estrutura geolÓgica.1_2006
TRANSCRIPT
21/2/2010 1
21/2/2010 2
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS Períodos
Tempo
decorrido
(anos)
Formas de Vida
Vegetal Animal
Pré-
Cambriano
Proterozóica Algonquiano
3,9 bilhões Primeiras formas de vida
Arqueozóica Arqueano
Início da Terra
Azóica (sem vida) 4,5 bilhões NENHUM SINAL DE VIDA
Fonte: LEINZ, V. e AMARAL, S. E. do. Geologia Geral, São Paulo,
Nacional, 1989, p. 27.
21/2/2010 3
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS Períodos
Tempo
decorrido
(anos)
Formas de Vida
Vegetal Animal
Paleozóica
Cambriano 600 milhões
Criptógamas
Algas
marinhas
Primeiros
répteis e
anfíbios,
primeiros
insetos,
primeiros
peixes,
crustáceos,
invertebrado
s, moluscos
e crustáceos
(trilobitas)
Ordoviciano 490 milhões
Siluriano 430 milhões
Devoniano 400 milhões
Carbonífero 350 milhões
Permiano 270 milhões
21/2/2010 4
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS Períodos
Tempo
decorrido
(anos)
Formas de Vida
Vegetal Animal
Mesozóica
(Vida
intermediária)
Triássico 220 milhões Angiospermas
e
Desenovolvimento
gimnospermas
Peixes,
pássaros,
répteis
marinhos,
anfíbios e
répteis e
caramujos
Jurássico 180 milhões
Cretáceo 135 milhões
21/2/2010 5
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS Períodos
Tempo
decorrido
(anos)
Formas de Vida
Vegetal Animal
Cenozóica
(vida
atual)
Terciário
Paleoceno 70 milhões
Pinheiros Mamíferos,
primatas,
répteis e
insetos
Eoceno 55 milhões
Oligoceno 35 milhões
Mioceno 23 milhões
Plioceno 12 milhões
Quaternário
Holoceno 11 mil Plantas
como as de
hoje
Seres
humanosPleistoceno 1 milhão
21/2/2010 6
AS QUATRO PORÇÕES DA TERRA
21/2/2010 7
A PANGÉIA
21/2/2010 8
☀TEORIA DA TRANSLAÇÃO
DOS CONTINENTES OU DERIVA
CONTINENTAL
☀TEORIA DA EXPANSÃO DOS
FUNDOS OCEÂNICOS – Arthur
Holmes (1928)
☀TEORIA DA TECTÔNICA DE
PLACAS
Alfred Wegener
21/2/2010 9
A P A N G É I A
21/2/2010 10
GONDWANA – TERRAS DO SUL
21/2/2010 11
A FORMAÇÃO DOS
CONTINENTES
21/2/2010 12
TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
• Explica a configuração atual dos continentes
em função da movimentação das placas
tectônicas.
• O continente único era chamado de Pangéia.
• O primeiro rompimento origina a Laurásia
(América do Norte, Europa e Ásia) e a
Gondwana (América do Sul, África, Índia,
Antártica e Austrália).
21/2/2010 13
EVIDÊNCIAS
DA PANGÉIA
UNIÃO DA ÁFRICA E
DA AMÉRICA DO SUL
21/2/2010 14
MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
21/2/2010 15
21/2/2010 16
PRINCÍPIO DA ISOSTASIA
ISOSTASIA = IGUAL EQUILÍBRIO
21/2/2010 17
CARACTERÍSTICAS
• As placas se mantém no princípio da
isostasia(equilíbrio).
• Quando quebrada a isostasia, existe o choque entre as
placas e o relevo se renova.
• O choque produzido advém da pressão dos gases
sobre as placas.
• A área de contato entre as placas é a zona de
instabilidade tectônica.
