endoparasitos de ruminantes
TRANSCRIPT
ENDOPARASITOS GASTRINTESTINAIS DE ENDOPARASITOS GASTRINTESTINAIS DE RUMINANTESRUMINANTES
HELMINTOSHELMINTOS
ProfaProfa. SILVIA . SILVIA AHID AHID
FATORES LIGADOSFATORES LIGADOSAO HOSPEDEIROAO HOSPEDEIRO
• IDADE• IDADE
• IMUNIDADE
• RAÇA
• ESTADO FISIOLÓGICO
• ESTADO NUTRICIONAL
• NASCIMENTO E DESMAME
• SUPERLOTAÇÃO
FATORES LIGADOSFATORES LIGADOSAO MANEJOAO MANEJO
• SUPERLOTAÇÃO
• INTRODUÇÃO DE NOVOS ANIMAIS NO REBANHO
• ESTRESSE
• HIPOBIOSE
FATORES LIGADOSFATORES LIGADOSAO PARASITOAO PARASITO
• RESISTÊNCIA ANTI-HELMÍNTICA
TOLERÂNCIA
SINAIS DE SAÚDESINAIS DE SAÚDE•• VivacidadeVivacidade ee altivezaltivez
•• ApetiteApetite normalnormal
•• PêlosPêlos lisoslisos ee brilhantesbrilhantes
•• TemperaturaTemperatura -- 3838,,55 aa 3939,,55°°CC
•• FezesFezes ee urinaurina normaisnormais
•• RuminaçãoRuminação presentepresente•• RuminaçãoRuminação presentepresente
•• DesenvolvimentoDesenvolvimento corporalcorporal compatívelcompatível comcom aa idadeidadeee raçaraça
SINAIS DE DOENÇASINAIS DE DOENÇA•• Falta,Falta, diminuiçãodiminuição dodo apetiteapetite ouou apetiteapetite depravadodepravado
•• MudançaMudança dede comportamentocomportamento
•• PêlosPêlos semsem brilhobrilho ee arrepiadosarrepiados ouou quedaqueda
•• FebreFebre –– temperaturatemperatura acimaacima dede 4040ºº CC
•• FezesFezes pastosaspastosas ouou diarreicasdiarreicas
•• UrinaUrina alteradaalterada
•• AtrasoAtraso nono crescimentocrescimento (animal(animal raquítico)raquítico)
•• OutrosOutros sintomassintomas
VERMINOSE GASTRINTESTINALVERMINOSE GASTRINTESTINALDoençaDoença causadacausada porpor diversasdiversas espéciesespécies dede parasitas,parasitas,acometeacomete caprinocaprino ee ovinoovino dede todastodas asas idades,idades, maismaisgravegrave emem animaisanimais jovensjovens..
TRANSMISSÃOTRANSMISSÃOIngestãoIngestão dede alimentosalimentos ee águaágua contaminadoscontaminados comcomovosovos ee larvaslarvas
SINTOMASSINTOMASDiminuiçãoDiminuição dodo apetite,apetite, emagrecimento,emagrecimento, pêlospêlosarrepiadosarrepiados ee semsem brilho,brilho, anemiaanemia e,e, àsàs vezes,vezes,diarréiadiarréia..
PRINCIPAIS PRINCIPAIS HELMINTOS DE HELMINTOS DE RUMINANTESRUMINANTES
Trichostrongylus sp
Haemonchus sp
Bunostomum sp
Ostertagia sp
Nematodirus sp
Cooperia sp
Oesophagostomum sp
Strongyloides sp
Trichuris sp
Dictyocaulus sp (verme pulmonar)
SUPERFAMILIA: TRICHOSTRONGILOIDEA
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS E PULMONARESEM RUMINANTES
TRICOSTRONGILÍDEOS:
• PEQUENOS• PEQUENOS
•CAPILARIFORMES,
•GRUPO COM BOLSA COPULADORA PARASITAM O
SISTEMA DIGESTIVO DOS ANIMAIS
EXCETO O VERME PULMONAR: Dictyocaulus sp.
