem de 3.200 ucp/h. As condições de operação são instáveis e de difícil previsão. Referencia: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego NÍVEL DE SERVIÇO “F” Este nível representa fluxo severamente congestionado, com demanda superior à capacidade. Os fluxos atingidos são inferiores à capacidade e as velocidades são muito variáveis. Referencia: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego NÍVEL DE SERVIÇO DE SEMÁFOROS Classificação da qualidade de desempenho de uma interseção semaforizada que toma por indicador o tempo de espera médio sofrido pelos veículos. O nível de serviço pode ser atribuído a um grupo de trânsito, uma aproximação ou o conjunto de toda a interseção. O HCM adota a seguinte classificação para os níveis de serviço: Nível de Serviço Tempo de espera

médio (s/veículo) A <= 10 B > 10 e <= 20 C > 20 e <= 35 D > 35 e <= 55 E > 55 e <= 80 F > 80 Referência: Sinal de Trânsito

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NÍVEL DE SERVIÇO DO TRÁFEGO Em acepção lata, esse termo indica qualquer uma entre as combinações de condições operativas que podem ocorrer em uma dada faixa ou pista, quando carregada por volumes de tráfego variáveis. É a expressão qualitativa do efeito de uma série de fatores tais como velocidade e tempo de percurso, interrupções de fluxo, liberdade de manobra, segurança, conforto e custos de operação. Uma dada faixa ou pista pode oferecer uma larga gama de níveis de serviço, conforme o volume e a composição do tráfego e as velocidades atingidas pelos usuários. O nível varia como função inversa do fluxo (ou volume de tráfego), ou da densidade. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. NÍVEL DE SERVIÇO NO TRANSPORTE Expressão do desempenho do sistema quando submetido a determinadas solicitações. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. NÍVEL DE SERVIÇO NO TRANSPORTE Medida qualitativa da eficiência do sistema. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. NÍVEL DE SERVIÇO NO TRANSPORTE Termo usado para indicar a qualidade do serviço oferecido por um sistema de transporte sob determinadas condições de operação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. NÍVEL FREÁTICO Nível de água no solo correspondente ao lençol freático e acima do qual a presença de água, embora possa haver saturação de 100%, deve-se exclusivamente à capilaridade (ascensão capilar). Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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NIVELADORA Equipamento que efetua o nivelamento da via. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. NIVELAMENTO CONTÍNUO Consiste nas operações de colocação da superfície de rolamento da linha na devida posição em perfil. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. NIVELAMENTO DA VIA FÉRREA Colocação ou reposição da superfície de rolamento da via na devida posição em perfil. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. NIVELAMENTO DE JUNTA Consiste na operação de altear isoladamente as juntas, com socaria dos dormentes de junta e guarda, visando colocá-las no mesmo plano da fila dos trilhos, correspondente à rampa do trecho onde são executados os trabalhos. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. NÓ Ponto que define a junção de links sucessivos ou a interseção de links concorrentes da rede analítica de vias ou do transporte coletivo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. NÓ 1) Ponto ou pequena região de uma determinada rede viária em que os veículos podem mudar de via, sair da rede viária considerada ou serem controlados por um semáforo. 2) Ponto comum a duas ou mais ligações. Portanto, uma via qualquer será representada por uma seqüência de ligações e nós, sendo esses nós as interseções das vias. Referência: 1) Sinal de Trânsito 2) DNIT - Manual de Estudos de Tráfego

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NO CAIS Incoterm que define como obrigação do exportador a colocação da mercadoria à disposição do destinatário no porto mencionado no contrato de venda, arcando com todos os custos e riscos de transporte do produto até esse local. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. NOMENCLATURA DE MERCADORIAS Relação nominal de tudo que é sujeito a despacho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. NORMA Documento estabelecido por consenso e aprovado por organismo reconhecido, que prevê, para usos comuns e repetidos, regras, linhas diretrizes ou características, para atividades ou seus resultados, garantindo um nível de grau ótimo em um determinado contexto. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários NOTA DE EXPEDIÇÃO Documento apresentado pelo expedidor, ou seu preposto, com as indicações necessárias à contratação do transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. NOTA DE EXPEDIÇÃO Documento obrigatório que descreve a mercadoria, seu acondicionamento, peso, valor, imposto se houver, nome e endereço do destinatário, condições de venda ou transferência, meio de transporte e data de saída. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO, MODELO 27 Documento Fiscal que poderá ser utilizado opcionalmente somente pelos transportadores ferroviários de cargas, em substituição à Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7. Referência: Adaptado do Convênio SINIEF 06/89

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NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TRANSPORTE, MODELO 7 Documento Fiscal utilizado pelos transportadores ferroviários de cargas, entre outros contribuintes relacionados ao transporte, para englobar, em relação a cada tomador de serviço, as prestações executadas no período de apuração do ICMS. Referência: Adaptado do Convênio SINIEF 06/89 NÚMERO DA APÓLICE DO SEGURO Número do contrato do seguro firmado com a seguradora contra perdas ou danos à carga durante o transporte. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 NÚMERO DA AVERBAÇÃO DO SEGURO Número que identifica o repasse da informação sobre determinada prestação de serviço de transporte, realizada pelo transportador, para a seguradora. Esta ação efetiva a cobertura da carga pelo seguro previamente contratado. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 NÚMERO DE PARADAS Número de paradas de um grupo de trânsito é a quantidade de paradas que seus veículos têm devido ao semáforo, tomando por base um período determinado. A unidade normalmente utilizada é veículo equivalente/hora. Referência: Sinal de Trânsito NÚMERO DE PARADAS NUM SEMÁFORO Somatório dos números de paradas de todos os grupos de trânsito que são por ele controlados. A unidade normalmente utilizada é veículo equivalente/hora. Referência: Sinal de Trânsito NÚMERO MÉDIO DE PARADAS DE UM GRUPO DE TRÂNSITO Quociente entre o número de paradas num semáforo do grupo de trânsito e seu fluxo, no mesmo período de referência. Representa o número médio de paradas que um veículo deste grupo tem no semáforo. A unidade é adimensional. Referencia: Sinal de Trânsito

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NÚMERO MÉDIO DE PARADAS NUM SEMÁFORO Quociente entre o número de paradas num semáforo e o somatório de todos os fluxos que são por ele controlados, no mesmo período de referência. Representa o número médio de paradas de um veículo que passa pelo semáforo, considerando todos os seus grupos de trânsito. A unidade é adimensional. Referencia: Sinal de Trânsito

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Letra O OBJETO DO SEGURO Designação genérica de qualquer interesse segurado, sejam coisas, pessoas, bens, responsabilidades, obrigações, direitos ou garantias. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 OBRA (estrada de ferro) Aquilo que é construído para a formação da linha férrea, inclusive as instalações fixas complementares e as necessárias à segurança e à regularidade da circulação dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA (estrada de ferro) Obra aberta: obra sobre que a via férrea é assentada sem lastramento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA (estrada de ferro) Obra capeada: obra geralmente enterrada e coberta com lajões de pedra, laje de concreto armado ou abobadilha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA (estrada de ferro) Obra corrente: obra que possa ser construída segundo projeto-tipo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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OBRA (estrada de ferro) Obra especial: ponte, túnel, viaduto, grande muro de arrimo, passagem inferior ou superior, e tudo mais que demande projeto especial. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA (estrada de ferro) Obra fechada: obra de greide cujo estrado é fechado para suportar o lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA (estrada de ferro) Obra fraca: aquela em que a tensão a que está sujeito qualquer de seus elementos estruturais excede a taxa de trabalho máxima admissível para o material empregado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA (estrada de ferro) Obra provisória: aquela que se constrói até que possa ou convenha ser executada a obra definitiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OBRA FIXA É obra não removível, realizada na linha ou junto desta, tal como túneis, pontes, edifícios, aterros, etc. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. OBRA VIÁRIA Categoria de obra que se relaciona com vias (rodovias, ferrovias, hidrovias, pistas de aeroporto) e que caracteriza uma categoria da indústria de construção. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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OBRA-DE-ARTE Designação tradicional de estruturas, tais como pontes, viadutos, túneis, muros de arrimo e bueiros, necessários à implantação de uma via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OBRA-DE-ARTE CORRENTE Obra-de-arte de pequeno porte, tal como bueiro, pontilhão e muro, que normalmente se repete ao longo da estrada, obedecendo geralmente a projeto padronizado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OBRAS DE ARTE CORRENTE Obra de arte, que por sua frequência e dimensões restritas, obedece a projeto-padrão, em geral: a) drenos superficiais ou profundos; b) bueiros, com vão ou diâmetro até 5,00m, inclusive; c) pontilhões, com vão até 12,00m, inclusive; d) pontes, com vão até 25,00m, inclusive; e) passagens inferiores e superiores, com vão até 25,00m, inclusive; f) muros de arrimo, com altura até 3,5m, inclusive; g) corta-rios. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes OBSTÁCULO Tudo o que existe sobre uma pista e pode dificultar o trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OCORRÊNCIA FERROVIÁRIA É qualquer anormalidade que prejudique o desempenho contínuo da ferrovia, tal como acidentes, avarias (do material rodante, da via permanente, do sistema de sinalização e de telecomunicações, etc.), irregularidades, etc. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. OCUPAÇÃO Porcentagem do tempo em que certa seção de trânsito se manteve ocupada pelos veículos de uma corrente de trânsito durante certo período. Referência: Sinal de Trânsito

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OCUPAÇÃO CRÍTICA (transporte coletivo regular) Ocupação máxima verificada ao longo de uma viagem completa do veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OCUPAÇÃO CRÍTICA DO PROJETO (transporte coletivo regular) Ocupação máxima prefixada para um veículo em determinado período e sentido de operação de uma linha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OCUPAÇÃO DO VEÍCULO (transporte coletivo regular) Número de passageiros que ocupam o veículo em determinado instante da viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ODÔMETRO Instrumento usado para indicar o total de quilômetros percorridos. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. OFERTA DE TRANSPORTE Conjunto de recursos de infra-estrutura, equipamento fixo e móvel pessoal e serviços, cujo produto é a quantidade de oportunidades de viagem e de facilidades de estacionamento colocadas à disposição dos usuários dos diversos modos de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. OFERTA DE TRANSPORTE No confronto entre a oferta de transporte e a demanda, identifica-se um nível de serviço. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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OFFICE DE RECHERCHES ET D’ESSAIS (ORE) Instituição que mudou sua denominação para ERRI (ver neste Glossário de Termos Ferroviários, EUROPEAN RAIL RESEARCH INSTITUTE). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes OFICINA DE PONTES Oficina em que se executam construções, reconstruções e reforços de estruturas metálicas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes OFICINA DE VIA PERMANENTE Oficina em que se executam a construção, a reconstrução, a reparação e a conservação de equipamento e utensílio da via permanente, e, às vezes, sua montagem prévia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. OFUSCAMENTO Deslumbramento produzido pelos faróis de veículos que vêm em sentido contrário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. 85th/33rd Percentile 85th Percentual é definido como o ponto que cada 85 por cento dos valores se encontram igual ou abaixo e 15 por cento dos valores estão sobre ele. Porque muitos dos dados que se estabelecem por usos individuais do solo são englobados de, relativamente, alguns dados objetivos, o valor percentual pode representar uma interpolação entre valores atuais. Esses números não pretendem recomendar a política sobre os níveis de estacionamento que devem ser supridos. Eles são providos unicamente com referencias qualitativas de analise. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ÓLEO Líquido gorduroso, glutinoso ou viscoso. De origem orgânica ou inorgânica, geralmente usado como aglutinante, lubrificante, preservativo de madeira, combustível ou carburante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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ÓLEO Viscosidade do óleo: resistência oferecida ao escoamento do óleo, pelo atrito de suas moléculas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ÓLEO COMBUSTÍVEL Denominação dada a uma série de óleos destinados à combustão, cujas especificações acham-se fixadas pelo Conselho Nacional do Petróleo ou Ministério da Marinha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÓLEO DIESEL Denominação dada a um óleo combustível utilizado na combustão interna de motores a diesel, com características definidas em especificações que se acham fixadas pelo Conselho Nacional do Petróleo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÓLEO LUBRIFICANTE Derivado de petróleo utilizado para lubrificação de máquinas, veículos e equipamentos em geral. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÓLEO VEGETAL (combustível) Óleo derivado de produtos vegetais (e não do petróleo) utilizado em motores de combustão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÓLEO VEGETAL (combustível) Substância gordurosa líquida a temperaturas ordinárias, inflamável, de origem vegetal, que pode ser utilizada como combustível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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OLEODUTO(S) Apenas devem ser consideradas as unidades efetivamente em atividade durante o período de referência. Excluem-se as unidades em período de pausa de atividade ou cuja atividade ainda não tenha sido iniciada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. OLEODUTO(S) Condutas que permitem o movimento, por bombagem, de produtos petrolíferos líquidos, em bruto ou refinados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. OLEODUTO(S) Incluem-se os ramais bem como o oleoduto entre a terra firme e as plataformas de perfuração no mar. Excluem-se os oleodutos cuja extensão total seja inferior a 50 quilômetros ou cujo diâmetro interno seja inferior a 15 cm e os oleodutos utilizados apenas para fins militares ou localizados inteiramente dentro de locais de exploração industrial, bem como os oleodutos integralmente off-shore (ou seja, localizados exclusivamente no mar alto). Incluem-se os oleodutos internacionais cuja extensão total seja de 50 quilômetros ou mais, mesmo que a seção pertencente ao país declarante seja inferior a 50 quilômetros de comprimento. Os oleodutos que consistem em duas (ou mais) condutas paralelas são contados duplamente (ou mais). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. OLEODUTO(S) Sistema constituído de tabulações e estações de bombeamento destinado a transportar petróleo e seus derivados líquidos a grandes distâncias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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OLHO-DE-GATO Termo vulgarmente usado para indicar um dispositivo catadióptrico utilizado para realçar balizadores e outras peças empregadas na condução óptica do motorista rodoviário. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. OLHO-DE-GATO Dispositivo de reflexão e refração da luz utilizado na sinalização de vias e veículos. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I OMBRO Massa de lastro localizada entre a extremidade do dormente e a crista do talude de lastro, numa seção transversal da via permanente ferroviária. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ONDA VERDE Termo vulgarmente usado para indicar um “sistema semafórico progressivo”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ONDA VERDE Tipo de coordenação semafórica em que uma corrente de trânsito recebe indicação luminosa verde numa seqüência de semáforos de uma rede. Referência: Sinal de Trânsito ONDULAÇÃO Seqüência de deformações na pista, sensivelmente regulares, e em forma de pequenas ondas, provocadas geralmente por defeitos na execução do subleito, das camadas de base e sub-base, ou então devidas à instabilidade dos aterros e ação de cargas. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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ONDULAÇÕES TRANSVERSAIS Dispositivos físicos colocados acima do pavimento, com a finalidade precípua de reduzir a velocidade dos veículos que passam pelo local a um nível satisfatório, aumentando a segurança dos veículos e pedestres em trânsito. Referência: Obras complementares: Ondulações Transversais e Sonorizadores - DER/PR ES-OC 16/05 (ES-OC 16/05) ÔNIBUS Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros sentados, ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menor. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS ALIMENTADOR Ônibus que opera em “linhas alimentadoras”, que convergem para um ou mais corredores de transporte de alta capacidade, integrando-se ao longo do eixo ou nas extremidades. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÔNIBUS ARTICULADO Veículo automotor rodoviário destinado ao transporte coletivo. Composto de duas partes solidárias por intermédio de rótula. Uma sanfona permite a passagem dos passageiros de uma para outra parte componente do veículo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÔNIBUS COM REBOQUE Conjunto semovente de veículos rodoviários para transporte coletivo constituído por uma unidade motorizada tratora, rebocando uma outra unidade não motorizada. Na gíria, chamado de “romeu-e-julieta”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ÔNIBUS CONVENCIONAL É aquele utilizado em serviços, independente de extensão, com transporte de passageiros sentados, dotados de poltronas reclináveis (em dois estágios), estofadas e forradas, podendo ou não possuir gabinete sanitário. As filas de poltronas serão constituídas de, no máximo, 4(quatro) unidades, colocadas 2(duas) a 2(duas) de cada lado do corredor central Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS DE ALTA CAPACIDADE Ônibus cuja capacidade é consideravelmente maior que a de um ônibus padrão e que é indicado para serviço em linhas solicitadas por grande número de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS DOUBLE DECKER É aquele utilizado em serviços, independente de extensão, com transporte de passageiros sentados, dotados de dois andares, que apresenta características diferenciadas, de acordo com o tipo de serviço adotado Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS ELÉTRICO Veículo de transporte de passageiros, com tração elétrica e tomada de força. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS ESCOLAR Ônibus destinado ao transporte de alunos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS EXECUTIVO É aquele utilizado em serviços, independente de extensão, com transporte de passageiros sentados, dotados de poltrona reclináveis (em três estágios), de característica de maior conforto e com espaçamento entre as poltronas maior do que o convencional, cabine isolada destinada ao condutor, ar condicionado, gabinete sanitário. As filas das poltronas serão constituídas de, no máximo, 4 unidades, colocadas 2(duas) a 2(duas) de cada lado do corredor central.

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Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS EXECUTIVO Ônibus que, embora fazendo linha regular, oferece condições de conforto diferente das oferecidas por ônibus comuns. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS EXPRESSO Ônibus que realiza um serviço especial, com número de paradas limitadas, destinado a ser mais rápido e mais confiável que os serviços comuns, geralmente beneficiado por esquemas ou medidas de prioridade. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÔNIBUS INTERURBANO Ônibus cujo itinerário vincula cidades diferentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS LEITO É aquele utilizado em serviços independente de extensão, com transporte de passageiros sentados, dotados de poltrona reclináveis (em quatro estágios) de característica de maior conforto, dotadas de cobertores individuais e com espaçamento entre as poltronas maior que o semi-leito, cabine isolada destinada ao condutor, podendo ser equipado ou não com ar condicionado, gabinete sanitário. As filas de poltronas serão constiuídas de filas duplas de um lado do corredor e em filas simples do lado oposto. Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS LEITO Ônibus cujos bancos podem ser reclinados e servir de cama aos passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ÔNIBUS MISTO DE PASSAGEIROS E CARGA Ônibus que serve simultaneamente ao transporte de passageiros e de cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS PARA INTEGRAÇÃO Ônibus que opera em um sistema integrado de transporte coletivo regular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ÔNIBUS SEMI-LEITO É aquele utilizado em serviços independente de extensão, com transporte de passageiros sentados, dotados de poltrona reclináveis (em três estágios) de característica de maior conforto e com espaçamento entre as poltronas maior que o executivo, cabine isolada destinada ao condutor, ar condicionado, gabinete sanitário. As filas de poltronas serão constiuídas de, no máximo, 4(quatro) unidades, colocadas 2(duas) a 2(duas) de cada lado no corredor central. Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS SEMI-URBANO É aquele utilizado em serviços com extensão igual ou inferiro a setenta e cinco quilômetros, no qual é permitido o transporte de passageiros em pé, dotados de poltronas de encosto fixo, cuja disposição não será obrigatoriamente a mesma estabelecida para o ônibus rodoviário convencional ou executivo, e deverá possuir barras, fixada nos tetos, ao longo do corredor central, para apoio dos usuários que viajarem em pé. Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÔNIBUS URBANO Ônibus cujo itinerário não excede a área urbana e cujo desenho facilita a entrada e a saída de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERAÇÃO (rede de transportes) Desenvolvimento do transporte em termos da rede de transportes disponível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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OPERAÇÃO AMARELO INTERMITENTE Condição de funcionamento do semáforo em que os focos amarelos ficam piscando enquanto todos os outros permanecem apagados. Referência: Sinal de Trânsito. OPERAÇÃO CONTRATADA É o serviço de transporte aéreo não regular, realizado por empresa de táxi aéreo, mediante contrato de fretamento, formalizado entre as partes e sujeito a prévia anuência do Departamento de Aviação Civil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERAÇÃO CONVENCIONAL Condição de funcionamento normal do semáforo em que as indicações luminosas verde, amarela, vermelha e vermelha intermitente ocorrem numa certa seqüência padrão. Referencia: Sinal de Trânsito OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA Imobilização do veículo, pelo tempo estritamente necessário ao carregamento ou descarregamento de animais ou carga, na forma disciplinada pelo órgão ou entidade executivo de trânsito competente com circunscrição sobre a via. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I OPERAÇÃO DE RESTAURAÇÃO Operação que visa à restauração de uma rodovia, ou uma ponte, por exemplo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERAÇÃO DE TRÂNSITO Monitoramento técnico, baseado nos conceitos de Engenharia de Tráfego, das condições de fluidez, de estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais como veículos quebrados, acidentados, estacionados irregularmente atrapalhando o trânsito, prestando socorros imediatos e informações aos pedestres e condutores. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I

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OPERAÇÃO DE TRÂNSITO ADUANEIRO INTERNACIONAL é o transporte de mercadorias desde a jurisdição de uma alfândega de partida até a jurisdição de uma alfândega de destino localizada em outro país, sob o regime estabelecido no presente Anexo; Referência: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARÇO DE 1999 OPERAÇÃO DE TRANSPORTE Operação que visa ao transporte de cargas ou pessoas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERAÇÃO DE VIA URBANA Característica classificatória de via, que consiste no conjunto de condições estabelecidas para a utilização de dada via (tipo de controle de acesso: total, parcial ou mínimo; sentido de tráfego: único, duplo, reversível; tipo de utilização: restrição de uso, coexistência com via especial integrante de corredor viário). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERAÇÃO DO TRÁFEGO Conjunto de eventos associados à movimentação de veículos e pessoas, de acordo com as normas e regras de “manejamento do tráfego”. As características da operação do tráfego, tais como volumes, velocidades, demoras, retardamentos, acidentes, etc., são objeto de estudo da Engenharia do Tráfego e integram os elementos de informação para o diagnóstico do sistema de transportes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. OPERAÇÕES (rede de transportes) Conjunto de atividades ocorrendo em uma rede de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERAÇÕES ACESSÓRIAS Serviços complementares de transporte, tais como: conferência, recebimento, pesagem, armazenamento, estadia, carregamento, descarga, baldeação, manobra de veículo, etc. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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OPERAÇÕES INTERMODAIS Operações que envolvem mais de uma modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERADOR DE TRANSPORTE INTERMODAL Agente que se responsabiliza pela coordenação de carga, transportada segundo mais de uma modalidade, por dois ou mais transportadores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL - OTM Pessoa jurídica contratada como principal para a realização do Transporte Multimodal de Cargas, da origem até o destino, por meios próprios ou por intermédio de terceiros. Referência: Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 OPORTUNIDADE DE CONFLITO Evento que pode ser entendido como um conflito provável ou em potencial, que pode ocorrer efetivamente ou não. Normalmente, a medida de oportunidade de conflito está associada a três fatores: a) O tempo em que o veículo ou pedestre fica exposto. Por exemplo, o tempo em que um veículo fica como o último de uma fila de semáforo é o tempo em que ele fica exposto a um possível conflito traseiro. Esse conflito pode ocorrer ou não. b) O total de veículos ou pedestres expostos. Quanto maior for o número de veículos ou pedestres expostos, maior será a medida de oportunidades de conflito. c) A probabilidade de chegar um veículo conflitante no tempo de exposição. Por exemplo, para o caso do veículo que é o último de uma fila de semáforos, se durante o intervalo em que ele permanece como o último da fila, for certo de que não virá nenhum outro veículo, então a oportunidade de conflito será zero. A grande vantagem das medidas de oportunidades de conflito, em relação aos conflitos, para medir o nível de segurança de um local é que, para a aplicação dos modelos de oportunidades de conflito, só há a necessidade de dados usuais de tráfego como fluxos, velocidades, tempos semafóricos, etc., enquanto que para o levantamento dos conflitos, é necessário contar com uma equipe treinada de pesquisadores, nunca isenta de algum grau de subjetividade. Referência: Contribuição de Sun Hsien Ming. (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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ORÇAMENTO É a avaliação de custo de uma obra composta com base nos elementos de respectivo projeto. Referencia: NBR – 7032/1983 – ABNT – TB – 126/78 ORDEM DE COLETA DE CARGAS Documento fiscal que acoberta o trânsito ou transporte intra ou intermunicipal, da carga coletada, do endereço do remetente até o do transportador, para efeito de emissão do respectivo conhecimento de transporte. Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ÓRGÃO CONVENIADO Instituição da Administração Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios que exerce a fiscalização dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros ou que emite prévia autorização para a prestação dos serviços de fretamento eventual ou turístico, mediante convênio de descentralização administrativa celebrado com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br ORIGEM Local no qual se produziu ou se montou um bem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ORIGEM Ponto inicial da diretriz de uma via ou de um trecho de via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ORIGEM Ponto inicial de uma viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ORIGEM E DESTINO Pesquisa de tráfego que envolve a consideração de origem e destino (OD). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ORIGEM E DESTINO Ponto inicial e final de um transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ORLA DE PROTEÇÃO Elemento, edificado ou instalado, destinado a constituir barreira no piso para proteção de árvores, áreas ajardinadas, espelhos d'água e espaços similares. Referência: CREA-MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) OTM Operador de Transporte Multimodal – Empresa que assume a responsabilidade pelo transporte em todo o deslocamento da mercadoria, independentemente do tipo de modal que for utilizado em cada um dos trechos ou fases. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. OUTORGA (de serviço de transporte) Delegação, feita por órgão competente, da responsabilidade pela execução de um serviço de transporte público. Os tipos de outorga são, em geral, a concessão, a permissão e a autorização. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ÓXIDOS DE ENXOFRE (SOx) Poluentes atmosféricos produzidos pela queima de carvão ou outros combustíveis que contêm enxofre. São os principais responsáveis pela chuva ácida e pela poluição secundária de material particulado. Referência: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NOx) 1) Gases poluidores que provocam irritação no aparelho respiratório, mas cujo maior problema consiste na formação do gás ozônio, que é um elemento causador de doenças respiratórias. 2) Os óxidos de nitrogênio causam irritação dos olhos e do nariz, doenças do trato respiratório, danos ao pulmão, função pulmonar diminuída estresse do coração. A Organização Mundial da Saúde recomenda a concentração máxima de 200 microgramas/m3 num período de uma hora e de 40 microgramas/m3 num período de um ano. Referência: 1) Sinal de Trânsito 2) Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero OZÔNIO (O3) 1) Gás formado por três átomos de oxigênio. O ozônio ocorre naturalmente na estratosfera e é também produzido por ações humanas que geram emissões que reagem com a luz do sol perto da superfície terrestre. O ozônio, na estratosfera, protege a vida terrestre dos danos provocados pela radiação ultravioleta. Torna-se tóxico quando presente em altas concentrações no nível da superfície terrestre, provocando doenças respiratórias. 2) O ozônio afeta principalmente crianças; causa função pulmonar diminuída, estresse ou falha do coração, enfisema, fibrose e envelhecimento do pulmão e do tecido respiratório. A Organização Mundial da Saúde recomenda a concentração máxima de 150 a 200 microgramas/m3 num período de uma hora e de 100 a 120 microgramas/m3 num período de 8 horas. Referência: 1) Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads 2) Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero

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Letra P PÁ DE BICO Pá pontiaguda usada na colocação e remoção do lastro ou na movimentação de solos ou outros materiais Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PAISAGEM É o espaço físico contido no campo visual de um observador. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB 126/78 PAISAGEM URBANA Característica visual determinada por elementos como estruturas, edificações, vegetação, vias de tráfego, espaços livres públicos, mobiliário urbano, dentre outros componentes naturais ou construídos pelo homem. Referencia: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. PAINEL DE SINALIZAÇÃO Dispositivo de sinalização vertical utilizado à margem das rodovias, ou perpassando-as em plano superior, montado em pórtico de dimensões superiores às das placas simples. Desempenham, geralmente, a função indicadora. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PAINEL DE VIA FÉRREA Conjunto previamente preparado fora do leito da via ou local apropriado, de fiadas de trilhos fixados nos dormentes. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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PALETE Estrado para arrumação de mercadorias superpostas, provido de aberturas para introdução dos patins nas máquinas empilhadeiras. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PAN Movimento da câmera de TV num plano horizontal. Referencia: Sinal de Trânsito PANDROL Tipo de dispositivo de fixação do trilho ao dormente de madeira ou de concreto monobloco, de origem inglesa. É um tipo de fixação flexível, ou seja, é capaz de absorver choques e vibrações. Trata-se de uma peça metálica, em forma de uma haste encurvada com tal geometria, que faz um papel de mola, encaixada em placa de apoio própria, e que se fixa, sob pressão, sobre o patim do trilho Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PANELAS Cavidades de diversos tamanhos que ocorrem no pavimento asfáltico, resultantes de uma desintegração localizada. Esses pontos de fraqueza do pavimento, geralmente causados por aplicação insuficiente de asfalto ou por ruptura da base associada a uma drenagem deficiente, evoluem, sob a ação do tráfego e em presença de água, da fragmentação até a remoção de partes do revestimento e da base. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br/) PANTÓGRAFO Dispositivo de locomotiva elétrica que fica em contato com a rede aérea e transmite a corrente aos motores da máquina. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005.

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PAPA-FILA Ônibus com capacidade de 200 passageiros ou mais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÁRA-BARRO Protetor flexível instalado atrás das rodas do veículo rodoviário, destinado a impedir o arremessamento de barro, pedra, água e outros, proveniente da pista de rolamento. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos PÁRA-CHOQUE Componente obrigatório de veículo de uma barra ou lâmina de aço, ou outro material resistente, fixada horizontalmente na frente e na traseira dele, para proteger a carroceria contra choques. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÁRA-CHOQUE Dispositivo para absorver os choques, colocados nas testeiras de material rodande antigo. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÁRA-CHOQUE Dispositivo que se instala no extremo de uma via para deter veículo ferroviário, evitando seu descarrilamento Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÁRA-CHOQUE Dispositivo que se instala no extremo de uma via, para deter o veículo ferroviário, evitando seu descarrilamento, ou no veículo, para suportar o choque de outros veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PÁRA-CHOQUE RETRÁTIL Dispositivo de proteção equipado com sistema de articulação que permite variar a distância ao solo, girando no sentido contrário à marcha do veículo, quando este se desloca para frente, em situação transitória, devendo voltar à posição original, sem interferência do operador, assim que o obstáculo seja transposto Referência: RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 152 DE 29/10/03 PÁRA-CHOQUE TRASEIRO Dispositivo de proteção, constituído de uma travessa e elementos de fixação para montagem, fixado às longarinas ou ao elemento que desempenha as funções destas e destinado a atenuar as lesões corporais e a reduzir os danos materiais conseqüentes de colisão envolvendo a traseira deste veículo. Referência: RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 152 DE 29/10/03 PÁRA-LAMA Parte recurvada da carroceria de um veículo, situada acima de suas rodas, para protegê-las de respingos de água, lama ou detritos, quando se achar em movimento. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PARADA Local preparado para embarque e desembarque de passageiros e suas bagagens, sendo considerada estação fechada para efeito de emissão de documento de circulação. Quando a parada do trem é eventual, passa a se denominar “estribo”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PARADA Local provido de plataforma, destinado ao embarque e desembarque de passageiros de pequenas expedições que não emitiram documento de transporte. Não interfere na circulação dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PARADA Imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de passageiros. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) PARAFUSO Acessório de fixação das talas de junção aos trilhos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PARAFUSO Parafuso de fenda: aquele que possui ranhura na cabeça, na qual se aplica a chave de fenda para ajustá-lo e apertá-lo contra a peça. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PARAFUSO Parafuso de porca: aquele que possui cabeça de tremoço (formato de calota esférica saliente ou cabeça contrapunçada – cabeça lisa ao nível da face da peça), e a pressão é exercida por meio de uma porca ajustada e apertada na parte oposta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PARAFUSO Parafuso de tala de junção: parafuso de porca, geralmente com cabeça de tremoço e colo elíptico, empregado na fixação das talas aos trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PARAFUSO Parafuso duplo: parafuso especial empregado na fixação do trilho ao dormente de aço. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PARAFUSO Peça de forma geralmente cilíndrica, provida de rosca e cabeça, usada na ligação ou fixação de elementos de uma estrutura ou de um equipamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PARAFUSO DE CABEÇA DE MARTELO Parafuso especial de fixação de trilho e acessórios em dormentes de concreto do tipo patenteado por "Roger Sonneville" (RS). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PARAFUSO DE GANCHO Parafuso especial, de porca, para retensão dos dormentes nas pontes metálicas de estrado aberto. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PARALELEPÍPEDO Pedra lavrada, madeira serrada e tratada, argila vitrificada, em forma de prisma retangular, que se utiliza como material de pavimento. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PARÂMETRO Variável independente utilizada na análise estatística para indicar quantitativamente as características da área, da população ou da economia em estudo, em Engenharia de Tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PARÂMETROS DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE Dados prefixados que definem os padrões de eficiência e qualidade do serviço a ser prestado na linha. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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PARÂMETROS DE SEGURANÇA Parâmetros da programação semafórica afetos aos aspectos de segurança viária. São eles: verde de segurança, amarelo, vermelho de limpeza e vermelho intermitente. Referência: Sinal de Trânsito. PARÂMETROS OPERACIONAIS DA LIGAÇÃO Parâmetros Operacionais da ligação: corresponde ao cálculo da freqüência das viagens, do tempo do ciclo, da frota, do percurso médio anual (PMA). Referência: RESOLUÇÃO ANTT Nº 018, DE 23 DE MAIO DE 2002.DOU de 04 de junho de 2002. PARAPEITO Parede, grade ou outro dispositivo colocado na beira ou extremidade da estrutura ou do veículo para dar proteção ao transeunte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PARK-AND-RIDE Modo combinado de transporte em que o usuário utiliza veículo privado até certo ponto, onde deixa o veículo estacionado, prosseguindo a viagem por transporte público. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PARQUÍMETRO Dispositivo de medição do tempo de estacionamento, instalado em cada vaga e acionado pelo usuário do veículo, mediante a introdução de uma moeda. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PARTES DE FERROVIA Partes de que se compõe uma ferrovia, tais como via permanente, equipamento de eletrificação, túnel e viaduto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PASSADIÇO Passagem estreita para pedestre. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PASSAGEIRO Qualquer pessoa transportada por um veículo que não seja o condutor ou integrante da tripulação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEIRO POR VEÍCULO Quantidade média de passageiros por veículo que utilizam veículos em trânsito por um trecho da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PASSAGEIRO-QUILÔMETRO Passageiro quilômetro: unidade de tráfego que apresenta o trabalho relativo ao deslocamento de um passageiro à distância de um quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSAGEIRO-QUILÔMETRO Pessoa transportada pela ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSAGEIRO-QUILÔMETRO Um passageiro transportado a uma distância de um quilômetro (unidade). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PASSAGEIROS EM TRÂNSITO Passageiros desembarcados de um veículo, que podem ou não seguir viagem no mesmo veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PASSAGEIROS MOVIMENTADOS Passageiros desembarcados de um veículo que são transportados sobre tapetes rolantes ou outro meio de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PASSAGEIROS POR VIAGEM Média da quantidade (contagem) de passageiros que utilizam um veículo em suas diversas viagens. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PASSAGEM Espaço de dimensões limitadas, destinadas ao trânsito de veículos ou de pedestres com a finalidade de interligar duas vias de circulação ou permitir que um fluxo cruze outra via de tráfego, ou dar acesso a determinado local. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEM Local preparado para permitir o trânsito de pedestre, animal ou veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PASSAGEM Passagem de gado: pequena passagem inferior destinada a permitir livre acesso de animais do outro lado da faixa da estrada, geralmente construída quando esta corta terreno de mesmo proprietário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PASSAGEM Passagem de nível: cruzamento de via pública com ferrovia, no mesmo nível. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEM Passagem de nível: travessia do leito da linha férrea por via pública ou estrada em mesmo nível. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PASSAGEM Passagem de pedestres: faixa transversal à via, destinada à travessia de pedestres. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEM Passagem de turismo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSAGEM Passagem em chave direta: passagem do trem sobre o aparelho de mudança de via, mantendo-se na mesma via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PASSAGEM Passagem inferior: aquela em que a via pública ou estrada passa, mediante obra-de-arte apropriada, por baixo do leito da linha férrea; designação também dada à própria obra-de-arte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PASSAGEM Passagem inferior: passagem de veículos ou de pedestres cruzando outra via por baixo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEM Passagem pode significar também o bilhete que autoriza o usuário a viajar em determinado veículo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEM Passagem superior: aquela em que a via pública ou estrada passa, mediante obra-de-arte apropriada, por cima do leito da linha férrea; designação também dada à própria obra-de-arte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PASSAGEM Passagem superior: passagem de veículos ou pedestres cruzando outra via por cima. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSAGEM (CRUZAMENTO) As passagens podem ser: de nível, superior, inferior. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PASSAGEM (CRUZAMENTO) Ponto em que ruas ou estradas de rodagem cruzam com as linhas de uma ferrovia. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PASSAGEM DE NÍVEL [PN] É o cruzamento de uma ou mais linhas com uma rodovia principal ou secundária, no mesmo nível. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PASSAGEM DE NÍVEL Cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde com pista própria. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) PASSAGEM DE NÍVEL Todo cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde com pista própria. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO Movimento de passagem à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade, mas em faixas distintas da via. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I PASSAGEM SUBTERRÂNEA Obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível subterrâneo, e ao uso de pedestres ou veículos. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I PASSARELA Aquela destinada à pedestres, podendo servir a animais e pequenos veículos Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PASSARELA Aquela em que a via pública ou estrada passa, mediante obra de arte apropriada, por cima da linha férrea; designação também dada à própria obra de arte. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PASSARELA Estrutura destinada a permitir a transposição, por pedestres, de um obstáculo natural ou artificial. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PASSARELA Obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) PASSE Designação dada a cada passagem ao trilho ou da peça metálica pelo laminador. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PASSE Documento que autoriza determinada viagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe coletivo: documento emitido para viagem de um grupo com, no mínimo, dez pessoas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe com abatimento: passe emitido com redução de tarifas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PASSE Passe de assinatura: documento nominativo que dá direito a determinado número de viagens não interrompidas, de ida e volta, por prazo determinado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe de serviço: passe fornecido pela estrada aos seus empregados quando em viagem de serviço. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe escolar: documento de viagem, nominativo, emitido a favor de alunos ou professores de determinados estabelecimentos de ensino. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe livre: passe gratuito que dá direito a viajar em qualquer trem da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe ou bilhete para viagens circulares: documento para viagem dentro de determinado prazo, em tráfego próprio ou mútuo, facultando a interrupção e concedendo outras vantagens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PASSE Passe-bilhete: documento emitido na falta de bilhete comum. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PASSEIO Parte da via urbana destinada à circulação dos pedestres. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PASSEIO 1) Parte da via pública, normalmente segregada e em nível diferente, destinada à circulação de qualquer pessoa, independente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção, com autonomia e segurança, bem como à implantação de mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura, vegetação, sinalização e outros fins previstos em leis específicas. 2) Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento físico, livre de inteferências, destinada à circulação de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas. Referência: 1) Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. 2) CREA – MG (http://www.sinaldetransito.com.br/) PATAMAR Plataforma feita em taludes de cortes e aterros por motivos de estabilidade e drenagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PATAMAR Trecho da via em nível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PATAMAR Trecho em nível do greide da linha férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PATIM DO TRILHO Base do trilho constituída pela mesa mais larga do duplo T através da qual é apoiada e fixada. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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PATIM DO TRILHO Parte do trilho que se assenta sobre o dormente. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. PÁTIO Área de esplanada na qual um conjunto de vias são preparadas para a formação de trens, manobra e estacionamento de carro e vagões e outros fins, e onde o tráfego se opera mediante regras, instruções e sinais próprios. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Capacidade do pátio: soma das extensões de todas as vias de pátio em que os trens e veículos podem estacionar com segurança. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Pátio de estação: aquele em que movimento de trens, operações de manobra e estacionamento de veículos efetuam-se sob o controle da estação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Pátio de manobra: designação geral dada ao pátio em que se operam manobras de trens e veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Pátio de material rodante: aquele no qual locomotivas, carros, vagões, trens-unidades e outros ficam estacionados aguardando entrada em serviço. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PÁTIO Pátio de oficina (ou de depósito): aquele no qual locomotivas, carros e vagões aguardam ou sofrem reparações. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Pátio de triagem plano: aquele em que as manobras são executadas por meio de unidades de tração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Pátio de triagem por gravidade: aquele em que as manobras são executadas com o auxílio da gravidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Pátio de triagem: aquele em que se fazem composição, decomposição e recomposição de trens, classificação, movimentação e distribuição de veículos e serviços conexos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Via de entrada no pátio: via que dá acesso dos trens ao pátio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PÁTIO Via de saída do pátio: via em que os trens, em ordem de marcha, deixam o pátio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PÁTIO DA ESTAÇÃO Pátio de manobra: Local onde se acham dispostas as diversas linhas utilizadas para composição de trens, cruzamentos, desvios, etc. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÁTIO DA ESTAÇÃO Terreno da estação onde são depositadas as mercadorias que não exigem armazenamento obrigado e procedidas as operações de carga e descarga dos veículos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÁTIOS TIPO Representações padronizadas de segmento de tal forma que a representação de toda a malha pode ser feita agrupando-se esses segmentos. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PATRULHAMENTO Função exercida pela Polícia Rodoviária Federal com o objetivo de garantir obediência às normas de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) PAUTA DE CLASSIFICAÇÃO E CONDIÇÕES GERAIS DE TRANSPORTES Livro, ou folheto, que indica as normas a serem observadas no serviço de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PAVIMENTADORA Máquina empregada na construção de pavimentos que espalha material sobre a base, formando uma capa uniforme, de acordo com o projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PAVIMENTO Camada superficial de área destinada à circulação ou ao estacionamento de veículos, ou à circulação de pedestres, que recebe tratamento de acordo com as solicitações estáticas e dinâmicas e sua freqüência de repetições no período de projeto. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PAVIMENTO Estrutura construída após a terraplenagem, destinada a resistir e a distribuir ao subleito os esforços verticais oriundos dos veículos, a melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e à segurança e a resistir aos esforços horizontais, tornando mais durável a superfície de rolamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PAVIMENTO ECOLÓGICO Pavimento construído com materiais reciclados em suas diversas camadas. Referência: Sinal de Trânsito. PAVIMENTO FLEXÍVEL Pavimento em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas. Exemplo típico: pavimento constituído por uma base de brita revestida por uma camada asfáltica. Sinônimo: Pavimento não rígido. Referência: DNIT - Manual de Pavimentação PAVIMENTO FRESADO Tipo das alterações nas características do pavimento que se caracteriza pela impressão no pavimento de ondulações, ressaltos ou ranhuras. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária) PAVIMENTO RÍGIDO 1) Pavimento em que o revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado. Exemplo típico: pavimento constituído por lajes de concreto de cimento Portland. 2) Pavimento de elevada rigidez, capaz de distribuir os carregamentos, que lhe são

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aplicados, em áreas bastante extensas, o que diminui consideravelmente as tensões que o subleito tem de suportar. Referência: 1) DNIT - Manual de Pavimentação 2) Sinal de Trânsito PAVIMENTO RUGOSO Tipo das alterações nas características do pavimento que se caracteriza pela alteração da composição granulométrica do pavimento. Referência: Sinalização Viária, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. – DET - Escola Politécnica (Sinalização viária) PAVIMENTO SEMI-RÍGIDO Pavimento que tem uma base cimentada por algum aglutinante com características cimentícias como, por exemplo, por uma camada de solo cimento revestida por uma camada asfáltica. Referência: DNIT - Manual de Pavimentação PC Ponto de início da curva. Referência: Sinal de Trânsito. PÉ DE CABRA (ALAVANCA) Alavanca com uma das extremidades achatadas, curvada e chanfrada em "V", usada na retirada de prego de linha. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÉ DO CORTE Linha de interseção da superfície da plataforma com a do talude. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÉ DO LASTRO (PÉ DO SUB-LASTRO) Linha de interseção do talude do lastro (ou do sub-lastro) com a respectiva superfície de apoio. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PEÇA DE CRUZAMENTO Peça usinada com trilho e contratrilho, ou peça maciça com caminhos de friso, que permite à roda seguir uma das vias atravessando a outra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PEDÁGIO Tributo que se paga para transitar em uma rodovia, em parte dela ou em uma obra-de-arte especial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PEDESTRE Pessoa que se desloca ou se acha a pé em via pública. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PEDIDO DE CHAVE OU DE PERCURSO Sinal emitido pelo trem retido na entrada de uma estação, pedindo manobra de chave ou abertura de sinal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PEDIR FREIO Apito convencional, emitido pelo trem, ordenando que o guarda-freios acione o freio manual. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PEDRA DE LASTRO Pedra com granulometria apropriada para lastreamento de via férrea Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PEGÃO Apoio das extremidades de uma ponte ou viaduto em arco. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PELOTÃO DE VEÍCULOS Fluxo de trânsito que se caracteriza pela formação de fila de veículos (um atrás do outro). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PELOTÃO DE VEÍCULOS Grupo compacto de componentes elementares do trânsito, em movimento ou detidos em uma parada, preparado para mover-se na via, dispondo de espaço livre adiante e atrás. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PELOTÃO DE VEÍCULOS Grupo de veículos ou pedestres que transitam juntos, de forma compacta, voluntariamente ou não; tal formação pode ter sido provocada devido a semáforos, à geometria da via ou a outros fatores diversos. Referência: Traduzido do Manual on Uniform Traffic Control Devices PENALIDADE DE CONVERSÃO Tempo acrescido ao tempo total de viagem quando é feita uma conversão num determinado nó na rede, onde é imposta uma penalidade de tempo. Nota-se que por “conversão”, no caso, pode-se entender também os movimentos pelos quais se prossegue na mesma direção. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PÊRA (circular ou balão) Via férrea acessória de aspecto curvilíneo ou mistilíneo por meio da qual se inverte a posição do trem por marcha direta, em contraposição ao triângulo de reversão, que exige manobras de avanço e de recuo do comboio ou da locomotiva para sua inversão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PERCURSO Seqüência de trechos e acessos entre duas localidades definidas. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PERCURSO DE TREM-VEÍCULO Extensão percorrida pelo trem ou veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PERCURSO DE TRENS Distância percorrida pelos trens entre a origem e o destino. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. PERCURSO DO MATERIAL DE TRAÇÃO Distância percorrida pelas locomotivas, automotrizes e trens-unidade nas atividades inerentes ao trabalho ferroviário classificado segundo a disponibilidade de tráfego: em marcha rebocando trem ou escoteira, em manobra, etc. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. PERCURSO DO MATERIAL RODANTE Distância percorrida pelos carros e vagões no transporte comercial (remunerado) e no transporte para atender ao serviço interno na unidade operacional (não remunerado). Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. PERCURSO MÉDIO (dos trens ou dos veículos) Extensão percorrida pelos trens ou veículos dividida pelo número deles. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PERCURSO MÉDIO ANUAL PMA (transporte coletivo regular) Relação entre a quilometragem anual total percorrida e a frota utilizada em uma ou mais linhas de um mesmo modo de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PERCURSO MORTO É a distância percorrida pelo veículo entre as garagens das empresas de ônibus e os terminais rodoviários. Referência: NOTA TÉCNICA N° 34/SUREF/ANTT/2006 PERCURSO NEGATIVO Trecho de um deslocamento que é percorrido no sentido oposto ao do destino desejado. Por exemplo: o motorista está numa estrada e decide retornar. O trecho que ele ainda vai ter de rodar até encontrar o próximo retorno é denominado percurso negativo. Referência: Sinal de Trânsito. PERDA MATERIAL Dano e prejuízo patrimonial sofrido e declarado por terceiro, em decorrência do acidente ou do assalto. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PERFIL Diagrama do perfil: reprodução esquemática da planta da estrada na parte inferior do perfil, com indicação da posição das curvas, seu estaqueamento e suas características. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PERFIL Escalas do perfil: escalas horizontal e vertical, geralmente diferentes, com que é desenhado o perfil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PERFIL Perfil de exploração: aquele que indica a posição altimétrica do terreno ao longo da poligonal da exploração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PERFIL Perfil de locação: aquele que indica a posição altimétrica do terreno e do greide no eixo locado da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PERFIL Perfil de progresso (estrada de ferro): perfil de locação onde se representa por convenções ou cores diferentes o andamento periódico dos trabalhos em execução. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PERFIL Perfil de projeto: aquele que indica a posição altimétrica do terreno e do greide no projeto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PERFIL Projeção vertical do terreno e do greide, no eixo da estrada, caracterizando-lhes a posição altimétrica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PERFIL Representação em escala, sobre um plano vertical, do eixo longitudinal e dos demais elementos componentes de uma via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PERFIL DO LASTRO (PERFIL DO SUB-LASTRO) Peso, em quilograma, de um metro de trilho (kg/m). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PERFIL DO LASTRO (PERFIL DO SUB-LASTRO) Seção reta, em um ponto do eixo da via permanente, abrangendo o lastro ou o sub-lastro, ou ambos e indicando à superelevação nas curvas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PERFIL LONGITUDINAL Representação em escala, sobre um plano vertical, do eixo da via, com todos os elementos necessários para sua definição (rampas, curvas verticais, cotas de greide, etc.) Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PERFIL TRANSVERSAL Traço da via sobre um plano vertical perpendicular ao eixo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PERÍMETRO URBANO Limite da área urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PERÍMETRO URBANO Limite entre área urbana e área rural. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I PERÍODO Período de um grupo focal de um semáforo é cada uma das partes do ciclo em que sua indicação luminosa permanece a mesma. Geralmente, um grupo focal veicular apresenta três períodos dentro do ciclo: um verde, um amarelo e um vermelho. Em outros casos, o ciclo pode comportar seis períodos neste grupo: dois verdes, dois amarelos e dois vermelhos. Em outros nove, e assim por diante.

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Referência: Sinal de Trânsito. PERÍODO DE PICO Intervalo de tempo no qual se inclui a hora de pico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PERÍODO DE PICO Cada um dos períodos do dia em que o volume de veículos é muito mais elevado do que o volume diário médio. Pode ser definido para um trecho de via, uma interseção, uma via, o sistema viário de uma cidade, etc. Referência: Sinal de Trânsito. PERMISSÃO Ato de outorga utilizado quando se tratar de prestação regular de serviços de transporte terrestre coletivo de passageiros desvinculados da exploração da infraestrutura Referência: Lei n/ 10.233, de 05 de Junho de 2001. PERMISSÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS A delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação do serviço de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, feita pela União à pessoa jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco, por prazo determinado. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PERNA Elemento de ligação entre duas vias que se cruzam, destinado a permitir as conversões à direita. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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PESAGEM DE VEÍCULO Determinação do peso de um veículo mediante uso de uma ou mais balanças. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESAGEM LENTA Pesagem que é feita em velocidade até 10km/h com precisão semelhante à pesagem estática, porém que leva a grande vantagem em relação a essa última, pelo fato de permitir o atendimento a um número maior de veículos. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego PESAGEM SELETIVA Pesagem que tem a finalidade de executar, em velocidade considerável (até 60km/h), uma triagem dos veículos, encaminhando à pesagem somente aqueles que apresentarem excesso ou estiverem com pesos muito próximo aos limites. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego PESO Considera-se o peso bruto das mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. PESO Inclui o peso total das mercadorias, todas as embalagens, as taras dos contendores, caixas móveis e paletes que contêm mercadorias. Quando se exclui a tara, o peso corresponde ao peso bruto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. PESO A VERIFICAR Peso indicado por simples estimativa, na falta de meios para determinação do peso real. Diz-se, também, peso em confiança. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat).

