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CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 2019 BOLETIM INFORMATIVO DA SOCIEDADE UCRANIANA DO BRASIL Інформативний бюлетень Українського Товариства Бразилії Al. Augusto Stellfeld, 795 - CEP 80410-140 Curitiba - Paraná - Brasil - Fone/Fax: (41) 3224-5597 - e-mail: [email protected] Em 2019 convidamos você e sua família a participar das atividades oferecidas pela Sociedade Ucraniana do Brasil através de seus departamentos!

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Page 1: Em 2019 convidamos você e sua família a participar das ...Saudações do Congresso Mundial da Ucrânia por ocasião do 100º aniversário da Proclamação da Lei de Unificação

CІЧЕНЬ 2019Nº 529 (3968) JANEIRO 2019BOLETIM INFORMATIVO DA SOCIEDADE UCRANIANA DO BRASIL

Інформативний бюлетень Українського Товариства БразиліїAl. Augusto Stellfeld, 795 - CEP 80410-140 Curitiba - Paraná - Brasil - Fone/Fax: (41) 3224-5597 - e-mail: [email protected]

Em 2019 convidamos você e sua família a participar das atividades oferecidas pela Sociedade Ucraniana do Brasil através de seus departamentos!

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 20192

Cônsul Honorário Sr. MARIANO CZAIKOWSKI homenageado pela Marinha

Na presença de autoridades civis, militares, empresários e convidados, em solenidade presidida pelo Capitão dos Portos de Paranaguá, Capitão de Mar e Guerra Germano Teixeira da Silva, a Sociedade Amigos da Marinha, homenageou personalidades sem vínculos funcionais com a Marinha.

A cerimônia aconteceu no mês de novembro e muito nos honrou saber que dentre os homenageados está o nosso ilustre Cônsul Honorário da Ucrânia em Paranaguá, Sr. Mariano Czaikowski. As medalhas entregues são símbolo do reconhecimento de um trabalho voluntário, na divulgação das atividades da Sociedade dos Amigos da Marinha. Ao Sr. Mariano Czaikowski, a nossa admiração pelo seu trabalho e os sinceros cumprimentos pela homenagem recebida.

Sociedade Ucraniana do BrasilFonte da notícia e fotos:

https://folhadolitoral.com.br/marinha-do-brasil

Seriado sobre corrupção e jornalismo investigativo estreia na TV Brasil

e TV Educativa do ParanáExibição começou na segunda (21/1), às 23h45

Uma equipe de jornalistas de um tradicional jornal impresso enfrenta situações de perigo ao investigar um grande esquema de corrupção no Brasil. Este é o tema da série "Contracapa", que

estreou na segunda-feira (21/1), às 23h45, no canal TV Brasil. Assinada pela produtora GP7 Cinema, de Curitiba, o seriado tem 13 episódios de 52 minutos. A partir do dia 28 de janeiro, vai ao ar em novo horário, às 00h45, com apresentação de dois episódios na faixa Maratona de Verão do canal. As exibições acontecem todas as segundas até março com retransmissão simultânea na TV Educativa do Paraná - Canal 9. "Contracapa" explora os bastidores da notícia a partir do jornalismo investigativo, mostrando as etapas e desafios que geralmente cercam este tipo de trabalho. A direção geral e produção são assinadas por Andréia Kaláboa e Guto Pasko. A direção dos episódios é de Pasko e a codireção do argentino Franco Verdoia. "O convidamos para ajudar a trazer um olhar de fora sobre nossa realidade brasileira, além de potencializar a comercialização internacional futura da obra", explica o cineasta a respeito da escolha do codiretor estrangeiro. As filmagens foram feitas todas em Curitiba, entre agosto e novembro de 2017, destacando diversos locais da capital paranaense. Contabilizando o núcleo principal, diversos personagens e pequenas participações, o seriado envolveu 107 atores, todos paranaenses. "Os grandes nomes do estado estão no elenco. Os cinco roteiristas também são do Paraná, bem como a equipe técnica", ressalta Pasko. "Contracapa" foi selecionada na segunda edição da Chamada Pública para Produção de Conteúdo para TVs Públicas (PRODAV 12/2015), dentro do programa Brasil de Todas as Telas, e contou com investimentos do Fundo Setorial do Audiovisual, sendo a primeira série ficcional de grande porte produzida no Paraná.

Enredo A série enfoca o trabalho de uma equipe de jornalistas de um tradicional jornal impresso, em crise financeira e de credibilidade, que inicia uma investigação de grande esquema de corrupção envolvendo a produção sistemática de dossiês com o vazamento de informações sigilosas de inquéritos criminais. Os documentos vazados podem desvelar um escândalo de corrupção, comprometendo políticos e pessoas influentes, incluindo o próprio jornal no qual trabalham os personagens principais. A série mostra também o drama destes personagens, em especial os jornalistas, que apesar de possuírem afinidades, têm maneiras diversas de enxergar o trabalho, o que os coloca em conflito frente às dificuldades da investigação. Roteiro Assinam a trama o Roteirista Chefe e Criador

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 3Nº 529 (3968) JANEIRO 2019

O best-seller “O Corvo Negro” romance histórico de Vassel Scliar

vai virar filme.

As filmagens do longa-metragem já estão avançadas, informa o serviço de imprensa da Derjkino - Agência Estatal Cinematográfica da Ucrânia. O projeto do filme foi um dos vencedores do 9º Concurso dessa agência, cujas filmagens, já em fase final, foram conduzidas por Óleh Turanskei e pelo famoso diretor Tarás Tkatchenko, com o apoio

da Derjkino, que cobriu 50% dos seus custos, com 11 milhões e 873,5 mil hrêvnias (hryvnia) de um total de 23 milhões e 746,9 mil. Segundo Tarás Tkatchenko, (foto ao lado) as filmagens vão se diferenciar um pouco do livro, mas a postura ideológica, não, pois o

Congresso Mundial da Ucrânia dá as boas vindas ao histórico Tomos da Autocefalia concedido à Igreja Ortodoxa da Ucrânia

Em 6 de janeiro de 2019, em Istambul, República da Turquia, após a celebração da Divina Liturgia, o Patriarca Ecumênico Bartolomeu apresentou solenemente o Tomos a Sua Beatitude Epifania, Metropolita de Kiev e toda a Ucrânia, concluindo assim o processo histórico de conceder

da Série Rafael Waltrick, acompanhado por Tiago Lipka, Marçal do Carmo, Fernando Marés de Souza e Guto Pasko. A GP7 CINEMA Fundada em 2001 pelos cineastas e produtores Andréia Kaláboa e Guto Pasko, a GP7 Cinema conta com 47 produções no portfólio. A equipe já produziu longas-metragens, telefilmes, episódios de TV, minisséries e séries de TV, trabalhando tanto com ficção quanto com documentários. Entre os trabalhos de destaque, o longa "Iván – De volta para o passado", é um deles.

Guto PaskoCineasta e Ator

SERVIÇO ESTREIA: segunda-feira (21/1), às 23h45, na TV Brasil e TV Educativa PR EXIBIÇÕES: a parir de 28/1, todas as segundas, às 00h45. INFORMAÇÕES: http://gp7cinema.com/ TRAILER: https://vimeo.com/gp7cinema/ contracapa PROMO: https://vimeo.com/262584192

tema é por demais atual, haja vista a explosão da guerra no país. Vai unir ainda mais o povo contra o invasor. O filme virá recheado de cenas de guerra, com muitos dublês. As filmagens acontecem no Kholódnei Iar e nos arredores de Pereiaslav.

O romance “O Corvo Negro”, de W. Scliar (Wasyl Shkliar - foto ao lado) versa sobre uma das páginas da história da Ucrânia – as lutas intrépidas nos anos 1920, numa guerra

de quatro anos que a Rússia empreendeu contra a Ucrânia. Numa entrevista dada à imprensa por essa ocasião, Scliar declarou que não interferirá nas filmagens uma vez que a interpretação do diretor de filmagem não tem a obrigatoriedade de se identificar com a dele, do escritor, pois se constitui na criação de uma nova obra de arte, em outro gênero, no caso cinematográfico. Na oportunidade, fez questão de ressaltar ao entrevistador a sua satisfação com as belas traduções desse seu romance no Brasil e na República da Eslováquia. No Paraná, esse romance em português pode ser adquirido nas Livrarias do Chain, em Curitiba e em Guarapuava. Segundo o diretor da Derjkino, Pelep Illienko, 2018 foi o ano recorde na produção cinematográfica ucraniana – foram lançados 35 filmes de longa metragem, 22 deles com apoio financeiro do Estado.

Emílio Gaudeda.

