edição 1245

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DIRECTOR Joaquim Duarte

SEMANÁRIO 11 de Setembro de 2009 | Ano X XIII | N. 1245 | €0,80 (IVA 5% incluído)

SantarémAgente da PSP julgado por homicídio da ex-mulher

página 11

Aulas abremcom escolasem obras

AbrantesCentral termoeléctrica do Pego menos poluente

página 28

SantarémPS contra urbanização da Escola Prática

página 13

Rota das FreguesiasSaneamento básico é prioridade em Almoster

páginas 15 a 18

SantarémFreguesia da Gançaria apanhada em navio pirata

página 14

Feira interactiva do milho na Lezíria

| páginas 6 e 7nas 6 e 7

| página 29

página 14

Politécnicoquer chegar às mil vagas | página 31

praçapública

elesdizem

r“Não vou alinhar

no folclore [eleitoral]

que se avizinha. Sou

amigo dos meus

opositores. Se ganhar

às onze da noite

estarei a dormir tran-

quilo”Francisco Moita Flores

Revista Playboy

r [O Bloco de Esquerda e

o PCP] odeiam o povo tan-

to como os restantes, mas

enchem a boca de oprimidos.

Não significam mais generosi-

dade. Apenas são mais requin-

tados no cinismo”Francisco Moita Flores

Revista Playboy

r Não é vergo-

nha influenciar.

Vergonha é traficar

influências”António Cunha Vaz

Revista Única

sopa da pedra

Pacheco Pereira visitou-nos

rO Quim Barreiros

tem o povo bêbado

e o Tony Carreira tem

as donas de casa

frustradas e empre-

sas de camionetas

muito bem organiza-

dasJosé Cid,

Revista Playboy

crónica de maldizer

Eurico H. Consciência

Viva a democracia!1 – Ao que li, o Manuel Alegre, no discur-

so com que se despediu da função de depu-tado, terá recorrido ao título dum livro do Dr. Salgado Zenha para chamar à condição de deputado a melhor profissão do mundo.

Salgado Zenha, que foi advogado brilhan-te, devotado e honesto e político sério, nunca pode ter apodado a profissão ou função de deputado de a melhor profissão do mundo.

Foi da de advogado que Salgado Zenha disse ser a melhor profissão do mundo – repetindo Voltaire.

Outros tempos, outros tempos…2 – Os partidos políticos vão gastar na

campanha eleitoral cerca de ou mais de 12 milhões de euros, encarregando-se o PS de gastar quase metade disso. Parece que os partidos, depois, recebem 70% desses

gastos do Estado, vale dizer de todos nós.Lá se vão mais de dois milhões de

contos dos antigos p’rás cegarregas das campanhas de propaganda dos par-tidos. Que todos pagamos. Mesmo que nos desagrade a música que os dos par-tidos tocam – que, com músicos daque-les, nunca poderá ser grande coisa…

3 – Somando férias com feriados, Por-tugal é o país do mundo com mais férias e feriados pagos – 38 dias. Quase o dobro da Suécia ou da Suiça – 20 dias - e da No-ruega – 22 dias. Mais do dobro do Cana-dá – 18 dias. Quase 4 vezes mais do que o Japão – 10 dias. Trinta e oito vezes mais do que a América do Norte – onde se não pagam férias nem feriados a ninguém.Nalguma coisa teria que ir à frente Portugal.

4 – Do muito que se recordou de Sol-nado, com a sua morte, vou transcre-ver: “Um homem, para cumprir a vida, tem que ter inimigos. Se os não tem é por-que não tem carácter nem opinião. Não defende as suas causas, não se expõe”.

Concordo. E declaro que, felizmen-te, tenho inimigos que cheguem – mes-mo desconhendo grande parte deles.

5 – Com a sisudez que o caracteriza e com a seriedade que se lhe reconhece, o Dr. Oliveira Martins, Presidente do Tri-bunal de Contas, escreveu recentemente que terá que repensar-se o sistema demo-crático, que, no modelo actual, parece cada vez mais incapaz de responder aos desafios.

Parece, parece…A não ser que todos os governantes en-

carem a sua função com o zelo que nela põe, na Itália, a Srª Ministra para a Igual-dade de Oportunidades, Mara Carfagna de seu nome (que é muito linda; foi miss Itá-lia). Numa conversa (gravada por escuta) com a Srª Ministra da Educação, conscien-te das suas obrigações de Ministra para a Igualdade de Oportunidades, mostrou-se preocupada com a melhor maneira de sa-tisfazer Berlusconi, falando nas injecções que ele leva antes de cada relação sexual.

Porque, no entender da Srª Minis-tra, deverão dar-se aos idosos as mes-mas oportunidades que têm os novos.

Grande Ministra!Assim, sim, viva a democracia!

Concurso eleitoral

Foi uma visita inesperada às nossas instalações, na passada segunda-feira. Pacheco Pereira, que O Ribatejo já homenageou numa das primeiras galas do jornal, visitou-nos agora como cabeça de lista do PSD pelo distri-to, acompanhado por Vasco Cunha, António Campos e Carina Oliveira, todos eles candidatos social democratas. Mais do que o político em cam-panha, foi o bibliófilo e o historiador que conversou com os jornalistas da casa. No final Pacheco Pereira deixou-nos o convite – que retribuiremos depois das eleições – para uma visita “guiada” aos quatro quilómetros de estantes e perto de cem mil títulos que tem na vila da Marmeleira.

Aqui está o secretário Jorge Lacão em pleno es-forço do lançamento da primeira pedra do futuro centro escolar de Almeirim. E note-se o amparo de Sousa Gomes nesta hercúlea tarefa.

Também o autarca António Rodrigues está bem lançado neste campeonato das primeiras pedras. Depois da primeira pedra do futuro parque de es-tacionamento junto ao rio Almonda, está já anun-

ciado o arremesso de mais três primeiras pedras para a próxima semana: o novo edifício da Câma-ra de Torres Novas e dois centros escolares, em Meia Via e Riachos.

E note-se o profissionalismo do torrejano autarca que transformou as primeiras pedras numa espécie de cápsulas do tempo, com perga-minho entubado em caixa de betão.

O Ribatejo11 | Setembro | 2009

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

CartoondeAntónio Maia

Como prepara o ano lectivo com os seus fi lhos?a pergunta

da semana

DonaAlternativa

editorialF

Preparar o início do ano lectivo é sempre difícil, princípal-mente quando temos filhos a transitar de ciclo, como é o meu caso. Pior ainda, é a escola Secundária da zona de residência não ter alcançado o número de alunos necessários para existir a área, e ter que aos 15 anos, ir sozinha para Santarém. Porém penso que aos poucos e com algum cuidado tudo se resolve.

Isaura MoraisPres. Junta

Freguesia Rio Maior

Acompanho e preparo o início do ano lectivo dos meus fi-lhos. No meu caso, não há troca de livros nem de material de-vido à diferença de idades, o que provoca logo um custo muito elevado. Mas felizmente, ainda consigo assegurar as condições necessárias. No entanto, sou da teoria que em idade de escola-ridade obrigatória, devia ser o estado português a assegurar os custos, pelo menos dos livros.

António BrancoBancário e Autarca

Alcanena

É sempre uma despesa enorme. Não há possibilidade de pas-sar livros porque as idades são diferentes e o material pouco se consegue aproveitar. Ou seja, cada ano é um ano novo. Tenta-mos economizar no material, não o comprando em excesso e só comprando quando é mesmo preciso. Mesmo assim, o iní-cio do ano lectivo é sempre complicado porque as despesas são elevadas.

Vítor FarinhaPres. Académica de

Santarém

Normalmente, reaproveitamos ao máximo os livros, o que nem sempre é possivel porque os livros e cadernos de activida-des mudam. Mas sempre que é permitido, sim, reutilizamos. É uma questão de ecónomia familiar. Quanto a material de uso di-ário, cada um tem o seu e tem que o utilizar da melhor forma.

José RodriguesProfessor e encenador

Os portugueses estão preo-cupados com o futuro político do país e é disso prova o surpre-endente nível de audiências que os debates televisivos eleitorais estão a registar. Cerca de um mi-lhão de espectadores em média por debate, é obra. Só compará-vel ao das audiências nos grandes desafios de futebol. O que revela, da parte do eleitorado – além de natural curiosidade nestes duelos entre protagonistas políticos –, o desafio que os debates suscitam como oportunidade de uma esco-lha mais esclarecida. E ao fim da primeira semana de debates, po-demos dizer que está a ser agra-dável de seguir este confronto al-ternado entre os líderes dos cinco partidos com representação par-

lamentar. E há que dizê-lo, ape-sar dos truques tácticos até têm conseguido ser aqui e ali politi-camente esclarecedores.

Também O Ribatejo on-line ar-ranca esta semana com entrevis-tas vídeo aos cinco cabeças de lista dos maiores partidos no dis-trito. Temas próximos à nossa re-alidade regional que os nossos leitores podem seguir e comentar em www.oribatejo.pt ou www.tvtejo.pt.

Ainda a propósito deste ani-mado debate em período eleito-ral, oferecemos aqui uma parábo-la pedida de empréstimo a Carlos Drummond de Andrade. É o ex-certo de uma crónica publicada no “Jornal do Brasil” e de que o

“Jornal do Fundão” teve o exclu-sivo em Portugal até à morte des-te grande poeta. Uma divertida narrativa sobre a vida conjugal, mas que serve na perfeição como metáfora sobre a oferta politica que temos no espectro partidá-rio e a indecisão do eleitor no mo-mento do voto. Reza assim:

“Dona Alternativa, postada diante de uma bifurcação de ruas, hesitava na escolha de rumo. E consultando um caderninho, mo-nologava: - Meu problema é esco-lher entre dois caminhos, mas eu preferia que as alternativas fos-sem nove ou dez. Duas apenas é pouco. O bom seria que de uma alternativa surgisse nova alter-nativa, e assim por diante, dando margem a um número infinito

de opções. O Inclusive (marido de Dona Alternativa) não com-preende isto e fica pensando que todas a alternativas se podem en-globar no processo de inclusão. Ele se esquece de que todo inclu-sive tem a alternativa de um exlu-sivo e torna a nossa vida conju-gal bastante monótona. Pensando bem, só há uma alternativa para mim: o divórcio ou um amante que seja sensível às variantes da vida.”

Também a democracia repre-sentativa tem a particularidade de nos oferecer múltiplas alter-nativas. Não apenas duas, como alguns “inclusives” pretendem fazer crer.

Joaquim Duarte


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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

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DirectorJoaquim Duarte [email protected] CP. n.º 867

Redacção - 243 309 601João Baptista (chefe) [email protected] - CP. n.º 1157João Nuno [email protected] - CP. n.º 6911Bruno [email protected] - CP. nº 8754Jorge Guedes - CP. nº 2798Maria João Ricardo - CP. nº 6383 (Abrantes)

ColunistasArmando Fernandes, Beja Santos, Carlos Chapar-ro, Daniel Abrunheiro; Eurico Heitor Consciência, Luís Eugénio Ferreira, Renato Campos, Rosalina Melro, António Maia (Cartoon)

ColaboradoresAntónio Branquinho Pequeno, António Brotas, Alexandre Manuel, André Lopes (desporto), Adol-fo Luís (fotografi a futebol), Carlos Alberto Cruz, Hélder Duque (fotografi a futebol), Jerónimo Belo Jorge (Abrantes), Joaquim Dâmaso (fotografi a), João Grego Esteves, José A. Costa (fotografi a futebol), Júlio Freches, Nuno Abreu (fotografi a futebol), Nuno Matos (fotografi a futebol), , Rogério Rodrigues, Vítor Gomes (fotografi a futebol)

Departamento GráficoVítor Arsénio (chefe), António VieiraProjecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Departamento Comercial - 243 309 602Rita Duarte (directora comercial)962 108 [email protected]ís Silva - 962 108 756Ana Marecos - 962 108 762Sandra Amendoeira - 961 736 350

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GERÊNCIAFrancisco Santos, Ângela Gil, Albertino Antunes

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção) Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves e João [email protected]

Departamento de MarketingPatricia Duarte (Direcção), Catarina Fonseca e Catarina Silva. [email protected]

Departamento Recursos HumanosSónia Vieira (Direcção) [email protected]

Departamento Sist. InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) Hugo [email protected]

Tiragem semanal 9.500 exemplaresDepósito Legal 13 983/86

Sócios com mais de 10% de capitalSojormédia: 83%

Nº Registo no ICS: 111209 (20.11.85)Nº Contribuinte: 501636110

Há condutores que não gos-tam dos sinais de trânsito. Ou não lhes obedecem ou, volta não volta, atiram-lhes com o carro para cima para ver se os incómodos sinais desapare-cem. Mas não parece ser este o caso, na rua do Tribunal de Al-meirim. Parece ser mais obra de um engracadinho, ou en-graçadinhos, que não gostam de ver os sinais na vertical. E este é apenas mais um sinal do repetido vandalismo que ataca no centro da cidade.

José Niza

Opinião

Fui director de programas da RTP e depois seu administrador. E garanto-vos que, se alguma vez algum apresentador ou jornalista desse uma entrevista a cha-mar-me “estúpido”, a primeira coisa que aconteceria seria o cancelamento imedia-to do seu programa, independentemente de haver ou não eleições em curso.

Por isso me parece incompreensível que, embora rios de tinta já se tenham escrito sobre o cancelamento do jornal nacional que Manuela Moura Guedes (MMG) apresentava na TVI, todos os analistas e comentadores tenham igno-rado a explosiva e provocatória entrevista que MMG deu ao Diário de Notícias dias antes de a administração da TVI lhe ter acabado com o programa.

Em meu entender essa entrevista, reali-zada com antecedência para ser publicada no dia do regresso de MMG com o seu jornal nacional, foi a gota de água que pre-cipitou a decisão da TVI. É que, o seu con-teúdo, de tão explosivo e provocatório que era, começou a ser divulgado dias antes. E se chegou ao meu conhecimen-to, mais cedo terá chegado à administra-ção da TVI.

Nessa entrevista MMG chama “estú-pidos” aos seus superiores. Aliás, as pala-vras “estúpidos” e “estupidez” aparecem várias vezes sempre que MMG se refere à administração.

É um documento que merece ser anali-sado, não somente do ângulo jornalístico, mas sobretudo do ponto de vista compor-tamental. É uma entrevista de uma pes-soa claramente perturbada, convicta de que é a maior (“Eu sou a Manuela Moura Guedes”!) e que se sente perseguida por toda a gente. (Em psiquiatria esse tipo de fenómenos são conhecidos por “ideias de-lirantes”, de grandeza ou de perseguição). MMG diz-se perseguida pela adminis-

tração da TVI; afirma que os accionistas da PRISA são “ignorantes”; considera-se “um alvo a abater”; acusa José Alberto de Carvalho, José Rodrigues dos San-tos e Judite de Sousa de fazerem “fretes ao governo” e de serem “cobardes”; acu-sa o Sindicato dos Jornalistas de pessoas que “nunca fizeram a ponta de um corno na vida”; diz que o programa da RTP 2, Clube de Jornalistas, é uma “porcaria”; provoca a ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social); arrasa Miguel Sousa Tavares e Pacheco Pereira, etc. E quando o entrevistador lhe pergunta se um pivô de telejornal não deve ser “im-parcial”, “equidistante”, “ponderado”, ela responde: “Então metam lá uma boneca insuflável”!

Como é que a uma pessoa que assim “pensa” e assim se comporta, pode ser dado tempo de antena em qualquer tele-visão minimamente responsável?

Ao contrário do que alguns pretendem fazer crer – e como sublinhou Mário Soa-res – esta questão não tem nada a ver com liberdade de imprensa ou com a falta dela. Trata-se, simplesmente, de um acto e de uma imperativa decisão administrativa, e de bom senso democrático. Como é que alguém, ou algum programa, a coberto da liberdade de imprensa, pode impune-mente acusar, sem provas, pessoas ino-centes? É que a liberdade de imprensa não é um valor absoluto, tem os seus li-mites, implica também responsabilida-des. E quando se pisa esse risco, está tudo caldeirado. Há, no entanto, uma coisa que falta: uma explicação totalmente clara e convincente por parte da administração da TVI, que ainda não foi dada.

Vale também a pena considerar os po-sicionamentos político-partidários de MMG e do seu marido.

J. E. Moniz tem, desde Mário Soares,

um ódio visceral ao PS. Sei do que falo. MMG foi deputada do CDS na AR.Até aqui, nada de especialmente especial.

O que já não está bem – e é criminoso – é que ambos se sirvam de um telejornal para impunemente acusarem pessoas ino-centes, sem quaisquer provas, instilando insinuações e induzindo suspeições.

Ainda mais reles é o miserável apro-veitamento partidário que, a começar no PSD e em M. F. Leite, e a acabar em Louçã e no BE, está a ser feito. Estes lí-deres políticos, tal como Paulo Portas e Jerónimo de Sousa, sabem muito bem, que nem Sócrates nem o governo tive-ram qualquer influência no caso TVI. Eles sabem isto. Mas Salazar dizia: “O que parece, é”!

E eles aprenderam.

P.S. – 1984. Eu era, então, administra-dor da RTP. Um dia a minha secretária disse-me que uma das apresentadoras ti-nha urgência em falar comigo: - “Venho pedir-lhe se me deixa ir para a informa-ção, quero ser jornalista”! Perguntei-lhe se tinha algum curso de jornalismo. Não tinha. Perguntei-lhe se, ao menos, tinha alguma experiência jornalística, num jor-nal, numa rádio... Não tinha. “O que eu quero é ser jornalista”! Percebi que esta-va perante uma pessoa tão determinada quanto ignorante. E disse-lhe: “Vá falar com o director de informação; se ele a aceitar, eu passo-lhe a guia de marcha e deixo-a ir”. A magricelas conseguiu. Dias depois, na primeira entrevista que fez – no caso, ao presidente do Sporting, João Rocha – a peixeirada foi tão grande que ficou de castigo e sem microfone uma data de tempo.A jovem apresentadora chamava-se Manuela Moura Guedes.E se eu soubesse o que sei hoje...

Ao con-trário do que alguns pretendem fazer crer – e como sublinhou Mário Soa-res – esta questão não tem nada a ver com liberdade de imprensa ou com a falta dela. Trata-se, simples-mente, de um acto e de uma impera-tiva decisão administra-tiva, e de bom senso democráti-co.

TVI - A minha leitura


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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

A caravela construída pela jun-ta de freguesia da Gançaria que fez grande sucesso no desfile de Carnaval em Santarém, e depois no 10 de Junho, está agora com uma multa de transporte irre-gular às costas. Um pequeno aci-dente de viação, felizmente sem consequências, veio revelar que o veículo de transporte da cara-vela não possuía seguro, nem au-torização para circular. É “carna-val” demais. (pág. 14)

Joaquim AnicetoPresidente da Junta

da Gançaria

há vinte anos números

79%As vítimas de violência do-

méstica estão a perder o medo de apresentar queixa às autori-dades. No ano passado a PSP registou quase 18 000 proces-sos, mais 4500 que no ano an-terior. No entanto, este tipo de violência tem morto cada vez mais mulheres, verificando-se um aumento de 79%, sendo a média da idade das vítimas entre os 20 e os 40 anos.

O Grande Hermano de-terminou, numa hora de mau humor e coño, o apa-gamento da pantalha que ainda é dele de uma rapari-ga laroca e de boca grande, cujas iniciais fazem lem-brar uma produtora de fil-mes, mas que significam Manuela Moura Guedes. Na espanhola balança, as aflições de tesouraria pe-sam as culpas de um ne-gócio abortado há tempos. Sócrates defende-se mal, na minha opinião, pensan-do apenas na caixa dos vo-tos. Arvora um ar de en-ganado-humilde, esquece farroncas antigas e malda-des cometidas contra al-guns órgãos de comuni-cação social, aparecendo agora como formiguinha trabalhadora a quem to-dos os pecados são apon-tados. Longe vai o tempo dos comícios inflamados onde surgia como o zângão a espanejar mel saboroso da colmeia e a apostrofar o tal programa. Nesta al-tura do campeonato e per-doe o leitor o futebolês, a pior coisa que podia acon-tecer a Sócrates era um desfavor desta importân-cia feito pelo Grande Her-mano. O jornal dele conti-nua a defender Zapatero, a sua colagem aos socia-listas obrigou-me a dupla despesa pois também pas-sei a adquirir o El Mundo,

mas o negócio da Media-crapo, entornou o tinteiro da conveniência entre eles, dando azo à misérrima in-ventiva em Lisboa. Vamos lá ver: ao estado-maior so-cialista provocou alegria o forçado fecho de boca de MMG, no entanto, não festejaram o acto por causa dos efeitos colaterais, daí a atitude de Sócrates en-leada de maneiras no afã de os minimizar. A opo-sição à direita rejubilou, nem outra coisa seria de esperar, mas tinha ganho mais pontos se não tives-se sido tão melodramáti-ca, tão fúnebre. No mais, vamos ter falatório duran-te a campanha eleitoral, as pessoas já fizeram o juízo e acredito na penalização de Sócrates, pois da fama não se vai livrar, expedita-mente avivada pelos adver-sários. E a famosa MMG? Sem querer arvorar-me em pitonisa, não ficarei espan-tado se ela surgir na SIC, numa noite de nevoeiro. Na larguíssima ampliação dos negócios, os gestores não andam longe da máxima do almocreve de Carção, que dizia: “onde há lúca-ros, não há escarúpulos”. O homem pronunciava mal, isso não o impediu de for-jar fortuna, tal como mui-tos parentes dele o fizeram em Lisboa, em diferentes ramos.

