ginecologia - d. benigna do corpo uterino - dr alberto - iv turma
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACREDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINADISCIPLINA: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
NEOPLASIAS BENIGNAS NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO DO CORPO UTERINO
Prof. Alberto Soares Neto
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS Elevada freqüênciaElevada freqüência Manifestações clínicasManifestações clínicas Variações terapêuticasVariações terapêuticas Interferência direta no potencial reprodutivoInterferência direta no potencial reprodutivo Riscos de malignizaçãoRiscos de malignização Pólipos e Adenomiose tem baixa incidênciaPólipos e Adenomiose tem baixa incidência
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIASCondição patológica associada ao SUACondição patológica associada ao SUAResulta do estímulo persistente e prolongado do Resulta do estímulo persistente e prolongado do
estrogênio, sem antagonismo da progesteronaestrogênio, sem antagonismo da progesteronaMulheres anovulatórias perimenopáusicas e Mulheres anovulatórias perimenopáusicas e
rara// em mulheres mais jovensrara// em mulheres mais jovensHiperplasia pode levar ao CAHiperplasia pode levar ao CAEstágios pré-malignosEstágios pré-malignos
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS ClassificaçãoClassificação Espessura do endométrio, a densidade, as Espessura do endométrio, a densidade, as
anomalias estruturais das glândulas e os anomalias estruturais das glândulas e os aspectos citológicos do epitélio glandularaspectos citológicos do epitélio glandular
Nenhum sistema e decisões clínicas foi aceitoNenhum sistema e decisões clínicas foi aceito Hiperplasias: Simples, complexas e atípicas Hiperplasias: Simples, complexas e atípicas
(Kurman e Norris, 1995)(Kurman e Norris, 1995)
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS Hiperplasias SimplesHiperplasias Simples Glândulas endometriais dilatadas e Glândulas endometriais dilatadas e
hiperplásicas, com estroma endometrial hiperplásicas, com estroma endometrial abundanteabundante
Hiperplasias ComplexasHiperplasias Complexas Aglomeração glandular e diminuição do estroma Aglomeração glandular e diminuição do estroma
endometrialendometrial Baixo potencial de malignidadeBaixo potencial de malignidade
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HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS Hiperplasias AtípicasHiperplasias Atípicas Contêm glândulas com atípias citológicas, cuja Contêm glândulas com atípias citológicas, cuja
severidade é o determinante principal do seu severidade é o determinante principal do seu potencial malignopotencial maligno
Ca Ca in situin situ : Maior severidade : Maior severidade
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS Diagnóstico Diferencial entre Hiperplasia e Diagnóstico Diferencial entre Hiperplasia e
Câncer EndometrialCâncer Endometrial Critérios Histológicos: Critérios Histológicos:
a)a) Graus aumentados de atípia nuclearGraus aumentados de atípia nuclear
b)b) Atividade mitóticaAtividade mitótica
c)c) Estratificação celularEstratificação celular
d)d) Necrose epitelialNecrose epitelial
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HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS DiagnósticoDiagnóstico Sangramento Vaginal é o sinal mais encontradoSangramento Vaginal é o sinal mais encontrado Anamnese: Períodos longos de amenorréia, seguidos de Anamnese: Períodos longos de amenorréia, seguidos de
fluxo menstrual abundantefluxo menstrual abundante Em adolescentes (Síndrome de Stein-Leventhal)Em adolescentes (Síndrome de Stein-Leventhal)
e hiperplasia adrenocorticale hiperplasia adrenocortical Análise histológicaAnálise histológica HisteroscopiaHisteroscopia USG: Endométrio maior que 5mm(Menopausadas)USG: Endométrio maior que 5mm(Menopausadas)
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HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS Potencial Pré-MalignoPotencial Pré-Maligno 5 a 12 % para pacientes com hiperplasia atípica5 a 12 % para pacientes com hiperplasia atípica Proliferação glandular endometrial com atípia da Proliferação glandular endometrial com atípia da
camada celular (NIE)camada celular (NIE) As lesões não-atípicas são conhecidas como As lesões não-atípicas são conhecidas como
hiperplasia do endométrio (HE)hiperplasia do endométrio (HE)
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HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS TratamentoTratamento Progestágeno(Derivados do C19 - Noretindrona)Progestágeno(Derivados do C19 - Noretindrona) Depende da idade da paciente, do padrão Depende da idade da paciente, do padrão
histológico e citológico da hiperplasiahistológico e citológico da hiperplasia AdolescentesAdolescentes: Progestágenos por 6 meses(10 : Progestágenos por 6 meses(10
mg na segunda fase do ciclo); Repetir a mg na segunda fase do ciclo); Repetir a amostragem endometrial em um mês após o ttoamostragem endometrial em um mês após o tto
