ergonomia e interfaces 2
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Ergonomia e Interfaces 2. Aula 2 Fatores Humanos Usuários Modelagem: Personas e Cenários. Apresentação da Disciplina: Ergonomia e Interfaces II. Bibliografia Complementar: Schneiderman, B. Designing the User Interface: Strategies for effective Human-Computer Interaction - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Ergonomia e Interfaces 2Ergonomia e
Interfaces 2
Aula 2Fatores Humanos
UsuáriosModelagem: Personas e
Cenários
Aula 2Fatores Humanos
UsuáriosModelagem: Personas e
Cenários
Apresentação da Disciplina:
Ergonomia e Interfaces II
Apresentação da Disciplina:
Ergonomia e Interfaces II Bibliografia Complementar:
Schneiderman, B. Designing the User Interface: Strategies for effective Human-Computer Interaction
Norman, D. The invisible computer: why good products can fail, the personal computer is so complex, and information appliances are the solution
Cooper, A., Reimann, R. About Face 2.0: The essentials of interaction design
Nielsen, J. Web Usability Snyder, C. Paper Prototypes
Bibliografia Complementar: Schneiderman, B. Designing the User Interface: Strategies for effective Human-Computer Interaction
Norman, D. The invisible computer: why good products can fail, the personal computer is so complex, and information appliances are the solution
Cooper, A., Reimann, R. About Face 2.0: The essentials of interaction design
Nielsen, J. Web Usability Snyder, C. Paper Prototypes
Questionário 2Questionário 2
Explique os seguintes conceitos:
Design Interação Humano-Computador Interface Dispositivos de Interface Usabilidade de Sistemas Digitais
Explique os seguintes conceitos:
Design Interação Humano-Computador Interface Dispositivos de Interface Usabilidade de Sistemas Digitais
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AgendaAgenda
Diversidade humana Auto-conhecimento Atividades Complementares
Diversidade humana Auto-conhecimento Atividades Complementares
Atividade Complementar
Atividade Complementar
Em duplas Identificar diferenças entre você e seu colega
Criar uma lista bastante abrangente
Em duplas Identificar diferenças entre você e seu colega
Criar uma lista bastante abrangente
Fatores Humanos em Sistemas InterativosFatores Humanos em
Sistemas Interativos
Diversidade Humana: Diferenças físicas: Ergonomia e Antropometria
Diferenças culturais e regionais
Acessibilidade Diferença de idade Diferenças cognitivas e de percepção
Diferenças de personalidade
Diversidade Humana: Diferenças físicas: Ergonomia e Antropometria
Diferenças culturais e regionais
Acessibilidade Diferença de idade Diferenças cognitivas e de percepção
Diferenças de personalidade
Auto-conhecimentoAuto-conhecimento
Classificação de personalidade MBTI / Temperamentos:
Racional Idealista Artesão Guardião
Quantum assessment “Tribos” Signos
Classificação cognitiva: Inteligências Múltiplas Estilos Cognitivos
Classificação de personalidade MBTI / Temperamentos:
Racional Idealista Artesão Guardião
Quantum assessment “Tribos” Signos
Classificação cognitiva: Inteligências Múltiplas Estilos Cognitivos
Imagem de divulgação TM Nintendo, Inc.
Auto-conhecimento: MBTI
Auto-conhecimento: MBTI
4 dimensões Extroversão-Introversão
Sensação-Intuição Pensamento-Sentimento Julgamento-Percepção
4 dimensões Extroversão-Introversão
Sensação-Intuição Pensamento-Sentimento Julgamento-Percepção
Auto-conhecimento: MBTI
Auto-conhecimento: MBTI
E – Extroversão extrovertMais voltado ao mundo exterior e às coisas. Interessa-se por pessoas e eventos. Necessita de estímulo externo para engajar-se em situações de aprendizagem. Arrisca-se
I – Introversão introvertMais voltado para o seu mundo interior, idéias e impressões. Prefere atividades individuais, relacionamentos interpessoais não são prioridade. É dotado de alto poder de concentração e auto-suficiência. Necessita de um tempo para pensar antes de expressar-se. Comumente não se arrisca.
E – Extroversão extrovertMais voltado ao mundo exterior e às coisas. Interessa-se por pessoas e eventos. Necessita de estímulo externo para engajar-se em situações de aprendizagem. Arrisca-se
I – Introversão introvertMais voltado para o seu mundo interior, idéias e impressões. Prefere atividades individuais, relacionamentos interpessoais não são prioridade. É dotado de alto poder de concentração e auto-suficiência. Necessita de um tempo para pensar antes de expressar-se. Comumente não se arrisca.