21/2/2010 18
DORSAL MESO-OCEÂNICA
21/2/2010 19
21/2/2010 20
21/2/2010 21
21/2/2010 22
TIPOS DE LIMITES ENTRE PLACAS TECTÕNICAS
21/2/2010 23
CONSEQÜÊNCIAS DA MOVIMENTAÇÃO DAS
PLACAS TECTÔNICAS
1. O afastamento de duas placas em sentido contrário acarreta:
A expansão ou alargamento do fundo dos oceanos; abertura de uma fenda ou
fossa (Rift Valley)
A formação de dorsais oceânicas
O distanciamento entre os continentes
2. A convergência de uma placa para outra pode provocar:
A destruição de parte da crosta terrestre (subducção)
A formação de fossa oceânica (subducção, ao longo da costa oeste da América
do Sul)
A formação de cadeias montanhosas (soerguimentos: dobramentos e
falhamentos)
Intensa atividade sísmica e vulcânica (terremotos e vulcões – são também
resultantes da subducção – nos limites entre as placas)
21/2/2010 24
REGIÕES ATINGIDAS PELA GLACIAÇÃO
21/2/2010 25
AFASTAMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
PENÍNSULA DO SINAI
21/2/2010 26
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
21/2/2010 27
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA (OUTRA VISÃO)
21/2/2010 28
21/2/2010 29
SEÇÃO DA CROSTA CONTINENTAL E
OCEÂNICA
21/2/2010 30
CROSTA TERRESTRE OU LITOSFERA
CARACTERÍSTICAS
• Camada sólida.
• Possui as formas de relevo.
• Atuação dos agentes externos.
• Manifestação dos agentes internos.
• Fragmentada em placas tectônicas.
• Composição básica: Sial.
21/2/2010 31
SIAL (silício e alumínio): compreende o solo e subsolo. Sua
espessura varia entre 15 a 25 km. Predominam as rochas
sedimentares e magmáticas (graníticas).
SIMA (silício e magnésio): espessura entre 30 a 35 km (em
média), predominando as rochas basálticas. Porção inferior da crosta
terrestre. Segundo outros geodésicos o máximo alcançaria 75 km
Descontinuidade de Mohorovicic – separa a crosta do manto,
localizada a profundidades que variam entre 30 e 70 km.
CROSTA TERRESTRE OU LITOSFERA
21/2/2010 32
MANTO OU PIROSFERA
CARACTERÍSTICAS
• Camada em estado pastoso incandescente.
• Maior massa da terra.
• Presença do magma.
• Onde as placas tectônicas estão
“mergulhadas”.
• Composição básica: Sima
21/2/2010 33
MANTO (MAGMA POSTOSO): surge após a crosta terrestre
(litosfera), com espessura aproximada de 6.300 km, formada de
material de estado pastoso em virtude das elevadas temperaturas –
predomínio de silicatos ferromagnesianos.
Subdivide-se em:
1. manto superior: até 1.200 km – temperatura + 3.000 ºC
2. manto inferior: até 2.900 km – temperatura + 4.000 ºC
Descontinuidade de Wiechert-Gutenberg – separa o manto do
núcleo, localizada a 2000 km de profundidade.
21/2/2010 34
NÚCLEO OU BARISFERA
CARACTERÍSTICAS
• Dividido em núcleo externo e interno.
• O núcleo interno é sólido.
• Segura todo o peso do planeta.
• Composição básica: Nife.
• O núcleo da Terra mantém o estado sólido em temperaturas tão
altas devido a pressão interna do planeta.
21/2/2010 35
NÚCLEO CENTRAL (NIFE): até 6.370 km, com espessura de
1.700 km – temperatura + 6.000 ºC.
Divide-se em núcleo externo (ferro derretido) e interno (sólido,
composto principalmente por ferro). É o centro do magnetismo
terrestre, provoca um atrito com área sólida formada por rochas, o
que faz com que se formem redemoinhos que parecem cilindros. As
cargas elétricas que correm nos cilindros formam o campo
magnético.
21/2/2010 36
ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
ESCUDOS CRISTALINOS OU MACIÇOS ANTIGOS: pré-
cambrianos (Eras Arqueozóica e Proterozóica), formadas por rochas magmáticas
e metamórficas. Jazidas minerais, especialmente no Proterozóico (Fe, Ag, Mn, Au,
Cu) e cristais (pedras preciosas e semi-preciosas). Cobrem 36% do Brasil.
BACIAS SEDIMENTARES: início da Era Paleozóica e também nas Eras
Mesozóica e Cenozóica. Surgem dos sedimentos extraídos dos maciços antigos.
Formação do carvão mineral, petróleo, urânio, tório etc. Cobrem 64% do Brasil.
DOBRAMENTOS MODERNOS: terrenos de formação recente. Forma
as grandes cadeias montanhosas resultantes do tectonismo. Ex: Rochosas,
Andes, Atlas (norte da África), Alpes e Himalaia. Teve início a cerca de 65 milhões
de anos na Era Cenozóica, periodo Terciário. Não existe no Brasil.
21/2/2010 37
AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS
São responsáveis pela formação do relevo, pela criação ou gênese.