O Grande Hermano

Nas afli-ções da espanhola tesouraria da Pri-sa, onde pesam as culpas de um negó-cio abor-tado há tempos, a mágica elimina-ção de Manuela Moura Guedes atirou a manta de suspei-ção para cima de Sócrates.

Armando Fernandes

São conhecidas as duras crí-ticas de Moita Flores à direcção do PSD, face à constituição das listas de candidatos ao parla-mento. Ao ponto de ter insinu-ado que talvez votasse no PS. Veio agora arrepiar caminho sobre o seu sentido de voto nas legislativas, declarando publi-camente que não vai votar em Sócrates. Mas também não dis-se que vai votar no PSD. Omis-são propositada? (pág. 10 e 26)

Francisco Moita FloresPresidente da Câmara

de Santarém

Era divulgado o cartel da 1ª cor-rida de toiros organizada pelo jor-nal O Ribatejo: João Salgueiro, João Palha ribeiro Telles, Afonso Cor-reia Lopes e José Manuel Duarte. Em Tomar ardia a mata nacional dos Sete Montes, o fogo estava às portas da cidade. Os autarcas viam os seus salários aumentados, os presidentes de Câmara chegavam aos 400 c0ntos mensais, com a in-dexação ao salário do PR.

O atleta torrejano Thomas Pro-tásio sagrou-se, aos 16 anos, cam-peão do mundo de tiro com Bes-ta. No 4º Campeonato do Mundo que decorreu na primeira semana de Setembro no Entroncamen-to, o jovem atleta da Associação Recreativa e Desportiva da Zona Alta de Torres Novas conquistou duas medalhas de ouro individu-ais, uma medalha de prata por equipas e bateu quatro recordes do mundo de Tiro com Besta.

Thomas ProtásioAtleta da ARDZAde Torres Novas

A espuma dos dias

Há uns anos atrás a maioria de nós achava natural pensar que a globalização significa-va, simplesmente, o triunfo do ocidente, par-ticularmente, da América. De algum modo, globalização e americanização eram quase sinónimos. A MacDonalds ou a Coca-Cola figuravam esse sinónimo e essa americani-zação, como símbolo do domínio global da sociedade e da economia americanas. Está-vamos também, ainda, sob o efeito do derru-be do Muro de Berlim e da tese de Fukuyama do “Fim da História”. No essencial esta tese afirmava que após a queda do Muro acaba-va a era das grandes contradições a se inicia-va uma nova era de progresso, mais rápido ou mais lento, mais fácil ou mais difícil, e de afirmação global do comércio livre, dos seus benefícios, o progresso das sociedades democráticas e dos valores universais funda-dos nos direitos humanos, etc.

Hoje provavelmente nenhum de nós fará uma abordagem tão ingénua ao que se tem passado sob a designação de globalização. Bem pelo contrário, aquilo que se passa de-baixo dos nossos olhos, e de que somos tes-temunhas, mais ou menos lúcidas, mais ou menos complacentes, mais ou menos iludi-das, é que o mundo que estamos habituados a pensar já não é o mundo que costumava ser. O mundo já mudou e está em mudança acelerada. E justamente, o mundo a que os portugueses deram início, no séc XVI, com a Batalha de Diu e o controlo do comércio glo-bal, o mundo que durante cinco séculos teste-munhou o domínio generalizado do ocidente, chegou ao fim. O séc XX trouxe-nos a emer-gência e a afirmação do Japão como uma gra-ne economia mundial. Testemunhámos tam-bém a entrada em cena na economia mundial dos chamados “Estados Tigre” Hong-Kong, Singapura, Coreia do Sul, Taiwan. Vemos agora a China e a Índia a consumar o facto: o centro do mundo já não está por perto (Paris, Londres, Bruxelas, mesmo Nova York, ou

qualquer eixo que estas cidades definam). O centro do mundo deslocou-se para a Ásia.

Ao contrário daquilo em que acreditá-vamos há uns anos, a globalização trouxe-nos não o triunfo “definitivo” do Ocidente, a americanização do mundo, mas uma nova topografia mundial do poder, uma nova geo-grafia da prosperidade, uma nova economia global, centradas na Ásia. Hoje todos temos a sensação, muitas vezes resignada, de que o futuro é asiático.

A Europa e os EUA estão confrontados com desafios imensos. Como ser competiti-vos com as novas economias asiáticas? Como manter e aprofundar a coesão social neste quadro competitivo? Como gerar riqueza bastante para manter e reforçar o Estado So-cial? Como assegurar a prosperidade capaz de sustentar o Modelo Social Europeu e os níveis de protecção social, valor e patrimó-nio central da Europa?

As nossas economias (a Europeia) incorpo-ram o custo das políticas sociais e ambientais. As economias asiáticas estão livres do custo dessas políticas. Para sermos competitivos, temos que libertar a economia do custo eco-nómico do Estado Social? Ou achamos que o que é preciso é nivelar para cima?

Creio bem que este é o dilema. E não me parece haver, entre nós, grande debate sobre estas matérias, no entanto centrais. E toda-via os Partidos, os sindicatos, as associações empresariais, a sociedade civil deveriam pro-mover e aprofundar um debate sério e escla-recedor. Sobretudo a Esquerda. Talvez mes-mo fazer desta matéria o tema central para um Novo Contrato Social que assuma para o País um caminho partilhado e defina os ins-trumentos para o construir. No contexto eu-ropeu. No contexto de uma aliança estratégi-ca revigorada com os EUA. No âmbito e em defesa dos valores civilizacionais que cons-truímos ao longo de séculos.

(versão integral do artigo em www.oribatejo.pt)

Opinião

Estado Social: o nó górdio

O mundo que esta-mos habi-tuados a pensar já não é o que costumava ser. Está em mudan-ça acelera-da. E todos temos a sensação, muitas vezes resignada, de que o futuro é asiático.

Nelson de Carvalho


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abertura texto ∑ Bruno Oliveira

Escolas do distrito em obrasInvestimento∑ A região está a receber mais de 63 milhões de investimento na requalificação das escolas secundárias

A No liceu de Santarém as obras já arrancaram e vão obrigar à divisão da escola em duas zonas e à colocação de alunos em monoblocos

Começa na terça-feira, dia 15, o novo ano lecti-vo. Um pouco por todo o país, e no distrito, as es-colas secundárias estão em obras, resultado do programa de requalifica-ção lançado pelo Governo e que prevê um investimen-to total de quase quatro mil milhões de euros até 2015. No distrito, estão em obra cinco escolas, a Dr. Solano de Abreu em Abrantes, a secundária de Ourém, o Li-ceu Sá da Bandeira em San-tarém, a Jacôme Ratton em Tomar e a secundária de Salvaterra. Praticamen-te concluída e pronta a ser entregue está a escola se-cundária de Benavente, a única escola que entrou na primeira fase deste progra-ma. No total, são mais de 63 milhões de euros que estão a ser investidos no distrito pela empresa Parque Esco-lar, responsável pela coor-denação deste programa de requalificação.

Salas novas, pequenas re-parações nas infiltrações, soalhos, janelas e cober-turas degradadas, novas oficinas e novos labora-tórios de química e física, ampliação ou construção

de bibliotecas, novos espa-ços desportivos e gabine-tes para professores, espa-ços de convívio para alu-nos: são estas algumas das principais intervenções que estão a ser feitas nos edifí-cios escolares, alguns data-dos de meados do séc. XX, como é o caso do Liceu Sá da Bandeira de Santarém.

Liceu de Santarém divi-do em dois A principal in-tervenção nesta escola, cujo edifício data de 1943, passa pelo por reparações de fun-do no telhado, nas condi-ções de acústica interior e no sistema de aquecimen-to. Esta obra vai também trazer duas novas alas, que vão prolongar cada um dos “braços” laterais da escola, fechando o quadrado que é formado pelas duas alas pa-ralelas que já existem. Vão ser construídas novas sa-las de aula, mas também la-boratórios e oficinas, uma cantina, um espaço para o pessoal não docente e um auditório para 120 pesso-as. As duas novas alas vão permitir a criação de dois novos pátios interiores que vão ser aproveitados para a construção, de um lado,

de um pavilhão desporti-vo coberto e de toda a zona de balneários, de outro lado, de uma nova biblio-teca com arquivo anexo.

A obra vai obrigar à di-visão da escola ao meio, de um lado a zona que está a ser intervencionada e de ou-tro a zona de funcionamen-to da escola. Para suprir as salas de aula que vão estar inactivas durante parte da obra, vão ser instalados no pátio exterior traseiro da escola vários monoblocos com capacidade para um total de 14 salas de aula.

Melhores condições

s u p e r a m “ t r a n s t o r -nos” das obras Apesar dos transtornos, os direc-tores das escolas em obra contactados pelo jornal O Ribatejo dizem-se confian-tes de que o ano lectivo vai funcionar com normalida-de. É o caso de Jorge Costa, director da Escola Secun-dária Dr. Solano de Abreu, que nos garante estar tudo pronto para minimizar os impactos destas obras que vão dividir a escola em duas partes. “A organiza-ção do ano lectivo foi fei-ta nos mesmos moldes dos anos anteriores mas tive-mos algum reforço para fa-

zer as mudanças, inclusi-vamente de professores e funcionários que prescin-diram das férias para aju-dar neste esforço”, conta-nos Jorge Costa.

A mesma posição opti-mista tem Adélia Esteves, directora da Escola Secun-dária Sá da Bandeira, em Santarém, que na ocasião do lançamento da obra até reforçou a sua importân-cia, não só para dar melho-res condições de ensino aos alunos do ensino secundá-rio tradicional como tam-bém aos alunos dos novos cursos profissionais, aos cursos de educação e for-

mação de adultos e aos cur-sos de educação e formação.

Terceira fase contem-pla obras em mais três escolas do distrito A ter-ceira fase deste progra-ma contempla obras em mais três escolas do dis-trito: na EB2,3 e Secundá-ria Dr. Manuel Fernandes, em Abrantes, na Escola Se-cundária de Dr. Augusto Cesar da Silva Ferreira, de Rio Maior e na ES/3 e Se-cundária de Maria Lamas, em Torres Novas.

Gripe A com atenção reforçada O novo ano lec-tivo abre também sob o es-pectro da Gripe A. O Mi-nistério determinou a cria-ção de salas de isolamento em caso de surto de gripe A e a colocação de equi-pamentos de desinfecção. Vão também haver linhas telefónicas específicas para apoiar as escolas na toma-da de decisões nos casos de crianças e jovens que apre-sentem sintomas de gripe, linhas esses que serão para utilização exclusiva dos di-rectores das escolas e ape-nas nas situações em que es-tes não saibam o que fazer.

∑ Benavente inaugura esta sexta-feira, com a pre-sença do secretário de Estado do Desenvolvimento Re-gional, Rui Baleiras, os primeiros dois centros escola-res da Lezíria do Tejo. O Centro Escolar de Benavente custou 1,5 milhões de euros e irá acolher 17 turmas do 1º ciclo (cerca de 700 alunos) e uma sala de jardim-de-infância para cerca de 25 crianças.

No Centro Escolar de Samora Correia, que custou 1,7 milhões de euros, irão funcionar 13 turmas do 1º ciclo (cerca de 300 alunos) e 3 salas de Jardim-de-infância com capacidade para cerca de 75 crianças. Os dois cen-tros têm refeitórios, salas de professores e polivalentes, mini-campo desportivo, parque infantil, centro de re-cursos, entre outras valências.

Em Rio Maior são inaugurados no domingo, os cen-tros escolares de Alcobertas e os dois da cidade.

Benavente e Rio Maior abrem os primeiros centros escolares


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REGRESSO ÀS AULAS | ABERTURA

Números que contam

3900milhões de euros - quase tanto vai custar o novo ae-roporto de Lisboa - é quan-to custa o Plano de Recu-peração das Escolas Se-cundárias do país que vai durar até 2015;

63,6milhões de euros é o volu-me de investimento pro-gramado para o distrito de Santarém na recuperação de escolas nas 1ª e 2ª fases;

13,7milhões de euros é o va-lor da obra da Escola Se-cundária de Salvaterra de Magos, a mais cara do dis-trito;

3,3 milhões de euros foi quan-to custaram os primeiros dois centros escolares de Benavente e Samora Cor-reia, os primeiros da Lezí-ria do Tejo a estarem con-cluídos já no início deste ano lectivo;

863milhões estão a ser inves-tidos em todo o país na segunda fase de obras do programa; esta fase abran-ge un total de 75 escolas.

5000 empregos novos é o núme-ro de novos empregos cria-dos ao abrigo deste progra-ma, segundo previsão do Ministério da Educação;

460 000é número de escolas se-cundárias existentes em todo o país

28é o número de escolas se-cundárias existentes no distrito de Santarém, se-gundo dados do Ministé-rio.

O sector da educação re-gistou grandes mudanças nos últimos anos que pro-vocaram grande alvoroço, com alunos e professores a liderarem várias greves e protestos.

A actual legislatura co-meçou sob o signo do com-bate ao abandono escolar

mas o aumento da forma-ção profissional, com a aposta nos cursos profis-sionalizantes e na dupla certificação, foi outro dos factores que contribuíram para inverter o cenário de diminuição do número de alunos nas escolas portu-guesas.

A reorganização dos ho-rários, a generalização das actividades de enriqueci-mento curricular e o fim dos furos, com as chama-das aulas de substituição, foi outra mudança signifi-cativa para todo o univer-so escolar.

Numa outra vertente, a

aposta nas novas tecno-logias, com as ligações de banda larga à internet e o internacionalmente fa-moso computador “Ma-galhães”, acompanhadas pela introdução, ainda que tímida dos quadros inte-ractivos, transformaram o ambiente das salas de aula,

muitas delas renovadas e requalificadas.

De todas as mudanças introduzidas as que levan-taram mais polémica pren-deram-se com a avaliação dos professores, que, após avanços e recuos, conti-nuam a não agradar nem a “gregos nem a troianos”.

Sistema educativo em mudança

Escola Secundária de Sá da Bandeira – SantarémEmpreiteiros: Anibal Oliveira Cristina/Martifer Construções/Aqueciliz Climat, LdaValor: 12,6 milhões de eurosData de conclusão prevista: Outubro de 2010

Escola Secundária de Salvaterra de Magos Empreiteiros: Alexandre Barbosa Borges, S.A./Britalar, S.A.Valor: 13,7 milhões de eurosData de conclusão prevista: Outubro de 2010

Escola Secundária de Jacôme Ratton - TomarEmpreiteiros: Alexandre Barbosa Borges, S.A./Britalar, S.AValor: 13 milhões de eurosData de conclusão prevista: Outubro de 2010

Escola Secundária de Ourém Empreiteiros: MSF, S.A./Neocivil, S.A.Valor: 10,1 milhões de eurosData de conclusão prevista: Outubro de 2010

Escola Secundária de Dr. Solano de Abreu – AbrantesEmpreiteiros: MSF, S.A./Neocivil, S.A.Valor: 9,3 milhões de eurosData de conclusão prevista: Novembro de 2010

Escola Secundária de BenaventeEmpreiteiros: Mota Engil, S.A.Valor: 4,6 milhões de eurosData de conclusão prevista: Setembro de 2009

BI dos projectos das obras de requalificação das escolas secundárias do Distrito


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santarém

O ministro da Adminis-tração Interna, Rui Perei-ra, presidiu, na sexta-feira, dia 4, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de San-tarém, à cerimónia de as-sinatura do protocolo en-tre a Câmara Municipal, a Direcção-Geral de Infra-estruturas e Equipamen-tos e a Guarda Nacional Republicana para a cons-trução do novo Quartel do Comando Territorial des-ta Força de Segurança em Santarém. Este quartel terá uma área de cerca de 8.200 m2 e representa um inves-timento de cerca de 11 mi-lhões de euros. O protoco-lo visa a permuta entre um terreno do Município de Santarém em troca do edi-fício ocupado actualmen-te pela GNR, com espaços envolventes.

A Câmara Municipal de Santarém cedeu um terre-no com 24.000 metros qua-drados para a construção do novo quartel da Guar-da Nacional Republicana (GNR), neste protocolo as-sinado com o Ministério da Administração Inter-

na. Em troca do terreno, a Câmara ficará proprietária das instalações ocupadas pela GNR desde a década de 1920, no centro histórico da cidade.

O terreno para o futu-ro quartel da GNR situa-se na Portela das Padeiras, junto ao local onde será construída a futura esta-ção de caminhos-de-fer-ro que servirá a Linha do Norte e a projectada liga-ção às Caldas da Rainha, e ao lado do futuro Centro Escolar Norte.

O projecto, ainda em fase de estudo prévio, permiti-rá reunir no mesmo local as várias valências do Co-mando Distrital da GNR e criar condições para a existência de uma esqua-dra de cavalaria, que as ac-tuais instalações não per-mitem.

Na cerimónia de assi-natura do protocolo, o mi-nistro da Administração Interna, Rui Pereira, subli-nhou os investimentos fei-tos na actual legislatura em matéria de forças de segu-

rança, referindo as 56 no-vas instalações, as 51 remo-delações e as 62 obras em curso.

Rui Pereira referiu ainda as 25.000 armas e os 4.500 coletes anti-bala entregues, bem como as 1.500 viaturas (mais 700 em aquisição) e o esforço feito no refor-ço do dispositivo, com a entrada de 700 novos ele-mentos e os dois processos de recrutamento em cur-so (um na PSP, a concluir este mês, e outro na GNR, a concluir até ao final do

ano). “Na anterior legisla-tura, a GNR perdeu cerca de 1500 efectivos”, referiu o ministro.

O ministro referiu o in-vestimento em novas car-reiras de tiro para treino dos polícias. Rui Pereira sublinhou ainda o objecti-vo principal de combate ao crime violento, com a apro-vação da nova lei das ar-mas que vem dar mais po-ders às polícias e aos tribu-nais para para combater os crimes com armas de fogo, nomeadamente com as ac-ções preventivas de fiscva-lização, o agravamento das penas de prisão, a aplica-ção da prisão preventiva para os crimes cometidos com armas de fogo, a puni-ção das pessoas colectivas, e penas de prisão mais gra-ves para os crimes de trá-fico de armas. O ministro Rui Pereira salientou tam-bém o investimento na se-gurança comunitária e no policiamento de proximi-dade, com o reforço dos programas Escola Segu-ra, Idosos em Segurança e Táxi Seguro.

CÂMARA ENTREGA HABITAÇÃO SOCIAL NA ROMEIRA

A Câmara Municipal de Santarém em parceria com o Instituto de Habi-tação e Reabilitação Ur-bana (IHRU), construiu 84 fogos de habitação so-cial a custos controlados no concelho. A 3ª fase de entrega de fogos de habi-tação social iniciou-se já em Dezembro de 2008, com a entrega de uma casa na Romeira. Na passada semana foi en-tregue, pela Divisão de Saúde e Acção Social da autarquia, uma casa (T3) em Vaqueiros. Segunda-feira, foram entregues mais três casas (uma T2 e duas T3) em Pernes e um T2 em Amiais de Baixo.

A autarquia vai entre-gar um T2 na Romeira e um T3 em Vale de Es-tacas. Estes fogos vão proporcionar a um to-tal de 24 pessoas, que vi-viam em más condições e com acentuadas difi-culdades económicas, melhores condições de habitabilidade. Dos 84 fogos construídos pela autarquia com apoio da IHRU, encontram-se por atribuir 6 fogos, um em Vaqueiros e 5 na Casa da Portagem, freguesia de Sta. Iria da Ribeira de Santarém.

PS DE PERNES ORGANIZA COLÓQUIOS

A lista candidata do PS à assembleia de fre-guesia de Pernes vai re-alizar na sexta feira, dia 11, um colóquio sobre o tema “educação e inova-ção”. com os oradores Maria Graciete Brito, Dúnia Palma, Fernanda Ribeiro, Patrícia Afoito e Luís Duarte. O coló-quio terá lugar na sede de campanha do PS em Pernes. O ciclo de coló-quios continuará no dia 18 de Setembro com o tema “Ambiente - Qua-lidade de Vida”, e termi-nará com o tema “1.000 Anos de Industria em Pernes” no dia 25.

