folha da engenharia - edição 108

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ARCELORMITTAL A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, definiu um novo plano de 3 bi- lhões de dólares em economia em produção e confirmou sua meta de reduzir a dívida drasticamente neste ano, após o rebaixamento de ratings de crédito. LEIA NA PÁGINA .......................................................................................6 CONHEÇA A ABECE A ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) é a entidade de classe que reúne e representa o setor no País, defendendo seus interesses perante a categoria, os poderes constituídos e a sociedade. Sociedade civil sem fins lucrativos fundada em 17 de outubro de 1994, conta com associados da área de projetos estruturais de diversos Estados. LEIA NA PÁGINA .......................................................................................2 O ANO DA ÁGUA O Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, teve um significado especial neste ano: a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) elegeu 2013 como o Ano Internacional da Cooperação pela Água. O objetivo é conscientizar as populações sobre o significa- do do precioso líquido para a vida e a sustentabilidade da Terra. Trata-se de um propósito relevante, pois estudos da ONU reiteram um diag- nóstico preocupante: mais de um bilhão de indivíduos (o equivalente a 18% da po- pulação mundial) não contam com a quantidade mínima aceitável de água potável, carência que se estenderá a dois terços da humanidade (5,5 bilhões de pessoas) já em 2025, caso não se encontrem soluções eficazes. Há, ainda, o risco de que, em 2050, apenas um quarto disponha de quantidade diária suficiente para satisfazer suas necessidades básicas. A escassez também tem forte impacto negativo na área da saúde: 1,7 bilhão de pessoas não têm acesso a sistemas de saneamento básico e 2,2 milhões morrem a cada ano em todo o mundo por consumir água contaminada e contrair doenças como diarreia e malária. A água ocupa 70% da superfície do Planeta. Porém, a maior parte (97%) é sal- gada. Apenas 3% do total são constituídos por água doce, o suficiente, segundo a ONU, para atender de modo pleno às necessidades da humanidade, se não houvesse tanto desperdício e poluição. Do total de água doce, 0,01% está em rios, disponível para uso. O restante encontra-se em geleiras, icebergs e subsolos muito profundos. Apesar dos volumes escassos, são as reservas de rios, lagos e lençóis subterrâneos as que utilizamos para produzir alimentos e colheitas, as que mantêm a biodiversidade e os ciclos de nutrientes e atividades humanas. Nesse contexto, o Brasil tem posição privilegiada, pois detém a maior reser- va de água doce, com cerca de 13% do total disponível no planeta. Entretanto, mais de 80% concentram-se em estados pouco povoados da Amazônia e na bacia do rio Tocantins, enquanto regiões do Nordeste sofrem com as secas e a escassez de sis- temas de irrigação, segundo relatórios da Agência Nacional de Águas. Não bas- tassem esses desequilíbrios regionais, determinados pela natureza, há o problema da poluição por resíduos urbanos e industriais, principalmente nas grandes cidades, causado pelo ser humano como subproduto da ausência de planejamento urbano adequado. Quase todos os municípios brasileiros (99,4%) contam com rede de abaste- cimento, mas uma em cada cinco casas não têm água encanada, como revela estudo do IBGE. Tal deficiência também decorre do planejamento precário. Além disso, as cem maiores cidades brasileiras desperdiçam anualmente cerca de 2,5 trilhões de litros de água, perdidos em encanamentos velhos, vazamentos, ligações clandestinas e demais problemas na rede de distribuição. O volume que jogamos fora seria sufi- ciente para abastecer durante um ano inteiro todos os 41 milhões de habitantes do estado de São Paulo, esclarece o Instituto Trata Brasil. *Luiz Augusto Pereira de Almeida é diretor da Fiabci/Brasil e diretor de marketing da Sobloco Construtora S.A. Foto: Ilustrativa

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Folha da Engenharia

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Page 1: Folha da Engenharia - Edição 108

ARCELORMITTAL

A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, definiu um novo plano de 3 bi -lhões de dólares em economia em produção e confirmou sua meta dereduzir a dívida drasticamente neste ano, após o rebaixamento de ratingsde crédito.

LEIA NA PÁGINA .......................................................................................6

CONHEÇA A ABECE

A ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) é aentidade de classe que reúne e representa o setor no País, defendendo seusinteresses perante a categoria, os poderes constituídos e a sociedade.Sociedade civil sem fins lucrativos fundada em 17 de outubro de 1994, contacom associados da área de projetos estruturais de diversos Estados.LEIA NA PÁGINA .......................................................................................2

O ANO DA ÁGUA

ODia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, teve um significadoespecial neste ano: a Unesco (Organização das Nações Unidas para aEducação, a Ciência e a Cultura) elegeu 2013 como o Ano Internacional da

Cooperação pela Água. O objetivo é conscientizar as populações sobre o significa-do do precioso líquido para a vida e a sustentabilidade da Terra.