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 20194

Saudações do Congresso Mundial da Ucrânia por ocasião do

100º aniversário da Proclamação da Lei de Unificação da República Popular da

Ucrânia e a República Popular daUcraniana Ocidental

O Congresso Mundial Ucraniano (UWC) saúda o Presidente, o Presidente da Verkhovna Rada e Primeiro Ministro da Ucrânia, os Deputados da Verkhovna Rada da Ucrânia e toda a nação ucraniana em uma data histórica significativa - o centésimo aniversário da Proclamação da Lei de Unificação da República Popular da Ucrânia e a República Popular Ucraniana Ocidental. A Proclamação em 22 de janeiro de 1919 da Lei de Unificação da República Popular da Ucrânia e

autocefalia à Igreja Ortodoxa da Ucrânia. "O Tomos, recebido da Igreja Matriz de Constantinopla, devolve a Ortodoxia Ucraniana às suas raízes históricas, restaura a justiça histórica e fortalece a dignidade de todos os fiéis da Ucrânia", declarou o Presidente do Congresso Mundial dos Ucranianos, Paul Grod. "Nós nos unimos ao apelo do Patriarca Ecumênico Bartolomeu a todos os líderes das igrejas ortodoxas autocéfalas para reconhecer a recém-criada Igreja Ortodoxa da Ucrânia." A conclusão em 15 de dezembro de 2018 do Sínodo Unificador, que estabeleceu a Igreja Ortodoxa Autocéfala nativa da Ucrânia e elegeu seu Primaz, e a apresentação do Tomo pelo Patriarca Ecumênico Bartolomeu, é a base sólida para restaurar a unidade da Ortodoxia na Ucrânia. A Igreja Ortodoxa da Ucrânia agora se torna parte da paisagem religiosa global, consolidando e expandindo sua autoridade não apenas no mundo da Ortodoxia, mas também entre todas as Igrejas Cristãs e organizações religiosas internacionais. Em 5 de janeiro de 2019, membros de uma delegação oficial da Ucrânia e do Congresso Mundial Ucraniano, participaram de uma solene cerimônia de assinatura do Tomos pelo Patriarca Ecumênico Bartolomeu e de uma oração conjunta na Igreja Patriarcal de São Jorge. A cerimônia em que o Tomos foi simbolicamente apresentado foi realizada em 6 de janeiro de 2019 - véspera da celebração na Ucrânia do Nascimento de Cristo. Entre os participantes da cerimônia de apresentação do Tomos estavam o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, presidente da Verkhovna Rada da Ucrânia, Andriy Parubiy, e os hierarcas do Patriarcado Ecumênico e da Igreja Ortodoxa da Ucrânia. O Congresso Mundial dos Ucranianos foi representado neste evento solene pelo seu Presidente Paul Grod e pelo Diretor da Missão do Congresso na Ucrânia Serhiy Kasyanchuk.

Tradução: Mirna S. Kirylowicz Voloschen

Світовий Конґрес Українців вітає історичну подію надання Томосу про автокефалію

Православної Церкви України 6 січня 2019 р. у

Стамбулі, Турецька Республіка, Вселенський Патріарх Варфоломій після спільної Божественної Літургії урочисто вручив Томос Блаженнішому Епіфанію, Митрополиту Київському і всієї України, цим самим завершивши історичний процес надання автокефалії Православній Церкві України. Томос, отриманий від Константинопольської Матері-Церкви, повертає українське православ’я до

свого історичного коріння, відновлює історичну справедливість та скріплює гідність усіх віруючих та України, - заявив Президент СКУ Павло Ґрод. – Ми приєднуємось до заклику Вселенського Патріарха Варфоломія до всіх предстоятелів автокефальних православних Церков визнати автокефалію новоствореної Православної Церкви України”. Проведення 15 грудня 2018 р. Об’єднавчого Собору, який створив єдину помісну автокефальну Православну Церкву України і обрав її Предстоятеля, та вручення Томосу Вселенським Патріархом Варфоломієм є твердим фундаментом для відновлення єдності православ’я в Україні.У той же час Православна Церква України стає суб’єктом міжнародного релігійного простору, утверджуючи та розширюючи свій авторитет не тільки в православному світі, але й серед усіх християнських Церков та міжнародних релігійних організацій. 5 січня 2019 р. члени офіційної делегації України та Світового Конґресу Українців (СКУ) взяли участь в урочистій церемонії підписання Томосу Вселенським Патріархом Варфоломієм та у спільній молитві у Патріаршому храмі Св. Георгія. Церемонія вручення Томосу символічно відбулася 6 січня 2019 р. - під час святкування Надвечір’я Різдва Христового в Україні. На церемонії вручення Томосу були зокрема присутні Президент України Петро Порошенко, Голова Верховної Ради України Андрій Парубій та ієрархи Вселенського Патріархату і Православної Церкви України. СКУ на цьому урочистому заході представили Президент СКУ Павло Ґрод та Директор Представництва СКУ в Україні Сергій Касянчук.

Fonte: http://www.ukrainianworldcongress.org/news.php/news/1943

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 5Nº 529 (3968) JANEIRO 2019

Привітання Світового Конґресу Українців з нагоди

100-ліття проголошення Акту злуки Української Народної Республіки та

Західноукраїнської Народної Республіки

Cвітовий Конґрес Українців (СКУ) вітає Президента, Голову Верховної Ради і Прем’єр-міністра України, депутатів Верховної Ради України та весь український народ зі знаменною історичною датою – 100-літтям проголошення Акту злуки Української Народної Республіки та Західноукраїнської Народної Республіки. Проголошення 22 січня 2019 р. Акту злуки Української Народної Республіки та Західноукраїнської Народної Республіки засвідчило об’єднання українських земель в

a República Popular Ucraniana Ocidental atestou a unificação das terras ucranianas em um único Estado e criou uma base sólida para o lançamento da luta de libertação, no espírito de unidade e integridade até a obtenção da independência da Ucrânia em 24 de Agosto de 1991. Hoje, quando pelo quinto ano os territórios ucranianos da Crimeia e Donbass permanecem sob ocupação russa, e nas fronteiras orientais da Ucrânia a agressão militar continua, nós, como nunca antes, estamos conscientes da importância da unidade das terras ucranianas, e a unidade espiritual-religiosa e nacional do povo ucraniano. O Congresso Mundial Ucraniano afirma que sua prioridade atual continua a ser o apoio geral à Ucrânia, e a recém-eleita diretoria do CMU está preparada para cooperar construtivamente com as autoridades governamentais, partidos políticos e sociedade civil da Ucrânia, em primeiro lugar nas questões relacionadas a restauração da integridade territorial e soberania da Ucrânia, concretizando as aspirações europeias e euro-atlânticas do povo ucraniano, e o desenvolvimento da Ucrânia como um Estado europeu bem-sucedido. É também uma prioridade para criar condições e continuar o trabalho do retorno à Ucrânia de migrantes ucranianos, e para fortalecer a cooperação e unidade do povo ucraniano na Ucrânia e na diáspora. "Neste tempo de sérios clamores diante da Ucrânia, o Congresso Mundial Ucraniano apela à diáspora ucraniana e ao povo da Ucrânia para a unidade e cooperação ativa na manutenção da integridade do Estado ucraniano, que continua sendo nossa responsabilidade mais importante hoje" declarou o presidente da UWC, Paul Grod.

21 de janeiro 2019.

Tradução: Mirna S. Kirylowicz Voloschen

єдину державу та стало міцним підґрунтям до розгортання визвольних змагань в дусі єдності та соборності аж до здобуття незалежності України 24 серпня 1991 р. Тепер, коли вже п’ятий рік під російською окупацією перебувають українські території Криму і Донбасу, а на східних кордонах України продовжується збройна агресія, ми, як ніколи раніше, усвідомлюємо важливість єдності українських земель та духовно-релігійної і національної єдності українського народу. СКУ запевняє, що його нинішнім пріоритетом продовжує бути всебічна підтримка України, а новообраний Провід СКУ готовий до конструктивної співпраці з владними структурами, політичними партіями та громадянським суспільством України, насамперед у питаннях відновлення територіальної цілісності і суверенітету України, втілення в життя європейських і євроатлантичних прагнень українського народу та розбудови України як успішної європейської держави. Нам також важливо створювати умови та й далі працювати над поверненням закордонних українців в Україну, а також зміцнювати співпрацю та єдність українського народу в Україні та в діаспорі. “У час теперішніх серйозних викликів перед Україною Cвітовий Конґрес Українців закликає українську діаспору та народ України до єдності та активної співпраці у збереженні соборності Української держави, що є нашим найважливішим нинішнім завданням”, – заявив Президент СКУ Павло Ґрод.

Fonte: http://ukrainianworldcongress.org/news.php/news/1946)

Президент України провів переговори з Президентом Держави Ізраїль

21 січня 2019 року

Президент України Петро Порошенко провів переговори з Президентом Держави Ізраїль Реувеном Рівліном.