GNR vai ter novo quartelSegurança ∑ Novo quartel da GNR de Santarém ficará localizado na Portela das Padeiras.

A Ministro da Administração Interna Rui Pereira veio a Santarém presidir à assinatura do procolo para a construção do quartel da GNR.

∑ O presidente da Câmara Municipal de Santarém disse que a deslocalização do quartel da GNR para um local que lhe dará maior mobilidade e proximidade das zonas que se encontram à sua responsabilidade irá per-mitir libertar um espaço no centro histórico da cidade que se encontra actualmente degradado e que irá fazer parte do plano de requalificação do centro histórico.

A passagem do edifício para a posse da autarquia in-sere-se nas contrapartidas negociadas com o Governo pela não construção do aeroporto na Ota. Francisco Moita Flores afirmou que vai ser possível avançar com uma “outra frente” de trabalho de requalificação do cen-tro histórico de Santarém. Moita Flores não adiantou, porém, qual a intenção para ocupação deste espaço no bairro do Pereiro.

Actual quartel servirá para requalifica-ção do centro histórico


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SANTARÉM

Moita Flores diz que não vai votar em SócratesAutárquicas ∑ PSD apresentou lista à Assembleia Municipal de Santarém.

A O candidato à Câmara de Santarém Francisco Moita Flores deu a conhecer as grandes linhas do programa.

“Não vou votar no Sócrates, mas não tenho a certeza sobre outras coi-sas de que falei e que não foram esclarecidas”, disse o candidato à Câmara de Santarém, Francisco Moi-ta Flores, no jantar de apre-sentação da lista de candi-datos do PSD à Assembleia Municipal de Santarém.

Perante uma assembleia maioritária de militantes do PSD, em que se desta-caram o deputado Miguel Relvas e o presidente da Distrital Vasco Cunha, Moita Flores veio arre-piar caminho em relação ao que disse aquando do anúncio das listas de de-putados, devido ao afas-tamento de Passos Coe-lho, Miguel Relvas e ou-tras figuras do PSD que não apoiaram Manuela Ferreira Leite, e à polémica inclusão de candidatos que estão a contas com a justi-ça. O candidato indepen-dente, apoiado pelo PSD, à Câmara de Santarém, dis-se então que não se revia neste PSD e que não sabia se iria votar no PSD. Ago-ra, veio esclarecer que afi-nal, não votará no PS de José Sócrates. Moita Flo-res recordou as palavras

de Miguel Relvas quando, há 4 anos, se candidatou, e lhe disse que iria ter gran-des desafios pela frente, e que entre o partido e o in-teresse do concelho, deve-ria escolher Santarém.

Moita Flores defende que “Santarém deverá ser para Lisboa o que Valência é para Barcelona ou o que Saltzburgo é para Viena, uma cidade de excelên-cia com uma qualificação de excelência”. Para Moi-ta Flores, o grande desa-fio para Santarém a longo prazo é o de se posicionar como alternativa de qua-lidade à grande Lisboa. “Temos de mobilizar para esta discussão o novo ae-roporto de Alcochete - que o PSD também já defen-de -, e até se pode adiar a construção do TGV, mas a modernização da linha do norte e o novo traçado em Santarém vão criar con-dições muito favoráveis para que Santarém se tor-ne na alternativa de qua-lidade na grande Lisboa”. O candidato á Câmara de Santarém disse que San-tarém nunca saiu da cri-se agrícola da década de 60 e não houve talento de nenhum autarca nestes 50

anos para encontrar um caminho que ponha San-tarém a par dos novos pa-radigmas da revolução tecnológica e das novas políticas ambientais”.

“Andámos nestes 4 anos o que outros andaram em 12 anos, mas estamos ain-da num patamar pequeno em relação ao desafio que se coloca Santarém”, dis-se Moita Flores adiantan-do os principais pontos do programa eleitoral.

“Vamos acabar a requali-ficação do espaço público, a requalificação da zona ribeirinha (o plano estra-tégico da Ribeira de San-tarém ganhou o prémio cidades de excelência), e desenvolver as novas po-

líticas ambientais, com o programa da mobilidade eléctrica e das energias renováveis”, disse o can-didato. O programa elei-toral de Moita Flores pre-tende aproximar Amiais e Alcanede de Santarém, continuar a requalificação do parque escolar, e avan-çar com o projecto para o Campo Infante da Câma-ra”.

Além do cabeça de lis-ta, António Pinto Correia, o PSD apresenta nos pri-meiros lugares da lista os nomes de Alecta Ferreira, José Francisco Ganda-rez, Nuno Serra, Natália Gaspar, Hélder Gaspar, Hélder Pombo, Edgar Gou-veia, Fernanda Azoia...

Um grupo de mulheres do concelho de Santarém está a organizar um jan-tar de apoio à candidatura de Francisco Moita Flores à presidência da Câmara de Santarém, “pela con-fiança que nos inspira re-lativamente aos princípios que defende mas também por causa das provas dadas

nos últimos 4 anos. Não é o meio politico-partidário que nos move mas é sobre-tudo um voto de apoio em alguém que sabemos es-tar disposto a ajudar-nos a construir o futuro dos nos-sos filhos e netos.”, referem as organizadoras da inicia-tiva que terá lugar no dia 19, no Hotel Santarém.

Grupo de mulheres faz jantar de apoio a Moita Flores

SOS Alviela é o nome da acção, integrada no Plano Municipal Estratégico para a Reabilitação do rio Alvie-la, apresentada pela Divi-são de Resíduos e Protec-ção Ambiental (DRPA), da Câmara Municipal de San-tarém (CMS), na Junta de Freguesia de Vaqueiros, no dia 3 numa sessão onde marcaram presença, entre outros Firmino Oliveira, presidente da Junta local, Maria João Cardoso, chefe do DRPA, Abílio Valente, director da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH), e muitos po-pulares oriundos de asso-ciações que lutam pela cau-sa, salvar Alviela e o seu ecossistema. A apresenta-ção da acção esteve a car-go de Maria João Cardoso e de Marco Arruda, técni-co do DRPA, que explicou aos presentes o objectivo desta iniciativa, bem como os procedimentos a levar a cabo no caso de se regista-rem descargas poluentes,

como tem sido hábito nesta altura do ano, colocando em perigo de vida todos os se-res que fazem parte do Rio. Para além de terem sido da-das a conhecer as espécies autóctones do Alviela, para onde deve ser orientada a prioridade de salvamento, foram também designados os locais onde se encontram os tanques de salvamento onde podem ser colocados todos os peixes retirados do Rio. Entre os peixes a sal-var, encontra-se a enguia, o escalo, a boga portuguesa e o bordalo.

A Divisão de Resíduos e Promoção Ambiental da CMS, pedem a todos os ci-dadãos que no caso de ve-rificarem algum indicio de descarga poluente, alertem as entidades competentes para os seguintes contactos: o SEPNA da GNR Nacio-nal: 808 200 520 ou SEPNA da GNR de Santarém: 243 300 070; a ARH do Tejo: 243 325 261 e o DRPA da CMS: 910 539 043.

Operação SOS Alviela avança em Vaqueiros

∑ O cabeça de lista do PSD à Assembleia Mu-nicipal António Pinto Correia fez um balanço positivo deste mandato que passou à frente da Assembleia, para o que contribuiu um grupo de eleitos bem preparado, coeso e organizado, ten-do como líderes de ban-cada José Gandarez e Nuno Serra.

Pinto Correia faz balanço positivo do mandato


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SANTARÉM

Agente da PSP agredia e perseguia ex-mulherCrime ∑ Filho menor de sete anos assistiu ao homicídio da mãe

A Joaquim Pais começou a ser julgado na terça-feira, 8 de Setembro, no Tribunal de Santarém

Amélia Pais, morta à queima-roupa na presença do filho menor de sete anos, na APPACDM do Vale de Santarém, em Setem-bro de 2008, era vítima de violência doméstica e vi-via completamente “ater-rorizada” pelo marido, que começou a responder pelo assassinato na passada ter-ça-feira, no Tribunal de Santarém. Joaquim Pais, agente da PSP, está acusa-do de nove crimes, entre os quais o homicídio qua-lificado da esposa, cometi-do com uma arma retirada do cacifo de um colega, no Comando Metropolitano de Lisboa, onde prestava serviço na cozinha.

Na primeira sessão do julgamento, foi apenas ou-vido Gonçalo Neto, moto-rista da APPACDM, que disse ao colectivo de juízes que a vítima vivia num es-tado “de pânico perma-nente”, pois era persegui-da pelo marido ciumento mesmo depois da separa-ção do casal, cerca de dois meses antes, que deixou a casa de ambos no Cartaxo e veio morar num aparta-mento em Santarém. O ar-

guido acreditava que Gon-çalo Neto e Amélia Pais tinham uma ligação amo-rosa, mas a testemunha garantiu que a relação era apenas de amizade, forta-lecida quando ele e vários colegas de trabalho desco-briram que a mulher sofria maus-tratos em casa.

No dia do homicídio, 29 de Setembro, Gonçalo Neto teve que fugir para não ser baleado. Ao ouvir os gritos de Amélia junto do infantário da APPA-CDM, onde trabalhava, e dois tiros de pistola, o motorista e uma colega, Fernanda, vieram ver o que se passava. Quando desciam, viram Joaquim Pais em direcção ao portão

de saída, com o filho pela mão. Ao ver Gonçalo Neto dentro do veículo, o ho-mem correu na sua direc-ção e efectuou mais três disparos, tendo acertado duas vezes nos vidros da carrinha.

Neste julgamento, es-tão também em discussão os factos ocorridos a 31 de Agosto, no apartamento de Amélia Pais em San-tarém. O arguido terá pe-dido para conversar com a mulher, na presença de Gonçalo Neto, mas apare-ceu armado nesse encon-tro. Segundo o depoimen-to da testemunha, Joaquim Pais apontou a sua arma de serviço a ambos e utilizou-a para agredir Amélia na

cabeça. De seguida, tirou uma faca e encostou a lâ-mina ao pescoço de Gon-çalo Neto, ameaçando-o de morte. A discussão aca-bou com a intervenção da PSP, que deteve o agen-te e apreendeu-lhe as ar-mas. Este episódio valeu a Joaquim Pais um proces-so disciplinar interno na PSP.

O casal esteve junto du-rante 10 anos, mas o rela-cionamento foi sempre extremamente contur-bado. Joaquim Pais tinha problemas de alcoolismo e era muito desconfiado e ciumento.

João Nuno [email protected]

A O V Simpósio Nacional da Olivicultura vai realizar-se entre os dias 24 e 26 de Setembro, no auditório da Escola Superior Agrária de Santarém. A organização está a cargo da Associação Portuguesa de Olivicultura e da Escola Superior Agrá-ria de Santarém.

As inscrições podem ser efectuadas para o Se-cretariado do Simpósio, dirigidas a Nuno Geral-des Barba, Escola Superior Agrária de Santarém, Quin-ta do Galinheiro, Aparta-do 310, 2001-904 Santarém. A comissão organizadora é presidida por Nuno Geral-des Barba, da Escola Supe-rior Agrária de Santarém. Este Simpósio Nacional de Olivicultura é organizado

de três em três anos, sob os auspícios da Associação Portuguesa de Horticultu-ra. O último simpósio rea-lizou-se em Elvas em 2006.

Os temas em debate neste simpósio agendado para Santarém irão abor-dar toda a fileira, desde a produção, protecção sani-tária, transformação, até à comercialização. No actu-al contexto internacional, de baixa de preços, com uma oferta superior à pro-cura, os organizadores do encontro defendem a im-portância de se aprofun-darem os conhecimentos científicos e tecnológicos, que possibilitem melhorar a sustentabilidade econó-mica e ambiental da olivi-cultura.

Simpósio nacional de olivicultura na Escola Agrária

As bodas de ouro do Fes-tival Internacional de Fol-clore Celestino Graça fo-ram assinaladas com uma sessão solene na Câmara Municipal de Santarém. A sessão solene de boas-vin-das aos agrupamentos fol-clóricos participantes na 50ª edição do Festival In-ternacional de Folclore Ce-lestino Graça (FIFCG), teve lugar no passado dia 4, no Salão Nobre dos Paços do Concelho da Câmara Mu-nicipal de Santarém. Fran-cisco Moita Flores, presi-dente da Câmara, enalteceu a importância do Festival pela sua longevidade e pela forma como tem levado o nome de Santarém pelos quatro cantos do mundo. Ludgero Mendes, presiden-te da organização do Festi-val, conduziu a cerimónia,

onde estiveram presentes os representantes dos gru-pos presentes na edição deste ano, oriundos de San-tarém, Açores, Espanha, Itália, Polónia, Roménia e México. Durante a forma-lidade, foram trocadas al-gumas lembranças entre a Câmara, a organização do Festival e os agrupamentos participantes.

No dia 5, pelas 16h30, teve lugar a sessão solene das bodas de ouro, do Festival, no Teatro Sá da Bandeira (TSB), em Santarém, numa iniciativa que encheu o te-atro. Estiveram presentes, entre outros, António Va-lente, vereador da Câma-ra, Manuel Pelino, bispo de Santarém, Ludgero Men-des, Graça Graça e João Moreira, da organização do FIFCG.

Festival de folclore comemorou as bodas de prata

∑ Joaquim Pais está acusado pelo Ministério Público de um total de nove crimes: homicídio qualificado, homicídio quali-ficado na forma tentada, violência doméstica, ofensa à integri-dade física, ameaça agravada, detenção de arma proibida, fur-to qualificado, introdução em local vedado ao público e dano. Estão ainda em discussão quatro pedidos de indemnização cí-vel: um do pai e outro da mãe de Amélia Pais, que pedem 40 mil euros cada um a título de danos não patrimoniais, outro de Fernanda Carvalho (a funcionária da APPACDM que ia den-tro da carrinha atingida pelos disparos do arguido), e um outro da instituição de apoio a deficientes, que reclama cerca de 490 euros pelos danos provocados na carrinha.

Arguidorespondepor novecrimes


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SANTARÉM

DADORES DE SANGUE DA CGD ORGANIZAM RECOLHA

”Com o lema “Dar sangue é dar Vida”, o Núcleo de Santarém do Grupo de Dadores de Sangue dos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos vai levar a efeito uma recolha de sangue, no próximo dia 19 de Setembro (sába-do), entre as 9h00 e as 13h00, com a colabora-ção do Instituto Portu-guês de Sangue, nas ins-talações da Caixa Geral de Depósitos, Rua Dr. Teixeira Guedes nº. 34 , em Santarém (rua entre a CGD e os CTT) .

Com o objectivo de ajudar a suprimir a ca-rência de sangue o Gru-po apela a todos os que queiram e possam es-tar presentes para doar tão prestimosa dádiva, pois “o seu sangue sal-vará a vida de alguém”. Mais informações pelo contacto telefónico 913789505.

Drogado e roubado por burlonasRibeira de Santarém ∑ Vítima ficou sem carro, dois telemóveis e 250 euros em dinheiro

Quando colocou um anúncio pessoal à pro-cura de companhia femi-nina numa revista cor-de-rosa, Agostinho São Pedro, 62 anos, nunca es-perou “cair na esparrela” da dupla de burlonas deti-da pela GNR de Faro na se-mana passada. As mulhe-res, de 39 e 42 anos, estão em prisão preventiva em Odemira por suspeitas de terem drogado e roubado dezenas de homens solitá-rios por todo o país.

Após os primeiros con-tactos telefónicos, Agosti-nho São Pedro recebeu as duas mulheres na sua casa, na Ribeira de Santarém, a 1 de Fevereiro deste ano. “Uma delas disse-me para comprar ovos, porque que-ria fazer-me uma omeleta para o jantar”, conta a víti-ma, garantindo que a dro-

ga foi colocada na comida, uma vez que não bebeu do mesmo vinho que as mu-lheres. “Quando nos sen-támos no sofá, fiquei com-pletamente atordoado e adormeci. Só me lembro de acordar horas depois, muito confuso”, recorda.

Nessa altura, já as mu-lheres tinham fugido com o seu Volkswagem Golf, dois telemóveis e a cartei-ra com 250 euros e todos os documentos pessoais e cartões multibanco. “Até tive sorte porque não con-seguiram levantar um tos-tão, mas o meu carro ainda está por aparecer”, diz. A carteira foi encontrada em Amarante, sem os docu-mentos da viatura.

Agostinho São Pedro mostra o relatório do Hos-pital de Santarém, onde se lê que foi drogado com

benzodiapinas (BZO), um fármaco ministrado a pa-cientes antes de operações cirúrgicas. Na sua opinião, as mulheres vieram de comboio acompanhadas por cúmplices masculi-

nos. E fizeram sexo na sua cama, enquanto ele estava inconsciente.

Após ter visto as notícias que davam conta da deten-ção desta dupla, Agostinho São Pedro pediu à PSP de

Santarém para as tentar identificar e avançar com a queixa. “Mostraram-me centenas de fotografias, mas eu reconheci-as logo, sem dificuldade nenhu-ma”, acrescenta.

A Vítima lamenta que “as ladras não tenham um castigo justo porque as leis são demasiado permissivas”

Município de Santarém

CÂMARA MUNICIPALDEPARTAMENTO DE OBRAS E EQUIPAMENTOS - SECÇÃO DE TRÂNSITO

EDITAL N.º 124/2009Francisco Maria Moita Flores, Presidente da Câmara Municipal de Santarém.

TORNA PÚBLICO que no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade, o trânsito e

estacionamento irão sofrer as seguintes alterações:

Estacionamento Proibido

Desde das 08h do dia 16 de Setembro de 2009 até às 20h do dia 22 de

Setembro de 2009

Largo da Piedade.−

Dia 19 e 22 de Setembro de 2009 (das 08h às 17h)

Rua Madre Teresa de Calcutá;−

Av. Nossa Senhora de Fátima (troço entre a Rua Gonçalo Mendes −

da Maia e a Rua Dr. Martinho da Silva).

Dia 21 de Setembro de 2009 (das 08h às 18h)

Largo Infante Santo;−

Praça do Município.−

Suspensão da Circulação Viária

Dia 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 de Setembro de 2009 (das 09h às 17h)

Rua Eng. A. Antunes Júnior.−

Dia 19 e 22 de Setembro de 2009 (das 08h às 17h)

Rua Madre Teresa de Calcutá;−

Av. Nossa Senhora de Fátima (troço entre a Rua Gonçalo Mendes −

da Maia e a Rua Dr. Martinho da Silva).

Santarém, Edifício Sede do Município, 7 de Setembro de 2009.

Presidente da Câmara Municipal

Francisco Maria Moita Flores


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SANTARÉM

A 1º Companhia de San-tarém das Guias de Portu-gal tem as inscrições aber-tas para as jovens inte-ressadas em integrar esta organização feminina liga-da ao movimento escutis-ta. As jovens interessadas deverão dirigir-se no dia 12

de Setembro entre as 16h30 e as 18h30 à sede da Compa-nhia de Santarém, situada no largo das Alcáçovas, nº 1, 1º andar, junto às Portas do Sol. Mais informações podem ser obtidas através do e-mail [email protected].

Guias de Santarém com inscrições abertas

Filipe Lobo D’ Ávila, candidato a deputado pelo CDS-PP nas próximas elei-ções legislativas, e Tiago Leite, candidato à presi-dência da Câmara Muni-cipal de Santarém nas pró-ximas eleições autárquicas, visitaram a Visival- Indús-tria de Transformação de Carnes, Lda., situada em Albergaria de Almoster.

A visita, realizxada no dia 7, marcou o início de uma série de contactos a empresas e instituições do concelho, visou tomar co-nhecimento das realidades do concelho de Santarém e, nomeadamente, das di-

ficuldades sentidas pelas empresas no actual mo-mento de crise económi-ca, quer ao nível do inves-timento, quer ao nível da relação com os trabalhado-res, também eles afectados pela crise, quer ainda em relação ao cumprimento de encargos fiscais ou dos compromissos eventual-mente assumidos num pas-sado recente.

Acompanharam os can-didatos, Margarida Netto, directora distrital de cam-panha para as legislativas, e Jorge Costa Rosa, manda-tário concelhio do CDS-PP às autárquicas.

CDS/PP iniciou campanha eleitoral em SantarémPS contra urbanização na

Escola Prática de CavalariaOposição ∑ PS quer adiar para próximo mandato a decisão sobre uso da antiga EPC

A O cabeça de lista do PS opõe-se a qualquer decisão sobre a futura ocupação da antiga EPC, antes de eleições

António Carmo, candi-dato do PS à Câmara de Santarém, re a decisão sobre rejeita qualquer decisão sobre a elabora-ção de um plano de por-menor para as instalações e terrenos da antiga Escola Prática de Cavalaria. “O PS manifesta-se contra esta intervenção, a um mês das eleições autárquicas, por-que o espaço foi devolvido à população e deve mere-cer uma ampla discussão sobre a sua ocupação”, dis-se António Carmo.