• Temos:
I – Tectonismo ou diastrofismo:
• Orogênese
• Epirogênese (Diáclase e Paráclase)
II – Abalos sísmicos.
III – Vulcanismo.
Obs: Gêiseres.
AGENTES DO RELEVO
21/2/2010 38
TECTONISMO OU DIASTROFISMO
• É o principal criador do relevo, e o que atua de
forma mais lenta.
• Vai ocorrer de duas formas:
I- tectonismo horizontal ou orogênese.
II- tectonismo vertical ou epirogênese.
21/2/2010 39
• A pressão se dá de
forma horizontal.
• Produz os dobra-
mentos modernos.
TECTONISMO HORIZONTAL
21/2/2010 40
21/2/2010 41
FALHA
TRANSFORMANTE
OU BORDA
CONSERVATIVA
(MOVIMENTO
TANGENCIAL)
FALHA DE
SANTO
ANDRÉ
21/2/2010 42
IMPORTANTE
Os dobramentos modernos são estruturas datadas da era
cenozóica e do período terciário, portanto são formações
que ocorrem em terrenos jovens e portanto não existem no
Brasil (geologia antiga).
21/2/2010 43
• A pressão se dá de
forma vertical.
• Produz as fraturas.
• Ocorrem de duas
formas:
I – Diáclase ou fissura.
II – Paráclase ou falha.
TECTONISMO VERTICAL
21/2/2010 44
MOVIMENTOS
TECTÔNICOS
EPIROGENÉTICOS
21/2/2010 45
Esquema ilustrativo de uma
situaçao de construção de
planícies costeiras, em
momento de regressão
marinha
Esquema ilustrativo de uma
situação de transgressão
marinha. Notar, em relação à
outra figura o avanço do mar
em relação ao continente
MOVIMENTOS EUSTÁTICOS (ligados à Epirogênese)
21/2/2010 46
MOVIMENTO TECTÔNICO EPIROGENÉTICO
COM PARÁCLASE
21/2/2010 47
ABALOS SÍSMICOS
21/2/2010 48
ABALOS SÍSMICOS
• Ocorrem pela liberação de ondas sísmicas que vão se
manifestar em uma parte do relevo.
• O hipocentro é o local de surgimento do abalo,
enquanto o epicentro é o local de manifestação deste.
21/2/2010 49
ABALOS SÍSMICOS
• A magnitude do abalo é determinada pela
escala Richter:
• Macrossismo (grande intensidade).
• Microssismo (pequena intensidade).
21/2/2010 50
EpicentroEpicentro
Hipocentros
Ondas
Sísmicas
21/2/2010 51
TREMORES DE TERRA NO JAPÃO
21/2/2010 52
O QUE ACONTECEU NO ÍNDICO
26/12/
2004
21/2/2010 53
PAÍSES ATINGIDOS – Essas ondas invadiram
áreas costeiras, causando mortes na Indonésia e
também em Sri Lanka, Malásia, Índia, Tailândia,
Bangladesh, Burma, ilhas Maldivas, arquipélago
das Seychelles e três países da África: Somália,
Quênia e Tanzânia. Em alguns locais, o mar
avançou até 3,5 quilômetros terra adentro.
Pequenos povoados foram varridos pela
inundação.
MORTOS – aproximadamente 350 mil pessoas.
21/2/2010 54
TSUNAMI – PAÍSES ATINGIDOS
21/2/2010 55
TERREMOTO NA INDONÉSIA - 2006
21/2/2010 56
Mais de 10.000 pessoas ficaram feridas no terremoto que sacudiu neste
sábado pela manhã a ilha indonésia de Java, informou no domingo o vice-
presidente do país, Yusuf Kalla. Os feridos são mais de 10.000, 20.000,
não sabemos exatamente", declarou à rádio BBC. Kalla explicou que o
elevado número de feridos se deve ao fato de o terremoto ter atingido uma
área onde as casas são feitas de pedra. "As casas em Yogyakarta são
normalmente feitas de pedra, e os tetos são muito pesados", acrescentou.
Pelo menos 3.340 pessoas morreram no violento terremoto que sacudiu a
ilha indonésia densamente povoada de Java, segundo um novo balanço do
ministério dos Assuntos Sociais. Esta catástrofe é a pior vivida pelo
arquipélago indonésio desde a tsunami de 26 de dezembro de 2004, que
deixou 168 mil mortos em Sumatra.
