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  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    CROMATOGRAFIA GASOSA ACOPLADA A ESPECTROMETRIA DE 

    MASSAS  – GC‐MS

    Princí ios e A lica ões

     

    [email protected]@gmail.com

    1

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    2/78

    1. Introdução

    Instrumentação

    Direto EI B Multiplicador e‐

    GCHPLC

    CIAPCI

    Q Tof 

    MCP

    ESI LIT

    Orbitrap 2

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    1. Introdução

    O que é cromatografia??

    • 1906  – Botânico russo Mikhail Tswett

    3

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    1. Introdução

    4

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    5/78

    2.Cromatografia Gasosa

    O principal mecanismo de separação da Cromatografia Gasosa (CG) está baseadona partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase

    .

    • Alta sensibilidade;

    •A amostra e/ou seus componentes devem ser voláteis e termicamenteestáveis!!! (temperaturas até 300 °C);

     Tempos razoavelmente longos de analise.5

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    2.Cromatografia Gasosa

    Sinal Registrado

    Introduçãode amostra

    Conversor 

    de sinal

    Gás de ArrasteColuna Cromato ráfica

    e Forno 6

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    Instrumentação

    Instrumentação

    DiretoGCHPLC

    EICIAPCIAPPI

    BQ Tof IT

    Multiplicador e‐

    MCP

    Sinal Registrado

    Introduçãode amostra

    ESIMALDI

    LITICROrbitrap

    Conversor de sinal

    Gás 

    de 

    Arraste Coluna Cromatográficae Forno

    Detector7

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    3. Ionização por Elétrons

    8

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    3. Ionização por Elétrons

    Moléculas neutras, na fase gasosa (dessorção térmica), a uma

    pressão típica de 10‐5 torr, são bombardeadas por elétrons, com

    energ a t p ca e e . corre pr nc pa mente a ret ra a ou captura

    de um elétron formando íons M+. ou M‐.. Íons positivos são

    predominantes. M‐. se tornam importantes para moléculas com alta

    .

    M + e‐ (70 eV) →M+. (~ 5‐10 eV) + 2e‐ (~60‐65 eV)

    9

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    3. Ionização por Elétrons

    Fonte de EI

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    3. Ionização por Elétrons

    Energia x Fragmentação

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    3. Ionização por Elétrons

    xemp os

    C7H16   m=100 13

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    3. Ionização por Elétrons

    Características• Processo unimolecular. Os íons formados são rapidamente extraídos da fonte de

    ionização pelo eletrodo de repulsão ("repeller“).•   ons moleculares são formados com excesso de energia interna e se fragmentamtotal ou parcialmente.

    fragmentos (estrutura); espectros reprodutíveis; bibliotecas de espectros de EI a70 eV; estável; fácil de operar; alta sensibilidade.

    • Aplica‐se a moléculas de média e baixa polaridade e baixo peso molecular(~500u), voláteis e termo‐estáveis: moléculas orgânicas relativamente pequenas.

    •  Quando o íon molecular não é observado (devido a dissociação excessiva),existe um processo dissociativo exotérmico e portanto M+. é uma espécie instável.

    •   ocorre em   ‐ s. ma em ca a   ‐   mo cu as que en ram na on e e

    EI é ionizada. 14

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    4. Ionização Química

    Munson and Field ‐ 1966

    • EI:

     –

     – Produz extensa fragmentação

     – Muitas vezes tem M+.

     – Quando não tem M+. ???

    15

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    4. Ionização Química

    Fonte de CI

    16

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    4. Ionização Química

    Ion zaç o

    • Pressão ~ 10‐3 mbar;

    • Método de ionização indireta e branda;

    • Transferência de um róton do ás rea ente à molécula  ‐

    íon molecular protonado [M‐H]+;

    íon molecular 17

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    4. Ionização Química

    CH

    Iso‐C4H10

    NH3

    18

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    Instrumentação 

    Instrumentação

    DiretoGCHPLC

    EICIAPCIAPPI

    BQ Tof IT

    Multiplicador e‐

    MCP

    Sinal RegistradoIntroduçãode amostra

    ESI

    MALDI

    LIT

    ICROrbitrap

    Conversor de sinal

    Gás de ArrasteColuna Cromatográfica

    e FornoDetector

    20

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    5. Setor Magnético 

    etor Magn t co

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    5. Setor Magnético 

    etor E tr co

    passar pelo Setor Magnético   22

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    5. Setor Magnético 

    Dup a Foca zaç o

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    5. Setor Magnético 

    Francis Aston

    Francis Aston constrói o primeiro espectrógrafo de

    massa com focalização de velocidade com poder dereso uç o e .

