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Feed Design Magazine

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revista de design ,trabalho academico, tiragem unica ,a revista nada mais e que um trabalho academico . de diagramação.

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    FeedDesign Magazine

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    Paul Rodriguez bs/ Tail Slide

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    Sumrio4 Design Editorial infografia

    6 Criao e Design And Gilmore

    8 Ilustrao Jon Burgerman

    10 Arte Urbana Banksy

    12 Fotografia Darren Hopes

    15 Tecnologia IPAD

    16 Portflio Gabz

    18 Processo de Impresso Rotogravura

    20 Cor Pantone

    22 Artigos Tcnicos Tendncias de design

    Expediente

    FeedRevista Feed Design11/ 2010Projeto Grfico e DiagramaoFernando Rafael Rodrigues R.Tiragem 01Formato:Fechado: 200x280

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    Infografia ou infogrficosso representaes visuais de informao. Esses grficos so usados onde a informao precisa ser explicada de forma mais dinmica, como em mapas, jornalismo e manuais tcnicos, educativos ou cientficos. um recurso muitas vezes complexo, podendo se utilizar da combi-nao de fotografia, desenho e texto.No design de jornais, por exemplo, o infogrfico costuma ser usado para descrever como aconteceu determinado fato, quais suas conseqncias. Alm de explicar, por meio de ilustra-es, diagramas e textos, fatos que o texto ou a foto no con-seguem detalhar com a mesma eficincia.Tambm so teis para cientistas como ferramentas de comunicao visual, sendo apli-cados em todos os aspectos da visualizao cientfica.

    OrigensAs razes da ww tm sua origem na pr-histria. Os primeiros mapas foram criados milnios antes da escrita. Os mapas mais antigos que se conhece foram encontrados na antiqussima ci-dade de atal Hyk, na Turquia, e datam de cerca de 6200 a.C., estando pintados numa parede. Em 1626, Christoph Scheiner publicou Rosa Ursina sive Sol, contendo uma variedade de gr-ficos para mostrar sua pesquisa astronmica sobre o sol. Ele usou uma srie de imagens para explicar a rotao do sol no tem-po (por manchas solares). Em 1786, William Playfair publicou o primeiro grfico em seu livro The Commercial and Political Atlas. Esse livro repleto de grficos estatsticos que representam a economia no sculo XVI na Ingla-terra usando grficos de barra.

    Design EditorialInfografia

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    Infografia no Brasilinteressa mdia em que trab-alha. Ele comeou a carreira no Paesi Sera, primeiro jornal ital-iano a utilizar a infografia. Em 1997, desembarcou no Brasil e foi para a Bloch Editores at 2000, quando se transferiu para a Folha o infografista um jornal-ista que sabe desenhar, explicar e representar a informao. No Brasil h um imenso potencial criativo e timos profissionais com formao em desenho. Mas no basta. Aqui na Folha temos cursos de treinamento,Seu co-lega de jornal Fbio Marra tem a impresso de que as faculdades formam erradamente os estu-dantes de Jornalismo no quesito informao visual.responsabi-lidade de um bom design do jornal no s dos profissionais da rea, mas de todos os jor-nalistas, que muitas vezes no conseguem observar a pgina visualmente. Segundo ele, em

    So Paulo h duas boas escolas de design de informao, o Insti-tuto Europeu de Design (IED) e o Senac. No exterior, cita o Poynter Institute, dos EUA, e diz que na Espanha h timas faculdades destinadas unicamente ao jornal-ismo visual o mercado brasileiro comea a ficar bem interessante para os profissionais da infor-mao visual. Os jornais e as editoras perceberam a neces-sidade de se valorizar este de-partamento. Acho que no deixa-mos nada a desejar em relao ao mercado internacional. Existe apenas uma grande diferena: o planejamento. No exterior h um planejamento maior em relao ao que fazer com o visual da publicao. preciso um tempo para entender o que de fato necessrio fazer. No Brasil, h pouco planejamento e a velha frase dita preciso para ontem.