Trata-se de um propósito relevante, pois estudos da ONU reiteram um diag-nóstico preocupante: mais de um bilhão de indivíduos (o equivalente a 18% da po -pulação mundial) não contam com a quantidade mínima aceitável de água potável,carência que se estenderá a dois terços da humanidade (5,5 bilhões de pessoas) já em2025, caso não se encontrem soluções eficazes. Há, ainda, o risco de que, em 2050,apenas um quarto disponha de quantidade diária suficiente para satisfazer suasnecessidades básicas. A escassez também tem forte impacto negativo na área dasaúde: 1,7 bilhão de pessoas não têm acesso a sistemas de saneamento básico e 2,2milhões morrem a cada ano em todo o mundo por consumir água contaminada econtrair doenças como diarreia e malária.

A água ocupa 70% da superfície do Planeta. Porém, a maior parte (97%) é sal-gada. Apenas 3% do total são constituídos por água doce, o suficiente, segundo aONU, para atender de modo pleno às necessidades da humanidade, se não houvessetanto desperdício e poluição. Do total de água doce, 0,01% está em rios, disponívelpara uso. O restante encontra-se em geleiras, icebergs e subsolos muito profundos.Apesar dos volumes escassos, são as reservas de rios, lagos e lençóis subterrâneos asque utilizamos para produzir alimentos e colheitas, as que mantêm a biodiversidadee os ciclos de nutrientes e atividades humanas.

Nesse contexto, o Brasil tem posição privilegiada, pois detém a maior reser-va de água doce, com cerca de 13% do total disponível no planeta. Entretanto, maisde 80% concentram-se em estados pouco povoados da Amazônia e na bacia do rioTocantins, enquanto regiões do Nordeste sofrem com as secas e a escassez de sis-temas de irrigação, segundo relatórios da Agência Nacional de Águas. Não bas-tassem esses desequilíbrios regionais, determinados pela natureza, há o problema dapoluição por resíduos urbanos e industriais, principalmente nas grandes cidades,causado pelo ser humano como subproduto da ausência de planejamento urbanoadequado.

Quase todos os municípios brasileiros (99,4%) contam com rede de abaste -cimento, mas uma em cada cinco casas não têm água encanada, como revela estudodo IBGE. Tal deficiência também decorre do planejamento precário. Além disso, ascem maiores cidades brasileiras desperdiçam anualmente cerca de 2,5 trilhões delitros de água, perdidos em encanamentos velhos, vazamentos, ligações clandestinase demais problemas na rede de distribuição. O volume que jogamos fora seria sufi-ciente para abastecer durante um ano inteiro todos os 41 milhões de habitantes doestado de São Paulo, esclarece o Instituto Trata Brasil.

*Luiz Augusto Pereira de Almeida é diretor da Fiabci/Brasil e diretor demarketing da Sobloco Construtora S.A.

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AABECE (Associação Brasileirade Engenharia e ConsultoriaEstrutural) é a entidade de

classe que reúne e representa o setorno País, defendendo seus interessesperante a categoria, os poderes consti-tuídos e a sociedade.

Sociedade civil sem fins lucra-tivos fundada em 17 de outubro de1994, conta com associados da área deprojetos estruturais de diversosEstados, congregando profissionaisque movimentam mais de 80% dastransações comerciais, em valor finan-ceiro, relacionados ao ramo de proje-tos de Engenharia Estrutural eConsultoria Estrutural.

Objetivo

A meta principal da ABECE é avalorização da profissão, fazendo comque a cadeia produtiva reconheça oprojeto como um negócio, buscando operfeito entendimento das necessi-dades dos contratantes e visando ojusto retorno e consideração pelosserviços prestados por seus associa-dos.

Para que este objetivo sejaatingido é necessário que o con-tratante identifique a qualidade emcada projeto e que, como parceiro dosassociados da ABECE, reconheça que

este atributo tem seu valor justo nomercado, pois projetos bem coordena-dos e desenvolvidos resultam em sig-nificativas economias na construção,com consequente redução de custospara o cliente.

Ações

A ABECE promove a dissemi-nação de novos conhecimentos nointuito de estar sempre atualizada como estado da arte da engenharia estru-tural, propondo, participando ouapoiando cursos, seminários epalestras, de forma a agregar estesconteúdos a seus associados.