    •1937Aston constrói um espectrógrafo de massa com poderde resolução de 2000

    • Descobriu 212 dos 287 isótopos naturais 1922

    •   "his mass spectrograph, of isotopes, in a large number of non‐radioactive elements, and for his enunciation of the

    24

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    5. Setor Magnético 

    Francis Aston

    25

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    5. Setor Magnético 

    Miss o Vi ing

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    5. Setor Magnético 

    Ca utron

    Ma n Ca utron patents:

    U.S. Patent 2709222 Methods of  and apparatus for separating materials (Ernest O. Lawrence)U.S. Patent 2719924 Magnetic shims (Robert Oppenheimer and Stanley Frankel)

    . .   . 

    27

    ã ó i

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    6. Razão Isotópica 

    az o  so p ca

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    6 R ã I ó i

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    6. Razão Isotópica 

    az o  so p ca

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    6 R ã I tó i

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    6. Razão Isotópica 

    az o  so p ca

    30

    6 R ã I tó i

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    6. Razão Isotópica 

    az o  so p ca

    31

    6 Razão Isotópica

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    6. Razão Isotópica 

    32

    6 Razão Isotópica

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    6. Razão Isotópica 

    33

    6 Razão Isotópica

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    6. Razão Isotópica 

    34

    6 Razão Isotópica

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    6. Razão Isotópica 

    Características

    • Alta resolução  ~50.000

    ~  ‐

    • 

    • 

    Feixe 

    contínuo

    35

    7 Quadrupolo

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    7. Quadrupolo 

    uatro ólos aco lados dia onalmente 

    • Idealmente hiperbólicos

     – Substitui‐se por circulares

    • Voltagem RF e DC

    Para Quadrupolos

     Circulares

     

    D/d = 1.148 

    36

    7 Quadrupolo

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    7. Quadrupolo 

    Dimensões

    Quadrupolo sintonizado para m/z 200 e íon de m/z 200

    Freqüência = 880 kHz

    Comprimento = 20 cm

     

    Tempo de permanência aproximado = 64 s

    37

    7. Quadrupolo

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    7. Quadrupolo 

    arac er s cas

    •   ~ 

    • Paralelismo é muito im ortante !

    • Simples

    • Varredura discriminatória

    38

    7. Quadrupolo

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    7. Quadrupolo 

    spec rome r a  e  assas 

    39

    7. Quadrupolo

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    7. Quadrupolo 

    Experimentos – Varredura (MS)

     –  

     – SRM / MRM (MS/MS)

     –  

     – Varredura de Íons Precursores (MS/MS)

     – arre ura  e  er a  eu ra 

    40

    7. Quadrupolo 

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    Q p

    41

    8. Ion Trap

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    p

    Ion Trap 3D

    42

    8. Ion Trap

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    p

    Ion Trap DArmadilha iônica desenvolvida por

    Wolf an Paul Nobel de Física de 1989

    43

    8. Ion Trap

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    Ion Trap D

    • “ ” 

    • Conectados à uma voltagem RF/AC

     

    • Segue a equação de Mathieu   44

    8. Ion Trap

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    Sequência de Eventos (MS)

    • A risionamento• Resfriamento

    • Varredura

    • Detecção (por instabilidade de órbita)

    Sequências no Tempo !!!   45

    8. Ion Trap

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    Desvantagens

    Chemical Shift

    • Interações entre os íons causam desvio de órbita dentro do trap;

    • Provoca um erro de massa em alguns casos.