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PESO BRUTO REBOCADO Soma do peso útil com a tara do veículo de uma composição. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PESO BRUTO TOTAL (MASSA TOTAL MÁXIMA) É o peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação, expressa em quilogramas Referência: RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 152 DE 29/10/03 PESO BRUTO TOTAL COMBINADO - PBTC Soma dos pesos dos veículos e da carga transportada. Referência: Proposta de redação. Resolução CONTRAN 68/98 PESO BRUTO TOTAL COMBINADO - PBTC Peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I PESO BRUTO TOTAL DO VEÍCULO (PBT) Peso total do próprio veículo, mais o seu carregamento. Referência: Manual do Condutor de Veículos Comerciais - Usuário da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos Horta Gutiérrez e Fábio Ortega. PESO CALCULADO Peso que se obtém pela multiplicação do volume, em metros cúbicos, das mercadorias, pelo seu peso específico, se conhecido, ou puder ser determinado na ocasião, ou, no caso contrário, por 100 quilogramas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PESO DA PARADA Número de segundos atribuído, subjetivamente, a cada parada a fim de estabelecer uma equivalência entre o transtorno provocado pela ação de parar e o tempo de espera (atraso). A unidade utilizada é o segundo. Referência: Sinal de Trânsito. PESO DO VEÍCULO Decompõem-se em “tara” e “carga útil”, que somados constituem o “peso bruto” ou “peso total”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PESO DO VEÍCULO Tara mais a carga de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESO EM ORDEM DE MARCHA É o peso do veículo (só chassi-cabine) totalmente abastecido de todos os fluidos (combustível, lubrificantes, água e etc.) com roda e pneu sobressalente e ferramentas fornecidas de fábrica, porém sem o motorista. Referência: Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário PESO TOTAL DE UM TREM Soma do peso bruto rebocado mais o peso da locomotiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PESO ÚTIL Peso da carga despachada, inclusive o respectivo acondicionamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PESQUISA DE SOBE-E-DESCE Contagem dos passageiros que embarcam e desembarcam em cada parada, realizada em ônibus, com o fim de conhecer o índice real de ocupação do veículo em cada trecho. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PESQUISA DE SOBE-E-DESCE COM CARTÃO (ou embarque e desembarque) Pesquisa que revela a origem e destino de cada passageiro de um veículo coletivo, em termos de parada de embarque e desembarque. Além disso, fornece todas as informações obteníveis numa pesquisa de “sobe e desce” simples. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PESQUISA DOMICILIAR (transporte) Pesquisa feita nos estudos de transportes, em grupo de residências escolhidas para amostragem, para se obterem informações sobre as características do domicílio e pessoas, bem como de todas as viagens que cada um dos seus membros efetua em certo dia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESQUISA OPERACIONAL Aplicação de princípios científicos, técnicas e ferramentas à operação de um sistema, com a finalidade de controlar o sistema mediante a determinação da melhor solução possível para os seus problemas, envolvendo seis fases: formulação do problema; construção de um modelo matemático para representar o sistema em estudo; derivação de uma solução a partir do modelo; teste do modelo e resolução; estabelecimento de controles sobre a solução; e aplicação da solução. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESQUISA OPERACIONAL Aplicação do método quantitativo aos processos organizacionais e administrativos em que os fatores dominantes possam ser enumerados e quantificados, através dos símbolos usados na álgebra, para formular equações e inequações que expressam as relações entre as variáveis e os objetos, na busca de elementos para a otimização das decisões administrativas depois de se considerarem os aspectos táticos importantes para a maximização de um sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PESQUISA OPERACIONAL Método científico de fornecer aos dirigentes uma base quantitativa para a tomada de decisões. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESQUISA OPERACIONAL Procedimento que utilizando método científico um grupo interdisciplinar constrói modelos matemáticos para representar relações funcionais de um sistema. A obtenção de dados permite a tomada de decisões e a descoberta de novos caminhos com vistas à maximização da eficácia do sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESQUISA POR ENTREVISTA DOMICILIAR (PED) Pesquisa feita nos estudos de transportes, num número selecionado de residências por amostragem, para a obtenção de informações sobre as características do domicílio e das pessoas, bem como de todas as viagens que cada um de seus membros efetua em certo dia típico. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PESQUISA POR ENTREVISTA NA VIA (PEV) Pesquisa realizada com os condutores de veículos, tanto de passeio como coletivos e de carga, que passam por pontos selecionados da malha viária, fazendo-os responder a questionário preparado, o qual inclui perguntas sobre as características da viagem empreendida e das mercadorias transportadas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PESQUISAS DE ORIGEM E DESTINO Pesquisas que têm como objetivo básico identificar as origens e destinos das viagens realizadas pelos diferentes tipos de veículos em um determinado sistema de vias. Possibilitam, ainda, conforme a amplitude do estudo que se tem em vista, a obtenção de informações de diversas outras características dessas viagens, tais como: tipo, valor e peso da carga transportada, números de passageiros, motivos das viagens, horários, freqüência, quilometragens percorridas por ano, etc. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego

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PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA Pessoa que, mesmo não se enquadrando no conceito de portador de deficiência, tem, permanente ou temporariamente e por qualquer motivo, dificuldade de se movimentar, gerando a efetiva redução da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. Referência: Mobilidade Urbana Sustentável – Fator de inclusão da pessoa com deficiência, Vital F. M. P. – Boletim Técnico 40 – CET SP PESSOA EM TRÂNSITO PENDULAR Pessoa que se desloca entre sua residência e o local de trabalho ou da escola e vice-versa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESSOA EM TRÂNSITO PENDULAR Pessoa que viaja regularmente entre dois pontos a uma dada distância. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESSOAS EM PÉ Quantidade de pessoas que se acham de pé dentro de um veículo em movimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PESTANA Pala acoplada na parte superior do foco semafórico, que tem as funções de impedir a incidência de fontes de luz externa (principalmente raios solares) sobre o refletor, dando origem ao efeito fantasma, dirigir o feixe luminoso do semáforo para os usuários corretos e diminuir a possibilidade de que a lente seja vista, indevidamente, por outros usuários. Sinônimo: Cobre-foco. Referência: Sinal de Trânsito. PI Ponto de intersecção das tangentes a uma curva. Referência: Sinal de Trânsito.

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PICK-UP Caminhoneta dotada de boléia e carroceria aberta (a maneira dos caminhões). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PICO HORÁRIO Volume máximo de trânsito que ocorre em um determinado ponto e horário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PILOTO Um funcionário habilitado designado para acompanhar um trem quando o Maquinista não estiver familiarizado com as características físicas e ou normas da ferrovia a ser percorrida pelo trem, sendo também responsável pela condução do trem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PINO-REI Elemento mecânico do veículo rodoviário semi-reboque e, eventualmente, de um dolly, para acoplamento da articulação destes à unidade de tração ou outro reboque. Referência: INMETRO PISCA-ALERTA Luz intermitente do veículo, utilizada em caráter de advertência, destinada a indicar aos demais usuários da via que o veículo está imobilizado ou em situação de emergência. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I PISO TÁTIL Piso caracterizado pela diferenciação de cor e textura, destinado a constituir aviso ou guia perceptível por pessoas com deficiência visual. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo.

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PISTA A parte da via pública constituída por faixa de tráfego, destinada à circulação de veículos, excluindo a(s) faixa(s) permanente(s) de estacionamento nas áreas urbanas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PISTA Parte da via normalmente utilizada para a circulação de veículos, identificada por elementos separadores ou por diferença de nível em relação aos passeios, ilhas ou canteiros centrais. Sinônimos: Leito carroçável, Leito viário e Pista de rolamento. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. PISTA COM VÁRIAS FAIXAS DE TRÂNSITO Pista larga projetada para trânsito em duas ou mais faixas, seletivo ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PISTA DE ROLAMENTO Faixas da plataforma destinadas à circulação de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PISTA EXCLUSIVA Pista reservada à passagem de determinados tipos de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLACA Dispositivo para identificar veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PLACA Dispositivos para controle de trânsito, cujos meios de comunicação estão na vertical, ao lado ou sobre a pista, transmitindo mensagens fixas e eventualmente móveis, mediante símbolos ou legendas pré-conhecidas e legalmente instituídas, visando regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso das vias pelos veículos e pedestres, de forma mais segura e eficiente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLACA Folha ou chapa de material, com formato e dimensões apropriados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA Placa amortecedora (ou coxim): placa de madeira, borracha ou outro material adequado, interposta entre o patim do trilho e a placa de apoio ou entre o patim do trilho e o dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA Placa de apoio: placa metálica padronizada interposta e fixada entre o patim do trilho e o dormente de madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA Placa de aviso: aquela que adverte sobre a segurança de circulação e o policiamento da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PLACA Placa de turma: aquela que indica o local ou trecho em que trabalha a turma de conservação da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA Placa de velocidade: aquela que indica a velocidade máxima que o trem pode alcançar no trecho por ela coberto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA Placa elástica (ou clipe): placa pequena que firma elasticamente o patim do trilho ao dormente e neste é fixada por grampo ou tirefão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA Placa geo: placa de apoio especial fixada por tirefãos diretamente ao dormente, na qual o patim do trilho se encaixa e é firmado por castanha ajustada por parafuso, arruela e porca. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PLACA DE SINALIZAÇÃO Dispositivo de sinalização vertical instalado ao lado da pista e provido de legenda e/ou mensagens simbólicas convencionais de acordo com o código nacional de trânsito, destinadas a transmitir instruções, advertências ou regras. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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PLACAS Elementos colocados na posição vertical, fixados ao lado ou suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou legendas pré-reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I PLACAS DE ADVERTÊNCIA Placas que exibem sinalização de advertência. Referência: Sinal de trânsito. PLACAS DE ATRATIVOS TURÍSTICOS Placas que indicam aos usuários da via os locais onde os mesmos podem dispor dos atrativos turísticos existentes, orientando sobre sua direção ou identificando estes pontos de interesse. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO Placas que posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento, ou com relação a distâncias ou aos locais de destino. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II PLACAS DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Placas que indicam ao condutor a direção que o mesmo deve seguir para atingir determinados lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO Placas que exibem sinalização de regulamentação. Referência: Sinal de Trânsito.

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PLACAS DE SERVIÇOS AUXILIARES Placas que indicam aos usuários da via os locais onde os mesmos podem dispor dos serviços indicados, orientando sua direção ou identificando estes serviços. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II PLACAS EDUCATIVAS Placas que tem a função de educar os usuários da via quanto ao seu comportamento adequado e seguro no trânsito. Podem conter mensagens que reforcem normas gerais de circulação e conduta. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE Planejamento de transporte aplicado globalmente às diversas modalidades de transporte, com vistas à sua otimização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE INTERMODAL Planejamento de transporte aplicado especificamente a um transporte intermodal, com vistas à sua otimização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Planejamento aplicado ao transporte rodoviário, com vistas à sua otimização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE URBANO Planejamento aplicado ao transporte urbano, com vistas à sua otimização, inclusive apoio aos terminais dos transportes modais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE URBANO Processo segundo o qual a autoridade pública determina a configuração das cidades e das aglomerações urbanas mediante um conjunto de decisões programadas e sucessivas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLANEJAMENTO ESPACIAL OU FÍSICO-TERRITORIAL URBANO Processo que busca racionalizar as decisões relativas à localização e dimensionamento das atividades urbanas, dentro do espaço considerado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLANEJAMENTO RODOVIÁRIO Planejamento aplicado a rodovias com vistas à otimização, sob todos os pontos de vista. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANEJAMENTO URBANO Processo segundo o qual a autoridade pública determina a configuração das cidades e das aglomerações urbanas por meio de um conjunto de decisões programadas e sucessivas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLANEJAMENTO URBANO COMPREENSIVO Processo de planejamento que requer a consideração integrada de elementos do uso do solo, transporte, água e esgoto, educação, saúde e outros setores. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLANILHA TARIFÁRIA Método de cálculo de tarifa baseado em componentes de custos e dados operacionais. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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PLANIMETRIA Conjunto das operações necessárias para definir e representar graficamente a projeção ortogonal de pontos do terreno sobre uma superfície de nível. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PLANO DE CIRCULAÇÃO (trânsito) Representação gráfica dos fluxos de trânsito em dada região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Instrumento e processo pelo qual a autoridade de planejamento exerce o seu direito legislativo, propondo e controlando todo o desenvolvimento de uma cidade ou região, por um período prefixado. Tal plano deverá ser previsto em período não superior a cinco anos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLANO DE OUTORGA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS Conjunto de documentos e estudos técnicos de viabilidade de uma ou mais linhas de tranporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, da mesma natureza, e cuja conveniência e oportunidade para a implantação sejam aferidas por estudos de mercado indicativos da possibilidade de exploração autônoma. Referência: Portaria MT n° 274/2007, de 19/12/2007, publicada em 20/12/2007 PLANO DE TRANSPORTE Resultado do planejamento do transporte consideradas as diversas modalidades para execução, conforme programação adequada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Plano que se refere ao desenvolvimento de transporte dutoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PLANO DE TRANSPORTE INTERMODAL Resultados de um planejamento de transporte em que intervêm duas ou mais modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Resultado do planejamento de transporte rodoviário de passageiros e cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO DE TRANSPORTE URBANO Resultado do planejamento do transporte urbano, com vistas à sua otimização, principalmente no que se refere aos passageiros e pólos geradores de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO DIRETOR Conjunto de projetos que definem e caracterizam o desenvolvimento do sistema rodoviário de uma região, com projeções para o futuro. (rodoviário) Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO DIRETOR Instrumento global e estratégico da política de desenvolvimento urbano que é determinante para todos os agentes públicos e privados que atuam no município. Referência: Sinal de Trânsito. PLANO ESPECIAL DE TRANSPORTE Plano de transporte de carga especial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLANO ESPECIAL DE TRANSPORTE Plano para um transporte específico. Ex.: plano para faixa exclusiva de ônibus e táxis na Avenida Brasil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PLANO HORIZONTAL DO TRILHO Plano paralelo à superfície inferior do patim e que contém o eixo do trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLANO OPERACIONAL SEMAFÓRICO Plano semafórico elaborado para atender situações operacionais especiais e que só é acionado nessas ocasiões, não fazendo parte, portanto, da tabela horária. Referência: Sinal de Trânsito PLANO SEMAFÓRICO Denomina-se plano semafórico, ou simplesmente plano, ao conjunto de parâmetros introduzidos no controlador ou na central de controle que determina a seqüência e as durações dos tempos exibidos pelo semáforo. O período de vigência de um plano está estabelecido na tabela horária. Sinônimos: Programa semafórico e Programação semafórica. Referência: Sinal de Trânsito. PLANO TARIFÁRIO Conjunto de valores numéricos fixados para as tabelas de um sistema tarifário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PLANO TRANSVERSAL DO TRILHO TRILHO Plano ortogonal ao eixo longitudinal do trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLANO VERTICAL DO TRILHO Plano ortogonal à superfície inferior do patim e que contém o eixo longitudinal do trilho. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PLANTA CADASTRAL DA LINHA Planta da linha férrea, com todas as instalações e bens próprios contidos na sua faixa de domínio, inclusive os limites desta com as propriedades confrontantes. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. PLANTA DO PROJETO Projeção horizontal da faixa de domínio e do eixo da via férrea. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. PLANTA URBANA Carta, em escala grande, de localidade e seus arredores, com a representação detalhada dos logradouros e edifícios importantes, além de outras características urbanas compatíveis com a escala da planta. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PLATAFORMA Abrigo construído na estação, ao longo da linha principal, para embarque e desembarque de passageiros e serviço de bagagem e encomendas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLATAFORMA Área que margeia a via das estações do transporte público e é devidamente pavimentada, destinada ao embarque e desembarque de passageiros e mercadorias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLATAFORMA Parte da faixa de domínio compreendida entre os pés de cortes e/ou cristas de aterros. Referência:DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PLATAFORMA (VEÍCULO) Peças principais: estrado, rodeiros ou truques, caixas de graxa, molas, engates, pára-choque e caixa (ou caixas). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLATAFORMA DA ESTAÇÃO Piso junto à via férrea destinado a facilitar a movimentação de pessoas nas operações de embarque ou desembarque ou de coisas, nas operações de carga ou descarga. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLATAFORMA DA ESTRADA Parte da faixa de domínio que compreende pista, acostamento, canteiros centrais e dispositivos de drenagem superficiais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLATAFORMA DA INFRA-ESTRUTURA DE UMA VIA Superfície sobre a qual é assentada a superestrutura rodoviária ou ferroviária. Coroamento da terraplenagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PLATAFORMA DA LINHA (LEITO, SUBGREIDE) Superfície superior da infra-estrutura. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLATAFORMA DA LINHA FÉRREA Superfície plana ou abaulada da infra-estrutura que suporta a superestrutura da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PLATAFORMA DE CARGA alpendre destinado aos serviços de carga e descarga de mercadorias Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLATAFORMA DE CARGA E DESCARGA Plataforma em que se realizam a carga e a descarga de bens em trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PLATAFORMA DO CORTE Superfície de solo limitada pela linhas dos pés do talude. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PLATAFORMA ELEVATÓRIA Mecanismo de içamento aplicado na parte traseira ou às vezes na lateral do compartimento de carga, servindo para baixar a carga ao solo ou elevá-la ao nível do assoalho. Referência: NBR 9762 PLATAFORMA HIDRÁULICA AUTOPROPELIDA Plataforma para movimentar grandes cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POÇO DE VISITA Dispositivo de alvenaria e/ou concreto, interposto na rede pública de esgotamento sanitário, com a finalidade de inspeção, desobstrução ou mudança de direção. Referência: Agência Municipal de Águas e Esgotos de Joinville (http://www.sinaldetransito.com.br/) PODER CONCEDENTE OU PERMITENTE A união, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, em cuja competência se encontre o serviço público, precedido ou não de execução de obra pública, objeto da concessão ou permissão Referência: Lei n° 8987, de 13 de fevereiro de 1995.

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PODER CONCEDENTE OU PERMITENTE A união, por intermédio da Agência nacional de Transportes terrestres. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PODRIDÃO BRANCA Podridão caracterizada de madeira atacada. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PODRIDÃO MOLE Podridão que se assemelha muito à podridão parda, pela sua aparência e desenvolvimento, mas que é reduzida dentro das paredes celulares. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POLÍCIA DE TRÂNSITO Entidade encarregada do controle e da fiscalização do trânsito nas vias públicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POLÍCIA RODOVIÁRIA Serviço destinado a exercer a polícia de tráfego e de trânsito nas rodovias, o policiamento administrativo e preventivo dos delitos nelas praticado e a guarda das faixas de domínio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO Função exercida pelas Polícias Militares com o objetivo de prevenir e reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas à segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I POLÍTICA DE TRANSPORTE Conjunto de diretrizes básicas para o exercício de atividades com vistas à otimização de transporte, estabelecida por autoridades competentes. Ex.: DNER. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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POLÍTICA FUNDIÁRIA URBANA Conjunto de medidas tomadas ou prescritas para assegurar a soberania da coletividade sobre os terrenos necessários para a execução de um plano de urbanismo ou para a realização de projetos de expansão de atividades urbanas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. POLÍTICA TARIFÁRIA Política que se refere às questões vinculadas à tarifa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÓLO DE ATRAÇÃO Área de realização de atividades que apresenta uma forte probabilidade de se constituir num ponto de concentração dos destinos de deslocamento de pessoas, veículos e mercadorias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PÓLO GERADOR DE CARGA Região ou local em que se realizam atividades de vulto e que gerem a necessidade de transporte de cargas. Ex.: usina siderúrgica. Ex.: central de abastecimento (CEASA). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO 1) Área que se caracteriza por concentrar atividades que resultam na necessidade de transporte de vulto. 2) Edificações ou instalações que exercem grande atratividade sobre a população, mediante a oferta de bens ou serviços, gerando elevado número de viagens, com substanciais interferências no tráfego do entorno e a necessidade de grandes espaços para estacionamento ou carga e descarga. Referência: 1) DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. 2) Decreto Municipal n o 15.980/1979, de São Paulo.

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PÓLO GERADOR DE VIAGENS 1) Área que se caracteriza por atividades que resultam na necessidade de viagens freqüentes. 2) Locais ou instalações de distintas naturezas que têm em comum o desenvolvimento de atividades em um porte e escala capazes de produzir um contingente significativo de viagens (PORTUGAL & GOLDNER; 2003). Ou ainda, segundo a Rede Ibero-americana “são locais ou instalações de distintas naturezas que têm em comum o desenvolvimento de atividades em um porte e escala capazes de exercer grande atratividade sobre a população, produzir um contingente significativo de viagens, necessitar de grandes espaços para estacionamento, carga e descarga e embarque e desembarque, promovendo, conseqüentemente, potenciais impactos. Os shopping centers, hipermercados, hospitais, universidades, estádios, terminais de carga, estações de transportes público e mesmo áreas protegidas do tráfego de passagem com múltiplas instalações produtoras de viagens são alguns tipos de PGV. 3) Kneib (2004) destaca que tais conceitos, de uma maneira geral, são voltados para a análise operacional dos empreendimentos, a curto prazo, assim como os impactos decorrentes nos sistemas de transporte e na circulação. Sugere então o termo empreendimentos geradores de viagens que procura contemplar não apenas os impactos nos sistema viário e na circulação, como na estrutura urbana causados pelo empreendimento, a médio e longo prazos. Referência: 1) DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. 2 e 3) Rede Ibero-americana de Estudo em Pólos Geradores de Viagens O que é um PGV? POLUENTE Qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade. Referência: CETESB Ar (http://www.sinaldetransito.com.br/) POLUIÇÃO Interferência danosa nos processos de transmissão de energia em um ecossistema. Pode ser também definida como um conjunto de fatores limitantes de interesse especial para o Homem, constituídos de substâncias nocivas (poluentes) que, uma vez introduzidas no ambiente, podem ser efetiva ou potencialmente prejudiciais ao Homem ou ao uso que ele faz de seu habitat. Referência: CETESB - Ambiente (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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POMBINHO Designação comumente dada à peça de cruzamento especial do aparelho de mudança de via de bitola mista. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTA DE ILHA DE TRÂNSITO Extremidade arredondada de ilha que separa duas correntes de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTA DE TRÁFEGO Máximo de tráfego em determinado intervalo de tempo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PONTA DE TRÂNSITO Volume máximo de trânsito que ocorre em determinado momento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTE Estrutura metálica, de concreto, alvenaria ou madeira, com mais de dez metros de vão, construída no leito da estrada para transposição de curso de água. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Obra-de-arte especial destinada a permitir que uma estrada transponha um obstáculo líquido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PONTE Peça de ponte: viga transversal da superestrutura de estrado médio ou inferior que suporta as longarinas e é suportada pelas vigas principais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte afogada: aquela sobre cuja superestrutura, eventualmente nas grandes enchentes, passam as águas do caudal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte branca (ponte provisória de montagem): estrutura geralmente de madeira rústica construída para auxiliar a montagem da superestrutura definitiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte de sinais: estrutura elevada que cruza o leito da estrada e sustém equipamentos de sinais visíveis a distância. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte de vão móvel: aquela cuja superestrutura possui vão móvel para dar passagem a embarcações. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte giratória: aquela cujo vão móvel faz movimento giratório em plano horizontal com o apoio em um pilar central apropriado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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PONTE Ponte levadiça: aquela cujo seu vão móvel faz movimento de translação em plano vertical, ou movimento de rotação no mesmo plano com apoio nos pilares adjacentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte pênsil: aquela cuja superestrutura é suspensa por cabos ancorados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Ponte rolante: estrutura elevada e móvel, usada em oficinas, para alçar e transportar pelo alto peça pesada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Vazão da ponte: área ou soma das áreas livres para passagem da água. Referência :INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTE Obra de construção civil destinada a ligar margens opostas de uma superfície líquida qualquer. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) PONTE BASCULANTE Um tipo de ponte móvel, constituída, basicamente, por uma viga em balanço se estendendo sobre um obstáculo. Quando necessário, a ponte gira em torno de um eixo horizontal situado na extremidade fixa, o que faz levantar a extremidade móvel. Geralmente, esse tipo de ponte é utilizado sobre cursos de água. Nesse caso, a ponte é composta por duas vigas em balanço, cada uma delas fixada numa das margens. O giro de cada uma das partes permite a passagem das embarcações. Referência: Sinal de Trânsito

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PONTE ESTAIADA 1) Um tipo de ponte em que as vigas mestras que suportam o tabuleiro da ponte são ligadas a uma torre central através de tirantes inclinados presos geralmente no topo da torre e, às vezes, em diferentes níveis da mesma. 2) Ponte cuja superestrutura é diretamente suportada por estais que, depois de carregar as torres dos apoios intermediários, são ancorados em encontros externos. Referência: 1) Traduzido de Answers.com 2) DNIT - Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias - Glossário PONTE GIRATÓRIA Tipo de ponte móvel cuja superestrutura tem seu ponto central articulado numa coluna vertical em torno da qual a ponte pode girar num plano horizontal. Existem pequenas pontes desse tipo, sobre canais, que podem ser giradas em torno, não do ponto central, mas de uma de suas extremidades, operando como se fosse uma porteira. Entretanto, tal solução exige fundações extremamente robustas no ponto de articulação. Quando está na sua posição fechada, a ponte giratória propicia a travessia de uma via sobre um rio, por exemplo. Quando uma embarcação precisa passar,o trânsito de veículos é detido (através de semáforos ou cancelas) e a ponte é girada de 90 graus em torno do seu pivô, ficando na posição aberta. Referência: Traduzido de Answers.com (http://www.sinaldetransito.com.br/) PONTE LEVADIÇA Tipo de ponte móvel em que o tramo central é içado verticalmente para permitir a passagem de embarcações embaixo dele, enquanto os tramos laterais permanecem fixos. Este tipo de ponte oferece algumas vantagens sobre os outros tipos de pontes móveis. Um aspecto é que apresentam menor custo do que suas congêneres. Além disso, o valor do contrapeso só precisa ser igual à estrutura a ser levantada, ao contrário das pontes basculantes, onde o contrapeso tem de ser várias vezes maior do que a estrutura a ser mobilizada. Conseqüentemente, podem ser usados materiais mais pesados no tramo móvel, o que permite sua maior resistência e a utilização em aplicações ferroviárias. Referência: Traduzido da Wikipedia (http://www.sinaldetransito.com.br/)

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PONTE MÓVEL Uma ponte em que o alinhamento vertical ou horizontal pode ser rapidamente alterado a fim de permitir a passagem de algum tipo de trânsito (normalmente, embarcações) embaixo dela. Em relação aos processos de movimentação, existem, basicamente, três alternativas: - Pontes basculantes; - Pontes giratórias; - Pontes levadiças. Referência: Traduzido de Answers.com (http://www.sinaldetransito.com.br/) PONTE PÊNSIL 1) Tipo de ponte em que o tabuleiro é suspenso por uma série de tirantes verticais ancorados em grossos cabos principais que ladeiam a ponte no sentido longitudinal, cabos esses que são fixados em altas torres, formando catenárias. 2) Ponte cuja superestrutura é suportada, através de tirantes, por cabos com a forma de catenária; estes cabos percorrem toda a extensão da ponte, passam por torres de apoio intermediários e são ancorados nos encontros. Referência: 1) Traduzido de Answers.com (http://www.sinaldetransito.com.br/) 2) DNIT - Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias - Glossário PONTE ROLANTE Equipamento instalado em armazéns, com a finalidade de movimentar cargas, empregado nos serviços de empilhamento, desempilhamento e remoção de volumes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PONTILHÃO Pequena ponte com mais de dois metros e até dez metros de vão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTO (projeto) Lugar fixo de parada de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PONTO COMUM À CURVA CIRCULAR [PCS] É o ponto comum à curva circular e à curva de concordância. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO COMUM À CURVA DE CONCORDÂNCIA [PSC] Ponto comum à curva de concordância e à curva circular. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO CRÍTICO (incoterm) Ponto em que se define, através do Incoterm, o momento de transferência de obrigações, ou seja, quando o exportador é considerado isento de responsabilidade legal sobre a mercadoria entregue ao destinatário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTO DE APOIO Local destinado a reparos, manutenção e socorro de veículos em viagem e atendimento da tripulação. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PONTO DE ATRAÇÃO Local ou centro de produção que atrai viagens ou gera transporte. Ex.: terminal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTO DE BALDEAÇÃO Passagem de passageiros ou bagagens ou mercadorias de um veículo para outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTO DE CONFLITO Ponto em que duas correntes de tráfego se cruzam ao mesmo nível sob qualquer ângulo, oferecendo perigo de colisão. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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PONTO DE CONFLITO Ponto em que duas vias de trânsito se cruzam, em mesmo nível, sob qualquer ângulo, e onde existe perigo potencial de acidentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTO DE CURVA [PC] Ponto de passagem da tangente para a curva. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO DE CURVA À DIREITA [PCD] É o ponto de curva à direita, no sentido crescente do estaqueamento ou da quilometragem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO DE CURVA À ESQUERDA [PCE] É o ponto de curva à esquerda, no sentido crescente do estaqueamento ou da quilometragem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO DE CURVA COMPOSTA [PCC] Ponto comum a duas curvas circulares de raios diferentes. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE Lugar da via destinado ao embarque e ao desembarque de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PONTO DE ENTRONCAMENTO Ponto de ligação de linhas férreas de uma ou mais estradas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PONTO DE INTERSEÇÃO [PI] Ponto de interseção de duas tangentes consecutivas de traçado. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO DE ÔNIBUS Trecho ao longo da via reservado ao embarque e desembarque de usuários do transporte coletivo. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. PONTO DE PARADA Local de parada obrigatória, ao longo do itinerário, de forma a assegurar, no curso da viagem e no tempo devido, alimentação, conforto e descanso aos passageiros e às tripulações dos ônibus. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PONTO DE SATURAÇÃO DAS FIBRAS Estado de madeira no qual a água livre foi eliminada, enquanto que s paredes celulares permanecem saturadas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO DE TANGÊNCIA Ponto em que termina um trecho de via em tangente e começa uma curva, e vice-versa. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PONTO DE TÁXI Ponto destinado ao estacionamento de táxis e ao embarque de passageiros. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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PONTO NEGRO Local da via pública onde são registrados acidentes de trânsito com certa freqüência. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PONTO OBRIGADO Denominação dada ao local em que o traçado da estrada deve passar forçosamente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTO OBRIGADO Ponto obrigado de condição: cidades, vilas, povoados ou centro produtor em que a estrada está obrigada a passar por instruções prévias. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTO OBRIGADO Ponto obrigado de passagem: garganta, local de travessia de curso de água ou outro em que a estrada deve passar por imposição da topografia da região por ela atravessada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PONTO OBRIGATÓRIO Nome dado ao local em que o traçado da estrada deve passar forçosamente. OBS: PONTO OBRIGATÓRIO DE CONDIÇÃO: Cidade, vila, povoado, centro produtor. .....DE PASSAGEM: Garganta, local de travessia de curso d'água em que a estrada deve passar por imposição da topografia do terreno. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PONTO OBRIGATÓRIO DE PASSAGEM Garganta, local de travessia de curso d'água em que a estrada deve passar por imposição da topografia do terreno. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PONTOS DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS (Vehicle fueling position) Os pontos de abastecimento de veículos são definidos pelo número de veículos que podem ser abastecidos simultaneamente em uma estação de serviço. Por exemplo, numa estação de serviço que tem duas bombas de distribuição de combustível com três mangueiras de gasolina em cada lado da bomba, onde apenas um veículo pode ser abastecido em um tempo em cada lado, os pontos de abastecimento de veículos seriam quatro. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 PONTOS DE MANUTENÇÃO Os pontos de manutenção são definidos pelo número de veículos que podem ser atendidos simultaneamente na loja de lubrificação de veículos ou de reparação de outros veículos. Ou seja, se uma loja de lubrificação de veículos tem um compartimento de serviço que pode servir dois veículos ao mesmo tempo, os números de pontos de manutenção seriam dois. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 POPULAÇÃO Conjunto de habitantes do território de uma região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POPULAÇÃO Conjunto de pessoas que ocupam certa área em dado momento histórico. Para os propósitos do planejamento do transporte urbano, interessam as seguintes categorias da população: a) população em idade economicamente ativa (de 15 a 64 anos); b) população que trabalha; e c) população que estuda. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. POPULAÇÃO Conjunto em geral infinito, ou grande número de membros, cujas propriedades se investigam por meio de subconjuntos que lhes pertencem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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POPULAÇÃO Em termos genéricos, “população” significa o conjunto de elementos integrantes de um “universo”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. POPULAÇÃO ESCOLAR

Para escolas e universidades, população é definida como o número total equivalente a estudantes e empregados em tempo integral (funcionários de apoio e funcionário ligados diretamente a universidade). O número específico de estudantes, funcionário de apoio e funcionários da universidade devem ser incluídos separadamente nas notas dos dados na forma de apresentação.

Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 PORO Seção transversal de um vaso de uma traquete vascular Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PORCENTAGEM DE VERDE Porcentagem de verde de um grupo de trânsito é o quociente entre o tempo total em que o correspondente grupo focal ficou em verde durante um ciclo e o tempo desse ciclo. Sinônimo: Fração de verde. Referência: Sinal de Trânsito PORCENTAGEM DE VERDE EFETIVO Porcentagem de verde efetivo de um grupo de trânsito é o quociente entre seu tempo de verde efetivo e o tempo de ciclo. Sinônimo: Fração de verde efetivo. Referência: Sinal de Trânsito. PORTA A PORTA (transporte) Sistema de transportes que se caracteriza pelo fato de os bens em transporte serem carregados na origem e entregues no destino final. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PORTA-EMBRULHOS Compartimento destinado ao transporte de pequenos volumes, localizado no interior do ônibus. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PORTÊINER Pórtico em geral usado nas instalações portuárias para a movimentação de contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PORTEIRA (CANCELA) Estrutura móvel de madeira ou metal para fechar uma passagem ou cruzamento com rua ou estrada de rodagem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PÓRTICO Estrutura em que as vigas são rigidamente ligadas aos pilares. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÓRTICO (de sinalização) Estrutura, em geral metálica, que se dispõe sobre a pista e que serve para fixar placas para transmitir mensagens ou sinais de advertência. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÓRTICO (para carga) Tipo de guindaste cuja parte inferior tem forma de pórtico com vistas à passagem de trens, veículos outros ou manejo de contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÓRTICO DE PÁTIO Guindaste utilizado em pátio, em geral para operar com contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PÓRTICO METÁLICO Estrutura para fixação de placas de sinalização vertical aérea, ou painel de mensagens variáveis, composta por dois pilares metálicos fixados aos blocos de fundação, tendo uma viga, podendo conter passadiço (para manutenção e limpeza) e escada para acesso. Referência: Obras complementares: Pórticos e Semipórticos de Sinalização Vertical -DER/PR ES-OC 10/05 (ES-OC 10/05) PÓRTICO SOBRE PNEUS Pórtico cujo deslocamento se faz sobre rodas munidas de pneumáticos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PORTO DE ENTRADA Local para desembarque de bens e admissão de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PORTO ESPECIALIZADO Porto cuja função principal é relativa a determinado tipo de carga. Ex.: porto salineiro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PÓS-AVALIAÇÃO Trata-se da verificação da real eficácia das ações e intervenções empreendidas no sistema de transportes urbanos. Baseia-se em estudo comparativo das situações anteriores e posteriores à implementação das providências (análise “antes e depois”). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. POSSE DE LUGAR Comprovante de reserva de lugar (assento, poltrona, leito, cabina, camarote) fornecido ao passageiro pela estação ou agência de procedência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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POSTE Estruturas utilizadas para suportar cabos de infra-estrutura, tais como de eletricidade, telefonia, ônibus eletrificados, bem como para fixação de elementos de iluminação e sinalização. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. POSTO Local ou instalação destinada a operações de contagem, fiscalização, observação meteorológica, serviço de abastecimento, por exemplo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POSTO Posto de comando: local de onde se opera um sistema de tráfego centralizado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. POSTO Posto de cruzamento (posto telegráfico): local aparelhado para efetuar cruzamento de trens, podendo, facultativamente, haver embarque ou desembarque de passageiros no local. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. POSTO Posto telefônico: local provido de comunicação telefônica, em geral com as estações que lhe ficam mais próximas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. POSTO Posto telegráfico: local provido de instalações de licenciamento de trens onde, eventualmente, pode ocorrer o embarque e o desembarque de passageiros e de pequenas expedições sem emissão de documentos de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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POSTO DE CONTROLE CENTRAL DE ENERGIA [PCC-E] Controla todos equipamentos existentes nas subestações Auxiliares e Retificadoras. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE CONTROLE CENTRAL DE TRÁFEGO (PCC-T) Controla a movimentação de trens e veículos auxiliares na via principal, bem como os equipamentos das estações e vias ligados ao tráfego. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. POSTO DE CONTROLE CENTRAL GERAL [PCC-G] Console destinado ao supervisor, onde são monitorados todos os demais consoles. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO - [PCT] Idem ao PCL. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE CONTROLE LOCAL - [PCL] Equipamento localizado na estação Mestra que permite o controle do tráfego de trens em um determinado domínio. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE LICENCIAMENTO (TELEGRÁFICO, TELEFÔNICO, STAFF, ETC) Um local cuja indicação consta do horário, destinado ao controle de trens em um sistema de bloqueio manual, podendo ter ou não características de estribo ou parada. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE PEDÁGIO Instalações existentes nas praças de pedágio, destinadas ao funcionamento dos serviços de cobrança do tributo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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POSTO DE PESAGEM Posto que dispõe de instalação de pesagem de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POSTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA Posto que abriga instalações da Polícia Rodoviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POSTO DE SERVIÇO Área adjacente à rodovia na qual se oferecem aos seus usuários serviços de apoio aos veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. POSTO DE TRABALHO APOIO Local a partir de onde as áreas de apoio de via permanente e locomotiva podem se comunicar com os veículos de manutenção e com os maquinistas respectivamente e a área de sistemas pode manter o sistema ACT. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE TRABALHO DESPACHADOR Local a partir de onde o supervisor pode visualizar e atuar no sistema de controle de tráfego. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes POSTO DE TRABALHO PROGRAMAÇÃO Local a partir de onde o programador de trens pode fazer a programação dos trens, alterá-la ou excluí-la. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PRAZO DE RETIRADA Tempo máximo concedido pela estrada, ao destinatário, para retirar suas expedições das dependências da estrada, sem pagamento adicional. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PRAZO DE TRANSPORTE Intervalo de tempo fixado para realização de um transporte, variável de acordo com a natureza da coisa despachada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PRAZO DE VALIDADE (bilhete) Limite de tempo em que podem ser usados para viagem de volta os bilhetes de ida e volta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PRÉ-AVALIAÇÃO Análise prévia da conveniência técnico-econômica de ações e intervenções propostas para o sistema de transporte urbano. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PRÉ-AVALIAÇÃO Conjunto de procedimentos que permite a análise comparativa de alternativas e sua hierarquização. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PRECAUÇÃO (velocidade reduzida) Ordem para o trem trafegar com velocidade inferior à normal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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PREÇO DE PASSAGEM Valor monetário objetivo cobrado de cada passageiro de um veículo de transporte por certo deslocamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PREFERÊNCIA DE PASSAGEM Prioridade que tem um veículo em relação a outro para continuar sua marcha. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PREFIXO DE TREM É a sua caracterização por meio de letras e algarismos que definem, para o mesmo dia, um só trem em toda a Rede, indicando sua categoria, classe, natureza do transporte, superintendência de produção, divisão operacional ou especial a que pertence, linha que percorre, sentido de circulação e a ordem de sucessão a outros de igual classificação. Os trens que circulam em sentido crescente da quilometragem terão prefixos ímpares, enquanto os de circulação em sentido oposto terão prefixos pares. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. PREGADEIRA Equipamento que crava prego de linha. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PREGO CABEÇA DE BARATA Prego de linha cuja cabeça lembra a forma da cabeça de barata. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PREGO CABEÇA DE CACHORRO Prego de linha cuja cabeça lembra a forma de cabeça de cachorro. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PREGO DE LINHA Prego robusto, de seção geralmente quadrada, tendo uma das extremidades em gume e a outra com cabeça apropriada à fixação do trilho ao dormente de madeira, com ou sem placa de apoio. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PREGO DE LINHA (GRAMPO) Prego prismático, de ferro, com cabeça, cravado no dormente para fixação do trilho Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRÉ-METRÔ Serviço de transporte de massa de superfície que se realiza sobre extensão de linha de metrô, com equipamento mais econômico do que o utilizado no metrô propriamente dito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PRÊMIO Importância paga pelo segurado, ou estipulante proponente, à seguradora em troca de transferência do risco a que ele está exposto. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 PREPARAÇÃO Operação que compreende as atividades para preparar o dormente e madeira à impregnação, compreendendo a verificação das espécies e outras características, sazonamento, separação, descascamento, controle de fendas no topo, pré-tratamento, entalação, furação e incisamento. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PREPARAÇÃO PLENA Preparação em que o preservativo é absorvido na quantidade considerada adequada ou suficiente. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PRESCRIÇÃO No seguro, é a perda da ação para reclamar os direitos ou a extinção das obrigações previstas nos contratos em razão do transcurso dos prazos fixados em lei. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 PRESERVAÇÃO (TRATAMENTO) Conjunto de operações visando a introduzir o preservativo no dormente de madeira. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRESERVATIVO DE MADEIRA Substância ou forma química de composição e características definidas que deve apresentar as seguintes propriedades gerais: •alta toxidez ao organismo xilófago; •alta penetrabilidade através do tecido lenhoso permeável; •alto grau de fixidez no tecido lenhoso; •alta estabilidade química; •incorrossividade ao metal; •imprejudicabilidade às características físicas e mecânicas da madeira Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRESERVATIVO DE RECUPERAÇÃO Preservativo recuperado da impregnação do dormente de madeira após o vácuo final ou pelo ar inicial do processo Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRESERVATIVO OLEOSO Preservativo líquido de natureza oleosa, insolúvel na água. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRESERVATIVO OLEOSO SOLÚVEL Preservativo químico que se utiliza dissolvido em derivados de petróleo, ou derivado de alcatrão ou outro solvente orgânico Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PRESSÃO DE PRESERVAÇÃO Pressão de ar exercida sobre o preservativo de madeira para forçar sua penetração nela. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRÉ-TRATAMENTO Operação de tratamento temporária realizada em todas as faces do dormente de madeira e periodicamente nas pilhas estocagem durante período de secagem até a impregnação. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PREVENÇÃO DE ACIDENTES Prevenção aplicada a acidentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PREVISÃO DE TRÁFEGO Determinação quantitativa do volume e da composição do tráfego futuro em um conjunto projetado de estradas ou ruas (ou numa rede de transportes), com base nos volumes e na composição do tráfego presente e na respectiva série histórica. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PREVISÃO DE TRÂNSITO Determinação quantitativa do trânsito futuro, em um sistema projetado de estradas ou ruas (ou rede de transportes) com base nos volumes do trânsito atual. Referência: SMT de São Bernardo do Campo (http://www.sinaldetransito.com.br/) PRIORIDADE PARA ÔNIBUS Manejamento de tráfego que dá aos ônibus preferência sobre os outros veículos em trânsito. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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PRIORIDADES (estabelecimento de) Ordenação seqüencial que fixa, no final do trabalho de concepção de um sistema de transportes, as oportunidades cronológicas de realização das diferentes ações recomendáveis. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PRISMAS Dispositivos de canalização que têm a função de substituir a guia da calçada (meio-fio) quando não for possível sua construção imediata. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II PROCESSO BETHELL Processo de preservação caracterizado pelas seguintes etapas: aplicação do vácuo inicial, injeção do preservativo de madeira sem interromper o vácuo, período de pressão e aplicação ou não do vácuo final. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROCESSO BULTONPROCESSO BULTON Processo de preservação aplicado à madeira verde e que consiste na extração parcial de umidade por ebulição a vácuo, em presença de um preservativo oleoso, para em seguida preservá-la segundo um processo de vácuo-pressão sem trocar de autoclave. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROCESSO DE PRESERVAÇÃO Conjunto de operações destinadas a aplicar preservativo de madeira no dormente de madeira, através da impregnação dos tecidos lenhosos, sem ocasionar lesões prejudiciais á sua estrutura, ou alterações sensíveis em suas características físico mecânicas. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROCESSO LOWRY Processo de preservação em que a admissão de preservativo de madeira na autoclave faz-se sob pressão atmosférica Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PROCESSO POR DIFUSÃO (PROCESSO POR OSMOSE) Processo de preservação procedido no dormente de madeira verde, mediante aplicação de pasta preservativa na sua superfície (pintura), ou por sua inserção em solução concentrada de preservativo de madeira, transferindo-se este para o seu interior por efeito de osmose. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROCESSO POR PRESSÃO EM AUTOCLAVE Processo de preservação que consiste na aplicação de preservativo de madeira, a pressões diferentes da atmosfera, utilizando uma autoclave. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROCESSO SEELY (PROCESSO POR BANHOS QUENTES E FRIOS) Processo de preservação procedido pela inserção do dormente, durante determinado período de tempo, sucessivamente, em banhos quentes e frios do mesmo preservativo de madeira. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PRODUÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE Conjunto de oportunidades de viagem que é colocado à disposição dos usuários. O “nível de serviço” é a medida da qualidade da produção e da adequação da oferta à demanda. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PRODUÇÃO DE TRANSPORTE Produção concernente a transporte ou transportes em geral. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PRODUÇÃO DE VIAGENS Número de viagens que partem em uma zona (para fins de planejamento de transportes). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PRODUÇÃO DE VIAGENS O valor da produção de viagens de uma zona é o número de extremos domiciliares (origem e destino) das viagens de base domiciliar, mais o número de extremos de origem das viagens de base não domiciliar, associadas àquela zona. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. PRODUTIVIDADE Relação entre a produção (transporte realizado no caso das ferrovias) e a unidade dos fatores de produção, tal como tonelada-quilômetro por homem-hora. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. PRODUTOS PERIGOSOS Toda a substância ou artigo encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo que, por suas características físico-químicas represente risco para a saúde das pessoas, para a segurança públoica ou o para o meio ambiente. Referência: Resolução ANTT Nº 420/04 PRODUTOS PERIGOSOS 1) Produtos que se enquadram na categoria de agressivos ao Meio Ambiente, em qualquer de seus componentes ou fatores, recursos naturais orgânicos ou inorgânicos, às pessoas e seus patrimônios, e devido ao grau de periculosidade em seu manuseio, com especial atenção no transporte rodoviário. São classificados em nove classes de acordo com a Portaria nº 204/MT de 20/05/97, nomeadas em explosivos, gazes, líquidos inflamáveis, sólidos inflamáveis, substancias tóxicas, substancias radioativas, substancias corrosivas e substancias perigosas diversas. 2) Produtos que, dados às suas características, possam oferecer, quando em manuseio e transporte, riscos à saúde, à propriedade e ao meio ambiente. Referência: 1) DNIT - Glossário de termos técnicos ambientais rodoviários 2) Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos PROGNÓSTICO DE TRÁFEGO Prognóstico aplicado ao tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PROGRAMA DE CORREDORES Programa concernente à operação de corredores de transporte vinculado a determinado terminal, com vistas à exportação ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROGRAMA DE CORREDORES (de exportação) Programa concernente à implantação de corredores de exportação, isto é, as facilidades ordenadas para assegurar o adequado escoamento de produtos que estão destinados à exportação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROGRAMA DE CORREDORES INTERNOS Programa concernente à implantação de corredores de transporte, de interesse do comércio interno de um país vinculado a determinados terminais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROGRAMA DE MELHORAMENTO Programa com vistas ao melhoramento de rodovia, pavimento ou sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROGRAMA DE TRANSPORTE Programa concernente globalmente a determinado serviço de transporte ou ao transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROGRAMA OPERACIONAL Programação dos horários de operação de um veículo ou conjunto de veículos e a indicação de seus respectivos operadores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROGRAMAÇÃO DE TRENS Uma programação contendo os horários, instruções e especificações para operação dos trens nos trechos, inclusive instruções especiais concernentes à triagem. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PROJETO Conjunto de todos os elementos necessários e suficientemente completos para a execução de uma obra ou serviço, sendo apresentados de forma objetiva, precisa e detalhada. São partes integrantes: estudos técnicos e econômicos, desenhos, plantas, detalhes de execução de cada fase da obra ou serviço, especificações, cálculos, normas, projeções, memórias, cronogramas, plano de trabalho, quantidades e orçamento. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PROJETO É a fixação e o registro das características que terá uma obra. Referência: NBR 7032/1983 – ABNT – TB 126/78 PROJETO BÁSICO Conjunto de Elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequada para caracterizar o objeto da licitação, elaborado com base nas indicações de estudos preliminares que apontem a respectiva viabilidade técnica e econômica Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br PROJETO CONCLUÍDO Definição qualitativa e quantitativa de todos os serviços executados, resultantes de projeto, com as modificações e alterações havidas durante a execução que deve ser arquivada em órgão próprio (cadastro). Sinônimo: As-built Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PROJETO DE CARROCERIA Projeto aplicado à carroceria de um veículo ou a uma série de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO Projeto aplicado à desapropriação de propriedades para implantação de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PROJETO DE TRANSPORTE (características) Projeto detalhado concernente a um ou mais sistemas de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROJETO EXCUTIVO Projeto que reúne os elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, detalhando o projeto básico. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários PROLONGAMENTO DE LINHA É o aumento de seu percurso resultante da transferência de um dos seus pontos terminais. Ressalva: Este caso de modificação de serviço não é mais contemplado desde a edição do decreto n°952/93 Referência: Decreto n°92.353, de 1986 PROPONENTE Pessoa que pretende fazer o seguro, preenchendo e assinando uma proposta. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 PROPOSTA Documento preenchido e assinado pelo proponente, na formação do seguro, na qual são contidos os dados que devem constar da apólice e informações verdadeiras e completas sobre os riscos a serem cobertos. Referência: Circular SUSEP Nº 216/2002 PROPRIEDADE DE VEÍCULO Direito de usar, gozar e dispor um dado veículo e de reavê-lo do poder de quem indevidamente o possua. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROPRIEDADE DE VEÍCULO Propriedade relativa a um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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PROSPECÇÃO É o levantamento efetuado para determinar os serviços, mão de obra e materiais necessários á conservação da linha. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROTEÇÃO CONTRA OFUSCAMENTO Dispositivo colocado em uma estrada, entre duas direções de trânsito, para proteger os usuários contra o ofuscamento causado pela luz dos faróis dos veículos que circulam em sentidos opostos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROTEÇÃO DE PILAR CONTRA COLISÃO DE VEÍCULO Barreira de resistência e forma adequadas, construída ao redor de pilares de obras-de-arte para evitar choque de veículo desgovernado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. PROTETOR (VAGÃO) Vagão extra que se coloca em um trem para proteção dascarga quando se trata de transporte de peças de grande comprimento. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PROTOCOLO Conjunto de regras que especificam o formato, a sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros na comunicação entre computadores, para que esta se possa efetuar. O protocolo básico utilizado na Internet é o TCP/IP. Referência: Glossário de Informática (Glossário) PROTUBERÂNCIA (NÓ FECHADO) Parte terminal de um galho, remanescente no dormente de madeira que não chega a abrir-se na superfície dele. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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PT Ponto de tangência ou término da curva. Referência: Sinal de Trânsito. PUA Ferramenta constituida de um arco com giro completo, em cuja extremidade se ajusta a broca de furar madeira. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes PULO Combinação de um cruzamento e de chaves de aparelho de mudança de via, por meio de curvas de conexão, que faz a ligação das vias que se cruzam, dentro do limite do cruzamento, sem jacaré individual. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PULO Pulo duplo: aquele que, com quatro chaves, duas para a direita e duas para a esquerda, e com duas curvas de conexão, faz a interligação das vias que se cruzam, de ambos os lados do cruzamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PULO Pulo simples: aquele que, com duas chaves, uma para a direita e outra para a esquerda, e com uma curva de conexão, faz a ligação de uma das vias com a outra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. PUXAMENTO DA VIA FÉRREA Colocação ou reposição da superfície de rolamento da via na devida posição em planta. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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PUXAMENTO DE CURVA Operações necessárias para efetuar deslocamentos transversais da linha, visando obter perfeita curvatura da concordância entre duas tangentes de diferentes direções. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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Letra Q QUADRAMENTO Operação para colocar o dormente perpendicular às fiadas de trilhos na tangente ou às tangentes das fiadas, nas curvas Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes QUEBRA DE BITOLA Mudança de bitola da via férrea. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. QUEDA Acidente em que há impacto em razão da queda livre de um veículo, ou de pessoas ou cargas por ele transportadas. Referência: Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança dos Pedestres - Cucci, J. N. QUEIMADOR HERBICIDA Aquele que efetua a queima de vegetação no leito da via, por lança-chama (jato de fogo). Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes QUINA Intersecção de duas superfícies do dormente Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes QUINA VIVA Quina sem falta de material. Referência: DNIT- Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