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 20196

У ході зустрічі було обговорено широке коло питань двостороннього порядку денного та шляхів подальшого розвитку традиційно дружніх відносин між Україною та Ізраїлем.Петро Порошенко відзначив позитивну динаміку розвитку співпраці між Україною та Ізраїлем. «Ми маємо хорошу координацію. Хочу подякувати за підтримку суверенітету, територіальної цілісності та незалежності», - сказав Глава держави.Реувен Рівлін також подякував Україні за підтримку Ізраїлю на міжнародній арені. Окрему увагу було приділено актуальним питанням міжнародного порядку денного, зокрема тематиці врегулювання конфлікту на Близькому Сході та кризи в Сирії.

Сторони відзначили важливість посилення політичних контактів між двома державами на найвищому рівні та висловились за збереження високої динаміки двосторонніх візитів у майбутньому. Також співрозмовники високо відзначили угоду про зону вільної торгівлі, яку сьогодні ввечері буде підписано між Україною та Ізраїлем. «Хочу привітати дві наші країни, оскільки сьогодні ми збираємось підписати угоду про вільну торгівлю. Багато років бізнес, громадяни наших країн чекали цього. Було багато розмов, але ніяких результатів», - сказав Президент України та зауважив, що цей документ дуже важливий для економічної співпраці України та Ізраїлю.Президент Ізраїлю також відзначив важливість угоди про вільну торгівлю: «Останні 25 років Ізраїль і Україна розвивали тісну співпрацю. Вірю, що ця нова угода про вільну торгівлю може поглибити ці відносини більше». Президент України закликав Ізраїль сприяти звільненню українських моряків, незаконно захоплених Росією в полон під час віроломного акту агресії в Керченській протоці.

Presidente da Ucrânia manteve negociações com o Presidente do Estado de Israel

O Presidente da Ucrânia Petro Poroshenko manteve negociações com o Presidente do Estado de Israel Reuven Rivlin. Durante o encontro, uma ampla gama de questões da agenda bilateral e formas de desenvolvimento das relações tradicionalmente amistosas entre a Ucrânia e Israel foram discutidas.

Petro Poroshenko observou a dinâmica positiva do desenvolvimento da cooperação entre a Ucrânia e Israel. "Temos uma boa coordenação. Quero agradecer pelo apoio da soberania, integridade territorial e independência", disse o Chefe de Estado.Reuven Rivlin também agradeceu à Ucrânia por apoiar Israel no âmbito internacional. Foi dada particular atenção às questões atuais da agenda internacional, incluindo as questões de resolução de conflitos no Oriente Médio e a crise na Síria. As partes apontaram para a importância de fortalecer os contatos políticos entre os dois Estados no mais alto nível e expressaram apoio à manutenção de uma alta dinâmica de visitas bilaterais no futuro. Os interlocutores também elogiaram o acordo sobre a zona de livre comércio, assinado entre a Ucrânia e Israel nesta noite. "Gostaria de parabenizar nossos dois países, pela assinatura do Acordo de Livre Comércio. Por muitos anos, os cidadãos de nossos países têm esperado por isso. Aconteceram muitas conversas, mas nenhum resultado ", disse o presidente da Ucrânia, acrescentando que este documento é muito importante para a cooperação econômica entre a Ucrânia e Israel. O Presidente de Israel também observou a importância do Acordo de Livre Comércio: "Nos últimos 25 anos, Israel e Ucrânia vêm desenvolvendo uma estreita cooperação. Acredito que este novo Acordo de Livre Comércio pode aprofundar ainda mais essas relações". O presidente da Ucrânia pediu a Israel que apoie a libertação de marinheiros ucranianos capturados ilegalmente pela Rússia durante o ato traiçoeiro de agressão no Estreito de Kerch e convidou o Presidente de Israel Reuven Rivlin para visitar a Ucrânia em 2019.

Tradução: Mirna Slava Kirylowicz Volochen

Глава Української держави запросив Президента Ізраїлю Реувена Рівліна здійснити візит до України у 2019 році.

Fonte: https://www.president.gov.ua/news/prezident-ukrayini-proviv-peregovori-z-prezidentom-derzhavi-52630

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 7Nº 529 (3968) JANEIRO 2019

Свята святами, а вибори за розкладом: хто вже зареєструвався як кандидат

у президенти України

Нові-старі кандидати: хто вони і що пропонують?

Президентська кампанія набирає обертів. Зелене світло минулого тижня дали меру Львова Андрію Садовому, лідеру «соціал-демократів» Сергію Капліну, колишньому главі СБУ (Служба Безпека України) Валентину Наливайченку, а також самовисуванцю і екс-лідеру Аграрної партії Віталію Скоцику. Першим же зареєстрували колишнього міністра екології Ігоря Шевченка. Минулого тижня до ЦВК (Центральна Виборча Комісія) подали документи ще три претенденти. Серед них колишній міністр оборони Анатолій Гриценко, колишній член партії регіонів, а відтепер голова партії «Наші» Євгеній Мураєв, а також самовисуванець Віталій Купрій. З цієї трійки, за даними соціологів, Анатолій Гриценко має найвищі рейтинги. Ба, більше, деякі соціологи прогнозують пану Гриценку навіть можливість потрапити до другого туру. Активна політична кар’єра почалася ще в 2004 році, коли Гриценко працював у штабі Віктора Ющенка. Згодом був міністром оборони в уряді Юлії Тимошенко, Юрія Єханурова та Віктора Януковича. Після роботи в уряді Гриценко двічі був депутатом. Для Анатолія Степановича це вже третя спроба посісти крісло Президента. У 2010 році він отримав звання «першого непрохідного», набравши лише 1% голосів. А в 2014-му закріпив за собою четверту позицію в голосуванні. Як запевняють аналітики, сьогоднішні рейтинги були б вищими, якби таки відбулося очікуване обєднання із мером Львова Андрієм Садовим. Проте очевидно, що на вибори кандидати йдуть окремо. Цікаво, що колишній соратник Гриценка і лідер «Демальянсу» Василь Гацько вирішив підтримати саме Андрія Садового. Був у «БПП», потім в «УКРОПі», а тепер —

самовисуванець Поповнити лави кандидатів у президенти вирішив і колишній член «БПП (Блок Петра Порошенка)» та «УКРОПу (Українське Об’єднання Патріотів)» — Віталій Купрій. Кандидат у президенти починав свою кар’єру, як і Анатолій Гриценко, в лавах «Нашої України». У 2014 році потрапив до парламенту від Блоку Петра Порошенка, проте згодом залишив лави партії. З 2015 року Купрій став радником колишнього голови Дніпропетровської облдержадміністрації Ігоря Коломойського і вступив до лав партії «УКРОП». Саме ця партія була останнім прихисткомдепутата до моменту балотування у президенти. Також Купрій працював телеведучим на одному із українських телеканалів. «НашІ» чи «НашИ»? У п’ятницю до ЦВК завітав опозиціонер, колишній регіонал, опоблоківець Євгеній Мураєв.

Депутат двох скликань подавав документи до Центр¬виборчкому як лідер політичної партії «Наші». Партія створена восени 2018 року. Цікаво,

що назва політсили є ідентичною відомому російському руху «Наши». І не лише назва партії пов’язує Євгенія Мураєва з Росією. Кандидат у президенти неодноразово заявляв, що не визнає Росію агресором, а події на Донбасі називає громадянською війною. Також виступає проти декомунізації і в ефірі одного з телеканалів допустив, що режисер Олег Сенцов може бути терористом. Донедавна Мураєв був соратником Вадима Рабиновича і перебував у складі партії «За життя», проте напередодні президентських виборів їхні шляхи розійшлися. Експерти ж запевняють, що кількість офіційно зареєстрованих кандидатів із кожним тижнем ставатиме все більшою. І до 3 лютого список претендентів на пост глави держави може перевищити цифру в 30 осіб. Тому українці мають бути готовими до того, що бюлетені на виборах будуть більше схожі на полотна, аніж на список гідних кандидатів у президенти. Катерина БАЧИНСЬКА

Fonte: http://www.ukrslovo.net/ukraine/nota-bene/33046.html

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 20198

Feriado após feriado, as eleições estão agendadas: quem já se inscreveu como

candidato à presidência da Ucrânia?Novos-velhos candidatos: quem são eles

e o que eles oferecem?