HELMINTOS LOCALIZAÇÃO
Haemonchus contortus Abomaso
NEMATÓDEOS PARASITOSNEMATÓDEOS PARASITOSDE PEQUENOS RUMINANTESDE PEQUENOS RUMINANTES
Haemonchus contortus AbomasoTrichostrongylus axei AbomasoOstertagia spp. AbomasoStrongyloides papillosus Intestino DelgadoCooperia spp. Intestino DelgadoTrichostrongylus colubriformis Intestino DelgadoOesophagostomum spp. Intestino GrossoTrichuris spp. Intestino GrossoSkrjabinema ovis Intestino GrossoDictyocaulus filaria PulmãoDictyocaulus viviparus Pulmão
BIOLOGIA DEBIOLOGIA DEENDOPARASITOSENDOPARASITOS
• FASE DE VIDA LIVREFASE DE VIDA LIVRE
•• FASE DE VIDA PARASITÁRIAFASE DE VIDA PARASITÁRIA
FREQUENCIA DOS PRINCIPAIS NEMATÓDEOSFREQUENCIA DOS PRINCIPAIS NEMATÓDEOS
•Haemonchus sp - 100%
�Trichostrongylus sp – 100%�Trichostrongylus sp – 100%
� Cooperia sp – 72 %
� Oesophagostomum sp – 45%
� Strongyloides sp - 36%
Amarante et al, (1992 )
Estômago (Abomaso):
◦ Haemonchus contortus (caprino e ovinos)
◦ Haemonchus placei (bovinos; 77%, Centro-
Oeste)
◦ Haemonchus similis (bovinos; 80%, região
Norte)
◦ Ostertagia ostertagi (inclusive larvas hipobióticas
Vermes redondos dos ruminantesVermes redondos dos ruminantes
◦ Ostertagia ostertagi (inclusive larvas hipobióticas
- inibidas)
◦ Trichostrongylus axei
Intestino Grosso:◦ Oesophagostomum radiatum
◦ O. columbianum
◦ Trichuris spp
Pulmões:
Vermes redondos dos ruminantesVermes redondos dos ruminantes
Pulmões: ◦ Dictyocaulus viviparus
� Intestino Delgado:◦ Trichostrongylus colubriformis
◦ Cooperia sp
◦ Strongyloides papillosus
◦ Neoascaris vitulorum
Vermes redondos dos ruminantesVermes redondos dos ruminantes
Nas glândulas gástricas do abomaso
Caprinos e ovinos
PPP= 20 dias
Haemonchus
Haemonchus contortus
Macho Papilas cervicais
Lanceta bucalFêmea
Apêndice vulvar
Lanceta bucal
Haemonchus spp. Por serem hematófagos, são parasitos degrande patogenicidade, podendo levar oanimal à morte por anemia.
cada verme consome 0.05 ml de sangue/dia
EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA A A HEMONCOSEHEMONCOSE
VERMES ALTAMENTE PROLÍFEROS: de 2.000 a 20.000 ovos por grama de fezes
ALTA CONTAMINAÇÃO DO PASTO: grande quantidade de L3 no pasto
POUCO DESENVOLVIMENTO DE IMUNIDADEEM REGIÕES ENDÊMICAS NÃO HÁ UMA IMUNIDADE ADQUIRIDA EFETIVA AOHaemonchus.A CONTAMINAÇAO DO PASTO É CONTÍNUA
TrichostrongilídeosTrichostrongilídeos: : HemoncoseHemoncose
Hemorragias no abomaso
Anemia e edema submandibular Expansões da medula vermelha na tíbia
Hemoncose grave
OstertagiaOstertagia
Ostertagia circumcincta Caprinos e ovinos
Nas glândulas gástricas do abomaso
Ciclo direto
PPP= 20 diasPPP= 20 dias
Estrutura de espículos diferencia espécies de Ostertagia
O. ostertagi
O. circumcincta
O. lyrata
O. trifurcata
Localização : intestino delgado
Trichostrongylus colubriformis
CICLO DE Vida: DiretoPPP: 20 dias
Trichostrongylus vitrini e T. colubriformisPlacas salientes no abomaso.