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    Andy Gilmore

    Descreve-se como designer, desenhista e msico de Roch-ester, Nova York. Com clien-tes como, New York Times, Wired, Nike, ESPN, Wallpa-per*, Dazed and Confused, Warp, CACM Magazine, Seed Magazine, URB, Carbon Re-cords, the Cool Hunter, out-wear quadrangular, Penguin, Texas Monthly e por a vai, ele estabeleceu uma slida reputao com suas obras sendo destaque em inmeras publicaes, mostras e ex-posies em todo o mundo. Definir o trabalho de Gilmore a sua composio extrema-mente complexas e harmni-ca, pra no falar na simetria perfeita de um ponto ao outro de seu trabalho o artista simplesmente constri todo um universo perfeito dentro de cada uma de suas peas, Esta arte brilhante e colorido leva voc a uma experincia geomtrica e caleidoscpica visual. Para Gilmore Ser um

    msico, sem duvida alguma e um fato que o ajuda e in-spira muito nos seus pro-cessos criativos e de con-strues durante o trabalho, ele aplicar as propores da harmonia de forma e cor - as cores como acordes - escalas e como gradaes de tom, a fim de criar estas obras geo-mtricas de arte inspirado na fsica do som e acstica. para muitos fs admiradores fies do seu trabalho e para crticos de arte e de design estar diante do trabalho de Gilmore e algo descritvel como uma sensao sur-real, futurista ,como se nos sentssemos fora do mundo qual conhecemos. Sem duvi-das pra algum pode parecer exagero por parte de alguns mais no h como negar que o trabalho do artista ,a sua concepo seu conceito suas cores e formas realmente nos remetem a algo fasci-nante de um universo nada convencional ao qual esta-mos habituado em nosso dia

    Criao e DesignAndy Gilmore

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    h dia. Pra mim um designer novo mercado ver um artista no limitar seu trabalho sa-ber conciliar seu estilo mui-tas vezes visto como que fora do padro de design para as grandes marcas do mercado e de certa forma um grande incentivo saber que posso extrair o Maximo de mim sem ter de limitar meus pro-cessos criativo com certeza me da um gs a mais pra encarar o mercado e claro que percebemos que Gilmore tem o cuidado de no com-prometer a visibilidade das marcas e dos produtos, e as identidades visuais j esta-belecidas dos seus clientes enquanto cria as peas grfi-cas ao seu estilo cuidado es-tes que nos novos Designers tambm devemos ter sempre ainda mais por sermos novos no mercado, tendo em vista o quanto e difcil no firma-mos no mercado de hoje, no que j tenha sido fcil um dia mais sabendo que em nvel de globalizao ao

    qual vivemos e cada fez mais fcil identificar e agregar no-vos designer e novos profis-sionais da rea as empresas .Claro que acima de tudo o talento ainda e o que preval-ece a eficincia agregada ou talento e ao profissionalismo a garantia de uma porta no s aberta mais aberta e que nos proporcione segurana com relao ao que criamos e a nossa capacidade criativa e profissional . Enfim fica a dica pra quem ainda no conhece de um grande Designer, real-mente vale pena conferir o seu trabalho com certeza vai te inspirar bastante ento no pra tempo tentando corra atrs de seus objetivos profissionais seja humilde e no se limite nunca por que s voc sabe qual e a sua real capacidade em criar !

    Andy Gilmore www.birdbrid.com

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    Jon Burgerman fez carreira como artista rabiscan-do com um lpis. Como o resto dos novos artistas, comeou a desenhar em cadernos e nunca parou. Hoje voc pode encon-trar os rabiscos, deste artista de renome nas paredes e por-tas, camisas, brinquedos e toys e em diversos produtos de sua propria marca pessoal . mas tambm em muitos dos seus tra-balhos para grandes empresa, como nike, Pepsi,cool-brinque-dos da Kidrobot, Lomography e, mais recentemente, a aplicao de Granimator IPAD e Inkstru-mental jogo para o iPhone. Um

    amante de ch e um entusiasta da salada, este nativo de Not-tingham, rapidamente se tornou um dos cartunistas mais reveren-ciados Londres, com exposies em todo o mundo e rabiscos nas paredes das lojas e hotis, Burgerman hoje se tornou um grande ilustrador contempornea se no o maior.Jon Burgerman nasceu 08 de agosto de 1979, em Nottingham, Reino Unido. Ele estudou na Fundao de Arte Bournville, Birmingham, Inglat-erra, e, em seguida, estudou na Belas Artes da Universidade Not-tingham Trent. Burgerman tem