Participa da elaboração, desen-volvimento e manutenção das NormasTécnicas e de atividades profissionaisem conjunto com as demais entidadesrepresentativas do setor, como Crea(Conselho Regional de Engenharia eAgronomia), ABNT (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas), IE(Instituto de Engenharia), Sinduscon(Sindicato da Indústria da ConstruçãoCivil), Sinaenco (Sindicato Nacionaldas Empresas de Arquitetura eEngenharia Consultiva), Secovi(Sindicato das Empresas de Compra,Venda, Locação e Administração deImóveis Residenciais e Comerciais),Ibracon (Instituto Brasileiro do

Concreto), Abcic (AssociaçãoBrasileira da ConstruçãoIndustrializada de Concreto) e outros.

Valorizar a profissão do engen-heiro estrutural é a meta principal daABECE - Associação Brasileira deEngenharia e Consultoria Estrutural,entidade fundada em 1994 na cidadede São Paulo (SP).

Seu grande objetivo é fazer comque a cadeia produtiva reconheça oprojeto como um negócio, buscando operfeito entendimento das necessi-dades dos contratantes e visando ojusto retorno e consideração pelosserviços prestados por seus associa-dos.

Calculistas, projetistas, engen-heiros estruturais... Não importa adenominação atribuída a este profis-sional. O importante é o reconheci-mento à importância do seu trabalho.Como entidade que reúne estes profis-sionais e seus escritórios, a ABECEprima e luta, incansavelmente, pelavalorização do engenheiro projetistade estruturas.

Na próxima edição da Folha daEngenharia você irá conhecer melhora ABECE MG através da entrevistacom o Engenheiro Márcio José deRezende Gonçalves, diretor do biênio- nov. 2012 a nov. 2014.

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Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Secretária: Djanira Perdigão Castro Colaboradores: Jornalista José Godoy Castro,Dênis Kleber Gomide Leite, José Carlos Laendere Oscar Ferreira, Pedro Libanio, HenriqueCampos Vivácqua. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura,anun cian tes e agên cias. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta - CEP: 30310-420 - BeloHorizonte/MG - Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31)8400 8100 - CPNJ: 09.353.211/0001-82E-mail: folha daen ge nha [email protected]ção e Editoração: Jota PegComunicação Total - E-mail: jota peg co mu ni [email protected]ão: FumarcTiragem: 4000 exem plares

A Folha da Engenharia não se res pon sa bi li za pelo mate -rial publi ci tá rio e/ou con teú do dos arti gos vei cu la dosnesta edi ção. Os arti gos e maté rias pu bli ca dos não refle -tem neces sa ria men te a opi nião dos edi to res.

EXPE DIEN TE:

ABECE: 18 ANOS EDI TO RIAL:

Parece atén o t í c i a

velha. Os deslo-camentos deencostas, o vo -lume de água

concentrada nos mesmos lugares,os soter ramentos e mortes deinocentes e também imprudentesque insistem em construir suasmoradias em locais de alto risco.

É claro que a condição dapopulação desprivilegiada edesassistida, não lhes dá muitasopções para sobreviverem e so -nhar com seu lar, sua família, emfim, o básico para qualquerhumano que busca sua cidadaniae dignidade.

Falar numa questão tãocomplexa com tantos pontos parase resolver, requer uma enormeseriedade pois trata-se de vidashumanas.

Nossas autoridades preci -sam entender que a solução paraesta população que necessita deatenção e respeito, é claro, passapor soluções.

Sabemos que a água é umelemento fudamental para a vida,mas associada à ne gligência,imprudência e o desrespeito ànatureza vira uma arma implacá -vel contra nós mesmos.

Quem sabe com essenovo Papa Francisco, as cabeçaspensantes recebam alguma luz ealguma providência divina paraque tudo se resolva com eficácia emais eficiência.

É hora do poder públicoagir de fato. É hora das verbaschegarem ao seu destino.

PPGC

“Você não calcula o quanto estamos presentes em sua vida!”

http://site.abece.com.br/

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A SEDE PROVISÓRIA DO IAB/MGDurante a presidência de Décio Corrêa

Machado (1959/1961) constatou-se aexistência de um terreno à Avenida

Amazonas (hoje com o número 6455), em frenteao Pavilhão de Exposições, destinado peloEstado à construção de uma sede para oIAB/MG. O Instituto deveria tomar posse domesmo e o prazo estabelecido para isso estava seesgotando. O arquiteto Décio Machado elaborouum projeto (desenhado pelo então estagiárioReynaldo Luiz Calvo), projeto este assinado porseu antecessor, arquiteto Luciano Passini e, destaforma, protocolado na Prefeitura, com o que sepretendeu documentar uso e posse da área peloIAB/MG.