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QUINTA-RODA Dispositivo de engate em forma de prato destinado ao acoplamento entre veículos rodoviários (exemplos: caminhão trator, veículo trator, reboque e semi-reboque), que dispõem de um sistema de travamento automático que acoplam o conjunto por meio de um pino-rei. Referência: INMETRO

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Letra R RACHADURA Fenda perceptível a olho nu de uma superfície, mas que atinge outra. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RACHADURA ANELAR Rachadura circular separando parcialmente e em larga extensão duas camadas contíguas da madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RACIONALIZAÇÃO (do serviço de transporte coletivo) Um tipo de intervenção. Conjunto de medidas de ordem física, organizacional e operacional, destinadas a melhorar o padrão de serviços de transporte coletivo, com base numa situação existente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RADAR Dispositivo eletrônico que transmite ondas eletromagnéticas, as quais colidindo com um objeto sólido que se interponha em seu trajeto são refletidas e captadas por um receptor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RADAR Equipamento utilizado pela Polícia Rodoviária, com base em um dispositivo eletrônico (denominado radar), para detectar excesso de velocidade de veículos em rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RADIOÔNIBUS Ônibus que atende a chamado telefônico e funciona normalmente em um sistema controlado pelo rádio em serviço de transporte de porta a porta ou ponto a ponto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RADIOTRÂNSITO Assistência proporcionada por emissora de rádio ao condutor de veículos tendo em vista reduzir o efeito de congestionamentos e melhorar a segurança de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RAIO MÍNIMO O menor raio da curvatura, admitido pelas normas, nas curvas de uma estrada. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários RAIZ Parte da árvore que a fixa no solo, dele retirando água e substâncias minerais para sua vida. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RAMAL Ramal de lenha: denominação dada a ramal de serviço construído para abastecimento de lenha à estrada de ferro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RAMAL Ramal de pedreira: denominação dada ao ramal de serviço que liga a via férrea a pedreira em exploração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RAMAL Ramal de serviço: designação geral dada a qualquer ramal que abastece a estrada de ferro de combustíveis, pedras e outros materiais regionais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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RAMAL Ramal particular: ramal concedido nas mesmas condições do desvio particular para uso de terceiro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RAMAL Ramal particular: via férrea acessória que excede parcialmente a faixa de domínio da estrada a cujas linhas se ligam para o atendimento de determinado(s) cliente(s). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RAMAL Sub-ramal: via férrea subsidiária que parte de ramal para zona adjacente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RAMAL Via férrea acessória que se destaca de um tronco ferroviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RAMAL Via que parte de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RAMAL ANTIECONÔMICO Ramal ferroviário cuja operação resulta em prejuízo para uma rede ferroviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RAMO Cada um dos trechos de vias que saem de um cruzamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RAMO Pista de intercâmbio destinada a juntar uma via a outra, a níveis diferentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RAMO Via secundária que parte de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RAMO DE LIGAÇÃO Via de enlace pela qual se interligam duas ou mais pistas que se cruzam. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RAMO DE LIGAÇÃO EXTERIOR Ramal exterior de um trevo que liga rodovias que se cruzam em desnível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RAMPA Incremento de altura do perfil longitudinal do eixo da via, expresso em porcentagem (metros de variação de cota altimétrica para cada 100 m de projeção horizontal positiva de aclive). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RAMPA Trecho de limitada extensão, destinada a ligar entre si dois trechos em níveis diferentes ou a dar acesso a um local que se encontra a um nível diverso em relação à via pública. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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RAMPA Trecho de via em aclive (quando em declive é chamada “contra-rampa”). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RAMPA ASCENDENTE Aquela de gradiente positivo. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RAMPA DE ESCAPE Rampas comumente situadas em descidas prolongadas, a poucos quilômetros do topo da rampa, e estão destinadas a deter com segurança veículos sem condição de descida controlada sem lesionar os motoristas e os passageiros. As rampas de escape usam um leito comprido de material mole solto (cascalho fino) que opõe resistência ao movimento do veículo e muitas vezes acabam por detê-lo. É freqüente ver as rampas de escape em combinação com uma rampa de subida para conseguir diminuir a velocidade do veículo "desgovernado". Referência: Manual do Condutor de Veículos Comerciais - Usuário da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos Horta Gutiérrez e Fábio Ortega. RAMPA DE IMPULSO Aclive de pequena extensão relativa que pode ser vencido por trem de maior tonelagem ou de maior velocidade do que a calculada para o correspondente gradiente (ver gradiente de impulso), devido ao efeito da força viva adquirida na entrada da rampa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RAMPA DE IMPULSO Aquela que é vencida com o auxílio da força viva adquirida pelo trem. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RAMPA DESCENDENTE Aquela de gradiente negativo. Referência:DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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RAMPA MÁXIMA Aquela de maior inclinação no trecho considerado.Nome dado a uma ferrovia formada pela junção de outras estradas. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RANHURAR Providência para alternar a condição de superfície de um pavimento, com vistas a torná-la menos lisa e que consiste em introduzir nas mesmas depressões longas, estreitas e pouco profundas, formando estrias, dando, a olho nu, a impressão de riscas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RASPOTRANSPORTADORA Máquina rebocada, com dispositivo de comando a cabo ou hidráulico, para escavar, transportar e espalhar solos e materiais soltos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RASTREAMENTO Sistema que localiza a carga durante a sua movimentação. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RASTREAMENTO DE VEÍCULOS Sistema dinâmico de monitoramento que gerencia a localização e o estado de um veículo a cada momento, enquanto ele se desloca sobre a superfície terrestres. No caso de veículo de carga, são gerenciados, principalmente, os seguintes atributos: posição geográfica, estado de portas e do baú, telemetria (velocidade, temperatura,falhas mecânicas) e dados operacionais (identificação do motorista e da carga). Referência: Livro Rastreamento de veículos de Marcos Rodrigues, Carlos Eduardo Cugnasca e Alfredo Pereira de Queiróz Filho

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RAZÃO (taxa de percurso) Taxa para unidade de determinado transporte (passageiros, cabeças de animais, veículos, quilograma de bagagem ou de encomendas, quilograma ou tonelada de mercadorias) na distância considerada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RAZÃO BENEFÍCIO/CUSTO A razão benefício/custo, ou coeficiente de utilidade de uma obra ou projeto alternativo é designada como sendo o quociente entre a diferença dos valores anuais dos benefícios aos usuários e a diferença dos custos anuais. É critério para classificar obras pela ordem de utilidade maior ou menor que apresentem para a coletividade, e para indicar o projeto de engenharia a ser selecionada entre os que constituam a mesma operação técnica. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. REABILITAÇÃO (usuário da estrada) Ato ou efeito de reabilitar pessoa a dirigir veículos automotores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REBAIXAMENTO DE CALÇADA E GUIA Rampa construída ou instalada no passeio, destinada a promover a concordância de nível entre o passeio e o leito carroçável. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. REBOCAR Operação que consiste na retirada de veículo avariado da pista para seu desimpedimento. (rodoviário) Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REBOQUE Veículo de um ou mais eixos que se move tracionado por veículo automotor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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REBOQUE Veículo munido de guindaste, próprio para rebocar outro que se tenha avariado ou incorrido em multa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REBOQUE Veículo rodoviário para transporte de mercadorias destinado a ser puxado por um veículo rodoviário automóvel. Referência: Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes da CE, CEMT, CEE/NU – Glossário de Estatísticas dos Transportes (CEE/NU, CEMT e Eurostat). REBOQUE 1) Veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. 2) Veículo constituído de chassi e carroceria, totalmente individual, dependendo do caminhão apenas para ser tracionado. Pode ser carga seca, furgão, tanque e é vulgarmente chamado de Julieta. Referência: 1) Denatran CTB – Anexo I 2) Volvo Glossário REBOQUE DE AUTOMOTORA Veículo ferroviário para transporte de passageiros acoplado a uma ou mais automotoras. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. REBOQUE TANQUE Veículo com tanque de carga sem meio próprio de tração ou propulsão, monobloco ou montado sobre chassi e construído de tal forma que seu peso repouse sobre seus próprios eixos, tracionado por caminhão tanque. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RECAPEAMENTO Operação que consiste em colocar uma nova camada de revestimento sobre um pavimento existente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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RECAPEAMENTO Revestimento executado sobre outro existente com a finalidade de restaurá-lo ou reforçá-lo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RECEITA Montante expresso em unidades monetárias e contabilizados a crédito da empresa de caminho de ferro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RECEITA Montante expresso em unidades monetárias e contabilizados a crédito da empresa de transporte por oleoduto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RECEITA Montante expresso em unidades monetárias e contabilizados a crédito da empresa de transporte por vias navegáveis interiores. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RECEITA Montante expresso em unidades monetárias e contabilizados a crédito da empresa de transportes rodoviários. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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RECEITA ACESSÓRIA DOS TRANSPORTES Relacionada aos transportes, porém não classificada como representativa das principais atividades de conduzir mercadorias e passageiros (armazenagens, manobra de carros e vagões, etc.). Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. RECEITA DOS TRANSPORTES Produzida quaisquer que sejam os meios utilizados em sua realização. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. RECEITA DOS TRANSPORTES FERROVIÁRIOS Resultante dos transportes realizados exclusivamente pela utilização do material rodante ferroviário. Incluem-se nessa classificação não só as receitas provenientes dos usuários como as de responsabilidade do Governo, quer sob a forma de complementação tarifária, quer como reembolso de passagens gratuitas ou sujeitas a abatimentos, na conformidade das disposições legais em vigor. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. RECEITA DOS TRANSPORTES NÃO FERROVIÁRIOS Proveniente das diversas modalidades de transporte distinto do ferroviário, abrangendo não somente os que complementam por constituírem atividades conexas, como também os realizados em operações independentes (transporte rodoviário ou aquático, etc.). Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. RECEITA ESTIMADA Valor resultante da multiplicação do coeficiente tarifário vigente fixado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), para o serviço convencional com sanitário, pela quilometragem da linha a ser licitada, considerada a demanda estimada no respectivo projeto básico. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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RECEITA TRACIONADA É aquela tracionada diretamente dos despachos correlacionada à tonelada quilômetro tracionada. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. RECICLAGEM Processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação. Referência: Resolução CONAMA nº 307 RECIPIENTE Artefato que tem por fim proteger, acomodar e preservar produtos destinados à expedição, embarque, transporte e/ou armazenamento. Ex.: saco, barril, caixa, engradado, pacote. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RECIPIENTE TRANSPORTÁVEL Recipiente com capacidade de até 500 litros, que pode ser transportado manualmente ou por qualquer outro meio. (NBR 8460) Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RECONDICIONAMENTO DO TRILHO Retirada, por processo mecânico, de todas as deformações permanentes do trilho. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. RECUO Faixa não edificada compreendida entre o limite lateral da faixa de domínio e o alinhamento das construções. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários REDE ANALÍTICA Definição numérica da rede através das coordenadas dos pontos notáveis e dos parâmetros dos links. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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REDE BÁSICA FUTURA Caracteriza a imagem das redes de transporte em um dado ano-meta. Integram as redes básicas futuras (viária e do transporte coletivo) as redes atuais mais os projetos comprometidos, que deverão ser executados até o ano-meta considerado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. REDE DE CAMINHO DE FERRO Excluem-se os percursos por estrada ou água, ainda que os veículos ferroviários possam ser transportados por tais vias, por exemplo em reboques para o transporte de vagões ou em ferryboats. Excluem-se as linhas de interesse apenas turístico, de utilização sazonal, tais como as linhas ferroviárias construídas exclusivamente para servir minas, florestas ou outras atividades industriais ou agrícolas, não se encontrando abertas à circulação pública. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. REDE DE CAMINHO DE FERRO Todos os percursos de caminho de ferro de uma área determinada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. REDE DE ESTRADAS Todas as estradas numa zona determinada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. REDE DE OLEODUTOS O território da área em questão inclui a parte do fundo do mar concessionada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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REDE DE OLEODUTOS Todos os oleodutos de uma área determinada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. REDE DE TRANSMISSÃO DE DADOS (RTD) Conjunto de elementos físicos e lógicos responsável pela transmissão bidirecional de dados entre uma central de controle e equipamentos que estão operando em campo. Referência: Sinal de Trânsito. REDE DUTOVIÁRIA Conjunto de dutos que servem para transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE FERROVIÁRIA Sistema de ferrovias de uma região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE GRÁFICA Expressão gráfica da rede de simulação, quer viária, quer do transporte coletivo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. REDE METROVIÁRIA Conjunto de vias de um sistema metroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE ORTOGONAL DE VIAS RURAIS OU URBANAS Rede de malha quadrada ou retangular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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REDE PERIMETRAL RURAL OU URBANA Rede situada no contorno de certa área ou região, rural ou urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE RADIAL Rede de rodovias que une as áreas a um centro (ponto focal) através de rodovias radiais e que dispõe de rodovias concêntricas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE RADIAL DE VIAS RURAIS OU URBANAS Rede em que se unem áreas periféricas a um ponto central, ou ponto focal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE RODOVIÁRIA Conjunto de rodovias devidamente classificadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE RODOVIÁRIA DO PNV – DIVISÃO EM TRECHOS Documento publicado periodicamente pelo DNER que relaciona os pontos de início e fim dos trechos rodoviários da Rede Rodoviária Federal, requeridos para referência uniforme das diversas atividades (Planejamento, Orçamento, Construção e Manutenção). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE SEMAFÓRICA Conjunto de semáforos que operam de forma coordenada entre si. Devem ter o mesmo tempo de ciclo ou tempos de ciclos complementares. Sinônimo: Sub-área. Referência: Sinal de Trânsito.

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REDE TEIA-DE-ARANHA Simulação composta apenas das ligações entre os centróides das zonas, sem obediência estrita ao arranjo espacial do conjunto real de vias, procurando, não obstante, reproduzir-lhe os principais corredores. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. REDE VIÁRIA Conjunto de vias (rodoviárias, hidroviárias, ferroviárias, aeroviárias) destinadas ao transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REDE VIÁRIA Conjunto de vias de uma cidade. Sinônimo: Malha viária. Referência: Sinal de Trânsito. REDESPACHO Ato de efetuar novo despacho que altera o destino do despacho original. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. REDESPACHO É o contrato entre transportadores em que um prestador de serviço de transporte (redespachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado) para efetuar a prestação de serviço de parte do trajeto. Referência: Ajuste SINIEF N° 002, de 4 de Abril de 2008, DOU de 09/04/2008 REDUTORES DE VELOCIDADE Meios para reduzir a velocidade de veículos em trechos e pontos críticos, quando necessário. Podem ser ondulações transversais à via (quebra-molas) ou sonorizadores transversais à via pré-moldados ou moldados no local, por exemplo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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REESPAÇAMENTO DE DORMENTAÇÃO Designação dada comumente à modificação de espaçamento existente entre dormentes consecutivos, medido de centro a centro de peça. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. REFLETOR Peça situada dentro do foco semafórico, atrás da lâmpada, que tem as funções de refletir o feixe luminoso de forma direcionada e otimizar o rendimento do fluxo luminoso gerado pela lâmpada. Não existe nos focos de leds. Referência: Sinal de Trânsito. REFORÇO Aumento de resistência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. REFORÇO Operação de reforçar com substituição ou acréscimo de peças. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. REFORÇO Reforço de estrutura: acréscimo de novas peças à estrutura existente, de modo a reduzir a taxa de trabalho das peças antigas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. REFORÇO Reforço de via: substituição de trilhos por outros mais pesados; aumento de taxa de dormentação e de espessura do lastro, geralmente com melhoria de drenagem do leito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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REFORÇO DE DORMENTAÇÃO Operação para aumentar a taxa de dormentação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. REFORÇO DO SUBLEITO Camada de espessura constante, construída, se necessário, acima da regularização, com características técnicas inferiores ao material usado na camada que lhe for superior, porém superiores às do material do subleito. Referência: Pavimentação, de Senço, W. (http://www.sinaldetransito.com.br). REFÚGIO Espaço limitado adjacente à pista de rolamento, destinado à separação de pistas vizinhas e ao abrigo dos pedestres. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. REFÚGIO Local adjacente ao acostamento, situado na faixa lateral de segurança, destinado ao embarque e ao desembarque de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REFÚGIO Parte da via, devidamente sinalizada e protegida, destinada ao uso de pedestres durante a travessia da mesma. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) REGIME DE PODE É a autorização dada a uma estação a ficar fechada temporariamente, com suas chaves de desvio travadas e viradas para a linha principal e seus sinais fixos indicando "prossiga" a fim de não interromper a circulação de trens sujeitos às regras de um sistema de bloqueio manual. Antes de ser concedido o PODE, o Agente deverá se certificar de que não há trem algum nas seções de bloqueio adjacentes, licenciado no sentido de sua estação, obter a autorização do Despachador e comunicar seu fechamento às estações implicaldas no licenciamento. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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RÉGUA DE BITOLA Peça com a qual se marca ou controla a bitola da via, inclusive, às vezes, a gola do contratrilho. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. REGULAMENTAÇÃO ALFANDEGÁRIA Regulamentação aplicada a atos e fatos concernentes à Alfândega. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REGULAMENTAÇÃO DA VIA Implantação de sinalização de regulamentação pelo órgão ou entidade competente com circunscrição sobre a via, definindo, entre outros, sentido de direção, tipo de estacionamento, horários e dias. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) REGULAMENTAÇÃO DE TRANSPORTES Regulamentação aplicada aos transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REGULAMENTAÇÃO TOTAL DE ACESSO Conjunto de disposições legais através do qual a autoridade pública disciplina o acesso às vias públicas, nas vias de maior importância, dando preferência ao trânsito de passagem, e proibindo totalmente cruzamentos em nível ou conexões com vias privadas, bem como os acessos às propriedades lindeiras. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REGULAMENTAÇÃO TOTAL DE ACESSO É uma adaptação do conceito de ferryboat. Consta de navios especialmente projetados para permitir a entrada e a saída de mercadorias em equipamentos de movimentação de carga, bem como de carretas, trailers, automóveis ou de equipamentos sobre rodas que se deslocam diretamente para dentro ou para fora do navio. O sistema foi planejado de tal forma que o mesmo equipamento utilizado para descarregar o navio pode transferir a carga diretamente da área do terminal para a rede rodoviária ou ferroviária.

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Referência: GEIPOT. Unitização de cargas no Brasil: estudos básicos. Fase 1. Brasília, 1979. 395 p. il. REGULAMENTO DE SINAIS Conjunto de normas, instruções e símbolos para segurança e proteção do tráfego ferroviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. REGULAMENTO GERAL DOS TRANSPORTES PARA AS ESTRADAS DE FERRO BRASILEIRAS - EDIÇÃO DE 1.940, DA CGT Publicação que reune, principalmente, as disposições que regem os serviços de transporte e outros prestados pelas ferrovias, as relações entre estas e o público. Contém, ainda, os dispositivos essenciais sobre tarifas. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. REGULARIDADE (transporte coletivo regular) Cumprimento dos horários estabelecidos ou manutenção da freqüência predeterminada para o funcionamento de uma linha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REGULARIZAÇÃO Camada de espessura irregular, construída sobre o subleito e destinada a conformá-lo, transversal e longitudinalmente, com o projeto. Referência: Pavimentação, de Senço, W. (http://www.sinaldetransito.com.br). REGULARIZADORA Máquina que efetua a regularização das camadas de lastro, para o assentamento da grade. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RELAÇÃO BENEFÍCIO/CUSTO Relação entre a soma dos benefícios e custos atualizados ao longo de vida útil estimada de um projeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RELAÇÃO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS POR CAMINHO DE FERRO Combinação do local de carga com o local de descarga das mercadorias transportadas por caminho de ferro, independentemente do itinerário seguido. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RELAÇÃO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS POR CAMINHO DE FERRO Os locais são definidos de acordo com sistemas internacionais de classificação, como a Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas – NUTE, EUROSTAT. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RELAÇÃO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS POR ESTRADA Combinação do local de carga com o local de descarga das mercadorias transportadas por estrada. Os locais são definidos de acordo com sistemas internacionais de classificação como a Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas – NUTE, EUROSTAT. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RELAÇÃO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS POR OLEODUTOS Combinação do local de carga com o local de descarga das mercadorias transportadas por oleoduto, independentemente do itinerário seguido. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RELAÇÃO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS POR OLEODUTOS Os locais são definidos de acordo com sistemas internacionais de classificação como a Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas – NUTE, EUROSTAT. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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RELAÇÃO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS Combinação do local de embarque com o local de desembarque dos passageiros transportados por estrada, independentemente do itinerário seguido. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RELAÇÃO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS Os locais são definidos de acordo com sistemas internacionais de classificação como a Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas – NUTE, EUROSTAT. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE E VOLUME DE TRÂNSITO Relação matemática entre o volume de trânsito e velocidade, considerados em um trecho dado de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RELATÓRIO DE EXCEÇÃO Listagem emitida pelos sistemas de medição de geometria da via permanente, que se constituem no cadastro dos trechos que violaram as tolerâncias dos parâmetros indicativos de condição. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RELATÓRIO DE IMPACTO DO MEIO AMBIENTE (RIMA) Relatório feito com base nas informações do EIA. É obrigatório para o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como construção de estradas, metrôs, ferrovias, aeroportos, portos, assentamentos urbanos, mineração, construção de usinas de geração de eletricidade e suas linhas de transmissão, aterros sanitários, complexos industriais e agrícolas, exploração econômica de madeira, etc. Referência: CETESB - Ambiente

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RELÉ Equipamento eletrônico que realiza a proteção de equipamentos elétricos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RELÉ DE VIA Relé de sinalização que recebe toda a energia ou parte dela, para funcionar, pelos trilhos ou condutores especiais, durante a passagem dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RELÉ EM REGIME ESTIQUE Relé operado por um circuito estique. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RELÉ POLARIZADO ESTIQUE Relé polarizado que permanece na última posição assumida, mesmo após a retirada da alimentação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. REMENDO Porção da superfície do pavimento asfáltico, maior que 0,1m², removida e substituída após a construção inicial. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. REMODELAÇÃO DE LINHA Denominação dada ao conjunto de obras e melhoramentos na linha férrea existente, destinado a permitir a circulação de trens mais pesados e mais velozes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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RENACH Registro Nacional de Condutores Habilitados. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) RENACON Registro Nacional de Compensação de Multas Interestaduais. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) RENAVAM Registro Nacional de Veículos Automotores. Referência: Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I (Denatran) RENOVAÇÃO DE FROTA Substituição de veículos que atingem o limite de vida útil, ou que entrem em obsolecência, por outros novos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RENOVAÇÃO DE PASSAGEIROS Flutuação do número de passageiros no interior de um veículo de transporte coletivo, causado por embarques e desembarques. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RENOVAÇÃO DE PASSAGEIROS O “índice de renovação” é dado pela razão entre o momento de transporte efetivamente constatado (em passageiro x quilômetro), e o momento de transporte básico (dado em assento x quilômetro, ou lugar disponível x quilômetro). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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RENOVADORA Equipamento que retira o lastro, procede sua limpeza, rebritagem, graduação e reposição sob a grade, deixando o material espalhado e compactado. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RENT Registro Nacional de Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) REPARTIÇÃO MODAL Distribuição do transporte entre as diversas modalidades de transportes disponíveis, em função da otimização do resultado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REQUISIÇÃO DE VAGÕES Ato ou ação de requisitar um vagão para determinado transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RESERVA Solicitação autorizada de acomodações em trens de passageiros mediante determinadas condições. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RESERVA DE CAPACIDADE DE UM GRUPO DE TRÂNSITO Num semáforo, porcentagem da capacidade de um grupo de trânsito que não está sendo utilizada pelos veículos e que, portanto, se encontra disponível para eventual demanda adicional. Referência: Sinal de Trânsito

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RESERVA DE CARGA Alocação de carga, conforme dada política de transporte, a determinada modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESFRIAMENTO CONTROLADO DE TRILHO Controle do abaixamento da temperatura do trilho laminado mediante sua colocação em lugar apropriado, juntamente com outros em quantidade limitada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RESIDÊNCIA Parte de uma rede rodoviária que se acha sob a jurisdição de um engenheiro residente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESIDÊNCIA Trecho de linha férrea com extensão variável, conforme as condições técnicas do traçado e a intensidade do tráfego, superintendido por engenheiro residente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESISTÊNCIA À DERRAPAGEM Capacidade maior ou menor da superfície de uma pista de rolamento de evitar derrapagem ou deslizamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESISTÊNCIA À DERRAPAGEM Força que se opõe ao movimento de roda (munida de pneumático) freada sobre o pavimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RESISTÊNCIA À DERRAPAGEM Resistência que se verifica em dadas condições de superfície da pista de rodovia ao deslizamento de pneumático. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESISTÊNCIA À DERRAPAGEM Resistência que se verifica em dadas condições de superfície da pista de rodovia ao deslizamento de pneumático. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESISTÊNCIA AERODINÂMICA Resultante das forças contrárias ao movimento do veículo, geradas pela resistência do ar. É função da forma do veículo (principalmente da parte posterior e da sua maior seção transversal), da densidade do ar e do quadrado da velocidade. Referência: Sinal de Trânsito RESISTÊNCIA AO CHOQUE OU IMPACTO (veículo) Capacidade de um veículo de manter pelo menos em parte a sua integridade, quando de uma colisão e, assim, assegurar a integridade de seus ocupantes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO Resultante das forças contrárias ao movimento do veículo, geradas pelo atrito interna de mecanismos do veículo e da interação entre os pneus e o leito viário. Cerca de 90% dessa resistência provem da deformação dos pneus no contato com o pavimento. Ainda contribuem os efeitos da penetração e da compressão dos pneus no solo bem como seu deslizamento, quando ocorre. Referência: Traduzido de "Principles of Highway Engineering and Traffic Analysis" de Fred L. Mannering, Walter P. Kilareski e Scott S. Washburn RESISTÊNCIA DA CURVA Resistência do movimento de veículos, pela curva. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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RESSALVA Declaração exarada em determinado documento emendando-o, corrigindo-o ou alterando-o. Quando esse documento é o conhecimento, a ressalva é reproduzida em todas as vias do respectivo despacho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RESTAURAÇÃO Conjunto de operações destinado a restabelecer o perfeito funcionamento de um bem deteriorado ou avariado, e a restabelecer, na íntegra, suas características técnicas originais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESTRIÇÃO À OPERAÇÃO Restrição a um serviço de transporte decorrente de fenômeno meteorológico, movimentação lenta de veículos, atritos laterais e outros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE Procedimento pelo o qual o volume alocado a um link é comparado à sua capacidade prática, ajustando-se a velocidade no link para refletir a relação entre a velocidade, o volume e a capacidade. O processo é interativo, finalizando-se quando a situação de equilíbrio for atingida. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RESTRIÇÃO DE TRÁFEGO Efeito de engarrafamento ou obstrução parcial da pista à frente de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RESTRIÇÃO DE TRÁFEGO Restrição ao uso de rodovia por veículos pesados, devido a defeitos observados que representem obstáculos ao livre trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RESTRIÇÃO TOPOGRÁFICA Restrição de transporte ou de qualquer outra operação, em função de acidente topográfico. Ex.: rampa fortemente ascendente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETA (tangente de estrada) Trecho de rodovia cuja projeção em planta é retilínea. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETA (tangente de estrada) Trecho retilíneo de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETARDAMENTO Tempo consumido devido a retenções de trânsito, por quaisquer fatores, inclusive as demoras, quando for o caso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETARDAMENTO (ou retardamento operacional) O retardamento é a perda de tempo causada pela interferência dos vários componentes do tráfego, criada pelas situações de congestionamento ou pelas tentativas de estacionamento e conversões direcionais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RETARDAMENTO (ou retardamento operacional) O tempo de espera consumido junto aos sinais de parada, nas interseções sem semáforos, até que tenham passado todos os veículos que se deslocam transversalmente à corrente de tráfego em questão. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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RETARDAMENTO FIXO Demora fixa à qual os veículos são submetidos durante curtos períodos, citando-se como exemplo os provocados pelos semáforos. Referência :DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETARDAMENTO OPERACIONAL Atraso causado pelas interferências entre os componentes do trânsito. Ex.: tempo consumido pela espera junto à placa de parada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETENÇÃO Quantidade de preservativo de madeira, contida de maneira uniforme no dormente de madeira, expressa em kg de ingrediente ativo por m³ de madeira tratável. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RETENÇÃO DE EXPEDIÇÕES Embargo de quaisquer despachos por determinação judicial, dentro da forma prescrita na ordem superior, ficando a estrada isenta de qualquer responsabilidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RETENSÃO DO TRILHO (ANCORAGEM DO TRILHO) Aplicação de dispositivo destinado a impedir o caminhamento do trilho. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RETENSIONAMENTO Característica da via de resistência a esforços longitudinais. São componentes responsáveis por esta característica as fixações, os retensores e o embutimento dos dormentes no lastro. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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RETENSOR Peça metálica ajustada ao patim e apoiada na face lateral do dormente, para se opor ao deslocamento longitudinal de trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RETIFICAÇÃO DE TRILHO Operação mecânica destinada a tornar o mais retilíneo possível o eixo longitudinal do trilho. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RETIFICAÇÃO DO TRAÇADO Melhoria do traçado de uma rodovia existente em planta e/ou em perfil. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETORNO Ato ou efeito de um veículo, de uma pessoa ou de um equipamento de voltar no ponto de partida. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETORNO Passagem aberta no canteiro central para permitir aos veículos a mudança de pista para inversão do sentido de deslocamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RETORNO Via ou trecho de via que permite a passagem de veículos para a pista de regresso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETORNO movimento de inversão total de sentido da direção original de veículos. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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RETORNO OPERACIONAL (transporte coletivo regular) Retorno do veículo no ponto de origem, a partir de um ponto intermediário do itinerário, para ajustamento da oferta à demanda. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETORNO VAZIO Retorno à origem de veículo sem carga ou passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RETRORREFLEXIVO Elemento que reflete radiação, especialmente da luz, de modo que as trajetórias dos raios refletidos sejam paralelas às dos raios incidentes. Referência: Dicionário Houaiss. REUTILIZAÇÃO Processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo. Referência: Resolução CONAMA nº 307 REVESTIMENTO Camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação dos veículos destinada a melhorar as condições do rolamento quanto ao conforto e à segurança, e a resistir aos esforços horizontais que nela atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REVESTIMENTO DE TÚNEL Revestimento de concreto, concreto armado, aço ou outro material aplicado nas paredes ou parte delas de um túnel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REVESTIMENTO DO ESTRADO DE PONTE Camadas aplicadas sobre o estrado de ponte para formar superfície de rolamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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REVESTIMENTO DO ESTRADO DE PONTE Ex.: pranchões de madeira sobre estrado de madeira, capa de asfalto sobre laje estrutural e revestimento fino de concreto sobre laje estrutural. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REVESTIMENTO PRIMÁRIO Camada de solo selecionado de boa qualidade, estabilizado, superposta ao leito natural de uma rodovia, para permitir uma superfície de rolamento com características superiores às do solo natural, garantindo melhores condições de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REVESTIMENTO VEGETAL Cobertura vegetal e existente em taludes, etc. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REVESTIMENTO VEGETAL Implantação de vegetação ao longo ou em áreas adjacentes a rodovias, com vistas à proteção de aterros e cortes contra erosão, recomposição ambiental e recuperação de paisagem, entre outros. Ex.: vegetação pioneira e arborização de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. REVESTIMENTO VEGETAL Plantação de vegetais sobre taludes com vistas à sua proteção. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RFID (Radio frequency identification) Método de identificação automática de objetos, locais ou seres vivos por meio do qual um equipamento leitor pode identificar dispositivos RFID, chamados de etiquetas (ou tags) a uma pequena distância, mediante o envio de sinal de rádio ao dispositivo a ser identificado, o quel, em resposta, envia algum tipo de código de identificação e, opcionalmente, outras informações. Há três tipos de RFID ou tags, classificados conforme a maneira como a energia elétrica é fornecida para o circuito eletrônico que o compõe: os tags passivos não possuem fonet de energia permanente para operar. os tags ativos possuem fonte de energia interna, geralmente química (baterias) e os semipassivos possuem apenas uma pequena fonte de energia.

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Referência: Texto baseado no livro Rastreamento de veículos de Marcos Rodrigues, Carlos Eduardo Cugnasca e Alfredo Pereira de Queiroz Filho. ROAD RAILER Carreta bimodal que, ao ser desengatada do cavalo mecânico, é acoplada sobre um bogie ferroviário e viaja sobre os trilhos. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. ROÇADA Derrubada de vegetação na faixa da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. RODA Elemento de revolução do sistema de rodagem composto de aro e elemento central da roda. O aro e o elemento central da roda podem ser uma peça única ou um conjunto permanente fixado ou desmontável. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RODAGEM Ato de rodar, isto é, de percorrer determinada distância. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODAGEM Características de pneu. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODAGEM Conjunto de rodas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODAGEM Modo de deslocamento sobre rodas de veículos automotores sobre pista. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODAGEM Pista de rolamento mais espaços laterais contínuos a ela adjacentes. É um conceito importante na análise da capacidade de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODAS DE CARROS E VAGÕES Aro - parte que rola sobre os trilhos, espécie de anel, colocado na roda (que pode ser reformado ou substituído, quando desgastado). As rodas se compõem de: Conicidade das rodas - formato do aro das rodas. Cubo - parte furada da roda onde é preso o eixo. Existe ainda rodas inteiriças de aço forjado ou ferro fundido. Rebordo ou friso - saliência lateral, interna, do aro, que impede que as rodas saiam de sobre os trilhos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RODEIRA Depressão longitudinal visível produzida pelas rodas de um veículo no solo ou em uma pista pavimentada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODEIRO Conjunto constítuido do eixo e duas rodas de um veículo de estrada de ferro. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RODÍZIO Regra de revezamento imposta pela autoridade de trânsito que proíbe a circulação de veículos com determinado final de placa em certos dias da semana com a intenção de diminuir o número de veículos em circulação. Referência: Sinal de Trânsito

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RODOFERROVIÁRIO Sistema de transporte efetuado pelas ferrovias em conjugação com transporte rodoviário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. RODOTREM Composição de cavalo mecânico com mais de um reboque, admitida para trânsito em certas condições, conforme resolução do CONTRAN. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOTREM Veículo composto por uma unidade veicular tratora e duas unidades veiculares rebocadas engatadas atrás de um "dolly" de dois eixos, resultando numa CVC de 9 eixos e PBTC de 74 toneladas. Referência: Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale RODOVIA Via rural pavimentada. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) RODOVIA Via apropriada para veículos dotados de pneumáticos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RODOVIA (pioneira) COM FAIXA CENTRAL ASFALTADA Rodovia que nas retas tem apenas sua “parte central” revestida com concreto asfáltico e que apenas nas curvas tem suas duas faixas revestidas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODOVIA ARTERIAL Rodovia pertencente à rede arterial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA ARTERIAL PRIMÁRIA Rodovia usada para viagens inter-regionais e interestaduais quando estas não utilizam a rodovia arterial principal, e que geralmente tem VDM > 500 veículos/dia, com velocidade média de operação entre 50 km/h e 100 km/h. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA ARTERIAL PRINCIPAL Rodovia usada para viagens internacionais e inter-regionais que geralmente tem VDM > 1.000 veículos/dia, com velocidade média de operação entre 60 km/h e 120 km/h. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA ARTERIAL SECUNDÁRIA Rodovia usada para viagens interestaduais e intra-estaduais em área não servida por rodovia arterial principal ou primária, que geralmente tem VDM > 250 veículos/dia, com velocidade média de operação entre 40 km/h e 80 km/h. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA ASFALTADA Rodovia cujo pavimento tem revestimento asfáltico. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA BLOQUEADA Rodovia lateralmente fechada, sem cruzamentos de nível, destinada ao tráfego expresso de alta velocidade e com os seus acessos aos logradouros e localidades lindeiras prefixados no projeto mediante o concurso de obras-de-arte especiais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODOVIA COM CONTROLE PARCIAL DE ACESSO Rodovia cujo acesso é parcialmente controlado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA COM CONTROLE TOTAL DE ACESSO Rodovia cujo acesso é totalmente controlado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA COM REVESTIMENTO PRIMÁRIO Rodovia cuja superfície de rolamento é constituída de um revestimento primário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA COM REVESTIMENTO SUPERIOR Rodovia cujo pavimento dispõe de revestimento considerado de alto nível de qualidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA COM TRATAMENTO SUPERFICIAL Rodovia cujo revestimento se constitui de tratamento superficial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA COM TRÊS FAIXAS DE TRÂNSITO Rodovia com uma pista de três faixas, com trânsito oposto em duas delas. A terceira faixa é utilizada só para ultrapassagem, podendo ser incorporada no sentido em que o trânsito é mais intenso ou é utilizada para o tráfego lento nos trechos em rampa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE ACESSO Rodovia que dá acesso a outra rodovia ou a qualquer outro ponto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODOVIA DE BAIXO CUSTO Rodovia cujo custo de construção foi ou é relativamente baixo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE CONCRETO (de cimento) Rodovia com pavimento em concreto de cimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE LIGAÇÃO Rodovia que liga duas outras rodovias ou dois entroncamentos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE MÃO DUPLA Rodovia de trânsito simultâneo em ambos os sentidos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE MÃO ÚNICA Rodovia em que o trânsito só é permitido num único sentido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE MONTANHA Rodovia cujos alinhamentos vertical e horizontal obrigam veículos pesados a desenvolver velocidades pequenas, em trechos de comprimento significativo ou durante intervalos freqüentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE PENETRAÇÃO Rodovia que penetra em região ainda não economicamente explorada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODOVIA DE TRÁFEGO PERMANENTE Rodovia cuja utilização se pode realizar em todas as épocas do ano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE TRÁFEGO TEMPORÁRIO Rodovia cuja utilização se pode realizar apenas em certas épocas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DE UMA PISTA Rodovia com duas faixas de trânsito, uma para cada sentido de direção, sem separação natural ou artificial entre elas, a não ser a sinalização no pavimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA DIAGONAL Rodovia que, apesar de pertencer a uma rede ortogonal, a atravessa diagonalmente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA EM LEITO NATURAL Rodovia construída em primeira abertura, em terreno natural, sem atendimento às normas, podendo eventualmente receber revestimento primário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA EM NÍVEL Rodovias cujo traçado permite aos veículos pesados manter aproximadamente velocidade igual à desenvolvida por carros de passeio. Essa rodovia pode ter trechos curtos com não mais de 1a 2de aclive. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA ENCASCALHADA Rodovia cuja pista de rolamento é revestida de cascalho. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODOVIA ESTADUAL Rodovia cuja administração cabe ao Poder Executivo de um estado de um país. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA FEDERAL Rodovia cuja administração cabe ao Poder Executivo de um país. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA INTERESTADUAL Rodovia que liga dois ou mais estados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA INTERNACIONAL Rodovia que liga sistemas rodoviários de dois ou mais países. Ex.: Rodovia Pan-americana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA LONGITUDINAL Rodovia de extensão considerável que é cruzada por outras rodovias transversais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA MUNICIPAL Rodovia cuja administração cabe ao Poder Executivo de um município. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA PERIMETRAL Estrada de Contorno. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA PLANEJADA Rodovia que consta de um planejamento e cuja construção se acha em perspectiva.

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Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA PREFERENCIAL Rodovia cujo trânsito tem prioridade de passagem em qualquer interseção com outras rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA PRIMÁRIA Rodovia usada para viagens intermunicipais, parte integrante do sistema coletor, tendo normalmente VDM > 150 veículos/dia, com velocidade média de operação entre 30 km/h e 70 km/h. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA PRINCIPAL Rodovia que, dado o seu projeto, oferece condições de trânsito superiores a outras no que se refere à segurança, velocidade, etc., e é conseqüentemente preferencial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA RADIAL Estrada que liga diretamente a parte central de uma zona ou região às áreas exteriores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA RURAL Rodovia que conecta áreas urbanas e industriais, atravessando área rural. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA SATURADA Rodovia que se acha no limite de sua capacidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RODOVIA SECUNDÁRIA Rodovia usada para proporcionar acessibilidade dentro de uma área específica de um estado, tendo normalmente VDM > 50 veículos/dia, com velocidade média de operação entre 30 km/h e 60 km/h. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA SUJEITA A PEDÁGIO Rodovia cuja utilização somente é permitida após pagamento de um tributo (pedágio). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA TRANSVERSAL Rodovia transversal em um sistema caracterizado pela existência de uma rodovia longitudinal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA VICINAL Estrada local destinada principalmente a dar acesso a propriedades lindeiras. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA VICINAL Estrada ou caminho que liga povoações relativamente pequenas e próximas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIÁRIA Edificação dotada de instalações destinadas a embarque e desembarque de passageiros e suas bagagens, no caso, de transporte rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RODOVIA-TRONCO Rodovia integrante da rede principal rodoviária do país, de preferência de trânsito direto, e para a qual convergem as rodovias principais e secundárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ROLL-ON – ROLL-OFF Técnica utilizada no transporte multimodal que consiste no uso de carretas rodoviárias (ou outros veículos) em navios especializados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ROLO COMPACTADOR Máquina rebocável ou autopropulsora munida de rolos ou pneus e destinada à compactação de solos e outros materiais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ROLO PÉ-DE-CARNEIRO Equipamento dotado de cilindro de aço de grande peso, provido na superfície rolante de saliências, que mediante passagens sucessivas sobre dada superfície de aterro permite a compactação do solo, especialmente em se tratando de solo argiloso ou de mistura de areia e argila. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ROLO PÉ-DE-CARNEIRO Máquina rebocável ou autopropulsora dotada de um ou mais cilindros de aço de grande peso, providos, na superfície rolante, de numerosas saliências, que, ao concentrar o peso total nessas pequenas superfícies, produz elevada compactação do solo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ROLO VIBRADOR Equipamento provido de um ou mais cilindros de aço submetidos a um movimento vibratório, para compactação de solos ou materiais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ROMANEIO Relação pormenorizada das peças ou componentes que constituem o conteúdo de caixas a serem embarcadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RONDA Serviço da via permanente para verificação de ocorrências que ponham em risco a circulação dos trens. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996. RONDA Serviço da via permanente, para verificação de ocorrências que ponham em risco a circulação dos trens. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. RONDANTE Trabalhador que executa a ronda. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. ROTA Caminho seguido ou caminho alternativo de uma linha de transporte. Combinação de trechos de vias para conexão de um ponto de origem com um ponto de destino. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ROTA Em alocação de tráfego, é a seqüência de links que unem dois centróides no menor tempo de viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ROTA Sucessão de linhas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ROTA Trajeto rodoviário com pontos definidos de origem e destino. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ROTA ACESSÍVEL Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado que conecta os elementos e espaços internos ou externos de um local e pode ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. ROTA ALTERNATIVA Trajetória indicada aos motoristas, através de sinalização ou qualquer outra forma de comunicação, que pode servir de alternativa a um eixo de trânsito com problemas de fluidez. Referência: Sinal de Trânsito. ROTA NORMAL Rota em que o trem trafega pela mesma com código de velocidade maior que zero. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. ROTA POR CHAMADA Rota em que o trem trafega com código de velocidade maior que zero. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. ROTAÇÃO DE VAGÕES Tempo gasto pelo vagão para percorrer a distância média de transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ROTATIVIDADE DE ESTACIONAMENTO Número médio de carros que estacionam por dia em determinada vaga. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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RÓTULA Local no qual desembocam, em comum, várias vias, onde o trânsito é obrigado a circular ao redor de uma área central. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RUA No sentido mais geral, é uma via pública, em área urbana, com ou sem calçadas ou meios-fios, destinada ao trânsito de pessoas, veículos, animais e cargas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. RUA Via pública para circulação urbana, ladeada total ou parcialmente de casas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RUA LATERAL Via de transporte, geralmente construída nas áreas urbanas, adjacentes ou até superposta à área “non aedificandi” e/ou à faixa lateral de segurança e destinada ao tráfego local, necessariamente usada nas rodovias bloqueadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RUA LOCAL Rua destinada principalmente a dar acesso às propriedades contíguas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RUA OU RODOVIA DE TRÂNSITO INTENSO Rua ou rodovia importante do ponto de vista de trânsito, em geral sem obstruções, às vezes ligando uma rua ou rodovia a outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. RUA RESIDENCIAL Rua que dá acesso a moradias em bairro exclusivamente residencial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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RUA SEM SAÍDA Rua que tendo acesso por apenas uma extremidade,carece de espaço para retorno dos veículos. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários

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Letra S SACO Recipiente de papel, papelão, juta, plástico ou outros materiais, de paredes flexíveis, destinado a acondicionar substâncias sólidas, pastosas ou pulverulentas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SAÍDA Lugar por onde se sai ou por onde sai uma coisa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SAÍDA DE TRÂNSITO Manobra permitida a uma fila de veículos para sair de uma corrente de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SAÍDA DE TRÂNSITO Parte do ramo da interseção que é usada pelos veículos que deixam a via principal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SAÍDA DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Qualquer veículo rodoviário automóvel, carregado ou vazio, que saia do país por estrada. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. SAÍDA DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Quando um veículo rodoviário automóvel sai do país por outro modo de transporte, só o modo ativo é considerado como tendo saído desse país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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SAMBAQUI Depósito antigo de conchas, às vezes usadas para fabricação de cal e lastramento provisório da via férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SANGRIA Construção de pequenas valetas transversais no lastro superior em terra, para dar escoamento, por baixo do trilho, às águas pluviais, evitando o seu empoçamento no leito da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SAPO Pilão que atua mecanicamente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SAPO VIBRATÓRIO Compactador vibratório operado manualmente, em geral autopropulsionado, que produz de 450 a 650 impactos por minuto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SARJADURA (SULCO) Incisões feitas no dormente de madeira através do incisamento. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SARJETA Dispositivo de drenagem superficial, construído na plataforma, com a finalidade de conduzir longitudinalmente, para um local próprio, as águas que caem sobre ela (no caso de aterro); ou sobre ela e os taludes, no caso de corte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SARJETA Valeta pequena construída ao longo e na extremidade da calçada ou da área revestida, para servir de escoadouro das águas superficiais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SATURAÇÃO VIÁRIA Estado de um trecho de via ou de uma interseção no qual o volume de escoamento observado atinge a oferta disponível. O grau de saturação é expresso pela razão entre o fluxo que passa numa via e a capacidade desta. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SAZONALIDADE DO TRÁFEGO Variação sensível de tráfego em função da estação do ano (sazão). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SCATS Software que opera no modo tempo real de semáforos cuja sigla significa Sydney Co-ordinated Area Traffic Signal System. Referência: Sinal de Trânsito. SCOOT Software que opera no modo tempo real de semáforos cuja sigla significa Split, Cycle and Offset Optimization Technique. Referência: Sinal de Trânsito. SECAGEM A VAPOR Secagem artificial mediante o aquecimento por vapor de água. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SECAGEM ARTIFICIAL Secagem procedida por método artificial. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SECAGEM EM ESTUFA Secagem artificial.procedida por aquecimento em secadores. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SECAGEM NATURAL Secagem que se efetua ao ar livre. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SEÇÃO DE BLOQUEIO [SB] Trecho de linha, com limites definidos, cuja utilização por trens é governada por licença telegráfica, telefônica, rádio, staff elétrico, sinais de bloqueio ou de cabina, separados ou em conjunto. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SEÇÃO DE ENTRELAÇAMENTO Trecho da pista onde vias se entrelaçam num único sentido de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEÇÃO OU SEÇÃO SECUNDÁRIA Serviço realizado em trecho de itinerário de linha, com fracionamento do preço da passagem. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SEÇÃO TRANSVERSAL DO PAVIMENTO Seção transversal do pavimento mostrando as suas camadas até o subleito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SECÇÃO TRANSVERSAL VIÁRIA (ou perfil transversal) As “secções transversais típicas”, ou “gabaritos padrão”, indicam as características constantes e básicas da via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SECÇÃO TRANSVERSAL VIÁRIA (ou perfil transversal) Traço da via sobre um plano vertical, perpendicular ao eixo, no ponto considerado, geralmente um ponto de estaqueamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SEDE (de uma via) Espaço físico ocupado pela via. Quando a via é reservada a um único meio de transporte (trem, metrô, ônibus), diz-se que o transporte opera em sede própria. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SEDE DO LICITANTE Local onde a empresa comercial tem o seu principal estabelecimento, centralizador de todos os seus negócios e de onde controla as filiais, observado para este fim o registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) de Contribuintes do Ministério da Fazenda. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SEGMENTO (de rodovia) Parte de um subtrecho de rodovia considerado para fins de restauração que tem como pontos de início e fim dois quilômetros de campo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGMENTO (de rodovia) Trecho de rodovia entre interseções. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SEGMENTO CRÍTICO Segmento de rodovia em que se verificam acidentes com muita freqüência. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGREGADORES Dispositivos de canalização que têm a função de segregar pistas para uso exclusivo de determinado tipo de veículo ou pedestres. Referência: Denatran - Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SEGURANÇA ATIVA Parte da Segurança de Trânsito que busca soluções para evitar que o acidente ocorra. Alguns exemplos da Segurança ativa nos veículos: faróis, lanternas e setas; freios; amortecedores e molas; espelhos retrovisores; buzina; limpadores de pára-brisas; quebra-sol e back-light. Alguns exemplos da Segurança ativa na via: sinalização de solo para neblina; acostamentos bem conservados; pavimentação bem conservada e com drenagem adequada; curvas com inclinação adequada; túneis com iluminação adequada. Referência: Segurança Ativa e Segurança Passiva - Perkons. Artigo de Luiz Roberto M. C. Cotti. (http://www.sinaldetransito.com.br). SEGURANÇA DE RODOVIA Segurança aplicada à rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURANÇA DE TRÁFEGO Segurança concernente ao tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURANÇA DE TRÂNSITO Aspecto do trânsito relacionado à maior ou menor possibilidade da ocorrência de acidentes. Referência: Sinal de Trânsito.

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SEGURANÇA PASSIVA Parte da Segurança de Trânsito que busca soluções para minimizar as conseqüências do acidente nos ocupantes do veículo, pedestres, ciclistas e motociclistas. Alguns exemplos da Segurança passiva nos veículos: cinto de segurança; encosto de cabeça; air bags; coluna de direção retrátil; barras de proteção nas portas; carroçarias com estruturas que absorvem maior energia de impacto; pára-brisas laminados; pára-choques evolventes. Alguns exemplos da Segurança passiva na via: guard-rails; defensas laterais de pontes e curvas que impedem a queda do veículo; defensas centrais que impedem que o veículo invada a pista em sentido contrário; postes dobráveis. Referência: Segurança Ativa e Segurança Passiva - Perkons. Artigo de Luiz Roberto M. C. Cotti. (http://www.sinaldetransito.com.br). SEGURANÇA DO USUÁRIO Segurança no que se refere ao usuário de uma via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURANÇA DO VEÍCULO Segurança concernente ao veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURANÇA NA RODOVIA Segurança concernente ao uso da rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURANÇA PASSIVA Capacidade de uma coisa de manter reduzidas as conseqüências de um acidente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURANÇA PESSOAL Resultado da adequação dos meios empregados em um sistema de transportes para reduzir ao mínimo a oportunidade de serem sujeitos ao risco de acidentes passageiros, empregados e o público em geral. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SEGURO CONTRA ACIDENTE Seguro que se contrata com vistas à indenização por motivo de acidente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURO DE CARGA Seguro concernente à carga (em transporte). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURO DE PASSAGEIRO Seguro concernente à pessoa durante a viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL O contrato que prevê a cobertura para garantir a liquidação de danos causados aos passageiros e seus dependentes, em virtude de acidente quando da realização da viagem em veículos que operam os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional coletivo de veículos obrigatoriamente discriminados nas respectivas apólices. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SEGURO DE TRANSPORTE Seguro concernente ao transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEGURO DE VEÍCULO Seguro concernente ao veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE PLANOS Técnica em que planos de tempos fixos, residentes num banco de dados, são ativados em função da combinação da leitura de detectores de veículos. Referência: Sinal de Trânsito.