O candidato propõe que a decisão seja adiada para a próxima legislatura e de-fende que deverá ser um espaço verde e áreas des-tinadas ao desporto in-formal, ao lazer e ao am-biente. “A densidade ur-banística de 40 fogos por hectare vai criar proble-mas de trânsito nesta zona

da cidade”, disse António Carmo, considerando que “existem milhares de fogos por vender em Santarém e o centro histórico precisa de ser repovoado”.

No entanto, António Carmo, afirma que “o PS não é irresponsável e com-preende que seja necessá-rio gerar receitas para su-portar a compra e os inves-timentos na EPC, mas isso

não se pode sobrepor aos interesses da cidade”. An-tónio Carmo entende que “poderá associar-se o tu-rismo, o lazer e o desporto, de forma a gerar receitas, e evitar assim a construção prevista para os 13 hecta-res localizados junto à es-trada militar e Vale de Es-tacas”. António Carmo não se pronunciou sobre a constituição da Funda-

ção da Liberdade, que terá sede na antiga EPC, mas prometeu honrar a me-mória de Salgueiro Maia e tudo fazer para que Santa-rém seja recordada como a cidade de onde partiu o 25 de Abril.

Recorde-se que a Câma-ra de Santarém adiou na sua última reunião uma decisão sobre a elabora-ção do plano de pormenor para os terrenos da EPC, porque os vereadores do PS pediram tempo para reflectir sobre a proposta. Moita Flores aceitou, mas advertiu que não está dis-posto a transformar a EPC num novo campo da feira, que está há 15 anos à espe-ra que o Município deci-da avançar com um pro-jecto, depois de exaustivos debates, encontros com a população e concursos de ideias.

∑ O presidente da Câ-mara, Moita Flores, pre-tende avançar com o pla-no de pormenor que de-finirá os futuros usos possíveis das instalações e terrenos da EPC, que deixarão de ter finalida-de militar, de acordo com o protocolo assinado com o Governo no âmbito das contrapartidas do aero-porto Ota / Alcochete.

Moita Flores quer avançar com plano de pormenor para a antiga EPC


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SANTARÉM

Freguesia da Gançaria andou em navio “pirata”Multado pela GNR∑ Carro alegórico da freguesia circulou fora-da-lei

A “Caravela” da Freguesia da Gançaria circulou sem seguro, inspecção e autorização do IMT.

A caravela construída pela freguesia da Gan-çaria para o Carnaval de Santarém e que foi cedida para as comemorações do 10 de Junho em Santarém circulou num veículo que não possuía seguro nem inspecção, confirmou o presidente da Junta.

Joaquim Aniceto disse à agência Lusa que terá que ser arranjada forma de pa-gar a coima, que rondará os 750 euros, não saben-do ainda se existirá algum tipo de penalização pela circulação de um veículo daquelas dimensões sem uma autorização especial.

“Nem chegámos a saber se seria necessário, porque não sabemos até que pon-to o Instituto da Mobilida-de e dos Transportes Ter-restres passaria tal autori-zação”, disse, lamentando que não tenha havido “um bocado de boa vontade”, nomeadamente por par-te da GNR, já que “foi um serviço público” prestado pela freguesia.

Quando a caravela per-correu os cerca de 40 qui-lómetros que separam a freguesia da sede do con-

celho para participar nas comemorações do 10 de Ju-nho, em 22 de Maio, a GNR acompanhou o transporte com batedores e “não hou-ve problemas”, disse.

Porém, “alguém disse que a GNR apoiou o trans-porte de forma ilegal”, sem a devida autorização, pelo que o regresso da carave-la, durante a noite de sába-do passado, para estar pre-sente nas festas populares da freguesia que decorrem esta semana, fez-se com o apoio dos bombeiros e com carros sinalizadores de elementos da junta.

Um “azar” fez com que o assunto saltasse para a “ribalta”, porque uma condutora que não se apercebeu a tempo da di-mensão do transporte embateu com o retrovisor na nau, quebrando o vidro do carro. “Foi logo dito à condutora que pagamos os estragos do carro”, dis-se Joaquim Aniceto, lem-brando que, além da par-ticipação no Carnaval de Santarém, a caravela este-ve também no Carnaval da Benedita, “sem que tenha havido problemas”.

“Já o ano passado fize-mos um TGV com 50 me-tros para o corso do Car-naval e não houve pro-blema nenhum”, mas, as “chatices” dadas pela “bar-caça” levam a freguesia a ponderar “se haverá pró-xima”, disse.

Ouvido pela Lusa, o pre-sidente da Câmara Muni-cipal de Santarém desva-lorizou o acidente ocorri-do durante o transporte da caravela que foi utilizada nas comemorações do 10 de Junho, lamentando que haja na GNR “soldadinhos de chumbo a quererem tramar o comando com manobras rasteiras”.

Francisco Moita Flores

disse à agência Lusa des-conhecer os trâmites en-volvidos no transporte da caravela, uma vez que esta pertence à Junta de Freguesia da Gançaria, mas lamentou que “um retrovisor partido” tenha dado azo ao que conside-rou uma manobra “rastei-ra” de “um soldadinho de chumbo mais preocupa-do com o sindicato do que com os problemas a que deveria dedicar-se”.

Para o autarca, o “alari-do” à volta da questão in-sere-se numa “guerra ile-gítima” contra o coman-do local da GNR, “que não tem nada a ver com o as-sunto”.

“Sim, é possível mais e melhor Isenta!” É com este lema que a candidatura da CDU à Freguesia da Póvoa da Isenta iniciou a campa-nha para as eleições de 11 de Outubro. No dia 29 a Lista da CDU efectuou um almo-ço convívio entre candida-tos no Restaurante Solar D’Aldeia em Atalaia. Entre 29 de Agosto e 5 de Setem-bro a Lista da Coligação De-mocrática Unitária efec-tuou um “porta a porta” por toda a Freguesia, aprovei-tando para contactar com a população e ao mesmo tem-po apresentar o manifesto de candidatura da cabeça de lista Catarina Silva, de 27 anos inspectora de ven-das. “Uma equipa renovada, aliando a juventude de uns com a experiência e provas

dadas de outros”, apresenta-se a estas eleições. A CDU recorda que “ao longos dos 35 anos de democracia sem-pre esteve ao lado dos justos objectivos e aspirações do povo da Póvoa da Isenta”. A lista para a Assembleia de Freguesia da Povoa da Isen-ta inclui os nomes de Catari-na Fernandes da Silva, Luís Frazão, António Alexan-dre Ribeiro, Sónia Almei-da, Euclides Bonito, Carlos Duarte, Vanessa Cláudio, Hélder Gaspar, Cristina Ferreira, José Carlos Cor-reia, Orlando Pinela, Ca-tarina Catalão, Américo dos Santos, Luís Jesus Al-meida, Hermínia Duarte, José Manuel Bento, Cláu-dio Machado da Silva. Ma-ria Emília Gaspar Duarte e Américo Chasqueira.

CDU apresenta candidatos à freguesia da Isenta

A FEH - Frente Ecolo-gia e Humanismo apre-senta candidatura às Elei-ções Legislativas em Santarém. O MPT- Par-tido da Terra e o Partido Humanista vão concorrer às Eleições Legislativas de 2009 em coligação, com o nome de Frente Ecologia e Humanismo ( FEH ) e apre-sentaram listas de candi-datos em todos os círculos eleitorais, incluindo Santa-rém.

Os princípios do progra-ma da candidatura incluiem “a defesa dos direitos fun-damentais do homem e da liberdade e dignidade hu-manas, incluindo a defesa dos direitos dos imigrantes e dos mais excluídos,

a defesa de um novo mo-delo de desenvolvimento verdadeiramente sustentá-vel e solidário que inclua a preservação do meio am-biente, da biodiversidade e dos recursos naturais da terra e que possa propor-cionar uma melhor qua-

lidade de vida para todos sem comprometer o nos-so futuro nem o das gera-ções vindouras, a defesa da identidade nacional, do nosso património natural, cultural, arquitectónico e linguístico. Os candidatos pelo círculo de Santarém têm idades entre os 33 aos 57 anos, incluem 5 mulhe-res, abrangem as mais va-riadas profissões, como gestores, profissionais libe-rais, funcionários públicos, agricultores e reformados, dos concelhos de Santarém, Golegã, Salvaterra de Ma-gos, Tomar e Ourém.

A lista tem como primei-ro candidato Manuel Jor-ge Díez dos Santos, de 53 anos, médico veterinário e agricultor, da Golegã; o se-gundo é António Luís Cyr-ne d”Abreu Pacheco de 53 anos, agricultor, de Santa-rém e em número 3 está Lu-cília da Conceição da Silva Galvão, de 39 anos, psicólo-ga e natural de Marinhais, Salvaterra de Magos.

Frente Ecologia e Humanismo concorre às eleições

∑ Um acidente sem gravidade esteve na ori-gem da descoberta das irregulariddes do veículo que transportou a cara-vela da freguesia da Gan-çaria. O carro, com cerca de 5,5 metros de largura, esbarrou com um veículo ligeiro, danificando-lhe o espelho lateral. Fou en-tão que se descobriu que o veículo é ilegal.

Acidente levantou problemas sobrea legalidade do carro


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almoster

O presidente da Junta de Freguesia de Almos-ter faz um balanço mui-to positivo deste manda-to que chega agora ao fim. “Estamos orgulhosos do que fizemos, insatisfeitos pelo que poderíamos ter feito e não fomos capazes de realizar, conscientes de que as necessidades e aspi-rações dos moradores são muito maiores do que os meios disponíveis para as satisfazer em tempo útil”, afirma o autarca.

O autarca destaca a concretização de um “de-sejo da população, que vi-nha sendo adiado há já 30 anos, o arranjo e requalifi-cação urbanística do Lar-go Vasconcelos Coutinho, concretizado em 2007”.

Vítor Alves realça igual-mente a concretização da Festa das Colectividades, que se tentou arduamente concretizar com festa das tasquinhas e que só em 2006, com este executi-vo, foi possível lançar, ten-do-se realizado este ano a quarta edição. “Almoster é uma freguesia com um for-

te movimento associativo e a Festa das Colectividades permite mostrar essa vita-lidade”, disse Vítor Alves, sublinhando que Almoster tem uma área de 42 quiló-metros quadrados, com 12 localidades e sete colecti-vidade. “Consagrada como a maior iniciativa gastro-nómica e recreativa da fre-guesia, ajudou fortemente à aproximação e colabora-ção recíproca das colecti-vidades, esbatendo falsos antagonismos e rivalida-des e contribuindo decisi-

vamente para uma maior compreensão e solidarie-dade entre o importante movimento associativo da freguesia de Almoster”, de-clarou Vítor Alves.

O autarca refere que a ARCFA de Albergaria é, actualmente, a colectivi-dade mais dinâmica da freguesia, e a Festa das Colectividades serviu de impulso para a reactivação das colectividades de Vila Nova do Coito, que já con-tava com o Rancho Folcló-rico, que é um dos mais co-

nhecidos do concelho, e do Centro Social de Casal do Paúl que esteve encerrado durante anos.

A publicação do bole-tim informativo da Junta de Freguesia de Almoster é outra das iniciativas des-tacadas pelo presidente da Junta de Freguesia nes-te mandato, como forma de manter a população in-formada e “possibilitou às pessoas dizerem o que não fizemos e que querem que se faça”.

Na edição esta semana

distribuída à população, o boletim informativo da Junta é inteiramente dedi-cado a “prestação de con-tas” à população sobre o que foi feito neste manda-to 2005/2009.

O presidente Vítor Alves adianta que “fomos mui-to além do que os compro-missos eleitorais assumi-dos em 2005”.

“A cidade de Santarém está toda em obras, é cer-to, e muitas são importan-tes, mas as nossas priori-dades não teriam sido as mesmas da Câmara, no-meadamente quando as freguesias sentem neces-sidades limitadoras do seu bem estar e desenvolvi-mento, como é o caso do saneamento básico”, afir-mou Vítor Alves.

“As festas, o alindamento dos espaços públicos da ci-dade são importantes, sem dúvida, mas pensamos que as prioridades não foram devidamente balancea-das pela Câmara”, adianta o autarca. Salienta a falta de saneamento básico em toda a freguesia.

VÍTOR ALVES RECANDIDATA-SE

“Recandidato-me, porque cheguei à con-clusão de que o estilo de funcionamento tem sido útil e proveitoso para a população e desencade-ámos um conjunto de projectos que seria es-tultícia ou uma provoca-ção desnecessária para os moradores da fregue-sia se os abandonásse-mos agora”.

Entre os projectos para o próximo manda-to, Vítor Alves destaca a construção de uma nova sede da Junta de Fregue-sia. “Temos um terreno em vista, no Largo Vas-concelos Coutinho, e o proprietário está dis-ponível para negociar”, adiantou o presidente Vítor Alves.

O terreno tem uma área de 1000 metros quadrados que permiti-ria dotar a freguesia de uma sede condigna, com um pequeno auditório e outras valências. “A ac-tual sede da Junta de Freguesia, que viemos encontrar muito degra-dada, não dispõe de con-dições de trabalho para os funcionários e elei-tos da Junta de Fregue-sia, nem de atendimento para os moradores”, afir-mou Vítor Alves.

“As pessoas mais ido-sas e com dificuldades de mobilidade não con-seguem vencer a esca-daria exterior e muitas vezes temos de levar os documentos lá abaixo”, refere Vítor Alves.

“Não podemos fazer quaisquer obras, por-que o edifício da Jun-ta se encontra integra-do no conjunto do Mos-teiro de Almoster, que é monumento nacional, e por isso não pode ser al-terado, mas poderá ser aproveitado para outros fins, nomeadamente para apoio aos visitan-tes do Mosteiro”, defen-de Vítor Alves.

A requalificação e am-pliação dos cemitérios de Almoster e de Alber-garia é outra da priorida-des de Vítor Alves para o próximo mandato.

Saneamento básico é a prioridadeFreguesia de Almoster ∑ Presidente da Junta critica prioridades da Câmara

A O arranjo do Largo de Almoster foi uma das principais obras deste mandato na freguesia.

∑ Vítor Alves afirma que “as aspirações das popula-ções são muitas e tardam em chegar as respostas, sendo que o Município nem sempre tem respondido aos gran-des anseios da população, nomeadamente à prioridade mais importante que é o saneamento básico”. “O presi-dente Moita Flores informou-nos de que o plano de in-vestimentos da empresa municipal Águas de Santarém vai contemplar nos próximos dois anos duas ou três ou-tras freguesias e, depois, numa segunda fase, Almoster será contemplada com as obras do saneamento básico, que são a grande prioridade da freguesia”. Vítor Alves re-fere que Almoster é a quinta maior freguesia do conce-lho em área e população, com cerca de 2000 habitantes e 1516 eleitores. Albergaria é a localidade que mais tem crescido em população, nos últimos anos.

“Saneamen-to básico só vai chegar a Almoster numa segunda fase”

ROTA DAS FREGUESIAS

textos e fotos ∑ João Baptista


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ROTA DAS FREGUESIAS | ALMOSTER

PARQUE FLORESTAL DA FREGUESIA DE ALMOSTER SEMPRE A CRESCER

O parque florestal da freguesia de Almister, situado na zona envol-vente da Igreja de Santa Maria, onde a Freguesia possuí um vasto terreno baldio, tem vindo a ser objecto de diversas cam-panhas de florestação, com o objectivo de criar o parque florestal da fre-guesia de Almoster.

“Com a ajuda de várias empresas conhecidas e o apoio técnico da ANE-FA _ Associação Nacio-nal de Empresas para Floresta e o Ambiente já plantámos nestes quatro anos de mandato cerv ade 8 mil árvores.

NOVO CENTRO ESCOLAR VAI SER REALIDADE

A freguesia de Almos-ter sofreu o encerra-mento de várias escolas e protestou contra o fac-to da Câmara de Santa-rém ter decidido avan-çar com dois centros es-colares .

“Perante os nossos protestos, a Câmara Mu-nicipal de Santarémjus-tificou que aqueles dois projectos estavam mais adiantados e redefiniu como próximo passo deste projecto a constru-ção do centro escolar de Almoster.

Prebesan aumenta facturação para 30 milhões e dá trabalho a 200

A A Prebesan está a viver o seu melhor ano de sempre, graças às grandes obras de irrigação do Alqueva e da Cova da Beira.

A Prebesan - Prefabri-cados de Betão de San-tarém deu a volta à crise e, depois de um processo complicado em que esteve à beira de fechar, está ago-ra no melhor momento da sua história. A empresa lo-calizada na freguesia de Almoster facturou 15 mi-lhões de euros em 2005 e conta atingir os 30 milhões de euros de facturação no final de 2009 . Com 200

trabalhadores, a Prebesan é de longe o maior empre-gador da freguesia de Al-msoter e um dos maiores do concelho de Santarém. O director da fábrica Mas-sano André afirmou que a Prebesan viveu momentos difíceis entre 1999 e 2002, após ter benficiado de um crescendo de facturação. “Em 2005, os sócios france-ses pediram a falência e foi necessário entrar num pro-

cesso de recuperação que terminou este ano, com su-cesso, o que é poouco habi-tual pois são muito poucas as empresas que entram nestes procvessos de recu-peração e conseguem sair com sucesso”, afirmou o responsável da Prebesan. “A Prebesan tem consgui-do aumentar a factruração e o negócio, em contraciclo com a ecnomia mundial, e este é o nosso melhor ano

de sempre”, adianta Mas-sano André. As razões des-te sucesso resultam do fac-to de ser a única fábrica do género do país, a produ-zir tubagens de betão para condutas em pressão para abastecimento de água às populações, para irrigação, emissário submarinos, etc. “Há muitos fabricantes de tubagens para saneamen-to, mas só nós fabricamos as tubagens com alma de

aço, isto é, com um cilidro de aço que torna a tuba-gemn estanque sob pres-são”, adiantou.As grandes obras de regadio do Alque-va, no Alentejo, que foram antecipadas em 1 1 anos, e da Cova da Beira, na Beira Interior, têm sido os gram-des mercados da Prebesan, que prevêcriar um pólo industrial nos 23 hectares onde a fábrica está implan-tada em Almoster.

Em contra-ciclo ∑ Empresa venceu processo e recuperação e está a viver o seu melhor ano de sempre.


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ALMOSTER | ROTA DAS FREGUESIAS

A “Escola dos Sonhos” vai ser inaugurada no pró-ximo domingo, dia 13, na Ponte do Celeiro, freguesia de Almoster. A antiga es-cola primária da Ponte de Celeiro foi recuperada pe-las animadoras Ana Paula Ventaneira e Goreti Meca e vai ser um pólo cultural e um atelier com activida-des para o prolongamento do horário escolar. A “Es-cola dos Sonhos” vai ter actividades para as crian-ças como leituras, expres-são dramática, música, ar-tes marciais, entre outras. A Escola dos Sonhos fun-ciona ainda durante os pe-ríodos de férias escolares

como atelier de tempos li-vres.

As dinamizadoras do projecto pretendem ain-da que o projecto possa vir a contemplar também os adultos e seniores, pos-sibilitando, por exemplo, que as pessoas que anda-ram nesta escola possam vir aqui apresentar os seu próprios projectos”, afir-mou Ana Paula Ventanei-ra. O espaço exterior da an-tiga escola foi todo o limpo e irá ainda beneficiar de al-guns arranjos, em termos de equipamentos e de es-paços verdes. A cedência da escola resultou de um protocolo assinado entre a

Câmara Municipal de San-tarém e a associação Esco-la dos Sonhos.

Defesa do ambiente. A Junta de Freguesia de Al-moster este particicular-

mente atenta às questões ambientais. “Contactámos repetidamente o Ministé-

rio do Ambiente, a CCRL-VT, a Câmara Munici-pal de Santarém e a Sep-na - Brigada Ambiental da GNR, “indagando das con-dições em que foram licen-ciadas, construídas f8un-cionam as numerosas ex-plorações de gado bovino e suíno na freguesia de Al-moster. O presidente da Junta de Almoster subli-nhaque a Divisão do Am-biente da Câmara de San-tarém referiu que “apesar de licenciadas provisoria-mente, estão intimadas a alterar o funcionamento, aguardando as licenças de funcionamem«to defini-tivas”.

“Escola dos Sonhos” torna-se realidadeEducação e Cultura ∑ Nova associação vai dinamizar a antiga escola de Ponte de Celeiro j«á na abertura do ano escolar.

A Antiga escola primária foi recuperada num moderno espaço.


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ROTA DAS FREGUESIAS | ALMOSTER

Vítor Alves tem o ob-jectivo de criar uma rota do património que ligará as freguesias de Almoster, Marmeleira e Vila Nova de S. Pedro. “A ideia inicial era criar um percurso na freguesia, explorando as azenhas, moinhos de ven-to, fornos de cal, fontes e outros elementos do patri-mónio cultural e natural da freguesia”, afirmou Vítor Alves.