    • Fonte de íons deve ficar afastada do tra  

    • Possibilidade de reações Íon molécula (CI);

    • Usa‐se um guia de íons para fazer a transferência de íons.   46

    8. Ion Trap

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    Espectrometria de Massas Sequencial no Tem o IT  

    • Eventos de análise de m z, dissociação e análise de m z ocorrem 

    no IT;

    • Eventos ocorrem no tempo;

    •  n co ana za or m z, v r os exper men os;

    • Dissociação é realizada com He;

    • Nova fonte de RF excita os íons axialmente, provocando o 

    47

    8. Ion Trap

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    Desvantagens

    • Nas condi ões de CID;

    • Íons de massa baixa não são estáveis nessas condições;

    • Íons com massa 

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    8. Ion Trap

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    MSn

    • Experimentos de MS sequencial com n > 2 são possíveissem custo;

    • asta repet r os c c os e se eç o, res r amento,dissociação e varredura;

    • Limitado pela sensibilidade (somente 1 acumulação !);

    • Aplicações c/ n=3, demonstrado c/ n=12.

    50

    8. Ion Trap

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    Ion Trap Linear  LIT• Outra forma de “Trap”; 

    • Várias melhorias em relação ao 3D:

     – Maior capacidade

     – Menor LMCO

     – Menor chemical shifts

    • Dois tipos extração:

     – Radial (Thermo)

     – Axial (Applied Biosystems) 51

    8. Ion Trap

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    52/78

    Configurações

    Thermo52

    8. Ion Trap

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    53/78

    Configurações

    AB Sciex

    53

    8. Ion Trap

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    54

    9. Time‐of ‐Flight

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    Time‐of ‐Flight ‐ TOF

    • Princí io mais sim les dos analizadores 

    • Íons são acelerados por uma voltagem constante;

    • As velocidades dos íons dependem da razão m/z;

    • Mede‐se o tempo que o íon leva para percorrer 

    uma certa distância.

    55

    9. Time‐of ‐Flight

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    56/78

    TOF Linear

    • Analisador Pulsado (não‐contínuo)• Grande sensibilidade (Não faz varredura)• Sem limite teórico de massa• a xo us o

    •Baixa resolução (100‐400) devido à dispersões56

    9. Time‐of ‐Flight

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    TOF Refletor

    • Alta resolução (10000‐20000)• Alta exatidão (~ 3‐10 ppm)• Limite de massa (até 8000 a 10000)

    • Menor sensibilidade   57

    Instrumentação 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    58/78

    Instrumentação

    DiretoGCHPLC

    EICIAPCIAPPI

    BQ Tof IT

    Multiplicador e‐

    MCP

    Sinal 

    Registrado

    Introdução

    de amostra

    ESI

    MALDI

    LIT

    ICROrbitrap

    Conversor de sinal

    Gás de Arraste

    Coluna 

    Cromatográficae Forno Detector 58

    10. Detectores 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    59/78

    DetectoresO detector tem a função de detectar e amplificar o sinal

    a corren e e ons que vem o ana sa or e rans er r osinal para o sistema de processamento de dados.

    Os principais tipos de detectores são:

    • Multiplicador de elétrons

    59

    10. Detectores 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    60/78

    Multiplicador de Elétrons• Dinodo de conversão que é utilizado para converter íons positivosou negativos em elétrons.

    • Potencias mais altos nos dinodos de conversão são utilizados paraacelerar íons de massa altas e assim melhorar a sensibilidade