    trabalhado na arte-final para uma pista de corrida em Pura Sony PlayStation WipEout videogame porttil eo livro, Ol Duudle, feito com o artista dinamarqus Sune Ehlers. Ele produziu desenhos para a exposio no Museu da Cincia em Londres, a ex-posio Game On (2006-2007), e uma exposio sobre o Large Hadron Collider. Ele tem colab-orado com a Media Molecule em DLC de LittleBigPlanet. Em 2009, uniram-se com Burgerman ustwo, uma companhia base-ada em Londres, para criar um aplicativo para iPhone chamado

    IlustraoJon Burgerman

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    Inkstrumental. Dono de um tal-ento indiscutvel seus trabalhos e criaes sejam de projetos pes-soais ou corporativos sem duvida alguma so influencias mais que evidentes na grande maioria dos novos ilustradores . Jon quando questionado sobre isso ,diz que se sente lisonjeado com os que o admiram , mais lamenta e ate fica um pouco irritado com os que o imitam Segundo ele ,os que me imitam so frutos mais sistemas de ensino , instituies de ensino com professores inefi-cientes. Jon Alm Da fama e do reconhecimento e dono de sua

    prpria empresa que produz vri-os produtos como j dito anteri-ormente todos repletos de suas ilustraes uma boa deixa pros Admiradores do seu trabalho , cinto, bons, camisetas ,toys ,pa-pel de paredes ,blusas de frio, e a lista e grande o ilustrador alem disso viaja o mundo expondo em galerias e museus de arte vrios de seus trabalhos em telas e produtos e ate em gigantescos painis ! Enfim fica a deixa de um dos mais talentosos ilustradores da atualidade vale apena conferir seu trabalho em seu site garanto que voc vai se surpreender e

    vai perder horas viajando pelo universo nico , criativo e cheio de cores e detalhes nas criaes do artista. Realmente vale a pena se voc e f de ilustraes ou e ilustrador e ainda no conhece Burgerman No deixe de conferir esse talento indiscutvel que sem duvida e um dos mais talento-sos e criativos artista das reas grficas e de design do mundo o endereo para conferir e !

    www.jonburgerman.comflickr.com/jonburgerman

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    Banksy um notrio artista de rua britnico, cujos trabalhos em stencil so facilmente encontra-dos nas ruas da cidade de Bris-tol, numerosas manifestaes de Banksy tambm so encontra-das na capital britnica, Londres.Nascido em Bristol, Inglaterra, Banksy iniciou cedo sua carreira: aos 14 anos foi expulso da es-cola e preso por pequenos deli-tos. Sua identidade incerta, no costuma dar entrevistas e fez da contraveno uma constante em seu trabalho, sempre provoca-tivo. um artivista declarado, e uma das principais marcas de seu trabalho a criao de

    pequenas intervenes que geram grandes repercusses. Os pais dele no sabem da fama do filho: Eles pensam que sou um decorador e pintor, declarou. Recentemente, ele trocou 500 CDs da cantora Paris Hilton por cpias adulteradas em lojas de Londres, e colocou no parque de diverses Disney uma est-tua-rplica de um prisioneiro de Guantnamo. Suas obras so carregadas de contedo social expondo claramente uma total averso aos conceitos de autori-dade e poder. Em telas e murais faz suas crticas, normalmente sociais, mas tambm compor-

    tamentais e polticas, de forma agressiva e sarcstica, provo-cando em seus observadores, quase sempre, uma sensao de concordncia e de identidade. Apesar de no fazer caricaturas ou obras humorsticas, no raro, a primeira reao de um obser-vador frente a uma de suas ob-ras ser o riso. Espontneo, in-voluntrio e sincero, assim como suas obras. Um grande mural do artista guerrilheiro Banksy foi coberto de tinta por funcionrios contratados pela prefeitura da cidade britnica de Bristol para lidar com pichao. O trabalho artstico, com pouco mais de 7

