extensão da ferramenta mvcase com serviços remotos de armazenamento e busca de artefatos de...

Extensão da Ferramenta MVCASE com Serviços

Remotos de Armazenamento e Busca de Artefatos de

Software



Software

Daniel Lucrédio

Orientador: Dr. Antonio Francisco do Prado

Daniel Lucrédio

Orientador: Dr. Antonio Francisco do Prado

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RoteiroRoteiro

• Introdução• A Ferramenta MVCASE• Extensão da ferramenta MVCASE• Demonstração• Considerações finais e trabalhos

futuros

• Introdução• A Ferramenta MVCASE• Extensão da ferramenta MVCASE• Demonstração• Considerações finais e trabalhos

futuros

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IntroduçãoIntrodução

• Reutilização de Software• CASE (Computer-Aided Software

Engineering)– MVCASE

• Mecanismos para reutilização– Armazenamento remoto– Busca– Artefatos de alto nível de abstração

•Modelos

• Reutilização de Software• CASE (Computer-Aided Software

Engineering)– MVCASE

• Mecanismos para reutilização– Armazenamento remoto– Busca– Artefatos de alto nível de abstração

•Modelos

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O Padrão XMIO Padrão XMI

• Integração entre ferramentas– Integração de dados

•Uso de XML– Representar metadados– Vantagens: Linguagem aberta,

Inúmeras APIs ...

•Baseado no padrão MOF (OMG, 2002b)

• Integração entre ferramentas– Integração de dados

•Uso de XML– Representar metadados– Vantagens: Linguagem aberta,

Inúmeras APIs ...

•Baseado no padrão MOF (OMG, 2002b)

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O Padrão XMIO Padrão XMI

Pedro

JoãoM0 - DadosM0 - Dados

M1 - ModeloM1 - Modelo

M2 – MetaModelo

M2 – MetaModelo

M3 – Meta-metaModelo

M3 – Meta-metaModelo

ProdutoCliente

Classe

Classe MOF

Farinha

XMI

XMI

XMI

XMI

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Controle de versõesControle de versões

• Durante o desenvolvimento– Versões de um artefato

• Armazenar e gerenciar versões– Controle de versões ou versionamento– Gerenciamento de Configuração

• CVS– Ferramenta livre– Controle de versões– Controle de acesso– Travamento de arquivos

• Durante o desenvolvimento– Versões de um artefato

• Armazenar e gerenciar versões– Controle de versões ou versionamento– Gerenciamento de Configuração

• CVS– Ferramenta livre– Controle de versões– Controle de acesso– Travamento de arquivos

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Busca de componentesBusca de componentes

• História– Esquema de Classificação– Outros aspectos– Repositórios distribuídos– Aspectos humanos

• Futuro– Mercado de componentes

• Busca– Grande quantidade de componentes– Desempenho– Segurança– Interoperabilidade

• História– Esquema de Classificação– Outros aspectos– Repositórios distribuídos– Aspectos humanos

• Futuro– Mercado de componentes

• Busca– Grande quantidade de componentes– Desempenho– Segurança– Interoperabilidade

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A Ferramenta MVCASEA Ferramenta MVCASE

• Modelagem textual e gráfica• Desenvolvimento Baseado em

Componentes Distribuídos• Utilização de Padrões de Projeto• Suporte para Diferentes Modelos de

Componentes• Desenvolvimento de Software

Orientado a Aspectos• Geração de Código

• Modelagem textual e gráfica• Desenvolvimento Baseado em

Componentes Distribuídos• Utilização de Padrões de Projeto• Suporte para Diferentes Modelos de

Componentes• Desenvolvimento de Software

Orientado a Aspectos• Geração de Código



Software



Software

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Extensão da MVCASEExtensão da MVCASE

•Suporte para XMI•Serviço de Armazenamento Remoto

•Suporte ao controle de versões

•Serviço de busca

•Suporte para XMI•Serviço de Armazenamento Remoto

•Suporte ao controle de versões

•Serviço de busca

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Suporte para XMISuporte para XMI

•XMI é XML– SAX (Simple API for XML) / DOM

(Document Object Model)

•Manipulação dos metadados– MOF (Meta-Object Facility) (OMG,

2002b)– Interfaces para manipulação – IDL

(Interface Definition Language) (OMG, 2002a)

– JMI (Java Metadata Interface) – Sun Microsystems (DIRCKZE, 2002)

•XMI é XML– SAX (Simple API for XML) / DOM

(Document Object Model)

•Manipulação dos metadados– MOF (Meta-Object Facility) (OMG,

2002b)– Interfaces para manipulação – IDL

(Interface Definition Language) (OMG, 2002a)

– JMI (Java Metadata Interface) – Sun Microsystems (DIRCKZE, 2002)

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•MOF/JMI possuem 2 maneiras de acesso aos objetos– Acesso direto (métodos set, get, add,

remove)– Módulo reflexivo

•Permite descobrir o tipo de um objeto, seus atributos, relacionamentos, etc.

•Permite navegar entre os diferentes meta-níveis. É a ligação entre dados e metadados.

