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Gerenciamento do Prazo do Projeto
Equipe : Abelardo LapendaCarina FurtadoEmelina AmorimLuiz CaladoMaria Eduarda Mariano
O que é Gerenciamento de Prazo
Gerenciar processos que asseguram que o projeto será implementado no prazo previsto.
Processos para o Gerenciamento do Prazo
Definição das Atividades Seqüenciamento das Atividades Estimativa da Duração das Atividades Desenvolvimento do Cronograma Controle do Cronograma
Ligação entre os Grupos de Processos
InicialPlanejamento
Controle Execução
Finalização
Grupos de Processos
Inicial Planejamento
Definição das Atividades Seqüenciamento das Atividades Estimativa da Duração das Atividades Desenvolvimento do Cronograma
Execução Controle
Controle do Cronograma Finalização
Processo :Definição das Atividades
Objetivo Identificar e documentar as atividades que
devem ser realizadas para produzir os diversos subprodutos do projeto.
Processo :Definição das Atividades
Entradas Estrutura Analítica do Projeto
É definido na área de gerenciamento do escopo, que servirá de base para o detalhamento das atividades.
Declaração do EscopoÉ composto pela justificativa, objetivo e sumário dadescrição dos produtos e subprodutos.
Informações HistóricasSão informações sobre a execução de projetosanteriores.
Processo :Definição das Atividades
Entradas
RestriçõesÉ qualquer fator que provoque uma restrição noandamento do projeto.
PremissasSão suposições que passam a ser consideradas comoverdadeiras dentro do projeto.
Avaliação EspecializadaÉ a existência da necessidade de validar determinadasatividades por um grupo ou indivíduo com conhecimentoou treinamento especializado.
Processo :Definição das Atividades
Ferramentas e Técnicas
DecomposiçãoSignifica subdividir os pacotes de trabalho do projeto em componentes menores e mais manejáveis com a finalidade de fornecer melhor controle do gerenciamento.
ModelosLista de atividades de projetos anteriores que servem como modelo ou referência para o novo projeto.
Processo :Definição das Atividades
Saídas Lista de Atividades
Contém todas as atividades que serão realizadas no projeto.
Detalhes de SuporteÉ um detalhamento da lista de atividades incluindo todas as premissas e restrições.
Atualizações na EAPÉ quando se percebe a falta / correção de algum produto ou subproduto definida na EAP.
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Objetivo
Identificar e documentar as relações de dependências entre as atividades que devem ser seqüenciadas corretamente possibilitando um cronograma realista e viável.
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Entradas
Lista de AtividadesContém todas as atividades que serão realizadas noprojeto, com base no EAP.
Descrição do ProdutoCaracterísticas do produto que influenciam oseqüenciamento. Ex.: Layout físico de uma planta.
Dependências Mandatórias - Hard LogicDependências que envolvem limitações físicas. Ex.: o protótipo deve ser construído antes de ser testado.
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Entradas Dependências Arbitradas
São as definidas pela equipe de gerência do projeto. São definidas com base em:“Melhores práticas” ou aspecto particular que justifique uma seqüência diferente.
Dependências ExternasEnvolvem relacionamento entre atividades do projeto eatividades fora do projeto. Ex.: entrega de produto pelo fornecedor.
MarcosOs eventos “marcos” devem estar presentes noseqüenciamento para assegurar que os requisitos sejamatendidos.
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Ferramentas e Técnicas Método do Diagrama de Procedência (PDM)
Método de construção do diagrama de rede que utiliza retângulos para representar as atividades e as conecta por setas que representam as dependências.
Tipos de relacionamento de dependência ou precedência:• Término / Início• Término / Término• Início / Início• Início / Término
INÍCIO
A
D
B
E
C
F
FIM
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Ferramentas e Técnicas Método do Diagrama de Flecha
(ADM - Arow Diagramming Method)Método de construção do diagrama de rede que utiliza setas para representar as atividades e as conecta por meio de nós que representam as dependências. Só representa dependência do tipo Término / Início.
INÍCIO FIM
A
F
E
D
C
B
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Ferramentas e Técnicas Método do Diagrama Condicional (CDM)
Método de construção do diagrama de rede que permite representar atividades não seqüenciais como “loops” ou desvios condicionados. Ex.: Contingências
Modelos de RedeSão modelos de rede que podem auxiliar na
preparação do diagrama de rede do projeto. São bastante úteis quando o projeto inclui várias características idênticas ou bastante similares. Ex.: Construção do piso de prédios comerciais.