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HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS TratamentoTratamento Mulheres adultasMulheres adultas:: Depende:Depende:o Desejo de engravidar; Desejo de engravidar; o Severidade da hiperplasia, Severidade da hiperplasia, o Da presença de patologias associadas Da presença de patologias associadas o Dificuldades ou não de manter a paciente sob Dificuldades ou não de manter a paciente sob
controlecontrole
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HIPERPLASIAS ENDOMETRIASHIPERPLASIAS ENDOMETRIAS TratamentoTratamento Atípias leves: Progestágeno, 20 mg/dia/10-14 Atípias leves: Progestágeno, 20 mg/dia/10-14
dias ou ACOdias ou ACO Atípias moderadas ou severas: Acetato de Atípias moderadas ou severas: Acetato de
megestrol(40 – 160 mg/dia) ou Acetato de megestrol(40 – 160 mg/dia) ou Acetato de medroxiprogesterona (200 mg IM), seguidos de medroxiprogesterona (200 mg IM), seguidos de 100 mg a cada duas semanas, por 30 dias, e 100 mg a cada duas semanas, por 30 dias, e 100 mg mensal por 6 meses100 mg mensal por 6 meses
HTA HTA
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO
Neoplasia da musculatura lisa uterina de Neoplasia da musculatura lisa uterina de aspecto nodular aspecto nodular
Fibras musculares lisas entrecruzadas, Fibras musculares lisas entrecruzadas, entremeadas por tecido conjuntivo fibroso, de entremeadas por tecido conjuntivo fibroso, de aspecto homogêneo, sem atípias, nem mitoses aspecto homogêneo, sem atípias, nem mitoses
Nodular, fasciculado, firme, brancacento, único Nodular, fasciculado, firme, brancacento, único ou múltiplo, de tamanho variadoou múltiplo, de tamanho variado
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Epidemiologia Epidemiologia Tumor pélvico mais comum Tumor pélvico mais comum 20% das mulheres com 30 anos são portadoras20% das mulheres com 30 anos são portadoras
Após a puberdade e atinge maior freqüência entre a Após a puberdade e atinge maior freqüência entre a terceira e quarta década de vida terceira e quarta década de vida
40% das mulheres com idade acima dos 50 anos são 40% das mulheres com idade acima dos 50 anos são portadorasportadoras
Menopausa ou castraçãoMenopausa ou castração →fibrose ou calcificação →fibrose ou calcificação
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Epidemiologia Epidemiologia Hormônio dependente, fazendo parte do Hormônio dependente, fazendo parte do
complexo clínico do hiperestrogenismo complexo clínico do hiperestrogenismo Etnia negra, nulíparas, obesas e com história de Etnia negra, nulíparas, obesas e com história de
hiperestrogenismo ou história familiar hiperestrogenismo ou história familiar
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Etiopatogenia Etiopatogenia
1-Histogênese 1-Histogênese Originários de uma única célula miometrial Originários de uma única célula miometrial
imatura que cresce desordenadamenteimatura que cresce desordenadamente Múltiplos tem maior taxa de recindiva que os Múltiplos tem maior taxa de recindiva que os
únicosúnicos Múltiplos em uma mesma paciente derivam de Múltiplos em uma mesma paciente derivam de
clones diferentes clones diferentes
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO EtiopatogeniaEtiopatogenia
2-Fatores que influenciam o crescimento tumoral 2-Fatores que influenciam o crescimento tumoral Estrogênio, o hormônio de crescimento (GH) e a Estrogênio, o hormônio de crescimento (GH) e a
progesteronaprogesterona Predisposição genéticaPredisposição genética
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Classificação Classificação
1-Quanto ao volume1-Quanto ao volume Pequeno: fundo uterino não ultrapassa a púbis; Pequeno: fundo uterino não ultrapassa a púbis; Médio: fundo uterino localiza-se até o ponto Médio: fundo uterino localiza-se até o ponto
médio umbilico-púbico; médio umbilico-púbico; Grande: quando o fundo uterino ultrapassa este Grande: quando o fundo uterino ultrapassa este
ponto médioponto médio
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO ClassificaçãoClassificação
2-Quanto à porção uterina 2-Quanto à porção uterina Cervicais (2,6%) Cervicais (2,6%) Ístmicos (7,2%) Ístmicos (7,2%)
Corporais (91,2%)Corporais (91,2%)
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO ClassificaçãoClassificação3-Quanto à camada 3-Quanto à camada Subseroso: localizado entre o miométrio e o Subseroso: localizado entre o miométrio e o
revestimento peritoneal. Pode ser séssil ou revestimento peritoneal. Pode ser séssil ou pediculado. Nestes últimos as complicações pediculado. Nestes últimos as complicações mecânicas como torção, necrose e hemorragias mecânicas como torção, necrose e hemorragias peritoneais são mais freqüentes que nos peritoneais são mais freqüentes que nos sésseis. Além disso podem ser confundidos com sésseis. Além disso podem ser confundidos com tumores látero-uterinos. tumores látero-uterinos.