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SELETIVO (telefone de chamada) Aparelho de comunicação entre o centro de controle e as estações, e entre estas, para controlar a circulação dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SELO PARA VAGÕES Dispositivo colocado na porta dos vagões para prevenir violação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SEMÁFORO 1) Elemento físico, constituído por dois ou mais focos, que ministra as indicações luminosas que regulamentam o direito de passagem de veículos e pedestres. 2) Conjunto de elementos físicos e funcionais que determina, através de indicações luminosas, de forma alternativa, o direito de passagem de veículos e pedestres num determinado local onde há conflito de movimentos. Nota: O termo semáforo é utilizado, por diferentes pessoas, com vários significados, mesmo dentro da Engenharia de Trânsito. Vamos tentar descobrir qual é a acepção mais apropriada. Comecemos a discussão pela transcrição de algumas das principais fontes de referência. A fonte mais importante é, sem dúvida, o nosso código de trânsito. Infelizmente, ele nos ajuda muito pouco, pois só menciona a expressão “sinalização semafórica”, sem definir, e sequer utilizar, a palavra semáforo. Provavelmente, tal termo venha a ser definido num anexo específico que trate da sinalização semafórica, mas, por enquanto, não podemos contar com esse auxílio. Segundo o dicionário Houaiss, a palavra vem do termo francês sémaphore, composto a partir dos vocábulos gregos sêma, que significa sinal, caráter distintivo ou marca, associado ao vocábulo phorós, que tem o sentido daquilo que leva, carrega ou transporta. Etimologicamente, então, a palavra semáforo traz o significado de algo que carrega consigo um sinal. O dicionário Houaiss define semáforo como “aparelho de sinalização urbana, rodoviária ou ferroviária que orienta o tráfego por meio de lanternas, luzes, bandeiras e/ou hastes móveis etc.; sinal de trânsito, sinal luminoso”. O dicionário do Aurélio afirma que semáforo é um “poste de sinalização ferroviária ou rodoviária que orienta o tráfego por meio de mudança de cor das luzes”. Como já dissemos, o Código de Trânsito Brasileiro não define exatamente a palavra semáforo, mas, em seu Anexo II, se refere à sinalização semafórica como “subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos”. Posteriormente, divide a sinalização semafórica em dois grupos, regulamentação e advertência, e define cada um deles:

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“A sinalização semafórica de regulamentação tem a função de efetuar o controle do trânsito num cruzamento ou seção de via, através de indicações luminosas, alternando o direito de passagem dos vários fluxos de veículos e/ou pedestres. Compõe-se de indicações luminosas de cores preestabelecidas, agrupadas num único conjunto, dispostas verticalmente ao lado da via ou suspensas sobre ela, podendo neste caso ser fixadas horizontalmente”. “A sinalização semafórica de advertência tem a função de advertir da existência de obstáculo ou situação perigosa, devendo o condutor reduzir a velocidade e adotar as medidas de precaução compatíveis com a segurança para seguir adiante. Compõe-se de uma ou duas luzes de cor amarela, cujo funcionamento é intermitente ou piscante alternado, no caso de duas indicações luminosas”. Já Antonio Valdes, em sua obra clássica Ingenieria de Tráfico, considera o vocábulo espanhol semáforo como um conjunto de elementos físicos e funcionais que concede, de forma alternativa, o direito de passagem a um movimento, ou a um grupo de movimentos, que convergem para uma interseção. Para ele, os grupos focais, o controlador e os detectores fazem parte da entidade chamada semáforo, bem como suas programações e configurações. As pessoas, principalmente os leigos no assunto, tendem a considerar que cada grupo focal é um semáforo. Para elas, em geral, o semáforo é uma peça formada por dois ou mais focos luminosos que regulamentam o direito de passagem num local em que há conflito de movimentos, ou seja, consideram que o semáforo é tão somente o grupo focal em si. Entretanto, é interessante observar que utilizam frases do tipo “puseram um semáforo no cruzamento perto de casa”. Neste caso, estão sendo contraditórias, pois estão considerando, dentro do termo, a noção abstrata da operação do conjunto de grupos focais que controlam os movimentos que passam pelo cruzamento. Os técnicos de trânsito tendem a dar à palavra um sentido mais amplo. Para a maioria, o termo abrange toda a sinalização semafórica instalada num certo local com o propósito de separar, no tempo, os movimentos conflitantes que passam por ali. Engloba todos os elementos físicos, tais como grupos focais, colunas, controlador, instalação elétrica, botoeiras de pedestres, etc. Os laços detectores, por serem aquisições mais recentes, ainda não são considerados, muitas vezes, como integrantes do semáforo, porém dentro do espírito adotado, devem, também, ser assim aceitos; afinal, uma botoeira é também um tipo de detector. Mas, para o técnico de trânsito, o significado não se limita apenas aos dispositivos palpáveis. Quando ele diz que um semáforo tem quatro estágios, ele está pensando numa entidade abstrata que é a programação semafórica do local, ou seja, a forma como aquela sinalização opera. É bem possível que nenhum dos grupos focais daquele local tenha esses quatro estágios. Para entendê-los, deve-se conceber a sinalização semafórica instalada no local como um todo. Portanto, nessa abordagem, a palavra semáforo não contempla apenas um amontoado de dispositivos, peças e equipamentos. Ela também contém o significado do funcionamento integrado e coerente de todos eles, operando de uma forma pré-estabelecida (por exemplo, na seqüência verde-amarelo-vermelho). Chegamos, dessa forma, bastante próximos da definição de Antonio Valdes: “conjunto de elementos físicos e funcionais ... ” (negrito nosso). O ideal seria, evidentemente, que pudéssemos fixar apenas um único sentido para a palavra. A dupla interpretação acaba trazendo confusões e mal-entendidos, o que é bastante grave quando nos encontramos no âmbito de discussões técnicas. Entretanto, chegamos à conclusão de que isso é impraticável. Tanto a acepção popular como a técnica estão tão arraigadas em seus respectivos meios que seria irreal querer abolir uma delas; talvez essa

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tentativa até contribuísse para embaralhar mais as coisas. Se adotarmos nosso ponto de vista técnico, estaremos dificultando nossos diálogos com o resto da sociedade; acrescente-se que estaremos indo contra os próprios dicionários Houaiss e Aurélio. Por outro lado, se ficarmos com o significado mais estrito do termo, criaremos uma dificuldade enorme para os técnicos. Algum nome tem de ser dado ao conjunto da sinalização semafórica responsável pela operação do cruzamento. Ou se inventa um termo novo, o que só poderia ser pensado num âmbito institucional como, por exemplo, na revisão do código de trânsito, ou se substitui a palavra semáforo por uma expressão descritiva, o que seria impraticável nas conversas técnicas do dia-a-dia. Voltaremos a esta segunda dificuldade daqui a pouco. Uma vez comentadas as singularidades de cada opinião, propomos uma solução salomônica: aceitar, como válidos, os dois significados. O sentido em que a palavra está sendo usada, em cada caso, poderá ser entendido ao se considerar o contexto em que ela está sendo usada. Aliás, várias palavras sofreram este tipo de processo de expansão do seu sentido. Por exemplo, rádio começou significando apenas o aparelho receptor. A palavra foi ganhando um sentido mais abrangente até passar a significar, também, a estação radiodifusora e toda sua operação. Vamos, então, propor duas definições para o termo semáforo. No sentido mais popular, é sinônimo de grupo focal, ou seja, semáforo é o elemento físico, constituído por dois ou mais focos, que ministra as indicações luminosas que regulamentam o direito de passagem de veículos e pedestres. No sentido mais especializado, sugerimos uma definição próxima à do Valdes: semáforo é o conjunto de elementos físicos e funcionais que determina, através de indicações luminosas, de forma alternativa, o direito de passagem de veículos e pedestres num determinado local onde há conflito de movimentos. Entretanto, a solução simplista de aceitar os dois significados traz algumas dificuldades. Em alguns casos o contexto não será suficiente para esclarecer o significado correto. Por exemplo, se declaramos que a cidade tem quinhentos semáforos, o que estamos querendo dizer? Que a cidade tem quinhentos grupos focais ou quinhentas interseções semaforizadas? Precisamos, portanto, recorrer, às vezes, a expressões mais completas. Uma possível saída seria: “Existem quinhentos locais controlados por semáforos na cidade”. Existe, ainda, outra discussão que precisa ser enfrentada: um foco em amarelo intermitente, advertindo para uma situação perigosa, é um semáforo? Nosso código não responde à questão, pois não utiliza diretamente o termo semáforo. Porém, fala da sinalização semafórica de advertência, dando uma forte indicação de que considera, sim, que tal elemento configura um semáforo. No que tange aos dicionários Houaiss e Aurélio, não conseguimos concluir se a sua definição contempla a situação do foco piscante; parece até que sim. Já nosso colega Valdes deixa bem claro que considera semáforos só os dispositivos responsáveis pela regulamentação, deixando de lado a acepção da advertência. Como última fonte de referência, constatamos que a maioria das pessoas, tanto os técnicos no assunto como os que não o são, não considera que um foco em amarelo intermitente configure um semáforo. Vamos começar nossa análise com a observação de que há uma diversidade muito grande de situações em que o foco amarelo intermitente é instalado. Vamos citar algumas. a) Na ponta de pequenas ilhas a fim de evitar que veículos as abalroem de noite; b) Em braços projetados, como reforço à placa Pare; c) Junto a placas de advertência (ou com dizeres de advertência) para chamar a atenção do que se quer transmitir;

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d) Em tapumes de obras, como sinalização provisória, para alertar sobre a alteração no traçado original. Na verdade, quando se quer reforçar o aviso de uma situação de perigo, o amarelo intermitente aparece sempre como uma das primeiras soluções a ser imaginada. Exatamente devido a esta aplicação tão ampla, consideramos que o termo semáforo não deve ser empregado nos casos de advertência. Quanto mais significados uma palavra tiver de carregar, menos precisa ela conseguirá ser para cada um deles. Nossa proposta é, então, de que semáforo seja uma palavra reservada apenas para a sinalização semafórica de regulamentação, mesmo reconhecendo que o código vai em sentido contrário ao nosso entendimento. Para encerrar nossa discussão, queremos abordar brevemente alguns aspectos lexicais do tema. Em primeiro lugar, utilizamos e recomendamos o vocábulo semaforizado. Este termo não existe em nossa língua, mas nos é bastante conveniente criá-lo para adjetivar uma série de situações. Que nos perdoem os puristas da lingüística. Porém, se por um lado facilita nosso entendimento mais rápido no meio técnico, por outro lado deve ser totalmente evitado quando tivermos de nos comunicar fora da nossa área. Nossa última incursão será de caráter regional. O termo semáforo vem cada vez se firmando mais em nosso país. Em qualquer lugar do Brasil, seremos perfeitamente compreendidos se utilizarmos o termo semáforo junto a pessoas que disponham de um mínimo de informação. Entretanto, herança de tempos anteriores, ainda ouvimos freqüentemente as palavras sinal, farol e sinaleira, dependendo da região. No Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em muitos locais do Nordeste, o termo mais comum ainda é sinaleira. No Paraná, encontramos tanto sinaleira como sinaleiro. Em São Paulo, é comum dizer farol. No Rio de Janeiro, sempre se usou bastante semáforo, mas também é bastante freqüente o termo sinal. Aliás, a palavra sinal é de uso generalizado por todo o país. É interessante mencionar que em nossa pátria-mãe, Portugal, costuma-se dizer semáforos, no plural. “Vá até os segundos semáforos e dobre à direita”, por exemplo, é uma expressão puramente lusitana. É célebre o cuidado e o rigor com que os portugueses tratam nossa língua. Talvez o plural, então, decorra da preservação do termo semáforo com o sentido original de uma única peça sinalizadora. Se, num local, existem várias dessas peças, temos de dizer semáforos, ora pois! Referência: Sinal de Trânsito. SEMÁFORO Dispositivo de controle de tráfego comandado manual ou automaticamente, que, graças à ascensão alternativa de luzes de cores convencionais (verde, amarelo, vermelho), transmite aos veículos e pedestres a indicação do direito a avançar, de atenção ou de proibição de avançar. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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SEMÁFORO Sinal de localização fixa cujas indicações são dadas pela posição de um braço móvel. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SEMÁFORO COM TEMPOS DE CICLOS COMPLEMENTARES Semáforo que não apresenta o tempo de ciclo igual ao da rede a que pertence, mas que, para garantir a coordenação, possui uma seqüência de ciclos cujos tempos somam o tempo de ciclo da rede. Nota: Em princípio, todos os semáforos de uma rede devem possuir o mesmo tempo de ciclo para que seja possível preservar sua coordenação relativa ao longo do tempo. Entretanto, em semáforos com baixa saturação, é possível operar com ciclos menores, desde que a soma dos tempos de uma seqüência desses ciclos seja igual ao tempo de ciclo da rede. São os chamados semáforos com tempos de ciclos complementares. Neste caso, enquanto roda um ciclo inteiro nos semáforos mais saturados, ocorrem dois ou três ciclos nesses menos carregados. Na época em que predominavam os controladores eletromecânicos, era comum viabilizar esta solução programando tempos iguais à metade do tempo de ciclo da rede. Por isso, consagrou-se a denominação ciclo duplo ou ciclo metade. Quando se dizia ciclo duplo, estava se considerando que aquele ciclo rodava duas vezes enquanto o da rede acontecia só uma vez. Aqueles que usavam a expressão ciclo metade estavam querendo dizer que o tempo de ciclo desses locais era igual à metade do tempo de ciclo geral. A disponibilidade dos recursos dos atuais controladores eletrônicos permite que se utilizem subciclos com tempos diferentes, desde que sua soma perfaça o tempo da rede. Esta alternativa, na maioria das vezes, propicia melhores condições de coordenação ao diminuir o número de paradas e, principalmente, o tempo de espera. Geralmente, programam-se os locais menos saturados de tal forma que percorram dois ciclos enquanto os outros semáforos completem um só. Mas, existem casos em que se recorre a três, ou mesmo quatro ciclos com valores complementares menores. Referência: Sinal de Trânsito. SEMÁFORO CONJUGADO Semáforo que é comandado por um controlador instalado junto a outro semáforo. Referência: Sinal de Trânsito SEMÁFORO CRÍTICO Semáforo com maior taxa de ocupação total entre todos da rede que integra. Referência: Sinal de Trânsito.

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SEMÁFORO DE INTERSEÇÃO Semáforo responsável pelo controle dos movimentos dos veículos de uma interseção, que abrange tanto os grupos focais desses veículos como, se existirem, os grupos focais dos movimentos de pedestres que conflitam com esses mesmos veículos. Referência: Sinal de Trânsito. SEMÁFORO EM TEMPO PARCIAL Semáforo que opera normalmente apenas durante os períodos em que as condições de trânsito justificam seu controle, permanecendo desligado nos demais horários. Em inglês é denominado "Part-time traffic signal". Referência: Sinal de Trânsito. SEMÁFORO ESPECÍFICO PARA PEDESTRES Semáforo responsável pelo controle de travessia, ou travessias, de pedestres em local onde não existem movimentos conflitantes entre veículos. Referência: Sinal de Trânsito. SEMI-REBOQUE Veículo de um ou mais eixos traseiros que se move articulado e apoiado na sua unidade tratora. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SEMI-REBOQUE Veículo rodoviário para transporte de mercadorias, sem eixo à frente, concebido de forma a que parte do veículo e uma parte importante do peso da sua carga se apóiem sobre o trator rodoviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. SEMI-REBOQUE veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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SEMI-REBOQUE-TANQUE Veículo com tanque de carga sem meio próprio de tração ou propulsão, com seu sistema portante, monobloco ou montado sobre chassi independente, tracionado ou rebocado por caminhão trator, parte de seu peso é distribuído sobre o veículo propulsor. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos SEMIPÓRTICO Estrutura para fixação de placas de sinalização vertical aérea, ou painel de mensagens variáveis, composta por um pilar metálico fixado ao bloco de fundação, tendo uma ou duas vigas em balanço, podendo também conter escada para acesso. Sinônimo: Bandeira metálica. Referência: Obras complementares: Pórticos e Semipórticos de Sinalização Vertical -DER/PR ES-OC 10/05 (ES-OC 10/05) SENSOR PIEZOELÉTRICO Dispositivo bastante utilizado na pesagem dinâmica de caminhões cujo princípio de funcionamento reside na variação da voltagem que ocorre entre suas extremidades quando sujeito à aplicação de uma força. Pode ser embutido em fendas de apenas 2 centímetros de largura, cortadas no pavimento. A profundade é, normalmente, de cerca de 1 cm, mas pode atingir até 7 centímetros. Referência: Sinal de Trânsito SENTIDO DO TRÁFEGO Orientação ou rumo de um tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEPARAÇÃO (trânsito, pedestre) Separação do trânsito de veículos do trânsito de pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEPARAÇÃO DOS FLUXOS OPOSTOS DE TRÂNSITO Operação na qual se utilizam separadores de trânsito para impedir a passagem de veículos de um fluxo para outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SEPARAÇÃO ENTRE A PISTA E O ACOSTAMENTO Defeito do pavimento asfáltico que consiste no alargamento da junta entre a pista e o acostamento. Essa separação não é considerada como um defeito se a junta está muito fechada ou selada, não permitindo a entrada da água ou, não há junta, devido à largura total pavimentada. È incluída neste defeito, a separação entre a pista e a sarjeta. Pode ser causada por ação de cisalhamento do acostamento; movimento na borda do aterro devido ao declive e contração do material do acostamento ou, por deslocamentos térmicos. A Separação entre a Pista e o Acostamento ocorre em conseqüência de movimentos do acostamento em relação à pista. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. SEPARADOR DE PISTAS Canteiro central ou outros elementos construtivos que permitem a separação efetiva das várias pistas de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEPARADOR DE TRÁFEGO Área livre demarcada, ou obstáculo material, colocada entre duas pistas adjacentes, destinada a manter separados os dois fluxos de tráfego de mesmo sentido ou de sentidos opostos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SEPARADOR DE TRÂNSITO Zona ou dispositivo (e não simples marca) destinado a separar trânsito do mesmo sentido ou de sentidos opostos, impedindo a passagem dos veículos de um lado para outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SEQUÊNCIA DE ESTÁGIOS Seqüência em que os estágios de um semáforo entram em vigência no decorrer de um ciclo. Referência: Sinal de Trânsito

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SERRA Máquina dotada de lâmina de fricção ou denteada circular, retilínea ou de fita, com que se cortam peças de material resistente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SERRA Serra de trilho: serra manual ou mecânica com que se corta o trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SERRADEIRA Equipamento que serra trilho. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SERVIÇO Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a administração ou de interesse público. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO ACESSÓRIO NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS É o que corresponde ao transporte de malas postais e encomendas e à exploração de publicidade nos veículos. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO ADEQUADO É o que satisfaz as condições de pontualidade, regularidade, continuidade, segurança, eficiência, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas, conforme estabelecido no respectivo contrato. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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SERVIÇO AUTÔNOMO É aquele cujo estudo de mercado indica que o atendimento das localidades deverá ser efetuado através de linha, e não como seção. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO AUXILIAR DA TURMA São os serviços das turmas, indispensáveis à execução dos rotineiros de conserva, tais como: transferência de acampamento, sinalização, apontador, telefonista, etc. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SERVIÇO BASE OU BÁSICO É aquele delegado, mediante permissão, e que atende o mercado de determinada linha em todos os meses do ano, respeitada a prática de freqências inferiores anteriormente dadas. Referência: ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO COMPLEMENTAR É aquele autorizado durante a vigência do regulamento aprovado pelo decreto n° 92.353, de 1986, ou legislação anterior, e que esteja vinculado a serviço básico, excetuados os serviços diferenciados. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVICO DE AUXÍLIO A TERCEIROS São os serviços executados por interesse de órgãos estranhos à própria administração, tais como: fiscalização de obras desses órgãos na faixa da Ferrovia, reparação de desvios particulares, carregamento de materiais vendidos a terceiros, etc. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SERVIÇO DE COLETA EM DOMICÍLIO Recolhimento de encomendas ou mercadorias do domicílio do expedidor e seu transporte até a estação da estrada de ferro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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SERVIÇO DE DRENAGEM Serviço aplicado à drenagem durante a construção e/ou depois desta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE ESTIVA Distribuição de carga dentro de um navio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE MANOBRAS Movimento de um veículo ferroviário ou de um conjunto de veículos ferroviários dentro de uma estação de caminho de ferro ou de qualquer outra instalação ferroviária (depósito, oficina, centro de triagem, etc.). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. SERVIÇO DE ÔNIBUS Atendimento das necessidades de transporte coletivo em determinada área ou local com utilização de ônibus. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE ÔNIBUS EXPRESSO Serviço de ônibus que se caracteriza pelo tráfego entre terminais ou pontos especificados, sem ou com poucas paradas intermediárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE PAVIMENTAÇÃO Serviço aplicado à pavimentação durante a construção, ou manutenção, ou restauração. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE TÁXI Serviço de transporte prestado por táxi. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SERVIÇO DE TRANSPORTE Serviço vinculado a transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO Serviço de transporte que se realiza em ferrovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERMODAL Serviço de transporte que envolve duas ou mais modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Serviço de transporte que se utiliza de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS O que transpõe os limites de Estado, do Distrito Federal ou de Território. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL SEMI-URBANO DE PASSAGEIROS Aquele que, com extensão igual ou inferior a 75 quilômetros e característica de transporte rodoviário urbano, transpõe os limites de Estado, do Distrito Federal ou de Território. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS O que transpõe as fronteiras nacionais. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO DE TRANSPORTE URBANO Serviço de transporte que atende à zona urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DE USO PÚBLICO Posto para atendimento dos usuários de vias de trânsito. Ex.: posto de gasolina, telefone. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO DIFERENCIADO É aquele vinculado a serviço básico ou complementar, executado no mesmo itinerário e que emprega equipamentos de características distintas das utilizadas no serviço que originou, para atendimento de demandas específicas e com tarifa compatível com o serviço executado Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO DIFERENCIADO É aquele executado no itinerário da linha, empregando equipamentos de características especiais, para atendimento de demandas específicas, com tarifa compatível com o serviço executado. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO DIRETO Serviço de transporte público no qual o veículo não pára ao longo de seu trajeto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SERVIÇO EMERGENCIAL Aquele delegado mediante autorização que corresponde ao transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros em circuito fechado, no regime de fretamento, e ao internacional em temporada turística. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO EMERGENCIAL Aquele delegado mediante autorização, nos casos e nas condições previstas no capítulo X do Decreto 2.521, de 1998. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO EMERGENCIAL Transporte mediante contrato de uso exclusivo de veículo, incluindo motoristas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO ESPECIAL Aquele delegado mediante autorização que corresponde ao transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros em circuito fechado, no regime de fretamento, e ao internacional em temporada turística. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SERVIÇO ESPECIAL Transporte mediante contrato de uso exclusivo de veículo, incluindo motoristas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIÇO SOCIAL Serviço oferecido por um governo ou por delegação deste a certos usuários de vias com finalidade de assistência social. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SERVIDÃO DE PASSAGEM Direito de transitar por terreno alheio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIDÃO DE PASSAGEM Passagem, para uso público ou privativo, por um terreno que é de propriedade particular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SERVIDOR Computadores onde serão executados os programas do ACT e onde está o banco de dados do sistema. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SERVIDOR Computador de uma rede responsável por administrar e fornecer programas e informações para os outros computadores conectados, chamados clientes. Referência: Glossário de Informática SETAS DIRECIONAIS 1) Conjunto de desenhos que constituem um dos tipos das inscrições no pavimento e que se caracterizam por indicar ao condutor a direção ou direções que deverá ou poderá tomar. 2) Inscrições no pavimento que orientam os fluxos de tráfego na via, indicando o correto posicionamento dos veículos nas faixas de trânsito de acordo com os movimentos possíveis e recomendáveis para aquela faixa. Referência: 1) Sinal de Trânsito 2) DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal SIDELIFTER Carreta com guindaste próprio para auto-embarque ou desembarque de contêineres. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005.

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SIDER Tipo de carroceria de caminhão que tem lonas retráteis em suas laterais. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA É a probabilidade de que um parâmetro esteja situado dentro de um intervalo definido a partir de amostra estatística. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br SILO Caixa de forma troncopiramidal ou troncocônica invertida, com abertura regulável na parte inferior, para armazenar e distribuir materiais a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SILO Depósito para armazenamento de materiais, em geral dotado de equipamento de carga e descarga. Ex.: silo de cimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SÍMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO (SIA) Símbolo que indica a acessibilidade aos serviços e indica espaços, edificações, mobiliários e equipamentos urbanos onde existem elementos acessíveis ou utilizáveis por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Referência: CREA-MG SÍMBOLOS 1) Conjunto de desenhos que constituem um dos tipos das inscrições no pavimento e que se caracterizam por indicar e alertar o condutor sobre situações específicas na via. 2) Inscrições no pavimento que indicam e alertam o condutor sobre situações especificas na via. Referência: 1) Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) CONTRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal

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SIMULAÇÃO Técnica que procura replicar, em um computador, a seqüência de eventos hipotéticos do sistema estudado, ao longo do tempo, tratando-se as entidades que percorrem o modelo de forma agregada ou individualizada. Referência: Simulação de Tráfego – Conceitos e Técnicas de Modelagem, Portugal, L. da Silva SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Técnica de modelagem iterativa em que os parâmetros são inicializados com valores tirados de distribuições probabilísticas através de processo aleatório e, a partir daí, sofrem um processo iterativo até que a solução atinja o estado de estabilidade. Referência: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads SIMULAÇÃO MACROSCÓPICA Nesta abordagem, o fluxo de tráfego é concebido como um fluído, à semelhança com a hidrodinâmica, cujas leis embasam a formulação teórica da modelagem. Neste caso, a individualidade dos veículos é desprezada. Este enfoque apresenta vantagem computacional sob o ponto de vista de espaço para a memória e velocidade de execução, porém os modelos são menos flexíveis e pouco detalhados. Referência: Simulação de Tráfego – Conceitos e Técnicas de Modelagem, Portugal, L. da Silva SIMULAÇÃO MESOSCÓPICA Nesta abordagem, os modelos formam uma classe intermediária quanto ao realismo e detalhamento. Os veículos são agrupados em pelotões e tratados desta forma quanto a tamanho, localização, velocidade e aceleração. Os modelos mesoscópicos são normalmente utilizados em redes semafóricas. Referência: Simulação de Tráfego – Conceitos e Técnicas de Modelagem, Portugal, L. da Silva

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SIMULAÇÃO MICROSCÓPICA Nesta abordagem, os veículos são tratados de forma individualizada, sendo os modelos tão detalhados quanto for o seu propósito. Cada veículo conserva, individualmente, todas as características de interesse para o sistema. O trânsito ao longo dos arcos (links) é regido por leis de perseguição e o comportamento nas interseções é, normalmente, mais complexo e detalhado. Referência: Simulação de Tráfego – Conceitos e Técnicas de Modelagem, Portugal, L. da Silva SINAIS DE TRÂNSITO Elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres. Referência: Denatran - Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I SINAL Aquilo que serve para advertência. Ex.: semáforo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINAL Meio de transmitir informações para controle de tráfego. Dispositivo convencional para esse fim. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Ponto de parada de coletivos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINAL Representação gráfica com sentido convencional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SINAL Representação sensível de um conceito ou idéia. Pode ser imagem, símbolo, letra, palavra ou som. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINAL Significante (parte sônica) que representa o significado (conceito). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINAL Sinal à cabina: sinal telegráfico ou telefônico transmitido do posto central ou da cabina de sinais para a cabina da locomotiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal aberto: sinal que autoriza a passagem de um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal absoluto: sinal que, no aspecto mais restritivo, não deve ser ultrapassado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal ação: sinal de localização e características próprias de visibilidade a curta distância. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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SINAL Sinal automático: sinal cuja operação independe da ação humana. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal controlado: sinal cuja operação depende da ação humana. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal de bandeira: sinal manual com emprego de bandeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal de cauda (sinal de trem completo): sinal colocado no último veículo de uma composição, voltado para o maquinista. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal de entrada: sinal que é apresentado a um trem, para sua entrada no pátio da estação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal de parada: sinal indicativo de passagem impedida. O mesmo que “sinal fechado”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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SINAL Sinal de partida: sinal que autoriza o início, ou reinício, da viagem de um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal fechado: sinal que impede a passagem de um trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal fixo: sinal de localização permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal móvel: sinal de localização variável. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal pare e prossiga: sinal automático que, no seu aspecto mais restritivo, só pode ser ultrapassado depois de parada, de acordo com instruções especiais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL Sinal permissivo: sinal que, no seu aspecto mais restritivo, pode ser ultrapassado de acordo com instruções especiais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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SINAL Sinal semi-automático: sinal cuja operação pode ser automática ou controlada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL DE BLOQUEIO AUTOMÁTICO Sinal fixo pertinente a um sistema de bloqueio automático que governa a entrada numa seção de bloqueio ou rota. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SINAL DE BLOQUEIO MANUAL Sinal fixo de um sistema de bloqueio manual que governa a entrada em uma estação, seção de bloqueio e ou rota. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SINAL DE DISCO Sinal fixo que indica a posição normal ou reversa das chaves, sendo usado também para outras finalidades especificadas nas regras ou instruções especiais. Sua indicação é fornecida por um disco colorido de dia, que pode ser substituído pela cor de um foco luminoso à noite. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SINAL DE TRÂNSITO Dispositivo instalado no nível da pista, sobre ela ou adjacente, destinado a regulamentar, informar ou advertir o trânsito mediante palavras ou símbolos determinados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINAL DE TRAVAMENTO SINCRONIZADO Sinal fixado à entrada ou dentro dos limites de travamento sincronizado, para controlar o uso das rotas. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Dispositivo convencional, ótico ou acústico, posto ou cravado no leito da estrada, que condiciona a marcha dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário acústico: sirene, petardo ou outro que adverte por meio deo som. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário anão: sinal fixo de pouca altura empregado nos pátios de estrada de ferro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário automático: aquele que adverte independentemente de ação humana. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário fixo: aquele que fica permanentemente colocado no leito da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário luminoso: aquele que adverte por foco luminoso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário móvel: aquele que é posto sobre o leito da estrada para advertir e é removido depois de consumada a advertência. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Sinal ferroviário semafórico: aquele que é indicado pela posição do braço ou pela luz do semáforo. Referência:INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SINAL INTERMEDIÁRIO Sinal fixo pertencente a um sistema de sinalização de bloqueio automático que indica determinadas condições afetando a utilização do (s) bloqueio (s) consecutivo ( s) no sentido do trem. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SINAL REPETIDOR Sinal fixo para aviso prévio de indicação de um sinal de bloqueio. A licença é previamente pedida, por meio de um dos sistemas abaixo, à estação seguinte, sob o controle e instruções do Movimento.Aparelhamento empregado para controlar o movimento de trens. Licenciamento de trens: Ordem para circulação de trens. que indica linha desimpedida (linha franca, linha livre etc.), dada pelo agente, autorizando a partida do trem. Seletivo (centro): Aparelho de que dispõe a repartição do Movimento para se comunicar com estações, a fim de controlar a circulação de trens. É usado em substituição ao telégrafo. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SINALEIRO Empregado que transmite o sinal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SINALIZAÇÃO Conjunto dos sinais destinados a regular o trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA 1) Tipo de sinalização vertical que tem por finalidade alertar aos usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações à frente, quer sejam permanentes ou eventuais. 2) Tipo de sinalização vertical que tem por finalidade alertar os usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Referência: 1) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. II - Sinalização Vertical de Advertência 2) Denatran - Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO Tipo de sinalização vertical que tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos percursos, os destinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também ter como função a educação do usuário. Suas mensagens possuem caráter informativo ou educativo. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SINALIZAÇÃO DE OBRAS Sinalização que tem como característica a utilização dos sinais e elementos das sinalizações vertical, horizontal, semafórica e de dispositivos e sinalizações auxiliares combinados de forma que os usuários da via sejam advertidos sobre a intervenção realizada e possam identificar seu caráter temporário, sejam preservadas as condições de segurança e fluidez do trânsito e de acessibilidade, sejam orientados sobre caminhos alternativos e, por fim, sejam isoladas as áreas de trabalho, de forma a evitar a deposição e/ou lançamento de materiais sobre a via. Referência: Denatran - Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II

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SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO Tipo de sinalização vertical que tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Suas mensagens são imperativas e o desrespeito a elas constitui infração. Referência: Denatran - Adaptado do Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Conjunto de processos de comunicação visual e/ou sonora pelos quais as autoridades de trânsito informam aos usuários o modo de tornar mais seguras as operações nas redes viárias, além de permitir o aumento das vazões das vias públicas pelo ordenamento dos fluxos de veículos e/ou pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Processos de comunicação visual e/ou sonora pelos quais as autoridades de trânsito informam aos usuários o modo de tornar mais seguras as operações nas malhas viárias. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam. Sinônimo: Sinalização. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA Conjunto de sinais que disciplinam a movimentação dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA Sinalização aplicada a ferrovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Processo de sinalização constituído por marcas executadas no plano horizontal destinado a regulamentar, advertir ou indicar o trânsito de veículos e pedestres, no uso das vias, da forma mais segura e eficiente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Sinalização constituída por marcas executadas no plano no pavimento destinado a regulamentar, advertir ou indicar o trânsito de veículos e pedestres no uso das vias, da forma mais segura e eficiente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 1) Subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, tem poder de regulamentação. 2) A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária composta de marcas, símbolos e legendas, apostos sobre o pavimento da pista de rolamento. A sinalização horizontal tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do trânsito, ordenar o fluxo de tráfego, canalizar e orientar os usuários da via. Referência: 1) Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II 2) CONTRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal SINALIZAÇÃO LUMINOSA Sinalização realizada com o uso de fontes de luz. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO POR GESTO Sinalização executada por movimento dos braços e/ou da mão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA Sinalização aplicada a rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA Sinalização realizada por semáforos, ou sinais luminosos, geralmente implantados nos cruzamentos ou em passagens de pedestres, destinados a alternar o direito de passagem dos diversos fluxos de veículos convergentes ao local sinalizado, ou regular as interferências entre veículos e pedestres. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA Subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA DE ADVERTÊNCIA Sinalização semafórica que tem a função de advertir da existência de obstáculo ou situação perigosa, devendo o condutor reduzir a velocidade e adotar as medidas de precaução compatíveis com a segurança para seguir adiante. Compõe-se de uma ou duas luzes de cor amarela, cujo funcionamento é intermitente ou piscante alternado, no caso de duas indicações luminosas. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA DE REGULAMENTAÇÃO Sinalização semafórica que tem a função de efetuar o controle do trânsito num cruzamento ou seção de via, através de indicações luminosas, alternando o direito de passagem dos vários fluxos de veículos e/ou pedestres. Compõe-se de indicações luminosas de cores preestabelecidas, agrupadas num único conjunto, dispostas verticalmente ao lado da via ou suspensas sobre ela, podendo neste caso ser fixadas horizontalmente. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II

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SINALIZAÇÃO SONORA Sinalização realizada com uso do som. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO URBANA Sinalização viária utilizada nas áreas urbanas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SINALIZAÇÃO VERTICAL Sinalização constituída por dispositivos montados sobre suportes, no plano vertical, fixos ou móveis, por meio dos quais se dão avisos oficiais, através de legendas ou símbolos, com o propósito de regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso das vias pelos veículos e pedestres, da forma mais segura e eficiente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL 1) Subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas pré-estabelecidas e legalmente instituídas. 2) Subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos. Referência: 1) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. II - Sinalização Vertical de Advertência 2) Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II SINCRONISMO Condição em que dois ou mais equipamentos operam utilizando mesma base de tempos, como, por exemplo, no caso dos controladores que comandam os semáforos coordenados de uma rede. Referência: Sinal de Trânsito.

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SINET Sistema Nacional de Estatística do Trânsito. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) SISTEMA ALTERNADO DE DEFASAGEM Tipo de programação semafórica, aplicável em eixos de trânsito, em que o ponto central do período de verde do primeiro semáforo ocorre no mesmo instante do que o ponto central do período de vermelho do segundo, que ocorre no mesmo instante do período de verde do terceiro e assim sucessivamente. Referência: Sinal de Trânsito. SISTEMA ARTERIAL (de rodovias) Conjunto de rodovias compreendidas na classificação funcional de rodovias que proporciona um alto nível de mobilidade de grandes volumes de trânsito, constituído de rodovias arteriais principais, rodovias primárias e rodovias arteriais secundárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA ARTERIAL DE VIAS RURAIS Sistema que se caracteriza por proporcionar alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego. Sua principal função é atender a longa distância interestadual ou internacional, podendo ocasionalmente servir ao tráfego local. O sistema arterial subdivide-se nos seguintes subsistemas: a) arterial principal; b) arterial primário; e c) arterial secundário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA ARTERIAL PRIMÁRIO Conjunto de rodovias arteriais primárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA ARTERIAL PRINCIPAL Conjunto de rodovias arteriais principais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SISTEMA ARTERIAL RODOVIÁRIO Caracteriza-se por proporcionar um alto nível de mobilidade de grandes volumes de tráfego. A principal função das vias deste Sistema é atender ao trânsito de longa distância, podendo ocasionalmente atender ao trânsito local. Referência: NBR 7032/1983. SISTEMA ARTERIAL SECUNDÁRIO Conjunto de rodovias arteriais secundárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA COLETOR (de rodovias) Conjunto de rodovias que proporcionam mobilidade e acessibilidade dentro de uma área específica, constituindo-se em uma malha contínua, possibilitando a ligação de áreas rurais aos centros municipais e à malha do sistema arterial, compreendendo rodovias primárias e secundárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA COLETOR DE VIAS RURAIS Sistema que se caracteriza por atender a núcleos populacionais ou centros geradores de tráfego de menor vulto, não servidos pelo sistema arterial. A função desse sistema é proporcionar mobilidade e acesso dentro de uma área específica, formando, assim, uma rede contínua que possibilite a ligação de áreas rurais e centros municipais à malha arterial, estabelecida de acordo com a distribuição e concentração das atividades. O sistema coletor subdivide-se nos seguintes subsistemas: a) coletor primário; e b) coletor secundário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA COLETOR PRIMÁRIO Conjunto de rodovias primárias de um sistema coletor de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SISTEMA COLETOR RODOVIÁRIO Caracteriza-se por proporcionar mobilidade e acessibilidade dentro de uma área específica, constituindo-se em uma malha contínua, possibilitando a ligação de áreas rurais aos centros municipais e a malha do sistema viário. Atende as cidades menores e outros geradores de trânsito, não servidos pelo sistema arterial rodoviário. As rodovias deste sistema apresentam velocidade de operação menores que as existentes no sistema arterial, pois este sistema não objetiva especificamente servir às viagens de longa distância. Referência: NBR 7032/1983 SISTEMA COLETOR SECUNDÁRIO Conjunto de rodovias secundárias de um sistema coletor de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA CONTROLADO POR SINAL Conjunto de instalações mecânicas de sinais com manejo de alavanca e ação automática ou elétrica, empregado nas operações de bloqueio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SISTEMA COORDENADO (de sinalização) Sistema constituído por dois ou mais conjuntos semafóricos inter-relacionados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE CONTROLE DE TRENS [ACT] Permite, através do painel sinóptico, a visualização do estado das vias de circulação, a posição dos trens nessas vias e, através do console de operações, atuar sobre o sistema, controlando assim o fluxo de trens e fazendo o planejamento da circulação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SISTEMA DE BLOQUEIO Conjunto de seções de bloqueios. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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SISTEMA DE BLOQUEIO AUTOMÁTICO [SBA] Uma série de bloqueios consecutivos comandado automaticamente por sinais, cab-sinais ou ambos, atuados por um trem ou qualquer condição irregular. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SISTEMA DE BLOQUEIO MANUAL - STAFF, TELÉGRAFO, BLOQUEIO SAXBY E SIKES-LOCK (TRAVAMENTO SIKES) Uma série de bloqueios consecutivos nos quais é autorizada a circulação de trens entre estações, dentro dos limites das estações e nas entradas de rotas, mediante o fornecimento de bastão-piloto ou licença escrita, concedidos somente depois de ter sido assegurada a liberação da linha por comunicação telefônica, telegráfica ou código de sinais acústicos entre as respectivas estações ou postos de licenciamento que governam a seção de bloqueio. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SISTEMA DE CONTROLE CENTRALIZADO DE TRÂNSITO Sistema de controle de trânsito no qual o computador executa um controle centralizado em relação à área controlada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE CONTROLE DE MARCHA DOS TRENS Conjunto de equipamentos destinados à regulação do tráfego, prevenindo acidentes, por meio de sinais de perigo, bloqueio da linha, ou, nos sistemas mais modernos, por meio de comandos automáticos centralizados, entre os quais: a) A.T.O. (Automatic Train Operation), que executa as operações tradicionalmente desempenhadas pelo condutor do trem; b) A.T.P. (Automatic Train Protection), que, através de informações constantes sobre a posição e a velocidade das composições, controla a operação, evitando que as composições se aproximem uma da outra a distância inferior ao limite de segurança; e c) A.T.S. (Automatic Train Supervision), equipamento utilizado especialmente em metrôs, o qual transmite permanentemente informações sobre o número de passageiros em cada seção da linha, de forma a permitir uma adequação da freqüência à demanda. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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SISTEMA DE CONTROLE DE TRÁFEGO CENTRALIZADO [CTC] Sistema automático de sinais de bloqueio, controlado por um centro, compreendendo uma série de bloqueios consecutivos nos quais a circulação de um trem é autorizada através de sinais, cujas indicações cancelam a superioridade de trens autorizada através de sinais, em sentidos opostos ou de trens subsequentes no mesmo sentido em uma só via. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SISTEMA DE CONTROLE DESCENTRALIZADO DE TRÂNSITO Sistema de controle de trânsito no qual os equipamentos de processamento de dados se acham situados em mais de um lugar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE CONTROLE E TELECOMUNICAÇÃO [SCT] É o conjunto de todos os equipamentos de sinalização, controle e telecomunicações de uma ferrovia.Proteção Automática do Trem: Equipamentos existentes nas estações que permitem o tráfego de trens com segurança. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SISTEMA DE LICENCIAMENTO Processo de concessão de licenças. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SISTEMA DE TARIFAS MISTO Sistema adotado no transporte de cargas, em que a tarifa toma por base o peso e o valor da mercadoria. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS - STD Sistema de comunicação composto por cabos e fibras ópticas onde transitam sinais de dados e voz. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SISTEMA DE TRANSPORTE Conjunto organizado da infra-estrutura e do equipamento de transporte sujeito à evolução e operado mediante diferentes modalidades de transportes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA DE TRANSPORTE Sistema correspondente a uma das modalidades de transporte – rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário e dutoviário –, constituído de infra-estruturas e estrutura operacional (instalações e meios de transportes). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE TRANSPORTE Sistema que integra todas as modalidades de transportes existentes em dada região, constituído de infra-estrutura e estrutura operacional (estrutura organizada). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE TRANSPORTE RÁPIDO Qualquer sistema que permita transporte rápido de passageiros ou cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE TRANSPORTE RÁPIDO DE MASSA Sistema independente capaz de transportar rapidamente um grande número de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS O conjunto representado pelas transportadoras, instalações e serviços pertinentes ao transporte interestadual e internacional de passageiros. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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SISTEMA DE VIAS EXPRESSAS Sistema constituído por vias de duas ou mais pistas para cada sentido, todas com pelo menos duas faixas de tráfego, sendo o acesso total ou parcialmente controlado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE VIAS EXPRESSAS Subdivide-se o sistema em vias primárias (freeways) e secundárias (expressways). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE VIAS URBANAS ARTERIAIS Conjunto de vias urbanas que ligam áreas de geração de trânsito e/ou conjunto das principais rodovias que penetram na cidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE VIAS URBANAS COLETORAS Sistema formado pelas ruas que servem para trânsito entre vias arteriais e locais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE VIAS URBANAS COLETORAS Sistema formado por todas as ruas que servem para trânsito entre as vias arteriais e locais. Divide-se o sistema coletor em vias coletoras primárias e secundárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE VIAS URBANAS EXPRESSAS Sistema constituído por vias com duas ou mais faixas de trânsito em cada sentido, com acessos total ou parcialmente controlados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA DE VIAS URBANAS LOCAIS Sistema integrado por todas as ruas usadas para acesso direto às áreas residenciais, comerciais e industriais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE COLETIVO REGULAR Sistema que compreende um feeder service e uma linha principal de transporte coletivo regular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA LOCAL (de rodovias) Conjunto descontínuo ou não de rodovias que permite grande acessibilidade às áreas mais interioranas de uma região, servindo de elo entre a propriedade rural e outros sistemas (coletor, arterial), tendo normalmente VDM< 10 veículos/dia e velocidade média de operação entre 20 km/h e 50 km/h. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA LOCAL (de rodovias) Sistema constituído por rodovias, geralmente de pequena extensão, destinadas essencialmente a proporcionar acesso ao tráfego intramunicipal de áreas rurais, de pequenas localidades às rodovias, e de pequenas localidades às rodovias de nível superior, pertencentes em geral ao sistema coletor secundário. Pode ser descontínuo, porém sem apresentar trechos isolados do restante da rede rodoviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA LOCAL RODOVIÁRIO Caracteriza-se por proporcionar grande acessibilidade às áreas mais interioranas de uma região. É o primeiro elo entre a propriedade rural, pequenas propriedades e os outros sistemas de maior mobilidade. Tem grande extensão. As viagens nas rodovias deste sistema são de pequena distância, razão pela qual podem ter velocidades de operação baixas, inferiores àquelas desenvolvidas nos sistemas arterial e coletor. As rodovias deste sistema servem 5% a 30% do total de veículos x km da região e sua extensão é geralmente de 80% da extensão total da malha rodoviária regional. O percurso médio das viagens nestas rodovias, é em torno de 20 km e o VDM ≥ 10 veículos / dia. O espaçamento entre essas rodovias igualmente é função da distribuição populacional. Não objetiva servir às viagens de longa distância. Referência: NBR 7032-1983

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SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO Instituído pelo Código Nacional de Trânsito (Lei nº 5.108, de 21 de setembro de 1966) nos termos seguintes: “Compõem a Administração do Trânsito, como integrantes do Sistema Nacional de Trânsito”: a) o Conselho Nacional, órgão normativo e coordenador; b) os Conselhos Estaduais e Territoriais de Trânsito e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal, órgãos normativos; e c) o Departamento Nacional de Trânsito, os Departamentos de Trânsitos dos Estados, Territórios e Distrito Federal, os Órgãos Rodoviários Federal, Estaduais e Municipais, e as Circunscrições Regionais do Trânsito, “órgãos executivos”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA NACIONAL DE TRANSPORTE NA MODALIDADE RODOVIÁRIA Conjunto dos sistemas rodoviários federal, dos estados, do Distrito Federal, dos territórios e dos municípios, compreendendo: a) infra-estrutura, inclusive suas instalações acessórias e complementares; e b) estrutura operacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA NACIONAL DE TRANSPORTE URBANO Conforme a Lei nº 6.261, de 14 de novembro de 1975, Secção 7, o Sistema Nacional dos Transportes Urbanos compreende o conjunto dos sistemas metropolitanos e sistemas municipais nas demais áreas urbanas vinculados à execução das políticas nacionais dos transportes e do desenvolvimento urbano. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA NACIONAL DE TRANSPORTE URBANO Não se incluem nos sistemas metropolitanos e municipais pertencentes ao Sistema Nacional dos Transportes Urbanos as infra-estruturas e suas respectivas estruturas operacionais dos demais sistemas nacionais de viação localizados nas áreas urbanas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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SISTEMA NACIONAL DE TRANSPORTE URBANO Os sistemas metropolitanos e municipais compreendem: a) a infra-estrutura viária expressa e as de articulação com os sistemas viários federal, estadual e municipal; b) os sistemas de transportes públicos sobre trilhos (metrô, ferrovia de subúrbio e outros), pneus, hidroviários e de pedestres, operados nas áreas urbanas; c) as conexões intermodais de transportes, tais como estacionamentos, terminais e outras; e d) estrutura operacional, abrangendo o conjunto de atividades e meios estatais de administração, regulamentação, controle e fiscalização que atuam diretamente no modo de transportes, nas conexões intermodais e nas infra-estruturas viárias, e que possibilitam o seu uso adequado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA NACIONAL DE TRANSPORTE URBANO Os sistemas metropolitanos e municipais se conjugam com as infra-estruturas e estruturas operacionais dos demais sistemas viários localizados nas áreas urbanas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA RODOVIÁRIO Sistema constituído de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL Sistema de rodovias de competência de um estado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA RODOVIÁRIO FEDERAL Sistema de rodovias de competência do Governo Federal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA RODOVIÁRIO NACIONAL Sistema de rodovias nacionais (federais, estaduais, municipais). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SISTEMA SIMULTÂNEO DE DEFASAGEM Tipo de programação semafórica, aplicável em eixos de trânsito, em que os pontos centrais dos períodos de verde de todos os semáforos que operam nesse eixo ocorrem no mesmo instante. Referência: Sinal de Trânsito. SISTEMA TARIFÁRIO Conjunto de órgãos especializados cujas atividades são coordenadas e controladas por órgão central especializado, de acordo com a orientação de um órgão normativo, com vistas à otimização de função previamente definida. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SISTEMA TARIFÁRIO Forma de constituição da tarifa, com discriminação de tabelas e regras de sua aplicação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SISTEMA URBANO É um conjunto de elementos (equipamento e atividades urbanas) e de fluxos (gerados pelas relações entre os elementos) que se materializa na configuração espacial das cidades. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA URBANO O sistema urbano (representado pela disposição das atividades no espaço urbano e pelos tipos de formas de inter-relação), assim como os elementos condicionantes da expansão urbana, está diretamente subordinado a uma formação social particular e aos respectivos condicionantes históricos e aos fatores circunstanciais imperantes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SISTEMA VIÁRIO Conjunto de vias uma determinada região. Referência: Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança dos Pedestres - Cucci, J. N.

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SMOG Mistura de fumaça e nevoeiro que ocorre por vezes sobre concentrações urbanas, especialmente quando próximas de parques industriais. Referência: Dicionário Houaiss SOBRECARGA Carga excessiva. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SOBRECARGA Excesso de peso que se considera aceitável no carregamento de “vagão completo”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SOBREDEMANDA Parte da demanda que excede a capacidade na condição de congestionamento. Referência: Sinal de Trânsito. SOBRELARGURA 1) Acréscimo da largura da pista, ao longo das curvas de concordância horizontal, para proporcionar acomodação e segurança aos veículos que nela transitam. 2) Deslocamento lateral de uma curva circular, medido no sentido do raio decrescente, a fim de permitir sua concordância com uma curva de transição. Sinônimo: Superlargura Referência: 1) DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários 2 ) Traduzido do Diccionario Técnico Vial de la A.I.P.C.R. (http://www.sinaldetransito.com.br). SOCA (SOCADORA) Operação que é efetuada para adensar o material do lastro sob o dormente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SOCA AUTOMÁTICA Aquela que é efetuada por equipamento mecanizado automatizado, apenas controlado por operado. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCA MANUAL Aquela que é feita com a soca (ferramenta). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCA MECÂNICA Aquela que é feita por meio de martelete operado individualmente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCA PARA LASTRO Ferramenta com uma extremidade pontiaguda e outra com formato especial e apropriada para compressão do lastro sob o dormente, por percussão. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCADORA Máquina que soca o lastro, não dispondo de macacos de nivelamento a ela acoplados. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCADORA DE DUPLA CABEÇA OU DUPLO CHASSIS Máquina que soca, simultaneamente, dois dormentes. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCADORA MÚLTIPLA Máquina que transfere a operação de soca de um dormente para outro sem a interferência do operador. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SOCARIA Ação vibratória enérgica do lastro sob o dormente por ação de equipamentos manuais ou mecânicos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOCIOLOGIA DOS TRANSPORTES Sociologia aplicada aos usuários de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SOFT Processo de troca de plano cuja diretriz consiste em substituir o plano anterior pelo novo no tempo que for necessário para continuar cumprindo normalmente a seqüência de estágios durante a transição. Referência: Sinal de Trânsito. SOLDADORA Máquina usada para soldar trilhos ou barras de trilhos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA Soldagem de duas barras de trilho pelos seus topos, por processo de reação química, a quente, utilizando-se óxido de ferro granular e pó de alumínio. Trata-se de um procedimento de campo. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOLDAGEM DE TRILHO Operação feita na via ou em estaleiro que consiste em unir um trilho a outro, topo a topo, com emprego de processo adequado de solda. Referência: CESET 3 AI. Informe: Transporte Marítimo Internacional, n. 2, maio 1996.