    Arte UrbanaBanksy

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    metros de comprimento e que ficava em um muro ao lado de oficinas na cidade, foi cobe-rto com uma grossa camada de tinta preta. O conselho municipal de Bristol disse que quer que o erro seja investigado e determi-nou a preservao de todas as obras de Banksy na cidade. Em consequencia deste engano, al-gum pichou as palavras wot no Banksy? (que poderia ser tradu-zido como o qu, sem Banksy?) por cima da tinta preta. O mu-ral, um dos primeiros trabalhos de Bansky, apresentava uma coleo de formas azuis, com o trao que sua marca registra-

    da. H outras pichaes dele em uma ponte ferroviria na mesma cidade. Gary Hopkins, do con-selho municipal de Bristol, disse que os funcionrios da empresa contratada, Nordic, receberam a incumbncia de apagar uma pichao ao lado da obra de Banksy, mas se enganaram e co-briram os traos do artista. Ns teremos que tomar providn-cias contra a empresa, porque o conselho municipal no deu instrues para a remoo de nenhum trabalho de Banksy. Es-tamos cientes de que ele bas-tante valioso e temos instrues especficas para que nenhum

    mural de Banksy seja removido, afirmou. A Nordic e o artista no se pronunciaram sobre o assunto. Algumas das obras de Bansky al-canaram preos altos entre col-ecionadores. Em fevereiro, uma imagem de aposentados jogando boliche com bombas foi vendida pelo equivalente a quase US$ 200 mil, um recorde para o artista. Mas a galeria Lazarides, em Londres, que vende seu trabalho, disse que seria um erro colocar um preo no antigo mural de Bristol pois isto poderia ser uma tentao para pessoas que poderiam remov-lo.

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    Espiral com base no Reino Unido um fotgrafo e ilustrador representada internacionalmente. Ele definitivamente masterize retoque e iluminao. Sua obra bastante original, adoro o efeito de sonho de sua fotos e seus detalhes finais composies com todos os objetos aleatrios. Spiral tem sido recente-mente citado como um dos finalistas para o fotgrafo ertico do ano, relacionadas com a sua seo musa. Ele disse sobre o seu trabalho Utilizo uma lingua-gem visual muito pessoal que, espero, leva a algu-mas fotografias interessantes e de talento !

    O Estdio de DarrenMeu estdio fica na regio rural da cornuada, no Reino Unido. Da minha janela posso ver paisagens naturais que nunca encontraria se trabalhasse em uma cidade. Raposas, cobras, morcegos ( que at j entraram no estdio ), lagartos, cisnes, trites... Um verdadeiro desfile a natureza.

    Processo CriativoPrimeiro, fao esboo para ter uma idia de com-posio e de relao entre a paisagem e figura cen-tral. Mesmo se j tenho uma pose em mente, fico

    FotografiaDarren Hopes

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    aberto s possibilidades que podem surgir durante a produo da fotografia. Assim, se algo bacana acontece no ensaio, posso adaptar a idia inicial.as imagens. Uma luz branca aplicada como overlay pode harmonizar uma imagem, pois faz com que as pessoas no percebam que a iluminao do plano de fundo diferente daquela do estdio onde a mod-elo e os outros elementos foram fotografados.Ironi-camente, o Spiral Studio tornou-se muito popular na cena comercial. Os clientes no costumam pedir mudanas no estilo, que continua surreal e escuro. Mesmo assim, algumas capas de livro que fiz re-centemente pediram uma abordagem mais conven-cional, mas fiquei feliz e surpreso com o resultado final. Alm de livros, psteres e outras referncias visuais interessantes, meu estdio repleto de brinquedos velhos que coleciono para usar em meus trabalhos, bem como insetos mortos que encontrei. Minha esposa tem at medo de abrir as gavetas! No entanto, so todas estas tranqueiras que me in-spiram. Elas so as palavras de minha linguagem visual.Tambm sou muito influenciado pela msica. Em 90% do tempo, tem alguma coisa tocando no estdio todos os dias pra me ajudar !