•MOF/JMI possuem 2 maneiras de acesso aos objetos– Acesso direto (métodos set, get, add,

remove)– Módulo reflexivo

•Permite descobrir o tipo de um objeto, seus atributos, relacionamentos, etc.

•Permite navegar entre os diferentes meta-níveis. É a ligação entre dados e metadados.

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msg02


O2:C

O3:C

O1:C

Object

Mi

Mi+1

Mi+2

Mi-1

Message

getName() O3getType() C

getName() MessagegetReferences() objSender, objReceiver

getName() msg02getSender() O2getReceiver() O3

refMetaObject() MessagerefAllObjects() msg01, msg02

msg01

objSender

objReceiver

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•Existem várias implementações JMI– MDR (Netbeans MetaData Repository)

•Existem várias implementações JMI– MDR (Netbeans MetaData Repository)

JMI - Java Metadata Interface

MDR XMI

MetamodeloUML

Edição visualdos modelos

JMI

Componentes

JMI

Gerador decódigo

JMI

Outrasfuncionalidades

JMI

Acesso direto Módulo reflexivo

XMI

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Resumo Suporte para XMIResumo Suporte para XMI

• Pouca dependência entre módulos• Maior flexibilidade• Extensibilidade• Interoperabilidade com outras

ferramentas

• Pouca dependência entre módulos• Maior flexibilidade• Extensibilidade• Interoperabilidade com outras

ferramentas

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Serviço de Armazenamento Remoto


•Repositórios CVS– Cliente CVS – javacvs (Netbeans)– Principais comandos do CVS – plug-in

•Repositórios CVS– Cliente CVS – javacvs (Netbeans)– Principais comandos do CVS – plug-in

MVCASE

XMI

Engenheirode Software

CVSPlugin

CVS

MVCASE

Engenheirode Software

CVSPlugin

XMI

Rede

(a)

(b) (c)

(d)

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• Problema utilização XMI / CVS• XMI define um identificador único para

cada elemento– Porém, ele é único somente dentro de um

documento XMI– Por isso, o identificador XMI é descartado após a

leitura, e gerado novamente na escrita– Documentos diferentes podem conter elementos

diferentes que possuam um mesmo identificador

• Inconsistência• Má formação de documentos XMI• Conflitos inexistentes

• Problema utilização XMI / CVS• XMI define um identificador único para

cada elemento– Porém, ele é único somente dentro de um

documento XMI– Por isso, o identificador XMI é descartado após a

leitura, e gerado novamente na escrita– Documentos diferentes podem conter elementos

diferentes que possuam um mesmo identificador

• Inconsistência• Má formação de documentos XMI• Conflitos inexistentes

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elemento1: id=1elemento2: id=2

A B

elemento1: id=1elemento2: id=2elementoA: id=3

elemento1: id=1elemento2: id=2elementoB: id=3

elemento1: id=1elemento2: id=2elementoA: id=3elementoB: id=3

CVS

19



elemento1: id=1elemento2: id=2

A B

elementoA: id=1elemento1: id=2elemento2: id=3

elementoB: id=1elementoC: id=2elemento1: id=3elemento2: id=4

elemento1: conflito!elemento2: conflito!

CVS

20



•3 ações– Novo identificador

• Endereço da máquina na rede + hora local + número aleatório

– Utiliza-se este identificador na escrita do XMI, ao invés do sequencial

– Como o identificador é descartado na leitura, utilizou-se outro mecanismo para armazenar este identificador•Tabela intermediária (Hash)

•3 ações– Novo identificador

• Endereço da máquina na rede + hora local + número aleatório

– Utiliza-se este identificador na escrita do XMI, ao invés do sequencial

– Como o identificador é descartado na leitura, utilizou-se outro mecanismo para armazenar este identificador•Tabela intermediária (Hash)

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Resumo do serviço de armazenamento

Resumo do serviço de armazenamento

•Controle de versões–Gerenciamento de Configuração

•Trabalho cooperativo•Reutilização

•Controle de versões–Gerenciamento de Configuração

•Trabalho cooperativo•Reutilização

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Serviço de buscaServiço de busca

Mineraçãode dados

Armazenamento

EJB

ContaBancária

Funcionalidade Modelo de

componente

- Mineração de dados- Armazenamento- Segurança- Autenticação

- EJB

- CORBA

Artefato

Facetas

(PRIETO-DÍAZ, 1991)

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CVS CVS CVS CVS. . .

