eubiose 4 out-2011 monolito do inga

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kpmg 1 Pedra do Ingá Eduardo Nunes de Carvalho Tel 11 998863-7878 [email protected] Santana-SP/SP, 4 de abril de 2009 Brasília-DF, 2 de março de 2011 Niterói-RJ, 4 de outubro de 2011

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Pedra do Ingá

Eduardo Nunes de CarvalhoTel 11 998863-7878 [email protected]

Santana-SP/SP, 4 de abril de 2009

Brasília-DF, 2 de março de 2011

Niterói-RJ, 4 de outubro de 2011

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Pedra de Itacoatiara do Ingá do Bacamarte

•Localizada em Ingá-PB, entre João Pessoa e Campina Grande. A notícia foi

passada pelo 1.618, no livro Diálogos da Grandeza do Brasil, atribuído ao

português Ambrósio Fernandes Brandão e pelo padre francês Martin de

Nantes em 1660. Mais de 200.000 pessoas viram o monólito.

• Apesar dos esforços, a “pedra de rosetta” ainda não foi encontrada e não há

uma tradução aceita cientificamente.

•“Me digas em que acreditas e te direi qual a tua interpretação do monólito.”

•A simbologia da Constelação de Órion na Pedra é um exemplo de enigma

que merece mais estudos.

•Há mensagens que indicam um futuro importante para a Humanidade e para

o Brasil. Instituições como a EUBIOSE trabalham com esta premissa.

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Relato Pessoal•Em viagem turística em João Pessoa-PB, no dia 2-jan-2009,

Ana Galati e eu ouvimos “O Bolero de Ravel”, após a hora da

Ave Maria (18h00) na praia do Jacaré, quando descobrimos

que Ingá fica próximo.

•No outro dia seguimos para lá em boa estrada

pelo caminho da Serra do Borborema, passando

por Pedras de Fogo, Cruz do Espírito Santo,

Fazenda Cruzeiro do Sul e daí encontramos uma

Grande Loja Maçônica na cidade.

•Conservado pelo bar do Renato e esposa, há um museu no

sítio arqueológico onde é possível ver descobertas

paleontológicas, incluindo esqueleto de baleia encontrado na

região (o sertão já foi mar!).

•Descobrimos que há outro caminho por Lucena (outra cidade

com Loja Maçônica), via uma estrada antiga rodeada por

cachoeiras e rio que estão deteriorados ambientalmente.

•João Pessoa é especial. Exemplo: a ponta do Seixas é o

ponto mais oriental da América do Sul.

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Quadro de Interpretações - 1

Hipótese Defensor Detalhes

Observatório

astronômico

provavelmente de povos

da América Central

anteriores aos maias,

toltecas e astecas

(imagens com espigas de

milho e falos)

Professor

Balduíno Lélis,

criador do

Museu-Escola

da UNIPE Univ

Est PB de Educ

Sinais entalhados no monólito projetados na

sombra mudam de posição conforme a época do

ano e horário, vistos sob a luz do Sol e da Lua.

Outro exemplo: a Constelação de Órion entalhada

na laje do piso.

Procedentes do povo

chimu do Peru, antes dos

incas

Idem Idem com o propósito de incorporar a alma de

seus antepassados

Símbolo egípcio Professor

egípcio Fathi

Seha

Mapa do rio Nilo e presença da flor de lótus como

em Carnac e Luxor, em adoração ao Deus Amon

Idem Professor

egípcio Fathi

Seha, Antônio

V. Freire

Provenientes de extraterrestres, representações

da galáxia vistas por um telescópio e semelhanças

com naves Surveyor dos Estados Unidos

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Quadro de Interpretações - 2

Hipótese Defensor Detalhes

Hieróglifos hititas,

povo descendente dos

atlantes (3000 aC)

Gabriele

D’Annunzio

Baraldi

Semelhanças das imagens com os hieróglifos

hititas (exemplo em Mohendjo Daro no Vale

do Indo). Além disso, o tupi éderivado do

hitita, como José Anthero Pereira Jr já havia

confirmado nas cavernas de São Thomé das

Letras.

Provenientes de Rapa

Nui (Ilha da Páscoa)

Arqueólogo

Anthero

Pereira Jr

Sinais idênticos aos caracteres encontrados

nas tabuinhas da ilha, denominadas “Kohau-

rongo-rongo” e semelhança com inscrições

de Mohendjo Daro

Provenientes de povos

que viveram na França

(250 aC)

Diversos

arqueólogos,

a partir da

descoberta

de Emile

Fradin em

1924.

Semelhanças com as tabuinhas de argila de

Glozel na França, apesar das européias serem

mais novas, conforme testes de datação do

Carbono 14 e termo-luminescência.

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Quadro de Interpretações - 3

Hipótese Defensor Detalhes

Origem autóctone ou

dos povos habitantes

Arqueólogo

Vanderley

de Brito,

presidente

da SPA –

Sociedade

Paraibana de

Arqueologia

As inscrições são comuns em diversas

regiões da Paraíba, por exemplo, sítio

arqueológico Pedra Branca em São

Mamede, onde há 3000 m2 de rochas

com as inscrições. é parte integrante de

uma rede articulada de gravuras

rupestres existentes em todo o Nordeste

brasileiro.

