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FUMEC CANTIGAS DE RODA DEDICO AOS NETOS: PEDRO, LUCAS E JOÃO PAULO

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FUMEC

CANTIGAS DE RODA

DEDICO AOS NETOS: PEDRO, LUCAS E JOÃO PAULO

ALUNA: FÁTIMA

PROFESSOR: HENRIQUE

 Marcha Soldado            

Marcha Soldado

Cabeça de Papel

Se não marchar direito

Vai preso pro quartel

                                               

O quartel pegou fogo

A polícia deu sinal

Acorda acorda acorda

A bandeira nacional

 

Pirulito Que Bate Bate 

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

Quem gosta de mim é ela

Quem gosta dela sou eu

 

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

A menina que eu gostava

Não gostava como eu

 

Samba Lelê 

Samba Lelê está doente

Está com a cabeça quebrada

Samba Lelê precisava

De umas dezoito lambadas

 Samba , samba, Samba ô Lelê

Pisa na barra da saia ô Lalá  (BIS)

 Ó Morena bonita,

Como é que se namora ?

Põe o lencinho no bolso

Deixa a pontinha de fora

 Ó Morena bonita

Como é que se casa

Põe o véu na cabeça

Depois dá o fora de casa

 Ó Morena bonita

Como é que cozinha

Bota a panela no fogo

Vai conversar com a vizinha

 Ó Morena bonita

Onde é que você mora

Moro na Praia Formosa

Digo adeus e vou embora

 

O Cravo e a Rosa 

O Cravo brigou com a rosa

Debaixo de uma sacada

O Cravo ficou ferido

E a Rosa despedaçada

 

O Cravo ficou doente

A Rosa foi visitar

O Cravo teve um desmaio

A Rosa pos-se a chorar

Capelinha de Melão 

Capelinha de Melão é de São João

É de Cravo é de Rosa é de Manjericão

São João está dormindo

Não acorda não !

Acordai, acordai, acordai, João !

Ciranda Cirandinha

 

Ciranda Cirandinha

Vamos todos cirandar

Vamos dar a meia volta

Volta e meia vamos dar

 

O Anel que tu me destes

Era vidro e  se quebrou

O amor que tu me tinhas

Era pouco e se acabou

 

Por isso dona Rosa

Entre dentro desta roda

Diga um verso bem bonito

Diga adeus e vá se embora

Nesta Rua 

Nesta rua, nesta rua, tem um bosque

Que se chama, que se chama, Solidão

Dentro dele, dentro dele mora um anjo

Que roubou, que roubou meu coração

 

Se eu roubei, se eu roubei seu coração

É porque tu roubastes o meu também

Se eu roubei, se eu roubei teu coração

É porque eu te quero tanto bem

 

Se esta rua se esta rua fosse minha

Eu mandava, eu mandava ladrilhar

Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante

Para o meu, para o meu amor passar

 

Atirei o Páu no Gato

 

Atirei o páu no gato tô tô

Mas o gato tô tô

Não morreu reu reu

Dona Chica cá

Admirou-se se

Do berro, do berro que o gato deu

Miau !!!!!!

Fui no Tororó

 

Fui no Tororó beber água não achei

Achei linda Morena

Que no Tororó deixei

Aproveita minha gente

Que uma noite não é nada

Se não dormir agora

Dormirá de madrugada

 

Oh ! Dona Maria,

Oh ! Mariazinha, entra nesta roda

Ou ficarás sozinha !

 

Sozinha eu não fico

Nem hei de ficar !

Por que eu tenho o Pedro

Para ser o meu par !

 

Pézinho 

Ai bota aqui

Ai bota aqui o seu pézinho

Seu pézinho bem juntinho com o meu (BIS)

 

E depois não va dizer

Que você se arrependeu ! (BIS) 

Mineira de Minas 

Sou mineira de Minas,

Mineira de Minas Gerais (BIS)

 

Rebola bola você diz que dá que dá

Você diz que dá na bola, na bola você não dá !

 

Sou carioca da gema,

Carioca da gema do ovo (BIS)

 

Rebola bola você diz que dá que dá

Você diz que dá na bola, na bola você não dá !

 

Cai Cai Balão 

Cai cai balão, cai cai balão

Na rua do sabão

Não Cai não, não cai não, não cai não

Cai aqui na minha mão !

 

Cai cai balão, cai cai balão

Aqui na minha mão

Não vou lá, não vou lá, não vou lá

Tenho medo de apanhar !