Processo :Seqüenciamento das Atividades
Saídas Diagrama de Rede do Projeto (Gráficos de PERT)
Representação gráfica do relacionamento lógico entre as atividades do projeto acompanhado de uma descrição sumária da abordagem do seqüenciamento.
Atualização da Lista de AtividadesA preparação do diagrama de rede do projeto pode revelar situações em que uma atividade deve ser dividida ou mesmo redefinida.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Objetivo
Estimar a duração das atividades para entrada no cronograma, a partir das informações do escopo do projeto e dos recursos disponíveis.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Entradas Lista de atividades
Contém todas as atividades que serão realizadas noprojeto, com base no EAP.
RestriçõesFatores que limitarão as opções da equipe de gerência doprojeto. Ex.: determinação de duração máxima de umaatividade ou quantidade de pessoas por atividade.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Entradas Premissas
Fatores considerados certos para os propósitos doplanejamento. Dependências que envolvem limitaçõesfísicas. Ex.: Pessoa importante para o projeto com disponibilidadeincerta, pode ter como premissa o início de sua atividade.
Necessidade de RecursosA duração da maioria das atividades é influenciada pelosrecursos a ela designados.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Entradas Capabilidade de Recursos
Um recurso mais eficaz realiza uma atividade mais rápido.Ex.: delegação das atividades proporcionais a eficácia dorecurso.
Informações HistóricasBusca de estimativa baseada em dados históricos e naexperiência da equipe do projeto.
Riscos IdentificadosOs riscos identificados e a análise de sua influência naduração das atividades.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Ferramentas e Técnicas Avaliação Especializada
Especialistas ou informações especializadas históricasdevem ser usados sempre que possível.
Estimativa por Analogia (top_down)Utiliza-se durações de atividades anteriores ou similarespara determinar a duração de uma atividade futura. Sãoconfiáveis quando as atividades anteriores são
semelhantesde fato e os indivíduos que preparam estas estimativas têmconhecimento necessário.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Ferramentas e Técnicas Duração Estimadas Quantitativamente
Quantidades a serem executadas para cada categoriaespecífica de trabalho. Definidas conforme o esforçomultiplicadas pela taxa unitária da produtividade.Ex.: metros / hora ; horas / desenho.
Tempo de Reserva (Contingência)Incorporação adicional de tempo que pode ser adicionada aduração da atividade. Pode ter um valor fixo ou proporcional ao tempo.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Saídas Estimativa de Duração das Atividades
Avaliações quantitativas da quantidade mais provável de períodos de trabalho que será requerida para se completar uma atividade. Devem sempre incluir uma indicação da faixa de variação dos possíveis resultados. Ex.: 2 semanas +/- 2 dias.
Bases para a EstimativaAs premissas feitas na elaboração das estimativas devem ser documentadas.
Processo :Estimativa da Duração das Atividades
Saídas Atualização da Lista de Atividades
Acréscimo e desfragmentação de atividades devem seratualizadas na lista de atividades.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Objetivo
Determinar datas de início e fim das atividades.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Entradas Diagramas de Rede do Projeto
Representação gráfica do relacionamento lógico entre as atividades do projeto.
Estimativas de Duração das Atividades Avaliações quantitativas da quantidade mais provável de períodos de trabalho que será requerida para se completar uma atividade.
Necessidades de RecursosAnálise dos recursos designados às atividades.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Entradas Descrição do Quadro de Recursos
Conhecimento do quadro de recursos : quais, em que tempo e quais padrões.
Calendários Identificam os períodos nos quais o trabalho será
considerado. Afetam todos os recursos (horários diferentes).
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Entradas Restrições
Limitam e restringem as opções da equipe de gerenciamento do projeto. Principais restrições : Datas impostas (Início/Fim)
“não começar mais cedo que” “não terminar mais tarde que”.
Eventos chaves ou marcos principais - o patrocinador do projeto, cliente, marco ou outra parte envolvida podem exigir a conclusão de certos resultados em uma determinada data.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Entradas Premissas
Fatores considerados certos para os propósitos doplanejamento.
Adiantamento e AtrasosAtividades dependentes podem requerer tratamentos de adiantamento e atrasos.
Plano de Gerenciamento de RiscoDescreve a análise qualitativa e quantitativa do controle e monitoração dos riscos.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Entradas Atributos da Atividade
Os atributos mais importantes para a seleção e classificação das atividades planejadas são : Quem (responsabilidade) Onde (área geográfica) Tipo da atividade (sumário ou detalhe)
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Ferramentas e Técnicas Análise Matemática
Cálculo de datas teóricas de início e término de todas as atividadessem considerar as limitações. Técnicas de Análise Matemática : CPM – Critical Path Method
Baseado na seqüência lógica especificada e em uma duração estimada única.