Infecção de Trichostrongylus axei
mucosa ID
Erosões caracteristicas Tricostrongilose intestinal
mucosa ID
TRICHOSTRONGYLUS SPTRICHOSTRONGYLUS SPEPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA
IMPORTANTELARVAS INFECTANTES NO PASTO (L3) SÃO RESISTENTES AO FRIO E DESSECAÇÃO.A CHEGADA DAS CHUVAS REHIDRATA AS L3 QUE TORNAN-SE ATIVAS
(ANIDROBIOSE)(ANIDROBIOSE)
HIPOBIOSEGRANDE EVIDENCIA DE HIPOBIOSE COM TRICHOSTRONGYLIDEOS
IMUNIDADEA IMUNIDADE É ADQUIRIDA E DECLINA NO PERÍODO DO PERIPARTO
COOPERIA SPCOOPERIA SPHOSPEDEIROSRUMINANTES
LOCALIZAÇÃOINTESTINO DELGADO
PERÍODO PRE-PATENTE15 A 18 DIAS
DISTRIBUIÇÃO:DISTRIBUIÇÃO:MUNDIAL
ESPECIE HOSPEDEIROCOOPERIA ONCOPHORA BOVINOSCOOPERIA PUNCTATA BOVINOSCOOPERIA PECTINATA BOVINOSCOOPERIA SURNABADA BOVINOS E OVINOSCOOPERIA CURTICEI OVINOS E CAPRINOS
Algumas características da espécie CooperiaVesícula cefálica
Estrias cuticularestransversais
Cauda alongada pontiaguda
Asa na região central
Espículos iguais
COOPERIA SPCOOPERIA SPEPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA
IMPORTANTEDESENVOLVIMENTO DE LARVAS INFECTANTES (L3) É OTIMO EM TEMPERATURASELEVADAS E UMIDADE ALTA.
OVOS NAS FEZESL3 NO PASTO
HIPOBIOSEOCORRE DURANTE A ESTAÇÃO SECA
IMUNIDADEPOUCA EVIDENCIA DE DESENVOLVIMENTO DE IMUNIDADE
BUNOSTOMUM SPBUNOSTOMUM SPANCILOSTOMO DE RUMINANTESANCILOSTOMO DE RUMINANTES
HOSPEDEIROSRUMINANTES
LOCALIZAÇÃOINTESTINO DELGADO
PERÍODO PRÉ-PATENTE1 A 2 MESES1 A 2 MESES
ESPÉCIE HOSPEDEIRO
Bunostomum phlebotomum Bovinos
Bunostomum trigonocephalum Ovinos e Caprinos
Oesophagostomum spp.