O terremoto aconteceu ao sul da grande cidade universitária de
Yogyakarta, uma região densamente habitada, próxima do vulcão Merapi,
que atualmente está em atividade. O tremor foi registrado às 5H53 locais
(19H53 de Brasília de sexta-feira) e seu epicentro localizado 37,6 km ao
sul de Yogyakarta, informou a Agência de Sismologia de Tóquio.
21/2/2010 57
Menino machucado espera
por atendimento junto de seu
pai
Dezenas de feridos
esperam por
atendimento médico na
parte de fora de hospital
Homem ajuda sua mãe
enquanto espera por
ajuda, na província de
Yogyakarta
IMAGENS DA TRAGÉDIA ANUNCIADA
Moradores da
província de
Yogyakarta
seguram os
corpos de
parentes
durante funeral
Escombros do hotel Quality
na província de Yogyakarta,
a mais afetada pelo tremor
21/2/2010 58
VULCANISMO
21/2/2010 59
VULCANISMO
• Surgem pelo rompi-mento da crosta.
• São classificados:
I- ativos.
II- inativos.
III- extintos.
21/2/2010 60
VULCANISMO
Quanto ao tipo temos:
I- vulcão havaiano (líquidos)
II- vulcão peleano (gasoso)
21/2/2010 61
21/2/2010 62
Bloco diagrama mostrando o mecanismo de formação da cadeia
havaiana, constituída por ilhas vulcânicas assentes na placa pacífica
e longe dos limites desta.
21/2/2010 63
• O CÍRCULO DE FOGO DO ATLÂNTICO E
DO PACÍFICO – são áreas de instabilidade
tectônica e propensas a grande atividade sísmica
e vulcânica.
• Círculo de fogo do Atlântico: envolve as ilhas
vulcânicas do Caribe (pequenas Antilhas),
Açôres, Cabo Verde, Mediterrâneo, Cáucaso e
África Oriental.
• Círculo de fogo do Pacífico: no entorno do
oceano Pacífico, desde a Patagônia/Terra do
Fogo até o arquipélago indoneso.
21/2/2010 64
CÍRCULOS DE FOGO DO PACÍFICO-ATLÂNTICO
21/2/2010 65
Piroclastos emitidos
numa das erupções do
vulcão Stromboli.
Cinzas vulcânicas
emitidas pela
erupção do vulcão
Galungung, na
Indonésia, em 1982.
Erupção do vulcão
Kilauea, no Havai, em
1960.
Vulcão Sakurajima -
Japão
Vulcão pinatubo -
Filipinas
21/2/2010 66
GÊISERES – São fatos de água quente que atuam de forma contínua
ou intervalada. Estão ligados às áreas de atividade vulcânicas, sendo
utilizados para a produção de energia elétrica (Japão, Islândia, Itália, EUA,
Nova Zelândia). Para muitos fazem parte dos agentes internos do relevo.
21/2/2010 67
OS SUPERVULCÕES
21/2/2010 68
MOVIMENTAÇÃO DAS PLACAS TECTÔNICAS
21/2/2010 69
AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
• São os modeladores do relevo, responsáveispelas formas ou feições.
Intemperismo (físico, químico e biológico).
Águas correntes: enxurradas (voçorocas e ravinas),torrentes e rios.
Ação dos ventos (eólica): deflação e corrosão.
Ação dos mares: destruição (falésias) e construção(praias, restingas, tômbolo ou linguado).
Geleiras: morainas (ou morenas) e fiordes.
Ação dos homens e dos animais.
21/2/2010 70
AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
INTEMPERISMO
Meteorização ou intemperismo é um conjunto de processos físicos,
químicos e biológicos que atuam sobre as rochas provocando sua
desintegração ou decomposição.
A rocha decomposta transforma-se num material chamado manto
ou regolito, um resíduo que repousa sobre a rocha matriz, sem ter
ainda se transformado em solo.
21/2/2010 71
INTEMPERISMO FÍSICO OU MECÂNICO
Matacões (boulders) arredondados de granito originados por processo de
intemperismo com esfoliação esferoidal podem formar campos de boulders
quando a erosão retira o solo e deixa os matacões in situ espalhados sobre
o terreno.
21/2/2010 72
INTEMPERISMO QUÍMICO – AÇÃO DA ÁGUA
MARES DE MORROS – FORMAS MAMELONARES
(morros em forma de meia-laranja – região Sudeste)
21/2/2010 73
Ação desagregadora das
raízes
INTEMPERISMO
BIOLÓGICO
21/2/2010 74
INTEMPERISMO BIOLÓGICO
21/2/2010 75
ÁGUAS CORRENTES
VOÇOROCAS
21/2/2010 76
TORRENTES
1. Cursos d’água dos relevos montanhosos.
2. Caracterizam-se pelo desgaste do canal de escoamento e
pela deposição do cone de dejeção.