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    Darren Hopeswww.athomeinspace.com/

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    Aps meses de boatos e espe-culaes, a Apple anunciou ofi-cialmente, enfim, a chegada do iPad, seu primeiro computador em formato de prancheta digi-tal, ao mercado. Em evento re-alizado em So Francisco, nos EUA, o fundador e presidente da companhia, Steve Jobs, apre-sentou o produto - que une com-putador, videogame, tocador de msica e vdeo e leitor de livro digital - como mgico e revo-lucionrio. O aparelho chega s lojas dos Estados Unidos custan-do a partir de US$ 500 (ou cerca de R$ 920, na cotao do dlar comercial desta quarta-feira), na verso mais barata - sem con-exo celular e com 16 GB para armazenamento. A verso mais cara, com conexo 3G e 64 GB, custar US$ 829 (R$ 1,5 mil).O equipamento sem acesso a rede celular estar disponvel mundi-almente em at dois meses, se-gundo Jobs.J a verso com 3G estar disponvel, nos EUA, em 90 dias. Para outros pases, os primeiros acordos de distribuio sero fechados a partir de junho. Desta vez, o aparelho no ser vendido exclusivamente para a rede de telefonia celular AT&T nos EUA. Sem subsdios, o iPad compatvel com qualquer rede de telefonia GSM.H espao

    para uma categoria entre os smartphone e o notebook. E pre-cisvamos criar algo melhor do que um netbook, justificou Jobs, antes de confirmar o nome oficial da prancheta digital, que pesa pouco menos de 700 gramas e tem tela sensvel ao toque de 9,7 polegadas, com espessura total de 1,2 centmetro. O aparelho pode ser ligado a um teclado ex-terno prprio, ou o usurio pode usar teclas virtuais exibidas na tela sensvel ao toque.Com o aparelho, ser possvel escutar msicas, assistir a vdeos, ou-vir podcasts e acessar a inter-net. Mas a principal novidade o aplicativo de livros digitais da Apple, o iBooks. O aparelho ter a mesma funo de um Kindle, da Amazon. A Amazon fez um excelente trabalho com o Kindle, iremos um pouco alm com o aplicativo iBooks, disse Jobs.O menu do aplicativo apresenta uma prateleira digital, apre-sentando os ttulos que o usurio j possui. A tela mostra a pgina do livro digital como se o usurio olhasse para o produto em for-mato de papel. No lanamento, a Apple garantiu acordos de distri-buio de contedo das editoras Penguin, Harper Collins, Simon & Schuster, Macmillan, e Hachette. O iPad, com processador prprio

    (o Apple A4) de 1 GHz, tem ca-pacidade para armazenar entre 16 GB e 64 GB de arquivos digi-tais. A bateria dura 10h, segundo a Apple. A conexo internet feita via rede wi-fi (sem fio) ou celular 3G. Diferentemente do iPhone, o iPad no tem funo de cmera digital.Classificado por Jobs como muito melhor do que um smartphone, o iPad compatvel com o sistema iTunes de compra de contedo digital, diferencial que impulsionou o sucesso de seu quase-xar iPod. Alm do acesso a mdia digital, a nfase do aparelho o acesso a servios de internet. Jobs mostrou mapas, vdeos no YouTube - em alta resoluo - e fotos no Flickr. Durante a demon-strao, no entanto, o cone que indica erro do plugin Flash apa-receu em uma das pginas aces-sadas por Jobs, indicando que o aparelho, assim como o iPhone, no tem suporte para a tecno-logia da Adobe.Utilizando a tela operada por toques, o aplicativo Brushes permite desenhar com a ponta dos dedos. possvel fazer arte utilizando diferentes tipos de pincel. Os menus todos saltam na tela, evitando ter que sair da pintura para selecionar aplicativos ou outras opes.

    tecnologiaApple iPad

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    Grzegorz Domaradzki a.k.a Gabz

    Alguns designers esto cheios de criatividade e Gabz alm disso. Com um portflio impres-sionante, ele dominou a arte da arte. Gabz / Grzegorz Domaradz-ki um artista, ilustrador e de-signer grfico da Polnia. Ele fez seu mestrado em artes grficas e desenho na Academia de Belas Artes de Poznan em 2003 e logo depois comeou a sua carreira concepo grfica. Depois de trabalhar por algumas agncias de publicidade, ele se mudou para freelancing e tem trabalha-do para Sony Ericsson, Ubisoft, Apart, Schwartau e muito mais. Gabz e fruto da nova gerao de Design , que atualmente tenden a ditar as novas tendncias do mercado. Criativo ,inovador do-mina as formas e as cores dentro de seu estilo, sem duvida e refer-encia pra quem busca fazer algo inovador nos dias de hoje , Gabz tem traos , sombras ,cores tem profundida,dimensionalidade tudo isso eim perfeita simetria e harmonia , seu trabalho vai alem do Basico numa busca eficiente