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SOLDAGEM DE TRILHO (SOLDADURA DE TRILHO) Operação feita na via ou em estaleiro, que consista em unir um trilho a outro, topo a topo, com emprego de processo adequado de solda. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOLDAGEM ELÉTRICA Trata-se, mais comumente, de um processo de soldagem com equipamento estacionário em estaleiro. Consiste em se elevar a temperatura das pontas dos trilhos a um nível tal, de modo que seja possível uni-los por pressão e por fusão. Emprega-se uma corrente de baixa tensão e forte intensidade e é criado um arco voltaico entre as duas pontas de trilho, elevando a temperatura e promovendo a fusão. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SOLEIRA (ferrovia) Designação dada à parte da calçada situada fora das bocas da obra-de-arte coberta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLEIRA (ferrovia) Face superior do travesseiro de cavalete. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLEIRA (ferrovia) Soleira da caixa de viga: superfície superior das pedras de viga em que se apóiam as vigas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLEIRA (ferrovia) Soleira de vertedouro: face inferior do vertedouro que fica sob a lâmina de água. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SOLEIRA (ferrovia) Soleira inferior do travesseiro: face superior do travesseiro (chapéu) de estaca-cavalete que serve de apoio aos montantes do primeiro cavalete da elevação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLEIRA (ferrovia) Soleira intermediária do travesseiro: face superior do travesseiro (chapéu) que trava os topos dos montantes de um cavalete da elevação e serve de apoio aos montantes que lhe sobrepõe. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLEIRA (ferrovia) Superfície de uma estrutura que serve de suporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLICITAÇÃO (ferrovia) Esforço decorrente das cargas sobre cada elemento da estrutura carregada . Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SOLICITAÇÃO DA RODOVIA AO AMBIENTE Solicitação que consiste na quantidade de terreno necessário, na agressão ao solo, na derrubada de mata, quando da implantação de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SOLIDUTO Canalização utilizada para transporte de granéis sólidos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SOLO Formação natural, de estrutura solta e removível, de espessura variável, resultante da transformação de uma rocha mãe, pela influência de diversos processos físicos, químicos e biológicos. Referência: Pavimentação, de Senço, W. (http://www.sinaldetransito.com.br). SONORIZADOR 1) Dispositivo de concreto armado corrugado, que causa trepidação e desconforto quando ultrapassado por veículo em velocidade elevada, podendo ser pré-moldado ou moldado no local. 2) Dispositivo de controle de tráfego constituído por pavimento com superfície irregular, cuja função é induzir os condutores a reduzirem a velocidade e alertar, através de efeito sonoro-vibratório, sobre a existência de algum perigo ou obstáculo à frente. Sinônimo: Banda rugosa. Referência: 1) DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários 2) Obras complementares: Ondulações Transversais e Sonorizadores - DER/PR ES-OC 16/0 SONORIZADOR TRANSVERSAL À VIA Dispositivo de concreto armado corrugado que causa trepidação e desconforto quando ultrapassado por veículo em velocidade elevada, podendo ser pré-moldado ou moldado no local. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SONS POR APITO Sinais sonoros, emitidos exclusivamente pelos agentes da autoridade de trânsito nas vias, para orientar ou indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou completando sinalização existente no local ou norma estabelecida no Código de Trânsito Brasileiro. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I STAFF ELÉTRICO Aparelho destinado a licenciamento de trens em linha singela, por meio de bastão-piloto. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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START-STOP Função agregada ao gerenciamento do motor, responsável por desligar e acionar automaticamente o motor de partida a fim de economizar combustível e, conseqüentemente, reduzir a emissão de poluentes. Normalmente, para que essa função entre em ação, o veículo já deve estar parado há cerca de cinco segundos, estar em ponto morto e o pedal do freio deve estar acionado sem que o pedal da embreagem também o esteja. Referência: Sinal de Trânsito. STV Veículo de transferência ordenado. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. SUBESTAÇÃO AUXILIAR (AS) Subestação elétrica localizada nas estações, destinada a alimentar os equipamentos da mesma. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SUB-BASE Camada complementar à base, quando, por circunstâncias tecno-econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito. Referência: Pavimentação, de Senço, W. (http://www.sinaldetransito.com.br). SUB-LASTRO Parte inferior do lastro, em contato direto com plataforma da linha e constituída de material mais econômico que o da parte superior, porém capaz de oferecer suficientes condições de drenagem e ter capacidade de suporte para as pressões que lhe forem transmitidas. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SUB-RAMAL Uma linha de pequena extensão, partindo de estação ou posto de licenciamento de um ramal. Sua extensão é compreendida entre a agulha da chave do entroncamento e a estação terminal. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SUBLEITO Terreno de fundação do pavimento. Referência: Pavimentação, de Senço, W. (http://www.sinaldetransito.com.br). SUBSISTEMA ARTERIAL PRIMÁRIO DE VIAS RURAIS Subsistema formado pelas rodovias utilizadas no transporte interestadual e inter-regional em áreas não servidas pelas vias arteriais principais. Essas rodovias, juntamente com as vias arteriais principais, devem formar um sistema contínuo, livre de interrupção, atendendo essencialmente à função mobilidade, de um modo geral, conectando cidades com população em torno de 50 mil habitantes, desde que não estejam servidas por rodovia do subsistema arterial principal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA ARTERIAL PRINCIPAL DE VIAS RURAIS Subsistema formado pelas rodovias utilizadas no transporte internacional, interestadual ou inter-regional. Essas rodovias devem proporcionar um sistema contínuo dentro da região e articular-se com rodovias de funções similares nas regiões vizinhas, atendendo de modo virtualmente exclusivo à função mobilidade. De um modo geral, devem conectar cidades com população acima de 150 mil habitantes e as capitais dos estados, bem como promover suas conexões com a capital federal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA ARTERIAL SECUNDÁRIO DE VIAS RURAIS Subsistema formado pelas rodovias utilizadas no transporte intra-estadual e aquele não servido por sistema de nível superior. Essas rodovias devem formar um sistema contínuo que, combinado com rodovias de sistemas superiores, atenda essencialmente à função mobilidade. De um modo geral, devem conectar cidades com população acima de 10 mil habitantes, desde que não estejam servidas por rodovias de nível superior. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA COLETOR PRIMÁRIO Subsistema do sistema coletor formado pelas vias rurais com a função de atender ao tráfego intermunicipal, proporcionando mobilidade e acesso dentro de uma área específica estadual. Deve comportar-se como alimentador do sistema arterial e, de um modo geral, conectar cidades acima de 5 mil habitantes, desde que não estejam servidas por rodovias de nível superior. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SUBSISTEMA COLETOR SECUNDÁRIO Subsistema do sistema coletor formado pelas vias rurais com a função de proporcionar mobilidade e, essencialmente, o acesso às áreas dentro do estado. De um modo geral, deve servir centros com população acima de 2 mil habitantes, sedes municipais que não estejam servidas por rodovias de nível superior, bem como grandes áreas de baixa densidade populacional que não estejam servidas por outras rodovias arteriais e coletoras primárias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA DE VIAS EXPRESSAS PRIMÁRIAS Subsistema no qual todas as interseções são de níveis diferentes e todas as vias têm controle total dos acessos. Atende exclusivamente ao tráfego de passagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA DE VIAS EXPRESSAS SECUNDÁRIAS Subsistema constituído por vias tendo algumas interseções em nível e controle parcial de acessos. Atende preferencialmente ao tráfego de passagem. É permitido o uso da via para o transporte coletivo, não somente para ônibus interestaduais e intermunicipais, como também para urbanos, desde que os pontos de parada se localizem nas pistas laterais ou marginais, providos de todos os requisitos de segurança necessários, como baias, passarelas e sinalização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA DE VIAS URBANAS COLETORAS PRIMÁRIAS Parte de vias coletoras de maior capacidade que permite transporte coletivo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA DE VIAS URBANAS COLETORAS SECUNDÁRIAS Parte das vias coletoras de menor capacidade nas quais o transporte coletivo não é recomendado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSISTEMA NACIONAL (de transporte) NA MODALIDADE RODOVIÁRIA Conjunto dos Sistemas Rodoviários Federal, Estaduais e Municipais, compreendendo infra-estrutura rodoviária e estrutura operacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SUBSISTEMA REGIONAL NA MODALIDADE RODOVIÁRIA Parte do sistema nacional de transporte na modalidade rodoviária que se encontra em dada região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSTÂNCIA CORROSIVA (carga perigosa) Substância que pode causar dano, por ação química, quando em contato com organismo vivo, e danos materiais, ou mesmo destruição de outras cargas ou do meio de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSTÂNCIA EXPLOSIVA (carga perigosa) As substâncias pirotécnicas estão incluídas nesta definição, mesmo quando não produzem gases. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSTÂNCIA EXPLOSIVA (carga perigosa) Substância ou mistura de substâncias que, por intermédio de uma reação química, seja capaz de produzir gás ou vapor com tal velocidade e em condições de pressão e temperatura tais que produz danos nas suas imediações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBSTÂNCIA INFECTANTE (carga perigosa) Substância que contém microorganismos ou toxinas que causam ou podem causar doenças em organismos vivos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUBTRECHO (de rodovia) Uma parte de um trecho rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SULCADORA Equipamento que sulca os dormentes, com corte de serra. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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SUPERELEVAÇÃO Diferença de nível entre as superfícies de rolamento do trilho externo e do trilho interno de uma curva destinada a contrabalançar os efeitos da força centrífuga. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERELEVAÇÃO Inclinação transversal dada à via nos trechos em curva, para compensação da força centrífuga que atua sobre os veículos em movimento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SUPERELEVAÇÃO Superelevação compensada: o trilho externo é elevado e o trilho interno rebaixado de metade da grandeza da superelevação, mantendo-se sem alteração o eixo da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERELEVAÇÃO Superelevação do trilho externo: aquela em que o trilho externo é elevado da grandeza total da superelevação, mantendo-se sem alteração o trilho interno. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERELEVAÇÃO Superelevação máxima: maior superelevação compatível com a segurança da circulação e o conforto do passageiro, com apreço à variação de velocidade dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SUPERELEVAÇÃO Superelevação prática: superelevação inferior à teórica, a qual faculta a inscrição segura e sem abalos nocivos do veículo nas curvas, dentro da máxima velocidade admitida pela superelevação teórica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERELEVAÇÃO Superelevação teórica: aquela que faz passar pelo centro da via a resultante da força centrífuga, promovida pela velocidade máxima, e do peso do veículo, ambos aplicados no centro de gravidade do veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Apoio da superestrutura: superfície, travesseiro, placa ou chapa sobre o qual se apóia a superestrutura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Apoio fixo da superestrutura: aquele que não permite deslocamento longitudinal da estrutura, mas somente sua pequena rotação em plano vertical. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Apoio livre da superestrutura: aquele que permite pequeno deslocamento longitudinal da estrutura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SUPERESTRUTURA Contraflecha da superestrutura: flecha da curvatura para cima (camber) que é dada à superestrutura na fase de sua montagem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Estrado da superestrutura aberto: aquele em que são assentados diretamente os dormentes especiais que suportam os trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Estrado da superestrutura fechado: aquele, dotado de soalho, em que dormentes comuns são assentados sobre lastro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Estrado da superestrutura: parte da superestrutura situada normalmente em plano horizontal, suportada pelas vigas ou arcos principais e sobre a qual é assentada a via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Longarina da superestrutura: pequena viga longitudinal, paralela às vigas principais, que se apóia nas peças de ponte e suporta diretamente os dormentes especiais, nos estrados abertos, ou o soalho nos estrados fechados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SUPERESTRUTURA Parte superior da estrutura que é suportada pela infra-estrutura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Soalho da superestrutura de estrado inferior: aquela cujo estrado se situa entre as vigas ou arcos principais e proximamente às cordas inferiores das vigas ou às impostas dos arcos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Soalho da superestrutura de estrado médio: aquela cujo estrado se situa entre as vigas ou arcos principais e aproximadamente na meia altura das vigas ou na meia flecha dos arcos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Soalho da superestrutura de estrado superior: aquela cujo estrado ou cuja dormentação especial se situa aproximadamente ao nível das cordas superiores das vigas ou acima do extradorso dos arcos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Soalho da superestrutura de via permanente: conjunto formado pelos trilhos, dormentes, lastro e demais equipamentos que se localizam e se apóiam sobre a plataforma da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERESTRUTURA Soalho da superestrutura: placa, laje ou outro dispositivo usado para o fechamento do estrado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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SUPERESTRUTURA Vão total da superestrutura: distância contínua medida entre os centros de apoio da superestrutura nas caixas de viga dos encontros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPERFÍCIE DO SUB-LASTRO Superfície total superior do lastro (ou do sub-lastro), incluindo os taludes e o coroamento. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SUPERFÍCIE TEÓRICA DE ROLAMENTO DE VIA FÉRREA Face superior dos boletos, sobre a qual se apóiam e se deslocam as rodas do veículo. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. SUPERLARGURA Aumento da largura da pista, nos trechos em curva, destinada a facilitar a acomodação dos veículos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. SUPERLARGURA Pequeno aumento dado à bitola na curva de pequeno raio para facilitar a inscrição da base rígida do material rodante. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. SUPRESSÃO Eliminação de linhas de transporte, de tarefas, de coisas, enfim, em virtude de obsolescência ou desaparecimento da razão de ser. Ex.: supressão de vias antieconômicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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SUSPENSÃO Sistema de suporte da carroceria de um veículo que inclui molas e amortecedores, com a finalidade de reduzir o efeito dos choques. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUSPENSÃO Tipo de transporte caracterizado pelo carregamento de partículas pelas correntes fluviais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. SUSPENSÃO DE TRÁFEGO Interrupção provisória da circulação de trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SUSTAÇÃO DE TRANSPORTE Retenção da expedição até que cesse o impedimento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SWITCH Trata-se de um equipamento para interligar redes de computadores. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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Letra T TABELA É o conjunto de indicações regulando completamente a circulação de um trem, desde a sua formação até o seu destino. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TABELA DE TARIFA Cada uma das classes em que se subdividem as tarifas. São caracterizadas por números que se seguem à letra indicativa da divisão da tarifa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TABELA HORÁRIA Parte da programação de um controlador semafórico ou de um computador de uma central de controle que determina os horários, dias da semana e datas em que determinadas ações, na maioria das vezes inserção de planos, serão executadas pelo equipamento. Referência: Sinal de Trânsito. TABULEIRO Superestrutura de ponte ou viaduto. Parte estrutural que recebe diretamente a carga dos veículos em circulação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TACHA Elemento isolado com forma de calota esférica, ou tronco cônico, fixado em série no pavimento das pistas de rolamento e destinado a melhorar a visibilidade das linhas de separação entre faixas de tráfego. É geralmente metálico, em plástico ou porcelana. Pode ser pintado ou refletorizado. Quando de tamanho maior, é chamado de tachão. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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TACHAS Dispositivos delimitadores que contêm unidades refletivas, aplicados diretamente no pavimento. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II TACHÕES Dispositivos delimitadores que contêm unidades refletivas, aplicados diretamente no pavimento, de tamanhos maiores do que as tachas. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo II TACÓGRAFO Instrumento destinado a registrar movimentos ou velocidades; tacômetro registrador. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. TACÔMETRO Aparelho que serve para medir o número de rotações por minuto do motor e, portanto, a velocidade de máquinas ou veículos. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. TALA DE JUNÇÃO Contínua (de bainha): aquela cuja extremidade superior encosta na face inferior do boleto e cuja inferior possui aba que envolve o patim. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TAG Dispositivo eletrônico afixado no veículo que contém suas informações relevantes, tais como número da placa, código Renavam, tipo do veículo, etc. Tais informações podem ser lidas, através de radiofreqüência, por antenas instaladas ao longo das vias que também, em alguns modelos, podem vir a escrever dados no tag. A leitura automática permite detectar e identificar os veículos que passam na zona coberta pela antena, permitindo inúmeras aplicações operacionais e de fiscalização. Referência: Sinal de Trânsito.

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TALA DE JUNÇÃO De cantoneira: aquela cuja aba superpõe-se à face superior do patim. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TALA DE JUNÇÃO De junta da agulha: tala especial que faz a junção do coice da agulha ao trilho de ligação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TALA DE JUNÇÃO De transição (de conexão): tala especial para a junção de trilhos com perfis diferentes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TALA DE JUNÇÃO Lisa: aquela que não possui aba e se ajusta ao canal do trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TALA DE JUNÇÃO Peça de aço ajustada e fixada aos pares, por meio de parafusos, porcas e arruelas, na junta dos trilhos para mantê-la firme e assegurar perfeita continuidade da superfície de rolamento da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TALA DE JUNÇÃO Simétrica: tala reforçada em ambas as extremidades, cujo eixo de simetria assaz se aproxima da linha horizontal que passa pelos centros de furação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TALÃO Parte do pneu, feito de fios de aço enrolados e recobertos com lonas e elastômeros, com forma tal que se assente no aro da roda, permitindo a sua união com o pneu. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos TALHA Dispositivo semelhante ao sarilho, também destinado à elevação de corpo pesado, em que o tambor é substituído por roldanas suspensas e combinadas, pelas quais passa cabo ou corrente a que se aplica a tração manual para suspender o peso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TALUDE A face inclinada de um corte ou aterro.Superfície inclinada de um aterro, de um corte ou de lastro. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TALUDE DO CORTE (RAMPA DO CORTE) Superfície lateral do corte que se estende da plataforma à crista. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TALUDE DO SUB-LASTRO Superfície inclinada entre a crista e o pé do lastro (ou entre a crista e o pé do sub-lastro). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TALVEGUE Linha mais profunda, ou lugar geométrico dos pontos mais baixos do fundo de uma grota, de um vale ou de um curso d’água. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TANDEM Conjunto de unidades alinhadas uma atrás da outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TANGENTE Trecho da via com projeção horizontal em reta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TANGENTE Trecho em reta do traçado da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TANKTAINER Contêiner com um tanque sobre ele, para transporte de líquidos. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TANQUE Reservatório para conter, estocar e transportar líquidos e gases. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TANQUE COMPARTIMENTADO Tanque de carga constituído de vários compartimentos, construídos independentemente uns dos outros. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos TANQUE DE ARMAZENAMENTO Tanque graduado, equipado com dispositivo adequado, destinado a estocar óleo empregado na preservação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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TANQUE DE CARGA Recipiente fechado sob pressão ou não, isolado termicamente ou não, com estrutura, proteção e acessórios, construídos e destinados a acondicionar e transportar produtos a granel no estado líquido ou gasoso. Referência: Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos TANQUE DE DRENAGEM Tanque calibrado e graduado, destinado a receber o preservativo de recuperação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TANQUE DE MEDIÇÃO Tanque calibrado e graduado, no qual se mede, por diferença de níveis o consumo de preservativo de madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TANQUE DE MISTURADOR Tanque equipado com dispositivo para efetuar a mistura ou a dissolução de preservativo de madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TAPER Trecho de transição da largura de uma pista (na entrada ou saída de uma curva horizontal, ou em faixa de aceleração e desaceleração). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TARA É o peso próprio do veículo acrescido dos pesos da carroçaria e/ou equipamento, do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expressa em quilogramas Referência: RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 152 DE 29/10/03

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TARA Peso da embalagem de uma coisa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARA Peso de um veículo provido de combustível, e equipamento auxiliar comum, porém livre de toda carga e em ordem de marcha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARA Peso de um veículo vazio ou de um contêiner vazio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARA Peso do veículo vazio, também denominado “peso morto”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TARIFA É o valor cobrado para o deslocamento de uma unidade de carga da estação de origem para a estação de destino Referência: Art 17 do Decreto n°1832, de 4 de março de 1996, que aprovou o regulamento dos transportes ferroviários TARIFA Preço fixado para o serviço, por passageiro, obtido da multiplicação do coeficiente tarifário pela extensão do percurso. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br TARIFA DE ADULTO Tarifa normal, excluídas as despesas com baldeação ou com zonas, se houver. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TARIFA DE CARGA Tarifa aplicável a cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA DE FRETES O conjunto de normas e regulamentações elaborado pelas conferências, acordos e armadores. Valores tarifários para o transporte de cada mercadoria em determinado tráfego constituem os documentos denominados tarifas de fretes que informam a composição dos fretes em cada operação de transporte. Referência: SUNAMAM. Informações aos exportadores. Rio de Janeiro: Assessoria de Relações Públicas, 1986. 37 p. TARIFA DE PASSAGEIROS Tarifa correspondente ao transporte de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA DE PORTA A PORTA Tarifa no caso de transporte de porta a porta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA DIFERENCIAL Tarifa que varia em conformidade com o vulto ou a qualidade de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA ESPECIAL Tarifa reduzida com vistas ao melhor aproveitamento da capacidade disponível de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA INTERNACIONAL Tarifa para transporte em vigor internacionalmente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TARIFA MÉDIA Tarifa que resultou da divisão da receita correspondente a dado período em determinada região geográfica pela quantidade de viagens realizadas por passageiros no mesmo período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA NEGOCIADA Tarifa para transporte livremente negociada entre as partes interessadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA NORMAL A tarifa simples e unitária para pessoa adulta em dado sistema de transporte público. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA POR PASSAGEIRO-QUILÔMETRO Tarifa-base para cálculo de tarifas para transporte de passageiros em função de distância expressa em quilômetros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA POR SEÇÃO Tarifa concedida para viagem com uma ou mais seções (divisões de um sistema de transporte), em que cada seção, em geral, compreende várias paradas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA POR TONELADA-QUILÔMETRO Tarifa-base para cálculo de tarifas para transporte de cargas em função de distância expressa em quilômetros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA POR ZONAS Tarifa estabelecida em função da extensão de viagem, medida em termos da quantidade de zonas previamente definidas de uma região atendida por dado sistema de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TARIFA QUILOMÉTRICA Tarifa estabelecida em função da distância da viagem, ponto a ponto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA REDUZIDA Tarifa de menor valor concedida a grupos especiais durante determinados períodos em certas regiões, para eventos determinados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA SOCIAL Tarifa reduzida por motivos sociais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA ÚNICA Tarifa fixa de viagem, independentemente de sua extensão, havendo despesa ou não com baldeação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA VARIÁVEL Tarifa baseada em critérios tais como distância viajada, zonas atravessadas, hora do dia, número de estações ultrapassadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFA ZERO Tarifa zero instituída para determinada finalidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARIFAÇÃO Ato de estabelecer os elementos necessários à determinação dos preços dos transportes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TARIFAÇÃO Conjunto das tarifas de uma empresa de transportes. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TARIFAÇÃO RODOVIÁRIA Definição e aplicação de tarifa relativa a dada rodovia ou dado transporte rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TARUGO Peça de madeira embutida em furo abandonado do dormente, ou na alvenaria para fixação de outra peça de madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TAXA Contribuição para um serviço público específico feito em favor de determinada pessoa jurídica, a qual só é exigível depois de efetivamente prestado o serviço, o que difere de imposto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA Taxa acessória: taxa referente à prestação de serviço complementar ou de prescrição regulamentar para a realização do transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TAXA Taxa ad-valorem: taxa integrante das tarifas destinada a melhor ajustar o frete ao valor da coisa apresentada a despacho, como corretivo da classificação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TAXA Taxa de tráfego mútuo: taxa que incide no preço dos transportes em tráfego mútuo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TAXA Taxa suplementar: taxa que as estradas podem cobrar pela maior presteza do serviço de transporte dentro de prazo inferior ao regulamentar. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TAXA ACESSÓRIA É a taxa cobrada para remunerar as operações acessórias à realização do transporte, tais como carregamento, descarregamento, transbordo,armazenagem, pesagem e manobras, que a Administração ferroviária poderá fixar mediante negociação com o usuário. Referência: Art 18 do Decreto n° 1832, de 4 de março de 1996, que aprovou o regulamento dos Transportes Ferroviários TAXA DE ACIDENTES Taxa que indica a freqüência de acidentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE ARMAZENAGEM Taxa correspondente a serviços de armazenagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE DORMENTAÇÃO Expressão usada para exprimir a quantidade de dormentes por quilômetro de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TAXA DE EMBARQUE Taxa correspondente a serviços concernentes ao embarque de carga ou passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE ESTACIONAMENTO Taxa concernente a serviço relacionado com estacionamento de veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE ESTADIA Taxa concernente a serviços com a estadia de veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE LICENCIAMENTO Taxa concernente o serviço de licenciamento de veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE MELHORAMENTO PORTUÁRIO Contribuição destinada a aperfeiçoar os serviços de portos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE MOTORIZAÇÃO Relação entre veículos motorizados disponíveis e o número de habitantes, expresso por V/1.000H. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE OCUPAÇÃO Para dada seção e durante determinado intervalo de tempo, a porcentagem de tempo durante a qual a seção da via está ocupada pelo veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TAXA DE OCUPAÇÃO Relação entre o número de passageiros ocupantes de um veículo e a sua capacidade em lugares sentados, em determinado instante de uma viagem do veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE OCUPAÇÃO (Y) Taxa de ocupação de um grupo de trânsito, num semáforo, é o quociente entre seu fluxo e seu fluxo de saturação. Referência: Sinal de Trânsito. TAXA DE OCUPAÇÃO TOTAL (Σy) Somatório das taxas de ocupação dos grupos de trânsito críticos de um semáforo. Referência: Sinal de Trânsito. TAXA DE ROTATIVIDADE Aplica-se a veículos estacionados em determinada vaga e indica o número de vezes que essa vaga é ocupada por diferentes veículos durante o dia. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TAXA DE SERIEDADE DE ACIDENTES Número de homens-dia de trabalho perdidos em conseqüência de acidentes por mil homens-hora de exposição. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TAXA DE TERMINAL Taxa correspondente aos serviços prestados pelo órgão responsável pelo terminal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TAXA DE VIAGENS MÉDIA A taxa de viagens média é a média ponderada do número de viagens de automóvel ou viagens concluídas por unidade da variável independente (por exemplo, viagens concluídas por unidade de habitação ocupada ou pelo número de empregados), utilizando uma entrada de automóveis do local. A taxa média ponderada é calculada dividindo a soma de todas as viagens ou viagens concluídas pela soma de todas as unidades da variável independente nos dados disponíveis. A taxa média ponderada é utilizada em vez da média das taxas individuais por causa da variação dentro de cada conjunto de dados ou unidade geradora. Conjuntos de dados com uma grande variação vão influenciar a taxa média se não forem ponderados. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 TAXA DE VIAGENS MÉDIA PARA A HORA DE PICO DO TRÁFEGO DA RUA ADJACENTE (Average trip rate for the peak hour of the adjacent street traffic). É a taxa média ponderada de veículos de uma hora no local entre os horários de 7 às 9 da manhã ou entre 4 às 6 da tarde, quando a combinação tráfego gerado e o trânsito nas ruas adjacentes é o mais elevado. Se os volumes de tráfego das ruas adjacentes são desconhecidos, a taxa média de viagem para a hora do pico da rua adjacente representa a quantidade mais elevada de viagens concluídas por hora gerada pelo local durante os períodos de pico da tradicional comutação de 7-9 ou 4-6. Estudos recentes indicaram que esses períodos de tempo têm expandido em algumas áreas densamente povoadas. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 TAXA DE VIAGENS MÉDIA DE DOMINGO É taxa média ponderada de viagens de veículos no domingo, durante um período de 24 horas. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 TAXA MÉDIA DE VIAGEM É a média ponderada entre o número de viagens finais pelo número da variável independente. A média ponderada é calculada pela razão da soma viagens finais e da soma de todas as unidades da variável independente. Referência: ITE (2001).

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TÁXI Automóvel especialmente licenciado para transporte de um ou mais passageiros, dispondo de condutor, mediante cobrança de uma tarifa pré-acordada com as autoridades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TÁXI COLETIVO Táxi que serve para transporte de várias pessoas, estranhas entre si ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TÁXI PARTILHADO Táxi que pode ser usado por diferentes usuários que tenham interesse no mesmo percurso e que dividem entre si o preço da viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TÁXI-LOTAÇÃO Veículo de transporte coletivo de capacidade pequena (até 10 passageiros) que respeita um itinerário fixo e cobra tarifa preestabelecida. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) Conjunto de padrões da Internet que orienta o tráfego de informações e define o endereçamento e o envio de dados. Protocolo desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para a comunicação entre os computadores. Projetado para o sistema UNIX, tornou-se padrão para a Internet. Para que dois computadores se comuniquem na Internet, é preciso que ambos utilizem o TCP/IP. Referência: Glossário de Informática TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Tecnologia concernente à construção de estradas, obras-de-arte, edificações, navios e outros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TECNOLOGIA DE TRANSPORTE Tecnologia correspondente a uma ou mais fases das diversas modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEIPER Seção de transição de largura variada de uma pista, ou faixa de aceleração ou desaceleração. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TELA ANTIOFUSCANTE Tela metálica disposta no canteiro central para reduzir o ofuscamento devido aos faróis de veículos que transitam em sentido contrário, na pista contígua. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO APROVEITADO NO FINAL Tempo aproveitado no final, de um grupo de trânsito semafórico, é o tempo ganho, sob o ponto de vista de fluidez, após o término de seu período de verde, devido ao fato de que alguns veículos continuam passando no amarelo ou até mesmo no vermelho. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE ACESSO Tempo gasto pelo usuário para deslocar-se do ponto de origem da viagem até uma parada (ou terminal) de transporte coletivo, ou ponto de táxi; também, para ir do ponto de desembarque do transporte público ou do ponto de estacionamento do veículo privado, até o ponto de destino da viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TEMPO DE AMARELO Duração de um período com indicação luminosa amarela. Referência: Sinal de Trânsito

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TEMPO DE BALDEAÇÃO Período entre o desembarque do passageiro de um veículo e sua entrada no veículo em que prosseguirá viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE CARGA E DESCARGA Tempo efetivamente gasto ou necessário para efetuar a carga ou descarga de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE CICLO (Tc) Tempo necessário para que se complete um ciclo do semáforo. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE CICLO DA REDE Maior valor dentre os tempos de ciclo dos semáforos que compõem a rede. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE CICLO MÁXIMO Parâmetro da programação semafórica que determina o maior tempo de ciclo que o semáforo poderá vir a ter quando estiver funcionando em controle local ou central. Procura-se utilizar tempos de ciclo máximo da ordem de 120 segundos. Em situações excepcionais, podem se justificar valores de até 180 segundos. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE CICLO MÍNIMO Menor tempo de ciclo que conseguiria atender os grupos de trânsito que demandam o semáforo se eles apresentassem distribuição uniforme de chegada. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE CICLO ÓTIMO Tempo de ciclo de um semáforo ou de uma rede que acarreta o melhor índice de desempenho nas vias controladas. Referência: Sinal de Trânsito

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TEMPO DE ESTÁGIO Tempo de duração de um determinado estágio semafórico, igual à soma do seu tempo de verde com o tempo de entreverdes associado. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE FRENAGEM Intervalo de tempo entre o instante em que a sapata atinge o tambor do freio e o ponto e que o veículo se detém totalmente. Referência: DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários TEMPO DE IMOBILIZAÇÃO DE VEÍCULO Período em que um veículo fica em um estacionamento ou guardado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE MARCHA Período em que o veículo se encontra em movimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE OPERAÇÃO Soma do tempo de viagem com o de carga e descarga, incluindo o tempo correspondente às paradas voluntárias ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE PERCEPÇÃO E REAÇÃO (Tpr) Tempo que decorre entre a ocorrência de um evento que pode ser afeto à sinalização, à via, ou a outros usuários e o início da resposta adequada do condutor. A parcela da percepção corresponde ao tempo que o motorista demora em identificar e compreender o evento. A subseqüente parcela da reação é composta pelo tempo da resposta física do condutor que se estende até o acionamento do dispositivo adequado. Nos casos em que a resposta é a ação de frear, o acionamento do dispositivo adequado corresponde ao instante em que a sapata atinge o tambor do freio. Referência: Sinal de Trânsito

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TEMPO DE PERCURSO O tempo máximo para vencer a distância entre as zonas, incluindo o tempo gasto nos extremos do percurso (tempo de espera, de caminhada, para estacionar ou sair do estacionamento). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TEMPO DE PERCURSO Tempo de viagem do veículo, não incluindo o tempo no terminal, estacionado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE PERCURSO Tempo empregado de uma viagem, incluindo paradas e demoras, exceto aquelas motivadas pela vontade do condutor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE PERMANÊNCIA Período de tempo, após o início do sinal vermelho veicular tomado como referência, em que o sistema automático não metrológico de fiscalização de parada sobre a faixa de travessia de pedestres permanece inibido ao registro da imagem do veículo. Este período, determinado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via, deve considerar as situações específicas de cada local fiscalizado, de forma que seja assegurado o registro da imagem, somente, dos veículos que tenham permanecido sobre a faixa de travessia de pedestres. Referência: Portaria nº 16, do DENATRAN TEMPO DE PONTO TERMINAL (transporte coletivo regular) Tempo de permanência de um veículo em um ponto terminal, entre duas viagens sucessivas de sentidos opostos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE PRESERVAÇÃO Soma do tempo de carga sob pressão de preservação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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TEMPO DE REAÇÃO PARA FRENAGEM Tempo transcorrido desde o instante em que o motorista percebe um obstáculo na via e a necessidade de deter o veículo até aquele em que aciona o mecanismo do freio. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE RETARDO Período de tempo, após o início do sinal vermelho fiscalizado, em que o sistema automático não metrológico de fiscalização de avanço de sinal vermelho do semáforo permanece inibido ao registro da imagem do veículo. Este período, determinado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via, deve considerar as situações específicas de cada local fiscalizado, de forma que seja assegurado o registro da imagem, somente, dos veículos que tenham recebido a indicação luminosa vermelha antes da faixa de retenção da aproximação fiscalizada. Referência: Portaria nº 16, do DENATRAN TEMPO DE TRAVESSIA DE PEDESTRE Tempo que um pedestre típico da região estudada demora para realizar, de maneira confortável, a travessia de certa via. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE VERDE Duração de um período com indicação luminosa verde. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE VERDE EFETIVO Tempo de verde efetivo de um grupo de trânsito semafórico é a duração da parte do ciclo que seus veículos conseguem efetivamente aproveitar. É calculado somando-se o tempo real de verde existente no ciclo ao tempo aproveitado no final (Taf) e subtraindo-se deste resultado o tempo perdido no início (Tpi); para cada período de verde dentro do ciclo deverá ser considerado um par Taf e Tpi. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE VERMELHO Duração de um período com indicação luminosa vermelha. Referência: Sinal de Trânsito

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TEMPO DE VERMELHO INTERMITENTE Duração de um período com indicação luminosa vermelha intermitente. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO DE VIAGEM Tempo correspondente à soma do tempo parado e do tempo em movimentação, correspondente a dada viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE VIAGEM Tempo necessário para viajar entre dois pontos, incluindo os tempos gastos nos extremos de viagem (tais como espera, caminhada, chegada e saída de estacionamento). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TEMPO DE VIAGEM DO USUÁRIO Em transporte coletivo regular, tempo necessário para o usuário se deslocar de seu ponto de origem ao ponto de destino, incluindo todos os modos de transporte utilizados e tempos gastos em transbordo e tempos terminais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO DE VIAGEM DO VEÍCULO Em transporte coletivo regular, tempo necessário para um veículo se deslocar entre os pontos terminais de dada linha, incluindo o tempo no terminal de origem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO EM MOVIMENTAÇÃO Tempo no qual uma mercadoria ou passageiros se encontram durante uma viagem realmente dentro do veículo em movimentação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TEMPO MÁXIMO DE PERMANÊNCIA Parâmetro da programação semafórica que determina o maior tempo que um estágio pode atingir, seja qual for o modo em que estiver funcionando. Ultrapassado este tempo, o semáforo entrará automaticamente na operação amarelo intermitente. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO MORTO Tempo morto é a parcela do tempo de ciclo de um semáforo que não pode ser aproveitada por nenhum grupo de trânsito, seja por causa dos entreverdes, dos estágios exclusivos de pedestres ou do efeito conjugado entre o tempo perdido no início e o tempo aproveitado no final. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO PARADO Tempo correspondente às paradas voluntárias de um veículo em viagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO PERDIDO NO INÍCIO (Tpi) Tempo perdido no início, de um grupo de trânsito semafórico, é o tempo desperdiçado, sob o ponto de vista de fluidez, logo no início do seu período de verde devido à demora dos veículos que estavam parados na fila em alcançar a velocidade de operação da via. Referência: Sinal de Trânsito TEMPO REAL Característica de um processamento de dados que controla um processo em marcha e traz informações que correspondem à realidade no instante em que são requeridas. Ex.: reserva de lugares em transporte aéreo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO SOB PRESERVAÇÃO (TEMPO DE PRESSURIZAÇÃO) Tempo durante o qual se procede à impregnação sob pressão de preservação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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TEMPO TERMINAL Parte da duração de viagem que ocorre entre o início e o fim da viagem necessária para estacionamento de veículos e caminhada do estacionamento até o ponto de embarque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEMPO TOTAL DE VIAGEM Intervalo de tempo compreendido entre o início e o término da viagem, incluindo todas as paradas voluntárias ou não. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TENAZ PARA TRILHO Tenaz de braços longos usada em suspensão e transportes manuais de trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TEORIA DO FLUXO DE TRÁFEGO Teoria que trata da influência de características sobre o fluxo de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TEORIA DO USO DO SOLO URBANO Teoria que objetiva o conhecimento das condições segundo as quais as atividades consomem terrenos, bem como as exigências dessas atividades no tocante à sua localização dentro das áreas urbanas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TEORIAS HOMEOSTÁTICA DE RISCO Teoria que afirma que, em qualquer atividade, as pessoas aceitam certo nivel de risco subjetivamente estimado para sua saúde, sua segurança e para outras coisas a que dão valor, em troca dos benefícios que esperam receber daquela atividade. Consequentemente, não se deve esperar uma redução de acidentes significativa como resultado de ações que visem melhorar a segurança viária, já que os usuários tenderão a manter a taxa de risco aceita. Por exemplo, segundo esta teoria, não adianta nada reformar uma estrada para torná-la mais segura, pois os motoristas passarão a dirigir mais velozmente de modo a que a taxa de risco permaneça a mesma de antes da reforma.

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Referência: Livro O limite aceitável do risco de Gerald J. S. Wilde (http://www.sinaldetransito.com.br/livros_resenha.php?IDlivro=35) TERMINAL Conjunto de equipamentos e edifícios situados nas pontas das linhas de uma estrada de ferro (inicio ou término da linha) ou mesmo em pontos intermediários, ocupados para o trânsito de passageiros, e reagrupamento de cargas e também formação e despacho de trens. Ponto onde termina a linha; Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TERMINAL DE CARGA Terminal cuja função principal é atender à fase de carregamento para fins de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL DE CARGA E DESCARGA Terminal destinado a servir como local de armazenamento e distribuição de cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL DE CONTÊINERES Terminal destinado a contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL DE PASSAGEIROS Terminal cuja função principal é atender a passageiros e suas bagagens. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL DE TRANSPORTE Ponto ou espaço físico de onde ou para onde pessoas e/ou cargas são movimentadas mediante o emprego de meios e vias de transporte. Ex.: porto marítimo, porto fluvial, porto lacustre, terminal rodoviário, estação ferroviária, terminal rodoferroviário, aerodromo, heliporto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TERMINAL DUTOVIÁRIO Terminal correspondente a um duto de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL FERROVIÁRIO Terminal correspondente a transporte ferroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL INTERMODAL Terminal destinado a atender a transportes de várias modalidades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL METROVIÁRIO Terminal correspondente a transporte metroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL MODAL Terminal que atende a uma única modalidade de transporte. Ex.: terminal rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL MULTIMODAL Terminal que atende a mais de uma modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL PORTUÁRIO ESPECIALIZADO Terminal portuário destinado a transporte de carga específica. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TERMINAL RODOFERROVIÁRIO Terminal destinado à integração dos transportes rodoviário e ferroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL RODOVIÁRIO Local público ou privado, aberto ao público em geral e dotado de serviços e facilidades necessários ao embarque e desembarque de passageiros. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br TERMINAL RODOVIÁRIO DE CARGA Edificação destinada ao embarque e desembarque de carga em veículos que realizam transporte intermunicipal, interestadual e internacional, e a prestação de serviços às respectivas tripulações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINAL RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS Terminal destinado à prestação de serviços aos passageiros e às tripulações de ônibus que realizam os transportes coletivos intermunicipal, interestadual e internacional, como ponto de partida, chegada ou trânsito desses veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMINOLOGIA RODOVIÁRIA (norma) Terminologia de particular interesse das pessoas que militam no âmbito rodoviário (planejamento, coordenação, execução e controle). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERMO DE RESPONSABILIDADE Documento que é assinado pelo destinatário da expedição na falta de prova de propriedade, conhecimento ou penhor, para poder retirar a mercadoria. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TERMOPLÁSTICO EXTRUDADO Material nobre da sinalização, constituído à base de resinas e maleicas, aplicado com a temperatura à razão de 200ºC, quando se tratar de Tinta Termosplástica Branca e 180ºC se Amarela. Neste modo mais moderno usam-se sapatas, manuais ou automáticas. Termoplástico aplicado por gravidade e utilizado nos serviços manuais, tais como, setas, letras, zebrados e faixas de pedestres, podendo ser utilizado também como mecanizado. Espessura de 3,0 mm na aplicação. Termoplástico formulado com resinas de alta resistência à abrasão, pigmentos resistentes ao calor e à luz ultravioleta e microesferas de vidro. Idealizado para ser aplicado por EXTRUSÃO, apresenta excelente retenção de cor, alta refletividade devido à boa retenção das microesferas de vidro e ótima aderência. Recomendado para aplicações em demarcações que exijam alta resistência ao desgaste, tais como faixas de pedestres, legendas e zebrados em vias urbanas e rodovias de alto volume de tráfego. Referência: CET SP - Sinalização Comunitária TERMOPLÁSTICO HOT-SPRAY Material nobre da sinalização, constituído à base de resinas acrílicas e maleicas, aplicado com a temperatura à razão de 200ºC, quando se tratar de Tinta Termosplástica Branca e 180ºC se Amarela. Neste modo mais moderno usam-se pistolas pneumáticas para pulverizar os materiais na espessura de 1,5mm. Termoplástico mais resinado, aplicado através de pistola de ar comprimido. Espessura de aplicação de 1,5mm. utilizado para faixas longitudinais (mecanizados), ou sejam, eixos e bordos de pistas. Termoplástico formulado com resinas sintéticas de alta qualidade, pigmentos estáveis ao aquecimento e microesferas de vidro. Idealizado para ser aplicado por ASPERSÃO, apresenta excelente estabilidade ao aquecimento, boa ancoragem das microesferas aplicadas por aspersão, permitindo excelente retrorreflexão durante o período da vida útil. Por causa da sua alta resistência à abrasão e da boa estabilidade da cor é recomendada para aplicação em vias urbanas e rodovias com alto volume de tráfego. A secagem do termoplástico, dá-se após 5 min de sua aplicação, ou seja, o tráfego é liberado muito mais rápido Referência: CET SP - Sinalização Comunitária TERRAPLENAGEM Conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação de solos, aplicadas na construção de aterros e cortes, dando à superfície do terreno a forma projetada para a construção de rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TERRAPLENAGEM (movimento de terra) Equipamentos normalmente usados na terraplenagem: a) arrancador de árvores (clearing dozer): dispositivo adaptado ao trator, constituído de lâmina pesada e dentes, para arrancar e remover árvores; b) desenraizador (stumper): dispositivo adaptado ao trator, com formato semelhante ao da picareta, que efetua arrancamento de tocos e de grandes raízes; c) desmatador (bush cutter): dispositivo em forma de V, com abertura na parte inferior para passagem de terra e adaptado ao trator para limpar o terreno de vegetação rala; d) dumper: veículo automóvel com caixa basculante geralmente situada à frente do motor, destinado a transportar materiais de escavação; e) escarificador (scarifier): dispositivo adaptado ao trator, munido de dentes ou discos, destinado a desagregar e revolver terreno resistente; f) escavadeira (shovel): pá mecânica; g) escavadeira com caçamba de arrasto (dragline): escavadeira cuja peça de ataque é o balde, alongado, achatado e munido de dentes, que trabalha suspenso por lança e acionado por cabo; h) guindaste (crane): equipamento autopropulsor ou rebocado, usado na elevação e na remoção de material pesado; i) martelete (hammer): peça que aciona mecanicamente ferramenta a ela adaptada para trabalhar por percussão; j) rolo compressor: máquina pesada, geralmente autopropulsora, empregada na compressão do solo ou de camada de aterro; k) rolo de pé de carneiro (sheep foot roller): rolo compressor rebocado, dotado de pontas salientes, que faz a compactação de aterrros por camadas sucessivas; l) scraper: equipamento rebocado que, simultaneamente, escava, carrega, transporta e espalha material de terraplenagem, chamando-se motoscraper quando é autopropulsionado; m) topadora angular (angledozer): lâmina inclinável adaptada à unidade motora, para escavar e deslocar material terroso ou desagregado em várias direções ou com várias inclinações; n) topadora reta (bulldozer): lâmina adaptada em ângulo reto ao eixo longitudinal da unidade motora, normalmente usada na escavação e remoção do material de terraplenagem; o) trator (tractor): máquina motora que aciona equipamento de terraplenagem e reboca veículo pesado; p) valetadeira (ditcher): equipamento autopropulsor empregado na abertura de valetas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRAPLENAGEM (movimento de terra) Escavação e a carga, transporte e descarga dos materiais escavados para formação do leito da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRAPLENAGEM (movimento de terra) Terraplenagem compensada: aquela em que os volumes de corte de aterro se compensam, tornando mínimos os volumes de bota-fora e em empréstimo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TERRAPLENAGEM (movimento de terra) Terraplenagem manual: aquela que é feita com ferramentas e veículos ordinários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRAPLENAGEM (movimento de terra) Terraplenagem mecânica: aquela que é totalmente executada com máquinas e veículos especializados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRAPLENO Denominação genérica de aterro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRENO Área de solo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRENO Porção do solo onde se pode implantar via ou obra, ou que pode ser cultivada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TERRENO Terreno de marinha e acrescidos: terreno de propriedade da União, alcançado por marés e conceituado pelo decreto-lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TERRENO Terreno montanhoso: geralmente o mesmo que de serra, ou como conceituado por normas técnicas para as estradas de ferro brasileiras. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRENO Terreno ondulado: geralmente de planalto, ou como conceituado por normas técnicas para as estradas de ferro brasileiras. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TERRENO Terreno plano: geralmente de planície ou de baixada, ou como conceituado por normas técnicas para as estradas de ferro brasileiras. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TESTE DE COLISÃO (veículo) Ensaio que consiste em lançar um veículo sobre um obstáculo, de acordo com dada norma técnica, para se conhecerem os efeitos do impacto sobre ele e seus ocupantes, representados por bonecos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TESTEMUNHA Dormente de madeira que se assenta ao lado do dormente de madeira preservada, da mesma espécie deste e nas mesmas condições de ataque pelos agentes de deterioração, destinados a controlar o período de tempo de apodrecimento de um e outro. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TEU (Twenty-foot Equivalent Unit) Unidade utilizada para conversão da capacidade de contêineres de diversos tamanhos ao tipo padrão ISO de 20 pés. Referência: GEIPOT. Unitização de cargas no Brasil: estudos básicos. Fase 1. Brasília, 1979. 395 p. il.