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO ClassificaçãoClassificação
3-Quanto à camada3-Quanto à camada
Intramural: localiza-se completamente Intramural: localiza-se completamente circunscrito ao miométrio. São os mais circunscrito ao miométrio. São os mais freqüentes. Dependendo do seu padrão e freqüentes. Dependendo do seu padrão e crescimento podem abaular a superfície ou a luz crescimento podem abaular a superfície ou a luz do órgão, dificultando o diagnóstico com do órgão, dificultando o diagnóstico com leiomioma subseroso ou submucoso. leiomioma subseroso ou submucoso.
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO ClassificaçãoClassificação
3-Quanto à camada3-Quanto à camada Submucoso: inicia-se no miométrio e invade a Submucoso: inicia-se no miométrio e invade a
cavidade endometrial. Também pode ser séssil cavidade endometrial. Também pode ser séssil ou pediculado. Um pedículo longo possibilita a ou pediculado. Um pedículo longo possibilita a saída do tumor através do colo uterino, saída do tumor através do colo uterino, caracterizando o quadro de leiomioma parido caracterizando o quadro de leiomioma parido
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NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO
Alterações Secundárias Alterações Secundárias Degeneração hialina: é a mais comum. É Degeneração hialina: é a mais comum. É
causada pela diminuição do aporte sangüíneo e causada pela diminuição do aporte sangüíneo e o tumor torna-se mais amolecidoo tumor torna-se mais amolecido
Degeneração cística:Degeneração cística: ocorre pela acentuação da ocorre pela acentuação da degeneração hialina quando ocorre liquefação degeneração hialina quando ocorre liquefação de áreas do nódulode áreas do nódulo
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Alterações SecundáriasAlterações Secundárias Degeneração mucóide: o material que preenche os Degeneração mucóide: o material que preenche os
cistos é gelatinoso. Ao exame clínico pode simular tumor cistos é gelatinoso. Ao exame clínico pode simular tumor ovariano; ovariano;
Degeneração vermelha: é conseqüente ao crescimento Degeneração vermelha: é conseqüente ao crescimento rápido do nódulo, resultando da obstrução venosa que rápido do nódulo, resultando da obstrução venosa que ocorre devido ao rápido crescimento tumoral. ocorre devido ao rápido crescimento tumoral. Dependendo da sua extensão é possível o aparecimento Dependendo da sua extensão é possível o aparecimento de dor, hipertermia, seqüestro sangüíneo, rotura tumoral de dor, hipertermia, seqüestro sangüíneo, rotura tumoral com sangramento e choque. É mais comum na com sangramento e choque. É mais comum na gravidez; gravidez;
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO
Alterações SecundáriasAlterações Secundárias Degeneração gordurosa: é um processo Degeneração gordurosa: é um processo
degenerativo verdadeiro; degenerativo verdadeiro; Calcificação: pode ocorrer após necrose Calcificação: pode ocorrer após necrose
tumoral, degeneração gordurosa e em pacientes tumoral, degeneração gordurosa e em pacientes menopausadas. menopausadas.
Transformação maligna: é a alteração Transformação maligna: é a alteração secundária mais temidasecundária mais temida. .