Porém, à medida que a ideia foi amadurecendo, o autarca entendeu que “há condições para fazer um projecto mais vasto, apro-veitando a passagem do aqueduto do Alviela”. Nes-se sentido, o presidente da Junta de Almoster vai convidar as freguesias vi-zinhas de Marmeleira, no concelho de Rio Maior, e de Vila Nova de S. Pedro, na Azambuja, para parti-

ciparem neste projecto. “A ideia é fazer um percurso que terá como eixo essa ex-traordinária obra de enge-nharia centenária, o aque-duto do Alviela, e criar es-paços de lazer e desporto informal, parques de me-

rendas, ciclovias e circui-tos de manutenção”, afir-mou Vítor Alves.

Entretanto, a freguesia vai organizar as II jorna-das de património e cultu-ra em Outubro ou Novem-bro, com a participação de

especialistas das mais di-versas áreas e que poderão dar contributos para este projecto da rota do patri-mónio.

As primeiras jornadas do património, que tiveram lu-gar há um ano, no salão da

União Desportiva, Recre-ativa e Cultural 1º de Maio de Casal da Charneca, con-taram com a organização da Associação dos Jovens da Freguesia de Almos-ter e da Junta da Fregue-sia. As jornadas contaram

com participações de his-toriadores e investigado-res e debruçaram-se sobre temas como “a importân-cia da valorização do patri-mónio histórico-cultural num mundo globalizado” ou “a batalha de Almoster no contexto da guerra ci-vil de 1832-34, que incluiu um passeio pedestre pela zona onde teve lugarb esta importante batalha.

A concretização do pro-jecto da Quinta Pedagógi-ca nos terrenos adjacentes ao Mosteiro é outra priori-dade do presidente da Jun-ta de freguesia, Vítor Alves, para o próximo mandato. O terreno é propriedade do Ministério das Finanças, está cedido à Estação Zoo-técnica Nacional, que ali desenvolveu projectos de investigação, e poderá ser-vir para a primeira quinta pedagógica do concelho.

Almoster vai criar “rota do património”Cultura ∑ Junta de Almoster quer criar rota do património com as freguesias vizinhas da Marmeleira e Vila Nova de S. Pedro.

A Freguesias de Almoster, Marmeleira e Vila Nova de S. Pedro poderão integrar rota do património.


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santarém

região lezíria do tejo

Paulo Caldas arranca com“convites” à oposiçãoAusências ∑ Militantes históricos e dirigentes políticos locais faltaram à festa

A A apresentação das listas do PS Cartaxo decorreu no parque de merendas de Valada

Paulo Caldas apro -veitou a apresentação oficial das listas do PS Cartaxo às próximas elei-ções autárquicas para dei-xar três inesperados “con-vites” aos cabeças de lista dos partidos da oposição. O presidente recandidato à Câmara convidou o “Sr. Colaço”, do Bloco de Es-querda, para visitar com ele o concelho, “uma vez que ele não mora cá”, e a explicar aos cartaxeiros porque razão o partido que representa se mani-festou contra a constru-ção do nó de acesso à A1 e da área de localização em-presarial do Falcão.

A Mário Júlio Reis, da CDU, Paulo Caldas pe-diu que explicasse qual a alternativa para a gestão do sistema de águas e sa-neamento do concelho, acusando-o de ser apenas contra as parceiras públi-co-privadas “por questões de doutrina”, e reafirman-do que as taxas cobradas

aos munícipes serão das mais baixas dos concelhos do Ribatejo. E o cabeça de lista do PS convidou mes-mo o candidato do PSD, Paulo Neves, a dizer se es-tará disponível para assu-mir as funções de verea-dor com pelouros numa gestão socialista da Câ-mara, caso Paulo Caldas vença as eleições. “Está na altura de ele dizer se está disposto a abdicar do seu tempo como empre-sário e gestor da sua em-presa para se dedicar à

causa pública, o que não pode ser feito a meio tem-po”, disse Paulo Caldas aos jornalistas, já depois da sua intervenção no par-que de merendas de Va-lada, local escolhido para esta apresentação dos cer-ca de 200 elementos que compõe as listas do PS à Câmara, Assembleia Mu-nicipal e Assembleias de Freguesia.

“Esta campanha deve servir para discutir as questões que realmente interessam aos habitantes

do Cartaxo” e não “para andar a fazer a política do bota-abaixo”, disse Paulo Caldas, exortando os res-tantes candidatos a parti-ciparem em debates “em qualquer órgão de infor-mação que se manifes-te disponível para isso”. Paulo Caldas desvalori-zou ainda o facto desta iniciativa política ter reu-nido apenas cerca de 100 pessoas, e de terem falta-do muitos membros da co-missão política concelhia e alguns militantes histó-ricos da concelhia local do PS, casos de Renato Cam-pos, Conde Rodrigues, Ál-varo Pires, José Arruda, Augusto Parreira ou mes-mo Pedro Magalhães Ri-beiro. “Apesar de não te-rem estado presentes, por uma ou outra razão, tenho a certeza que continuam a acreditar neste projecto”, afirmou apenas o candi-dato.

João Nuno Pepino

∑ Dos actuais oito pre-sidentes das Junta de Fre-guesia do concelho, todos eleitos pelo PS no actual mandato, apenas Fernan-do Amorim, de Pontével, não se recandidata a novo mandato. O cabeça de lis-ta nas eleições autárqui-cas de 11 de Outubro será José Manuel Sobreira, que já pertence ao actual executivo da Junta.

Sete presidentes de Junta mantêm-se como candidatos

Nunca aceitaria o convi-te porque defendemos pro-jectos completamente di-ferentes, nomeadamente a nível da gestão do municí-pio. Estranho este convite porque, na lista de 200 pes-soas que o PS do Cartaxo apresentou, haverá de cer-teza massa cinzenta sufi-ciente para desempenhar as funções de vereador; a agir assim, acho que está a denegrir a imagem dos ou-tros 199 candidatos que o acompanham. E por outro lado, gostaria de perguntar

a Paulo Caldas se está dis-posto a assumir e desem-penhar as funções de ve-reador na oposição, caso o PSD vença as eleições. Eu estarei lá de certeza.

“Nunca aceitariao convite”

Dizer que somos conser-vadores só porque acha-mos que não se deve priva-tizar a água e saneamento é absolutamente ridículo. Só quem não tem respeito pelos funcionários da Câ-mara é que quer avançar para este novo modelo de gestão. Como a CDU tem confiança nos trabalha-dores, somos obviamente contra as intenções do PS. Se as águas e o saneamen-to podem dar milhões a in-vestidores privados, tam-bém podem dar lucros no

sector público, o que seria muito mais benéfico para o município, em termos de investimentos futuros.

Águas não têm que dar milhões a privado

Como Paulo Caldas pa-rece já não marcar a agen-da política, ele que orga-nize primeiro a casa deles antes de andar a falar na dos outros. Não moro cá, mas conheço muito bem o concelho, até porque vivo bastante perto. Sobre a questão do nó de acesso à A1, relembro apenas ao presidente que o BE apro-vou o Plano Nacional Ro-doviário. Da parte do BE, queremos que Paulo Cal-das discuta seriamente os problemas reais do conce-

lho e abandone esta postu-ra de bota-abaixo, de andar a dizer mal dos candidatos dos partidos da oposição.

Paulo Caldas deve arrumar a sua casa

A Paulo Neves, PSD

A Francisco Colaço, BE

A Mário Reis, CDU


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ALMEIRIM | REGIÃO

JANTAR DE APRESENTAÇÃO DO MICA

O Movimento Inde-pendente do Concelho de Almeirim (MICA), cuja candidatura à Câ-mara Municipal é lidera-do pelo actual vereador independente Francis-co Maurício, vai realizar um jantar de apresen-tação pública dos seus candidatos aos órgãos autárquicos na sexta-fei-ra, 11 de Setembro, no sa-lão Moinho de Vento, em Almeirim, a partir das 20 horas.

Esta iniciativa política é aberta a todos os mu-nícipes do concelho que queiram participar, bas-tando solicitar os bilhe-tes para o jantar pelo e-mail [email protected].

VANDALISMO NAS FAZENDASDE ALMEIRIM

Três placas indicativas em pedra e azulejo colo-cadas pela Junta de Fre-guesia nas entradas das Fazendas de Almeirim foram destruídas entre sexta, dia 4, e terça-feira, 8 de Setembro.

O presidente da Junta, Manuel Bastos Martins, não tem dúvidas que “se tratam de actos proposi-tados de vandalismo” e já apresentou queixa na GNR de Almeirim.

“Não vamos compac-tuar com esta destruição do património público”, disse ao nosso jornal o autarca local, explican-do que “as placas foram derrubadas por uma car-rinha. Em alguns locais, até se notam os rodados dos pneus”. Cada pla-ca custou cerca de 620 euros, mais os custos de montagem.

A primeira pedra do fu-turo centro escolar das Fa-zendas de Almeirim foi simbolicamente colocada pelo secretário de Estado da Presidência do Conse-lho de Ministros, Jorge La-cão, na terça-feira, 8 de Se-tembro.

“Os investimentos na educação são seguramen-te dos mais preciosos do nosso país”, referiu o tam-bém cabeça de lista do PS por Santarém às próximas legislativas, para quem este tipo de equipamentos per-mitem “que as crianças se desenvolvam, cresçam e

tenham níveis de educa-ção superiores àqueles que os pais e os avós puderam ter”. Recorde-se que esta infra-estrutura tem um custo estimado de 1,8 mi-lhões de euros, com 11 sa-las de aula para o primei-ro ciclo e três salas para o ensino pré-primário. “É um momento feliz porque é o primeiro passo para construir um equipamen-to muito importante para as Fazendas, visto estar em causa a educação e o futu-ro dos nossos jovens”, disse Sousa Gomes, presidente da Câmara de Almeirim.

Centro escolar já tem primeira pedra

Até 2013, o Plano Rodovi-ário Nacional vai estar to-talmente finalizado no dis-trito, após a conclusão das ligações que faltam no IC3, IC9 e IC10, entre outras vias de comunicação. A infor-mação foi dada pelo minis-tro das Obras Públicas, Má-rio Lino, durante um debate sobre acessibilidades pro-movido pelo PS, que decor-reu em Almeirim na terça-feira à noite, com Sousa Go-mes e Jorge Lacão. Mário Lino garantiu que, duran-

te o primeiro semestre de 2010, a Estradas de Portu-gal estará em condições de lançar o concurso público internacional para o troço Atalaia – Almeirim do IC3, uma intenção que o presi-dente da Câmara registou com agrado. “O IC3 é fun-damental porque tem que ser criada uma alternativa para o trânsito na Estrada Nacional 118, que passa por Almeirim, Alpiarça e Cha-musca”, referiu Sousa Go-mes.

Plano rodoviário concluído até 2013

PSD inaugura sede e lança programaCandidato ∑ Acusa Câmara de esquecer os idosos

A Pacheco Pereira marcou presença em Almeirim

“É inadmissível que nas Fazendas de Almei-rim, por exemplo, exis-ta apenas um médico para sete mil habitan-tes”, disse o candidato do PSD às próximas eleições autárquicas, Pedro Pisco dos Santos, na inaugura-ção da sede de campanha social-democrata, que de-correu no domingo, 6 de Setembro. O combate à falta de recursos huma-nos no centro de saúde e nas extensões das fregue-sias, bem como o desen-volvimento da economia local e o apoio social são alguns dos pontos-chave do programa que o PSD apresentou aos eleitores, assumindo-se como uma alternativa para “tirar este concelho do marasmo, da falta de estratégia e do cansaço em que todos vi-vemos”.

O actual vereador da autarquia, que já foi ca-beça de lista em 2005, ex-plicou que o PSD propõe um “modelo de desenvol-vimento sustentado para o concelho, que vá desde as gerações mais novas até

aos mais idosos, porque a política é tornar possível o que é necessário”. “Nos contactos que fizemos du-rante a elaboração do pro-grama, percebemos que há cerca de 100 idosos sem apoio ao fim-de-semana, porque a Câmara Muni-cipal não tem capacidade para apoiar as instituição de solidariedade social que deviam prestar esses serviços”, adiantou Pedro Pisco dos Santos, propon-do a criação de uma rede social de apoio à terceira idade. A nível da infân-cia, os social-democratas avançam também com a concretização de uma cre-

che municipal.As propostas sobre a fi-

xação de empresas e res-pectiva criação de empre-go também mereceram destaque no discurso do candidato. “O PS, desde que assumiu o poder em Almeirim, nunca conse-guiu criar condições para fixar empresas no conce-lho, o que é fundamen-tal para criar emprego. E quem cria emprego, fixa famílias”, disse Pedro Pis-co dos Santos, o que evita que “muitos jovens sejam obrigados a procurar em-prego noutras paragens”.

João Nuno Pepino

∑ O cabela de lista Pedro Pisco dos Santos referiu também, na sua intervenção, que o PSD vai reivindicar junto da administração central um verdadeiro palácio de justiça, “que não terá apenas como fim servir de tribunal, mas que pos-sa acolher outros serviços e uma loja do cidadão”.

Novotribunalé uma dasprioridades


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REGIÃO | CHAMUSCA | CARTAXO

A coligação autárquica mais antiga do distrito, entre PSD e CDS/PP na Chamusca, terá nas pró-ximas eleições de 11 de Ou-tubro João Lourenço como cabeça de lista. “O conce-lho está já há algum tem-po numa situação privile-giada para tomar o cami-nho do desenvolvimento e do progresso”, pelo que importa encontrar uma alternativa política que consiga “desenvolver as potencialidades no sentido certo”, afirmou este media-dor de seguros de 56 anos, residente na freguesia do Ulme, durante a apresen-tação da sua candidatura, no pavilhão dos bombeiros da Chamusca, no sábado, 5

de Setembro.O apoio ao desenvolvi-

mento económico e à fi-xação de novas empre-sas, bem como a criação de condições para que os mais jovens não tenham que procurar emprego noutros concelhos, foram duas das notas dominantes do discurso de João Lou-renço. “Este enorme espa-ço de 746 quilómetros qua-drados, disperso por sete freguesias e muitos luga-res, merece que as pesso-as certas tomem as medi-das certas no tempo cer-to, para que daí resultem as mais valias pelas quais o nosso povo há tanto es-pera”, afirmou o candidato, assumindo-se como uma

“verdadeira alternativa” à gestão que a CDU tem de-senvolvido desde sempre no concelho. “A resolução de uma vez por todas da

falta de médicos no con-celho” foi outra das priori-dades anunciadas por João Lourenço, que prometeu para breve a conclusão e

apresentação pública do programa eleitoral da coli-gação “mais e melhor”.

João Nuno Pepino

CENTRO DE DIA DE VILA CHÃ A FUNCIONAR EM OUTUBRO

O novo centro de dia de Vila Chã de Ourique, Cartaxo, com capacida-de para 100 idosos, esta-rá em funcionamento no próximo mês de Outu-bro, segundo o presiden-te da Junta de Freguesia, Luís Nepomuceno. Além de apoio aos idosos do concelho do Cartaxo, o novo equipamento vai também, no âmbito de vagas disponíveis, pres-tar serviço a utentes dos concelhos vizinhos de Santarém e Rio Maior.

Contará ainda com a valência de apoio domiciliário para 36 ido-sos. A obra, orçada ini-cialmente em 700 mil euros, mas que, segun-do o autarca, acabou por não atingir aquele valor, foi suportada financeira-mente pela autarquia de-pois de chumbada uma candidatura para apoio apresentada à Seguran-ça Social.

João Lourenço quer mais emprego e oportunidades na ChamuscaApresentação ∑ Apoiantes da coligação PSD / CDS encheram o pavilhão dos bombeiros

A Pacheco Pereira, João Lourenço e Filipe Lobo D’Ávila


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RIO MAIOR | REGIÃO

ANA DRAGO VISITOU RIO MAIOR

O Bloco de Esquerda promoveu uma visita ao concelho de Rio Maior no passado dia 5 de Se-tembro, que juntou a de-putada e dirigente nacio-nal Ana Drago, o cabe-ça de lista às legislativas pelo círculo de Santarém, José Gusmão, o manda-tário para as legislativas, António Gomes, e vários elementos da candidatu-ra “Projecto de Cidada-nia”, que concorre com o apoio do BE às próxi-mas eleições autárquicas de 11 de Outubro. Os res-ponsáveis do BE conhe-ceram in loco as dificul-dades de funcionamento do centro de saúde local, onde foram recebidos pelo médico Luís Braz, passaram pelas salinas de Rio Maior e fizeram uma acção de campanha e contacto com a popula-ção durante uma visita à Frimor, que terminou no passado dia 6 de Se-tembro.

No final da visita, Ana Drago deixou elogios ao movimento de cidadãos que concorre à Câmara, felicitando “a audácia e a coragem daqueles que não se resignam e acre-ditam que sabem e po-dem contribuir para me-lhorar a sua terra”. Para breve, está prevista a presença de Miguel Por-tas em Rio Maior.

CÂMARA REALIZA OBRAS DE BENEFICIAÇÃO EM ESCOLAS

As escolas da Asseicei-ra, Ribeira de São João e São Sebastião foram be-neficiadas com a coloca-ção de novas janelas, ve-dações e portões, e pin-turas exteriores.

As obras foram reali-zadas pela Câmara Mu-nicipal de Rio Maior, que tem vindo a proce-der a várias reparações em edifícios escolares do 1º ciclo e jardins-de-in-fância com o intuito de melhorara as condições de segurança e bem-es-tar dos alunos e profes-sores.

A próxima interven-ção será realizada na EB1 de São João da Ribeira.

Três milhões para arranjarcinco quilómetrosPrevisão ∑ Estradas de Portugal deverá lançar o concurso público para a execução

da obra durante o primeiro semestre de 2010

A A Estrada Nacional 114 passará a ter duas faixas de rodagem no sentido A15 - Rio Maior

A requalif icação da Estrada Nacional 114 (EN114), num troço de cinco quilómetros entre o nó de Rio Maior Este da A15 e a entrada da cidade, vai custar cerca de três mi-lhões de euros. O protoco-lo para o lançamento da obra foi assinado na sex-ta-feira, 4 de Setembro, en-tre a Câmara Municipal de Rio Maior e a Estradas de Portugal, EPE, responsá-vel pela execução dos tra-balhos, numa cerimónia presidida por Paulo Cam-pos, secretário de Estado das Obras Públicas.

Este troço da EN114 vai passar a ter duas faixas de rodagem no sentido A15 – Rio Maior, ao passo que a circulação em sentido con-trário mantém-se apenas com uma faixa. Esta opção técnica é justificada pelo facto do maior volume de tráfego e por haver mais entradas nesse sentido, se-gundo Teresa Santo, da di-recção de projectos da Es-tradas de Portugal. De res-to, vão ser construídas três rotundas, uma à entrada

de Rio Maior (junto à Ave-nida 13 de Julho), outra na entrada para a zona indus-trial, e uma terceira apenas para inverter a marcha a meio da EN114.

“Como está, este troço é altamente penalizante para o desenvolvimento e para a imagem de Rio Maior”, afirmou na ceri-mónia Silvino Sequeira, que se disse um “homem feliz” pelo lançamento da obra, recordando que o município tem vindo a pressionar os sucessivos governos desde que Jorge Coelho era ministro das Obras Públicas. O autarca explicou ainda que o município conseguiu pou-par cerca de 1,3 milhões de euros (que seriam a comparticipação da autarquia), porque a candi-datura da em-preitada ao Pro-grama Operacio-nal do Alentejo foi apresentada pela Estradas de

Portugal.“Dos 1.300 quilómetros

de novas estradas em cur-so, 1.200 são no interior ou para ligar o interior ao li-toral, o que marca uma grande diferença políti-ca em relação a governos anteriores”, afirmou o se-cretário de Estado, expli-cando que o governo tam-bém preferiu beneficiar estradas já existentes do que andar a construir no-vas vias. “Mais de 50% dos quilómetros contratados são para a requalificação do parque existente”, dis-se Paulo Campos.

Segundo o mesmo, a op-

ção de apostar no investi-mento público para tentar combater a crise quando o investimento privado abrandou “foi claramente a mais correcta”. “Nas 90 empreitadas que temos em curso, há 32.500 pessoas a executar diariamente tare-fas. Sem estas obras, os tra-balhadores e as empresas não teriam o que fazer”, afirmou Paulo Campos, sublinhando que Portugal tem dado sinais de ser um dos primeiros países a sair da recessão.