Auto-conhecimento: MBTI
Auto-conhecimento: MBTI
S – Sensação sensing Mais voltado ao presente e às informações obtidas por
meio dos seus sentidos. Lida com o mundo em termos práticos e factuais. É sistemático, detalhista e gosta de observar fenômenos bem de perto. Precisa de situações de aprendizagem estruturadas, com seqüência clara e objetiva.
N – Intuição intuitionMais voltado para o futuro, aos padrões e
possibilidades. Buscas inovadoras e teóricas exercem fascínio. Freqüentemente faz inferências e conjecturas a partir de um contexto, construindo bons modelos nos quais apóia suas idéias e produções. Facilmente estrutura seu próprio treinamento. Precisão não é seu forte, por isso pode perder detalhes importantes. Em geral, apresenta complexidade excessiva nos seus discursos.
S – Sensação sensing Mais voltado ao presente e às informações obtidas por
meio dos seus sentidos. Lida com o mundo em termos práticos e factuais. É sistemático, detalhista e gosta de observar fenômenos bem de perto. Precisa de situações de aprendizagem estruturadas, com seqüência clara e objetiva.
N – Intuição intuitionMais voltado para o futuro, aos padrões e
possibilidades. Buscas inovadoras e teóricas exercem fascínio. Freqüentemente faz inferências e conjecturas a partir de um contexto, construindo bons modelos nos quais apóia suas idéias e produções. Facilmente estrutura seu próprio treinamento. Precisão não é seu forte, por isso pode perder detalhes importantes. Em geral, apresenta complexidade excessiva nos seus discursos.
Auto-conhecimento: MBTI
Auto-conhecimento: MBTI
T – Pensamento thinking Prefere apoiar-se em critérios impessoais e baseia suas decisões na lógica e na análise objetiva de causas e efeitos. Costuma ser disciplinado e ansioso.
F – Sentimento feeling Prefere basear as decisões em valores e na avaliação subjetiva. Forte consciência social. Agrega as pessoas, promovendo motivação. Precisa de atenção e evita situações sociais tensas.
T – Pensamento thinking Prefere apoiar-se em critérios impessoais e baseia suas decisões na lógica e na análise objetiva de causas e efeitos. Costuma ser disciplinado e ansioso.
F – Sentimento feeling Prefere basear as decisões em valores e na avaliação subjetiva. Forte consciência social. Agrega as pessoas, promovendo motivação. Precisa de atenção e evita situações sociais tensas.
Auto-conhecimento: MBTI
Auto-conhecimento: MBTIJ – Julgamento judging
Prefere abordagens planejadas e organizadas com relação à vida e gosta das coisas bem definidas. Mais apto a lidar com um estilo de vida planejado, organizado e bem controlado. Engaja-se no trabalho sistemático. É rígido, e intolerante com a ambigüidade.
P – Percepção perception Gosta das abordagens flexíveis e espontâneas, preferindo propostas e opções abertas. Aceita facilmente mudanças e novas experiências. Falta de persistência ou consistência pode atrapalhar seu desempenho.
J – Julgamento judging Prefere abordagens planejadas e organizadas com relação à vida e gosta das coisas bem definidas. Mais apto a lidar com um estilo de vida planejado, organizado e bem controlado. Engaja-se no trabalho sistemático. É rígido, e intolerante com a ambigüidade.
P – Percepção perception Gosta das abordagens flexíveis e espontâneas, preferindo propostas e opções abertas. Aceita facilmente mudanças e novas experiências. Falta de persistência ou consistência pode atrapalhar seu desempenho.
Classificação Cognitiva:Inteligências
Múltiplas
Classificação Cognitiva:Inteligências
Múltiplas Lingüística (verbal e escrita)
Musical Lógica-matemática (QI) Espacial Corporal-Cinestésica Pessoal-Intrapessoal (auto-conhecimento)
Pessoal-Interpessoal (relacionamento)
Naturalista Existencial (Filosofia)
Lingüística (verbal e escrita)
Musical Lógica-matemática (QI) Espacial Corporal-Cinestésica Pessoal-Intrapessoal (auto-conhecimento)
Pessoal-Interpessoal (relacionamento)
Naturalista Existencial (Filosofia)
Projeto de Interfaces:
Conceito do produto
Projeto de Interfaces:
Conceito do produto 1. Definir um tema para o projeto de interação
2. Chegar à descrição DO GRUPO para o produto / serviço
3. Separar Conceito (O QUE) de Contexto (ONDE) e Utilidade (PARA QUE). Eliminar restrições de tecnologia (COMO).
4. Decisão de projeto: Quais são os quantificadores de usabilidade mais importantes para esse produto:
Tempo de aprendizado Retenção no tempo Performance do usuário Taxa de erros Satisfação subjetiva
1. Definir um tema para o projeto de interação
2. Chegar à descrição DO GRUPO para o produto / serviço
3. Separar Conceito (O QUE) de Contexto (ONDE) e Utilidade (PARA QUE). Eliminar restrições de tecnologia (COMO).
4. Decisão de projeto: Quais são os quantificadores de usabilidade mais importantes para esse produto:
Tempo de aprendizado Retenção no tempo Performance do usuário Taxa de erros Satisfação subjetiva
Projeto de Interfaces –
Conhecendo o usuário
Projeto de Interfaces –
Conhecendo o usuário Existem 3 classes de usuários:
Primários: usuários diretos Secundários: ocasionais ou usam o
sistema através de terceiros Terciários: Afetados pelo sistema ou
influenciam sua compra Para seu projeto, listar:
5 usuários primários 1 usuário secundário ocasional 1 usuário secundário indireto 1 usuário terciário afetado pelo
sistema 1 usuário terciário do processo de
compra Intenção:
Mapear o universo dos usuários de seu sistema
Existem 3 classes de usuários: Primários: usuários diretos Secundários: ocasionais ou usam o
sistema através de terceiros Terciários: Afetados pelo sistema ou
influenciam sua compra Para seu projeto, listar:
5 usuários primários 1 usuário secundário ocasional 1 usuário secundário indireto 1 usuário terciário afetado pelo
sistema 1 usuário terciário do processo de
compra Intenção:
Mapear o universo dos usuários de seu sistema
Criação de personagensCriação de
personagens Usar o metodologia informal para criação de personagens para seu projeto.
Não é mapeamento 1:1 da lista de usuários
Identificar quais diferenças são relevantes
Usar modelos de personalidade e cognição, caso seja útil
Usar o metodologia informal para criação de personagens para seu projeto.
Não é mapeamento 1:1 da lista de usuários
Identificar quais diferenças são relevantes
Usar modelos de personalidade e cognição, caso seja útil
Persona HipothesisPersona Hipothesis
Serve como base para uma sessão de inicial de entrevistas
Procura descobrir: Quais são os tipos de pessoas que podem usar o produto?
Como variam seus comportamentos e necessidades?
Que grupo de comportamentos e tipos de ambiente são relevantes?
Serve como base para uma sessão de inicial de entrevistas
Procura descobrir: Quais são os tipos de pessoas que podem usar o produto?
Como variam seus comportamentos e necessidades?
Que grupo de comportamentos e tipos de ambiente são relevantes?
Depois da pesquisa (observação e entrevistas)
Depois da pesquisa (observação e entrevistas) Rever as hipóteses de
personagem Mapear entrevistados quanto a
variáveis comportamentais Identificar padrões de
comportamento significantes Sintetizar características e
metas relevantes Conferir fechamento
(completeness) Criar narrativas (cenários) Designar tipos de Personagens
Rever as hipóteses de personagem
Mapear entrevistados quanto a variáveis comportamentais
Identificar padrões de comportamento significantes
Sintetizar características e metas relevantes
Conferir fechamento (completeness)
Criar narrativas (cenários) Designar tipos de Personagens
Metas dos UsuáriosMetas dos Usuários O que são metas de usuários?
Metas de usuários vs. Metas de negócio Tarefas são passos em direção à meta
Como identificá-las? Como saber se são válidas? Perguntar diretamente não adianta Reconstruir metas a partir da observação
minuciosa de Comportamento Respostas a outras perguntas Indicadores não-verbais Indicadores do ambiente
São as mesmas para todos usuários? Elas mudam com o tempo?
Metas mudam pouco, tarefas mudam de acordo com a tecnologia disponível
O que são metas de usuários? Metas de usuários vs. Metas de negócio Tarefas são passos em direção à meta
Como identificá-las? Como saber se são válidas? Perguntar diretamente não adianta Reconstruir metas a partir da observação
minuciosa de Comportamento Respostas a outras perguntas Indicadores não-verbais Indicadores do ambiente
São as mesmas para todos usuários? Elas mudam com o tempo?