GERT – Graphical Evaluation and Review TechniqueTratamento probabilístico para a estimativa de uma duração das atividades.
PERT – Program Evaluation and Review TechniqueUsa rede seqüencial e estimativa de duração por média ponderada.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Ferramentas e Técnicas Compressão da Duração
Procura alternativas para reduzir o prazo do projeto sem alterar seu escopo, usando técnicas, tais como : Colisão - busca compressão para minimizar o aumento do
custo, analisando compensação de custo e prazo. Caminho Rápido - paraleliza as atividades.
SimulaçõesConsidera múltiplas opções de duração : Diferentes grupos de premissas Resultados prováveis Condições adversas
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Ferramentas e Técnicas Heurística de Nivelamento dos Recursos
Utilização de recursos de forma mais eficaz e produtiva buscando reduzir as atividades do cronograma preliminar.
Softwares de Gerência de ProjetoPossibilitam uma avaliação das alternativas do cronograma.
Estrutura de CodificaçãoCódigos associados às atividades que permitem: classificação e extração
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Saídas Cronograma do Projeto
Apresenta datas de início/término para cada atividade, apresentando-se em diversos formatos: Diagrama de Rede Gráfico de Barras Gráficos de Marcos
Detalhes de SuporteDocumentação de todas as premissas e restrições identificadas.
Processo :Desenvolvimento do Cronograma
Saídas Plano de Gerência do Cronograma
Define como as mudanças no cronograma serão gerenciadas.
Atualização da Necessidade de RecursosAtualização do nivelamento dos recursos podem ter um efeito significativo nas estimativas preliminares quanto à necessidade de recursos.
Processo :Controle do Cronograma
Objetivo
Consiste em manipular os fatores que gerammudanças no cronograma, registrar asalterações e gerenciar as mudanças reais, quando e como elas ocorrem.
Processo :Controle do Cronograma
Entradas
Cronograma de ProjetosPara cada atividade do projeto, está incluso no mínimo as datas de início de término esperado.
Relatórios de performance (desempenho)Fornecem informações sobre o desempenho do
cronograma. Podem alertar à equipe sobre problemasque podem aparecer no futuro. Ex: data que foram alcançadas conforme planejamento ou não.
Processo :Controle do Cronograma
Entradas Requisições de Mudança
Podem ocorrer de vária formas, tipo:oral ouescrita,direta ou indiretamente, etc.... Essas mudançaspodem alterar o cronograma para mais ou para menos.
Plano de Gerência de CronogramaEste plano está descrito no processo de saída doDesenvolvimento do cronograma. Define como asmudanças serão gerenciadas. É um elemento auxiliar noplano geral do projeto
Processo :Controle do Cronograma
Ferramentas e Técnicas Sistema de Controle de Mudança do Cronograma
Define os procedimentos pelos quais o cronograma doprojeto pode ser mudado. Podem mudar os papeis detrabalho, os sistemas de acompanhamento ou mesmoníveis de aprovação, tudo isso é necessário para autorizaruma mudança.
Medição de DesempenhoAs técnicas usadas para medição de desempenho, são muito importantes que podem decidir se a variação do cronograma merece uma ação corretiva.
Processo :Controle do Cronograma
Ferramentas e Técnicas Planejamento Adicional
Quando ocorrem mudanças no projeto(quase sempre) énecessário que o cronograma das atividades novas ouRevisadas seja atualizado(mudanças nas estimativas de duração).
Software de Gerência de ProjetoÉ uma ferramenta útil para acompanhar as datas planejadas X datas reais e prever os efeitos das mudanças.
Processo :Controle do Cronograma
Ferramentas e Técnicas
Análise de VariaçõesEsta análise é um elemento chave para o controle do prazo. Tanto as datas de inicio/fim prevista/reais quanto as folgas, são componentes vitais para a avaliação do desempenho do prazo do projeto.
Processo :Controle do Cronograma
Saídas Atualizações do Cronograma
Qualquer modificação nas informações do prazo, é considerada uma atualização no cronograma. Essas modificações podem ou não requerer ajustes maiores no
plano geral do projeto e quando ocorrem graves mudanças é necessário um replanejamento.
Ações CorretivasÉ qualquer ação feita para compatibilizar o desempenho futuro do projeto com o plano do projeto. São importantes porque elas tem que garantir a conclusão do projeto no prazo ou com o mínimo de atraso possível.
Processo :Controle do Cronograma
Saídas Lições aprendidas
A causas das variações e os “porquês” das ações corretivas devem ser documentadas porque servirão de conhecimento para o curso do projeto ou futuros projetos da organização.