Na presidência de Reynaldo Luiz Calvo(1970/1971), tomaram-se providências para aregularização da posse, pois o terreno, de grandesdimensões, havia sido ocupado pela PolíciaMilitar de Minas Gerais. O IAB/MG constituiuadvogado que analisou a situação e, à vista daconsumada ocupação e o uso da área pela PM,recomendou que se dialogasse com seuComando, o que foi realizado com participaçãodo arquiteto Walter Machado que, por ser tam-bém militar, tinha bons tráfego e diálogo nesseescalão. O resultado desses entendimentos foi apromessa de uma indenização em dinheiro, comverba própria da Corporação, já que diversasUnidades estavam sendo instaladas no terreno.

O presidente Reynaldo Luiz Calvo pas-sou, então, a gestões junto à Prefeitura de BeloHorizonte (administração Oswaldo Pieruccetti)para a obtenção de um novo terreno. Em con-

tatos com o Secretário Municipal Eugênio KleinDutra, pessoa de suas relações, encaminhou pedi-do de um terreno situado à Praça Milton Campos,onde hoje se encontra a sede do DNPM (nº 201).– A solicitação não pode ser atendida, visto queaquele terreno, de grandes dimensões, estavareservado para o Serviço Público. Mas ReynaldoCalvo continuou a manter contatos com o Dr.Klein Dutra, até passar a presidência do IAB/MGa seu sucessor, arquiteto Fernando FreirePimentel (1971/1973).

Já no segundo mandato do PrefeitoPieruccetti (1971/1975), Reynaldo Calvo recebeutelefonema do Secretário Eugênio Klein Dutra,informando da disponibilidade de um terrenopara o IAB/MG "nos altos da Avenida AfonsoPena". Reynaldo Calvo transmitiu a notícia aoarquiteto Fernando Feire Pimentel, que recebeuda Prefeitura, em doação, uma área à Rua MestreLucas, que hoje tem o número 70.

De posse do terreno, porém, o IAB/MGnão tinha uma sede. A Diretoria reuniu-se, poralgum tempo, no prédio da Escola de Arquitetura,à Rua Paraíba. Todavia, repentinamente, viu-seexpulsa da "casa mãe" por seu Diretor. Nessaocasião, em 1975, nosso Departamento foi aco -lhido na sede da Sociedade Mineira deEngenheiros, à Avenida Álvares Cabral, 45, poroferecimento de seu presidente, engenheiroTárcio Primo Belém Barbosa.

A realização da obra do IBGE (InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística), em terrenovizinho ao do IAB à Rua Mestre Lucas, veiodesafogar nosso Departamento - a construtora

não dispunha de área para instalar o galpão deobras e negociou com o IAB seu espaço. NossoInstituto cedeu o terreno contra uma exigência: obarracão foi desenhado com alguns "atributos" amais, de modo que pudesse servir como localprovisório de nossas reuniões. Assim, no início dadécada de 1980, o Departamento de Minas Geraisdo Instituto de Arquitetos do Brasil passou a fun-cionar em sede própria, provisória, em estrutura evedações de madeira, telhas vãs de fibrocimento.

Durante a gestão de István Farkaswolgyi,o IAB/MG realizou um concurso de anteprojetospara a construção de sua sede definitiva. Um júriintegrado por Fábio Penteado e Miguel Pereira,entre outros, atribuiu o primeiro prêmio a traba -lho elaborado por Éolo Maia, em que se notavamcitações a valores plásticos, brutalistas, da obra deLouis Khan, uma mas mais respeitadas referên-cias arquitetônicas da época. Todavia, o elevadocusto desta proposta inviabilizou sua construção,a manter por mais alguns anos o estado de pro-visório do barracão-sede.

O Departamento passou a se mobilizar,então, para realizar uma sede provisória, com-patível com suas necessidades mínimas. Oarquiteto Fernando Freire Pimentel elaborou, gra-ciosamente, o projeto de arquitetura. Com ospoucos recurso provenientes de indenização daPolícia Militar, deu-se início à obra, sob respons-abilidade técnica de István Farkaswolgyi, direçãoe supervisão do arquiteto Patrício DutraMonteiro e apoio logístico do arquiteto FlávioWerneck, então gerente da extinta CODEURB,que agenciou doações de grandes quantidades de

materiais e serviços junto a empreiteiros, fornece-dores e projetistas que trabalhavam para aquelaempresa de economia mista, a exemplo dosengenheiros Luiz Humberto Marajó Recife eHélio Birchal, que elaboraram os cálculos estrutu-rais e PREMO Engenharia, que doou as lajes decobertura.