    e constante por extrair o Maximo de sua capacidade criativa e pro-fissional Gabz , nos proporciona um trabalho digno de elogios e acima de qualquer sombra de duvidades de qualidade sobre qualquer aspecto de criticas, pra mim um f assumido do seu tra-balho e estilo de design venho dividir com vocs atravs dessa matria um pouco do trabalho e obra de Gabz nas imagens ser possvel voc conferir seu trabal-ho e quejustifica todos os elogios e criticas possitivas anteriomente , abaixo vc confere palavras do prprio Designer sobre seu tra-alho e seu proscesso criativo de criao Gabz esse polons no to conhecido aqui no Brasil pe-los profissionais da rea Grafica e de Design tem muito a mostrar e isso que vocs podero conferir em seguida , no deixe tambm de conferir seu trabalho eim seu site iamgabz.com repleto de in-formaes e excelentes mostras selecionadas pelo prprio Gabz para ilustrar de maneira clara e objetiva seu trabalho e esilo de design veja em seguida como Gabz define seu processo de criao e seu ponto de vista so-

    bre Design atual e seu pas e no mundo, Basicamente me inspirou meu ambiente e as impresses diferentes dela. Eu sempre gosto de procurar meus desenhos in-spirados por sites como Ffffound.com e Reforma e Revoluo peck. Eu amo o cinema e assistir todos os tipos de filmes. Gosto de msica do Radiohead, Portis-head e Sigur Ros e, claro, a lit-eratura que sempre desempenha um papel importante quando se trata de inspirao,Alm disso, h uma srie de grandes artistas e designers que me inspiram, como Non-Format, Hort, Cut s-rie quando se trata de design ou Kxx, Tom Bagshaw, De, Alex Tro-chut, James Jean, e muitas mais assim como eu disse, tudo o que eu acho bom para mim e me d inspirao, de alguma forma. Normalmente, tudo comea com uma idia (geralmente na parte da manh, aps uma longa noite sem dormir), da qual eu desen-har um sketch. Mais tarde, eu crio um desenho realista do as-sunto, que eu, ento, verificar e edio digital no meu iMac. Prin-cipalmente eu uso para o Pho-toshop, mas tambm adicionar

    PortflioGabz

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    elementos de vetores e tipografia caseiro, dependendo de como a imagem ser semelhante. Voc vai adorar o seu trabalho artstico e para mais informaes visite o website

    iamgabz.com

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    Caro amigo, provvel que quan-do pesquisou sobre rotogravura na internet ou em outro meio de comunicao, no tenha encon-trado muita informao sobre o assunto, dificil Tenho certeza que ficou um tanto quanto decepcio-nado, pois a rotogravura um im-portante processo de impresso no mundo. Voc sabe disso, mas no entende porque as in-formaes so raras, mesmo em ingls. Assim, esse site tem por objetivo ser uma ilha de conheci-mento e troca de informaes so-bre o tema,temos visto um cresci-mento da rotogravura no Brasil, contrrio at a muitas previses de que a flexografia acabaria com esse charmoso processo de impresso que carinhosamente chamado apenas de roto.

    A origem

    da rotogravura comeou com os criativos artistas da Renascena italiana nos anos 1300. Belas gravuras e entalhes foram feitas mo em placas de cobre mole. A imagem gravada na superf-cie era constituda de canais ou

    reas mais ou menos profun-das. A palavra italiana intaglio (pronuncia-se in-ta-lio) significa gravado ou cortado em sulcos. Intaglio refere-se a um mtodo de gravao e impresso cuja imagem transportada consiste de linhas ou pontos gravados ou produzidos abaixo da superfcie da placa de metal. Uma vez a placa pronta, passa-se tinta na superfcie da placa, em seguida remove-se o excesso de tinta da superfcie e fica somente tinta dentro da rea gravada em baixo relevo. Da, coloca-se um papel na superfcie e pressiona-se o pepel para remover a tinta de dentro da gravao. Desta forma simples a impresso est pronta!O primeiro intaglio foi utilizado para a impresso na Alemanha em 1446 no mesmo perodo que Gutenberg desenvolveu e utilizou os tipos mveis. Infeliz-mente, o processo intaglio no era compatvel com impresso tipogrfica de Gutenberg (em alto relevo), de modo que no foi aprovada no incio das impres-soras e continuou a ser um pro-cesso manual por muitos anos.