Idem Reichel

Dolmatof

Atribui certas gravuras rupestres como as

fosfenas (imagens que aparecem no

campo visual na obscuridade ou na

penumbra), à alucinógenos , muito

utilizado pelos indígenas. As

interpretações incluíam símbolos da

criação da humanidade, da fertilidade e

do sexo.

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Quadro de Interpretações - 4

Hipótese Defensor Detalhes

Origem atlante Ladisláu

Netto e Prof.

Brandão

Evidências de uma escrita primitiva comum a

diversas regiões do planeta, corroboradas

com as apócrifas inscrições de Pouso Alto no

vale da PB encontradas por Ladisláu.

Origem autóctone, mas

orientada

Jornalista

Pablo

Villarrubia

Mauso

Visões sobre ritual xamânico ao redor do

monólito.

Origem atlante Gilvan de

Brito

Correlações astrológicas, pirâmides e povos

antigos. Orientação para agricultura.

Origem judaica

(judeus-berberes ou

maragatos), mas com

influências cristã e

islâmicas

Zilma Ferreira

Pinto,

escritora

Comparou a simbologia da pedra com

diversos livros religiosos e ocultistas.

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Relação Com os HititasBaraldi desenvolveu uma tese de que o antigo

idioma brasileiro tupi corresponderia à escrita

hieroglífica da Pedra do Ingá, grafada em

caracteres universais, a qual, ele decidiu

chamar de linguagem proto-hitita (o hitita era

falado na Anatólia). O idioma tupi era uma

língua quase universal, uma vez que se

assemelhava a diversos outros idiomas do

chamado “Velho Mundo”, que também

possuíam signos relacionados ao alfabeto

primevo, universal. Comparando seus

vocábulos com a escrita dos povos hititas e

utilizando-se do “corpus epigráfico” do francês

Emmanuel Laroche, do italiano Merigi e do

alemão Guterbock para fazer suas análises,

concluiu que o idioma tupi se tratava de um

idioma chave, de caráter também universal, o

qual, já seria falado na extinta Atlântida, há

cerca de 50.000 anos.

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Relação da Pedra com a Ilha da PáscoaAlguns pesquisadores concordam que os sinais

gravados em Ingá possam tratar-se de uma

elaborada escrita secular, que teria sido gravada

para perenizar eventos de grande importância.

Chegou-se mesmo a compará-la com a escrita

da Ilha de Páscoa, os famosos caracteres

“rongo-rongo”, pela semelhança de vários signos

encontrados em ambas as localidades. De fato,

há muitas semelhanças entre estes caracteres

brasileiros e os pascoanos, podendo-se dizer

que ambos poderiam ter sido originados de uma

mesma raça. Para efeito de comparação, este

autor elaborou o quadro abaixo procurando

comparar estes signos, apontando certas

semelhanças em muitos deles.

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Procedência dos ExtraterrestresPesquisas mais recente indicam que foram esculpidas por seres

alienígenas, seriam os Anonakis, devido a semelhança com

escritos sumérios, como os cuneiformes traduzidos por

Zecharia Zitchin, onde nós humanos somos descendentes dos

Anonakis, uma civilização extraterrestre que há 450 mil anos

esteve aqui na Terra e por meio de experiências genéticas

melhoraram a raça humana.

A escrita existente na pedra do Ingá é uma miscelânea de todos

os alfabetos existentes na Terra, parece que a escrita surgiu lá,

há caracteres hititas, sumérios, glozel etc. Esse é o ponto

chave para comparar com os Anonakis...

Interessantes revelações de cunho científico nos surgem

quando estudamos a pedra, tais como: localização de

constelação desconhecida no universo, contagem do ano solar e

lunar, velocidade de orbital da terra e muito mais. Autoria: Gilberto Santos de Melo – [email protected] , Presidente da CPO-Ufo

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Procedência dos AtlantesSeguindo os passos do mestre Ladislau

Netto, Brandão vê correlações com o mito

da Atlântida e civilizações desaparecidas e

filia-se ao grupo dos que acreditam que os

caracteres do Brasil sejam de uma língua e

escrita pré-histórica pertencentes a uma

civilização primitiva universal (mãe de

todas as escritas e alfabetos modernos) e

portanto separa os registros rupestres

brasileiros da filiação púnico-semítica.

Essa escrita resultava da longa evolução do

grafismo para representar o pensamento,

evoluindo em certas regiões e estacionando

em outras, até desaparecer...Fonte: http://www.geocities.com/cpb_ufo/prehist.htm

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Procedência dos Fenícios

Algumas passagens do Antigo Testamento

falam dos navios de Hirão e Salomão que

iam a Ofis e Tarsis , e de três em três anos

voltavam trazendo grande quantidade de

madeira , sândalos, pedras preciosas, prata ,

ferro, chumbo e animais como bugios e

pavões.