João Nuno [email protected]

CIDADE TEM 55 NOVOS TOPÓNIMOS

A toponímia de Rio Maior conta desde o passado dia 5 de Setem-bro com 55 novos topóni-mos, segundo foi anun-ciado numa cerimónia pública no cine-teatro municipal, onde marca-ram presença familiares e amigos dos 26 home-nageados. Os nomes das personalidades, locais e nacionais, destinam-se sobretudo a preencher lacunas existentes sobre-tudo nas novas urbani-zações da cidade, em que muitas delas não tinham ainda nome de ruas.

Ao longo das próxi-mas duas semanas, a Câ-mara vai enviar corres-pondência a todas as en-tidades que necessitam da identificação postal e distribuir um folheto aos moradores dos bairros e urbanizações objecto de alterações e os mapas com a nova numeração de polícia. A cerimónia terminou com a inaugu-ração formal de um dos arruamentos da cidade, a Rua da Escola Supe-rior de Desporto de Rio Maior, inauguração com escolta do corpo de bom-beiros e presidida pelo Presidente da Câmara, Silvino Sequeira acom-panhado pelo Director da instituição, Abel San-tos.

FRIMOR RECEBEU 100 MIL VISITANTES

A Feira Nacional da Cebola – Frimor – foi vi-sitada por cerca de 100 mil visitantes, segun-do números da Câmara Municipal de Rio Maior, que organiza o certame. Entre os dias 1 e 6 de Se-tembro, os ceboleiros presentes comercializa-ram cerca de 1,5 tonela-das de cebola, ao passo que os visitantes tiveram ainda a oportunidade de visitar a 3ª mostra gastro-nómica de carnes (com restaurantes de carnes certificadas maronesa, arouquesa, marinhoa e dos Açores) e assistir aos vários espectáculos do programa de anima-ção, onde se destacaram os Deolinda e os Blasted Mechanism.


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REGIÃO | CARTAXO | SALVATERRA DE MAGOS

A secretária de Esta-do dos Transportes, Ana Paula Vitorino, esteve pre-sente na reactivação do serviço de passageiros na linha ferroviária de Ven-das Novas, que permite, desde terça-feira, a ligação directa de três concelhos do Ribatejo para Lisboa. A reactivação do ramal - desactivado há mais de duas décadas - obrigou a um investimento de cerca de 430 mil euros por par-te da REFER, e vai bene-ficiar principalmente os passageiros do Cartaxo, Salvaterra de Magos e Coruche.

Ana Paula Vitorino su-blinhou a importância da reactivação deste eixo para estes municípios, “que ganham uma nova mobilidade”. “A reivindi-cação dos autarcas veio ao encontro da vontade

do Governo”, frisou, cita-da pela Lusa, acrescentan-do ser política do Governo a aposta na “mobilidade sustentada”. “Longe vai o tempo que se encerravam linhas ferroviárias. Esta-mos a melhorar a ferrovia e esta abertura faz parte de um plano mais global

e que tem que ver com a reactivação de toda a linha de Vendas Novas”, acres-centou.

Na ocasião, a secretária de Estado referiu-se ain-da aos benefícios para a região que vão decorrer da remodelação da linha do Oeste e da criação da

Grande Circular Ferrovi-ária - GCF, com a ligação ao futuro aeroporto de Alcochete.

Já Paulo Caldas, presi-dente da Câmara Munici-pal do Cartaxo, sublinhou o que considerou a “deter-minação” do Governo na concretização de um ob-

jectivo que era, “há mais de uma década, reclama-do pela município”.

O novo trajecto Coruche – Setil, tem uma extensão de 24,8 quilómetros, e terá paragens em Marinhais e Muge, estando prevista também a beneficiação do apeadeiro do Morgado.

FESTA DO PSD EM SALVATERRA DE MAGOS

Para assinalar a ren-trée política no conce-lho, o PSD de Salvaterra de Magos realiza um en-contro entre militantes e simpatizantes no auditó-rio do centro de interpre-tação do Cais da Vala, no dia 12 de Setembro, às 16 horas, com Pacheco Pe-reira e Vasco Cunha.

BOMBEIROS CRIAM ESCOLA DE MÚSICA

A Associação Huma-nitária do Bombeiros Vo-luntários de Salvaterra de Magos arrancou em Setembro com a Acade-mia de Música António Paulo Cordeiro, um pro-jecto de ensino musical a nível do canto e de diver-sos instrumentos, tanto de banda como de piano ou guitarra. A academia funciona nas instalações da associação, conheci-das como o “quartel an-tigo” dos bombeiros de Salvaterra.

Comboios entre Setil e CorucheReactivação da linha ∑ Investimento de 430 mil euros, suportado pela REFER

A Os três autarcas marcaram presença na viagem inaugural

A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200401014773 AP

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS1ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes da executada CARLA FERNANDA MARQUES CASIMIRO, no estado de divorciada, com domicílio fi scal actual no Bairro de S. João Batista, N 55 – 2080-100 SANTAREM, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 12 de Março de 2009 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que é responsável respeitantes a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) dos anos 2003 e 2004, no montante actual de 7.343,66 €, sendo 5.862,17 € de quantia exequenda e 1.481,49 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio urbano sito na Rua do Bairro de S. João, N 53/55, na freguesia e concelho de Almeirim, destinado a habitação, composto de casas de rés-do-chão com duas divisões e corredor, cozinha com duas divisões e casa de banho. Tem uma arrecadação com uma divisão e um quintal. Tem as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 2, Nº de pisos: 1, Área total do terreno: 382,00m2, Área de implantação do edifício: 88,58m2, Área bruta de construção: 88,58m2, Área bruta dependente: 37,40m2, Área bruta privativa: 51,18m2. Inscrito na matriz no ano de 1964 sob o artigo urbano nº 3262, da freguesia de Almeirim. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Almeirim sob o nº 02286/19880816 (Almeirim).

É depositária a Sra. D. Carla Fernanda Marques Casimiro, executada nos autos, a qual, nessa qualidade e depois de contactada no seu domicílio fi scal, o mostrará aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 3 de NOVEMBRO de 2009, pelas 11,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 15.330,00€, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2009.073 – CARLA FERNANDA MARQUES CASIMIRO”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto a executada, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se referem as verbas nºs 1 e 3 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos sete dias do mês de Setembro do ano de dois mil e nove.

O CHEFE DE FINANÇAS, O ESCRIVÃO,(Jorge Manuel Sardinha Serra) (João José Marcelino Tavares)

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1245 de 11.09.2009)

A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200801074903


JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes do executado FERNANDO DE ASSUNÇÃO PAPEL, no estado de casado com Maria Isabel de Oliveira Marques Papel, ambos com última residência conhecida na Rua Cabeço Moinho de Vento, 50 – 2005-375 Vale de Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 9 de Dezembro de 2008 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que é responsável respeitantes a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) do ano de 2005, no montante actual de 21.364,00 €, sendo 18.390,56 € de quantia exequenda e 2.973,44 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio URBANO de rés-do-chão sito na Rua Cabeço do Moinho de Vento, N 50, no lugar e freguesia de Vale de Santarém, concelho de Santarém, composto de corredor, casa de banho, dois quartos, salinha, cozinha e sala de refeições e alpendre, com a área coberta de 100 m2 e descoberta de 300 m2. Confronta de norte com Moita de Alcanena, de sul com serventia, nascente com Companhia Crédito Predial e poente com serventia. CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 3, Nº de pisos: 1, Área total do terreno: 400,0m2, Área de implantação do edifício: 120,0m2, Área bruta de construção: 120,0m2. Área bruta privativa: 100,0m2, Área bruta dependente: 20,0m2. Encontra-se inscrito na matriz urbana da freguesia de Vale de Santarém sob o artigo nº 1321 e acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém, sob o nº 00227/19880527 – Vale de Santarém.

É depositária a Sra. D. Estelina dos Anjos Francisco, com domicílio fi scal na Rua Nova da Torre – Vale de Santarém, nomeada por auto de 1 de Setembro de 2009, a qual, nessa qualidade e no cumprimento das suas obrigações, depois de contactada no seu domicílio fi scal o mostrará aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 3 de NOVEMBRO de 2009, pelas 15,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 34.944,00€, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2008.260 – FERNANDO DE ASSUNÇÃO PAPEL”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado e o seu cônjuge, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se referem as verbas nºs 1 e 3 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos nove dias do mês de Setembro do ano de dois mil e nove.




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santarémregião médio tejo

As obras para a cons-trução do parque de esta-cionamento subterrâneo do Almonda, em Torres Novas, arrancam esta se-mana. A cerimónia de lan-çamento da primeira pe-dra decorreu este sábado, antes da inauguração ofi-cial das obras de requali-ficação da envolvente do castelo de Torres Novas. Duas obras que para o pre-sidente da Câmara Muni-cipal, António Rodrigues, se juntam à requalificação da praça 5 de Outubro no projecto mais alargado de regeneração urbana da ci-dade.

O Parque de Estaciona-mento do Almonda vai re-abilitar o antigo espaço da feira e agora transformado em espaço de estaciona-mento desregulado, numa obra que vai criar um espa-ço de estacionamento sub-terrâneo semi-enterrado com capacidade para 325 lugares de estacionamen-to pago, regulado por par-

químetros. O novo parque é uma obra orçada em 3,5 milhões de euros e que é inteiramente suportada pela empresa vencedora do concurso, a Lena Enge-nharia e Construções, que vai ficar responsável pela sua exploração. O parque vai abranger uma área de 3740 metros quadrados e vai incluir na cobertura alguns lugares de estacio-namento e uma zona ver-de com espaço para dois quiosques.

António Rodrigues re-feriu que está garantida a protecção das margens do

rio e a continuidade da li-gação pedonal entre a rua do Nogueiral e a ponte so-bre o rio. O autarca justi-ficou o atraso do início da obra como facto de ser um projecto que envolve “muita exigência técnica” e por compreender o perí-odo de estudo da empresa concessionária neste tem-po de crise. O autarca re-feriu ainda que enquan-to a obra durar – a previ-são é que seja seis meses – vai ser possível estacio-nar em ambos os sentidos da Avenida 8 de Julho até à rotunda da Várzea. Tam-

bém o parque por detrás do mercado é alternativa assim como o parque do Teatro Virgínia, que vai passar a ser pago, e o par-que junta à Escola Prática de Polícia que também vai ter parquímetros.

O autarca pretende ain-da avançar com dois novos parques de estacionamen-to no centro histórico, um no largo da Igreja de S. Sal-vador e outro no lugar de um antigo edifício contí-guo à Câmara Municipal.

A comitiva seguiu depois rumo ao Castelo onde visi-tou as obras da envolven-

te, um projecto que custou cerca de 900 mil euros, fi-nanciados a 62% por fun-dos comunitários. A obra envolveu a construção de uma larga zona pedonal em torno do Castelo, que inclui um jardim árabe, um parcela que custou 480 mil euros.

Foram também feitas obras nas torres, no valor de 200 mil euros e obras de fundo da Alcaidaria que custaram 250 mil euros. No decurso da obra foi tam-bém possível desenterra e recuperar uma antiga mu-ralha fernandina e no fu-turo a autarquia quer recu-perar a antiga muralha da cerca. “É a transformação de uma referência abando-nada numa referência viva da cidade”, disse António Rodrigues.

Bruno Oliveira

NOITE DOS INVESTIGADORES EM TOMAR

A “Noite dos Investi-gadores 2009 – Scien-tists Across Portugal” vai decorrer no campus do Instituto Politécnico de Tomar (IPT) no pró-ximo dia 25 de Setembro, numa iniciativa recheada de actividades destina-das às escolas e à comu-nidade. Esta é uma opor-tunidade para conhecer de perto alguns dos me-lhores cientistas nacio-nais e descobrir como se faz ciência em Portugal, visando “desmistificar a sua imagem e revelar o seu papel essencial na sociedade”, segundo uma nota de imprensa do IPT. Este projecto está inse-rido na maior iniciativa europeia de divulgação científica, e que ocorre-rá simultaneamente em vários países da União Europeia. Em Tomar, “será desenvolvido no âmbito das Acções Ma-rie Curie do Programa Pessoas, que se enqua-dra no Sétimo Progra-ma-Quadro da Comis-são Europeia”, acrescen-ta a mesma nota. Mais informações em www.ipt.pt.

ENCONTRO JUNTA 280 IDOSOS EM ALFERRAREDE

O encontro da ter-ceira idade promovido pela Junta de Freguesia de Alferrarede, conce-lho de Abrantes, reuniu este ano 280 idosos, um número superior ao re-gistado em 2008. Pela primeira vez, o bispo da diocese de Portalegre / Castelo Branco, D. An-tonino Dias, marcou pre-sença na efeméride, ten-do celebrado a missa que antecedeu o grande al-moço convívio.

Pedro Moreira, pre-sidente da Junta de Fre-guesia, sublinhou que esta iniciativa “é um mimo” que este órgão oferece anualmente aos seus cidadãos mais ve-lhos, garantindo a sua continuidade nos próxi-mos anos.

Torres Novas ganha estacionamentoObras∑ Envolvente do Castelo foi requalificada e Parque do Almonda vai trazer mais 325 estacionamentos

A Antónnio Rodrigues lançou primeira pedra das obras do Parque do Almonda que vai ser construído pela Lena Construções

∑ O projecto de recuperação do Castelo envolve ain-da, no futuro, a criação de motivos de atracção dentro das torres que poderão passar pela recriação da conquis-ta de 1148, pela concessão do foral por D. Sancho em 1190 ou pelas invasões castelhanas. É também objectivo da autarquia recriar a lenda de Gil Paes e instalar dois te-lescópios, numa torre a sul e noutra a norte, para permi-tir aos visitantes ter uma vista diferente sobre a cidade e a paisagem. Também o jardim vai ser reorganizado para permitir acolher eventos desportivos e culturais e espectáculos.

Torres do castelo vão “recriar” história do concelho


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REGIÃO | BARQUINHA | ABRANTES | TOMAR

INDEPENDENTES ATACAM CANDIDATURA DO PS

Albano Santos, can-didato independente à Câmara de Abrantes e ex-vereador socialis-ta, atacou a candidatu-ra do PS, encabeçada por Maria do Céu Albu-querque, por ter na lista dois elementos que são de Tomar e não têm re-sidência no concelho. As afirmações foram pro-feridas durante a apre-sentação da candidatu-ra “Independentes pelo Concelho de Abrantes”, na Quinta do Lago, onde se reuniram cerca de 300 apoiantes e simpatizan-tes para conhecer os 284 elementos que fazem partes das listas.

Alterar a relação da Câmara com os muníci-pes, valorizar o papel das freguesias, aumentar o número de empresas e de empregos, dando não só atenção às grandes empresas que se estão a instalar no concelho, mas também as peque-nas e médias empresas, e dar a volta ao núcleo his-tórico de Abrantes são alguns dos 10 objectivos com que esta candidatu-ra se apresenta aos elei-tores.

A lista para a Assem-bleia Municipal é lide-rada por José Amaral, e João Viana é o mandatá-rio da candidatura.

DETIDO COM ARMA FURTADA

A GNR deteve um homem de 29 anos, re-sidente no concelho de Ferreira do Zêzere, en-quanto este transaccio-nava uma espingarda de calibre 12mm, que tinha sido furtada no interior de uma residência. A de-tenção ocorreu no pas-sado dia 5 de Setembro, durante uma operação realizada pelo núcleo de investigação da GNR de Tomar, que já estavam a investigar este indivíduo por causas de vários fur-tos. O homem foi consti-tuído arguido no Tribu-nal de Ferreira do Zêzere e vai aguardar julgamen-to em liberdade, sujeito a termo de identidade e residência.

Os sete presidentes de Câmara eleitos pelo PSD no distrito de Santarém – incluindo o independente Moita Flores – jantaram na segunda-feira com o coor-denador autárquico distri-tal Miguel Relvas, e com o presidente da distrital social-democrata, Vasco Cunha.

Deste encontro informal resultou um comunicado com duras crítica ao gover-no socialista, nomeadamen-te sobre as “regras restriti-vas” ao endividamento e aos “limites impostos” que, no dizer destes autarcas, “puseram em causa mui-tos investimentos neces-sários e prioritários” e ain-da o aproveitamentos das verbas do QREN de modo a tornar os municípios e a

região “mais competitivos”. No mesmo contexto, defen-deram também uma maior partilha na afectação dos impostos (IVA e IRS) en-tre a administração central e o poder local. Os presi-dentes das Câmara Muni-cipais de Santarém, Tomar, Entroncamento, Sardoal, Mação, Ferreira do Zêzere e Ourém, consideram ain-da que, enquanto não se re-alizar um referendo sobre a regionalização, “é urgente” reforçar a “descentraliza-ção administrativa”, com atribuição de novas respon-sabilidades e competências às autarquias, tal como de-fenderam “a eleição por voto directo dos presiden-tes das Áreas Metropolita-nas e das Comunidades In-termunicipais”.

Autarcas do PSD reunidos a norte

O Bloco de Esquerda de Abrantes denunciou a exis-tência de “esgotos a correr a céu aberto no centro da ci-dade”, alertando para o que consideram ser “um aten-tado ambiental e um grave atentado à saúde pública”. Manuel António, candida-to à Câmara Municipal pelo BE, sustentou que o grau de poluição “atinge o nível má-ximo de putrefacção na Ta-pada do Fontinha, nas tra-seiras do mercado diário de Abrantes onde residem lar-gas centenas de famílias”. Segundo o candidato, a si-tuação “é ainda mais gra-ve porque a vala vai desa-

guar a montante do açude insuflável”, no espelho de água criado no âmbito do Aquapolis - Parque Urba-no Ribeirinho, “uma área que se anuncia como sendo de excelência para a pesca e para o lazer”.

Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara, Nel-son de Carvalho, disse que “a autarquia tem feito um trabalho enorme” ao ní-vel do saneamento básico “mas não se vangloria de ter uma cobertura a 100%”. “Essa é uma situação que está identificada e está já em fase de projecto para ser resolvida”.

BE denuncia “crime ambiental”em Abrantes

Região une-se para lançar marca “Ribatejo” Mercados do Tejo ∑ Projecto junta 49 entidades regionais

A Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional “apadrinhou” projecto

Criar um destino tu-rístico com a marca “Ribatejo” ligado às áre-as do turismo rural, da natureza e aventura em torno do elemento natu-ral rio Tejo é o objectivo central do projecto “Mer-cados do Tejo”, uma ini-ciativa conjunta de 49 parceiros regionais, entre autarquias (8), empresas e associações, e cujo finan-ciamento foi aprovado no âmbito do PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos).

Em torno desta iniciati-va estão a ser desenvolvi-dos 73 projectos, que pers-pectivam um investimen-to total de 160 milhões de euros. Projectos que pelo facto de integrarem esta candidatura colectiva po-derão beneficiar de uma taxa de incentivo superior (mais 5% ou 10%) nas can-didaturas que efectuarem ao QREN, assim como te-rão acesso a concursos e a dotações orçamentais específicas no âmbito de candidaturas aos fundos

comunitários do QREN, aos quais apenas poderão concorrer projectos inclu-ídos em Planos de Acção PROVERE reconhecidos.

Cabe à Nersant animar, coordenar, gerir a parceria e monitorizar o Plano de Acção do projecto cuno principal foco temático ini-cial é o do Turismo e Lazer com Sustentabilidade Ambiental.

O território de abran-gência deste projecto es-tende-se desde o Gavião até Benavente.

A apresentação pública do projecto decorreu na semana passada no Cen-tro Cultural de Vila Nova

da Barquinha, com a pre-sença do secretário de Es-tado do Desenvolvimento Regional, Rui Baleiras. Na ocasião o governante sa-lientou a necessidade ur-gente de avançar com os 19 projectos-âncora já defini-dos para “não se perderem fundos do QREN”. Estes projectos- âncora defini-dos atingem um montante de investimento da ordem dos 33 milhões de euros, aos quais está associada uma comparticipação do FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Re-gional (QREN – Progra-ma Mais Centro), de 16 milhões de euros.

∑Do conjunto das 49 entidades envolvidas, que prevêem o desen-volvimento de 73 projec-tos, regista-se a intenção de investimento na or-dem dos 160 milhões de euros em projectos que poderão ser financiados em condições vantajosas pelo QREN.

160 milhões para investir no turismo


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ABRANTES | CONSTÂNCIA | REGIÃO

CÂMARA APROVA PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA GRIPE A

A Câmara de Cons-tância já aprovou o plano municipal de contingên-cia da gripe A, um docu-mento que visa manter a actividade do municí-pio perante os possíveis efeitos da pandemia, que se podem manifestar no absentismo dos trabalha-dores e no funcionamen-to regular da autarquia.

Com este plano, ficam definidos todos os pro-cedimentos a adoptar para que a doença não se propague, quer ao ní-vel interno quer no con-tacto com outros muní-cipes. Os procedimentos adoptados visam ainda garantir que nenhum dos serviços municipais será encerrado ou sus-penderá o seu funciona-mento, ficando desde já definidas quais as fun-ções suplementares dis-tribuídas aos profissio-nais e colaboradores do município.