A campanha presidencial está ganhando força. Foi dado sinal na semana passada ao prefeito de Lviv, Andriy Sadovym, ao líder dos "social-democratas" Sergei Kaplin, ao ex-chefe da SBU Valentine Nalyvaichenko, além do candidato e ex-líder do Partido Agrário Vitaliy Skotsik. Antes disso, já tinha sido registrado o ex-ministro da Ecologia Igor Shevchenko. Na semana passada, três outros candidatos apresentaram documentos ao Comitê Central Eleitoral. Entre eles estão o ex-ministro da Defesa, Anatoliy Hrytsenko, ex-membro do Partido das Regiões, e agora o chefe do partido Nossa Ucrânia, Yevgeny Muraev, bem como o candidato nomeado Vitaliy Kupriy. Segundo os sociólogos, Anatoly Gritsenko tem as maiores pontuações dos três. E ainda, alguns sociólogos prevêem que Gritsenko tenha a oportunidade de chegar ao segundo turno. A carreira política ativa começou em 2004, quando Gritsenko trabalhou no gabinete de Victor Yushchenko. Mais tarde ele foi Ministro da Defesa no governo de Yulia Tymoshenko, Yuriy Yekhanurov e Viktor Yanukovich. Depois de trabalhar no governo, Gritsenko foi duas vezes deputado. Para Anatoly Stepanovich, esta é a terceira tentativa de ocupar a cadeira de Presidente. Em 2010, ele recebeu o título de "o primeiro intransitável", ganhando apenas 1% dos votos. E em 2014, consolidou sua quarta posição na votação. Segundo analistas, as avaliações de hoje seriam maiores se a esperada união com o prefeito de Lviv, Andrei Sadov, ocorresse. No entanto, é óbvio que os candidatos irão às eleições separadamente. Curiosamente, o ex-colega Gritsenko e líder do "Demayliansu" Vasily Gatsko decidiu apoiar Andriy Sadovyi.

Eu estava no "BPP", depois no "UKROP" e agora - independente Vitaliy Kupriy, um ex-membro do "BPP (Bloco de Petró Poroshenko)" e "UKROP (União Ucraniana dos Patriotas)", também decidiu preencher os lobbies dos candidatos presidenciais. O candidato a presidência, iniciou sua carreira, como Anatoly Gritsenko, nas cadeiras do “Nossa Ucrânia”. Em 2014, ele chegou ao parlamento através do bloco de Petro Poroshenko, mas depois ele deixou o grupo do partido. A partir de 2015, Kupriy tornou-se conselheiro do ex-chefe da Administração Regional do Estado de Dnipropetrovsk, Igor Kolomoisky, e juntou-se às fileiras do partido "UKROP". Este último apoia o deputado até o momento para eleição presidencial. Kupriy também trabalhou como apresentador de TV

em um dos canais de TV ucranianos.

“Nashi ou Nashe?” Na sexta-feira, o oposicionista, ex-regionalista e líder de oposição, Yevgeny Muraev, chegou à CEC. Deputado de dois mandatos apresentou a documentação à Comissão Eleitoral Central como líder do partido político "Nosso". A festa foi criada no outono de 2018. Curiosamente, o nome de seu partido político é idêntico ao famoso movimento russo "Nashi". E não só o nome do partido que remete Eugene Muraev com a Rússia. O candidato presidencial repetidamente afirmou que não reconhece a Rússia como um agressor e chamou os eventos em Donbas apenas de uma guerra civil. Ele também se opõe à descomunização, e num dos canais de TV, ele admitiu que acha que o diretor Oleg Sentsov pode ser um terrorista. Até recentemente, Muraev era “companheiro de luta” de Vadim Rabinovich e membro do partido "For Life", mas na véspera da eleição presidencial seus caminhos se dividiram. Espcialistas asseguram que o número de candidatos oficialmente registrados aumentará a cada semana. E até 3 de fevereiro, a lista de candidatos ao cargo de Chefe de Estado, pode superar a 30 pessoas. Sendo assim, os ucranianos devem estar preparados mais para uma grande lista de candidatos, do que para uma lista de bons candidatos.

Katerina Bachinska

Tradução: Mirna Slava Kirylowicz Voloschen

Різниця між реальними обсягами спожитого газу і визначеними контрактом з «Газпромом»

живила корупцію в Україні - Президент18 січня 2019 року - 20:12

Президент Петро Порошенко на зустрічі з громадськістю міста Золотоноша та Золотоніського району наголосив, що Україна виграла в Стокгольмському арбітражі позов

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проти «Газпрому», який зобов’язав виплатити 4,6 млрд доларів.

За словами Глави держави, сьогодні була прес-конференція у НАК «Нафтогаз», де керівництво компанії повідомило, що загальна сума збитків України від виконання підписаного з «Газпромом» контракту склала 32 млрд. Президент зауважив, що зараз звучать популістичні обіцянки про зниження ціни на газ для українців в рази. «А навіщо зараз обіцяти? Чого ж ви тоді зафіксували ціну 450 доларів за тисячу кубів, що майже вдвічі перевищує те, що платить Україна зараз?», - додав він. «В цьому є надзвичайно велика небезпека – або кремлівської п’ятої колони, або популістів, які намагаються обдурити популізмом», - також сказав Президент. Петро Порошенко наголосив: «А ми стоїмо, робимо енергозбереження. І якщо раніше від 20 до 30 млрд імпортного газу закуплялося з-за кордону, а в цьому контракті був обов’язок купувати 50 млрд м3,то у 2017 році ми купили лише 14 млрд м3, а у 2018 – лише 10 млрд м3».Він зауважив, що якщо порівняти 50 млрд м3 в контракті і 10 млрд м3 зараз, виникає запитання куди йшли ці 40 мільярдів різниці? «На живлення корупції, яку нашими зусиллями ми зупинили в енергетичному секторі», - підкреслив Президент.

Fonte: https://www.president.gov.ua/news/riznicya-mizh-realnimi-obsyagami-spozhitogo-gazu-i-viznachen-52598

“A diferença entre os reais volumes de gás consumidos e os especificados pelo

contrato com a Gazprom, alimentou a corrupção na Ucrânia” – Presidente.

18 de janeiro de 2019

Em reunião com a comunidade da cidade e região de Zolotonosha, Petro Poroshenko enfatizou que a Ucrânia venceu o processo de arbitragem em Estocolmo, que obriga o pagamento de $4.6 bilhões

de dólares. De acordo com o Presidente em 18 de janeiro, aconteceu a press-conferência na Naftogaz, onde a direção da companhia disse que o montante total de perdas a partir da implementação do contrato assinado com a Gazprom, foi de 32 bilhões. O Presidente disse que havia promessas populistas de redução drástica dos preços do gás para os ucranianos. "E porque eles estão prometendo isto agora? Porque fixaram o valor de $450 por mil metros cúbicos, que é quase duas vezes o que a Ucrânia paga hoje?” acrescentou. "Há um perigo extremamente alto nisso – ou da quinta coluna do Kremlin ou dos populistas que estão tentando enganar as pessoas", disse o presidente. Petro Poroshenko salientou: "E nós nos posicionamos, por fazer economia de energia. E se antes de 20 a 30 bilhões de gás importado era comprado do exterior, e este contrato nos obrigou a comprar 50 bilhões de metros cúbicos, em 2017 compramos apenas 14 bilhões de metros cúbicos e em 2018 - apenas 10 bilhões de metros cúbicos ”. Segundo ele, se compararmos 50 bilhões de metros cúbicos no contrato e 10 bilhões de metros cúbicos agora, surge a questão de onde estava essa diferença de 40 bilhões? "Isso alimentou a corrupção no setor de energia, que foi interrompida por nossos esforços conjuntos", disse o Presidente.

Tradução: Mirna Slava Kirylowicz Voloschen

Presidente Petro Poroshenko convidou Jair Bolsonaro para visitar a Ucrânia

No dia 25 de janeiro o Presidente da Ucrânia Petró Poroshenko reuniu-se com o Presidente da República Federativa do Brasil Jair Bolsonaro. As partes enfatizaram a importância de reiniciar a cooperação bilateral em larga escala em todas as áreas de interesse mútuo. As partes discutiram as perspectivas de

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intensificação da cooperação econômica e comercial, em primeiro lugar na área técnico-militar, bem como de investimento, no setor energético, científico e tecnológico e outras áreas. Também foi acordado realizar em breve a próxima reunião da Comissão Intergovernamental de Cooperação Econômica e Comercial. Foi confirmado o interesse em retomar uma série de projetos industriais, energéticos, de infraestrutura e outros, que foram suspensos pela administração anterior do Brasil. As partes deram apoio a ideia sobre a necessidade de levantar o nível de coordenação entre os dois países no âmbito de organizações internacionais, principalmente da ONU. O Presidente do Brasil apoiou a independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia. Petro Poroshenko e Jair Bolsonaro destacaram a importância da contribuição da Comunidade Ucraniana do Brasil para o desenvolvimento das relações de amizade e de parceria estratégica entre a Ucrânia e o Brasil. O Presidente da Ucrânia convidou ao Presidente do Brasil para visitar a Ucrânia.

Fonte: https://www.president.gov.ua/news/prezident-zaprosiv-vidvidati-ukrayinu-z-vizitom-novogo-prezi-52738

Novas tensões!Rússia implanta lançadores de mísseis

balísticos com capacidade nuclear perto da fronteira com a Ucrânia.