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TILT Movimento da câmera de TV num plano vertical. Referência: Sinal de Trânsito TINTA ACRÍLICA À BASE DE ÁGUA Tinta acrílica à base de água, recomendada para pintura de vias urbanas com baixo volume de tráfego. Suas principais características são: secagem rápida em temperaturas acima de 25ºC, boa aderência em pavimentos asfálticos em bom estado, resistência à gasolina, ótima resistência à abrasão e boa retenção de cor. Essa tinta é fabricada com resina desenvolvida especialmente para pavimentos viários, não provocando danos aos mesmos. Utilizando água como diluente, não agride o meio ambiente. É uma tinta não inflamável de baixa toxidade, que reduz riscos de acidente e garante melhores condições de segurança aos operadores que trabalham na sua aplicação. Esse produto possui alto índices de sólidos em volume, acarretando uma espessura seca 30% maior na mesma espessura úmida, quando comparada às tintas convencionais para demarcação à base de solvente. Este sistema de aplicação pode apresentar aspersão simples ou dupla de esferas de vidro. Referência: CET SP - Sinalização Comunitária TINTA ACRÍLICA À BASE DE SOLVENTE Tinta acrílica, recomendada para pintura de aeroportos, rodovias e vias urbanas. Suas principais características são: fácil homogeneização, secagem rápida, forte aderência ao pavimento, flexibilidade, ótima resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização noturna devido à ótima retenção de esferas de vidro. Esta tinta apresenta uma rápida secagem, algo próximo a vinte minutos e uma resistência regular quanto a intempéries. A mesma apresenta uma boa resistência quanto à abrasão. Este sistema pode apresentar aspersão simples ou dupla. Referência: CET SP - Sinalização Comunitária TIPO DE CARROÇARIA DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS Classificação dos veículos rodoviários para transporte de mercadorias, segundo o tipo de superestrutura. Consideram-se os seguintes tipos de carroçarias de veículos rodoviários para transporte de mercadorias: • Caixa aberta (1) • Com capota • De plataforma • Caixa basculante (2) • Cisterna (3) • Granel sólido • Granel líquido • Caixa de temperatura controlada (4) • Outra caixa fechada (5) • Reboque para contentores e caixas móveis (6) • Reboque para gado (7) • Outros (8) Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE COMBOIO As principais categorias consideradas são descritas a seguir. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE COMBOIO Comboio de mercadorias: comboio constituído por um ou mais vagões e, eventualmente, por furgões que circulam vazios ou carregados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE COMBOIO Comboio de passageiros: comboio para transporte de passageiros, constituído por um ou mais veículos ferroviários, para transporte de passageiros e, eventualmente, por furgões que circulam vazios ou carregados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE COMBOIO Comboio misto: comboio composto de veículos para transporte de passageiros e por vagões. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE COMBOIO Outros comboios: comboios que circulam exclusivamente para as necessidades da empresa de caminho de ferro, não implicando qualquer tráfego comercial. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE COMBOIO Tipos de trem. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CORRENTE ELÉTRICA Os tipos de corrente elétrica utilizada são os seguintes: • Corrente alternada • 25.000 V • 15.000 V • Corrente contínua • 3.000 V • 1.500 V • 750 V • 660 V • 630 V Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CUSTO As principais categorias de custos consideradas são as descritas a seguir. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CUSTO Custos de consumo de energia: incluem montante destinado à quantidade de energia utilizada para a tração. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CUSTO Custos de material e de serviços: incluem aquisição de outro material e de serviços fornecidos por terceiros, mas excluem custos de consumo de energia para a tração. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE CUSTO Encargos financeiros. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CUSTO Encargos salariais: incluem vencimentos e salários do pessoal ativo, pensões, encargos sociais diversos, etc. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CUSTO Impostos. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE CUSTO Outros custos. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE EMPREGO Administração geral: inclui o pessoal administrativo central e regional (por exemplo, do serviço de finanças, jurídico, de pessoal, etc.), bem como o conselho de administração. Exclui o pessoal administrativo dos departamentos especializados (operações e tráfego, material de tração e rolante, vias e obras), que é, no entanto, tido em consideração nas estatísticas relativas a cada um desses serviços. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE EMPREGO As principais categorias de emprego consideradas são descritas a seguir. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE EMPREGO Material de tração e material rolante: pessoal de locomotivas, de oficinas, de inspeção e dos serviços centrais e regionais associados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE EMPREGO Operações e tráfego: pessoal de estação, pessoal dos comboios (excluindo o pessoal de locomotivas) e pessoal dos serviços centrais e regionais associados. Inclui turismo e publicidade. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE EMPREGO Outras atividades: pessoal dos serviços rodoviários de passageiros e mercadorias, serviços de expedição, das centrais elétricas, de hotelaria, etc. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE EMPREGO Vias e obras: pessoal permanente de manutenção e vigilância das vias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE MERCADORIA TRANSPORTADA POR ESTRADA As categorias de mercadorias transportadas por estrada são as definidas pela Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para Estatísticas dos Transportes/edição revista (NST/R, EUROSTAT) ou Classificação de Mercadorias para Estatísticas de Transportes na Europa (CSTE, CEE/NU). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE MERCADORIA TRANSPORTADA POR OLEODUTO As categorias de mercadorias transportadas por oleoduto são as definidas pela Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para Estatísticas dos Transportes/edição revista (NST/R, EUROSTAT) ou Classificação de Mercadorias para Estatísticas de Transportes na Europa (CSTE, CEE/NU). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE RECEITA As principais categorias de receitas consideradas são descritas a seguir. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE RECEITA Montantes recebidos do Estado ou de outras entidades públicas: esta categoria inclui compensações e outros subsídios. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE RECEITA Outras receitas: esta categoria inclui receitas não relacionadas com atividade de transporte. Ex.: receitas financeiras. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE RECEITA Receitas de operações de transporte: esta categoria inclui as receitas do tráfego de mercadorias e de passageiros. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE REMESSA As principais categorias são as descritas a seguir. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE REMESSA Pequenas remessas: qualquer remessa para a qual não é necessária nem exigida a utilização exclusiva de um vagão. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE REMESSA Remessa por comboio completo: qualquer remessa, composta de um ou vários vagões carregados, transportados ao mesmo tempo pelo mesmo expedidor, na mesma estação, e enviada sem alteração na composição do comboio para o endereço do mesmo destinatário, na mesma estação de destino. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE REMESSA Remessa por vagão completo: qualquer remessa de mercadorias para a qual é necessária a utilização exclusiva de um vagão, quer a sua capacidade de carga seja utilizada ou não. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TIPO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO As principais categorias são as descritas a seguir. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO Transporte ferroviário comercial: transporte efetuado para terceiros contra pagamento. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO Transporte ferroviário de serviço: transporte executado pela empresa para responder a necessidades internas, quer esse transporte produza ou não receitas para efeitos de contabilidade. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIPO DE VEÍCULO RODOVIÁRIO AUTOMÓVEL DE PASSAGEIROS Este veículo pode ser classificado de acordo com o tipo de energia utilizada pelo motor, sendo os principais os seguintes: a) gasolina; b) diesel; c) gás; e d) eletricidade. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TIREFÃO Parafuso proximamente cilíndrico, de aço e com filete especial, que é cravado no dormente de madeira para nele fixar o trilho, a sela ou ambos simultaneamente, mediante pressão exercida por disco saliente na cabeça da peça (“chapeleta”). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TIREFÃO (TIREFOND) Parafuso especial, empregado para fixar no dormente de madeira o trilho, a placa de apoio ou ambos, simultaneamente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TIREFONADEIRA Equipamento que aparafusa ou desaparafusa tirefão, podendo, também aparafusar e desaparafusar porcas de parafuso de tala de junção. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TIREFOND Parafuso especial, empregado para fixar no dormente de madeira o trilho, a placa de apoio ou ambos, simultaneamente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TOCO Caminhão que tem o eixo simples na carroceria, ou seja, não é duplo. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. TOFC – TRAILeR ON FLAT CAR Reboque transportado sobre vagão, em geral rebaixado, e munido de encaixes para o alojamento das rodas do reboque (vagão prancha ferroviária). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TOLERÂNCIA a) tolerância na verificação do peso a título de diferença de balança; b) do aumento ou redução de peso da expedição, devido as condições próprias da mercadoria ou pela sua exposição ao tempo. Carga: 416 sacos de 60 kg = 24.960 kg Limite de carga = 25.000 kg Lotação do vagão = 25 toneladas refere-se à isenção do arredondamento regulamentar, quando a fração do peso excedente da lotação do vagão se mantém dentro da tolerância de 1desta, a juízo da estrada e quando houver conveniência para o carregamento. Tolerância de carregamento que algumas estradas admitem sobre a lotação inscrita nos seus vagões. A lotação inscrita mais a tolerância dão a "lotação máxima" do veículo.De arredondamento: De carregamento:De peso: Diferença para mais ou para menos permitida sobre determinada quantidade. Pode ser: Exemplo: Se o remetente aproveitar a lotação e colocar mais um saco

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de 60 kg, terá o total de 25.020 kg. Não se lhe aplicará o arredondamento de meia tonelada superior: o frete será calculado por .... 25.020 kg, isto é, em "dezenas de quilos". Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TOMBAMENTO Acidente ferroviário em que tombam veículos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TOMBAMENTO Queda total de um veículo em conseqüência de descarrilamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TOMBAMENTO Relação discriminada dos bens físicos de uma empresa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TOMBAMENTO Manobra na qual o veículo gira 90 graus, ou mais, em torno do eixo longitudinal, com o corpo do veículo mantendo contato com o solo. Referência: Os veículos pesados e a segurança no projeto das curvas horizontais de rodovias e vias de trânsito rápido - Ejzenberg, S. apud Gillespie - Fundamentals of Vehicle Dynamics. Dissertação TONELADA Tonelada bruta: peso total incluindo-se carga e peso morto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TONELADA Tonelada transportada: ver Tonelada-Quilômetro Útil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TONELADA Unidade de volume que não deve ser usada no Brasil, às vezes usada no transporte marítimo, igual a 40 pés cúbicos, ou seja, 1,132 m³. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO (TEP) O fator de conversão utilizado pela AIE para a eletricidade é de 1 TWh = 0,086 Mtep. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO (TEP) Os fatores de conversão adotados pela Agência Internacional da Energia, para 1991, são os seguintes: a) Gasolina para motor 1,070; a) Gasóleo/diesel 1,035; b) Fuelóleo pesado 0,960; c) Gás de petróleo liquefeito 1,130; e d) Gás natural 0,917. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO (TEP) Tonelada equivalente de petróleo (TEP). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO (TEP) Unidade de medida de consumo de energia 1 TEP = 0,041868 TJ. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TONELADA GERADA (TU) Considera-se o peso transportado embarcado dentro dos limites de uma unidade operacional (tráfego próprio) e, ainda, aquela embarcada no ponto de contato com ferrovia estranha a RFFSA (tráfego mútuo). Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. TONELADA QUILÔMETRO BRUTA (TKB) Unidade de distância de transporte utilizada para caracterizar a capacidade de transporte de um trecho ferroviário, em termos de carga bruta (peso da carga mais do material rodante). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TONELADA QUILÔMETRO ÚTIL (TKU) Unidade de distância de transporte utilizada para caracterizar a capacidade de transporte de um trecho ferroviário, em termos de carga útil (apenas o peso da carga transportada). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TONELADA TRANSPORTADA POR VEÍCULO Peso da carga em transporte em um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA TRANSPORTADA POR VEÍCULO Peso médio de carga transportada por diversos veículos engajados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA TRANSPORTADA POR VIAGEM Peso da carga transportada em cada viagem de um veículo empenhado em dado transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA ÚTIL (TU) Unidade de peso referente à carga útil (apenas o peso da carga transportada). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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TONELADA-MILHA Unidade de momento de transporte expresso em toneladas x milhas (terrestres ou marítimas). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA-QUILÔMETRO Tonelada-quilômetro bruta: tonelada-quilômetro rebocada, considerando lotação e tara. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TONELADA-QUILÔMETRO Tonelada-quilômetro líquida: ver Tonelada-quilômetro Útil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TONELADA-QUILÔMETRO Tonelada-quilômetro oferecida: tonelada-quilômetro referente à lotação oferecida. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TONELADA-QUILÔMETRO Unidade de momento de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA-QUILÔMETRO Unidade de tráfego que representa o trabalho relativo ao deslocamento de uma tonelada à distância de um quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TONELADA-QUILÔMETRO BRUTA REBOCADA (Tkbr) Unidade de medida equivalente ao deslocamento de uma tonelada de trem, não compreendendo o peso do veículo motor, à distância de um quilômetro. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. TONELADA-QUILÔMETRO BRUTA-BRUTA REBOCADA Unidade de medida que representa o movimento de uma tonelada de veículo ferroviário, incluindo peso do veículo motor, ao longo de um quilômetro. Inclui-se o peso do veículo, da sua carga e do veículo motor. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO OFERECIDA Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO OFERECIDA Unidade de medida que representa a capacidade de transporte do oleoduto medida pelo movimento, ao longo do quilômetro, de uma tonelada de mercadoria que possa ser transportada por oleoduto durante o período de referência. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO OFERECIDA Unidade de medida que representa o movimento de uma tonelada disponível num vagão, enquanto assegura o serviço para que se destina essencialmente, ao longo de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Excluem-se operações de manobras e outros movimentos semelhantes. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TONELADA-QUILÔMETRO OFERECIDA Unidade de medida que representa o movimento de uma tonelada disponível num veículo rodoviário de transporte de mercadorias, enquanto assegura o serviço para que se destina essencialmente, ao longo de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO OFERECIDA Unidade de medida que representa o movimento de uma tonelada disponível numa embarcação de transporte de mercadorias por vias navegáveis interiores, enquanto assegura o serviço para que se destina essencialmente, ao longo de um quilômetro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO OFERTADA Capacidade de oferta em termos de momento de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA-QUILÔMETRO POR CAMINHO DE FERRO Unidade de medida de transporte de mercadorias que representa o transporte de uma tonelada de mercadorias, por caminho de ferro, ao longo de uma distância de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida na rede em questão. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO POR ESTRADA Unidade de medida de transporte de mercadorias que representa o transporte de uma tonelada, por estrada, ao longo de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TONELADA-QUILÔMETRO POR OLEODUTO Unidade de medida de transporte que representa o movimento de uma tonelada de mercadoria por oleoduto, ao longo de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TONELADA-QUILÔMETRO POR QUILÔMETRO DE VIA Momento de transporte por quilômetro de via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA-QUILÔMETRO POR VEÍCULO-QUILÔMETRO Índice de carga transportada por veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA-QUILÔMETRO REALIZADA Momento de transporte realmente executado em um sistema. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELADA-QUILÔMETRO TRACIONADA (TKM) É a unidade de aferição do trabalho de uma ferrovia no transporte de pessoas e carga. É o percurso das toneladas que trafegam por uma unidade operacional independentemente da origem. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. TONELADA-QUILÔMETRO ÚTIL (TKU) Unidade de medida equivalente ao transporte de uma tonelada útil à distância de um quilômetro. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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TONELADA-QUILÔMETRO ÚTIL (TKU) Unidade de tráfego útil que representa o trabalho relativo ao deslocamento de uma tonelada à distância de um quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TONELAGEM Capacidade de carga em toneladas de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM Quantidade de toneladas (t). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM DESEMBARCADA Quantidade de carga expressa em toneladas desembarcadas de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM EMBARCADA Quantidade de carga expressa em toneladas embarcadas em um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM MOVIMENTADA Quantidade de carga expressa em toneladas movimentadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM POR VIAGEM Quantidade de carga expressa em toneladas transportadas em uma viagem de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TONELAGEM TRANSPORTADA Carga transportada expressa em toneladas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM TRANSPORTADA POR VEÍCULO Carga expressa em toneladas transportadas por um veículo ou em média por veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TONELAGEM TRANSPORTADA POR VIAGEM Carga expressa em toneladas transportadas em cada viagem de um veículo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TOPO Seção transversal e externa do dormente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TOPOGRAFIA Relevo de uma porção de terreno. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TOPOGRAFIA Técnica para caracterizar no plano (desenho) o relevo de uma porção de terreno baseada na trigonometria plana que se vale, basicamente, de instrumento óptico de precisão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TORÇÃO EMPENO OU EMPENAMENTO Considerando-se quatro pontos sobre o boleto dos trilhos, dois sobre cada trilho, formando um retângulo, define-se como empeno ou empenamento, a distância vertical de um dos pontos ao plano formado pelos outros três. É um parâmetro geométrico de extrema importância sob o aspecto de segurança, tendo em vista a rigidez do truque. O valor do empeno deverá estar sempre referido a uma base de medição ou ser expresso por unidade de comprimento (MAIA, 1978). Nos Veículos de Avaliação de Via, utiliza-se uma base de medição de 20m para o empeno (em inglês, warp); usa-se, também, uma base de medição de 10m e a esta medida dá-se o nome de TORÇÃO (em inglês, twist) (MRS, 2002). A base

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de 20m indica a potencialidade de instabilidade para dois truques de um mesmo vagão, enquanto que a de 10m, focaliza a questão para os dois truques mais próximos de vagões contíguos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TOTAL DE DEMANDA POR ESTACIONAMENTO É o acumulado de veículos estacionados em um dado lugar em qualquer ponto associado no tempo. Esse valor deve ser o numero mais alto de veículos observados dentro da hora de observação. Se múltiplas observações são feitas em uma hora, somente a maior dessas horas deve ser relatada no formulário de dados. Total de demanda por estacionamento inclui todos os estacionamentos associados em que usos do solo, quando nas facilidades de estacionamento fora da rua, estacionamentos ilegais, estacionamentos da rua, ou em estacionamentos remotos. Total de demanda por estacionamentos não inclui veículos permanentes, esperas de busca ou desembarque de passageiros, ou em uma pista de drive-through. Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 TOXIDEZ Efeito inibidor ou letal de uma substancia química sobre os organismos distribuidores da madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRABALHADOR DE LINHA Aquele que trabalha na turma e dela faz parte. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRAÇADO Desenho do eixo da planta da estrada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRACKSTAR Veículo utilizado no setor ferroviário para verificação e manutenção dos trilhos, dormentes e geometria. Referência: GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. TRADO Ferramenta empregada na furação de dormente, possuindo uma rosca (mosca) em uma extremidade e na outra o olho a que se ajusta um braço para se imprimir à broca movimento rotativo. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRÁFEGO Conjunto dos veículos, passageiros e mercadorias que circulam numa via, considerado global ou separadamente (tráfego geral, tráfego de passageiros, etc.). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRÁFEGO Transporte em veículos de mercadorias e/ou passageiros nas vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO Utilização de qualquer via pública para fins de circulação ou de estacionamento por parte de pedestres, de animais montados ou conduzidos e de veículos de qualquer espécie, isolados ou em grupos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO (através) Movimento de veículos, pessoas, mercadorias que se realiza em parte do itinerário através de certa área urbana, sem que tenha aí nem origem, nem destino. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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TRÁFEGO ATUAL Movimentação de pessoas, veículos, mercadorias constatada no ano-base de um estudo, numa via ou na malha viária. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRÁFEGO ATUAL Volume de tráfego em via pública detectado no presente momento. Referência:DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO É o estudo da passagem de pedestres, animais e veículos, de qualquer natureza, por vias terrestres, aquáticas e aéreas, abertas ao trânsito público. Referência: NBR 7032 / 1983 TRÁFEGO CONVERGENTE Confluência e integração de um único fluxo, de dois ou mais fluxos de tráfegos diferentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DE ABERTURA Conjunto de veículos, pessoas, mercadorias que vêm a utilizar uma via (nova ou melhorada) no momento em que ela é franqueada (aberta) ao uso. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRÁFEGO DE CARGA Transporte em veículos de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DE CHEGADA Tráfego que converge para um pólo de atração qualquer. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÁFEGO DE CESCIMENTO NORMAL É o aumento de trânsito de uma via pública, causada pelo aumento natural de população e do número de condutores. Referência: NBR 7032/1983 TRÁFEGO DE CRESCIMENTO REGIONAL Aumento de circulação de uma via pública causado pelo surgimento de novas oportunidades das regiões, decorrente das melhorias ou implantação de novas vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL É o aumento de trânsito de uma via pública, causado pelo surgimento de novas oportunidades na região, decorrentes das melhorias ou implantação da nova via. Referência: NBR 7032/1983 TRÁFEGO DE DESTINO Tráfego de entrada de determinada área e que nela tem o seu destino. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DE LONGA DISTÂNCIA Transporte em veículos de carga e/ou passageiros em viagens longas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DE ORIGEM Tráfego de saída de determinada área e que nela tem a sua origem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DE PASSAGEIROS Transporte em veículos de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÁFEGO DE PICO Tráfego que corresponde à hora-pico. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO DESVIADO Movimentação de pessoas, veículos, mercadorias que passa a usar nova via, proveniente de outras vias alternativas, quando a nova via apresentar vantagens operacionais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRÁFEGO DESVIADO Tráfego de uma via construída ou melhorada que anteriormente fluía por outras vias da mesma ou de outras modalidades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO EM PASSAGEM Tráfego que atravessa uma região sem que haja carga ou descarga de bens ou passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO FERROVIÁRIO Conjunto de operações necessárias ao transporte na linha férrea. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRÁFEGO FERROVIÁRIO Tráfego ferroviário direto: tráfego realizado com percurso em mais de uma ferrovia, sem conjugação do serviço de arrecadação de frete. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. SINAL FERROVIÁRIO (definição restrita à via permanente) Tráfego ferroviário mútuo: tráfego realizado por duas ou mais empresas ferroviárias operando como se fossem uma só, podendo o expedidor optar pelo pagamento do frete relativo ao percurso total na procedência ou no destino.

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Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRÁFEGO FERROVIÁRIO Tráfego ferroviário próprio: tráfego realizado por uma única ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRÁFEGO FERROVIÁRIO Tráfego ferroviário recíproco: tráfego realizado em duas ou mais ferrovias. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRÁFEGO FERROVIÁRIO Tráfego realizado em ferrovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO FERROVIÁRIO EM TERRITÓRIO NACIONAL Qualquer movimento de veículos ferroviários em território nacional independentemente do país no qual se encontram registrados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÁFEGO FUTURO Previsão de tráfego para a época posterior à atual, correspondente a determinado trecho de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO GERADO Aumento de circulação de uma via pública causado pela atração e geração de novas viagens. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÁFEGO INDUZIDO Conjunto de veículos, pessoas, mercadorias que surge em uma via (nova ou melhorada) por efeito da simples existência da via ou do seu melhoramento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRÁFEGO INDUZIDO É uma parcela nova para a constituição do tráfego total da via. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRÁFEGO INTERESTADUAL Tráfego entre dois ou mais estados do país. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO INTERMUNICIPAL Tráfego entre dois ou mais municípios. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO INTERNACIONAL Tráfego que se realiza entre dois ou mais países. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO LENTO Tráfego cuja velocidade é baixa em relação a dada previsão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO LOCAL Tráfego que circula em determinada área e nela tem origem e destino. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÁFEGO MÉDIO DIÁRIO Tráfego que se verifica em média por dia, quando se considera determinado período e determinada via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO MÉDIO DIÁRIO ANUAL Tráfego médio diário quando o período de consideração é o de um ano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO MÉDIO HORÁRIO Tráfego médio por hora quando se considera determinado período em determinada via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO MÚTUO É a operação em que uma concessionária, necessitando ultrapassar os limites geográficos de sua malha para complementar uma prestação de serviço público de transporte ferroviário, compartilha recursos operacionais, tais como material rodante, via permanente, pessoal, serviços e equipamentos, com a concessionária em cuja a malha se dará o prosseguimento ou encerramento da prestação de serviço, mediante remuneração ou compensação financeira. Referência: Art 2° da resolução 433/ANTT, de 17 de fevereiro de 2004 TRÁFEGO MÚTUO É o transporte que percorre as linhas de mais de uma ferrovia, tendo a origem em uma e o destino na outra. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. TRÁFEGO MÚTUO Operação em que uma concessionária, necessitando ultrapassar os limites geográficos de sua malha para complementar uma prestação de serviço público de transporte ferroviário, compartilha recursos operacionais, tais como material rodante, via permanente, pessoal, serviços e equipamentos, com a concessionária em cuja malha se dará o prosseguimento ou encerramento da prestação de serviço, mediante remuneração ou compensação financeira. Referência: Resolução ANTT Nº 433, de 17 de fevereiro de 2004

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TRÁFEGO NORMAL Tráfego de rodovia cujo crescimento acompanha as taxas de desenvolvimento normal das regiões e que, portanto, não resulta de uma melhoria de rodovia e/ou da implantação de novos pólos de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRAFÉGO PRÓPRIO É o que percorre as linhas de uma só ferrovia na qual encontra a origem e o destino do despacho. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. TRÁFEGO RÁPIDO Tráfego cuja velocidade é alta em relação a dada previsão. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO REGIONAL Tráfego que corresponde a uma região econômica. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO RODOVIÁRIO Transporte de pessoas ou mercadorias por estrada de rodagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM TERRITÓRIO NACIONAL Qualquer movimento de veículos rodoviários em dado território nacional, independentemente do país em que esses veículos se encontram registrados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM VAZIO O movimento de um veículo rodoviário que transporta equipamento vazio, como, por exemplo, contentores, caixas móveis e paletes, não é considerado uma viagem em vazio. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM VAZIO Qualquer movimento de um veículo rodoviário, para o qual o peso bruto-bruto das mercadorias transportadas, incluindo o peso do equipamento, como, por exemplo, contendores, caixas móveis e paletes, é nulo, bem como qualquer movimento de autocarros, troleibuses e elétricos sem passageiros. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÁFEGO RODOVIÁRIO URBANO Não se consideram tráfegos percursos diretos dos quais apenas uma pequena porcentagem se efetua em estradas urbanas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÁFEGO RODOVIÁRIO URBANO Tráfego efetuado em estradas urbanas ou linhas de elétrico. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÁFEGO URBANO Tráfego que se verifica em zona urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRAFFIC CALMING Termo que designa a aplicação através da engenharia de tráfego, de regulamentação e de medidas físicas, desenvolvidas para controlar a velocidade e induzir os motoristas a um modo de dirigir mais apropriado à segurança e ao meio ambiente. Traduções: Moderação do trânsito e Abrandamento do trânsito. Referência: BHTRANS (http://www.sinaldetransito.com.br). TRAILER reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral em atividades turísticas como alojamento, ou para atividades comerciais. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) TRAILER Semi-reboque fechado, com dimensões iguais ou próximas aos contêineres. Referência: THIRIET-LONGS, Roland Auguste; JONHSTON, James Keith. Transporte intermodal: práticas sobre carga unitizadas, containers e "trailers". [S.L.: a.n.], 1979. 81 p. il. TRAILER Veículo não motorizado projetado para ser rebocado, do tipo casa, utilizado como laboratório, escritório ou para camping. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRAJETÓRIA Caminho percorrido por um veículo em movimento. Referência: Sinal de Trânsito TRAJETÓRIA DE VEÍCULO Parte da pista efetivamente utilizada por um veículo em movimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRAMO Trecho de uma estrutura entre dois apoios sucessivos. Ex.: tramo de viga contínua. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRAMO Trecho limitado de uma pista. Referência: Sinal de Trânsito TRANSBORDO Ocorre o transbordo quando o usuário passa de um veículo para outro do mesmo “modo”. Ex.: a passagem do usuário de uma linha de ônibus para outra, nas cabeceiras dos corredores ou mesmo ao longo do percurso. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSBORDO Transferência de veículo e/ou carga de um meio de transporte para outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSFERÊNCIA As transferências ocorrem, portanto, em larga escala nos sistemas que dispõem de integração intermodal. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSFERÊNCIA Deslocamento do fluxo de trânsito de uma modalidade de transporte para outra ou de uma faixa para outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSFERÊNCIA Ocorre uma transferência quando um usuário passa de um modo de transporte para outro a fim de completar uma viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSFERÊNCIA INTERMODAL Mudança de passageiros e/ou carga de uma modalidade de transporte para outra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSFERÊNCIA INTRAMODAL Mudança de passageiros e/ou carga de uma linha ou rota para outra de uma mesma modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSIÇÃO Extensão de um trecho curvo de via entre o fim de um alinhamento reto e o início de uma curva circular, ou vice-versa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSITABILIDADE Característica de uma rodovia expressa pelo fato de a mesma poder ser utilizada com segurança. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSITÁRIO Empresa que organiza o transporte multimodal, podendo ser transitário puro ou transitário transportador. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSITÁRIO PURO Empresa que organiza o transporte multimodal sem possuir uma empresa de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSITÁRIO TRANSPORTADOR Empresa que organiza o transporte multimodal e é proprietária de uma empresa de transportes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO Freqüência de passagem, ordenada ou desordenada, por caminho, via pública ou estrada, de pessoas, veículos ou mercadorias. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRÂNSITO Movimento de pessoas, veículos e semoventes que utilizam uma via de transporte terrestre. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO Conjunto de deslocamentos de pessoas e veículos nas vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas que têm por fim assegurar a integridade de seus participantes. Nota: Qual é o certo? Trânsito ou Tráfego? Essa é uma boa prova da falta de precisão nos termos que usamos: até o próprio nome da nossa área de atividade gera polêmica! Vamos começar nossas ponderações transcrevendo parte da tese “Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança dos Pedestres”, do colega João Cucci Neto, que se aprofundou numa interessante pesquisa a respeito do assunto. Damos, então, a palavra ao Cucci: "a) Trânsito Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, do Aurélio, trânsito é: “Ato ou efeito de caminhar; marcha. Ato ou efeito de passar; passagem: É proibido o trânsito de veículos; são passageiros em trânsito. Movimento, circulação, afluência de pessoas ou de veículos; tráfego: o trânsito dos visitantes duma exposição; o trânsito de uma estrada. Restritivamente: Trânsito nas cidades, considerado no conjunto; circulação, tráfego, tráfico”. O Regulamento do Código de Trânsito Brasileiro define trânsito da seguinte maneira: “utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para os fins de circulação, parada e estacionamento”. Meirelles, apud Lopes, define: “... trânsito é o deslocamento de pessoas ou coisas (animais ou veículos) pelas vias de circulação... (Direito Municipal Brasileiro, pg. 152)”. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, trânsito é: “a ação de passagem de pedestres, animais, e veículos de qualquer natureza por vias terrestres, aquáticas e aéreas, abertas à circulação pública. Usada especialmente para definir circulação rodoviária, urbana ou rural”.

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A definição de trânsito considerada para este trabalho, foi a dada por Rozestraten: “um conjunto de deslocamentos de pessoas e veículos nas vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas, que tem por fim assegurar a integridade de seus participantes. Analisemos esta definição: - um conjunto de deslocamentos. Um homem ou um carro em um deserto não constituem trânsito, nem é necessário ter um objetivo; - nas vias públicas. O que acontece em terreno particular não é trânsito oficial e não precisa obedecer ao Código; - um sistema. Ou seja, um conjunto de elementos que cooperam na realização de uma função comum. Assim, um relógio é um sistema de peças que, conjuntamente, indicam as horas. No trânsito, a função comum é o deslocamento: chegar ao destino são e salvo. Para isto, cada elemento tem que obedecer às normas do sistema; - um sistema convencional. Em oposição a um sistema natural (sistema solar, célula, homem) e porque os homens criaram livremente essas normas, que poderiam ser diferentes. São assim porque se trata de um convênio na sociedade e até entre os países; - a finalidade é assegurar a integridade de seus participantes. Cada um deve alcançar sua meta sem sofrer dano. Ainda segundo Rozestraten: “o trânsito é um comportamento social. No trânsito todos os participantes devem atuar de forma a permitir que cada participante chegue com segurança ao seu destino. É a atuação de um grupo não estruturado como, por exemplo, um coletivo, um caminhão, motocicletas, bicicletas e pedestres, todos querendo passar pelo mesmo cruzamento. Este grupo deve resolver o problema da melhor maneira possível, sem que ninguém seja lesado no seu direito de se locomover conforme as normas aceitas. Este grupo nunca mais vai se encontrar exatamente na mesma situação. É um grupo efêmero, de apenas alguns segundos. No entanto, ele deve resolver o problema a contento de todos, sem prejudicar ninguém. O comportamento desajustado de um só indivíduo pode trazer prejuízos grandes para todo o grupo”. b) Tráfego Bueno, no seu Grande Dicionário Etimológico-Prosódico da Língua Portuguesa cita a origem do termo trafegar como: “o significado primordial é o de comerciar, negociar, mercanciar, mercadejar, comprar e vender, enviar mercadorias de um lugar para o outro. Daqui se derivou o segundo de transportar, de locomover-se, aplicando-se aos transportes ferroviários, marítimos etc. Segundo a opinião de muitos etimologistas, trafegar, trasfegar, traficar procedem da língua dos vinhateiros, dos fabricantes e vendedores de vinhos trans + faecare, esta de faex, faecis, fezes, bôrra, o depósito que fica no fundo das garrafas, das pipas de vinho. Significava, portanto, agitar as ditas vasilhas, levá-las de um lugar para o outro, agitando para que as fezes se diluíssem”. Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, do Aurélio, tráfego é: “transporte de mercadorias em linhas férreas ou em rodovias”. O Cambridge International Dictionary of English define tráfego (“traffic”) como: “o conjunto de veículos movendo-se por vias ou o conjunto de aeronaves, trens ou navios movendo-se através de rotas. Pessoas ou bens transportados por estradas, ar, trem ou navio com fins comerciais”. Segundo a ABNT, tráfego é: “o estudo da passagem de pedestres, animais e veículos, de qualquer natureza, por vias terrestres, aquáticas e aéreas, abertas ao trânsito público”. Comparando-se as várias definições aqui transcritas sobre trânsito e tráfego, não é possível se diferenciar claramente os dois termos, podendo ser considerados sinônimos.

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Este trabalho propõe a seguinte distinção, em nível técnico: que trânsito seja utilizado quando se tratar do deslocamento de pessoas ou veículos (em termos gerais - a definição detalhada de Rozestraten, que foi transcrita anteriormente) e o termo tráfego aplicado quando se fizer relação com o estudo desses deslocamentos. Vamos agregar à pesquisa do Cucci, mais duas fontes. Em primeiro lugar, transcrevemos o dicionário Houaiss, nas acepções que nos pareceram mais pertinentes ao que estamos discutindo. Segundo ele: “Trânsito - movimento de veículos em determinada área, cidade etc.; tráfego“. “Tráfego - fluxo das mercadorias transportadas por via aérea, férrea, aquática ou estrada de rodagem; no trânsito, movimento ou fluxo de veículos.” Em segundo lugar vamos ler o Código de Trânsito Brasileiro: “Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.” Entretanto, o Código não define tráfego, apesar de utilizá-lo, inclusive, quando se refere à “Engenharia de Tráfego”. De todo o arrazoado anterior, fica claro que não há diferença substancial entre trânsito e tráfego. Somente pudemos notar que este último traz consigo também a idéia de transporte de mercadorias. Mas é apenas uma acepção adicional e ninguém pode afirmar que a frase “o tráfego está intenso” está errada, por exemplo. Concluímos, propondo que se utilize apenas o termo trânsito, por ser mais popular, e que tentemos, aos poucos, abandonar tráfego, que apenas é uma segunda palavra para a mesma coisa, o que não é muito conveniente quando se trata do nome da nossa própria área de atuação. Acreditamos que sua utilização se deve, principalmente, a um abrasileiramento do inglês traffic. Talvez, por isso, encontremos o termo, principalmente, em expressões mais técnicas, do tipo “Engenharia de Tráfego” e “Simulação de Tráfego”. Essa foi, provavelmente, a causa do João Cucci ter proposto que se reservasse o termo para os casos relacionados com estudos, pois seu uso já se encontra bastante arraigado nessa área. Mas nós estamos sendo um pouco mais radicais e defendemos que se utilize só trânsito, tanto para seu sentido lato como para a abordagem mais científica. Encerradas todas as ponderações, chegou a hora de definir trânsito. Seguimos a opinião do Cucci e adotamos a definição de Rozestraten: Trânsito é um conjunto de deslocamentos de pessoas e veículos nas vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas que têm por fim assegurar a integridade de seus participantes. Referência: Psicologia do Trânsito, Rozestraten, R.J.A. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRÂNSITO Movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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TRÂNSITO COM PREDOMINÂNCIA NUM SENTIDO Trânsito em uma via de duplo sentido, atuando predominantemente em um ou outro sentido, de acordo com a hora ou por outras circunstâncias periódicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO CONTROLADO Organização de trânsito em via de duplo sentido que permite a circulação predominante, em alguns dos dois sentidos, durante certo período. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO CONVERGENTE Trânsito que ingressa por um ou vários pontos em uma via ou zona determinada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO DE COMBOIO Movimento de vários veículos em fila em uma via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO DE CRESCIMENTO NORMAL Aumento de trânsito de uma via pública causado pelo aumento natural da população e do número de condutores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO DE HORA-PICO Aquele correspondente à hora-pico sobre uma seção de faixa de trânsito ou pista de rolamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO DE ORIGEM E DESTINO INDETERMINADOS Trânsito que se origina em uma região, A, e se destina a outra região, B. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÂNSITO DE PASSAGEM Trânsito que atravessa dada área e tem origem e destino fora dela. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Automóvel, carregado ou vazio, que entre e saia do país, em sítios diferentes, por qualquer modo de transporte, desde que o percurso total no interior do país seja efetuado por estrada e não se verifique nenhum ato de carga ou descarga no país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÂNSITO DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Incluem-se veículos rodoviários automóveis carregados/descarregados na fronteira de um país para/de outro modo de transporte. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÂNSITO DE VEÍCULO RODOVIÁRIO Qualquer veículo rodoviário. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÂNSITO DESVIADO Trânsito tirado, por sinalização adequada, de seu itinerário normal por um ou mais motivos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO DIVERGENTE Trânsito que sai de uma via por um ou vários pontos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÂNSITO EM SENTIDO CONTRÁRIO Movimentação em sentido contrário de veículos sobre uma mesma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO FERROVIÁRIO Incluem-se os vagões carregados/descarregados na fronteira de um país para outro modo de transporte. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÂNSITO FERROVIÁRIO Transporte ferroviário efetuado no mesmo veículo ferroviário através de um país, entre dois locais (um local de carga e um local de descarga), ambos situados em outros países. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRÂNSITO GERADO Incremento de trânsito gerado tanto na construção de uma nova estrada quanto na aparição de um novo fator de influência. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO INDUZIDO Volume de trânsito adicional provocado por intervenção que influencie no fluxo do trânsito. É igual à soma do trânsito adicional gerado com o trânsito adicional desviado pela intervenção. Referência: Sinal de Trânsito TRÂNSITO INTERDITADO Informação ou efeito de informação no sentido de não ser permitido trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRÂNSITO LIVRE Trânsito que se verifica sem restrição de qualquer espécie. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO LOCAL Parte do trânsito que circula dentro de determinada região e que tem sua origem e seu destino dentro dela. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO MÉDIO DIÁRIO Volume médio de trânsito em 24 horas, resultado da divisão do número total de veículos em determinado período, geralmente um ano, pelo número de dias correspondentes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO ONDULATÓRIO Trânsito de uma rodovia com atuação predominante em um ou outro sentido, de acordo com a hora do dia ou outras circunstâncias periódicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO RODOVIÁRIO Trânsito de uma rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÂNSITO ROTATÓRIO Circulação de veículos em logradouro que condiciona uma movimentação aproximadamente circular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSITOMETRIA Contagem de volume de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPASSE DE APARELHO DE MUDANÇA DE VIA Passagem cruzada do trem ou veículo ferroviário sobre o aparelho de mudança de via, na direção da outra via ligada ao aparelho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPASSE DE APARELHO DE MUDANÇA DE VIA Transpasse de aparelho de mudança de via de coice: aquele que é feito no sentido do jacaré para a agulha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPASSE DE APARELHO DE MUDANÇA DE VIA Velocidade de transpasse de aparelho de mudança de via: velocidade máxima permitida no transpasse do aparelho de mudança de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTADOR Dispositivo que efetua o transporte contínuo de materiais entre dois pontos. Pode ser de cabo, caçambas, correias e outros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTADOR Equipamento constituído essencialmente de uma correia (tapete) sem fim, ou várias correias desse tipo munidas de movimento e dispostas de forma a poder transportar materiais a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTADOR Pessoa física ou jurídica responsável por determinado transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTADOR DE CARGA PRÓPRIA (tcp) Pessoa física ou jurídica que, utilizando veículos de sua propriedade ou arrendamento mercantil, executa transporte de bens próprios com fins econômicos (rodoviário). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTADOR FERROVIÁRIO Empresa que se encarrega do transporte ferroviário, em geral a própria empresa ferroviária. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO Pessoa física ou jurídica responsável por determinado transporte rodoviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO COMERCIAL AUTÔNOMO (TCA) Pessoa física, proprietária ou co-proprietária de veículos automotores de transporte de carga, que tem como objetivo a prestação de serviço de transporte de bens com fins comerciais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTADORA A permissionária ou autorizatária dos serviços delegados. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br TRANSPORTE Condução de alguma coisa de um local para outro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRANSPORTE Deslocamento de pessoas, animais e cargas de qualquer natureza, em trajetória genérica, por qualquer tipo de veículo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSPORTE Deslocamento de pessoas, animais e veículos por determinadas distâncias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE Transporte de material de escavação (em terraplenagem): transporte do material escavado para o aterro ou o bota-fora. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTE Transporte de porta a porta: ver Despacho de Porta a Porta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRANSPORTE Transporte em serviço da estrada: transporte não remunerado e executado em benefício da própria ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTE Transporte em veículo completo: transporte em que o veículo é considerado lotado para efeito tarifário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TRANSPORTE Transporte livre em terraplenagem: aquele que não é pago por se achar incluído no preço da escavação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTE Transporte mecanizado: aquele que se faz com a própria máquina de terraplenagem ou com veículo especializado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTE Transporte por meios ordinários: aquele que se faz com veículo ordinário (carrinho de mão, galeota, carroça, caminhão). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTE Transporte vertical: aquele que se faz com a elevação dos materiais escavados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRANSPORTE CLANDESTINO DE PASSAGEIROS Transporte que se verifica principalmente em ônibus velhos que não fazem parte das frotas regulares de empresas de transporte, sem conforto e segurança mínimos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE COLETIVO Sistema de transporte que permite grande movimentação de passageiros, urbano ou rural. Ex.: ônibus, bondes, trens e metrôs. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTE COLETIVO ESPECIAL Ônibus executivo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE COLETIVO ESPECIAL Transporte de pessoas ou cargas com finalidade específica, não acessível ao público em geral. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE COLETIVO ESPECIAL Veículo contratado por diversas pessoas sem vínculo entre si. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE COLETIVO REGULAR Serviço, de caráter público, prestado por uma ou mais empresas que atendem aos deslocamentos de usuários numa região, ou entre regiões, com base em características operacionais preestabelecidas tais como horário e itinerário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE CARGA Transporte aplicado à carga de qualquer natureza. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA Transporte de cargas que são consideradas perigosas, com base em classificação estabelecida em normas ou regulamentos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE CARGA UNITIZADA Transporte de cargas que sofreram o processo de unitização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTE DE CURTA DISTÂNCIA Transporte que, por convenção, se considera ser de pequena distância. Ex.: transporte Rio–Niterói. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE GRANÉIS Transporte de carga a granel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA Transporte que, por convenção, se considera ser de grande distância. Ex.: transporte Rio–São Paulo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE MASSA Transporte de quantidade considerável de pessoas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE MÉDIA DISTÂNCIA Obs.: em geral, esse tipo de transporte é realizado com o uso de caminhões leves ou médios. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE MÉDIA DISTÂNCIA Transporte que abrange distâncias que não são consideradas longas nem curtas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Transporte de pessoas físicas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTE DE PORTA A PORTA Transporte de carga ou passageiros do centro de produção até sua destinação final. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DO TIPO CHARTER Aluguel de um veículo para uso exclusivo por um grupo de passageiros, incluindo-se no contrato a prestação de serviços do condutor. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DOMÉSTICO Transporte restrito a um país. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Transporte realizado por dutos. Ex.: oleoduto e mineroduto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE ESCOLAR Transporte de estudantes entre as respectivas residências e o local da escola ou treinamento, às vezes com base em tarifa reduzida. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE FERROVIÁRIO Transporte realizado por ferrovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE FERROVIÁRIO INTERNACIONAL Transporte ferroviário entre dois locais (um local de carga e um local de descarga) situados em dois países diferentes. Pode envolver trânsito através de um ou mais países. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO NACIONAL Transporte ferroviário entre dois locais (um local de carga e um local de descarga) situados no mesmo país, independentemente do país em que os veículos ferroviários se encontram registrados. Pode envolver trânsito através de um segundo país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE INDIVIDUAL Transporte de pessoa física em veículo de transporte individual. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE INTEGRADO Transporte que integra várias modalidades. Ex.: transporte rodoferroviário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte realizado entre dois ou mais países. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE INTER-REGIONAL Transporte que vincula duas ou mais regiões bem definidas. Ex.: transporte de São Paulo para o Nordeste. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE INTERURBANO Transporte que se verifica dentro da área urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE METROVIÁRIO Transporte urbano que se realiza por metrô. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTE MODAL Transporte realizado apenas com um meio de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE MULTIMODAL Transporte de mercadorias utilizando-se duas ou mais modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE MULTIMODAL Transporte de porta a porta de unidades de carga invioláveis que se realiza segundo duas ou mais modalidades (rodo, ferroaquaviária), em função de um único contrato (CTM – Contrato de Transporte Multimodal), sob responsabilidade única de um transportador (PTM – Operador de Transporte Multimodal), com previsão de inspeções fiscais apenas na origem e no destino. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE MULTIMODAL Transporte intermodal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE NACIONAL Transporte em que origem e destino estão situados em território nacional. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE NÃO REMUNERADO É o transporte em serviço interno que pode ser efetuado com ou sem faturamento. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. TRANSPORTE PARTICULAR Transporte não remunerado de pessoas e/ou de mercadorias dentro do sistema viário urbano ou rural. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTE POR OLEODUTO Qualquer movimento de produtos petrolíferos, líquidos ou refinados, em determinada rede de oleodutos. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE POR TERCEIROS Transporte que se realiza mediante pagamento de tarifas pagas a terceiros, e não por conta própria. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE PRIVADO Modo de transporte no qual os veículos (meios) são de uso restrito, não público ou privado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSPORTE PRIVADO Não obstante, ocorre também a utilização de veículos coletivos (ônibus) no transporte de grupos restritos de pessoas. Ex.: funcionários de certa organização; escolares. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSPORTE PRIVADO Os veículos predominantes nesse modo são os carros privados (automóveis particulares). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSPORTE PÚBLICO Modo de transporte no qual os veículos (meios) são de uso franqueado ao povo em geral. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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TRANSPORTE PÚBLICO O transporte público pode ser realizado através de uso individual (táxis) ou de veículos de uso coletivo. No segundo caso, usa-se a denominação de “transporte coletivo”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSPORTE PÚBLICO Serviço que veículos de passageiros prestam nas cidades ou áreas metropolitanas, normalmente à base de uma tarifa. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE RÁPIDO DE PESSOAS (PRT) Transporte de pessoas por sistemas que permite notável rapidez. Ex.: monorail. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE REGIONAL Transporte que se verifica em dada região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE REGULAR É o registro dos vôos comerciais regulares (domésticos e internacionais) em cumprimento de Horário de Transporte Nacional – HOTRAH e Horário de Transporte Regional – HOTREG, emitidos pelo Departamento de Aviação Civil – DAC. Referência: INFRAERO. BIG – Boletim ee Informações Gerenciais, DEFOR – Departamento de Orçamento. Brasília: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária, Diretoria de Economia e Finanças, jan. 1995. TRANSPORTE REMUNERADO É aquele realizado sob tarifação. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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TRANSPORTE RODOFERROVIÁRIO Serviço de transporte efetuado por uma ferrovia em conjugação com caminhões e em geral explorado pela própria ferrovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE RODOVIÁRIO Transporte em rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CABOTAGEM Transporte rodoviário nacional efetuado por um veículo automóvel registrado noutro país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS SOB REGIME DE FRETAMENTO O serviço realizado em âmbito interestadual ou internacional, para os deslocamentos de pessoas, em circuito fechado, para o fim de realização de excursões e outras programações sem que tenha qualquer característica de transporte regular de passageiros. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL Transporte rodoviário entre dois locais (um local de carga/embarque e um local de descarga/desembarque) situados em dois países diferentes. Pode envolver trânsito através de um ou mais países. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL EFETUADO POR TERCEIROS Transporte rodoviário internacional efetuado por um veículo rodoviário automóvel registrado num país terceiro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL EFETUADO POR TERCEIROS Um país terceiro é um país diferente do país de carga/embarque ou do país de descarga/desembarque. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE RODOVIÁRIO NACIONAL Transporte rodoviário entre dois locais (um local de carga/embarque e um local de descarga/desembarque) situados no mesmo país, independentemente do país onde se encontra registrado o veículo. Pode envolver trânsito através de um outro país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE RODOVIÁRIO URBANO Transporte efetuado em estradas urbanas ou linhas de elétrico. Apenas se considera transporte urbano o transporte efetuado principal ou exclusivamente em estradas urbanas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRANSPORTE SEGMENTADO Transporte em modalidades diferentes, com base em contratos separados e por diferentes transportadores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPORTE SOBRE TRILHOS Qualquer transporte que, para a sua realização, demanda de trilho ou trilhos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE SOLIDÁRIO Serviço previamente combinado de transporte com despesas divididas entre certo número de pessoas que viajam juntas regularmente, podendo o veículo pertencer a uma empresa em que essas pessoas trabalham e ser conduzido voluntariamente por uma delas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE SUCESSIVO Transporte em que a carga, para alcançar o destino final, necessita ser transbordada para prosseguimento em veículo da mesma modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE TERRESTRE Transporte que se realiza em terra. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE UNIMODAL Transporte em que se utiliza uma única modalidade de transporte. Ex.: transporte rodoviário de porta a porta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRANSPORTE URBANO Serviço destinado a permitir a movimentação dos residentes urbanos, para satisfação de suas necessidades associadas à promoção, realização e utilização das atividades urbanas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRANSPORTE URBANO Transporte realizado em zona urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS Passagem de um veículo de uma faixa demarcada para outra. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I TRANSTÊINER Equipamento sobre pneus (ou trilhos) para empilhamento e posicionamento de contêineres em pátio de terminal de contêineres. Ex.: transtêiner de 35 t. sobre pneus Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRATAMENTO Conjunto de operações visando a introduzir o preservativo no dormente de madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRATAMENTO ADICIONAL Preservação especifica da furação, de um dormente de madeira preservada. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRATAMENTO PRECOCE Preservação feita em madeira com início de infestação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRATOR Veículo automotor especialmente construído para rebocar ou empurrar outros veículos ou máquinas e acionar determinados dispositivos a ele adaptados, nos trabalhos de terraplenagem e outros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRATOR Veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de construção e pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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TRATOR AGRÍCOLA Veículo automóvel destinado exclusiva ou principalmente a fins agrícolas, quer esteja ou não autorizado a utilizar estradas abertas à circulação pública. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRATOR DE PÁTIO (em terminal de contêineres) Trator para movimentar horizontalmente contêineres sobre carretas de pátio em terminal de contêiner no setor cais x pátio. Ex.: trator 25 t; trator 50 t. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRATOR RODOVIÁRIO Veículo rodoviário automóvel destinado exclusiva ou principalmente a puxar outros veículos rodoviários não motorizados. Excluem-se os tratores agrícolas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. TRAVADOR É a chave que dá acesso a via de circulação e permite ao veículo sobre trilho entrar ou sair das vias de circulação e pertence a uma SB. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRAVAMENTO DE CRUZAMENTO Situação em que a fila formada por um semáforo a jusante, ou por algum outro gargalo, invade a área do cruzamento impedindo o trânsito normal da transversal à via onde se estende tal fila. Referência: Sinal de Trânsito