    60

    10. Detectores 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    61/78

    u p ca or  e  rons

    61

    10. Detectores 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    62/78

    MCP•   um mu p ca or e e rons mu o r p o

    período de 4‐5 ns

    62

    10. Detectores 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    63/78

    63

    Instrumentação 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    64/78

    Instrumentação

    DiretoGCHPLC

    EICIAPCIAPPI

    BQ Tof IT

    Multiplicador e‐

    MCP

    Sinal 

    Registrado

    Introdução

    de amostra

    ESI

    MALDI

    LIT

    ICROrbitrap

    Conversor de sinal

    Gás de ArrasteColuna Cromatográfica

    e Forno Detector 64

    11. Acoplamentos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    cop amen os

    65

    11. Acoplamentos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    66/78

    GC/MS:   The direct coupling of gas chromatography (GC)and TOF MS was achieved in the mid-1950s by Roland S.Gohlke and McLafferty of Dow Chemical Co., Midland, Mich., inco a ora on w ey, c aren, an an arr ng on aBendix. At about the same time, GC was coupled to amagnetic sector instrument by Joseph C. Holmes and Frank A.Morrell of Phillip Morris, Richmond, Va., among others.Fred McLafferty

    Finnigan 1968  – Hewlett‐|Packard 1971

    66

    11. Acoplamentos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    67/78

    67

    Configurações 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    68/78

    Configurações de Equipamentos

    68

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    69/78

    Exemplos 

    í á

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    70/78

     rocar one os po cí c cos arom

    ácos

    •   Amostra  – Matriz simples ou complexa? solo,águas, sedimentos, part

    í culas no ar, entreoutros

    • Monitorados e re ulamentados 16 HPAs 7

    HPAs são classificados comocarcino ênicos ela  – IARC

    •   Otimização da separação cromatográfica 

    •   Limites de detecção

    IARC International Agency for Research on Cancer 

    Exemplos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    71/78

     

    Exemplos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    72/78

    100  128

    100  152

    MW: 128 C10H8 (main lib) Naph tha lene

    20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 1400

    50

    26   3951   64

    77 85 89 97102

    113

    MW: 152 C12H8 (mainlib) Acenaphthylene

    10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 1600

    50

    14 27 37 44   50 55  63

    76

    78 84 89   98   109 120126

    50

    100  153

    50

    100  166

    MW: 154 C12H10 (ma inlib) Ac ena ph thene

    10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 1700

    14 27 32   39  51

    63

    87 98 110  126

    139

    MW: 166 C13H10 (mainlib ) Fluorene

    10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 1800

    14 26   39 44   51 5663 69

    74

    82

    87 97  115

    122139

    150

    Exemplos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    73/78

    100  178

    100  178

    MW: 178 C14H10 (main lib) Anthracene

    20 30 40 50 60 70 80 90 100 1 10 1 20 1 30 140 1 50 1 60 1 70 1 80 1900

    50

    27 38   50   63 6976   89

    98   110   126   139152

    163

    MW: 178 C14H10 (ma inlib ) Phenanthrene

    20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 1 20 1 30 1 40 1 50 160 1 70 180 1900

    50

    27   39   50  63

    7689

    98 110   126   139

    152

    163 184

    50

    100202

    50

    100  228

    (ma inlib) Fluoranthene

    30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 2100

    39 50 62 74   88101

    110 122   150   162   174

    MW: 228 C18H12 (mainlib ) Benz[a]anthra cene

    20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 2400

    28 39 50   63   74  88

    101114

    122   150   163  174   187  200

    Exemplos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    •   Su stancias entorpecentes psicotrópicas, e seus metabólitos –  Anfetaminas e 

    Metanfetaminas

     –  Cocaína ‐Metabólitos

     –  Maconha  ‐Canabinoides

    Exemplos 

     

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    75/78

    Acidic/neutral  drugs resolved to baseline Acidic / neutro drogas resolvidos com a base de referência

    1. Methprylon2. Butalbital3. Amobarbital

    5. Glutethimide6. Phenobarbital7. Methaqualone

    . epro ama e . r m one

    Figure 1a   Analyze underivatized acidic drugs or basic drugs under the same conditions, using an Rxi™‐5ms column (http://www.restek.com/aoi_forensics_A002.asp)

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    76/78

    Exemplos 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

    77/78

    Atividades: 

  • 8/16/2019 Gc Ms Aula Qo 427-MarcosEberlin

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    •   Entregar a Atividade 3; 

    •   28/09 (sexta)  – Reservado para Atividade 4:“   ‐ 

    cientifico publicado na Quimica Nova sobre o Uso e  em ana ses org n cas

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