A obra já se encontrava coberta napresidência de José Carlos Laender de Castro, em1981 e, de então até hoje, vem abrigando osarquitetos em suas reuniões, cursos e eventos.

Em 2002 foi realizado novo concurso deprojetos para a sede definitiva. A exemplo do cer-tame anterior, que não compatibilizou programacom custos, e agora complicado com o condicio-nante de estruturas em aço, acabou por se consti-tuir em uma razoável coleção de belos desenhos ememoriais, visionários e sonhadores como seusorganizadores. Só que, agora, sob as asas de FrankGehry, o inspirador do primeiro prêmio.

Assim, nossa pequena sede provisóriavem-se firmando como um monumento definiti-vo. Pois sua saga foi fundamento programáticodo último concurso, que exigiu sua preservação –volume e espaços – como testemunho da tra-jetória do IAB/MG através desses anos todos.

Relato feito por Reynaldo Luiz Calvo.

Transcrição e complementação por Cláudio Magalhães Alves.

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Localizado no bairro Mangabeiras,região sul de Belo Horizonte, o pro-jeto do Hospital da Oncomed, vai

estabelecer o equilíbrio com o meio-ambi-ente, traçando um diálogo estético com aSerra do Curral, prevendo a redução do con-traste entre antigo Hilton Rocha e paisagem.

O primeiro centro de tratamentooncológico de Minas Gerais, projetado pelaQuatro Mani, respeita todas as diretrizes econdicionantes exigidas por lei, e foi desen-volvido para melhor qualificação da áreadegradada pela ocupação atual. “O edifícioatual foi erguido há 40 anos, é ultrapassado,produz obturações na serra e destoa dapaisagem. Além disso, o prédio perdeu suacaracterística original. Nossa intenção équalificar a Serra do Curral e o entorno”,ressalta o arquiteto autor do projeto FlávioCarsalade, ex- presidente do InstitutoEstadual do Patrimônio Histórico eArtístico de Minas Gerais (IEPHA-MG) edo Instituto dos Arquitetos do Brasil-Minas Gerais (IAB-MG), pesquisador eprofessor da Universidade Federal deMinas Gerais (UFMG) e atual membro do

Conselho Deliberativo do PatrimônioCultural do Município de Belo Horizonte.

As cores e materiais empregados e asucessão de terraços jardins escalonadosbusca recompor em parte o perfil da serrae seu verde. Essa estratégia busca, ainda,recuperar a área vegetal perdida e incre-mentar o potencial de absorção e reservade águas de chuva. “Vamos diminuir a pre-

sença do prédio e aumentar a visibilidadeda serra. O uso de jardins para tratamentodos pavimentos e de materiais naturais pararevestimento do edifício vai aproximá-lo danatureza. Vamos também adotar espéciesnativas do cerrado mineiro, no projetopaisagístico do entorno da edificação e dos‘terraços jardins’, e o plantio de espéciesem extinção”, explica Carsalade.

O projeto já foi aprovado peloConselho Deliberativo do PatrimônioCultural de Belo Horizonte (CDPC-BH) etem o parecer favorável do Instituto doPatrimônio Histórico e Artístico Nacional(Iphan), que considerou adequadas asintervenções que incluem a necessidade deredução do impacto paisagístico do imóvelsobre a Serra do Curral.

NOVO HOSPITAL DA ONCOMED É FUNDAMENTADO NOS CONCEITOS

DAS EDIFICAÇÕES VERDES

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Vai usar açona sua obra?

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A primeira siderúrgica do Brasil a receber o Rótulo Ecológico ABNT e também certificada com o Selo Ecológico Falcão Bauer, queatestam o compromisso da ArcelorMittal com a sustentabilidade.

O escopo da certifi cação ArcelorMittal junto ao IFBQ refere-se apenas às Telas Soldadas Nervuradas e Espaçador Treliçado.

Page 6: Folha da Engenharia - Edição 108

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AArcelorMittal divulgou na tardede terça (26/03) o resultado deprojetos sociais realizados pela

empresa no ano passado. Foram 14programas voltados à educação, saúde,cultura, promoção social e esporte queenvolveram um total de 73.103 pessoas.Em 2012 também foram doados R$

68.759,51 a quatro entidades filantrópi-cas. Desde o início da implantação dosprojetos na cidade, já foram mais de870 mil pessoas atendidas em projetosdiversos e mais de R$ 1,13 milhão ofer-ecido a 54 instituições. A solenidadetambém homenageou funcionários quese destacaram no voluntariado e abriu

espaço para a apresentação de criançasatendidas em programas.