O mito Fenício nascera com as lendas da “Ilha Brasil

e das Sete Cidades”, hipótese defendida por Ludwig

Schwennhagen.

Sobre a mitologia do Nordeste há o livro do cearense

Raymundo Ulysses de Penaforte, autor de “Brasil Pré-

histórico” (Memorial Encyclographico), publicado em

1900. Nesse trabalho tem um mapa da Amazônia,

aponta os Países de Ophir e Parvain, também

aparecem Gregos, Troianos, Saduceus e Essênios.

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Correlações das PirâmidesGilvan faz uma interessante ligação entre a

Pedra do Ingá, as pirâmides de Queops, no

Egito, e Theotihuacan, no México, com a

possível localização da Atlântida. Traçando

uma linha reta entre as duas grandes

pirâmides, do Egito e do México, e dividindo

o Trópico de Câncer exatamente no meio,

entre as duas pirâmides citadas, traça uma

linha vertical, tendo abaixo a localização da

Pedra do Ingá e acima, próximo à

Groenlândia, a localização da desaparecida

Atlântida (vide ilustração).

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Estudos Numéricos sobre os AstrosGilvan avançou em suas pesquisas e utilizando-se de observações feitas na seqüência

de pontos capsulares no alto dos signos insculpidos e nas representações que lembram a

lua, elaborou estudos numéricos e analíticos, chegando a conclusões interessantes

conforme quadro abaixo. Fonte: http://www.viafanzine.jor.br/fonseca_inga.htm

ITENS ANALISADOS OFICIAL LEVANTADO

Ano Solar 366 dias (ano bissexto) 366

Ano Lunar 354 dias 342

Velocidade Orbital 3.700 km/h 3.660

Perigeu (menor distância entre a Terra e a Lua) 356.375 km. 366.000

Apogeu (maior distância entre a Terra e a Lua) 406.720 km. 408.000

Raio da Lua 1.700 km. 1.710

Inclinação da Órbita 5,1454º 5,9

Inclinação em relação ao equador terrestre 23,5º 24

Distância Terra-Lua (eixo a eixo) 384.500 km. 380

Medida do PI 3,14 3,18

Diâmetro do equatorial da Lua 3.476 km. 3.473

Área da Lua 38 milhões km2 38

Densidade da Lua 3,34 3,36

Distância média Lua-Sol 149.000.000 km. 148.200

Ciclo de Saros (repetição dos eclipses) 18 anos, 11 dias, 8 horas 18

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4.134 a. C. – Provável Idade da PedraEstudo de José Benício de Medeiros: “...O ponto vernal

desloca-se sobre o equador, continuamente, e dá uma volta

completa em cerca de 26.000 anos. Medindo-se a distância

que separa o ponto vernal de hoje daquele da época das

gravações, encontra-se o valor de 5 horas e 40 minutos, ou

seja, 306 mil segundos. A velocidade de deslocamento do

ponto vernal é da ordem de 50,2” (segundos de arco) por

ano. Assim, encontra-se 306.000/50,2=6.095 anos, que

corresponde ao intervalo de tempo decorrido desde a

época em que a eclíptica cruzou, pela última vez o

equador na região onde se encontra a Constelação de

Órion até o início do ano de 1.961 (data do estudo), ou

seja, 6.095 – 1.961 = 4.134 anos antes de Cristo!”

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A Mais Bela Constelação do Hemisfério Sul

Em Dhâranâ, ano LXII, 1988 no 2, a V.I. Elza Dalva de Souza

comenta sobre a Constelação de Órion e segue alguns detalhes de seu

estudo:

Órion na mitologia grega caçou as Plêiades na Beócia e Júpiter

transforma-as em pombas. Depois, metamorfoseu todos em

constelações próximas, sendo que as Plêiades (Grande Serpente

Celeste, segundo os índios botocudos) é o centro de nossa galáxia. Job

na Bíblia já enaltecia o Infinito Poder de quem colocou no céu estas

constelações.

No inverno, Órion é o ponto central de nossa visão.

Quatro estrelas formam o quadrado; 3 estrelas o dignificam, já que

está ligado a 7 estrelas: Kinemêlaratazus e liga-se à Constelação de

Ziat (Cruzeiro do Sul) pelos portais celestes do 2º Trono. As Três

Marias são cortadas pelo Equador Celeste.

Na tríade Pai-Mãe-Filho, o 2º Trono simboliza as energias criadoras,

ou seja, o poder da transformação.

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A Constelação de Órion

O mapa das sete cidades sagradas, conforme JHS (o Sistema Geográfico Sul

Mineiro) comparado com a constelação de Órion, olhada “de cima”.

Fonte: www.cartaceleste.com

“ESTRELAS são consciências do 2º Trono, que tomam forma física – na face

da Terra – a fim de se realizarem no plano físico.” – Henrique José de Souza.

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“Spes messis in semine”

Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral

do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de

Souza.

Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em

outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades.

É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial

é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do

sagrado, profano, divino e humano.

Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento

mais próximo ou o site www.eubiose.org.br