    Processo de ImpressoRotogravura

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    A moderna impressora de roto-gravura resultou da inveno da fotografia e da adopo de cilin-dros de impresso rotativa. Wil-liam Henry Fox Talbot inventou o chamado meio-tom ou a retcu-la em 1860, como um mtodo de dividir imagens de tom-contnuo em uma srie de discretos pon-tos. Este mtodo (meio-tom) foi utilizado para reproduzir imagens fotogrficas em todos os proces-sos de impresso. Auguste God-chaux recebeu uma patente para uma impressora rotativa de roto-gravura alimentada a bobina em 1860. Esta impressora estava ai-nda em uso em 1940! O proces-so foi refinado pelo alemo e pelo ingls Samuel Fawcett,em 1879, Karl Klc, era um pintor que vivia em Viena e aprimorou o mtodo do chamado intaglio para per-mitir a gravao de sombras mais profundas de seus desenhos. Alm disso, Klc inventou uma tcnica de transferir a imagem de um negativo, para uma chapa de cobre, atravs de um papel reco-berto com gelatina pigmentada. Os resultados foram superiores e da a rotogravura como con-hecemos enfim nasceu,ambos no tinham patente do processo

    e tentaram manter suas desco-bertas em segredo e vendiam o processo como heliogravura e tambm vendiam licenas para a utilizao do tal processo de impresso para empresas bem conhecidas na poca como T. & R. Annan and Sons, em Glasgow; Adolphe Braun and Company e na F. Brckmann Verlag empresa em Munique. Em 1886, porm o processo tinha sido publica antespormenores o que o tornou aces-svel a qualquer pessoaat o fi-nal dos anos 1880, a rotogravura de Klic foi muitas vezes utilizado para ilustrar livros de alta quali-dade, com fotografias tecnica-mente e artisticamente muito superiores aos mtodos tradi-cionais.Seu processo perman-eceu um segredo at que um de seus trabalhadores emigrou para os Estados Unidos e tornou p-blico. A Reich-Wood Company da Inglaterra construiu a primeira rotogravura que foi instalada nos Estados Unidos pela Van Dyke Company of New York em 1903. Em 1913 o primeiro jornal americano The New York Times comeou a ser impresso em ro-togravura. O processo continuou a melhorar e a empresa Champ-

    lain Company (atualmente Bobst Group) fabricou duas impres-soras com corte de carto em linha para a Jell-O (gelatinas) no incio de 1938 e o equipamento j incorporava o registro de cores eletrnico que foi inventado um ano antes. Esse novo conceito de acabamento em linha ganhou o prmio no ano seguinte no All-American Packaging Competition Award o processo continuou a evoluir e em 1961 foi inventado pela companhia Hell a gravao eletromecnica com um diaman-te fazendo os alvolos na super-fcie cilndrica de cobre. Em 1966 foi inventado nos Estados Unidos o Eletro Assist, equipamento liga-do ao rolo de presso e que fa-cilitava a sada da tinta de dentro dos alvolos, algo muito til es-pecialmente para embalagens de carto. J em 1968 esse proces-so de gravao conhecido como Helioklischograph estava con-solidado e os controles digitais foram acrescentados em 1983. Em 1995 a empresa MDC Max Daetwyler lanou a LaserStar, a primeira gravadora laser.

