eu defendi meu direito!
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10 histórias de quem fez a sua parte! Esta publicação foi resultado de uma oficina sobre Mecanismos Legais.TRANSCRIPT
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Marlindo Francelino, 46 anos, se incomodou com o na sua comunidade e denunciou o
problema ao Ibama, à Sudema e à AESA, através de um ofício. Os orgãos tomaram providência e o lixão foi desativado.
Israel Henrique, 44 anos, percebeu que a empresa em que trabalhava
e denunciou o caso ao seu Sindicato, que acionou o Ministério do Trabalho, que resolveu o caso.
Sueneide Teixeira, 44 anos, ficou indignada com a para atendê-la na Unidade de
Saúde da comunidade e acionou a Secretaria de Municipal de Saúde através de ofício, mas também ligou para a rádio comunitária. O médico foi contratado depois disso.
Vânia Maria, 29 anos, não conseguiu atendimento médico para sua filha doente, que precisava de
e não disponível no município. Ela acionou o Conselho Tutelar, que fez com que a Secretaria Municipal de Saúde a encaminhasse para um município onde havia o médico que precisava.
Vânia Maria também se queixava da na Unidade de Saúde,
mas viu o problema ser resolvidos depois que denunciou pessoalmente o caso ao Conselho Municipal de Saúde.
Ivonete Oliveira, 37 anos, teve seu cesárea na hora de seu parto
negado pelo município, mas ela denunciou o caso à Assembléia Legislativa do Estado. A Secretaria Estadual atendeu ao pedido.
lixão irregular
não estava depositando seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
falta de um médico
acompanhamento especializado
falta de médico e medicamentos
direito a uma cirurgia
Eu defendi meu direito!10 histórias de quem fez a sua parte
Esta publicação é produzida com o apoio do Governo da Grã Bretanha e da União Europeia.
Seu conteúdo é de total responsabilidade da Concern Universal e não reflete, em nenhuma situação, o ponto de vista do Governo da Grã
Bretanha e da União Europeia.
Este projeto promove a capacitação de lideranças sobre os Direitos Fundamentais e é cofinanciado pela União Europeia e pelo Governoda Grã Bretanha, conta com o apoio da Concern Universal e, em Sapé, é realizado pela Associação Comunitária Nova Vida.
União Europeia
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Josileide Gomes, 16 anos, cansou de em que estudave e denunciou o problema através de uma rádio local. O problema foi parcialmente resolvido.
Vera Lúcia, 38 anos, se queixava de ser
da comunidade e fez, assim como Vânia Maria, denúncia ao Conselho Municipal de Saúde e agora o atendimento melhorou um pouco.
Maria das Dores, 16 anos, apoiou seus quando eles entraram em greve por e contribuiu para que a reivindicação fosse aceita pela Prefeitura Municipal de Sapé.
Selma Melo, 34 anos, e Marlindo Francelino, 34 anos, promoveram um abaixo assinado na comunidade para solicitar a , encaminhou o documento à Promotoria, mas o caso ainda não foi resolvido.
não receber merenda na escola
mau atendida na Unidade de Saúde
professores
reajuste salarial
pavimentação da rua
Ilustrações: Ministério da Saúde e Ação Educativa (www.acaoeducativa.org.br)
Relatos registrados em oficina promovida pelo projeto.
Estas pessoas conheceram seus direitos e acionaram as formas
como podem cobrar para que eles sejam garantidos. Com isso, elas
melhoraram a vida de sua comunidade.
Faça você também a sua parte!