(é o que mostram fotos de satélite)

Imagens de satélite tiradas no dia 17/01 e obtidas exclusivamente pela Fox News revelaram uma nova implantação russa de baterias de mísseis Iskander e lançadores perto da fronteira com a Ucrânia . O relatório de inteligência da Imagesat International mostrou o novo desdobramento em Krasnodar, a 270 milhas da fronteira com a Ucrânia. As imagens mostram um composto de Iskander, com alguns bunkers e outro composto de hangares. Perto do lançador, há um “veículo transloader”

que permite recarregar rapidamente os mísseis no lançador. Uma das portas do bunker está aberta, e outro veículo de recarga é visto saindo dela.O míssil balístico Iskander tem alcance de até 310 milhas, e pode transportar tanto ogivas não convencionais quanto nucleares, colocando em risco a maioria dos aliados da OTAN nos EUA. A segunda implantação é perto da fronteira com a Mongólia, em Ulan-Ude, na fronteira com a Rússia, onde há quatro lançadores e outro veículo de recarga. A Rússia está construindo bases de forças próximas da Crimeia aumentando a tensão na Ucrânia. No início desta semana, Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança da Rússia, disse que as autoridades da antiga república soviética estão sendo "controladas" pelo Ocidente, alertando que, em conseqüência, perderá sua independência e identidade. "A continuação dessa política pelas autoridades de Kiev pode contribuir para a perda da independência da Ucrânia", disse Patrushev à Rossiyskaya Gazeta, segundo a agência de notícias russa Tass . O incidente marcou o confronto direto mais perigoso em anos entre os vizinhos. No dia 16, um tribunal de Moscou prorrogou a detenção de oito marinheiros ucranianos capturados, apesar dos protestos de Kiev e do Ocidente, disseram os advogados de defesa. A Marinha russa capturou marinheiros ucranianos em 26 de novembro de 2018, escalando o conflito com a Ucrânia sobre a anexação da península da Criméia em 2014, um movimento que a maioria das visões de mundo considera ilegal. A Fox News informou sobre o envio de mais tropas russas dias após o início da escalada, sugerindo que a Rússia poderia ter orquestrado o incidente naval. ...Fonte: https://www.foxnews.com/world/russia-deploys-nuclear-capable-

ballistic-missile-launchers-near-ukraine-border-satellite-photos-show

“veículo transloader” (Imagem: Google)

Navio de guerra dos EUA Donald Cook dirige-se ao Mar Negro para "operações de segurança"

A Marinha dos EUA diz que o USS Donald Cook está se dirigindo para o Mar Negro para conduzir operações de segurança marítima e

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melhorar a estabilidade marítima com os aliados da OTAN na região.

O destróier de mísseis guiados da classe Arleigh Burke navegava pelo Estreito de Dardanelos na Turquia em 19 de janeiro, enquanto se dirigia para o norte em direção ao Mar Negro, informou a Marinha dos EUA em um comunicado. "A Marinha dos EUA opera rotineiramente no Mar Negro, em conformidade com a Convenção de Montreux e a lei internacional", disse o comunicado . O grupo não informou a expectativa da data de chegada do navio ao Mar Negro, mas a agência de notícias Tass citou o Centro de Controle de Defesa do Ministério da Defesa russo diz que está "monitorando os movimentos" do USS Donald Cook, que segundo a convenção internacional pode ficar no Mar Negro por um período não superior a 21 dias. ... "Os Estados Unidos e a Marinha dos EUA continuam ao lado de nossos aliados em defesa de interesses regionais compartilhados e estabilidade marítima", disse o comandante Matthew J. Powel, comandante do USS Donald Cook, no comunicado da Marinha. "Nossa chegada ao Mar Negro mostrará a interoperabilidade da Marinha na busca de objetivos comuns de segurança, permitindo-nos responder efetivamente a crises futuras ou impedir agressões", acrescentou. Aleksei Pushkov, presidente do Comitê de Política de Informação do Conselho da Federação Russa, twittou que "navios de guerra americanos estão se tornando freqüentes visitantes do Mar Negro". "Essas visitas não têm nada a ver com a segurança dos EUA", escreveu Pushkov, acrescentando: "Eles devem ficar longe do nosso litoral".

O contratorpedeiro USS Donald Cook

A Rússia agiu rapidamente para assumir o controle da Crimeia depois que o presidente ucraniano de Moscou, Viktor Yanukovych, foi expulso do poder em Kiev pelo movimento pró-europeu Maidan em fevereiro de 2014. O governo de Putin enviou tropas sem insígnia à península, ocupou prédios importantes e assumiu o controle. legislativo regional, e encenou um referendo denunciado como ilegítimo por pelo menos 100 países na ONU. A Rússia também fomentou a agitação e apoiou os

Rússia condenada a cumprir a Convenção de Genebra sobre Prisioneiros de Guerra,

devido ao tratamento aos 24 ucranianos presos

A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa apelou à Rússia para libertar todos os 24 marinheiros ucranianos apreendidos em 26 de novembro de 2018, e insistiu que o seu tratamento deve estar em conformidade com as Convenções de Genebra. Isso inclui a ‘Terceira Convenção de Genebra’, que regula especificamente o tratamento de prisioneiros de guerra. A Rússia tentou negar que os homens são prisioneiros de guerra, e parece ter feito lobby para evitar outra emenda à Resolução PACE (Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa) de 24 de janeiro, que se referia especificamente aos 24 homens como prisioneiros de guerra. Embora essa emenda não tenha sido aprovada, a referência às Convenções de Genebra alcança o mesmo fim provisório.

O assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, disse em dezembro/18 que não haverá reunião substancial entre o presidente Donald Trump e o presidente russo, Vladimir Putin, enquanto Moscou mantiver sob custódia os navios e marinheiros ucranianos.

Fonte: https://www.rferl.org/a/u-s-warship-donald-cook-heads-to-black-sea-for-security-operations-/29720003.html

opositores de Kiev no leste da Ucrânia, onde mais de 10.300 pessoas foram mortas no conflito desde abril de 2014. O Tribunal Penal Internacional (TPI) decidiu em novembro de 2016 que os combates no leste da Ucrânia são “internacionais” citando o conflito armado entre a Ucrânia e a Federação Russa.

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 201912

A ONG “Centro Regional para os Direitos Humanos” diz que a Rússia expulsou

mais de 9.500 pessoas da Crimeia

ocupada

O governo russo prossegue com sua política intencional da colonização da Crimeia ocupada. A Rússia está usando o despejo forçado de pessoas indesejáveis da península.

O objetivo final é, naturalmente, assegurar a libertação dos homens. Nikolai Polozov, coordenador da equipe de advogados que representa os presos, salienta que “apesar de uma séria resistência, está para ser formada uma posição jurídica internacional que deverá tornar-se um dos elementos-chave na luta para a volta para casa dos 24 militares da Ucrânia. Essa resolução, acrescenta , é "o primeiro passo sério no cenário internacional" para libertá-los. A Resolução sobre “ A escalada das tensões em torno do Mar de Azov e do Estreito de Kerch e ameaças à segurança européia ” foi endossada por 103 delegados do PACE (Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa), com apenas três contra e 16 abstenções. O apoio quase unânime não foi surpreendente, dado o relato abrangente do relator do PACE Andreas Nick, sobre o conflito, e a inclusão do acordo bilateral que é bastante inequívoco. Os membros da Assembleia observam, entre outras coisas, o tratado bilateral de 2003, segundo o qual o Mar de Azov e o Estreito de Kerch são águas territoriais compartilhadas através das quais a livre passagem de navios mercantes e navios de guerra deve ser respeitada. Eles “instam a Federação Russa a liberar imediatamente os militares ucranianos e garantir que recebam a assistência médica, jurídica e / ou consular necessária, de acordo com as disposições relevantes do Direito Internacional Humanitário, como as Convenções de Genebra” e “assegurar a liberdade de passagem pelo Mar de Azov e Estreito de Kerch, em conformidade com o Tratado supramencionado e quaisquer outros procedimentos mutuamente acordados, e respeitar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar “. A Resolução também aborda outras preocupações, como a construção ilegal pela Rússia

de uma ponte sobre o Estreito de Kerch, e a “busca seletiva de navios ucranianos e internacionais da Rússia, que impedem a navegação de e para o Mar de Azov”. A Rússia continua bloqueando o Mar de Azov, e parece determinada a efetivamente anexá-lo, o que significa bloquear o acesso da Ucrânia a dois importantes portos. Outro aspecto bem-vindo da Resolução é, portanto, endosso da Assembleia da proposta do Parlamento Europeu "que o mandato da Missão Especial de Monitoramento da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que abrange todo o território da Ucrânia , incluindo as zonas marítimas, abrange também a nova área de tensões no Mar de Azov e arredores. Também apoia uma proposta da Alemanha e da França de que os observadores de países terceiros controlem o tráfego marítimo e garantam a liberdade de navegação no Estreito de Kerch ”. ... Como sempre, a Rússia tentou alegar que a Ucrânia era culpada de "provocação". Ele apenas não se recusou a libertar os 24 ucranianos, mas também os acusou de "atravessar ilegalmente a fronteira da Rússia". Após o apoio esmagador demonstrado pela mídia internacional aos marinheiros ucranianos, a Rússia mudou todos os vinte e quatro homens para Moscou onde, inclusive os três homens que ficaram gravemente feridos, foram mantidos na prisão de Lefortovo. Apesar da intensa pressão e dos métodos ilegais usados pelo FSB para fazer com que os homens “confessem” crimes inexistentes, todos eles são inabaláveis em se declarar “prisioneiros de guerra”. Apesar da imensa pressão sobre muitos dos delegados do PACE , uma esmagadora maioria da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, também reconheceu que a prisão dos homens é abrangida pelas Convenções de Genebra, reconhecendo-os como prisioneiros de guerra.