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Manifestações Clínicas Manifestações Clínicas 1- Manifestações clínicas locais 1- Manifestações clínicas locais Alterações menstruaisAlterações menstruais Dor Dor InfertilidadeInfertilidade Aumento do volume abdominal Aumento do volume abdominal Distúrbios urinários, intestinais e venosos Distúrbios urinários, intestinais e venosos Corrimento Corrimento
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Manifestações ClínicasManifestações Clínicas
2-Manifestações clínicas gerais 2-Manifestações clínicas gerais Anemia: Decorre da perda sangüínea Anemia: Decorre da perda sangüínea
exacerbada; exacerbada; Hipertermia: Decorrente da necrose tumoral Hipertermia: Decorrente da necrose tumoral
asséptica; asséptica; Náuseas e vômitos: Conseqüentes aos Náuseas e vômitos: Conseqüentes aos
fenômenos compressivosfenômenos compressivos
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Leiomioma associado à Gravidez Leiomioma associado à Gravidez AbortamentoAbortamento Trabalho de parto prematuroTrabalho de parto prematuro HemorragiasHemorragias Amniorrexe prematuraAmniorrexe prematura Distócia de trabalho de parto Distócia de trabalho de parto Discinesias Discinesias
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Diagnóstico Diagnóstico História clínica e o exame físicoHistória clínica e o exame físico USG: tamanho, a localização e as USG: tamanho, a localização e as
características do tumorcaracterísticas do tumor Histerossalpingografia, histeroscopia e Histerossalpingografia, histeroscopia e
ressonância magnéticaressonância magnética
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Diagnóstico DiferencialDiagnóstico Diferencial Tumores ovarianosTumores ovarianos Doenças pélvicas extragenitais Doenças pélvicas extragenitais
Patologias relacionadas à gestaçãoPatologias relacionadas à gestação. .
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO Tratamento Tratamento Clínico Clínico Assintomático - Assintomático - expectanteexpectante Medicamentoso : Medicamentoso : Análogos do GnRH/Substâncias Análogos do GnRH/Substâncias
antigonadotrópicas( Danazol e a Gestrinona)/ antigonadotrópicas( Danazol e a Gestrinona)/ Progestagenos/AINESProgestagenos/AINES
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LEIOMIOMA UTERINOLEIOMIOMA UTERINO TratamentoTratamento Cirúrgico Cirúrgico
MiomectomiaMiomectomia HisterectomiaHisterectomia: :
Total/ SubtotalTotal/ Subtotal Abdominal/VaginalAbdominal/Vaginal
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ADENOMIOSEADENOMIOSE
Encontro de glândulas e estroma endometriais Encontro de glândulas e estroma endometriais na intimidade do miométrio, associados ou não na intimidade do miométrio, associados ou não à hipertrofia e hiperplasia desteà hipertrofia e hiperplasia deste
AssintomáticaAssintomática Sinais e sintomas como: menorragia, Sinais e sintomas como: menorragia,
metrorragia, dismenorréia progressiva, útero de metrorragia, dismenorréia progressiva, útero de tamanho aumentado, dor pélvica crônica e tamanho aumentado, dor pélvica crônica e dispareuniadispareunia
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ADENOMIOSEADENOMIOSE Quadro clínico: muitas vezes limitador das atividade Quadro clínico: muitas vezes limitador das atividade
habituais da mulher, é passível de resolução definitiva habituais da mulher, é passível de resolução definitiva somente por meio da histerectomiasomente por meio da histerectomia
Diagnóstico : Anamnese e exame físico, em Diagnóstico : Anamnese e exame físico, em mulheres na quarta e quinta décadas de vida mulheres na quarta e quinta décadas de vida
O diagnóstico definitivo somente é firmado O diagnóstico definitivo somente é firmado mediante a análise histopatológica do tecido mediante a análise histopatológica do tecido miometrial após a histerectomiamiometrial após a histerectomia
USG EV e RNMUSG EV e RNM
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PÓLIPO ENDOMETRIALPÓLIPO ENDOMETRIAL Termo clínico aplicável a qualquer formação, Termo clínico aplicável a qualquer formação,
séssil ou pediculada, que faça relevo a partir da séssil ou pediculada, que faça relevo a partir da área de implante em relação à superfície área de implante em relação à superfície adjacente, independente de sua estrutura adjacente, independente de sua estrutura histológicahistológica
PE: formação polipóide que reproduz total ou PE: formação polipóide que reproduz total ou parcialmente o endométrio. parcialmente o endométrio.