 

Boi da Cara Preta 

Boi, boi, boi

Boi da cara preta

Pega esta criança que tem medo de careta

 

Não , não , não

Não pega ele não

Ele é bonitinho, ele chora coitadinho

 

Terezinha de Jesus 

Terezinha de Jesus deu uma queda

Foi ao chão

Acudiram três cavalheiros

Todos de chapéu na mão

 

O primeiro foi seu pai

O segundo seu irmão

O terceiro foi aquele

Que a Tereza deu a mão

 

Terezinha levantou-se

Levantou-se lá do chão

E sorrindo disse ao noivo

Eu te dou meu coração

 

Dá laranja quero um gomo

Do limão quero um pedaço

Da morena mais bonita

Quero um beijo e um abraço

 

Peixe Vivo 

Como pode o peixo vivo

Viver fora da água fria

Como pode o peixe vivo

Viver fora da água fria

 

Como poderei viver

Como poderei viver

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

 Os pastores desta aldeia

Ja me fazem zombaria

Os pastores desta aldeia

Ja me fazem zombaria

 

Por me verem assim chorando

Por me verem assim chorando

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

 

O Meu Boi Morreu

 

O meu boi morreu

O que será de mim

Mande buscar outro,oh  Morena

Lá no Piauí

 

O meu boi morreu

O que será da vaca

Pinga com limão, oh Morena

Cura urucubaca

A Rosa Amarela 

Olha a Rosa amarela, Rosa

Tão Formosa, tão bela, Rosa

Olha a Rosa amarela, Rosa

Tão Formosa, tão bela, Rosa

 

Iá-iá meu lenço, ô Iá-iá

Para me enxugar, ô Iá-iá

Esta despedida, ô Iá-iá

Já me fez chorar, ô Iá-iá  (repete)

 

A Gatinha Parda 

A minha gatinha parda, que em Janeiro me fugiu

Onde está minha gatinha,

Você sabe, você sabe, você viu ?

 

Eu não vi sua gatinha, mas ouvi o seu miau

Quem roubou sua gatinha

Foi a bruxa, foi a bruxa pica-páu

A Barraquinha 

Vem, vem, vem Sinhazinha

Vem, vem para provar

Vem, vem, vem Sinhazinha

Na barraquinha comprar

 Pé de moleque queimado

Cana, aipim, batatinha

Ó quanta coisa gostosa

Para você Sinhazinha

 

Balaio 

Eu queria se balaio, balaio eu queria ser

Pra ficar dependurado, na cintura de “ocê”

 

Balaio meu bem, balaio sinhá

Balaio do coração

Moça que não tem balaio, sinhá

Bota a costura no chão

 

Eu mandei fazer balaio, pra guardar meu algodão

Balaio saiu pequeno, não quero balaio não

 

Balaio meu bem, balaio sinhá

Balaio do coração

Moça que não tem balaio, sinhá

Bota a costura no chão

 

Boi Barroso 

Eu mandei fazer um laço do couro do jacaré

Pra laçar o boi barroso, num cavalo pangaré

 

Refrão   Meu Boi Barroso, meu Boi Pitanga

    O teu lugar, ai, é lá na cana

    Adeus menina, eu vou me embora

    Não sou daqui,ai, sou lá de fora

 

Meu bonito Boi Barroso,que eu já dava por perdido

Deixando rastro na areia logo foi reconhecido

 

-Refrão

 

O Pobre Cego 

Minha Mãe acorde, de tanto dormir

Venha ver o cego, Vida Minha, cantar e pedir

Se ele canta e pede, de-lhe pão e vinho

Mande o pobre cego, Vida Minha, seguir seu caminho

 

Não quero teu pão, nem também teu vinho

Quero só que a minha vida, Vida Minha, me ensine o caminho

Anda mais Aninha, mais um bocadinho,

Eu sou pobre cego, Vida Minha, não vejo o caminho

 

Tutu Marambá

 

Tutu Marambá não venhas mais cá

Que o pai do menino te manda matar (repete)

 

Durma nenem, que a Cuca logo vem

Papai está na roça e Mamãezinha em Belém

 

Tutu Marambá não venhas mais cá

Que o pai do menino te manda matar (repete)

Sapo Jururu

 

Sapo Jururu na beira do rio

Quando o sapo grita, ó Maninha, diz que está com frio

A mulher do sapo, é quem está la dentro

Fazendo rendinha, ó Maninha, pro seu casamento

 

Ai, Eu Entrei na Roda

 

Refrão -     Ai, eu entrei na roda

                Ai, eu não sei como se dança

                Ai, eu entrei na “rodadança”

                Ai, eu não sei dançar

 

Sete e sete são quatorze, com mais sete, vinte e um

Tenho sete namorados só posso casar com um

 

Namorei um garotinho do colégio militar

O diabo do garoto, só queria me beijar

 

Todo mundo se admira da macaca fazer renda

Eu já vi uma perua ser caixeira de uma venda

 

Lá vai uma, lá vão duas, lá vão três pela terceira

Lá se vai o meu benzinho, no vapor da cachoeira

 

Essa noite tive um sonho que chupava picolé

Acordei de madrugada, chupando dedo do pé

 

Cachorrinho

 Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal

Cala a boca, Cachorrinho, deixa o meu benzinho entrar

 

Refrão -     Ó Crioula lá ! Ó Crioula lá, lá !