Fonte: http://khpg.org/en/index.php?id=1548350310

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Os especialistas da ONG “Centro Regional para os Direitos Humanos” (RCHR) fez a declaração na Pace (Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa), segundo relatório de um correspondente da Ukrinform em Strasburg. De acordo com o relatório da RCHR “Crimea Beyond the Rules”, o que está acontecendo é um despejo forçado da população civil do território ocupado pela Rússia. Os chamados “tribunais locais” decidiram expulsar 9.538 pessoas da Crimeia ocupada desde que a ocupação começou em 2014. "No início da ocupação, a escala mais massiva foi o 'deslocamento' de ucranianos e tártaros da Criméia, desleais às autoridades de ocupação do território da península para o território da Ucrânia continental", disse Roman Martynovsky, representante da RCHR - Centro Regional para os Direitos Humanos. De acordo com os ativistas de direitos humanos, as autoridades de ocupação russas continuaram a deportar cidadãos da Ucrânia acusados de “violar” as regras de migração. Cidadãos do Uzbequistão, Turquia, Geórgia, Azerbaijão e outros países também foram submetidos à deportação forçada. Ao mesmo tempo, como diz a ONG RCHR, a Rússia continua sua colonização da Crimeia ocupada, reassentando pessoas de toda a Rússia à península. Os ativistas dos direitos humanos continuam a apelar ao Conselho da Europa, ao PACE, a outras organizações internacionais e aos governos nacionais para endurecerem as sanções contra a Rússia, pela violação dos direitos humanos na Crimeia e a continuação da ocupação da península.

Fonte: https://eng.uatv.ua/ngo-9-500-people-expelled-occupied-crimea-russia/

Colapso da popularidade de Putin é irreversível e se espalha. Cinco artigos

destacam extensão da crise do Presidente da Rússia

Cinco artigos nos últimos dias chamam a atenção para o que já é a maior crise que Vladimir Putin enfrentou durante seus quase 20 anos no poder: o colapso da confiança pública em Putin com os russos, e não apenas funcionários de nível inferior, culpando-o por seus problemas.

Um outdoor com o presidente russo, Vladimir Putin, instalado na cidade de Kerch, na Crimeia, após a anexação, foi coberto com tinta preta. 09/2015 (Imagem: domínio público)

• Um comentário no portal de notícias Nakanune - Jornal Russo - diz claramente que o povo russo e as elites russas estão cansadas de Putin e, portanto, estão preparadas para serem ainda mais críticas em relação ao seu desempenho.

• Uma visão geral das novas pesquisas em Politsovet - Agência de Notícias Russo - afirma que a insatisfação popular com as autoridades atingiu um máximo de seis anos.

• O Vedomosti - Jornal de Negócios Russo - diz que, ao contrário do passado, Putin não está mais isento da raiva que os russos sentem no governo e nas autoridades em geral.

• Um comentário do New Times - principal jornal dos Estados Unidos - aponta que até mesmo pesquisadores de opinião historicamente próximos ao Kremlin estão dizendo abertamente que houve um colapso na posição de Putin com os russos.

• E uma análise em Nezavisimaya gazeta - Jornal diário mais importante de Moscou - diz que não há razões óbvias para que as classificações do governo ou de Putin se recuperem e subam a qualquer momento.

Essa quantidade de histórias negativas é o aspecto mais inédito do atual sistema. Houve tempos no passado em que este ou aquele escritor ou pesquisador de opinião pública teve coisas negativas a dizer sobre Putin, mas agora há um coro - e ambos se deparam com o espectro político e envolvem não apenas os públicos de massa, mas também as elites.

Putin pode ignorar esses sinais de que está em apuros. Ele pode até ter sucesso por algum tempo. Mas os que estão ao seu redor terão ainda mais razões para supor que a transição para um futuro pós-Putin poderia ocorrer mais rapidamente e de uma maneira mais radical do que qualquer um poderia ter pensado ser possível apenas algumas semanas atrás. Se isso acontecer, Putin e seu regime serão enfraquecidos, se não fatalmente, pelo menos ao ponto de os membros da elite começarem a se unir a outros, mesmo que uma população cada vez

Pesquisas da Fundação Obshchestvennoye Mneniye

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 Nº 529 (3968) JANEIRO 201914

Ucrânia recebe investimento para construção de uma

das maiores usinas eólicas da Europa

Um acordo entre a empresa norueguesa NBT, a empresa francesa Total Eren e o Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento no projeto Syvash foi assinado na presença do Presidente da Ucrânia Petro Poroshenko em Davos - FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL - 22 a 25/01/2019.

mais alienada, dê o passo mais importante rumo a um futuro pós-Putin: imaginando que isso poderia acontecer apesar de todos os recursos que o líder do Kremlin possa ter à sua disposição.

Fonte: http://euromaidanpress.com/2019/01/23/collapse-of-putins-rating-irreversible-and-spreading-five-articles-highlight-extent-of-

crisis/#!prettyPhoto

Igreja Ortodoxa Ucraniana celebra primeiro Natal livre de “grilhões” russos

A Igreja Ortodoxa da Ucrânia celebrou na primeira segunda-feira deste ano, dia 07, seu primeiro Natal fora do controle russo, e o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou que o documento que garante a recém-conquistada independência da igreja quebrou “os últimos grilhões nos prendendo a Moscou”.

Centenas de ucranianos fizeram fila debaixo de neve após cerimônia de duas horas na Catedral de Santa Sofia, em Kiev, para ver o documento, conhecido como “Tomos” e que só foi concedido ao chefe da nova igreja, o metropolitano Epifânio, no domingo dia 06 de janeiro. Muitos cristãos ortodoxos celebram o Natal no dia 07 de janeiro, e não em 25 de dezembro, uma vez que seguem um calendário diferente. Acompanhado por Poroshenko, Epifânio adentrou a catedral carregando o decreto, na forma de um pergaminho branco enrolado.

Clérigos vestindo robes brancos desenrolaram o documento e o colocaram em frente a iconóstase, um mural altamente decorado que separa o santuário da nave em igrejas ortodoxas. “Pela primeira vez, nós celebramos o Natal com uma igreja independente e autocéfala” disse Poroshenko após a cerimônia.

“É a base da nossa liberdade espiritual, quebramos os últimos grilhões nos prendendo a Moscou”, disse o presidente, que enfrenta uma difícil campanha de reeleição este ano. A Rússia se opõe a decisão de conceder status independente a Igreja Ucraniana, comparando o movimento com o Grande Cisma de 1054, o qual dividiu o cristianismo do Ocidente e do Oriente. A Igreja Ortodoxa Russa em Moscou tem chamado os líderes da Igreja Ucraniana de “charlatões” e “cismáticos” e o presidente russo, Vladimir Putin, tem alertado sobre possíveis confrontos.