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TRAVAMENTO SINCRONIZADO Sistema de controle de um arranjo de bloqueios e ou rotas cujos sinais fixos e dispositivos são interligados de maneira que suas indicações se sucedam em sequência apropriada e sejam regidas pelas regras de travamento sincronizado. Pode ser operado manual ou automaticamente Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRAVESSÃO Conjunto formado por dois aparelhos de mudança de via, interligados e assentados em vias diferentes e em sentidos opostos, que permite a transposição direta do trem ou veículo ferroviário de uma para outra via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRAVESSEIRO Peça de madeira com dimensões apropriadas colocada transversalmente no apoio, para suporte das cabeças das vigas de madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRAVESSEIRO Termo usado também como sinônimo de “chapéu” de cavalete. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRAVESSIA Via pública destinada a transpor um curso d'água ou via (rodoviário). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRAVESSIA DA ESTRADA (pedestre) Local destinado à passagem de pedestres sobre pistas de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRAVESSIA DE LINHA Permissão assegurada a terceiros para a travessia da via férrea por encanamento d’água, esgoto ou rede elétrica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRAVESSIA EM “Z” Tipo de solução adotado em vias com canteiro central em que a faixa de pedestres de uma pista não está alinhada coma a da outra; conseqüentemente, terminando a travessia de uma delas, o pedestre tem de andar pelo canteiro central até o início da segunda faixa de pedestres. Referência: Sinal de Trânsito TRAVESSIA URBANA Via ou sucessão de vias que proporciona a passagem preferencial de veículos dentro do perímetro urbano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRB – TRANSPORT RESEARCH BOARD Conselho de Pesquisa de Transporte dos Estados Unidos da América do Norte, fundado em 1921, sob a denominação de HRB, Highway Research Board. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRECHO CRÍTICO Trecho da via férrea na qual se apresentam as mais desfavoráveis condições para a tração. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRECHO DE TRAÇÃO Extensão das vias férreas de uma estrada onde se operam as locomotivas de um depósito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TRECHO RODOVIÁRIO Parte de uma rodovia, definida na publicação “Rede Rodoviária do Plano Nacional de Viação – Divisão em Trechos”, caracterizada por pontos-limites (ponto de início e de fim), em que se verifica uma modificação no fluxo de tráfego devido à existência de entroncamentos rodoviários, centros populacionais e pólos de geração de tráfego, por exemplo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRECHO RODOVIÁRIO Qualquer parte de uma rodovia definida por pontos-limites (ponto de início e de fim). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRECHO URBANO DE RODOVIA Parte de uma rodovia localizada em área urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM Combinação de dois ou mais veículos formando uma unidade de um sistema de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM Comboio de veículos ferroviários que se desloca como se fosse uma única unidade, constituído de uma ou mais locomotivas, que rebocam vagões de estrada de ferro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM Conjunto de veículos a motor e rebocados que formam uma composição ferroviária. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TREM Para os efeitos de circulação, equipararam-se aos trens as locomotivas e veículos isolados que trafegam nas linhas férreas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem de lastro: trem com veículos especiais para atender a serviço da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem de longo percurso: ver Trem de Passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem de pequeno percurso: ver Trem de Passageiros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem de subúrbio: trem de características adequadas ao transporte de passageiros, em massa, entre os grandes centros e seus subúrbios ou localidades próximas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem especial ou extraordinário: o que circula sem constar das tabelas de horário. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TREM Trem expresso: trem destinado ao transporte rápido de passageiros e mercadorias. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem facultativo: o que, obedecendo ou não a horário preestabelecido, só circula quando as necessidades do serviço exigem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem noturno: comboio de passageiros que circula à noite e de cujas composições fazem parte, normalmente, carros dormitórios comuns ou de luxo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem regular ou de tabela: os que correm de acordo com horários prefixados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem-hora: fator de produção correspondente a um trem em uma hora. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem-quilômetro: unidade de tráfego que representa o trabalho relativo ao deslocamento de um trem à distância de um quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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TREM Trem-socorro: trem com veículos especiais que transportam equipamentos e pessoal para atender a acidentes ferroviários. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM Trem-unidade: conjunto de carros com tração própria, comando por cabina localizada em um dos carros. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TREM DE CARGA Comboio ferroviário destinado a transportar cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM DE CARGA O que conduz vagões de mercadorias ou de animais e que, excepcionalmente, pode conduzir carros de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM DE HORÁRIO São os trens regulares e facultativos indistintamente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TREM DE LASTRO Trem destinado ao transporte de material de lastro. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TREM DE PASSAGEIROS Comboio ferroviário destinado a transporte de passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TREM DE PASSAGEIROS O que se destina à condução de viajantes e suas bagagens e a outros transportes rápidos, especificados nas tarifas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM DE SERVIÇO Trem de serviço de lastro: aquele que efetua o transporte de material de lastro e geralmente do pessoal de lastramento. Às vezes, é empregado em serviços de desobstrução de cortes, alargamento de aterro e reparação do leito da estrada e de obra-de-arte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TREM DE SERVIÇO Trem que faz o transporte não remunerado de pessoal e cargas pertencentes à própria ferrovia. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TREM DE TRILHO Trem especial ou adaptado, que efetua o lançamento e/ou a retirada de trilhos ou barras de trilhos, mediante operações mecanizadas. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TREM ESPECIAL DE SERVIÇO um trem utilizado para transporte de pessoas, máquinas ou materiais que serão empregados numa obra da ferrovia ou que circule por um motivo qualquer de interesse ferroviário. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TREM MISTO Comboio ferroviário destinado ao transporte de cargas e passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TREM MISTO O que, além de veículos destinados ao serviço de passageiros, conduz vagões de mercadorias ou de animais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREM RENOVADOR Conjunto de máquinas de via permanente que efetua a renovação total da superestrutura da via férrea, trabalhando em série e que podem ser acopladas entre si, ou acomodadas sobre outras, constituindo composição rebocável ou auto-propulsora. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TREMINHÃO Composição de cavalo mecânico com mais de um reboque, admitida para trânsito em certas condições, conforme resolução do CONTRAM. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREVO Cruzamento entre duas vias em níveis diferentes, com interconexão entre as mesmas, constituído geralmente por quatro alças para conversão à esquerda e quatro pernas para conversão à direita. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TREVO Distribuidor de trânsito, podendo ser completo ou incompleto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREVO COMPLETO Distribuidor de trânsito com quatro ramos de ligação, para o giro à esquerda, e outros quatro, exteriores, para o giro à direita, não havendo cruzamento em nível das correntes de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TREVO INCOMPLETO Distribuidor de trânsito com dois ou três ramos em forma de caracol, dois ou três ramos exteriores e um viaduto destinado ao cruzamento de duas vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TREVO PARCIAL OU INCOMPLETO Trevo em que faltam uma ou mais alças ou pernas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRIAGEM Ação de separar veículos, conforme o destino de cada um ou sua carga especial, para formação ou desdobramento de trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. TRIÂNGULO Três linhas ligadas em forma de triângulo por meio de chaves, permitindo a inversão de trens ou veículos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRIÂNGULO DE REVERSÃO Conjunto de três vias conjugadas por aparelhos de mudança de via, formando triângulo curvilíneo ou mistilíneo, destinado a inverter a posição de trem ou veículo, mediante manobras, e cuja extremidade livre, em forma de desvio morto, denomina-se chicote. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRIÂNGULO DE VISIBILIDADE Área livre a ser preservada em cada quadrante de uma interseção viária, a fim de que seja garantida a visibilidade mútua de veículos que se aproximem da interseção através de ramos convergentes, em situação de conflito potencial. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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TRICICLO Veículo de propulsão humana, ou automotor dotado de três rodas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRILHA Caminho estreito destinado principalmente ao trânsito de pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRILHA Marca produzida pelas rodas de um veículo sobre o solo ou sobre o pavimento da pista. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRILHO Alma do trilho: parte estreita e vertical da seção transversal do trilho e compreendida entre o boleto e o patim. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Ancoragem do trilho (retensão do trilho): dispositivo para combater o caminhamento do trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Assentador de trilho: guindaste ou outro equipamento utilizado para o assentamento do trilho em posição na via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Barra de aço, de formato especial, que suporta e guia roda de veículo (ferroviário ou não). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRILHO Boleto do trilho esmagado: aquele que apresenta abatimento na superfície de rolamento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Boleto do trilho fendido horizontalmente: aquele que apresenta defeito com origem no interior do boleto, inicialmente a seis ou mais milímetros abaixo da superfície de rolamento, o qual progride em plano horizontal, geralmente acompanhado de um esmagamento na dita superfície, que se caracteriza por uma fenda longitudinal quando alcança a face lateral do boleto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Boleto do trilho fendido verticalmente: aquele que apresenta uma fenda vertical próxima ao meio do boleto, que se estende para dentro ou através dele, podendo ser indicada por estria de ferrugem sob o boleto e junto à alma, ou por lasca de metal desprendida do flanco do boleto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Boleto do trilho patinado: aquele em que se verifica desgaste na superfície de rolamento em conseqüência da abrasão produzida pela rodada em falso ou patinação da locomotiva. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Boleto do trilho: parte superior do trilho constituindo a mesa mais estreita do duplo t, sobre cuja face superior se apóia e desloca a roda. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRILHO Caminhamento do trilho: deslocamento longitudinal e intermitente do trilho, motivado geralmente pela variação de temperatura, vibração das cargas móveis, aceleração e freada dos trens. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Canal do trilho: superfície limitada pelas faces inferiores do boleto, que ocorre na lateral da alma e na face superior do patim. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Curvador de trilho: macaco especial ou máquina que arqueia o trilho para dar-lhe a curvatura desejada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Desempenamento do trilho: retirada das deformações do trilho oriundas de esforços de torção. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Desgaste lateral do boleto do trilho: desgaste produzido na face interna do boleto por atrito do friso da roda. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Detector de trilho: aparelho elétrico que acusa e registra as fendas transversais do trilho. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRILHO Endurecimento do boleto do trilho: tratamento técnico do boleto nos topos do trilho, para aumentar-lhe a resistência à abrasão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Escoamento de ponta do boleto do trilho: escoamento do metal do boleto que ocorre nos topos do trilho com junta livre. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Fenda composta no trilho: fratura com origem em lasca horizontal na superfície do boleto que progride para cima e para baixo no interior do boleto e normalmente ao eixo longitudinal do trilho, formando superfície lisa, clara ou escura, e que requer exame meticuloso para localização da lasca que lhe deu origem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Fenda de patinação da fratura (de rodada em falso): fratura progressiva para baixo com origem na superfície do boleto em que patinou a roda, que se assemelha à fratura composta e mesmo à fratura transversal com as quais, porém, não deve se confundir nem classificar. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Fenda interna no trilho: abertura vertical, usualmente na alma, devida à irregular contração do metal no resfriamento do lingote, e que não foi fechada durante a laminação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRILHO Fenda transversal do trilho: fenda progressiva transversal que começa em um núcleo do boleto e se propaga aproximadamente em ângulo reto com o eixo do trilho, a qual se distingue de outras fendas ou defeitos pelo núcleo e pela superfície lisa, redonda ou oval, brilhante ou escura, que o envolve. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Fratura reta ou angular do trilho: fratura parcial ou total do trilho, sem indício de fissura, em que não se verificam os defeitos já conhecidos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Fratura típica interna do trilho (detail fracture): fratura progressiva, com origem na face superior do boleto ou sua proximidade, que não deve ser confundida com fenda transversal ou composta, ou com qualquer defeito de origem interna, e que se caracteriza: a) por mancha no boleto de aspecto conchoidal, da qual se destacam partículas em forma de concha; e b) rebaixo do boleto proximamente à linha de bitola, em que o escoamento do metal é suficiente para dar origem à fissura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Linha de trilho: conjunto de trilhos ligados topo a topo, sobre dormentes, formando uma fila de trilhos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Lubrificador de trilho (via permamente): equipamento mecânico munido de substância oleosa adequada e instalado na via férrea para promover, por meio de friso da roda, a lubrificação da face interna do boleto dos trilhos nas curvas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRILHO Marcação do trilho: marcação – na alma – do peso do trilho e das iniciais da sua seção, do ano e mês da fabricação, do fabricante e do processo de fabricação, do número da corrida do lingote de que o mesmo provém e da sigla ou abreviatura do adquirente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Patim do trilho: base do trilho constituída pela mesa mais larga do duplo t que é apoiada e fixada no dormente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Peça longa metálica com seção transversal semelhante ao duplo T e com características de viga, que é assentada e fixada em dormentes e ligada ou soldada topo a topo com outras peças iguais, formando fiadas ou linhas de trilhos paralelas, que suportam e guiam as rodas do veículo ferroviário e constituem a superfície de rolamento da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Peso do trilho: peso, em quilograma, do metro linear do trilho (kg/m). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Recondicionamento de trilho: retirada, por processo mecânico, de todas as deformações permanentes do trilho, tornando seu eixo o mais possível reto. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRILHO Soldagem de trilho: operação feita na via ou em estaleiro próprio, que consiste em unir um trilho a outro com emprego de tipo adequado de solda. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho “decauville”: trilho muito leve, tipo “vignole”, empregado em via férrea para vagoneta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho “vignole”: designação genérica dada ao trilho convencional, com boleto, alma e patim. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho avariado (ou danificado): aquele que apresenta mossa causada por rodeiro defeituoso, ou está deformado, quebrado ou por qualquer modo impróprio para a via férrea, devendo ser substituído. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho de duplo boleto: trilho praticamente em desuso, desprovido de patim e possuindo dois boletos ligados pela alma. Um deles apóia-se em peça especial (panela), onde o trilho é fixado com cunha de madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TRILHO Trilho de fenda: trilho especial usado geralmente em carris urbanos, com ranhura na superfície de rolamento para guiar o friso da roda. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho de perfil padrão: aquele que é fabricado com seção transversal e peso por metros padronizados. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho de reemprego: aquele que é retirado de uma via férrea, por inadequação, e, depois de recondicionado, passa a ser assentado em trechos de via férrea, com tráfego menos pesado ou denso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho fendido: aquele que apresenta fenda em uma face, que pode aprofundar-se e atingir a face oposta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO Trilho fraturado: aquele em que ocorre qualquer tipo de fratura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRILHO DE TRILHO Face da extremidade do trilho. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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TRILHO LONGO SOLDADO (TLS) (Em inglês Continuous Welded Rail†_ CWR) - Também denominado trilho contínuo, é aquele em que a folga na junta é insuficiente para permitir a dilatação, gerando, conseqüentemente, tensões internas; além disto, caracteriza-se por um comprimento tal que, em uma parte central de seu comprimento, existe uma extensão fixa que não se dilata, em um estado de tensão interna máxima (BRINA , 1979). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRILHOS DE LIGAÇÃO São os trilhos que fazem a ligação do talão das agulhas, ao "coração" do AMV. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRINCA Fenda perceptível a olho nu de uma superfície, mas que atinja outra. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRINCAMENTO PARABÓLICO Trincamento do pavimento asfáltico que se caracteriza pela formação de trincas em forma de meia lua ou quarto crescente, geralmente, com ambas as pontas indicando a direção do tráfego. O Trincamento Parabólico é causado por baixa resistência da mistura asfáltica e mau vínculo entre a superfície de rolamento e a camada subjacente da estrutura do pavimento. No Trincamento Parabólico, partes do revestimento asfáltico se movem lateralmente em relação ao resto do revestimento, em conseqüência de forças laterais cisalhantes, causadas pelas cargas de tráfego devido, especialmente, à frenagem ou à rolagem das rodas dos veículos. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRINCAMENTO POR PROPAGAÇÃO DE JUNTAS Conjunto de trincas longitudinais e transversais que aparecem, no pavimento asfáltico, sobre juntas de lajes de concreto de cimento Portland. O conhecimento das dimensões das lajes sob a camada de concreto asfáltico ajudará a identificar essas trincas. Podem ser incluídos nesse tipo de defeito todos os casos em que o revestimento asfáltico foi construído sobre peças rígidas contendo juntas como, por exemplo, revestimentos asfálticos sobre paralelepípedos ou, sobre blocos articulados de concreto de cimento Portland. O Trincamento por Propagação de Juntas é causado por movimentos na placa rígida, abaixo da superfície do revestimento. Geralmente não é iniciado por ação de cargas de tráfego.

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Entretanto, essa carga pode acelerar a deterioração das trincas e causar colapso da porção da superfície próxima à trinca, resultando em erosão. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. TRINCAS EM BLOCOS Trincas do pavimento asfáltico, conectadas, formando uma série de grandes blocos, aproximadamente retangulares, geralmente com lados maiores que alguns centímetros. É difícil determinar se as trincas em blocos são provocadas por mudança de volume na mistura asfáltica do revestimento, na base ou no subleito. Freqüentemente, as causas estão associadas a mudanças no volume de misturas asfálticas com agregados finos e elevado teor de asfalto muito viscoso. A ausência de tráfego também acelera a evolução das trincas em blocos, pois o remoldamento diminui a velocidade de envelhecimento do revestimento. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRINCAS LONGITUDINAIS Trincas do pavimento asfáltico, predominantemente paralelas ao eixo, que ocorrem nas juntas longitudinais de faixas de tráfego contíguas. São causadas, geralmente, por ligação inadequada entre camadas lançadas consecutivamente para formar as faixas de tráfego. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRINCAS NOS BORDOS Trincas do pavimento asfáltico, que se desenvolvem longitudinalmente, a uma distância média de 30 cm da extremidade lateral do pavimento. Podem ocorrer, eventualmente, ramificações em direção ao acostamento. As trincas nos bordos são causadas, geralmente, por falta de adequado confinamento lateral do acostamento. Também podem ser causadas por adensamento ou ruptura plástica do material das camadas sob a área trincada, em virtude de drenagem ineficiente ou inexistente. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRINCAS POR FADIGA Trincas do pavimento asfáltico, conectadas, que formam uma série de pequenos blocos, semelhantes ao couro de crocodilo ou tela de galinheiro. A causa das trincas por fadiga está relacionada com as deformações repetidas provocadas pelas cargas do tráfego, aliadas à existência de uma ou mais camadas instáveis, conseqüência de base granular e subleito saturados ou pavimento com espessuras de camadas insuficientes para suportar as cargas.

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Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRINCAS POR REFLEXÃO Trincas do pavimento asfáltico, que manifestam, à superfície do pavimento, o mesmo padrão de trincas originadas nas camadas inferiores. Podem ser transversais, em blocos ou longitudinais. Ocorrem mais freqüentemente em revestimentos asfálticas sobre pavimentos de concreto de cimento Portland e sobre bases tratadas com cimento ou bases executadas com solo arenoso fino laterítico. As trincas por reflexão também podem ocorrer em recapamentos executados sobre pavimentos antigos, muito deteriorados, que não receberam adequado reparo prévio. São causadas por movimentos verticais e horizontais, contração e expansão das camadas inferiores. Esses movimentos são gerados pelas solicitações do tráfego, por movimentos de terra (recalques), pela variação de temperatura ou teor de umidade das camadas, ou através da perda de umidade em subleito com elevado teor de argila. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRINCAS TRANSVERSAIS Trincas do pavimento asfáltico que atravessam toda a pista perpendicularmente ao eixo, causadas por contração do revestimento e, eventualmente, também da base e sub-base. Referência: Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. (http://www.sinaldetransito.com.br). TRIS Serviço de informação técnica concernente a transporte em geral, inclusive multimodal, instituído nos EUA, em 1967, e mundialmente acessível desde 1º de janeiro de 1985. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TROCA DE PLANO Evento da tabela horária do controlador semafórico que substitui o plano que estava em operação por outro. Referência: Sinal de Trânsito

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TROLE Pequeno carro descoberto que anda sobre os trilhos das ferrovias e é movido pelos operários por meio de varas ou paus ferrados (FERREIRA, 1986). No caso do FROG, citado no Capítulo III, trata-se de um chassi metálico com quatro rodas apropriadas para rolamento em trilhos tipo Vignole, com uma haste para ser rebocado manualmente pelo operador. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TROLE DE LINHA Pequeno veículo acionado manualmente, rebocado ou motorizado (trole-motor) que circula sobre via férrea, normalmente para efetuar transporte de pessoal, ferramenta, utensílio e material de turma. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TRÓLEBUS Ônibus de tração elétrica, alimentado com energia transmitida por cabos aéreos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TRÓLEBUS Veículo rodoviário utilizado para transporte urbano de passageiros, com características similares às do ônibus convencional, mas provido de motor elétrico e alimentação por linha aérea. O trólebus pode ser simples ou articulado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. TRONCO Parte da árvore, em geral única, que suporta a copa, transporta e armazena a seiva, sendo constituída de lenho e casca. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TRU Taxa Rodoviária Única. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TRUQUE Pequeno veículo giratório, de base rígida, sobre o qual se apóiam as estruturas (caixas) dos carros, vagões e locomotivas. Os truques possuem um estrado para receber as caixas (as caixas se encaixam sobre os truques por meio de pivôs ou piões) e são montados elasticamente sobre os rodeiros (BRINA, 1982). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TUFO Peça de madeira para preenchimento de furo no dormente por cravação. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TÚNEL Boca (ou portal) do túnel: corte que precede a entrada do túnel, inclusive as obras de sustentação e consolidação da encosta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL Falso túnel: túnel construído a céu aberto para proteger a via permanente de avalanche de neve ou de queda de materiais desagregados da encosta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL Galeria subterrânea através da qual passa a linha férrea, geralmente construída quando não é possível, aconselhável ou econômica a abertura de corte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL Galeria subterrânea de passagem de uma via de transporte ou canalização. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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TÚNEL Nicho do túnel: designação dada à reentrância que se constrói nas paredes do túnel para abrigo do trabalhador na passagem do trem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL Parede do túnel: face vertical do túnel. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL Teto do túnel: superfície curva da parte superior do túnel, ou o intradorso da abóbada de revestimento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL Túnel subfluvial: aquele que é construído sob curso da água quando desaconselhável técnica ou economicamente a construção da ponte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TÚNEL COM PEDÁGIO Túnel aberto ao trânsito unicamente mediante o pagamento de um direito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. TURMA Feitor de turma de ponte: aquele que, sob direção de um encarregado, executa serviços de reparação e pintura das estruturas metálicas da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TURMA Feitor de turma de via permanente: aquele que executa trabalhos de conservação ordinária da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Feitor de turma fixa (efetiva): aquele que, sob direção de feitor, executa trabalhos de conservação ordinária em trecho limitado e definido da via permanente. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Feitor de turma volante: turma especial móvel, em geral numerosa e mecanizada, que, sob direção de encarregado e supervisão direta do mestre de linha, efetua serviços de conservação extraordinária. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Feitor de turma: trabalhador graduado que dirige pequena turma de conservação. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Grupo de trabalhadores que efetuam serviços conjuntos sob direção única. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Turma de avançamento: turma especial que assenta os dormentes e os trilhos na construção ferroviária. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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TURMA Turma de conservação: turma que executa serviços de conservação ordinária e extraordinária de obras, instalações e equipamentos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Turma de lastro: aquela que, sob direção de um encarregado, efetua serviço de reforço de lastro em grandes extensões. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Turma de obra: aquela que, sob direção de mestre especializado, repara e constrói obras de alvenaria e concreto, e, às vezes, estruturas provisórias de madeira. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA Turma de pátio: aquela que, sob direção de feitor, conserva as vias de pátio, inclusive os aparelhos de mudança de via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. TURMA DE LINHA (LINHA DE VIA PERMANENTE) Grupo de trabalhadores que efetua serviços conjuntos sob direção única, na via permanente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. TURMA DE VIA PERMANENTE Equipe de homens a qual cabe manter e reparar a via permanente em determinado setor da estrada. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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Letra U UFIR Unidade Fiscal de Referência. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ULTRAPASSAGEM Manobra pela qual um veículo passa da retaguarda para a frente de outro que se move na mesma via e direção. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ULTRAPASSAGEM Passagem de um trem por outro, no mesmo sentido, feita num trecho da linha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. ULTRAPASSAGEM Movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade e na mesma faixa de tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I UMIDADE DE EQUILIBRIO Teor estável da umidade em relação ao grau higrométrico e a temperatura ambiente. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. UNIDADE Unidade bruta: relativa ao trabalho bruto (trem-quilômetro, veículo-quilômetro, tonelada-quilômetro bruta, etc.). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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UNIDADE Unidade de distância: grandeza básica adotada para servir de termo de comparação na medida de distâncias. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. UNIDADE Unidade de fator de produção: unidade representativa do efeito de um fator de produção (do transporte), tal como trem-hora, homem-hora, etc. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. UNIDADE Unidade de tráfego: unidade adotada na medida do transporte ferroviário com dimensão física do trabalho resultante do produto entre massa e distância. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. UNIDADE Unidade útil: relativa ao trabalho útil (passageiro-quilômetro, animal-quilômetro, tonelada-quilômetro útil, etc.). Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. UNIDADE Unidade virtual de tráfego: unidade convencional em que são convertidos passageiros, animais, etc. Em toneladas, mediante coeficientes relativos a fatores econômicos do respectivo transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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UNIDADE DE CARGA Conjunto de unidades submetidas à unitização de carga (paletização, conteinerização), de preferência padronizado, indivisível para fins de manuseio, transferência, transbordo e transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. UNIDADE DE CARGA É a carga consolidada fisicamente, de modo a formar volumes unitários que permitam a movimentação mecanizada da carga e o transporte de forma contínua, em todas as modalidades de transporte utilizadas no percurso Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br UNIDADE DE TRÁFEGO Carro de passeio considerado como unidade para fins de comparação em estudos de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. UNIDADE DE TRANSMISSÃO REMOTA [UTR] Equipamento do sistema de transmissão de dados que faz a interface entre os equipamentos de campo e o CCO. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. UNIDADE URBANA Aglomeração urbana que comporta todos os equipamentos necessários aos seus habitantes e às populações que residem na sua zona de influência. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. UNIDADE VEÍCULO PADRÃO (UVP) Em estradas rurais, os coeficientes variam com as características geométricas da rodovia. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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UNIDADE VEÍCULO PADRÃO (UVP) O coeficiente de equivalência depende não somente das características físicas do veículo (notadamente dimensões), mas também de sua velocidade média e do tipo de serviço realizado (no tráfego urbano, o coeficiente de equivalência adotado geralmente para o ônibus é 3; para o caminhão é 2; para as motocicletas, 0,75; e para as bicicletas, 0,33). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. UNIDADE VEÍCULO PADRÃO (UVP) Unidade utilizada para comparar entre si volumes de tráfego de composições diferentes. A unidade adotada é o automóvel de passeio (carro privado). Os demais veículos são expressos em múltiplos de UVP. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. UNIFICAÇÃO DE CARGA Reunião de unidades em lotes padronizados sobre “pallets”, ou em contêineres, de forma a se poder realizar indivisivelmente seu manuseio nos meios de transporte, nos pontos de transferência ou no transbordo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. UNION INTERNATIONALE DE CHEMINS DE FER (UIC) É a instituição que congrega diversas administrações e operadoras ferroviárias européias para considerações sobre assuntos de interesse comum dos sócios. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. UNITIZAÇÃO DE CARGA Ação de combinar uma quantidade de peças – pequenas e isoladas – de um embarque, em uma única unidade maior, com dimensões padronizadas, com o objetivo de efetuar a movimentação total, do expedidor até o recebedor, sem retirar as cargas do seu recipiente unitário. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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UNITIZAÇÃO DE CARGA Reunião de peças, volumes, etc., em lotes padronizados sobre “pallets”, em contêineres, etc., de forma a se poder realizar indivisivelmente seu manuseio nos meios de transporte, nos pontos de transferência ou no transbordo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. URBANISMO Arte de planejamento, projeto, construção, reforma, melhoramento e embelezamento das cidades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. URBANIZAÇÃO Organização de um local a fim de desenvolver ou de criar uma aglomeração urbana. Concentração crescente da população em aglomerações do tipo urbano. Aquisição do caráter urbano. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. URBANIZAÇÃO INDUZIDA Caracteriza toda forma de urbanização (habitação, comércio, escritórios, etc.) ocorrida em prazo relativamente curto, em decorrência da implantação de um elemento de infra-estrutura de transportes. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. URBANO Concernente à cidade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USO DO SOLO Expressão de planejamento físico, que descreve o tipo de uso observado ou adotado para determinada área: industrial, comercial, residencial, etc. Referência: NBR 7032/1983

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USINA DE ASFALTO Conjunto móvel ou estacionário de máquina e equipamentos que prepara as misturas asfálticas para pavimentação, de acordo com os requisitos das especificações. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USINA DE CONCRETO Conjunto de equipamentos e máquinas destinado a dosar os componentes de concreto de cimento e a misturá-los total ou parcialmente. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USINA DE PRESERVAÇÃO DE DORMENTE (UPD) Unidade industrial dotada de: •Sistema de descarregamento, armazenamento, manuseio, pré-tratamento, secagem entalhação e furação; •Autoclave, tanques, sistemas de carregamento da autoclave, bombas de vácuo, pressão e transferência, sistemas de aquecimento (quando operar com produtos óleos solúveis), destinados à preservação de madeira; •Sistemas de confinamento e recuperação de resíduos químicos; •Sistemas de emplacamento, manuseio e expedição; •Sistemas e métodos para controle da qualidade da preservação da madeira; •Sistemas de segurança contra danos à saúde, ao meio ambiente e às próprias instalações. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. USO DO SOLO Expressão de planejamento físico que descreve o tipo de uso observado ou a ser adotado para determinada área: industrial, comercial e residencial. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USO DO SOLO Uso observado de determinada área da superfície terrestre. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USO DO SOLO URBANO A intensidade de uso do solo, ou de utilização do espaço urbano, denomina-se “Ocupação do Solo Urbano”. A densidade populacional, por exemplo, é um indicador de ocupação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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USO DO SOLO URBANO É o propósito (finalidade) para o qual o solo é utilizado. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. USO DO SOLO URBANO Processo pelo qual inúmeras funções/atividades se apropriam do espaço como precondição ou fator indispensável à sua efetivação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. USO INTENSIVO DE CAPITAL (na construção de rodovias) Forma utilizada, em conjunto com especificações de alto nível de qualidade, para a construção e manutenção de determinadas rodovias, com o objetivo de obter a otimização do uso de capital e mão-de-obra, em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USO INTENSIVO DE MÃO-DE-OBRA (na construção de rodovias) Forma utilizada, em conjunto com especificações de nível de qualidade modesto, para a construção e manutenção de determinadas rodovias, com o objetivo de obter a otimização do uso de capital e mão-de-obra, em países em desenvolvimento. Ex.: construção de estradas vicinais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USUÁRIO Aquele que usa ou desfruta alguma coisa coletiva, ligada a um serviço público ou particular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USUÁRIO Qualquer pessoa, física ou jurídica, que utiliza o transporte de uma empresa. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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USUÁRIO CATIVO Diz-se do usuário que não tem liberdade de escolha do modo de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. USUÁRIO DE ESTRADA Aquele que, sob qualquer forma ou meio, se serve da via para seu deslocamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USUÁRIO DE TRANSPORTE Qualquer pessoa que utiliza um veículo para efetuar viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. USUÁRIO DE TRANSPORTE Usuário de um serviço de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. USUÁRIO HABITUAL Pessoa que faz diariamente viagem em horário certo, utilizando sempre o mesmo modo de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. UTILITÁRIO Veículo automóvel muito resistente empregado no transporte de mercadorias, principalmente em zonas rurais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. UTILITÁRIO Veículo leve para transporte de passageiros e cargas alternativa ou concomitantemente. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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UTILITÁRIO Veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I

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Letra V VÁCUO FINAL Vácuo que se aplica a autoclave, depois do tempo da pressão, com a finalidade de extrair o excesso de preservativo de madeira absorvido pelo dormente de madeira preservada. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VÁCUO INICIAL Vácuo que se aplica a autoclave, antes da admissão do preservativo da madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VAGÃO Vagão aberto: vagão desprovido de cobertura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO Vagão coberto: vagão provido de cobertura. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO Vagão coletor: vagão que trafega em dado trecho da ferrovia, para coletar as pequenas expedições de mercadorias e animais, despachadas em estações de pequeno movimento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO Vagão completo: veículo cujo carregamento tem sua capacidade, em peso ou volume, integralmente aproveitada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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VAGÃO Vagão de proteção: veículo que se inclui na composição para garantir-lhe a segurança. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO Vagão fechado: vagão provido de cobertura e laterais dotados de portas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO Vagão-quilômetro: unidade de tráfego que representa o trabalho relativo ao deslocamento de um vagão à distância de um quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO Veículo para cargas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAGÃO ABERTO DE BORDOS ALTOS Vagões sem tejadilho e com bordos rígidos superiores a 60 cm de altura. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO CALORÍFICO Vagão isotérmico equipado com um dispositivo de produção de calor. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VAGÃO CALORÍFICO Vagão isotérmico equipado com um dispositivo de produção de calor. Este tipo de vagão pode aumentar a temperatura interior da caixa vazia e mantê-la durante pelo menos 12 horas, sem reaprovisionamento, a um valor praticamente constante não inferior a 12 ºC, sendo a temperatura média exterior a indicada para as duas classes: Classe A: vagão calorífico para uma temperatura exterior média de –10 ºC; e Classe B: vagão calorífico para uma temperatura exterior média de –20 ºC. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO COBERTO Incluem-se os vagões com teto de abrir, bem como os vagões isotérmicos e frigoríficos. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO COBERTO Vagão caracterizado pela sua construção fechada (bordos sólidos até acima e tejadilho) e pela segurança que proporciona às mercadorias nele transportadas (pode ser fechado a cadeado ou selado). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO DE CARGA Veículo ferroviário destinado ao transporte de cargas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VAGÃO FRIGORÍFICO Vagão isotérmico que utiliza uma fonte de frio (gelo natural, com ou sem adição de sal; placas eutécticas; gelo carbônico, com ou sem controle de sublimação; gases liquefeitos, com ou sem controle de evaporação, etc.) diferente dos equipamentos mecânicos ou “de absorção”. Um vagão desse tipo pode, com temperaturas exteriores médias de 30 ºC, baixar a temperatura interior da caixa vazia e mantê-la, de seguida, a: 7 ºC, no máximo, para a classe A; -10 ºC, no máximo, para a classe B; -20 ºC, no máximo, para a classe C; e 0 ºC, no máximo, para a classe D.

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Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO FRIGORÍFICO MECÂNICO Esse tipo de vagão pode, com uma temperatura exterior média de 30 ºC, baixar a temperatura no interior da caixa vazia e mantê-la de seguida, de forma contínua, do seguinte modo, a qualquer valor constante t1 desejado, em conformidade com as normas definidas a seguir, para as três classes: Classe A: vagão frigorífico mecânico equipado com um dispositivo de refrigeração, de modo que t1 possa ser escolhido entre 12 °C e 0 ºC, inclusive; Classe B: vagão frigorífico mecânico equipado com um dispositivo de refrigeração, de modo que t1 possa ser escolhido entre 12 ºC e –10 ºC, inclusive; e Classe C: vagão frigorífico mecânico equipado com um dispositivo de refrigeração, de modo que t1 possa ser escolhido entre 12 ºC e –20 ºC, inclusive. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO FRIGORÍFICO MECÂNICO Vagão isotérmico, com instalação de equipamento refrigerador individual ou funcionando coletivamente com outros vagões de transporte. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO ISOTÉRMICO Vagão coberto em que a caixa é construída com paredes, portas-chão e tejadilho isoladores, através dos quais as trocas de calor entre o interior e o exterior da caixa podem ser limitadas ao ponto em que o coeficiente global de transferência de calor (coeficiente K) permita incluir o vagão numa das duas categorias seguintes: IN = vagão isotérmico normal, caracterizado por um coeficiente K igual ou inferior a 0,7 W/m²; e ºC/IR = vagão isotérmico reforçado, caracterizado por um coeficiente K igual ou inferior a 0,4 W/m² ºC. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO PORTA-CONTÊINER Vagão ferroviário especialmente projetado para receber contêineres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VAGÃO PRIVADO Vagões privados, ou seja, que não pertencem à empresa de caminho de ferro principal, mas registrados por ela e autorizados a circular em determinadas condições, bem como vagões alugados pela empresa de caminho de ferro a terceiros (pessoas singulares) e explorados como vagões privados. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO REQUISITADO A requisição do vagão assegura o transporte logo após o fornecimento do veículo.O expedidor, que possuir carga suficiente para lotar um dos vagões dos tipos existentes na estrada, poderá requisitá-lo, obrigando-se, porém, ao pagamento dos fretes pela lotação do vagão ou mínimo de lotação estabelecido, mesmo que não o aproveite totalmente, pois, nesse veículo, a estrada não colocará outras expedições. O transporte em vagão requisitado é, em geral, mais rápido que o de pequenas expedições, pois estas são transportadas em vagões coletores ou ficam, as vezes, nos armazéns, aguardando a formação de carga suficiente para lotar um veículo.Os transportes em vagões completos, por serem feitos em maiores partidas gozam da "tarifa de lotação", isto é, de tarifa mais baixa em relação à estabelecida para as pequenas expedições. Vagão posto à disposição do expedidor, a seu pedido. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VAGÃO-CISTERNA Vagão destinado ao transporte a granel de líquidos ou gases. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO-PLATAFORMA Excluem-se os vagões destinados exclusivamente ao transporte de contentores, caixas móveis ou veículos de transporte de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VAGÃO-PLATAFORMA Vagão munido de prancha, sem paredes fixas ou teto, sobre a qual se pode fixar um veículo contêiner ou uma máquina. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VAGÃO-PLATAFORMA Vagão sem tejadilho ou bordos, ou vagão sem tejadilho, mas com bordos não superiores a 60 cm de altura, ou com balanceiro transversal de tipo normal ou especial. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO-QUILÔMETRO Unidade de medida que representa o movimento de um vagão, carregado ou vazio, ao longo de um quilômetro. Apenas se deve considerar a distância efetivamente percorrida. Excluem-se operações de manobras e outros movimentos semelhantes. Incluem-se os percursos de todos os vagões, independentemente do proprietário do vagão. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÃO-SILO Vagão destinado ao transporte a granel de produtos em pó, como cimento, farinha, gesso, etc. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VAGÕES TANQUES PARTICULARES (CAPACIDADE FRACIONADA) Devendo ser respeitada como limite a lotação do vagão, no caso de capacidade fracionada, o arrecadamento de peso só pode ser feito até o limite dessa capacidade, o que muitas vezes significa dispensar o arredondamento. Diz respeito à lotação de certos vagões-tanques que não é apresentada em toneladas inteiras, como acontece com os demais tipos de vagões de cargas. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VAGONETA Denominação normalmente dada a pequeno veículo, com caçamba móvel, usado no transporte de materiais de escavação ou de pedreira, que se move sobre via estreita com trilho “decauville”. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VAGONETE Espécie de trole usado nos trabalhos de terra. É provido de estrado e caixa, sem tampa, onde se carregam terra e outros materiais. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VALA Escavação em um terreno, de forma alongada e mais ou menos profunda, feita para variados fins, mais freqüentemente para condução de águas, drenagem, ou instalação de encanamentos, esgotos, etc. Referência: Dicionário Houaiss. VALETA Vala de pequena seção transversal que coleta e escoa água pluvial. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VALETA Valeta de corte: aquela que é construída no interior do corte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VALETA Valeta de proteção (valeta de contorno): aquela que é construída no lado de montante do corte, pouco além da crista, que geralmente se prolonga até a boca do bueiro mais próximo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VALETA DE ATERRO Aquela que é construída na plataforma em aterro. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VALIDAÇÃO Ato ou efeito de validar, de tornar ou declarar algo válido, legítimo. Referência: Dicionário Houaiss VALOR ACRESCENTADO Valor da produção bruta da empresa de transporte por vias navegáveis interiores, menos o valor do seu consumo intermédio. O valor acrescentado da produção interna de todas as empresas de transporte por vias navegáveis interiores de um país é igual à sua contribuição para o PIB do país. Subentende-se que o valor acrescentado, neste contexto, é expresso em preços de mercado. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VALOR ACRESCENTADO Valor da produção bruta da empresa menos o valor do seu consumo intermédio. O valor acrescentado da produção interna de todas as empresas de transportes rodoviários de um país é igual à sua contribuição para o PIB do país. Subentende-se que o valor acrescentado, neste contexto, é expresso em preços de mercado. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VALOR DO CONTRATO Corresponde ao valor acumulado da receita líquida da linha ao longo de todo o período da permissão, isto é, da vigência do contrato a ser assinado. Referência: NT 078/2007/GEECO/SUREF

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VALOR P PERCENTIL Considerando-se uma determinada amostra, denomina-se valor p percentil (Qp) ao valor que é maior ou igual a p% dos valores da amostra e, conseqüentemente, inferior ou igual a (100 - p)% dos seus valores. Na engenharia de trânsito, utiliza-se bastante o valor 85 percentil. Dizer, por exemplo, que a velocidade 85 percentil de uma pesquisa sobre velocidade numa certa seção é igual a 62 km/h significa que 85 por cento dos elementos da amostra coletada possuem velocidades iguais ou inferiores a 62 km/h. Referência: Sinal de Trânsito. VALORES Encomendas que se despacham, preenchidas certas formalidades, e que ficam sujeitas ao frete calculado e mais a taxa ad-valorem. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAN Designação normalmente utilizada para veículos leves projetados para o transporte de passageiros e/ou carga (uso misto) que tem carroceria reforçada e fechada para montar nela os componentes e os sistemas do veículo (furgão). Não é um veículo projetado exclusivamente para o transporte de passageiros. Referência: Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale. VÃO Distância entre os eixos de apoios consecutivos de uma obra-de-arte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VÃO Largura da área de vazão de uma obra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VÃO Termo por vezes utilizado para designar a parte de uma estrutura compreendida entre dois apoios. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VÃO Vão de inundação: vão suplementar de ponte, para dar escoamento à água que transborda da caixa do rio nas enchentes excepcionais. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VARETA (TRAMA) Peça de metal ou madeira ajustada nos fios de arame de cerca, para mantê-los convenientemente espaçados no painel. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VARIAÇÃO SAZONAL Variação da demanda que é função de fatores temporais conhecidos, tais como a hora do dia, o dia da semana e o mês do ano. Referência: Sinal de Trânsito. VARIAÇÃO SAZONAL DE TRÁFEGO Variação do tráfego em determinada via em função da estação do ano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VARIAÇÃO SAZONAL DE TRÁFEGO Variação do volume de tráfego em função das estações do ano ou da época do ano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VARIANTE Trecho da via férrea que substitui parte da via existente, geralmente com melhores condições de traçado. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VARIANTE Trecho de uma estrada que se afasta da via principal, retornando adiante novamente, que tem por finalidade não interromper o trânsito na via principal, quando esta não pode ser utilizada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VARIANTE Variante provisória: pequena alteração de emergência no traçado da via férrea existente, com o fim de retirar-lhe o tráfego durante o tempo em que há nela obras de vulto em execução. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VARIÁVEL INDEPENDENTE (Independent variable) É uma unidade física, mensurável e previsível, descrevendo o local de estudo ou de gerador que pode ser usado para prever o valor da variável dependente (neste caso, viagem concluída). Alguns exemplos de variáveis independentes utilizadas no relatório realizado pelo ITE são da AB (GFA), funcionários, bancos e unidades de habitação.

Referência: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 VASILHAME Denominação comum para os recipientes de acondicionamento de líquidos para transporte, como carga geral, tais como garrafas, botijões e recipientes diversos. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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VASILHAME Vasilhame de retorno: recipiente vazio, transportado em percurso de volta, após ter sido utilizado em determinado transporte. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VAZÃO Capacidade de descarga, por unidade de tempo, de obra d’arte, canal, encanamento, bomba, poço ou vertedouro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VAZÃO Seção de vazão: área livre de escoamento da obra. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VAZÃO DA VIA PÚBLICA Quantidade de veículos que utilizam dada via pública em determinado tempo, em determinado sentido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO Designação genérica de qualquer das unidades do material rodante de uma estrada de ferro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VEÍCULO É o meio de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VEÍCULO Instrumento tecnológico utilizado para vencer as resistências ao deslocamento. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VEÍCULO Máquina automotora destinada à circulação terrestre, transportando pessoas, coisas ou semoventes. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO Máquina do tipo trator que circula sobre vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO Veículo completo: ver Vagão Completo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VEÍCULO Veículo de segurança: veículo que deve possuir os mesmos requisitos de segurança dos carros de passageiros, posto entre a locomotiva e a composição. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VEÍCULO Veículo em trânsito: ver Trânsito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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VEÍCULO Veículo-quilômetro: unidade de tráfego que corresponde ao trabalho relativo ao deslocamento de um veículo à distância de um quilômetro. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VEÍCULO ARTICULADO Composição de duas atividades, sendo a primeira um veículo trator e a segunda um semi-reboque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO ARTICULADO Combinação de veículos acoplados, sendo um deles automotor. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VEÍCULO AUTOMOTOR Veículo com motor próprio que serve para o transporte de pessoas e/ou cargas, ou para a tração de outros veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO AUTOMOTOR Todo veículo a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e que serve normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas. O termo compreende os veículos conectados a uma linha elétrica e que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico). Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VEÍCULO AUTÔNOMO Veículo, terrestre ou não, que se pode locomover sem depender de vias. Ex.: trator, caminhão fora de estrada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VEÍCULO BIMODAL Veículo que pode ser utilizado sucessivamente em duas modalidades de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO COMBINADO Conjunto constituído de um veículo-trator e um semi-reboque. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO COMERCIAL Veículo que se destina a fins comerciais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO CONJUGADO Composição de duas unidades, sendo a primeira um veículo automotor e a segunda um reboque ou equipamento de trabalho agrícola, de construção ou de pavimentação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE ALUGUEL Veículo cuja operação se processa com base em aluguel. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE AVALIAÇÃO DE VIA (em inglês Track Evaluation Vehicle - TEV) - Trata-se de veículo autopropulsado, em geral rodoferroviário, que dispõe de equipamentos para medição, em movimento, dos parâmetros da via ditos geométricos; as versões mais atuais incorporam as chamada tecnologias non-contact, sistemas a laser, ultra-som ou raio X, e são capazes de adquirir e processar em tempo real, por via computacional sofisticada, além dos geométricos, dados tais como desgastes e defeitos de trilhos e resistência da via à abertura de bitola. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VEÍCULO DE CARGA Equipamento destinado ao transporte de carga incluindo equipamentos terrestres, aéreos e aquaviários. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br VEÍCULO DE CARGA Veículo que se destina a transporte de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE COLEÇÃO Veículo que, mesmo tendo sido fabricado há mais de trinta anos, conserva suas características originais de fabricação e possui valor histórico próprio. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VEÍCULO CONJUGADO Combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou pavimentação. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) VEÍCULO DE GRANDE PORTE Veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VEÍCULO DE PASSAGEIROS Veículo que se destina ao transporte de não mais que nove passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE PASSAGEIROS Veículo destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I

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VEÍCULO DE PROPULSÃO HUMANA Veículo cuja propulsão é realizada por pessoa física. Ex.: bicicleta, triciclo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE SERVIÇO Qualquer veículo destinado à prestação de serviços ao próprio sistema de transporte ao qual pertence. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE TRAÇÃO Veículo cuja finalidade é tracionar outros veículos ou coisas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE TRAÇÃO ELÉTRICA Veículo cuja propulsão provém da energia elétrica. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DE TRÂNSITO PREFERENCIAL Veículo que tem preferência no trânsito sobre outros veículos, por ser requerido em uma emergência. Ex.: ambulância, carro de polícia, carro de corpo de bombeiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO DIPLOMÁTICO Veículo que tem privilégios de trânsito e estacionamento, por estar a serviço de representação diplomática. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO ELÉTRICO Veículo cuja propulsão provém da energia elétrica ou é alimentado por fonte externa ou interna, podendo ou não circular sobre trilhos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VEÍCULO EM TRÁFEGO Refere-se ao número médio em tráfego durante o ano. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. VEÍCULO EM TRÂNSITO Veículo que se acha de passagem. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO EQUIVALENTE Unidade que retrata a equivalência entre os diversos tipos de veículos no que diz respeito ao tempo que cada um necessita para atravessar uma determinada seção e que também é função da topografia do local em pauta. Referência: Sinal de Trânsito. VEÍCULO FERROVIÁRIO Veículo que se desloca sobre trilhos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO FERROVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Veículo ferroviário para transporte de passageiros, mesmo quando inclui compartimento ou espaços especialmente reservados para bagagem, volumes, correio, etc. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO FLUTUANTE Veículo que, integrado em dado fluxo de trânsito, se deixa ultrapassar pela mesma quantidade de veículos que ele mesmo está ultrapassando. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VEÍCULO HÍBRIDO Veículo cujo sistema de propulsão é constituído por um motor elétrico e outro de combustão, para funcionamento alternativo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO LEILOADO É aquele cuja venda, por quaisquer razões, foi intermediada por um leiloeiro, que emitiu Nota Fiscal. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) VEÍCULO LEVE Termo geralmente utilizado para designar veículo com peso igual ou menor que 10 kN(1 tf), ou para designar caminhão que transporta até 50 Kn (5 tf) de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO LEVE DE CARGA (VLC) Expressão criada pela CET/SP para designar caminhões de menor porte que apresentem capacidade de carga útil superior a 1.500 kg, largura máxima de 2,20 m e comprimento superior a 5,50 m e inferior a 6,30 m. Estes veículos são liberados de algumas restrições impostas, em certas regiões mais saturadas, a caminhões com características físicas superiores, mas sofre mais restrições do que os Veículos Urbanos de Carga (VUCs). Referência: Adaptado do Decreto Municipal de São Paulo 37.185 (Decreto) VEÍCULO MISTO Veículo automotor destinado ao transporte de carga e passageiros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO MOTOR Veículo equipado com fonte de energia e motor ou apenas com motor, destinado unicamente a rebocar outros veículos (uma “locomotiva”) ou destinado tanto a rebocar outros veículos como a transportar passageiros e/ou mercadorias (uma “automotora”). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VEÍCULO MOTOR-QUILÔMETRO Incluem-se os veículos motores isolados e em manobras. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO MOTOR-QUILÔMETRO Unidade de medida que representa o movimento de um veículo motor ao longo de um quilômetro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO OFICIAL Veículo a serviço da administração pública (Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO PARTICULAR Veículo de propriedade particular. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO PESADO Termo geralmente utilizado para designar veículo com peso superior a 10 Kn (1 tf) ou para designar caminhão com capacidade de transporte até 50 Kn (5 tf) de carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO REBOCADO-QUILÔMETRO Incluem-se os movimentos de automotoras. Excluem-se as operações de manobras. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VEÍCULO REBOCADO-QUILÔMETRO Unidade de medida que representa o movimento de um veículo rebocado ao longo de um quilômetro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO Veículo destinado ao transporte em rodovias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO RODOVIÁRIO AUTOMÓVEL As estatísticas excluem os veículos automóveis sobre carris. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO AUTOMÓVEL Um veículo rodoviário com motor, sua única fonte de propulsão, que é normalmente utilizado para transportar pessoas ou mercadorias ou para rebocar, na estrada, veículos utilizados para transporte de pessoas ou de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO AUTOMÓVEL DE PASSAGEIROS Os veículos destinados ao transporte de passageiros e mercadorias devem ser classificados entre os veículos rodoviários de passageiros ou entre os veículos rodoviários de mercadorias, consoante a sua utilização principal, determinada tanto pelas características técnicas como pela categoria fiscal em que se incluem. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VEÍCULO RODOVIÁRIO AUTOMÓVEL DE PASSAGEIROS Veículo automóvel rodoviário exclusiva ou principalmente destinado a transportar uma ou mais pessoas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO AUTOMÓVEL PARA O TRANSPORTE DE MERCADORIAS Veículo rodoviário automóvel isolado (caminhão ou qualquer conjunto acoplado de veículos rodoviários destinados ao transporte de mercadorias, como caminhões com reboque ou tratores rodoviários com semi-reboque e com ou sem reboque). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO ESTRANGEIRO Um veículo registrado num país diferente do país considerado que possui uma matrícula desse país estrangeiro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO NACIONAL Caso o registro de um veículo rodoviário não se aplique em determinado país, um veículo rodoviário nacional é um veículo que pertença ou tenha sido alugado por uma empresa com residência fiscal nesse país. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO NACIONAL Veículo rodoviário registrado no país considerado que possui uma matrícula deste país ou que tenha sido registrado separadamente (elétricos e trólebus, etc.). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VEÍCULO RODOVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS Os veículos destinados ao transporte de passageiros e mercadorias devem ser classificados entre os veículos rodoviários de passageiros ou entre os veículos rodoviários de mercadorias, consoante a sua utilização principal, determinada tanto pelas características técnicas como pela categoria fiscal em que se incluem. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS Veículo rodoviário destinado exclusiva ou principalmente ao transporte de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO PARA UTILIZAÇÃO ESPECIAL Esta categoria inclui, por exemplo, veículos de bombeiros, ambulâncias, gruas automóveis, cilindros motorizados, buldôzeres com lagartas ou rodas metálicas, veículos para gravação de programas cinematográficos, radiofônicos e televisivos, veículos para bibliotecas ambulantes, tratores de reboque para veículos acidentados e outros veículos rodoviários não especificados em outras categorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO RODOVIÁRIO PARA UTILIZAÇÃO ESPECIAL Veículo rodoviário que não se destina ao transporte de passageiros ou de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VEÍCULO SALVADO É aquele que, em função de colisão ou roubo/furto, teve seu valor indenizado pela seguradora ao segurado. Ao receber o dinheiro do seguro, o dono do veículo transfere a propriedade à seguradora, que passa a ter o direito de venda. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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VEÍCULO SOBRE COLCHÃO DE AR Veículo para viajar em terra ou sobre a água, à curta distância da superfície, apoiado sobre um colchão de ar produzido por ventiladores. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO SOBRE COLCHÃO DE AR Veículo que se desloca sobre um colchão de ar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO SUSPENSO Veículo pendurado em trilho ou viga superior ou cabo. Ex.: carro aéreo suspenso em monorail. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO URBANO Veículo destinado exclusivamente ao transporte em zona urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO URBANO DE CARGA (VUC) Expressão criada pela CET/SP para designar caminhões de menor porte que apresentem capacidade de carga útil superior a 1.500 kg, largura máxima de 2,20 m e comprimento máximo de 5,50 m. Estes veículos são liberados de restrições impostas, em certas regiões mais saturadas, a caminhões com características físicas superiores. Referência: Adaptado do Decreto Municipal de São Paulo 37.185 (http://www.sinaldetransito.com.br). VEÍCULO VIÁRIO Veículo destinado ao transporte de pessoas ou cargas, impulsionado por motor próprio, tração animal ou força humana que circula na vias públicas, sendo a circulação regulamentada por autoridade de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VEÍCULO X HORA As variações do valor do índice de permanência ocorridas em conseqüência de melhoramentos no sistema de transportes evidenciam o grau de eficácia das ações e intervenções geradoras dos melhoramentos e fornecem elementos para a pós-avaliação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VEÍCULO X HORA Somando-se os produtos do número de veículos que usam cada link da rede pelos respectivos tempos de viagem (expressos em horas) no link, durante determinado período temporal, obtém-se um indicador da demanda. Tal indicador é chamado “índice de permanência na rede”. O índice de permanência pode ser calculado, também, em uma rota. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VEÍCULO X HORA Unidade de medida de demanda sobre uma rede viária. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VEÍCULO X QUILÔMETRO As variações do “momento de transporte” propiciadas por melhoramentos no sistema de transportes são dados importantes para a pós-avaliação. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VEÍCULO X QUILÔMETRO Somando-se os produtos do número de veículos que usam cada link da rede pelos respectivos percursos, durante determinado período temporal, obtém-se um indicador da demanda. Tal indicador é chamado “momento de transporte na rede”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VEÍCULO X QUILÔMETRO Unidade de medida da demanda alocada a uma rede viária. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VEÍCULO-MILHA Rendimento de um sistema de transporte expresso em unidades de veículos x distância (milha). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO-MILHA Unidade de medida igual à de um veículo que percorre uma milha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VEÍCULO-QUILÔMETRO Unidade de medida igual à de um veículo que percorre um quilômetro. Equivale a 0,621382 do veículo-milha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE Relação entre o espaço percorrido e o tempo de percurso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE Velocidade comercial: extensão percorrida na unidade de tempo, incluindo paradas. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VELOCIDADE Velocidade de marcha: velocidade que se atribui aos trens em movimento. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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VELOCIDADE Velocidade média dos trens: relação entre o número de trens-quilômetro e o número de trens-hora, realizados ao mesmo tempo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VELOCIDADE Velocidade média dos vagões: relação entre o número de vagões-quilômetro e o número de vagões-hora, realizados ao mesmo tempo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VELOCIDADE Vetor que representa a direção, o sentido e a razão entre a variação da distância e a variação correspondente do tempo de um corpo em movimento. Referência: Dicionário Houaiss. VELOCIDADE COMERCIAL Resultado da divisão da distância entre dois pontos de determinado itinerário pelo respectivo tempo de percurso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE COMERCIAL Velocidade média global resultante da divisão da extensão total do percurso pelo tempo total despendido (incluindo demoras e retardamentos) (over-all speed). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VELOCIDADE DE ENTRADA Velocidade com que veículos devem entrar em uma via principal com vistas a não provocar conflito no trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VELOCIDADE DE FLUXO LIVRE Velocidade média de operação dos veículos numa via, num dado período, ao utilizá-la numa condição sem tráfego, nas condições existentes de geometria e controle de tráfego. Referência: Introdução à Teoria de Fluxo do Tráfego - EPUSP, Pietrantonio H. (Poli) (http://www.sinaldetransito.com.br). VELOCIDADE DE MARCHA Velocidade média desenvolvida por um veículo durante o tempo de marcha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE DE MOVIMENTO Resultado da divisão da distância entre dois pontos de determinado itinerário pelo respectivo tempo de movimento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE DE OPERAÇÃO Maior velocidade média possível numa estrada para dado veículo e sob determinadas condições. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE DE PERCURSO A velocidade média desenvolvida por um veículo numa via ou parte dela, durante o tempo de percursos (velocidade média de viagem) (travel speed). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VELOCIDADE DE PROJETO Parâmetro utilizado em conjunto com o volume de trânsito médio diário (VDM) para classificar vias segundo suas características geométricas (classes 0, I, II, III e IV). Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VELOCIDADE DE REGIME DE UMA LOCOMOTIVA É a velocidade média, normal, que ela pode manter desenvolvendo o seu esforço médio de tração. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VELOCIDADE DE SAÍDA Velocidade com que os veículos devem deixar um fluxo de trânsito e penetrar na faixa de desaceleração, para evitar contratempo ao fluxo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE DE TRÁFEGO Velocidade média desenvolvida por veículos durante determinada operação de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE DIRETRIZ Velocidade adotada no projeto de uma via, correlacionada com os seus elementos de projeto geométrico, tais como curvas, superelevação e distância de visibilidade, da qual depende a circulação segura dos veículos. É também definida como sendo a velocidade contínua mais elevada na qual os veículos, individualmente, podem transitar com segurança na via, se a densidade de tráfego for baixa e se os fatores de projetos forem os determinantes das condições de segurança (design speed). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VELOCIDADE DIRETRIZ Velocidade selecionada para fins de projeto da via e que condiciona certas características dela, tais como curvatura, superelevação, distância da visibilidade e rampas, das quais depende a operação segura e confortável dos veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE INSTANTÂNEA (individual) Velocidade desenvolvida por veículo ao passar em determinado ponto da estrada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VELOCIDADE INSTANTÂNEA Velocidade de um veículo em um instante determinado, correspondente a um trecho cujo comprimento tende para zero. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VELOCIDADE INSTANTÂNEA LOCAL A maior velocidade instantânea dos veículos, desenvolvida num trecho selecionado de uma via, geralmente de 60 m, que pode ser uma interseção, uma ponte ou qualquer outro lugar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE INSTANTÂNEA LOCAL MÉDIA A média aritmética de uma distribuição por freqüência das velocidades médias de veículos, tabuladas por grupo, que se obtém estabelecendo uma lista entre produtos do número de veículos em cada grupo por sua velocidade média, dividindo a soma total destes pelo número total de veículos observados. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE LIMITADA É uma velocidade máxima permitida em um determinado trecho. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VELOCIDADE LIVRE Velocidade observada em uma viagem sob condições atmosféricas e de visibilidade ideais, e sem restrições de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE LIVRE Velocidade adotada por um condutor quando seu veículo não sofre a influência de outros veículos. Referência: Traduzido do International Traffic Engineering Vocabulary – World Touring and Automobile Organisation - 1957