Webbrowser

ServidorWWW

Base dedados

Indexadorautomático

Interpretador JavaDocInterpretador XMI… (outros interpretadores)

Reutilizador

.xmi

.java

.html.doc

.html

.doc .html

.xmi

.java .xmi

.xmi

.xmi

Estrutura deindexação

métrica

Plug-in daMVCASE

Indexadormanual

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• Indexação automática– Interpretador Javadoc

• Código Java

– Interpretador XMI• Modelos

•Cinco facetas– Pacote– Primeira letra– Tipo– Tipo do interpretador utilizado– Repositório

• Indexação automática– Interpretador Javadoc

• Código Java

– Interpretador XMI• Modelos

•Cinco facetas– Pacote– Primeira letra– Tipo– Tipo do interpretador utilizado– Repositório

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• Base de dados populada– Facetas

• Busca por navegação– HTML Browser

• Busca por consulta– Palavras-chave

• Busca por similaridade (LUCRÉDIO et al., 2004)– Métricas de semelhança– Estrutura de indexação métrica

• Base de dados populada– Facetas

• Busca por navegação– HTML Browser

• Busca por consulta– Palavras-chave

• Busca por similaridade (LUCRÉDIO et al., 2004)– Métricas de semelhança– Estrutura de indexação métrica

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• Métrica de similaridade– Quão semelhantes são dois artefatos– Informações contidas na base de

dados (facetas)

•K-Metric– Dados dois artefatos…– A distância entre eles é…

• O número mínimo de inserções e remoções necessárias para tornar seus conjuntos de palavras-chave iguais

• Métrica de similaridade– Quão semelhantes são dois artefatos– Informações contidas na base de

dados (facetas)

•K-Metric– Dados dois artefatos…– A distância entre eles é…

• O número mínimo de inserções e remoções necessárias para tornar seus conjuntos de palavras-chave iguais

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A K-MetricA K-Metric

• Exemplo (3 componentes Java, 3 facetas)• Button

– Tipo de dados = {Graphic, Button, Event}– Tipo do componente = {Visual}– Ações = {Create, Send}

• Menu– Tipo de dados = {Graphic, Menu, Event}– Tipo do componente = {Visual}– Ações = {Create, Manage, Send}

• CardLayout– Tipo de dados = {Layout, Graphic}– Tipo do componente = {Visual}– Ações = {Manage}





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A K-MetricA K-Metric









Distância = 3

Distância = 6

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Busca por similaridadeBusca por similaridade

• Estrutura de indexação métrica– Consulta por vizinhança– Consulta por abrangência

• Estrutura de indexação métrica– Consulta por vizinhança– Consulta por abrangência

DemonstraçãoDemonstração

Considerações Finais e Trabalhos Futuros

Considerações Finais e Trabalhos Futuros

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Trabalhos relacionadosTrabalhos relacionados

• Projeto Agora (SEACORD;HISSSAM;WALLNAU, 1998)– Descoberta– Introspecção

• (HUMMEL;ATKINSON, 2004)– Descoberta– Execução

• XMI: ArgoUML e Poseidon• (OLIVEIRA;MURTA;WERNER,2004)

– Controle de versões utilizando MOF

• Projeto Agora (SEACORD;HISSSAM;WALLNAU, 1998)– Descoberta– Introspecção

• (HUMMEL;ATKINSON, 2004)– Descoberta– Execução

• XMI: ArgoUML e Poseidon• (OLIVEIRA;MURTA;WERNER,2004)

– Controle de versões utilizando MOF

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Trabalhos futurosTrabalhos futuros

• MDD (Model-Driven Development)– Rapidez de desenvolvimento,

manutenibilidade, flexibilidade e ...

• Reutilização– (KRUEGER, 1992), (GRISS, 1995), (FRAKES;

ISODA, 1994), (JACOBSON; GRISS; JONSSON, 1997)

– Reutilização em alto nível

• Idéias MDD + Tecnologias de apoio (MDA - OMG) + MVCASE

• MDD (Model-Driven Development)– Rapidez de desenvolvimento,

manutenibilidade, flexibilidade e ...

• Reutilização– (KRUEGER, 1992), (GRISS, 1995), (FRAKES;

ISODA, 1994), (JACOBSON; GRISS; JONSSON, 1997)

– Reutilização em alto nível

• Idéias MDD + Tecnologias de apoio (MDA - OMG) + MVCASE

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• Na MDA (Model-Driven Architecture)– Conceito chave: Transformação– Embutidas na ferramenta– Programação

• QVT (OMG, 2002c)– Linguagem para consulta e transformações– MOF

• Ferramenta para transformações– MDA– Refactoring

• Na MDA (Model-Driven Architecture)– Conceito chave: Transformação– Embutidas na ferramenta– Programação

• QVT (OMG, 2002c)– Linguagem para consulta e transformações– MOF

• Ferramenta para transformações– MDA– Refactoring

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•MDA– UML não é suficiente (THOMAS, 2004),

(FOWLER, 2004)– Linguagens mais específicas

•Aproveitar a infra-estrutura da MVCASE– META-CASE– Estudos comparativos

•MDA– UML não é suficiente (THOMAS, 2004),

(FOWLER, 2004)– Linguagens mais específicas

•Aproveitar a infra-estrutura da MVCASE– META-CASE– Estudos comparativos

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Trabalhos FuturosTrabalhos Futuros

•Mecanismo de busca mais elaborado– Descrições textuais

•Avaliação quantitativa– Métricas reutilização, facilidade de

intercâmbio, etc...

•Queda de desempenho– MDR– Outros meios de acesso aos metadados

•Mecanismo de busca mais elaborado– Descrições textuais

•Avaliação quantitativa– Métricas reutilização, facilidade de

intercâmbio, etc...

•Queda de desempenho– MDR– Outros meios de acesso aos metadados

FimFim

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