NematodirusNematodirusIntestino delgado de caprinos e ovinos
PPP= 20 dias
Fonte de infecção: L3 no ovo ou livre
Características da maioria das espécies de Nematodirus
espinha
Espículos longos
Raios paralelos
Grande ovo Oval
Spirurida: TrichuridaeSpirurida: TrichuridaeTrichuris ovis
Ceco
Ciclo direto
PPP= 6 a 12 semanasPPP= 6 a 12 semanas
TRICHURIS SPTRICHURIS SP(30-60 mm de comprimento)
LOCALIZAÇÃO: INTESTINO GROSSO
TRICHURIS SPTRICHURIS SP
PATOGENIA:INFLAMAÇÃO DIFTÉRICA DA MUCOSA CECAL NA INFECÇÃO MACIÇA (ESPORÁDICA)
EPIDEMIOLOGIALONGEVIDADE DOS OVOS (3 A 4 ANOS)
OXYURIDAE: STRONGYLOIDIDAEOXYURIDAE: STRONGYLOIDIDAEStrongyloides papillosus Parasita de ruminantes
ovos contem larvas
A BA B
ovos contem larvas
CC
� Larva de Strongyloides no colostro
DICTYOCAULUS SPDICTYOCAULUS SPBRONQUITE PARASITÁRIABRONQUITE PARASITÁRIA
HOSPEDEIROSRUMINANTES, EQUINOS E ASSININOS
LOCALIZAÇÃOTRAQUÉIA E BRONQUIOS
PERÍODO PRÉ-PATENTE3 a 4 SEMANAS
DictyocaulusDictyocaulus viviparusviviparusAdultos nos brônquios
Fungo Pilobolus
Lesões pneumônicas de bronquite parasitária
Fungo Pilobolus
Larvas
LarvasLarvas dede DictyocaulusDictyocaulus viviparusviviparuspróximopróximo aoao esporoesporo dede fungofungo queque auxiliaauxilianana dispersãodispersão dasdas larvaslarvas
ANTIANTI--HELMÍNTICOSHELMÍNTICOS
3 PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE DROGAS:3 PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE DROGAS:
� BenzimidazoisAlbendazol / Febendazol / TiabendazolMebendazol / Oxifebendazol / Praziquantel
� ImidazotiazoisLevamisolPirantel
� Lactonas MacrociclicasIvermectinas / Moxidectina / Doramectina
CONTROLE GERAL DAS ENDOPARASITOSESCONTROLE GERAL DAS ENDOPARASITOSESDE RUMINANTESDE RUMINANTES
IMPORTANCIA
CONTROLE ESTRATÉGICO
CONHECIMENTO DA BIOLOGIA DOS PARASITAS
CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
CONHECIMENTO DA EPIDEMIOLOGIA DOS PARASITAS NA REGIÃO
JJ FF MM AA MM JJ JJ SSAA DDNNOO
PERÍODO CHUVOSOPERÍODO CHUVOSO PERÍODO SECOPERÍODO SECO
LEGENDA: LEGENDA: VermesVermes adultosadultos nosnos animaisanimaisLarvasLarvas nasnas pastagenspastagens (L(L 33))
AB
O.P.G. Indicado para fezes de ruminantes e eqüídeos.
CD
EF
G
H
PRÁTICAS DE MANEJO AUXILIARES NO PRÁTICAS DE MANEJO AUXILIARES NO CONTROLE DA VERMINOSECONTROLE DA VERMINOSE
�� Vermifugue todo animal de compra antes de incorporáVermifugue todo animal de compra antes de incorporá --lo ao lo ao
rebanhorebanho
�� Faça rodízio de piquetesFaça rodízio de piquetes ((((((((área) área)
�� Trocar o Principio ativo do vermífugo a cada ano pa ra evitar Trocar o Principio ativo do vermífugo a cada ano pa ra evitar �� Trocar o Principio ativo do vermífugo a cada ano pa ra evitar Trocar o Principio ativo do vermífugo a cada ano pa ra evitar
resistência dos parasitasresistência dos parasitas
�� Não vermifugue as fêmeas no terço inicial da prenhe z (primeiros Não vermifugue as fêmeas no terço inicial da prenhe z (primeiros
45 dias)45 dias)
VERMINOSE GASTRINTESTINALVERMINOSE GASTRINTESTINALPREVENÇÃOPREVENÇÃO
��LimpeLimpe asas instalaçõesinstalações periodicamente,periodicamente, inclusiveinclusivecomedouroscomedouros ee bebedourosbebedouros
��DesinfectarDesinfectar asas instalaçõesinstalações comcom soluçãosolução dedecreolinacreolina aa 1010%% ouou usarusar lançalança--chamaschamas ((vassouravassoura--dede--fogofogo))