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VELOCIDADE MÁXIMA Maior valor numérico da velocidade realmente desenvolvida por um veículo em determinado trecho. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE MÁXIMA Velocidade máxima admitida em dado trecho de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE MÁXIMA AUTORIZADA Velocidade máxima permitida, indicada no horário ou nas instruções especiais. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VELOCIDADE MÁXIMA DE EXPLORAÇÃO Velocidade máxima autorizada em serviço comercial, tendo em conta as características técnicas da infra-estrutura. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VELOCIDADE MÁXIMA OU MÍNIMA PERMITIDA Velocidades regulamentadas pelas legislações vigentes, que deverão ser obedecidas nas rodovias e vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA Limite de velocidade regulamentada pelas legislações vigentes, que deve ser obedecida na rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA Velocidade máxima estabelecida para certo trecho de via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VELOCIDADE MÉDIA DE VIAGEM Média das velocidades de viagem para todo o trânsito ou para determinada parte dos veículos que o compõem, numa mesma seção de via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE MÉDIA DE PERCURSO Velocidade em um trecho de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo, incluindo apenas os tempos em que os veículos estão em movimento. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VELOCIDADE MÉDIA NO ESPAÇO Velocidade em um trecho de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo, incluindo os tempos em que, eventualmente, os veículos estejam parados. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VELOCIDADE MÉDIA NO TEMPO Média aritmética das velocidades pontuais de todos os veículos que passam por um determinado ponto ou seção da via, durante intervalos de tempo finitos, ainda que sejam muito pequenos. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VELOCIDADE NORMAL Velocidade normalmente adotada em dado trecho de estrada quando não houver qualquer restrição ou dificuldade. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE OPERACIONAL A máxima velocidade que pode ser desenvolvida por um veículo em determinado percurso, nas condições prevalentes de via e tráfego, sem ultrapassar as velocidades limites permitidas (operating speed). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VELOCIDADE OPERACIONAL Velocidade de um veículo típico ou da maioria dos veículos observados no trecho considerado, durante certo período. Referência: Traduzido do Manual on Uniform Traffic Control Devices (MUTCD) VELOCIDADE ÓTIMA Aquela com a qual se alcança a densidade crítica de trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE PERCENTUAL N% (VPN%) Velocidade abaixo da qual trafegam N% dos veículos. É comum utilizar VP85% como valor razoável para fins de eterminação da “velocidade máxima permitida” a ser regulamentada pela sinalização. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VELOCIDADE PONTUAL Velocidade instantânea de um veículo quando passa por um determinado ponto ou seção da via. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VELOCIDADE RECOMENDADA Velocidade indicada em certos países em sinalização como a mais recomendada para um trecho de rodovia. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCIDADE REDUZIDA É uma velocidade determinada para casos especiais. Geralmente inferior a 30 Km/h. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VELOCIDADE RESTRITA Uma velocidade que permita parar dentro da metade do campo de visão. OBS: Quando o Sistema de Bloqueio Automático/CTC ou as Regra de Travamento Sincronizado exigirem a circulação com VELOCIDADE RESTRITA, tal circulação será levada a efeito de modo a permitir a parada do trem dentro da metade do campo de visão bem como a parada antes de uma chave virada em posição contrária. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VELOCIDADE SUSTENTADA Velocidade máxima que pode ser mantida por um veículo em dado aclive de comprimento ilimitado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCÍMETRO Instrumento de uso obrigatório em veículo automotor que indica, a cada momento, a velocidade em que ele se acha. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VELOCÍPEDE Veículo rodoviário com, pelo menos, duas rodas e propulsado unicamente pela energia muscular das pessoas nele transportadas, em especial através de um sistema de pedais, alavanca ou manípulo (por exemplo, bicicletas, triciclos, quadriciclos e cadeiras de rodas). Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VENTADA Conjugação de vento com outras trincas radiais convergentes no topo do dormente de madeira. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VENTO Abertura no topo do dormente de madeira que parte da medula em direção a periferia, sem alcançá-la. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VERDE Efeito ótico provocado por radiação monocromática de comprimento de onda de 492 a 577 manômetros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VERDE Sinal que indica que um veículo pode passar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VERDE DE SEGURANÇA Verde de segurança de um grupo de trânsito semafórico ou de um movimento de pedestres é o menor tempo que lhes pode ser atribuído sem provocar risco de acidentes ou desconforto aos usuários. Nota: Define-se verde de segurança de um grupo de trânsito ou de um movimento de pedestres como o menor tempo que lhes pode ser atribuído sem provocar risco de acidentes ou desconforto aos usuários. Algumas pessoas denominam este conceito como verde mínimo. Somos da opinião de reservar o termo verde de segurança para a definição inicial e remeter à expressão verde mínimo o parâmetro correspondente ao menor tempo de verde de um grupo semafórico, utilizado na programação do modo atuado. Vale lembrar que, no modo atuado, é comum programar o verde mínimo de um grupo semafórico com um valor superior ao do verde de segurança dos grupos de trânsito correspondentes. Referência: Sinal de Trânsito. VERDE MÁXIMO Verde máximo de um grupo semafórico é o parâmetro da programação semafórica que determina o maior tempo de verde que este grupo poderá ter, quando estiver funcionando em modo atuado. Diz-se, também, do valor numérico deste parâmetro. Referência: Sinal de Trânsito. VERDE MÍNIMO Verde mínimo de um grupo semafórico é o parâmetro da programação semafórica que determina o menor tempo de verde que este grupo poderá ter, quando estiver funcionando em modo atuado. Diz-se, também, do valor numérico deste parâmetro. Referência: Sinal de Trânsito.

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VERDE OCIOSO Parte do período de verde de um estágio semafórico em que o fluxo de veículos correspondente é nulo ou praticamente nulo. Referência: Sinal de Trânsito. VERDES CONFLITANTES Situação provocada por alguma falha no semáforo em que a indicação luminosa verde é exibida simultaneamente para movimentos incompatíveis. Referência: Sinal de Trânsito. VERIFICAÇÃO DE CONTEÚDO E VALOR Exame que a empresa pode fazer para certificar-se das declarações feitas pelo expedidor a respeito da natureza e valor da coisa despachada. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971. VERMELHO Efeito ótico provocado por radiação monocromática de onda de 622 a 770 nanômetros. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VERMELHO Sinal que indica que um veículo não pode passar, devendo parar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VERMELHO DE LIMPEZA Período em que todos os movimentos incompatíveis entre si que demandam um semáforo recebem indicação luminosa vermelha simultânea, por razões de segurança. Seu dimensionamento incorreto é um dos principais motivos para a ocorrência de acidentes em cruzamentos com semáforos, principalmente atropelamentos. Referência: Sinal de Trânsito.

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VERMELHO INTEGRAL Intervalo em que todos os grupos focais comandados pelo controlador do semáforo são programados em vermelho. Nota: Encontramos, na prática, as expressões vermelho total, vermelho integral, vermelho de limpeza, vermelho geral e vermelho de segurança, intentando transmitir significados muito próximos. Na verdade, só precisamos cunhar dois termos, um que se refira à situação em que todos os grupos focais do controlador estão em vermelho e outro associado à idéia de criar um período de segurança no fim de certo movimento. Sugerimos adotar a expressão vermelho integral para atender à primeira necessidade. Tal situação costuma ocorrer quando da energização de um semáforo que estava apagado; por uma questão de segurança, costuma-se inserir um período de amarelo intermitente seguido por outro de vermelho em todos os grupos focais comandados pelo controlador antes de iniciar a operação normal. A outra situação se refere ao caso em que um grupo focal, teoricamente, já poderia receber verde, pois seu movimento concorrente terminou de receber vermelho, mas, por razões de segurança, permanece fechado. Ao fazer isso, o objetivo é garantir o escoamento para fora da área de conflito de eventuais veículos que tenham passado no fim do estágio que está perdendo o direito de passagem antes de liberar o estágio que está iniciando. Propomos batizar este período em que movimentos incompatíveis são retidos juntos de vermelho de limpeza. É importante ressaltar que, durante o período de vermelho de limpeza, podemos encontrar outros grupos focais do cruzamento em verde. Imaginemos, por exemplo, o cruzamento de uma avenida bastante larga de dupla pista com uma rua transversal. Assim que esta última receber vermelho, podemos abrir o verde para a pista da avenida que lhe é mais próxima enquanto a outra pista continua recebendo alguns segundos de vermelho, caracterizando o que estamos chamando de vermelho de limpeza. Referência: Sinal de Trânsito. VERTENTE Divisor de águas: Linha de vertentes ou linha divisória de águas. Dorso: É a superfície convexa formada por duas vertentes da mesma montanha, contra-forte ou espigão, pela qual passa a linha divisória de águas. É a superfície das montanhas por onde descem as águas.Linha, nos pontos mais elevados, onde as vertentes da mesma montanha, contraforte ou espigão, se encontram. No primeiro caso - chamada cumeada nos dois últimos, crista. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIA Espaço a percorrer para ir de um lugar a outro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VIA Indicação do encaminhamento de qualquer coisa. Ex.: via terrestre, via marítima, via fluvial, via aérea. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA Lugar aonde se vai ou se é levado. Ex.: via férrea, via pública e via aquática. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA Pista preparada para o trânsito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA Via terrestre de transição ou arterial, na qual o controle de acesso é total ou parcial, com interseções em níveis diferentes ou no mesmo nível, com tratamento adequado, caracterizando-se com barreira compartimentadora do espaço urbano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIA ALTERNATIVA Rodovia construída com o objetivo de permitir trânsito que, se não existisse tal rodovia, teria que passar por áreas de trânsito intenso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA ARTERIAL Via que apresenta rota contínua com papel de integração regional e/ou de ligação interurbana numa área de interesse de planejamento. Destina-se, geralmente, a carrear substanciais volumes de tráfego. Conforme a importância desses volumes, podem ser dotados de controle de acesso. Sendo o controle total, a via terá características de auto-

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estrada. Não sendo total e admitindo alguns cruzamentos ao mesmo nível (controlados por sinalização adequada), a via será considerada expressa. Tais vias não são plenamente compatíveis com o uso interurbano, como as vias principais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIA ARTERIAL Via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIA ARTERIAL PRIMÁRIA (em áreas urbanas) Via terrestre pertencente ao sistema arterial, constituída por pistas separadas e faixas múltiplas por sentido (quatro ou mais faixas), destinada preferencialmente ao tráfego direto, condutoras de grandes volumes, em horas de pico situadas entre 1.000 e 1.500 veículos equivalentes por hora por faixa. Suporta fluxos de tráfego contínuos e em alguns trechos permite velocidade de operação de até 70 km/h. Apresenta interseções em nível e é sinalizada, sendo permitindo o acesso às propriedades adjacentes à via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA ARTERIAL SECUNDÁRIA (em áreas urbanas) Via terrestre em pista dupla ou simples e de características geométricas de dimensões pouco inferiores às arteriais primárias, apresentando uma largura entre 14 e 20 metros, geralmente com mão única de direção e fluxo de tráfego da ordem de 700 a 1.000 veículos equivalentes por faixas nas horas de pico e velocidade entre 30 km/h e 50 km/h. As principais interseções são controladas por semáforos, e o acesso às propriedades adjacentes à via é permitido. Servem basicamente ao tráfego de passagem de média distância. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA CLASSE 0 Rodovia do mais elevado padrão técnico, com controle total de acesso, devendo possuir no mínimo pista dupla. Esta classe é adotada: a) quando a função absolutamente preponderante da rodovia for a de atender à demanda do tráfego de passagem por uma região (função mobilidade), sem maiores considerações quanto ao atendimento do tráfego local e das propriedades lindeiras (função acessibilidade), que por hipótese serão atendidas por outras vias; b) quando há interferência recíproca entre atividades humanas nas propriedades lindeiras ou áreas vizinhas à faixa de domínio (pedestres, paradas de ônibus, tráfego local) e o fluxo de tráfego direto causar atritos indesejáveis sob aspectos operacionais e de

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segurança; c) quando a rodovia constituir trecho ou parte de um sistema viário (conjunto de estradas do mesmo padrão), cujas características técnicas e operacionais desejam ser mantidas uniformes e homogêneas; e d) quando os volumes de tráfego forem elevados e os custos operacionais o justificarem (geralmente não inferiores àqueles que requerem uma rodovia classe I-A). Os níveis de serviços desta classe são iguais aos da classe I-A. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA CLASSE I-A Rodovia com pista dupla, controle de acesso e com número total de faixas determinado pelo tráfego previsto. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA CLASSE I-B Rodovia de pista simples, projetada para 10 anos, para um limite inferior de tráfego de 200 veículos bidirecionais ou um volume médio diário bidirecional de 1.400 veículos mistos e para um limite superior igual ao requerido no caso da classe I-A. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA CLASSE II Rodovia de pista simples, projetada para o 10º ano, para um limite inferior de tráfego médio diário bidirecional de 700 veículos mistos e para um limite superior de tráfego médio diário bidirecional de 1.400 veículos mistos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA CLASSE III Rodovia de pista simples, projetada para o 10º ano, para um limite inferior de tráfego médio diário bidirecional de 300 veículos mistos, e para um limite superior de tráfego médio diário bidirecional de 700 veículos mistos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA CLASSE IV-A Rodovia de pista simples, dotada apenas de revestimento primário, suportando tráfego médio diário no ano de abertura compreendido entre 50 e 200 veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VIA CLASSE IV-B Rodovia simples que suporta tráfego médio diário no ano de abertura inferior a 50 veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA COLETORA Rua que serve para trânsito entre vias arteriais e locais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA COLETORA Via destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arterial, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIA COLETORA PRIMÁRIA (em área urbana) Via terrestre de pista simples, em geral com mão única de direção e largura entre 10 e 15 metros. Serve, preferencialmente, ao tráfego de média distância e com fluxos de tráfego entre 400 e 700 veículos equivalentes por faixa por hora. O acesso às propriedades adjacentes à via é totalmente livre. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA COLETORA SECUNDÁRIA (em área urbana) Vias terrestres de pista simples, em geral com trânsito em duplo sentido, com fluxo de tráfego entre 200 e 400 veículos equivalentes por faixa por hora. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA COLETORA URBANA Via interurbana de segunda grandeza que realiza o escoamento, a coleta e a distribuição de tráfego de áreas homogêneas (bairros) e alimentação das vias principais ou corredores próximos. O acesso não é controlado e as intersecções são co-planares. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VIA COM TRÂNSITO REVERSÍVEL Via na qual é permitida a inversão do sentido de deslocamento do trânsito, no seu todo ou em parte, durante determinado período, de acordo com a regulamentação do uso da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE GAVETA Via necessária, geralmente derivada de desvio de cruzamento e destinada à derivação de outros desvios de pátio (desvios de gaveta). Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIA DE JUNÇÃO Bifurcação de uma via principal. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VIA DE JUNÇÃO O comprimento das vias de junção inclui-se no comprimento das vias quando aquelas fazem parte do sistema de caminho de ferro considerado, excluindo-se as vias de junção privadas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VIA DE ÔNIBUS Via destinada ao trânsito exclusivo ou não de veículos de transporte coletivo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE ORIGEM ESPONTÂNEA Via de circulação que surge naturalmente em função de condições topográficas e outras. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VIA DE PASSAGEM Via que passa por uma área sem que esta esteja conectada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE PISTA ÚNICA Via com uma só pista, sem separador, que permite trânsito em um ou ambos os sentidos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE SENTIDO DUPLO Via na qual é permitido o deslocamento de veículos, nos dois sentidos de acordo com a regulamentação do uso da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE SENTIDO ÚNICO Via na qual é permitido o deslocamento de veículos em um único sentido, de acordo com a regulamentação do uso da via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE TRANSIÇÃO Via que estabelece a ligação entre o sistema rodoviário interurbano e o urbano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO Via caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. Sinônimo: Via expressa. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIA DE TRANSPORTE Via destinada principalmente a transporte de passageiros e/ou cargas, e não a fins de recreação ou turismo. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VIA DE USO RESTRITO Via reservada para uso de determinada classe de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA DIVIDIDA Via com duas ou mais pistas, de duplo sentido, na qual os trânsitos de sentidos opostos têm um separador físico. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA ESPECIAL Via de uso restrito, exclusiva para pedestres, bicicletas ou ônibus, por exemplo, podendo coexistir com as demais. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA ESPECIAL URBANA Via cuja utilização é restrita, tal como as vias exclusivas para pedestres, para bicicletas, para ônibus. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIA EXCLUSIVA PARA ÔNIBUS Via destinada exclusivamente ao trânsito de ônibus. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA EXPRESSA Rodovia destinada ao tráfego rápido e direto, com separação de trânsito, e com os acessos condicionados a locais predeterminados e sem cruzamentos de nível. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VIA EXPRESSA PRIMÁRIA (em áreas urbanas) Vias terrestres do mais elevado padrão técnico, projetadas para velocidades altas, entre 80 km/h a 120 km/h, com controle total de acesso, devendo possuir faixas múltiplas, unidirecionais e divididas por canteiro central. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA EXPRESSA SECUNDÁRIA (em áreas urbanas) Vias terrestres com pistas separadas que se destinam prioritariamente aos fluxos de tráfego direto com controle total ou parcial de acesso, e geralmente com separação de greide nas interseções. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA EXPRESSA URBANA Rodovia expressa situada em área urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA FÉRREA Acessório de via férrea: denominação dada ao aparelho de mudança de via, ao girador, aos pára-choques e a outros pertences da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Bitola da via férrea: ver Bitola. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Centro da via férrea: ponto da normal à direção ao traçado, situado no interior da via e eqüidistante das linhas de bitola. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VIA FÉRREA Duas linhas ou fiadas de trilhos assentadas e fixadas paralelamente sobre dormentes, de acordo com a bitola, que formam a superfície de rolamento da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Eixo da via férrea: lugar geométrico dos centros da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Fuga da via férrea: denominação usual dada a qualquer forte deslocamento lateral da via férrea em relação à posição normal em planta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Leito da via férrea (para efeito de proibição de trânsito de pessoa, animal ou veículo e segurança de circulação): superfície de via permanente cuja largura é limitada pelas paredes dos cortes e dos túneis, pelas cristas dos aterros e as extremidades dos estrados das pontes, pelos encontros de afastamentos dos trilhos extremos nos pátios e nas passagens de nível. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Marco de via férrea: peça cravada ao lado da via, destinada a servir de referência para a colocação ou reposição da superfície de rolamento na devida posição em planta e em perfil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VIA FÉRREA Nivelamento da via férrea (ou nivelação da via férrea): colocação ou reposição da superfície de rolamento da via na devida posição em perfil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Painel de via férrea (engradado de via férrea): conjunto previamente preparado fora do leito da via ou em local apropriado, de par de trilhos fixado nos dormentes, e posteriormente colocado em posição no leito. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Puxamento da via férrea (alinhamento da via férrea): colocação ou reposição da superfície de rolamento da via na devida posição em planta. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Superfície de rolamento da via férrea: face superior dos trilhos da via férrea, sobre a qual se apóiam e se deslocam as rodas do veículo. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Tirante de via férrea: mesmo que mantenedor de bitola. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea acessória: desvio de qualquer natureza, pêra, triângulo de reversão, ramais de serviço ou particulares, e, de modo geral, qualquer via não integrante da linha principal. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VIA FÉRREA Via férrea arriada: aquela cuja superfície de rolamento de um dos trilhos ou de ambos acha-se muito abaixo do greide. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea choqueada (golpeada): aquela que, por defeito de nivelamento e puxamento, causa fortes abalos aos trens em marcha. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea deformada: aquela cuja superfície de rolamento está fora de posição, denominando-se “linha aberta” quando a distância entre as faces internas dos boletos excede muito a bitola da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea desnivelada: aquela cuja superfície de rolamento está fora da posição normal em perfil. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea dupla: aquela que é formada de duas vias férreas, geralmente paralelas, destinadas cada qual a um sentido de tráfego. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VIA FÉRREA Via férrea elástica: aquela em que o trilho (ou a barra de trilho) se solidariza ao dormente por fixação duplamente elástica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea ensarilhada: aquela em que a fuga da via se apresenta com sinuosidade. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea garroteada (em cotovelo): aquela que apresenta forte redução no raio da curva (garrote), por movimento lateral da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea laqueada: aquela que, aparentando nivelamento correto, desnivela-se com a passagem do trem, em conseqüência de falso apoio do dormente, e volta em seguida à posição anterior. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea mista: ver Bitola Mista. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea múltipla: aquela que é constituída de várias vias férreas, em geral paralelas, cada qual com função regulada pelas condições do tráfego. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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VIA FÉRREA Via férrea permanente: conjunto de instalações e equipamentos da via férrea que se situam abaixo do plano tangente à superfície de rolamento da via. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea principal: aquela que liga estações e transpõe pátios, e em que os trens, em ordem de marcha, circulam com horário, licença ou sinais de bloqueio. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea rígida (cravada ou clássica): aquela em que o trilho (ou a barra do trilho) se solidariza ao dormente diretamente por grampo ou tirefão. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA Via férrea semi-elástica: aquela em que o trilho (ou a barra do trilho) se solidariza ao dormente por fixação simplesmente elástica. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIA FÉRREA ABERTA Aquela cuja distância entre as faces dos boletos excede a bitola da via. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIA FÉRREA SINGELA Aquela que é formada por uma única via. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VIA LATERAL Via auxiliar de uma estrada principal, geralmente paralela a ela, que serve às propriedades adjacentes e que torna possível a limitação de acesso à estrada. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA LOCAL (em área urbana) Via que permite o acesso direto às áreas residenciais, comerciais e industriais, e apresenta baixa fluidez e alta acessibilidade, com intensa integração com o uso do solo lindeiro. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA LOCAL (em área urbana) Via terrestre com baixo volume de veículo em qualquer hora do dia (até 200 veículos equivalentes por hora) que serve exclusivamente aos moradores da área. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA LOCAL Via caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIA LOCAL URBANA Via interurbana de acesso direto a áreas residenciais, comerciais ou industriais. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIA MARGINAL Via pública contígua e geralmente paralela a uma outra via de hierarquia superior, que serve como coletora – distribuidora do tráfego – que utiliza a via mais importante e também dá passagem ao tráfego local, permitindo, ainda, o acesso às propriedades lindeiras. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VIA NATURAL Via de trânsito precário, originada do trânsito de pedestres, animais e veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PARQUE Via pública urbana ou não, para trânsito não comercial, com parcial ou total controle de acessos, localizada dentro ou nas proximidades de um parque ou área de recreação. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PARTICULAR Via implantada em propriedade particular e cujo uso é restrito. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PARTILHADA É utilizada simultaneamente por diferentes modos de transporte e diversos veículos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIA PARTILHADA Não apresenta faixas ou pistas exclusivas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIA PERIMETRAL Via implantada na periferia de determinada área ou região. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PERMANENTE Conjunto dos materiais que compõem as linhas ferroviárias e sobre os quais circulam os trens e os veículos ferroviários. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário.

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VIA PLANEJADA Via de circulação que surgiu de um planejamento e projeto próprios. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PLANEJADA Via de cuja construção se cogita. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PREFERENCIAL Via cujo trânsito tem prioridade de passagem em relação ao trânsito de outras vias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA PRINCIPAL Via que assegura a continuidade de uma linha de uma ponta à outra utilizada para circulação de comboios entre estações ou locais indicados nas tarifas como pontos independentes de partida ou de chegada, para o transporte de passageiros ou de mercadorias. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VIA PRINCIPAL URBANA Via interurbana importante, do tipo avenida, com pistas separadas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIA PÚBLICA Rua, avenida, estrada, logradouro, caminho, passagens de domínio público e praias abertas ao trânsito. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VIA RÁPIDA Via expressa com controle total de acesso. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA RURAL estradas e rodovias. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) VIA SECUNDÁRIA Via cujo trânsito atual ou previsto é inferior ao de uma via principal. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA SINGELA É a formação de uma única linha férrea, com tráfego nos dois sentidos, efetuando os cruzamentos através de pátios ou desvios ocorridos. Referência: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA RFFSA. Glossário. VIA URBANA Via de circulação situada em zona urbana ou de expansão urbana. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIA URBANA Ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES vias ou conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de pedestres. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

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VIADUTO Obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de terreno ou servir de passagem superior. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIADUTO DE ACESSO Aquele que é construído na entrada de uma ponte de elevada altura em substituição ao aterro de acesso. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. VIADUTOS Obra de arte de grande altura, que transpõe vales ou grotas, em substituição a aterros de elevado volume, cuja feitura não seja técnica ou economicamente aconselhável. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIAGEM É o movimento, num sentido, de uma pessoa ou veículo, entre pontos definidos de origem e destino, realizado por algum motivo específico e por determinado modo de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM Movimento em um único sentido entre um ponto de origem e um ponto de destino. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAGEM Deslocamento de uma pessoa, por motivo específico, entre dois pontos determinados (origem e destino), utilizando, para isso, um ou mais modos de transporte. Referência: São Paulo em Movimento. (http://www.sinaldetransito.com.br).

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VIAGEM A PÉ Viagem realizada a pé, da origem ao destino, quando a distância percorrida é superior a 500 metros (5 quadras), ou o motivo da viagem é trabalho ou escola, independentemente da distância percorrida. Referência: São Paulo em Movimento. (http://www.sinaldetransito.com.br). VIAGEM COMPLETA (ou redonda) Viagem que se realiza nos dois sentidos (ida e volta). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM DE BASE DOMICILIAR É aquela que possui um dos extremos (origem ou destino) coincidente com o local de residência do viajante. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM DE BASE NÃO DOMICILIAR É a viagem que não tem qualquer dos dois extremos no domicílio da pessoa que realiza a viagem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM DE RETORNO Viagem de volta, do destino inicial até o ponto de origem. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM DIRETA É aquela realizada com objetivo de atender exclusivamente os terminais da linha, visando suprir casos de maior demanda de transporte, sem prejuízo dos horários ordinários já estabelecidos. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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VIAGEM DO VEÍCULO (transporte coletivo regular) Deslocamento do veículo ao longo do itinerário de um ponto terminal a outro. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM DOMÉSTICA É a realizada por passageiro, tendo os pontos de partida, intermediário e de destino localizados no território brasileiro. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VIAGEM DOS PASSAGEIROS FERROVIÁRIOS Combinação do local de embarque com o local de desembarque dos passageiros transportados por caminho de ferro, independentemente do itinerário percorrido. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VIAGEM DOS PASSAGEIROS FERROVIÁRIOS Os locais são definidos de acordo com sistemas internacionais de classificação, como a Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas (NUTE) do EUROSTAT. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VIAGEM EM LINHA (transporte coletivo regular) Deslocamento do veículo ao longo do intinerário, com obrigatoriedade de paradas para embarque e desembarque em todos os pontos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAGEM EXPRESSA Viagem em linha sem embarque ao longo do itinerário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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VIAGEM FORA DE LINHA (transporte coletivo regular) Deslocamento do veículo realizado entre pontos terminais sem transportar passageiros, ainda que fora do itinerário. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAGEM HABITUAL Viagem essencial à das funções urbanas e à vida comunitária. Repete-se regularmente ao longo da semana, especialmente em dias úteis. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM INTERNA É aquela que possui ambos extremos no interior da área de estudo ou de interesse. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM INTERZONAL É uma viagem realizada entre duas zonas distintas. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM INTRAZONAL É uma viagem que tem origem e destino em uma só zona. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM LINCADA Diz-se da viagem referida aos respectivos pontos extremos, de origem e destino, e representada pela sua “linha-de-desejo”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VIAGEM MODAL Viagem em que se utiliza uma única modalidade de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAGEM MULTIMODAL Viagem em que se utiliza mais que um modo de transporte. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAGEM PARCIAL É aquela que se desenvolve em parte do itinerário da linha, cobrindo seção nela existente. Resalva: Este caso de modificação de serviço não é mais contemplado desde a edição do Decreto n° 952/93 Referência: Decreto n°92.353, de 1986 VIAGEM PENDULAR É a viagem que se repete diuturnamente entre os mesmos pontos de origem e destino. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGEM PLURIMODAL Viagem que inclui o uso de diversas modalidades de transporte do passageiro ou carga. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAGEM RESIDUAL É aquela que se refere a seccionamentos remanescentes no itinerário anterior da linha, quando ela tiver seu itinerário alterado definitivamente. Ressalva: Este caso de modificação de serviço não é mais contemplado desde a edição do Decreto n° 952/93 Referência: Decreto n°92.353, de 1986

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VIAGEM SEMIDIRETA É aquela realizada para atender, além dos terminais da linha, parte dos seccionamentos, quando ocorrerem casos de maior demanda. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br VIAGEM SIMPLES Viagem que apresenta sentido único (sem retorno). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VIAGENS ATRAÍDAS Viagens que têm por destino um Pólo Gerador. Referência: Sinal de Trânsito. VIAGENS DESVIADAS (CATEGORIA)

Viagens já existiriam dentro da matriz, só que, por conseqüência do PGV, a rota é modificada e uma parada é acrescentada.

Referência: Slade & Gorove (1981). VIAGENS GERADAS Viagens que têm por origem um Pólo Gerador. Referência: Sinal de Trânsito. VIAGENS NÃO DESVIADAS (CATEGORIA) Viagens já existentes e que não sofreram alteração de rota por conta do PGV, apenas uma parada é adicionada. Referência: Slade & Gorove (1981). VIAGENS PRIMÁRIAS (CATEGORIA)

Viagens cuja origem e destino são residência, ou seja, o empreendimento de fato gerou essa nova viagem.

Referência: Slade & Gorove (1981).

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VIAGENS PRODUZIDAS Soma das viagens atraídas e geradas por um Pólo Gerador. Referência: Sinal de Trânsito. VIATURA Qualquer máquina móvel (removível ou automotora) capaz de trafegar sobre rodas ou dispositivo similar. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VIAS AÉREAS DE PEDESTRES Vias ou conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de pedestres. Referência: Denatran - Código de Trânsito Brasileiro – Anexo I VIDA PRECOCE (VIDA PRELIMINAR) Tempo decorrido entre produção do dormente e a sua colocação sob tráfego regular na via férrea. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIDA RESIDUAL (VIDA ÚTIL SUPLEMENTAR) Tempo que o dormente recuperado permanece na via férrea em tráfego regular até se tornar inservível a ela. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIDA ÚTIL Tempo que o dormente novo permanece na via férrea em tráfego regular até se tornar inservível a ela. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIDA ÚTIL MÁXIMA Vida útil de um lote de dormente, para que menos de 1dos dormentes se apresente servível à via na qual foi originalmente aplicado. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VIDA ÚTIL MÉDIA Vida de um lote de dormentes para que a soma das vidas dos dormentes substituídos seja igual à soma das vidas dos dormentes remanescentes. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. VIELA Via ou rua estreita. Referência: Dicionário Houaiss. VISIBILIDADE RECÍPROCA Condição em que dois condutores, que trafegam por movimentos conflitantes, podem se enxergar mutuamente. Referência: Sinal de Trânsito. VISTORIA É a inspeção das características físicas do veículo - marca, modelo, ano de fabricação, cor, categoria, etc. - e do funcionamento dos seus componentes mecânicos e elétricos, além dos equipamentos obrigatórios. O principal objetivo da vistoria é proporcionar maior segurança ao trânsito, aumentar a vida útil do veículo e melhorar as condições ambientais das cidades, com reflexo positivo para toda a sociedade. Referência: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) VÍTIMA COM FERIMENTO GRAVE Quando o envolvido sofreu ferimentos graves em razão do acidente, mas permaneceu vivo. Devem ser considerados graves os ferimentos cranianos, as fraturas em geral, os cortes profundos, grandes extensões de ferimentos aparentes”. Ou ainda “vítimas cujas lesões sofridas causem incapacidade temporária ou permanente para ocupações habituais. Referência: NBR 10697/1989 - ABNT VÍTIMA COM LESÃO CORPORAL Pessoa ferida em decorrência direta do acidente ou do assalto quando da prestação do serviço. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

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VÍTIMA FATAL A que é declarada morta no próprio local do acidente ou do assalto, ou que venha a falecer posteriormente em decorrência direta dos ferimentos que tenha sofrido no evento. Referência: ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres. Glossário de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br VÍTIMA FATAL 1) Pessoa que, em decorrência de um acidente de trânsito, faleceu imediatamente ou dentro dos próximos 30 dias. 2) Quando o envolvido faleceu em razão dos ferimentos recebidos,no próprio local do acidente ou depois de socorrido, sempre que a morte tenha ocorrido até o momento de concluir o relatório. Referência: 1) Convenção de Viena (1968) 2) NBR 10697/1989 - ABNT VÍTIMA NÃO FATAL Vítima de acidente de trânsito que não falece no local do acidente. Referência: Denatran - Conceitos adotados VOLUME Fluxo de veículos medido no período de uma hora. Nota: Muitas vezes encontramos, tanto na literatura técnica brasileira como na inglesa, a utilização do termo volume como sinônimo exato de fluxo, ou seja, como a quantidade de veículos medida num certo intervalo de tempo qualquer. Optamos por adotar o entendimento de Mannering et alli em "Principles of Highway Engineering and Traffic Analysis". Referência: Sinal de Trânsito. VOLUME BÁSICO É o valor do volume de tráfego, fixado para certas finalidade de cálculo, que difere da capacidade da via, porque os fatores de ajustamento usados na sua determinação são outros. Referência: NBR 7032/1983

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VOLUME DA ENÉSIMA HORA Volume horário ocorrido em uma via que é excedido apenas (n-1) vezes o período de um ano. Constitui um parâmetro para projeto viário. Freqüentemente adota-se n igual a 30, utilizando-se, portanto, a “trigésima hora” como critério de projeto. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VOLUME DE 30ª HORA É o volume horário de uma via, que é excedido, numericamente, apenas por 29 volumes de tráfego horários daquela via, durante o período de um ano. Referência: NBR 7032/1983 VOLUME DE NEGÓCIOS Montante total faturado pela empresa de caminho de ferro durante o período considerado. Corresponde às vendas, no mercado, de bens ou serviços fornecidos a terceiros. O volume de negócios inclui todos os impostos e taxas sobre os bens ou serviços faturados pela empresa, com exceção do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) faturado pela empresa aos seus clientes. Inclui, ainda, todos os outros encargos do cliente. Devem ser deduzidos as reduções de preços, as bonificações e os descontos, bem como o valor das embalagens devolvidas, mas não os descontos por pagamento a pronto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VOLUME DE NEGÓCIOS Montante total faturado pela empresa de transportes rodoviários durante o período considerado. Corresponde às vendas no mercado de bens ou serviços fornecidos a terceiros. O volume de negócios inclui todos os impostos e taxas sobre os bens ou serviços faturados pela empresa, com exceção do IVA faturado pela empresa aos seus clientes. Inclui ainda todos os outros encargos do cliente. Devem ser deduzidos as reduções de preços, as bonificações e os descontos, bem como o valor das embalagens devolvidas, mas não os descontos por pagamento a pronto. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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VOLUME DE NEGÓCIOS O volume de negócios não inclui as vendas de ativos imobilizados. Excluem-se, igualmente, os subsídios de exploração concedidos pelas autoridades públicas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VOLUME DE NEGÓCIOS O volume de negócios não inclui as vendas dos ativos imobilizados. Excluem-se, igualmente, os subsídios de exploração concedidos pelas autoridades públicas. Referência: CE, CEMT, CEE/NU. Grupo de Trabalho Intersecretariado de Estatística de Transportes. Glossário de estatística de transportes. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. VOLUME DE PICO O volume máximo de tráfego que ocorre em determinada seção de via, em 60 minutos. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VOLUME DE PROJETO É o número máximo de veículos que pode passar por um trecho da via, por uma ou mais faixas, unidirecionalmente, (quando se trata de vias com duas ou três faixas, é considerado trânsito bidirecional), em condições normais de operação, num determinado nível de serviço e durante um certo intervalo de tempo. Referência: NBR 7032/1983 VOLUME DE SERVIÇO Máximo número de veículos que podem passar por determinada seção de uma faixa ou pista (em um sentido, quando a via tiver pistas independentes, ou em ambos, quando a pista for de duplo sentido), durante certo período, enquanto as condições operativas se mantiveram correspondentes ao nível do serviço escolhido ou especificado. Salvo critério especial, o volume de serviço será representativo de um período de uma hora. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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VOLUME DE TRÁFEGO Número de veículos passantes por uma seção dada de faixa, pista ou via em um tempo determinado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VOLUME DE TRÁFEGO Quantidade de veículos que passam por uma seção de via num período temporal determinado. Ao volume de tráfego em sua expressão numérica costuma-se associar o sentido do movimento e a composição qualitativa (estrutura do tráfego). Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VOLUME DE TRÁFEGO DIÁRIO MÉDIO (VDM) É o volume de tráfego médio das 24 horas do dia, obtido ao dividir o volume de tráfego total, de um certo tempo, geralmente de um ano, pelo número de dias do mesmo período. Referência: NBR 7032/1983 VOLUME DE TRÂNSITO Número de veículos que passam por uma seção de uma faixa ou pista durante um período determinado. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VOLUME DE TRÃNSITO MÉDIO DIÁRIO (VDM) Número de veículos que passam por uma seção transversal da via durante um ano dividido por 365. Referência: Sinal de Trânsito VOLUME DO LASTRO Quantidade do material de lastro em metros cúbicos por metro de via. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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VOLUME HORÁRIO Volume de tráfego que ocorre em determinada seção de uma via em dada hora e dada data. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VOLUME HORÁRIO DE PROJETO (VHP) Fluxo de veículos (número de veículos por hora) que deve ser atendido em condições adequadas de segurança e conforto pelo projeto da via em questão. Referência: DNIT - Manual de Estudos de Tráfego VOLUME HORÁRIO MÁXIMO ANUAL O máximo volume de tráfego que ocorreu em determinada seção de via em uma hora, num dado ano. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. VOLUME MÉDIO DIÁRIO Volume médio de tráfego que ocorre em determinada seção de uma via, de dado conjunto de dias. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VOLUME MÉDIO DIÁRIO ANUAL Volume médio diário de tráfego que ocorre em determinada seção de uma via durante um ano. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. VUC Veículo Urbano de Cargas: caminhão de pequeno porte, com dimensões, tipos e abertura de portas adequadas para a distribuição em regiões de grandes centros, com máximas restrições ao tráfego. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005.

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Letra W WOONERF Projeto desenvolvido por planejadores holandeses no qual o enfoque é evitar a separação tradicional entre a pista e a calçada. Na superfície criada, todos os usuários da via convivem sem separação e têm direitos iguais. A velocidade máxima do veículo motor fica restrita ao passo humano. O local tem as funções de residência, ponto de encontro, recreação e área de lazer. Esta área pública tem a função de suporte ao tráfego, mas nenhuma função para o tráfego de passagem. Referência: BHTRANS (http://www.sinaldetransito.com.br).

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Letra Z Z-BOND Antenas na via permanente com a função de enviar os sinais de código para os trens. Referência: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponível em: . Acesso em: 20 mai 2005. ZONA CENTRAL COMERCIAL Área central de uma municipalidade, onde, em geral, há intensa atividade comercial e que se caracteriza por grande número de pedestres, veículos transportando mercadorias, ônibus transportando pessoas e grande procura para estacionamento e freqüentes rotações de estacionamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA CENTRAL DE TRANSIÇÃO Área de uma municipalidade imediatamente adjacente à zona central comercial, onde há diversos tipos de atividades comerciais, incluindo, geralmente, pequeno comércio, indústrias ligeiras, armazéns, serviços para autos, e áreas residenciais concentradas, onde a maior parte do trânsito, nesta área, envolve percursos que não têm origem nem destino dentro da área. Essa área é caracterizada por um moderado trânsito comercial, mas pode incluir grandes áreas de estacionamento servindo à zona central. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE CARGA E DESCARGA Lugar destinado exclusivamente à carga e descarga de veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE CARGA E DESCARGA Parte da via designada por sinalização vertical e horizontal, reservada exclusivamente para o uso de veículos comerciais portadores de licença ou credenciados provisoriamente. Referência: Decreto no 45.904 – Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo.

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ZONA DE CONFLITO Zona de conflito de uma interseção é a região dela onde podem ocorrer acidentes entre veículos integrantes de distintas correntes de trânsito ou onde podem ocorrer atropelamentos. Referência: Sinal de Trânsito. ZONA DE DILEMA Região situada na aproximação de um semáforo, gerada pelo dimensionamento insuficiente do tempo de amarelo, onde se um veículo receber indicação amarela não conseguirá nem frear a tempo nem transpor a linha de retenção antes do fim desse amarelo. Referência: Sinal de Trânsito. ZONA DE ESTACIONAMENTO Área reservada para estacionar veículos. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE FIXAÇÃO (ZONA DE PREGAÇÃO, ZONA DE FURAÇÃO) Seguimento da face superior do dormente reservada à fixação das fiadas de trilhos. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte. ZONA DE INFLUÊNCIA A zona de influência direta (ou imediata) é geralmente limitada por uma largura da ordem de 400 m para cada um dos lados da “linha”. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ZONA DE INFLUÊNCIA Áreas ou regiões de um território atingidas pela ação incentivadora de determinada estrada de ferro e nas quais se encontram interessados na utilização dos seus serviços. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário e vocabulário de tráfego ferroviário. Rio de Janeiro, dez. 1971.

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ZONA DE INFLUÊNCIA Parte do território que apresenta relação de dependência com uma cidade ou com uma aglomeração urbana do ponto de vista das atividades. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ZONA DE INFLUÊNCIA Pode-se conceituar também a “zona de influência remota”, que se estende além da “zona de influência direta”, por intermédio das facilidades de transporte integradas à via ou “linha” principal em questão. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ZONA DE INFLUÊNCIA Região ou área cujo desenvolvimento socioeconômico é determinadamente influenciado pela construção de uma rodovia ou melhoria desta. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE INFLUÊNCIA Zona diretamente servida ou cortada por uma via ou “linha” de transporte. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ZONA DE INTERSEÇÃO Superfície requerida para interseção de duas ou mais rodovias, em plano ou não, que se cruzam ou se unem, constituindo-se em parte das faixas de domínio delas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE MANOBRA [ZM] Região existente ao longo da via principal em que é possível automatizar manobras de retorno. Referência: DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte.

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ZONA DE ORIGEM E DESTINO (zona de O & D) Áreas equipotenciais mínimas, caracterizadas por parâmetros previamente fixados nos estudos de O & D. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE SEGURANÇA Área reservada à proteção dos serviços de segurança e interditada ao uso comum ou sob controle policial rígido. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE SEGURANÇA Zona reservada em uma pista para uso dos pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE SEGURANÇA PARA PEDESTRES Área da pista de rolamento convenientemente sinalizada, reservada para o uso de pedestres, onde estes têm prioridade do direito de passagem, em conformidade com a regulamentação do uso de via. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE TRÁFEGO Área delimitada que se considera para fins de estudo de tráfego. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA DE TRÁFEGO É uma parcela da área de estudo, o mais possível uniforme em características socioeconômicas e de uso do solo, que é usada como unidade de análise. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

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ZONA FRANCA Região de um país submetida a um regime administrativo especial, à qual se concede franquia aduaneira. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA INDUSTRIAL É toda área urbana, suburbana ou rural, caracterizada por atividades predominantes industriais. Referência: NBR 7032/1983 ZONA INTERMEDIÁRIA É a área de transição entre zonas. Referência: NBR 7032/1983 ZONA RESIDENCIAL Área de uma cidade ou dentro de um município na qual o uso do solo predominante é o destinado à habitação, podendo haver áreas de pequeno comércio, e é caracterizada por reduzido número de pedestres e por pequena rotação de estacionamento. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONA RURAL É toda área além do perímetro urbano, geralmente caracterizada por atividades agropecuárias e onde há eventual núcleos industriais, servida por estradas, rodovias e caminhos. Referência: NBR 7032/1983 ZONA SUBURBANA Área de uma cidade ou área de um município normalmente separada geograficamente da zona central comercial e da zona central de transição, onde o principal uso do solo é a atividade residencial e/ou comercial. Esta zona tem o seu próprio trânsito local, que se sobrepõe aos movimentos diretos da zona central comercial, com uma relativa e elevada procura de lugares para estacionamento e rotação de estacionamento, e um moderado trânsito de pedestres. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ZONA URBANA Região político-administrativa, delimitada pelo perímetro urbano, dentro da qual se localizam as zonas residenciais, comerciais, eventualmente industriais e outras. Caracteriza-se por uma concentração de edificações, uma malha viária e um sistema de serviços públicos. Referência: NBR 7032 Engenharia de Tráfego – Terminologia – ABNT ZONEAMENTO Divisão de uma área urbana em setores reservados a certas atividades. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979. ZONEAMENTO Fase do estudo que tem como objetivo a determinação de certo número de zonas elementares, de acordo com critérios precisos adotados de antemão, dentro de determinada área de estudo. Referência: COLEÇÃO METURB/1. Vocabulário técnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ZONEAMENTO Instrumento legal que regula o uso do solo no interesse do bem-estar coletivo, protegendo o investimento de cada indivíduo no desenvolvimento da comunidade urbana. Referência: CETESB - Ambiente ZOOM Efeito de afastamento ou aproximação sucessiva, obtido pela variedade de planos, com uma câmera de distância focal continuamente variável. Sinônimo: Zum. Referência: Dicionário Houaiss. ZORRA Carro muito baixo munido de quatro rodas, para transportar cargas pesadas. Referência: DNER. Vocabulário rodoviário. Brasília, 1979.

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ZORRA Dispositivo de madeira tosca, semelhante ao trenó, geralmente usado no transporte de blocos de pedra a curta distância. Referência: INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

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Referências

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CREA – MG DECRETO Nº 1.866, DE 16/04/1996 DECRETO Nº 2.975 - DE 1º DE MARÇO DE 1999 DECRETO Nº 45.904 - Padronização dos passeios públicos do Município de São Paulo. DECRETO n°92.353, DE 1986 DECRETO Nº 99.704, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1990 DECRETO Nº 1.866, DE 16/04/1996 DECRETO Nº 2.975 - DE 1º DE MARÇO DE 1999 Decreto no 45.904 DENATRAN - Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. IV - Sinalização Horizontal Dicionário Houaiss. DNER - Glossário de termos técnicos rodoviários. DNER – Vocabulário Rodoviário. Brasília, 1979. Diccionario Técnico Vial de la A.I.P.C.R Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S/A - BHTRANS Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento - José Goldenberg e Luz Dondero

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Estudo do desempenho da frenagem e do controle da velocidade de descida em declive longo e acentuado no trecho da Serra do Mar da Rodovia dos Imigrantes de veículos comerciais representativos da frota nacional - Prof. Antonio Carlos Canale GAZETA MERCANTIL. A linguagem do mercado. São Paulo, 18 maio 1988. p. 18. GEIPOT. Unitização de cargas no Brasil: estudos básicos. Fase 1. Brasília, 1979. 395 p. il. GUIA LOG. Dicionário da logística. Disponível em http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em 20 mai 2005. Guia para mobilidade acessível em vias públicas – SEHAB SP (Guia mobilidade) INFRAERO. BIG – Boletim e Informações Gerenciais, DEFOR – Departamento de Orçamento. Brasília: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária, Diretoria de Economia e Finanças, jan. 1995. Inmetro - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 INSTITUTO FERROVIÁRIO DE PESQUISAS TÉCNICO-ECONÔMICAS. Glossário de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. Instrução Normativa Conjunta SNT/DpRF Nº 58 de 27/08/91 International Traffic Engineering Vocabulary – World Touring and Automobile Organization - 1957 Introdução à Teoria de Fluxo do Tráfego - EPUSP, Pietrantonio H. (Poli) ITE (2001). ITS América (www.itsa.org)

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NBR 9050 - ABNT NOTA TÉCNICA N° 34/SUREF/ANTT/2006 NT 078/2007/GEECO/SUREF Obras complementares: Pórticos e Semipórticos de Sinalização Vertical -DER/PR ES-OC 10/05 (ES-OC 10/05) Obras complementares: Ondulações Transversais e Sonorizadores - DER/PR ES-OC 16/05 (ES-OC 16/05) Os veículos pesados e a segurança no projeto das curvas horizontais de rodovias e vias de trânsito rápido - Ejzenberg, S. apud Gillespie - Fundamentals of Vehicle Dynamics. Dissertação O limite aceitável do risco de Gerald J. S. Wilde (http://www.sinaldetransito.com.br/livros_resenha.php?IDlivro=35) Ótica - F.w. Sears – 1956   Pavimentação – Base de macadame hidráulico – Norma rodoviária – DNER Pavimentação, de Senço, W. Portaria MT nº 274/2007, de 19/12/2007, publicada em 20/12/2007 Portaria nº 16, do DENATRAN PORTUGAL, L. da Silva. Simulação de Tráfego – Conceitos e Técnicas de Modelagem. Proposta de redação. Resolução ANTT 1474/2006 Psicologia do Trânsito, Rozestraten, R.J.A.

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UOL – Veículos (Glossário) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA/ANTT/LT. Modelo de viabilidade, Monitoramento e Representação dos Indicadores de Desempenho das Linhas de Transporte Rodoviário de Passageiros. Santa Catarina: UFSC, 2005. Volvo - Instruções sobre superestruturas. Glossário World Wide Banking