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PÓLIPO ENDOMETRIALPÓLIPO ENDOMETRIAL Glândulas e estroma, com alguma diferença Glândulas e estroma, com alguma diferença
baseada no tipo funcional ou não funcional do baseada no tipo funcional ou não funcional do seu epitélio seu epitélio
Ação estrogênica tenha parte na gênese dos Ação estrogênica tenha parte na gênese dos pólipos endometriais e do carcinoma de pólipos endometriais e do carcinoma de endométrioendométrio
Resultar de decréscimo nos receptores de Resultar de decréscimo nos receptores de estrógeno e progesteronaestrógeno e progesterona
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PÓLIPO ENDOMETRIALPÓLIPO ENDOMETRIAL Potencial de malignidade - relação com câncer Potencial de malignidade - relação com câncer
de endométrio de endométrio
""Os pólipos endometriais permanecem um Os pólipos endometriais permanecem um enigma, principalmente quanto a sua freqüência, enigma, principalmente quanto a sua freqüência, potencial de sangramento e possibilidade de potencial de sangramento e possibilidade de transformação maligna"transformação maligna"
(Scott,1953)(Scott,1953)
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PÓLIPO ENDOMETRIALPÓLIPO ENDOMETRIAL DiagnósticoDiagnóstico 70 a 75% Assintomáticas70 a 75% Assintomáticas Espessamento endometrial focal – USG EVEspessamento endometrial focal – USG EV SUASUA Curetagem uterina e HisterosocopiaCuretagem uterina e Histerosocopia
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NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
PÓLIPO ENDOMETRIALPÓLIPO ENDOMETRIAL TratamentoTratamento Não há consenso Não há consenso Sangramento uterino anormal/ infertilidade no Sangramento uterino anormal/ infertilidade no
menacme /sangramento anormal ou atipias no menacme /sangramento anormal ou atipias no exame anatomo-patológico na pós-menopausa exame anatomo-patológico na pós-menopausa
Curetagem uterina / Histeroscopia Diag. e Curetagem uterina / Histeroscopia Diag. e Terap.Terap.
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ENDOMETRIOSEENDOMETRIOSE Mulheres em idade reprodutiva e que consiste Mulheres em idade reprodutiva e que consiste
na presença de endométrio em locais fora do na presença de endométrio em locais fora do útero útero
Locais: Fundo de Saco de Douglas, septo reto-Locais: Fundo de Saco de Douglas, septo reto-vaginal, trompas, ovários, superfície do reto, vaginal, trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga, e parede da pélvisligamentos do útero, bexiga, e parede da pélvis
Dor e infertilidade Dor e infertilidade
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NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
ENDOMETRIOSEENDOMETRIOSE EtiopatogêneseEtiopatogênese Há diversas teorias sobre as causas da Há diversas teorias sobre as causas da
endometrioseendometriose Células do endométrio, camada interna do Células do endométrio, camada interna do
útero, sejam enviadas pelas trompas para útero, sejam enviadas pelas trompas para dentro do abdômen.dentro do abdômen.
NEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINONEOPLASIAS BENIGNAS DO CORPO UTERINO
ENDOMETRIOSEENDOMETRIOSE ClassificaçãoClassificação Superficial Superficial Profunda Profunda
Endometriose Reto SigmoideEndometriose Reto SigmoideEndometriose Retro CervicalEndometriose Retro CervicalEndometriose Septo Reto VaginalEndometriose Septo Reto VaginalEndometriose ligamentos útero-sacrosEndometriose ligamentos útero-sacrosEndometriose Intestinal Endometriose Intestinal
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ENDOMETRIOSEENDOMETRIOSE DiagnósticoDiagnóstico Anamnese detalhadaAnamnese detalhada Exame físicoExame físico USG EVUSG EV MarcadoresMarcadores LaparoscopiaLaparoscopia
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ENDOMETRIOSEENDOMETRIOSE TratamentoTratamento ACO ou Inj.ACO ou Inj. Laparoscopia : Cauterização dos implantesLaparoscopia : Cauterização dos implantes Atualmente: Fertilização Atualmente: Fertilização in vitroin vitro