                Ó Crioula lá ! Não sou eu quem caio lá !

 

Atirei um cravo n’água de pesado fou ao fundo

Os peixinhos responderam, viva D. Pedro Segundo.

 

Refrão

 

O Meu Galinho

 Há três noites que eu não durmo, ola lá !

Pois perdi o meu galinho, ola lá !

Coitadinho, ola lá ! Pobrezinho, ola lá !

Eu perdi lá no jardim.

 

Ele é branco e amarelo, ola lá !

Tem a crista vermelhinha, ola lá !

Bate as asas, ola lá ! Abre o bico, ola lá !

Ele faz qui-ri-qui-qui.

 

Já rodei em Mato Grosso, ola lá !

Amazonas e Pará, ola lá !

Encontrei, ola lá !  Meu galinho, ola lá !

No sertão do Ceará !

 

Que é de Valentim 

Que é de Valentim ? Valentim Trás Trás

Que é de Valentim ? É um bom rapaz

Que é de Valentim ? Valentim sou eu !

Deixa a moreninha, que esse par é meu !

São João Da Ra Rão

 

São João Da Ra Rão

Tem uma gaita-ra-rai-ta

Que quando toca-ra-roca

Bate nela

 

Todos os anja-ra-ran-jos

Tocam gaita-ra-rai-ta

Tocam gaita-ra-rai-ta

Aqui na terra

 

Maria tu vais ao baile, tu “leva” o xale

Que vai chover

E depois de madrugada, toda molhada

Tu vais morrer

 

Maria tu vais “casares”, eu vou te “dares”

Eu vou te “dares” os parabéns

Vou te “dartes” uma prenda

Saia de renda e dois vinténs

 

Vai abóbora

 

Vai abóbora vai melão de melão vai melancia

Vai jambo sinhá, vai jambo sinhá, vai doce, vai cocadinha

Quem quizer aprender a dançar, vai na casa do Juquinha

Ele pula, ele dança, ele faz requebradinha 

Na Bahia Tem 

Na Bahia tem, tem tem tem

Coco de vintém , ô Ia-iá

Na Bahia tem ! (repete)

 

Vamos Maninha

 

Vamos Maninha vamos,

Lá na praia passear

Vamos ver a barca nova que do céu caiu do mar (bis)

 

Nossa Senhora esta dentro,

Os anjinhos a remar

Rema rema remador, que este barco é do Senhor (bis)

 

O barquinho ja vai longe ...

E os anjinhos a remar

Rema rema remador, que este barco é do Senhor (bis)

Roda Pião

 

O Pião entrou na roda, ó pião ! (bis)

 Refrão       Roda pião, bambeia pião ! (bis)

 Sapateia no terreiro, ó pião ! (bis)

Mostra a tua figura, ó pião ! (bis)

Faça uma cortesia, ó pião ! (bis)

Atira a tua fieira, ó pião !  (bis)

Entrega o chapéu ao outro, ó pião !  (bis)

 

Meu Limão, Meu Limoeiro 

Meu limão, meu limoeiro

Meu pé de jacarandá

Uma vez, tindolelê

Outra vez, tindolalá

Escravos de Jó

 

Escravos de Jó jogavam caxangá

Tira, bota deixa o Zé Pereira ficar

Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za (bis)

 

A Barata diz que tem

 

A Barata diz que tem sete saias de filó

É mentira da barata, ela tem é uma só

Ah ra ra, iá ro ró, ela tem é uma só !

 

A Barata diz que tem um sapato de veludo

É mentira da barata, o pé dela é peludo

Ah ra ra, Iu ru ru, o pé dela é peludo !

 

A Barata diz que tem uma cama de marfim

É mentira da barata, ela tem é de capim

Ah ra ra, rim rim rim, ela tem é de capim

 

A Barata diz que tem um anel de formatura

É mentira da barata, ela tem é casca dura

Ah ra ra , iu ru ru, ela tem é casca dura

 

A Barata diz que tem o cabelo cacheado

É mentira da barata, ela tem coco raspado

Ah ra ra, ia ro ró, ela tem coco raspado

 

Pai Francisco

 

Pai Francisco entrou na roda

Tocando o seu violão

Bi–rim-bão bão bão, Bi–rim-bão bão bão !

Vem de lá Seu Delegado

E Pai Franciso foi pra prisão.

Como ele vem todo requebrado

Parece um boneco desengonçado