1. Bacia de recepção
2. Canal de
escoamento
3. Cone de
detritos
21/2/2010 77
RIOS
RIO MEKONG – NASCE NO TIBET
21/2/2010 78
RIOS
Grande Canyon - Erosão pluvial, fluvial e eólica de estratos
de arenitos e calcários.
21/2/2010 79
GELEIRAS
GELEIRA NO ALASCA
21/2/2010 80
FJORDS - FIORDES
21/2/2010 81
AÇÃO DOS VENTOS - EÓLICA
Deflação:
os ventos
varrem as
areias.
Padrões de fluxos superficiais
indicam erosão superficial ativa
Corrosão: consiste em
atirar partículas contra o
relevo, causando-lhes um
intenso lixamento.
21/2/2010 82
EROSÃO MARINHA - ABRASÃO
Erosão marinha de estratos ou
camadas calcárias
21/2/2010 83
EROSÃO MARINHA - ABRASÃO
Falésia que liga Prado a Cumuruxatiba – sul da Bahia.
Falésias
em Prado
Falésias em Portugal
21/2/2010 84
AÇÃO DAS ONDAS – Quando a costa é formada por
rochas de diferentes durezas, formam-se reentrâncias (baías ouenseadas) e saliências no lado escarpado, de acordo com aresistência dessas rochas à erosão marinha. A ação da água do marpode transformar uma saliência rochosa do continente em umailhota costeira.
Se um banco de areia se depositar entre acosta e uma ilha costeira, esta pode unir-seao continente, formando então umTÔMBOLO. Caso um banco deSe umbanco de areia se depositar entre a costa euma ilha costeira, esta pode unir-se aocontinente, formando então um tômbolo.Caso um banco de areia se deposite demodo paralelo à linha da costa, fechandouma praia ou enseada, poderá formar umaRESTINGA e uma lagoa litorânea.
As PRAIAS são depósitos de areia ou cascalho que se originam nasáreas abrigadas da costa, onde as correntes litorâneas exercem menosforça. Quando o depósito de areia se acomoda paralelamente à costa,formam-se as barras ou bancos de areia.
EROSÃO
MARINHA
21/2/2010 85
ROCHAS
• É um agregado de
minerais, resultante
da solidificação do
magma terrestre
21/2/2010 86
• São divididas em:
I - Rochas primárias: Rochas magmáticas ouígneas:
Intrusivas: solidificação no interior daterra, exemplo temos o granito, sienito,diorito e gabro.
Extrusivas: solidificação no exterior daterra, exemplo temos o basalto, riólito,andesito, obsidiana e pedra-pome.
21/2/2010 87
21/2/2010 88
• Os solos vulcânicos são excelentes para a
prática agrícola, daí as áreas de ocorrência de
vulcões serem, em alguns casos, bastante
povoadas.
• O Brasil possui apenas vulcões extintos.
IMPORTANTE
21/2/2010 89
21/2/2010 90
II- Rochas secundárias:
Sedimentares:
Detríticas, mecânicas ou clásticas: areia, argila, arenito, matacão, cascalho, silte, tilito, varvitos e argilitos.
Químicas: sal-gema, estalactites e estalagmites.
Orgânicas: calcário, dolomito, carvão mineral, petróleo, gás natural, xisto pirobetuminoso.
Metamórficas:
São formadas a partir das transformações(metamorfismos) sofridas pelas rochas magmáticas esedimentares, em virtude das novas condições detemperatura, pressão e profundidade.
21/2/2010 91
21/2/2010 92
EXEMPLOS DE METAMORFISMOS
ROCHA INICIAL ROCHA TRANSFORMADA
(METAMORFISMO)
Calcário (sedimentar orgânica) Mármore
Granito (magmática intrusiva) Gnaisse
Argilito (sedimentar detrítica) Ardósia
Arenito (sedimentar detrítica) Quartzito
21/2/2010 93
21/2/2010 94
ROCHAS CRISTALINAS
São as rochas magmáticas plutônicas (intrusivas) e as
metamórficas delas resultantes (das rochas magmáticas
plutônicas ou intrusivas), formadas nas Eras Arqueozóica e
Proterozóica. Tais rochas como o granito e o gnaisse são
duras, impermeáveis e constituem todo o substrato que forma
o embasamento cristalino dos continentes.
21/2/2010 95