ESPAÇO “IDANÇA” TEM NOVAS INSTALAÇÕES

Sob a coordenação de Rita Pinheiro, o es-paço “Idança” tem ago-ra novas instalações em Alferrarede, superando a situação de desgaste que se arrastava. O espaço situa-se nas antigas ga-lerias VIP, que irá possi-bilitar a entrada de mais alunos jovens e de uma nova classe de seniores. As novas instalações es-tão também abertas ao grupo de teatro Palha de Abrantes, que vão utili-zar uma das salas para ensaios. “O Espaço Idan-ça não é apenas um espa-ço para se dançar. Não é um espaço para as crian-ças estarem ocupadas apenas uma hora. É um espaço com conceitos, ideias e também dança. Uma escola de valores que incute nas crianças o espírito de equipa, dina-mismo, criatividade, tra-balho de grupo e regras”, referiu Rita Pinheiro na inauguração.

Constância é sexto melhor concelho para se viverClassificação ∑ Atribuída pela Universidade da Beira Interior

O município de Cons-tância foi classificado como o sexto melhor concelho para viver, se-gundo um estudo publica-do recentemente pelo Ob-servatório para o Desen-volvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior (UBI), um trabalho que tentou afe-rir os níveis de bem-estar e qualidade de vida dos 278 concelhos de Portu-gal Continental. Constân-cia, que já tinha sido eleito como o melhor município para estudar, ficou ape-nas atrás de Lisboa, Al-bufeira, Oeiras, São João da Madeira e Porto. O es-tudo da UBI analisou um grande conjunto de variá-

veis como os equipamen-tos culturais e de lazer, e as infra-estruturas de saú-de, da educação e seguran-ça, bem como indicadores económicos relacionados com o rendimento, consu-mo e mercado de habita-

ção, entre outros. “Ao ana-lisar este estudo, facilmen-te compreendemos que os investimentos realizados nas áreas atrás considera-das são, sem dúvida, a pe-dra basilar que o executi-vo municipal tem vindo a

utilizar na orientação das suas estratégias, de for-ma a rumar ao futuro pro-porcionando uma melhor qualidade de vida à nossa população”, afirma uma nota de imprensa da Câ-mara de Constância.

A Estudo salienta a qualidade de vida e o desenvolvimento económico


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negócios

A Central do Pego assu-me a partir desta semana a liderança da produção de energia eléctrica em Portugal de uma forma mais amiga do ambiente. A central inaugurou ofi-cialmente na terça-feira, dia 8, o sistema de redu-ção de emissões que per-mitiu à central reduzir em 13 vezes as emissões de di-óxidos de enxofre, em 5 ve-zes as partículas enviadas para atmosfera e em 5 ve-zes os óxidos de azoto. Este sistema representou um investimento de 170 mi-lhões de euros, realizado entre 2006 e 2009, e per-mite à empresa cumprir já a partir deste ano me-tas ambientais europeias estabelecidas para apenas 2016. O projecto envolveu cerca de 400 trabalhado-res directos e já permitiu a criação de mais 50 postos de trabalho em permanên-cia, a juntar aos 250 traba-lhadores que já existem na Central do Pego. Cerca de 50% do investimento teve incorporação nacional e 10 milhões foram mesmo

gastos em fornecimento de bens e serviços de empre-sas locais.

Ainda na área do am-biente, a Central do Pego vai acolher e promover um estudo nacional pio-neiro de captação e arma-zenamento de dióxido de carbono, numa parceria com o Laboratório Nacio-nal de Energia e Geologia, com a Agência da Inova-ção e com a Universidade de Évora. Um projecto que custa 400 mil euros e que é financiado em parte pelo QREN.

Em breve, a central pon-

dera também introduzir na produção de electrici-dade a biomassa, aliando este novo combustível ao carvão, reduzindo assim também as emissões de dióxido de carbono e con-tribuindo para a indústria florestal. Outra das apos-tas futuras elencadas pelo administrador executivo, Paulo Almirante, é a área da produção de vapor atra-vés de painéis solares tér-micos, incorporando essa tecnologia no sistema nor-mal de produção de ener-gia da central a carvão.

Pego vai ser o maior produtor nacional

A juntar a todo este in-vestimento na actual cen-tral a carvão, os accionis-tas da Tejo Energia, em-presa que detém a Central do Pego, criaram uma nova empresa a Elecgas que está já a construir no Pego uma nova central a gás natural de ciclo com-binado. Uma central que terá uma capacidade de produzir 830 megawatts e que em conjunto com a central já existente, cuja capacidade é de 630 me-gawatts, vão tornar o Cen-

tro de Produção do Pego no maior pólo produtor de electricidade do país, com uma capacidade instalada de 1460 megawatts.

A nova central a gás representa um investi-mento de 530 milhões de euros e vai criar em per-manência 60 novos pos-tos de trabalho. Nesta al-tura, em que se atinge já o pico de construção, tra-balham na construção da nova central cerca de 600 trabalhadores, um núme-ro que depressa vai chegar aos 700.

O ministro do Ambien-te, Nunes Correia, foi con-vidado de honra da ceri-mónia e salientou a im-portância destes projectos representarem investi-mento estrangeiro “de ní-vel elevado que conjuga a dimensão económica pri-meira importância para o país com uma exigência ambiental”.

Números que contam

170 milhões foi quando a Cen-tral do Pego investiu no projecto de redução de emissões;

10milhões foi quanto a em-presa gastou com bens e serviços da economia lo-cal;

50novos postos de trabalho vão ser criados à conta des-te investimento; durante a obra aqui trabalharam 400 pessoas.

250é o número de trabalhado-res da central do pego;

22milhões de euros é quanto a empresa pagou em ren-das municipais entre 2000 e 2008;

530milhões é quanto a vai cus-tar a nova central a gás na-tural de ciclo combinado que está a ser construída no centro de produção do Pego;

700postos de trabalho é o nú-mero de postos de trabalho a criar durante a obra desta nova central;

60empregos permanentes vão ser criados após a sua entrada em funcionamen-to;

1460megawatts vai ser a capa-cidade instalada do centro de produção eléctrica do Pego, que será o maior do país.

Central do Pego menos poluenteAbrantes∑ Investimentos de redução de emissões da central a carvão e nova central a gás natural

A O ministro do Ambiente, Nunes Correia, esteve na inauguração dos novos equipamentos de redução de emissões poluentes da central

∑Estes investimentos, a juntar ao projecto integrado de energia solar do empresário Alexandre Alves, são razões de sobra para que o presidente da Câmara de Abrantes, Nelson de Carvalho, considere que o seu con-celho pode ser “a capital da energia”. O autarca acredi-ta que o concelho tem “parceiros qualificados” e espera que estes novos investimentos permitam alcançar este objectivo. Nelson de Carvalho relevou ainda o que cha-mou de “sentido de responsabilidade social” da empresa junto da comunidade local, ao apoiar instituições sociais, corporações de bombeiros, mas também ao investir nes-tes equipamentos de redução de emissões poluentes que afectam, de forma numa primeira fase, o concelho e que agora vão ser substancialmente reduzidas.

“Abrantes pode ser capital da energia”

28 O Ribatejo11 | Setembro | 2009

INVESTIR & AGIR | NEGÓCIOS

TAGUS APOIA CANDIDATURAS AO PRODER

A TAGUS – Associa-ção para o Desenvol-vimento Integrado do Ribatejo Interior está preparada para acolher candidaturas de projec-tos aos financiamentos da Abordagem LEADER 2007-13, do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER). O processo de candidaturas arran-ca em Outubro e decor-re até Dezembro. O for-mulário de inscrição está disponível no site da TA-GUS (em www.tagus-ri.pt/Proder/Candidatu-ras).

AIP E NERSANT PROMOVEM PROGRAMA DE INCENTIVOS

A Nersant recebe, em Torres Novas, esta sexta-feira, pelas 11h, a cerimó-nia pública de assinatura do Contrato de Conces-são de Incentivos Finan-ceiros entre a Associa-ção Industrial Portugue-sa e o IAPMEI, iniciativa inserida no âmbito do Programa COMPETE – Programa Operacional Factores de Competiti-vidade. O projecto, de-signado e-PME, é pro-movido pela AIP-CE, com o apoio da PT e da CISCO.

A cerimónia contará com as presenças do mi-nistro da Economia e da Inovação, e do secretá-rio de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, entre outros.

Cartaxo recebe Feira do MilhoFeira interactiva∑ Campo de Valada recebe debates, demonstrações de produção e cerca de 120 expositores

A fileira do milho vai mostrar esta sexta-feira e no sábado, no Mouchão da Fonte Boa, em Valada no Cartaxo, a “vitalida-de” do sector, conforme o descreve à Lusa o pricni-pal dinamizador do even-to, Joaquim Pedro Torres, director-geral da Valinves-te. A Feira do Milho 2009, que decorre em pleno cam-po com cerca de 200 hec-tares – 176 dos quais ocu-pados com plantações de milho, vai reunir cerca de 120 expositores do sector, desde produtores a insti-tuições de ensino e empre-sas de sementes, produtos fitofarmacêuticos, de fer-tilizantes, de sistemas de rega, de veículos, de com-bustíveis, da indústria e de toda a fileira de transfor-mação e produtos de car-nes e leite.

Esta será “uma feira in-teractiva, uma feira de mãos na terra” em que vão existir cerca de 60 a 70 tractores em trabalho a par de muitos momentos de interacção e de debate com um programa vasto. São esperados mais de dez mil visitantes, refere Pedro Torres, numa feira em que o sector quer ver reconhe-cida a “importância estra-tégica do milho”.

A ideia da Feira nasceu no Brasil mas concretiza-se em terras da lezíria e num momento “complica-do” para o sector, em que os preços do milho ainda

estão em baixa (na segun-da-feira o milho estava a ser vendido a 140 euros a tonelada) e existe um défice de produção da or-dem dos três milhões de toneladas, obrigando a que Portugal seja um país im-portador de 500 milhões de euros de cereais por ano. Destacando a impor-tância da agricultura, não apenas na produção de ali-mentos mas também em matéria de ordenamento do território e de equilíbrio ambiental e social, Pedro Torres frisa que o milho tem “competitividade jun-

to dos [outros produtos] que com ele concorrem no mercado global da pro-dução de cereais”. “Quere-mos mostrar que este sec-tor, que teve grande impor-tância nos últimos anos como motor de desenvol-vimento da actividade ce-realífera e da adaptação ao regadio, continua perfeita-mente vivo e consciente do papel que tem que desem-penhar no futuro”, refere ainda o presidente da Va-linveste. Pedro Torres re-fere ainda que outro objec-tivo do certame é mostrar que a produção de milho

“não tem só a ver com os agricultores mas que há a montante e jusante da pro-dução um sem número de organizações a ela ligadas”. O local onde vai decorrer a feira, nos campos cultiva-dos no Mouchão da Fon-te Boa, é um dos exemplos dos bons níveis de produti-vidade do sector, diz Pedro Torres, dando conta que nestes terrenos a produção está acima das 12 tonela-das o hectare (num deles é mesmo de 15 toneladas por hectare).

O certame é organiza-do pela Valinveste e pela

Agroterra, dois dos princi-pais produtores nacionais de milho, em colaboração com o L-INIA Fonte Boa (ex-Instituto Nacional de Investigação Agrária).

No dia 11 de Setembro, o auditório – construído es-pecificamente para este evento em plena lezíria ri-batejana - receberá nomes como Luís Vasconcellos e Souza, Armando Sevinate Pinto e Luís Mira para dois debates que terão como tema “O mercado mundial de cereais”, às 12h, e “Mer-cado e sustentabilidade do mundo rural”, às 15h.

Um parque de logística e um hotel de quatro es-trelas vão começar a ser construídos na Zibreira, no concelho de Torres No-vas, já no início de 2010. O projecto, que criará cerca de 500 novos empregos, foi apresentado na Alcaidaria do Castelo de Torres No-vas, pela empresa respon-sável pelo empreendimen-to, a Imogijon.

O Logistic Park Hotel Zi-breira representa um inves-timento de aproximada-

mente 15 milhões de euro e é composto por mais 20 armazéns, com dimensões que variam entre os 200 e os 600 metros quadrados, cada um com respectiva área de estacionamento. O hotel faz parte deste com-plexo e vai ter entre 60 a 90 quartos, incluindo um mi-ni-spa, restaurante, salas de congressos e salas de reuni-ões. Toda a zona será ainda dotada de uma zona verde, bem como de vias de aces-so pedonal ligadas à zona

urbana da Zibreira.Fernando Soares, respon-

sável da empresa explicou que a escolha de Torres No-vas e da freguesia da Zibrei-ra deve-seà sua “localização estratégica”, na confluência das duas auto-estradas com mais movimento do país – a A1 e a A23.

Na sua intervenção, o presidente da Câmara de Torres Novas, António Rodrigues, realçou o fac-to do município de Torres Novas ser dos poucos do

país no qual o desempre-go tem diminuído nos últi-mos quatro meses e apon-tou este novo projecto, que criará 500 postos de traba-lho, como uma obra que se enquadra nos objectivos da Comunidade Intermunici-pal do Médio Tejo. “Defini-mos como grande priorida-de a dinamização da porta norte de Lisboa, apostando no nó da A23 como um dos melhores espaços a nível nacional para o investimen-to”, relembrou Rodrigues.

Hotel de 4 estrelas e zona logística avança em Torres Novas

A Pedro Torres, director da Valinveste, uma das principais empresas produtoras e co-organizador da feira


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emprego & formação

Um novo ano lectivo está a começar. Entre a ansiedade dos que pela primeira vez vão para a escola, a expectativa dos que rei-niciam um novo ano, muitas são as questões que se levantam.

Que modelo de escola se tem vindo a criar? Será que a escola, nos diferentes níveis de ensino, está a cumprir a sua missão? São questões de difícil resposta, até porque a sociedade que constru-ímos hoje só dará os seus frutos no amanhã.

Muito se tem escrito sobre o assunto. O problema está diag-nosticado há demasiado tempo:

existe um consenso geral quanto à necessidade de fazer algo de ra-dical ao nível da preparação aca-démica dos nossos alunos, nos diferentes níveis de ensino.

As Instituições Escolares es-tão demasiado centralizadas por parte do Ministério da Educação, existe pouco ênfase na qualidade e as sucessivas apostas das políti-cas governamentais não têm pri-vilegiado a preparação académi-ca, com base numa “cultura do saber”, virada para a excelência. Como é frequente dizer-se, tra-balha-se para a estatística, apos-ta-se primeiro na quantidade de diplomados nos diferentes níveis e graus académicos e só, em se-gundo plano, na qualidade das qualificações atribuídas.

Os últimos relatórios da Or-ganização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), ape-sar de apontarem melhorias, em algumas áreas, continuam a atri-buir às escolas portuguesas re-

sultados medíocres e uma bai-xa preparação dos alunos para a vida activa.

O resultado é a baixa qualifica-ção da população em geral, uma das mais baixas do conjunto de países que formam a OCDE e um número insuficiente de quadros técnicos, nas áreas chave da ciên-cia e tecnologia.

Se algumas melhorias se têm verificado ao nível das institui-ções de ensino superior, muito há por fazer nas restantes áreas de ensino.

Falta à Escola Pública uma maior autonomia que permita uma aproximação da respecti-va estrutura à noção de “empre-sa do saber”, em que os recursos humanos são geridos como pro-dutores de conhecimento.

Pretende-se, acima de tudo, a implementação de uma filo-sofia de qualidade, mais e me-lhores resultados, a custos mais controlados, adoptando padrões

de referência internacionais na docência, na pesquisa e nas re-des de suporte dos produtos académicos oferecidos.

Para isso é necessário que, nos diferentes níveis de ensino, se crie uma cultura de estabilidade, em que a mobilidade de professores e alunos seja facilitada através de redes escolares transnacionais.

Tal como as organizações em-presariais competitivas centram a sua excelência na satisfação do cliente, é necessário que a Esco-la Pública faça uma aproxima-ção dos seus modelos de gestão organizacional a esta visão. Pre-tende-se que este modelo de ges-tão seja capaz de mudar o clima de desmotivação e de resignação que hoje se vive, em quase todos os níveis de ensino.

Só com Instituições de ensi-no onde os recursos humanos, nas diferentes áreas, se sintam motivados, podemos aspirar a esta centralidade no cliente (alu-

nos, pais, organizações) e a uma co-produção do saber entre alu-nos e famílias, motivadas para a aprendizagem.

Estes modelos de gestão, cen-trados na qualidade e no envol-vimento dos recursos humanos, que têm vindo a ser aperfeiçoa-dos, há mais de um século, nos países nórdicos, permitem con-cluir que a excelência está ao alcance da Escola portuguesa, caso haja coragem e capacidade para se romper com uma tradi-ção onde impera a burocracia e a desorientação.

Esperemos que os decisores, destas áreas da educação, tenham a consciência da importância destas questões e, neste início de um novo ano lectivo, compreen-dam que não podemos continuar a adiar uma educação de qualida-de pois é o Portugal de um futuro próximo que está a ser decidido.

(*) Investigadora MRC /ISCTEConsultora PMEConsult

Florinda Matos(*)

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Instituto Politécnico de Santarémpolitécnico

O IPS abre este ano com 794 novas vagas. Este número que dá resposta à procura?Há vários anos que o sr.

Ministro do Ensino Su-perior estabeleceu para o nosso instituto um total de 794 vagas para o contin-gente geral. Este ano con-seguimos mais 15 vagas para o curso de Condição Física e Saúde no Desporto da Escola Superior de Des-porto, dado ser um curso com muita procura e que não tem resposta das insti-tuições de ensino superior públicas a nível nacional. Vamos ficar com 809 va-gas às quais se juntam as 250 vagas em regime pós-laboral, manteve-se o mes-mo número em pós-labo-ral do ano anterior, com al-guns ajustamentos.

Desta forma o Instituto cria as condições e dá res-posta às necessidades de formação de adultos e jo-vens inseridos no mercado de trabalho.

Por outro lado, conside-ro que, dada a procura glo-bal nos últimos anos, que foi superior à oferta, e ten-do em conta o desenvolvi-mento e a sustentabilidade do Instituto, será impor-tante situar o número glo-bal de vagas das licenciatu-ras na ordem das 1000 anu-ais no contingente geral. É preciso pugnar por este ob-jectivo pois seria o ponto de equilíbrio ideal. A partir daí, ajustar-se-á o número de vagas em regime pós-la-boral de acordo com as ne-cessidades e a procura.

No entanto, é preciso manter algum equilíbrio nestas duas vertentes, fa-zendo avaliações sistemá-ticas para não termos um excesso de oferta e depois ficar com vagas por preen-cher.

Qual é a resposta do Minis-tério a essa necessidade de aumento de vagas? A política do Ministé-

rio tem sido a de manter o número de vagas e o nú-mero de cursos. É uma condicionante mas é uma

das medidas adoptadas conducentes à racionali-zação de cursos.

Existem outras soluções de sustentabilidade do IPS?Desde 2007 que temos a

totalidade dos cursos ade-quados a Bolonha. Isto sig-nifica que os cursos de li-cenciatura, que tinham 8 a 10 semestres, passaram a ter 6 semestres, excepto o curso de enfermagem, que manteve os 8 semestres, o que conduz a uma redu-ção do número de alunos em permanência nas esco-las. A aposta tem passado pela criação de cursos de pós-graduação e 2ºs ciclos - os mestrados - e CET. Os cursos de especialização tecnológica (CET) são da maior importância, embo-ra ainda não tenham uma grande expressão no glo-bal do Instituto. Acredito que poderemos ter outra dinâmica com a criação da nova Unidade de Forma-ção Pós-Secundária e Pro-fissional, nascida no âm-bito dos novos estatutos, e que vai coordenar os CET, para além de outras forma-ções.

Esta dinâmica permitiu-nos passar de 3442 estu-dantes, em 2005, para um total de 4084, em 2008, nos cursos de licenciatu-ra, e 4600 na globalidade da oferta formativa no Ins-tituto, o que consideramos um aumento do maior sig-nificado se se atender ao contexto.

Foram aprovados mais nove mestrados. Qual a sua importância?São muito importantes.

Temos no total 20 mes-trados, 9 dos quais apro-vados no passado mês de Agosto, o que, para a nos-sa dimensão, é um número com algum significado. A maioria destes novos mes-trados vai abrir ainda no decurso deste ano lectivo e os restantes no próximo ano. Este nível de forma-ção é cada vez mais procu-rado até porque os jovens,

ao concluírem o primeiro ciclo, optam por continuar os segundos ciclos ou pós-graduações para aprofun-darem os seus saberes, se qualificarem e adquirirem competências mais espe-cíficas, que lhes permitem ou facilitam a sua entrada no mercado de trabalho. Relevo que, este ano, pre-vemos um aumento de 30 a 40% no número de alunos

deste grau de ensino relati-vamente ao ano anterior.