Metas mudam pouco, tarefas mudam de acordo com a tecnologia disponível
Metas dos UsuáriosMetas dos Usuários Metas de vida (aspirações pessoais)
Ser o melhor no que faz Subir rapidamente na carreira e receber
uma promoção Saber tudo que existe sobre um assunto Ser um modelo de ética, modéstia e
confiança Metas de experiência (como se sente
usando o produto) Não se sentir idiota Não cometer erros Sentir-se competente e confiante Divertir-se (ou pelo menos não entediar-
se) Metas fins (expectativas de utilização
do produto) Pesquisar o melhor preço Finalizar um press release Processar o pedido do cliente Criar um modelo de negócios
Metas de vida (aspirações pessoais) Ser o melhor no que faz Subir rapidamente na carreira e receber
uma promoção Saber tudo que existe sobre um assunto Ser um modelo de ética, modéstia e
confiança Metas de experiência (como se sente
usando o produto) Não se sentir idiota Não cometer erros Sentir-se competente e confiante Divertir-se (ou pelo menos não entediar-
se) Metas fins (expectativas de utilização
do produto) Pesquisar o melhor preço Finalizar um press release Processar o pedido do cliente Criar um modelo de negócios
Tabela Usuário x Tarefa
Tabela Usuário x Tarefa
Persona 1
Persona 2 ... Persona N
Tarefa 1
% tempo;criticidade
Tarefa 2
Tarefa ...
Tarefa N
Tarefas devem ser associadas às metas
Criação de CenáriosCriação de Cenários Usuários Específicos (personagens) Executam Tarefas Específicas
(identificadas na tabela) Em um contexto específico (momento e
lugar)
Ex: Dr. Silva aproveita a sua hora de almoço
para acessar o serviço de Internet banking.
Enquanto sua esposa prepara o almoço, acessa o site, faz login, consulta seu saldo, resgata a quantia necessária de um fundo de investimento, paga uma conta e confere novamente seu saldo em Conta Corrente. Depois disso, faz logoff, desliga o computador, almoça e volta ao trabalho.
Este mesmo cenário pode ter diversos finais, dependendo dos erros possíveis durante o processo.
Usuários Específicos (personagens) Executam Tarefas Específicas
(identificadas na tabela) Em um contexto específico (momento e
lugar)
Ex: Dr. Silva aproveita a sua hora de almoço
para acessar o serviço de Internet banking.
Enquanto sua esposa prepara o almoço, acessa o site, faz login, consulta seu saldo, resgata a quantia necessária de um fundo de investimento, paga uma conta e confere novamente seu saldo em Conta Corrente. Depois disso, faz logoff, desliga o computador, almoça e volta ao trabalho.
Este mesmo cenário pode ter diversos finais, dependendo dos erros possíveis durante o processo.
Requisitos do sistemaRequisitos do sistema
Os requisitos do sistema devem atender as necessidades do usuário: Requisitos de usuário (atender diferenças humanas)
Requisitos de usabilidade (quantificadores)
Requisitos funcionais (conjunto de funcionalidades)
Requisitos não-funcionais (plataforma de HW, sistema operacional, plugins, memória, etc.)
Requisitos de dados (tamanho de arquivos, fluxo de dados, etc.)
Requisitos de ambiente (temperatura, nível de ruído, disposição física, etc.)
Os requisitos do sistema devem atender as necessidades do usuário: Requisitos de usuário (atender diferenças humanas)
Requisitos de usabilidade (quantificadores)
Requisitos funcionais (conjunto de funcionalidades)
Requisitos não-funcionais (plataforma de HW, sistema operacional, plugins, memória, etc.)
Requisitos de dados (tamanho de arquivos, fluxo de dados, etc.)
Requisitos de ambiente (temperatura, nível de ruído, disposição física, etc.)
Referências desta Apresentação
Referências desta Apresentação
Todas imagens são creative commons ou TM indicado no respectivo slide
Todas imagens são creative commons ou TM indicado no respectivo slide
• Gardner, H. Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences, 1983.
• Myers, I.; McCaulley M.; Quenk, N.; Hammer, A. MBTI Manual (A guide to the development and use of the Myers Briggs type indicator), 1998.
• Cooper, A., Reimann, R. About Face 2.0: The essentials of interaction design, 2003.