Os dados filantrópicos daArcelorMittal foram revelados para acomunidade com a presença de fun-cionários, familiares, políticos e lider-anças da cidade. Rodrigo Junqueira dosSantos, gerente geral da ArcelorMittal,

afirmou que existem projetos que estãohá muito tempo em vigor e só se man-têm por meio de parcerias. “As criançassão nosso principal foco, fomentandoeducação, cultura, saúde e esporte”,afirmou. Segundo ele, apenas comações em conjunto se consegue obternúmeros tão expressivos.

AArcelorMittal, maior siderúrgi-ca do mundo, definiu um novoplano de 3 bilhões de dólares

em economia em produção e confir-mou sua meta de reduzir a dívida dras-ticamente neste ano, após o rebaixam-ento de ratings de crédito.

A empresa com sede emLuxemburgo disse que almeja econo-mia de 3 bilhões de dólares até o fimde 2015, já tendo alcançado seu objeti-vo de economizar 4,8 bilhões dedólares em economia com as áreasadministrativa, de vendas, e com out-ros custos fixos e variáveis no fim desetembro do ano passado.

A nova meta tem o objetivo deaumentar seu lucro por tonelada deaço produzido, para 150 dólares, apóster caído para 85 dólares por toneladaem 2012, ante 118 dólares um anoantes.

A empresa disse reiterou suaestimativa financeira de que esse lucroserá maior neste ano do que em 2012,

e que está no caminho para reduzir suadívida líquida para 17 bilhões dedólares até meados de 2013, com umameta de médio prazo de que esse mon-tante caia para 15 bilhões de dólares.

Em uma apresentação parainvestidores, o grupo disse que esperaque o consumo global de aço cresçaentre 3 e 3,5 por cento neste ano, ante2011, marginalmente acima da estima-tiva de 3 por cento dada pela empresaem fevereiro.

ARCELORMITTAL DOOU MAIS DE R$ 68 MIL EM 2012

ARCELORMITTAL DEFINE NOVA META

DE ECONOMIZAR US$3 BI

TUDOA LOCGUEL TEM

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0800 200 00 03Fábrica da ArcelorMittal: nova meta tem o objetivo deaumentar seu lucro por tonelada de aço produzido

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Oempreendedorismo começou aganhar força no Brasil da décadade 1990 e não parou mais.

Pesquisa realizada em 2010 pela GlobalEntrepreneurship Monitor (GEM) apontaque o país é um dos mais empreendedoresdo mundo! Depois de organizada a papela-da para oficializar o negócio, o primeiropasso é arrumar um bom local e montarum escritório. Aí, começa outro dilema:como deixar o local com status de empresase, geralmente, não se pode mexer muito naestrutura do lugar que, muitas vezes, é alu-gado?

Para ajudar a montar um escritórioque impressione o cliente e passe credibi -lidade, sem precisar fazer modificaçõesestruturais, entra a figura do arquiteto. Esseprofissional, em parceria com um designergráfico, vai elaborar um projeto baseado nacomunicação visual de forma eficiente."Essa parceria agrega valor de imagem paraa empresa, além de facilitar a compreensão

do projeto" conta a arquiteta Flavia Soares.A designer gráfica Glênia Braga

ressalta as vantagens da união entre essasáreas: "Pode-se criar projetos diversificadosem pequenos ambientes, explorar superfí-cies já existentes, inserindo cor, informaçãoe personalização, sem a necessidade dealterar a estrutura física. Além disso, os va -lores de produção são mais em conta, de -vido à diversidade de acabamentos, cortes emateriais que a indústria gráfica disponibi-liza".

Flavia conta como funciona aparceria com o profissional de designergráfico na hora de projetar um escritório:"Quando eu utilizo em um projeto deartifícios da comunicação visual como ele-mento arquitetônico, faço um briefing epasso para o designer. Depois, nos reuni-mos novamente e acertamos os detalhes econclusão da sociedade. Isso é importanteporque as artes que serão feitas por ele eadesivadas no escritório têm que estar em

harmonia com o restante do décor e aindasinalizar cada setor da empresa".

Mas para que tudo saia como plane-jado é necessário tomar cuidados. "É pre-ciso ficar atento com a influência da ilumi-nação interna e externa, já que podem alter-ar a cor e causar reflexos que prejudicam avisibilidade, ou até mesmo escurecer oambiente. Fatores externos, como umi-dade, temperatura e acabamento da super-fície em que será aplicado o projeto, tam-bém podem influenciar na duração domesmo", explica Glênia.

