exerci cio s

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Língua Portuguesa Profª. Stefania Sansone Exercícios Mãe (Sérgio Capparelli) De patins, de bicicleta, de carro, de avião, nas asas da borboleta e nos olhos do gavião; de barco, de velocípedes, a cavalo num trovão, nas cores do arco-íris, no rugido de um leão; na graça de um golfinho e no germinar do grão. Teu nome eu trago, mãe, na palma da minha mão. 1) Sobre o poema MÃE, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso: a) ( ) Ele é composto de 12 estrofes e 1 verso. b) ( ) Ele é composto de 1 estrofe e 12 versos. c) ( ) Fala sobre o amor da mãe para o filho. d) ( ) Fala sobre o amor do filho para a mãe. 2) Que palavras conferem rima ao poema? Texto II Poesia (Carlos Drummond de Andrade) Gastei uma hora pensando um verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro

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Page 1: Exerci Cio s

Língua PortuguesaProfª. Stefania Sansone

Exercícios

Mãe (Sérgio Capparelli)

De patins, de bicicleta,de carro, de avião,nas asas da borboletae nos olhos do gavião;de barco, de velocípedes,a cavalo num trovão,nas cores do arco-íris,no rugido de um leão;na graça de um golfinhoe no germinar do grão.Teu nome eu trago, mãe,na palma da minha mão.

1) Sobre o poema MÃE, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:

a) (       ) Ele é composto de 12 estrofes e 1 verso.b) (       ) Ele é composto de 1 estrofe e 12 versos.c) (       ) Fala sobre o amor da mãe para o filho.d) (       ) Fala sobre o amor do filho para a mãe.

2) Que palavras conferem rima ao poema?

Texto II

Poesia (Carlos Drummond de Andrade)

Gastei uma hora pensando um versoque a pena não quer escrever.No entanto ele está cá dentroinquieto, vivo.Ele está cá dentroe não quer sair.Mas a poesia desse momentoinunda minha vida inteira.

3) Leia estes versos - “Gastei uma hora pensando um verso/que a pena não quer escrever” – e faça o que se pede:

Page 2: Exerci Cio s

I) A palavra PENA significa:  a) Papel           b) Caneta         c) Pincel           d) Borracha

4) Que lugar o poeta determina quando escreve “No entanto ele está cá dentro”?

Texto III

Ingenuidade (Elias José)

Na boca da cavernagritei vibrando:

_ TE AMO!            TE AMO!                        TE AMO!

E o eco respondeulá de  dentro da caverna:

_ TE AMO!            TE AMO!                        TE AMO!

E eu, ingênuo acreditei...

Texto IV5) Sobre o poema Ingenuidade, determine:

a)       O número de versos -                          b)      O número de estrofes -                       

6) Em que o eu lírico, ingenuamente, acreditou?

7) Reescreva o primeiro verso do poema, substituindo a palavra BOCA por outra, sem que haja perda do sentido original do verso:

Page 3: Exerci Cio s

Matinê (Neusa Sorrenti)

Ah, minha bela menina!Quando te vejoÉ tão bom!

Você é muito mais belaQue florDe papel crepon.

Ah, minha doce menina!Quando te vejoÉ bacana!

Você é muito mais doceDo que meladoDe cana.

Ah, minha doce menina!Quando te vejoÉ um problema.

Você é bem mais difícilQue o dinheiroPro cinema.

8) Com que o eu lírico compara a menina do poema?

9) No início das estrofes, o eu lírico atribui à menina algumas características. Que características são essas?

10) Que palavras compõem as rimas do poema Matinê?