Fonte:http://www.defesanet.com.br/russiadocs/noticia/31690/Igreja-Ortodoxa-Ucraniana-celebra-primeiro-Natal-livre-de-”grilhoes”-russos/

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ХЛІБОРОБ – CІЧЕНЬ 2019 15Nº 529 (3968) JANEIRO 2019

O pacote de documentos prevê o financiamento de 150 milhões de euros para a construção da maior central eólica na Ucrânia e uma das maiores da Europa, com um custo total de cerca de 400 milhões de euros segundo o relatório do Serviço de Imprensa do Estado. "Acho que agora, é muito importante que os investimentos cheguem à Ucrânia todos os dias, todas as semanas, todos os meses. É importante que eles venham com as empresas francesas. É importante que isso comprove a eficácia do conselho de investimentos e do Presidente, quando empresas com um total de US $ 1 trilhão em capitalização se sentam em uma mesa e alocam alguns desses fundos para a Ucrânia ", enfatizou Petro Poroshenko. O Presidente observou que os investidores confiam no ambiente de negócios da Ucrânia, apesar de todas as circunstâncias. Por sua vez, o Presidente do Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento - BERD, Suma Chakrabarti, disse estar orgulhoso pelo fato de o BERD ter aderido à assinatura. "Primeiro de tudo, isso mostra que a Ucrânia está aberta aos negócios, porque vem reformando o setor de energia há vários anos e avançando para os padrões da UE. Segundo, a Ucrânia será um líder mundial, um líder regional, começando pelo campo das energias renováveis ", sublinhou. Segundo ele, a Ucrânia é o segundo mercado europeu depois da Grécia em termos de investimentos da Total e da NBT. "Isso mostra que os investidores estrangeiros estão retornando à Ucrânia graças às reformas", disse Chakrabarti. O acordo NBT-Total-EBRD no projeto Syvash foi assinado pelo CEO da Total-Eren, David Corchia, CEO da NBT Joar Viken, e pelo Vice-Presidente do BERD, Alain Pilloux. A empresa norueguesa NBT é especializada na construção de parques eólicos e agora implementa projetos na Noruega, Chipre, China, Cingapura e Paquistão. Em 2018-2019, o NBT planeja construir e colocar em operação 67 usinas eólicas com capacidade total de até 250 MW, que estarão localizadas ao longo da costa norte do Lago Syvash. A Total Eren é uma produtora de energia independente que desenvolve, financia, investe, constrói e opera usinas de energia renovável em nível global. Além disso, a fundadora e diretora executiva da Horizon Capital, Lenna Koszarny, anunciou a criação de um novo fundo de US$ 200 milhões para investimento na Ucrânia. "Quando começamos a arrecadar fundos para isso, as pessoas disseram que era impossível. Nós estabelecemos a meta de 150 milhões e ainda a superamos", disse ela.

Fonte: https://www.ukrinform.net/rubric-economy/2625830-ukraine-gets-investment-for-construction-of-one-of-europes-largest-

wind-power-plants.html

“Rússia prepara-se para ataque em grande escala contra a Ucrânia”

- Comandante das Forças Conjuntas 31.01.2019

“É muito provável que a Rússia esteja se preparando para uma ofensiva em grande escala contra a Ucrânia, como evidenciado, em particular, por um aumento significativo no número de tanques, aeronaves e equipes de operações especiais russas” disse o comandante das forças conjuntas ucranianas, Serhiy Nayev, ao jornalista militar britânico Askold Krushelnycky, segundo o site de notícias ucraniano ‘Novoye Vremya’. "Primeiro, aumentaram o número de tropas na zona de conflito. Por exemplo, o número de batalhões táticos perto da fronteira ucraniano-russa aumentou de oito para doze, e isso apenas na minha área de responsabilidade", disse Nayev. Segundo ele, a Rússia também aumentou substancialmente o número de aeronaves para operações de bases aéreas no outro lado da linha de frente, perto de Donetsk. Ele disse que a principal evidência dos planos agressivos do inimigo é que as equipes de operações especiais russas (DRGs) foram transferidas para as regiões de Donetsk e Luhansk. Em particular, os militares ucranianos revelaram um tipo especial de comunicações via satélite usado por oficiais superiores do exército russo. A presença de generais russos prova que um reagrupamento de tropas está em andamento, o que provavelmente significa a preparação para uma ofensiva, disse ele."Suas capacidades de reconhecimento triplicaram: mais DRGs, mais grupos de interceptação de rádio, mais espiões. Como regra, isso acontece no período que antecede a ofensiva", disse o comandante das Forças Conjuntas. Nayev também acredita que o ataque aos navios ucranianos no estreito de Kerch faz parte do plano da Rússia para assumir o controle de toda a costa do Mar de Azov e expandir a zona de presença da Rússia na direção oeste, via Mariupol e Crimeia.

Fonte: https://www.ukrinform.net/rubric-defense/2628805-russia-preparing-for-largescale-attack-against-

ukraine-joint-forces-commander.html

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Росія готується до масштабного наступу на Україну — командувач ОС

Росія, найімовірніше, готується до масштабного наступу на Україну, про що свідчать, зокрема, суттєве збільшення на кордоні кількості російських танків, авіації, ДРГ.Про це заявив командувач Об'єднаних сил Сергій Наєв британському військовому журналісту Аскольду Крушельницькому, повідомляє «Новое время». "По-перше, вони збільшили кількість військ у зоні конфлікту. Наприклад, там, де було вісім тактичних батальйонів біля українсько-російського кордону, їх стало дванадцять. І це тільки в моїй зоні відповідальності", - сказав Наєв. За його словами, Росія також істотно збільшила кількість авіації, готової до дій з повітряних баз по інший бік лінії фронту, біля Донецька. Читайте також: МЗС не буде реєструвати спостерігачів від Росії на вибори президента — Клімкін. Ключовим доказом агресивних планів противника, на думку Наєва, є те, що у Донецькій і Луганській областях з'явилися російські диверсійно-розвідувальні групи (ДРГ). Зокрема, українські військові виявили особливий тип супутникового зв'язку, який використовується старшим офіцерським складом російської армії. Присутність російських генералів доводить, що відбувається перегрупування військ, а це, найімовірніше, підготовка до наступу. "Їхні розвідувальні потужності збільшилися втричі: більше ДРГ, більше груп перехоплення радіопереговорів, більше шпигунів. Так відбувається, як правило, напередодні наступу", - наголосив командувач ОС. Наєв також переконаний, що напад на українські кораблі в районі Керченської протоки – це частина російського плану щодо взяття під контроль усього узбережжя Азовського моря і розширення зони присутності Росії в західному напрямку, через Маріуполь і до Криму.

Fonte: https://www.ukrinform.net/rubric-defense/2628805-russia-...

OTAN e Ucrânia em 2019Algumas questões e o instrumento chave

da integração da Ucrânia com a OTAN

A OTAN - Tratado do Atlântico Norte, marcará 70 anos desde a sua fundação em 4 de abril. O Tratado do Atlântico Norte definiu as principais tarefas de segurança da Aliança, prevenção coletiva de ameaças e proteção de todos os membros, sendo o principal deles (Art. 5 do Tratado do Atlântico Norte). Os valores e princípios fundamentais assinalados no

Tratado nos ajudaram a criar a união militar e política de maior sucesso na história. Durante sete décadas, a OTAN aspirou assegurar a paz resiliente na região euro-atlântica. Essa tarefa nunca foi fácil, pois os ambientes políticos militares evoluem permanentemente. Ainda assim, a segurança e a defesa mútuas continuam sendo os dois pilares da OTAN. Durante a Guerra Fria, a OTAN concentrou-se na proteção coletiva de seus estados-membros contra as ameaças potenciais que emanavam da União Soviética. O colapso da União Soviética foi seguido pelo surgimento e crescimento de atores não estatais que influenciaram a segurança internacional. A OTAN adaptou-se graças à defesa comum, à gestão das situações de crise que afetaram todos os aliados e ao encorajamento da segurança cooperativa através de programas especiais para o diálogo político e a cooperação prática com vários parceiros. Essas mudanças ajudaram os primeiros países do antigo Pacto de Varsóvia - República Tcheca, Hungria e Polônia - a aderirem à OTAN em 1999. Esses países marcarão o 20º aniversário de sua adesão à OTAN em 2019. É fácil esquecer que algum debate intenso precedeu expansão histórica da OTAN. Muitos especialistas não estavam convencidos dos benefícios dos antigos estados socialistas. Eles tinham visões diferentes sobre o modo como a expansão potencial afetaria a unidade e a solidariedade da OTAN e sobre as relações com a Rússia. Um estudo da OTAN sobre a questão, publicado em 1995, concluiu que a aceitação de novos membros fortaleceria sua capacidade de melhorar a segurança europeia e global. Essa conclusão ainda é válida hoje, reforçando a política de portas abertas da OTAN baseada no art. 10 do Tratado do Atlântico Norte. Qualquer país europeu que deseje ingressar na OTAN deve demonstrar sua conformidade com certos requisitos. Estes incluem ter um sistema político democrático baseado numa economia de mercado estável; tratar as minorias de forma justa; visando a resolução pacífica de conflitos; demonstrando a capacidade e disponibilidade para participar nas operações da OTAN; e por último, mas não menos importante, a favor de relações democráticas entre entidades civis, militares e institucionais. Isso nos leva a outra data importante a ser lembrada. A Ucrânia está marcando o décimo aniversário do Programa Nacional Anual (ANP) como o principal instrumento de sua integração com a OTAN. Os aliados fornecem recomendações e ajudam a Ucrânia em seu caminho para reformas sob a ANP. Os recentes passos do governo ucraniano para melhorar a eficiência deste instrumento são bem-vindos. Os objetivos das reformas devem ser claramente definidos, coordenados, financiados e mensuráveis. Neste contexto, 2019 verá os principais