Flávia finaliza com uma excelentedica sobre decoração para este tipo deespaço: "Para escritórios é interessante pro-por um layout eficiente, proporcionandoum ambiente aconchegante, motivador eergonomicamente correto. Imagens sobforma de adesivos, banners, placas e uso decores, são excelentes como elemento ge -rador de identidade".

O Rio de Janeiro continua sendo, delonge, a cidade brasileira com ometro quadrado mais valorizado

do país, - segundo dados levantados pelaFundação Instituto de Pesquisas Eco -nômicas (Fipe) da USP em 2011. Os cincobairros com áreas mais valorizadas doBrasil estão todos no Rio, sendo o campeãodeles o Leblon, ficando à frente deIpanema. Seguem-se a Lagoa, a Gávea e oJardim Botânico.

O levantamento revela que o valormédio do metro quadrado subiu 17% emseis capitais brasileiras pesquisadas e noDistrito Federal – e também o Rio está nafrente, com um aumento médio de 23% nopreço do metro quadrado, o que prova queadquirir um terreno na Cidade Maravilhosaé um ótimo negócio. “Agora mais do quenunca, principalmente com a Copa doMundo e as Olimpíadas se aproximando.Os terrenos no Rio de Janeiro só tendem avalorizar, e bairros como a Barra,

Jacarepaguá e Recreio, em que ainda exis-tem áreas possíveis para a construção,devem ser muito visadas e valorizadas”,comenta Carlos Samuel de Oliveira Freitas,diretor de condomínios e jurídico daImobiliária Primar Administradora deBens, do Rio de Janeiro.

Cuidados para comprar, cuidar, ou vender o terreno

Com a grande procura e valorizaçãonos imóveis e terrenos na cidade do Rio deJaneiro, aqueles que querem comprar,vender, ou administrar corretamente osseus terrenos, precisam prestar atenção nasleis que envolvem esse tema para podertirar proveito da área em questão, deixandode lado as possíveis dores de cabeça e pre-juízos que poderiam aparecer.

Segundo a Lei n.° 1606 de 27 deagosto de 1990, aprovada pelo entãoprefeito da cidade, Marcello Alencar, den-

tre outras restrições, os terrenos não edifi-cados devem ser mantidos limpos, capina-dos e drenados, dentro das normasvigentes. Cercas deverão ser mantidas empermanente estado de conservação, semprejuízo para pedestres, com o fechamentode um metro e oitenta centímetros dealtura mínima, exceto para fechamento emcerca viva, que terá oitenta centímetros dealtura mínima.

Caso não respeitadas as regras, emum prazo de noventa dias, o proprietáriosofrerá uma multa especial pelo desleixo efalta de zelo para com a cidade ou pelosdanos à saúde da população.

“A limpeza é uma obrigação dosproprietários e não do município, e as con-seqüências da não manutenção destes lotespodem causar prejuízos para a sociedade,envolvendo a saúde pública no caso dedoenças, como a dengue, a segurança públi-ca, já que estes locais podem servir paraabrigar marginais, dentre outras questões

que podem ser evitadas com os simplescuidados do terreno, como limpar, cortar amata do local e instalar cercas e um portãoao redor”, comenta Freitas.

Caso seja proprietário de um ter-reno e pretenda vendê-lo, o diretor daPrimar Administradora de Bens oferecealgumas dicas, sendo a principal delas ofato de manter o terreno sempre limpo,causando uma boa impressão ao futurocomprador. “Da mesma forma que umvendedor de carro usado deixa o automó -vel dele brilhando, destacando as suas qua -lidades na hora de negociá-lo, o mesmodeve ser feito com o terreno, com o propri-etário mantendo a mata cortada, o localbem sinalizado, livre de pragas e animaisindesejáveis, coisas que são bem obser-vadas aos olhos do possível comprador”,conclui Freitas.

PARCERIA CHEIA DE VANTAGENS

MANTER TERRENO LIMPO É OBRIGAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E AJUDA NA HORA DA VENDA

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Page 8: Folha da Engenharia - Edição 108

HavainasMade in Minas

O Grupo Alpargatas, que produz as sandáliasHavaianas, espera inaugurar até junho a fábrica que estácons truindo em Montes Claros. A unidade norte-mineiraproduzirá 105 milhões de pares por ano. Como a produçãonacional é de 162 milhões de pares, suspeita-se que a fábri-ca mineira será a maior do país. A planta tem 50 mil metrosquadrados. O grupo Alpargatas pertence à ConstrutoraCamargo Corrêa.