HIGIENE DAS INSTALAÇÕESHIGIENE DAS INSTALAÇÕES•••••••• LimpeLimpe osos chiqueiroschiqueiros ee apriscosapriscos
•••••••• LaveLave osos bebedourosbebedouros
•••••••• LimpeLimpe osos comedouroscomedouros
•••••••• DesinfeteDesinfete asas instalaçõesinstalações comcom creolinacreolina ouou vassouravassoura--dede--fogofogo
CHIQUEIRO DE CHÃO BATIDO CHIQUEIRO DE CHÃO BATIDO
��CobrirCobrir 6060%% dada áreaárea dodo chiqueirochiqueiro
��DecliveDeclive dodo chãochão batidobatido dede 22,,55 aa 33%%
��ÁreaÁrea cobertacoberta porpor animalanimal adultoadulto dede 11,,55 aa 44,,00 mm22
��ÁreaÁrea cobertacoberta porpor animalanimal jovemjovem dede 00,,7575 aa 11,,55 mm22
VERMINOSE GASTRINTESTINALVERMINOSE GASTRINTESTINALPREVENÇÃOPREVENÇÃO
��EviteEvite superlotaçãosuperlotação ee umidadeumidade nasnas instalaçõesinstalações eepastagenspastagens
��IsolarIsolar ee tratartratar osos animaisanimais doentesdoentes
Manter as crias separadas dos animais adultosManter as crias separadas dos animais adultos
��Manter as crias separadas dos animais adultosManter as crias separadas dos animais adultos
� Pastejo rotacionado com outras espécies
� Pastejo rotacionado com outras espéciesPastejo rotacionado com outras espécies
APRISCO EM PISO DE CONCRETOAPRISCO EM PISO DE CONCRETO
��DecliveDeclive dede 55%%
��ÁreaÁrea cobertacoberta porpor animalanimal adultoadulto dede 11,,55 aa 44,,00 mm22
��ÁreaÁrea cobertacoberta porpor animalanimal jovemjovem dede 00,,7575 aa 11,,55 mm22
��ParedesParedes externasexternas ee internasinternas dede madeiramadeira
((estacotesestacotes))
ESTERQUEIRAESTERQUEIRA
�� Reserve uma pequena área sem declive, distância de 50 metros Reserve uma pequena área sem declive, distância de 50 metros do apriscodo aprisco
�� Esterqueira (alvenaria ou utilize Esterqueira (alvenaria ou utilize estacotesestacotes de madeira), 50 cm de de madeira), 50 cm de alturaaltura
�� Esterqueira estiver cheia, cubra com uma fina camad a de cal Esterqueira estiver cheia, cubra com uma fina camad a de cal virgemvirgem
�� Fechar a esterqueira, cubra com lona plástica ou es teira de palha Fechar a esterqueira, cubra com lona plástica ou es teira de palha ou carnaúbaou carnaúbaou carnaúbaou carnaúba
PEDILÚVIOPEDILÚVIO
�� Largura igual a da cancela ou porteira de acesso à instalaçãoLargura igual a da cancela ou porteira de acesso à instalação
�� Comprimento de 1,5 a 2,0 metrosComprimento de 1,5 a 2,0 metros
�� Profundidade de 10 cmProfundidade de 10 cm
�� Ripas laterais de 1,2 a 1,4 metrosRipas laterais de 1,2 a 1,4 metros
QUARENTENÁRIOQUARENTENÁRIO��Área com baias e piquetes de Área com baias e piquetes de pastejopastejo para alojar animais para alojar animais
comprados de outras propriedades e regiõescomprados de outras propriedades e regiões
��Deve ser construído distante das demais instalaçõesDeve ser construído distante das demais instalações
ISOLAMENTOISOLAMENTO��Baia separada, onde deve ficar todo animal doente, durante o Baia separada, onde deve ficar todo animal doente, durante o ��Baia separada, onde deve ficar todo animal doente, durante o Baia separada, onde deve ficar todo animal doente, durante o
período do tratamento e recuperaçãoperíodo do tratamento e recuperação