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    Pantone Inc., a multi-milionria empresa est sediada em Carl-stadt, New Jersey, e conhe-cida pelo seu sistemas de cor, utilizado na indstria grfica ,a Pantone foi fundada em 1962 por Lawrence Herbert, que foi diretor da companhia. Inicialmente, Pan-tone era uma pequena empresa que fabricava cartes de cores para companhias de cosmticos. Rapidamente, Herbert adquiriu a Pantone e desenvolveu o primei-ro sistema de cores em 1963. Entre os primeiros produtos es-tavam os Guias Pantone, que consistiam num grande nmero de pequenos e finos cartes (aproximadamente com 5 cm), impressos num dos lados com uma srie de cores relacionadas e ento unidos num pequeno livro. Por exemplo, uma determi-nada pgina poderia conter certo nmero de amarelos variando em luminncia desde claro a escuro. Edies anuais dos Guias Pan-

    tone so editadas visto que as tintas utilizadas em cada edio com o tempo degradam-se. Em teoria, a ideia do sistema Pan-tone escolher as cores dese-jadas dos guias e ento utilizar os nmeros para especificar de que forma que se vai imprimir o output. Por exemplo, podemos pedir empresa que imprima o trabalho utilizando a cor Pantone 655 e a empresa ter instrues sobre como produzir a cor 655 no seu equipamento. Desta forma, o produto final ser exactamente o pretendido. Recomenda-se que os Guias Pantone sejam sub-stitudos anualmente, os Guias Pantone de diferentes edies muitas vezes tm cores dife-rentes de outras edies. Uma soluo a digitalizao, com a utilizao da biblioteca de cores Pantone em espectrofotmet-ros. Desta forma, os utilizadores poderiam medir o valor da cor e compar-lo com o valor Pantone

    directamente, sem ter que o com-parar com a verso impressa do guia. Na realidade, existem in-meras diferenas sutis na forma como os diferentes equipamen-tos produzem um determinado espectro de cores. Materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que ecrs de computador usam o sistema RGB, e o acerto entre os dois pode ser extraordinaria-mente difcil. Enquanto que o sistema Pantone funciona bas-tante bem entre equipamentos de diferentes tipos, a transio de ecr para impresso - a forma como a maioria da publicaes so hoje produzidas - ainda vista por muitos como um ato de tentativa e erro Mais e funcional!.

    Pantonesistemas de cor

    Pantone Inc

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    Jason Little diretor criativo do escritrio parisiense da Landor As-sociates, apresentou uma interessantes e um tanto chocante anlise de tendncias de design e como elas impactaro nas marcas. Little afirma que tecno-logia e a globalizao levaram o mundo ao caos e encoraja os designers e profissionais do marketing a pararem de tentar organizar e controlar o caos. Ao invs disso, ele sugere que o abracem. Esse ponto de vista prope um grande desafio para as empre-sas que possuem polticas de design e gerencia-mento de marcas com uma viso rgida e dura, e uma grande oportunidade para as companhias que tm a habilidade de soltar a mo e viver no modo exploratrio. Aqui esto as trs tendncias que Lit-tle destaca e algumas das minhas observaes que reforam ou questionam essas afirmaes.

    HomogenizaoMuitos designers esto vendo as mesmas fontes de inspirao e, inevitavelmente, eles desenvolvem estilos similares, seja deliberadamente ou inconsci-entemente.Isso pode ser verdade, mas no nen-huma novidade. So to culpado quanto qualquer outro designer de me expor e me inspirar pelas ex-perincias que eu encontro e muitas delas no so

    mesmo exclusivas, especialmente em um mundo que to influenciado por contedo comercial e no comercial. No entanto, no estou conven-cido que esse fato mais verdade hoje do queera no passado. muito claro tambm que h princpios genricos de design que so compar-tilhados por muitos (pense: simplicidade) e que podem levar a mtodos semelhantes e, algumas vezes, resultados semelhantes. Eu acredito que a relao simbitica entre cultura e design sempre existiu e sempre existir. E a chave para uma marca de sucesso sempre foi e sempre ser a diferenciao.

    Esttica de nichoEstamos vendo o florescimento do design feio como um meio de chamar a ateno. O que uma vez foi considerado nada agradvel aos olhos tem se tornado uma forma efetiva de se desenvolver uma identi-dade de marca.

    Bem, isso explica a identidade visual para as Olimpadas de Londres, em 2012. Mas alm de uma tendncia para 2010 tambm um reflexo de um fenmeno muito mais amplo. A subcultura est sempre sob o risco de se tornar main streem se muitas pessoas comearem a gostar daquilo. Essa tendncia , de alguma forma, contraditria em relao primeira, mas eu acredito, sim, que designers e profissionais de market-ing precisam se preocupar menos com a questo isso est bonito? e focar mais em isso funciona?

    tendncias de designJason Little

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