Construir Minas 2013

Foi dada a largada para a maior feira da indústria daconstrução civil em Minas Gerais. Em 2013 a construçãocivil continuará com o crescimento positivo. A FundaçãoGetúlio Vargas estima expansão de 3,5% para o setor. Osprogramas de concessões para obras de infraestrutura lança-dos pelo Governoi Federal junto à iniciativa privada, mais anecessidade de acelerar as obras de mobilidade para a Copado Mundo e a Olimpíada, ampliam as oportunidades para aConstrução Civil, dando mais ânimo ao segmento.

O evento terá uma série de novidades como porexemplo uma ilha da segurança, a casa do concreto, dentreoutras novidades e terá uma ocupação de 100% doExpominas segundo o vice-presidente da FIEMG,Teodomiro Diniz Camargos (foto).

As 20 faces da arquitetura brasileira

A Portobello, líder em revestimentos cerâmicos naAmérica do Sul, lançou o livro “Arquitetura Brasileira – 2ªEdição”. Com textos e imagens, a obra reúne os trabalhosmais representativos de grupo de 20 renomados arquitetosbrasileiros. Esta 2ª edição traz um conteúdo bilíngue inteira-mente novo, incluindo uma nova seleção de arquitetos eprojetos. A publicação é uma iniciativa do CRIAR,Programa de Relacionamento da Portobello, cujo objetivo éoferecer serviços adicionais e melhorar o canal de comuni-cação com os profissionais da arquitetura. “O livro foimuito bem recebido pelos profissionais do segmento edecidimos dar continuidade ao projeto de forma a abrangerainda mais a contínua e talentosa produção nacional. Daprimeira edição, mantemos o espírito de valorizar e recon-hecer o arquiteto brasileiro, difundindo seu trabalho no mer-cado local e internacional”, afirma o gerente do Canal deVendas a Engenharia da Portobello, Marcos Reis.

Formaplas premia arquitetos de todo o Brasil

A 6ª edição do programa de relacionamento damarca consagrou 59 profissionais recentemente, em JurerêInternacional - Florianópolis.

A cerimônia de premiação da 6ª edição do Programade Atendimento e Relacionamento SENSES Formaplas foirealizada no badalado restaurante Donna Jurerê, em JurerêInternacional, uma das praias mais famosas de Florianópolis(SC). O Programa da marca catarinense reconhece osespecificadores de todo o Brasil que mais incluíram osmóveis Formaplas em seus projetos, registrando assim afidelidade com a empresa. Os profissionais premiados pas-saram o final de semana no hotel Il Campanario, que se situaem um dos lugares mais belos do Brasil e conta cominfraestrutura privilegiada, oferecendo conforto aos hós-pedes.

Os convidados da Formaplas foram recepcionadoscom um evento especial na loja modelo da marca comcoquetel do renomado chef Vitor Gomes e depois foi rea -lizada a grande festa de premiação dos profissionais commelhor destaque nacional. Os 59 premiados receberam

pacotes de viagem exclusivamente preparados para propor-cionar experiências únicas. São diversos destinos comoFernando de Noronha, Miami, Istambul, Marrocos eCartagena.

“Por meio do SENSES, vemos a ‘preferência’ dosprofissionais com a nossa marca, atestando a qualidade doproduto e o atendimento especializado da Formaplas.Portanto, temos um relacionamento diferenciado com osespecificadores. Muito disso se deve a constante busca porprodutos inovadores e consoantes com as tendências inter-nacionais”, explica Fernando Demetri, diretor de franchis-ing da marca.

Como funciona?Podem participar da premiação os arquitetos,

designers de interiores, engenheiros e paisagistas cadastra-dos no Programa, que tenham registro no CREA (ConselhoRegional de Engenharia e Arquitetura) ou na ABD(Associação Brasileira de Designers de Interiores) e que te -nham efetivado venda de mobiliários da Formaplas noperíodo de janeiro a dezembro do ano em questão.

Cada R$1,00 em compras de seus clientes, o especi-ficador acumula 1 ponto. São premiados os profissionaisque acumulam pontos a partir de 220.000, sendo separadospor categoria.

A 7ª edição do SENSES Formaplas já está vigoran-do desde 1º de janeiro de 2013 e os destinos das viagensestão definidos. Os arquitetos que obtiverem pontuaçãomáxima irão para Grécia, duas noites em Atenas e quatronoites em Mykonos.

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NOTAS

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