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passos para implementar a Lei de Segurança Nacional aprovada em junho de 2018. Foi o resultado da estreita cooperação da Ucrânia com os seus parceiros internacionais e uma etapa importante para aproximá-la dos padrões e da UE e da Europa. princípios. A lei define a base para a reforma do setor de segurança e defesa. A lei envolve mudanças abrangentes na estrutura de comando e gerenciamento das Forças Armadas, planejamento de segurança e defesa, serviços de segurança e inteligência e na indústria de defesa. O fortalecimento da supervisão democrática das instituições de segurança e defesa é um dos seus elementos importantes. Esta é uma norma chave da Europa. A Verkhovna Rada vai criar uma nova comissão para este efeito, enquanto a OTAN está preparada para fornecer mais consultas e partilhar experiências com a Ucrânia nesta área. Além disso, a lei implica a reforma do Gabinete de Segurança da Ucrânia (SBU). Uma nova lei sobre a UEN - União para a Europa das Nações, deve garantir a transferência de algumas funções de aplicação da lei, incluindo ações contra a corrupção e crimes econômicos, para as entidades encarregadas da aplicação da lei. Uma clara divisão de competências e obrigações entre essas entidades e o setor de inteligência na Ucrânia será um passo importante para ajudar a SBU a se tornar um parceiro confiável na UE e na comunidade de segurança e inteligência euro-atlântica. 2019 será o ano decisivo para a reforma da defesa. Diversos documentos de planejamento ucranianos, incluindo o Boletim de Defesa Estratégico (SDB), estabelecem metas ambiciosas a serem cumpridas até o final de 2020. A implementação das metas de reforma especificadas nos SDB e na Lei de Segurança Nacional exige mais esforços e continuidade na implementação. indo da teoria para a prática. Os membros da OTAN reconhecem que as Forças Armadas da Ucrânia percorreram um longo caminho neste processo. As suas capacidades táticas e técnicas cresceram, continuam a receber apoio ao abrigo de programas bilaterais de formação e equipamento e participam em missões e operações lideradas pela OTAN. Suas realizações incluem a eficácia no combate, o desenvolvimento do sargento e da equipe sênior, o planejamento baseado em capacidades e o comando médico unificado. O Ministério da Defesa fez um trabalho louvável sobre questões práticas que exigiam decisões rápidas. A fim de fortalecer sua segurança, no entanto, a Ucrânia precisa se concentrar principalmente em abordagens sistêmicas, abrangentes e institucionais que são essenciais para reformas irreversíveis e sustentáveis. A OTAN está preparada para prestar assistência prática à Ucrânia nesta área, com base

na vasta experiência dos membros da OTAN. À frente estão mais de 40 medidas adaptadas que fazem parte do Pacote de Assistência Abrangente (PAC) adotado pela OTAN na Cúpula de Varsóvia em 2016. Ele cobre vários fundos fiduciários, programas de fortalecimento de capacidade e apoio consultivo. O fundo fiduciário para a reabilitação médica fornece o tratamento necessário aos militares feridos e apoia as instalações de reabilitação na Ucrânia com equipamentos modernos. O fundo fiduciário de cibersegurança fornece equipamentos para fortalecer a resiliência da Ucrânia contra ataques cibernéticos. Também apoiamos o Programa Regional de Segurança do Espaço Aéreo (RASP) no âmbito do Fundo Fiduciário C4 (comando, controle, comunicações e computadores) para ajudar a Ucrânia a lidar melhor com os incidentes nessa área. O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) permitiu-nos ajustar o apoio consultivo da OTAN aos objetivos de reforma da Ucrânia, tornando-a mais forte, mais resiliente e mais capaz de garantir a sua segurança. Os assessores da OTAN trabalham em estreita colaboração com os seus colegas ucranianos, enquanto o principal grupo de assessores da Representação da OTAN na Ucrânia fornece ajuda significativa na coordenação dos esforços da NATO e da comunidade internacional num contexto mais amplo. Por fim, mas não menos importante, o ano de 2019 terá uma data quando o Gabinete de Ligação da OTAN celebra o seu 20 º aniversário na Ucrânia. Fundada em Abril de 1999, em Kiev, destinava-se a apoiar a participação da Ucrânia na Parceria para a Paz da OTAN e os seus esforços na reforma da defesa. O Gabinete de Ligação e o Centro de Informação e Documentação fazem parte da Representação da OTAN na Ucrânia desde 2016. Ao longo de duas décadas, a escala do trabalho do Gabinete de Ligação foi seriamente alargada e o seu pessoal também aumentou. Abrange agora todo o espectro do diálogo militar e político Ucrânia-OTAN e a cooperação prática. O que permanece inalterado é a nossa convicção de que um país independente, soberano e estável, firmemente comprometido com a democracia e o Estado de direito, é uma garantia da segurança euro-atlântica. Essa crença está na base de tudo o que fazemos. 2019 será um ano difícil para a Ucrânia. Mas os desafios trazem novas oportunidades para fortalecer as instituições do Estado, o estado de direito, a competitividade econômica, a segurança e a defesa. Como parceira de longa data e confiável da Ucrânia, a OTAN pretende apoiá-la ainda mais no caminho a seguir.

Alexander VinnikovChefe da Representação da OTAN na Ucrânia e Director do

Gabinete de Ligação da OTAN na Ucrânia

fonte: https://ukrainianweek.com/Politics/225721

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Ucrânia quer fortalecer parceria em educação com o Paraná

O fortalecimento das parcerias nas áreas da educação, agricultura, infraestrutura e segurança pública, foi debatido na segunda-feira(28) em reunião, no Palácio Iguaçu, entre o Governador Carlos Massa Ratinho Junior e o Embaixador da Ucrânia no Brasil, Rostyslav Tronenko. Acompanhado de lideranças da comunidade ucraniana do Paraná, o diplomata entregou a Ratinho Junior um memorando de entendimento enviado pelo Governador da região de Lviv, Oleg Salo, manifestando o interesse em ampliar

as relações com o Estado. Entre as propostas debatidas está o envio de estudantes brasileiros para intercâmbio no país europeu, que já oferece bolsas de estudos para jovens da comunidade ucraniana paranaense. “Uma das prioridades da nossa gestão é o programa ‘Ganhando o Mundo’, que busca oferecer bolsas de intercâmbio à estudantes do Estado e vai ao encontro deste projeto do governo da Ucrânia”, afirmou o Governador. “A comunidade ucraniana é muito importante para o Paraná. Temos o máximo interesse em fortalecer e ampliar as parcerias com o país”, destacou. Com cerca de 500 mil descendentes, a comunidade ucraniana do Paraná é a maioir da América Latina. Cidades como Prudentópolis e Mallet, no Centro-Sul do Estado, além de Curitiba e São Jsé do Pinhais, abrigam o maior número de descendentes ucranianos. De acordo com Tronenko, o Paraná é parceiro estratégico do país europeu. “Desde meados dos anos 1990 várias regiões da Ucrânia mantêm laços estreitos com o Estado do Paraná e com a cidade de Curitiba”, disse. “Trouxe uma proposta concreta do Governador de Lviv, de onde vem a maior parte dos brasileiros de origem ucraniana, que oferece uma parceria em várias áreas que coincidem com as prioridades do novo Governo”, ressaltou o Embaixador.

Presenças Participaram da reunião, a Embaixatriz Fabiana Tronenko e sua filha Mariana Tronenko; o Cônsul Honorário da Ucrânia no Paraná e vice-Presidente da Representação Central Ucraniano Brasileira Mariano Czaikowski; os Presidentes da Representação Central Ucraniano Brasileira, Vitório Sorotiuk e da Sociedade dos Amigos da Cultura da Ucrânia Tarás Dilay; o economista Methodio Groxko e o engenheiro Israel Kravetz.

Fonte: Http://www.aen.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=38587

Presidente da Ucrânia declara fim da lei marcial no país

"Sou sincero, se não fosse pelas eleições, teríamos pedido ao parlamento para continuar com a lei marcial",

disse Poroshenko. O Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, anunciou na quarta-feira(26) o fim da lei marcial, instaurada em finais de Novembro em várias regiões fronteiriças ucranianas após o conflito marítimo ao largo da península da Crimeia, anexada pela Rússia. "A lei marcial está cancelada. Esta é a minha decisão, baseada na análise da actual situação de segurança do Estado", disse o Presidente durante uma reunião do Conselho de Defesa e Segurança Nacional da Ucrânia, segundo informou a agência UNIAN. Poroshenko justificou a imposição da lei marcial com o que considerou ser uma ameaça de invasão militar por parte da Rússia, que, por seu lado, negou a existência de um plano para atacar os vizinhos ucranianos. A lei marcial foi aplicada em dez regiões costeiras, limítrofes da Rússia - incluindo Donetsk e Lugansk, cenário do conflito armado desde 2014 - e da Moldávia e Mar de Azov.

Fonte: https://www.publico.pt/2018/12/26/mundo/noticia/presidente-ucrania-poe-fim-lei-marcial-pais-1855916)

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