O Instituto queixava-se há alguns meses de dificul-dades orçamentais. Como está a situação?A nossa situação finan-

ceiA nossa situação finan-ceira requer muita aten-ção e contenção, sobre-tudo porque de 2005 para 2008 tivemos um aumen-

to de 18,7% no número de estudantes em cursos de licenciatura, sem a neces-sária correspondência fi-nanceira. Fomos o segun-do instituto politécnico no país com maior aumento percentual, tendo, no mes-mo período, uma redução de 7,7% nas transferências de verbas do Orçamento de Estado. Além disso, há a considerar o aumento de

7,5% no pagamento à Cai-xa Geral de Aposentações, em 2007, e de 11,5% em 2008, sem qualquer refor-ço do orçamento de Esta-do. Tem-se conseguido al-gum equilíbrio por via das receitas próprias , que são da ordem os 32,3% do or-çamento global, e adopção de medidas de melhor ra-cionalização dos recursos. Este ano foi-nos concedido um ligeiro reforço finan-ceiro, que não responde à globalidade das nossas ne-cessidades mas atenua-as, conferindo alguma tran-quilidade para satisfação dos compromissos.

Como está o calendário de entrada em funcionamento dos novos órgãos? Em três escolas – na Es-

cola de Educação, na Esco-la Agrária e na Escola de Saúde – já existem estatu-tos e já se trabalha na cons-tituição dos órgãos inter-nos. Ao nível do instituto, já foi nomeada a directora da Unidade de Formação Pós-Secundária e o Prove-dor do Estudante. Ainda este mês deve ser defini-do o regulamento eleitoral para a presidência.

As propinas são uma boa fonte de receita interna. Houve aumentos este ano?

Desde 2004 que definimos que o au-mento da propina iria ser feito de forma progressiva. No ano lectivo passado, a propina foi de 900 euros e este ano vai ser de 920 euros. O aumento foi decidi-do pelo Conselho Geral do Instituto. A proposta inicial da presidência, discu-tida em conjunto com as direcções das escolas, ia no sentido de um aumen-to de 50 euros por ano, o que dividido por 10 meses dá um aumento de cinco euros por mês, o que pensamos não ser muito para a maioria das famílias. O que ficou decidido foi um aumento de 20 euros, o que conduz a uma redução significativa no orçamento, se conside-

rarmos o número de cerca de 4000 alu-nos nos cursos de licenciatura.

As propinas são importantes porque permitem ao Instituto proporcionar melhores condições de aprendizagem e também de dar melhores condições aos docentes na melhoria da sua qualifica-ção. Por outro lado, se tivermos uma boa saúde financeira, podemos tam-bém reforçar o apoio na área da acção social. Há também uma vertente, que é o apoio nas áreas da saúde, do desporto e da cultura, que só será possível se ti-vermos recursos para o fazer.

Além disso, e face a esta situação fi-nanceira do Instituto nos últimos anos, parte das propinas também tenha sido utilizada em despesas de funcionamen-to dos serviços.

IPS quer chegar às mil vagas

A importância das propinas

A A presidente do Politécnico, Maria de Lurdes Asseiro, defende um crescimento nas vagas do Instituto


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desporto

Supertaça vai para AlcanenaFutebol Distrital

2ª Nacional - Centro

Golegã vai inaugurar estádio Manuel Bento

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. U. Serra 1 1 0 0 4-1 32. Eléctrico 1 1 0 0 2-0 33. Esmoriz 1 1 0 0 2-1 34. Sertanense 1 1 0 0 1-0 35. Tondela 1 1 0 0 1-0 36. Marinhense 1 0 1 0 1-1 17. Praiense 1 0 1 0 1-1 18. Tourizense 1 0 1 0 1-1 19. Vic. Pico 1 0 1 0 1-1 110. Mafra 1 0 1 0 0-0 111. Oliv. Bairro 1 0 1 0 0-0 112. Pampilhosa 1 0 0 1 1-2 013. Arouca 1 0 0 1 0-1 014. Operário 1 0 0 1 0-1 015. Monsanto 1 0 0 1 0-2 016. Ac. Viseu 1 0 0 1 1-4 0

2ª NACIONAL - SÉRIE CENTROZ1ª jornada Tourizense 1 Marinhense 1

U.Serra 4 Ac.Viseu 1

Esmoriz 2 Pampilhosa 1

Eléctrico 2 Monsanto 0

Vit. Pico 1 Praiense 1

Tondela 1 Arouca 0

Sertanense 1 Operário 0

Oliv. Bairro 0 Mafra 0

2ª jornada (20 Setembro) Marinhense Oliv.Bairro

Ac.Viseu Tourizense

Pampilhosa U.Serra

Monsanto Esmoriz

Praiense Eléctrico

Arouca Vit. Pico

Operário Tondela

Mafra Sertanense

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. Amiense 1 1 0 0 4-0 32. Atl. Riachense 1 1 0 0 4-1 33. U. Almeirim 1 1 0 0 4-1 34. Cartaxo 1 1 0 0 2-0 35. U. Tomar 1 1 0 0 2-1 36. Alcanenense 1 1 0 0 1-0 37. Alferrarede 1 0 0 1 1-2 08. Ouriquense 1 0 0 1 0-1 09. Pego 1 0 0 1 0-2 010. Fazendense 1 0 0 1 1-4 011. Torres Novas 1 0 0 1 1-4 012. Mação 1 0 0 1 0-4 0

DISTRITAL - DIVISÃO PRINCIPAL - PRIMEIRA FASEZ1ª jornada Alcanenense 1 Ouriquense 0

U.Almeirim 4 Torres Novas 1

Amiense 4 Mação 0

Riachense 4 Fazendense 1

Cartaxo 2 Pego 0

Alferrarede 1 U.Tomar 2

2ª jornada (13 Setembro) Ouriquense Alferrarede

Torres Novas Alcanenense

Mação U.Almeirim

Fazendense Amiense

Pego Riachense

U.Tomar Cartaxo

O Riachense não con-seguiu arrecadar o ter-ceiro troféu consecuti-vo. A Supertaça Dr. Alves Vieira, disputada no está-dio com o mesmo nome em Torres Novas, vai para a prateleira das glórias do Alcanenense. Num jogo com pouca qualidade mas com muita ambição de

ambos os lados, deixou-se para as grandes penalida-des o que as equipas não conseguiram fazer duran-te os 90 minutos.

Durante a primeira par-te, o Alcanenense impôs o seu jogo de pressão, su-focando a defesa oposito-ra, com duas ou três opor-tunidades desperdiçadas.

No segundo tempo, a ten-dência inverteu-se e nes-te período, foi o campeão quem acabou por cons-truir as melhores oportu-nidades de golo.

Após o apito final, con-tabilizou-se uma bola na trave para cada lado e zero a zero no marcador. Nos penáltis, o médio riachen-

se Nuno Paulo atirou por cima da trave a única bola falhada.

O Riachense mostrou que não está ao nível do ano passado, enquanto o Alcanenense deixou cla-ro que é uma equipa para ter em conta na corrida do campeonato, muito devido aos novos jogadores.

Na estreia do campe-onato, a deslocação do Monsanto à Ponte de Sôr foi infrutífera. Ainda assim, diz quem viu, foi um jogo equi-librado com a sorte a ten-der para o lado da casa. Os ribatejanos sofreram dois golos resultantes da mar-cação de pontapés de canto e desperdiçaram uma gran-de penalidade quando ain-da perdiam pela vantagem mínima.

Apesar dos bons indí-

cios revelados nos jogos de pré-época e na Taça de Portugal, o grupo de traba-lho orientado pelos irmãos Alves ainda tem muitas arestas por limar.

O União da Serra, do concelho de Leiria, bateu o Académica de Viseu e é o primeiro a liderar a tabela da série Centro.

A segunda jornada acon-tece a 20 de Setembro, uma vez que no domingo joga-se para a Taça.

Monsanto entra a perder

Apesar das várias partidas ami-gáveis já disputadas no novo relva-do sintético, o remodelado Campo das Ademas, transformado em Es-tádio Manuel Bento, terá direito a inauguração oficial. Depois de ter sido cancelado o jogo da equipa da casa com o Benfica e, por isso, adia-da a efeméride, as celebrações se-rão repartidas pelo fim-de-semana de 19 e 20 do corrente mês. Ao lon-

go do primeiro dia, além de esta-rem programados jogos dos esca-lões de formação, haverá uma par-tida amigável entre a equipa sénior e uma selecção distrital compos-ta especificamente para a ocasião. Para domingo está planeada uma peladinha de veteranos, entre Go-leganense e Benfica, estando já as-segurada a participação das velhas glórias Adolfo, Chalana e Eusébio.


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MODALIDADES | DESPORTO

A jornada inaugural da Divisão Principal trouxe bons auspícios para a épo-ca. Com um total de 19 go-los marcados em seis jo-gos, as boas equipas con-firmaram as previsões de um campeonato forte e muito competitivo. Nesta primeira leva de jogos não houve empates, ficando uma tabela classificativa dividida entre os que ven-ceram e os que perderam.

Com a sua vitória sobre o Mação, a “super equipa” do Amiense não deixou os seus créditos por mãos alheias. Em casa não cos-tuma falhar e desta vez o resultado de quatro a zero é bem expressivo do que se passou em campo.

O Riachense, apesar do jogo menos conseguido na final da Supertaça, voltou a fazer lembrar o esplen-dor da época passada na sua goleada em casa ante o Fazendense, em que o re-gressado Carioca marcou por duas vezes. Também contou o facto da equipa de Fazendas de Almei-rim, treinada por Afonso Alves, ter perdido este ano vários dos seus jogadores mais influentes, não se vis-lumbrando para já substi-tutos à altura. O União de Almeirim mostrou a sua raça na recepção ao Tor-

res Novas, apesar de João Henriques declarar no fim do jogo que a gran-de finalidade dos azuis é evitar uma repetição da época passada, em que a permanência foi uma su-focante corrida contra o tempo. Por seu lado, o plantel do Torres Novas, treinado pelo ex-Carta-xo Luís Salgueiro, sofreu uma pesada derrota, o que pode ser algo nefasto para uma equipa ainda em fase de adaptação, depois da despromoção e da ampla renovação de balneário.

O Cartaxo fez o que lhe compete, ou seja, vencer no seu próprio reduto uma equipa vinda do escalão inferior, pouco habituada

a jogar na relva. O Pego tem que fazer pela vida se quiser manter-se entre as grandes equipas.

A mesma premissa apli-ca-se à equipa de Quinó, o Alferrarede, que per-deu em casa com o To-mar. Ainda assim a mar-gem da vitória foi mínima, o que colocou os naban-tinos na quinta posição classificativa.

O Alcanenense, que já conquistou um caneco nesta época, protagonizou a única vitória num jogo que teve apenas um golo, em casa frente ao campeão da 1ª Divisão. O Ouriquen-se começou a treinar tarde mas tem condições para ser um osso duro de roer.

Na segunda jorna-da, o Ouriquense e o Alferrarede ajustam con-tas da época passada em Vila Chã de Ourique. O Torres Novas vai tentar levantar a moral dos seus jovens jogadores em casa ante o Alcanenense, que também tem um plantel com potencial. O Mação fará o mesmo na recepção ao Almeirim, que esta se-mana goleou. O Fazenden-se tem a difícil tarefa de re-frear o ímpeto atacante do Amiense. O Riachense vai ao Pego, a quem já ganhou na pré-época e o Tomar recebe o Cartaxo, naquele que promete ser um jogo de futebol muito bem dis-putado.

A Riachense-Fazendense: o jovem ala João António impôs-se no onze alvi-negro

Distrital - Divisão Principal

É já no domingo que se disputam os 46 jogos da 2ª eliminatória da Taça de Portugal, em que já entram também os clubes da Se-gunda Liga. Assim, calhou ao Fátima jogar em casa ante o Ribeira Brava, clube madeirense que foi despro-movido da 2ª Divisão Na-cional na época passada.

Por sua vez, o Monsanto,

que bateu o Avanca na 1ª eli-minatória, vai à zona mais a norte das beiras para de-frontar o Sporting da Mêda, que foi campeão do distrital da Guarda e está agora na 3ª Divisão Nacional.

Posto isto, nem Monsanto nem Fátima deverão ter grandes dificuldades em superar a 2ª eliminatória da Taça de Portugal.

Taça de Portugal

Ribatejanos enfrentam clubes da 3ª NacionalInício de época prometedor

Os actuais campeões na-cionais do campeonato de futebol do Inatel, os Tigres do Cartaxo, venceram no passado fim-de-semana um torneio quadrangular orga-nizado pelo Goleganense, e disputado no campo de fu-tebol da Chamusca.

No primeiro jogo, os Ti-gres venceram a formação da Golegã por 4-3 nos pe-naltis, depois de um empa-te a um golo no tempo re-gulamentar. No domingo, bateram na final por 2-0 a Chamusca, que tinha ga-

nho no dia anterior à Meia Via. Refira-se que os Tigres do Cartaxo defrontaram duas equipas da 1ª divisão da Associação de Futebol de Santarém sem efectuar qualquer treino e com uma equipa totalmente renova-da, depois de ficarem sem o contributo de 13 jogadores que venceram o campeo-nato nacional do Inatel na época passada. Muitos de-les foram transferidos para clubes que disputam cam-peonatos nacionais, caso do Estrela da Amadora.

Futebol

Tigres do Cartaxovencem quadrangular A equipa de iniciados

da Académica de Santa-rém ficou em 3º lugar no torneio Jorge Chaves, que se disputou no campo da Escola Agrária, no passa-do fim-de-semana, com a presença de algumas das melhores escolas de for-mação do país.

A classificação da Brio-sa acaba por saber a pou-co, pois a derrota no jogo inaugural frente ao Sporting hipotecou desde logo as hipóteses de che-gar à final. A Académica perdeu por 2-1, num jogo

que, sobretudo durante a 2ª parte, foi claramente su-perior ao adversário e só não deu a volta ao resulta-do por manifesta infelici-

dade. O Sporting acabou por vencer mais uma edi-ção deste torneio em me-mória do antigo dirigen-te da Briosa, depois de ter

ganho ao Benfica por 1-0 na final. A Académica ba-teu o Samora Correia por 5-0 no apuramento do 3º e 4º lugar.

Futebol de formação

Académica de Santarém bate o pé aos grandes

Bernardo Neto, um jo-vem piloto de 14 anos, este-ve em destaque no mini-su-permoto do Kartódromo da Quinta da Conceição, uma prova nocturna que se dis-putou no passado dia 4 de Setembro. O piloto de Al-meirim venceu a primeira manga da prova, quebrando a invencibilidade de Hélder

Batista, que não tinha per-dido uma manga até então. Na segunda manga foi se-gundo, atrás de Batista, que se sagrou novamente cam-peão nacional em Almei-rim. Mesmo sem ter parti-cipado em todas as provas do circuito, Bernardo Neto classificou-se no 3º lugar do campeonato nacional.

Mini-supermoto

Bernardo Neto brilha em Almeirim


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Comédia “O Quiosque” sobe a palco em RiachosCompanhia de Teatro do Ribatejo, sobe a palco dia 12, pelas 21h30, com a divertida comédia “O Quiosque”. Bilhetes à venda na Casa do Povo de Riachos, sábado, a partir das 17h00.

roteiro cinemas ∑SANTARÉMW Shopping - CinemasTel: 707220220Castello Lopes 1ABC da SeduçãoComédia Romântica(M12) - Sessões às 16h10, 18h30, 21h20. Também às 23h40 de sexta e sábado.

Ponyo à Beira-MarAnimação (M4) - Uma história de amor e fantasia inspirada

no conto “A Pequena Sereia”, de Hans Christian Andersen.

Castello Lopes 2A minha vida em ruínasComédia (M6) - A história de uma professora que viaja para a Grécia . Na estadia decide candidatar-se a guia turística, mas as coisas não vão correr como o previsto.

A esperança está onde

menos se esperaComédia (NA) - Ver destaque em cima. Sessões às 12h40, 15h30, 18h40 e 21h35. Sábado à 00h15.

Castello Lopes 3Assalto ao metro 123Drama (M12) - Filme com Denzel Washington. Sessões às 12h50, 15h20, 18h20 e às 21h30.

Castello Lopes 4Up - AltamenteComédia/Animação (M4) - Sessões às 13h, 15h10, 17h20, 19h30 e 21h40. Também às 23h50 de sexta e sábado.

G.i. Joe: O ataque dos Co-braAcção/Aventura (M12) -Do de-serto do Egipto às profunde-zas geladas dos pólos, a equi-pa de elite G.I. JOE dotada da

mais avançada tecnologia de espionagem e equipamento militar enfrenta o corrupto trafi cante de armas Destro e a crescente ameaça das miste-riosa organização dos Cobra.

Castello Lopes 5O Outro HomemDrama (NA) - Após 25 anos de casamento Peter descon-fi a que a sua mulher tem um amante. Magoado, parte para

Milão e descobre a verdade sobre outro homem na vida da sua mulher. Sessões às 13h30, 16h, 18h50 e 21h50.

Castello Lopes 6Sacanas sem leiDrama/Guerra (M16) -O fi l-me que marca o regresso de Quentin Tarantino ao cinema com um fi lme durante a II Grande Guerra. Sessões às 12h30, 15h25, 18h25 e 21h25.

Kátia Guerreiro e Angélico em Alpiagra

Dois jovens músicos , Frederico Andrade e João Cor-reia “Verde”, apresentam um conjunto de temas inéditos dos quais são autores, juntamente com algumas músicas que marcaram o panorâma musical dos últimos tempos. A entrada é livre, apenas condicionada à limitação do espaço. Espectáculo dia 16 de Setembro.

Música ao vivo no Sá da Bandeira

Angélico Vieira, é presença certa no certame Al-piagra, em Alpiarça, esta sexta-feira, dia 11, a partir das 22h. O cantor, actor e modelo mostra o seu pri-meiro albúm a solo, “Angélico”, que conquistou disco de ouro, logo no dia de estreia.

Sábado, dia 12, realiza-se o I passeio de Vespas “Al-piagra” e o XXVII Festival de Folclore. Já a música é dedicada aos mais novos, no Espaço Jovem.

Para encerrar as festas, dia 13, Alpiarça reservou um Festival de Acordeão, junto às Tasquinhas para se alimentar todos os sentidos à mesa. Grande atracção da noite e para terminar as festas da melhor forma, Kátia Guerreiro, mostra que tem alma de fadista.

A celebrar os 35 anos da associação popular está a festa de Alcanhões, de 11 a 13 de Setembro. Marca presença ao inicio da noi-te o grupo de Dança Se-vilhanas Triana e a ani-mação de Karaokeando, onde cada um pode mos-trar os seus dotes vocais. A festa continua dia 12 com os diversos torneios de sueca, tiro ao alvo e futebol. Noite dentro, marca a presença o “Gru-po Mp3” com a esperada

Festa da Espuma. A encerrar as festas

terá lugar o 4º Passeio BTT – Rota das Fontes com dois percursos alter-nativos de 30 e 50km e ainda um almoço conví-vio. Segue-se muita mu-sica tradicional portu-guesa com a banda “Os Amigos da farra” e ain-da o Grupo de danças de salão “Academia Dança Scalabis”. E a terminar mais um ano de festas, o bolo de 35º aniversário.

Alcanhões celebra 35º Aniversário

A casa do Benfica do Cartaxo vai organizar o seu II Passeio Conví-vio de Scooters e mo-tos antigas, no próxi-mo dia 13. Um encon-tro que contará com participantes vindos não só do concelho, mas também de todo o país. O Passeio, será feito por todo o concelho do Cartaxo, com visitas aos locais de maior interesse turístico, passando por várias fregue-sias. O almoço será em Vale da Pinta, na sede do Ran-cho Folclórico loca (Porco no Espeto e Sopa da Pe-dra, Arroz Doce, Bolo, etc.). O encontro está marcado para as 8h30, de domingo, na Casa do Benfica.

Passeio Convívio de Motos Antigas

culturasdestaques


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cinema

Experiências a ler...de Pijama A Biblioteca Municipal Gustava Pinto Lopes, Torres Novas, apresenta uma noite mágica, de pijama com jogos e descobertas fantásticas para os mais pequenos. Uma iniciativa com data marcada para dia 11 e 12 de Setembro das 21h às 9h30, hora de regresso a casa.

roteiro cinemas ∑CARTAXOCentro Cultural CartaxoHarry Potter e o Príncipe Misterio Voldemort tem uma impor-tante missão para o rival de Potter, e Harry sabe que algo se passa. Vai encontrar uma ajuda preciosa num antigo livro de Poções, pertença de um aluno que se auto-intitula-va de “Príncipe”. Sessão de 11

a 13 de Setembro.

ABRANTESCentro Comercial MilleniumHannah Montana Comédia/Musical (M6) - Mi-ley Stewart luta para conciliar a escola, os amigos e o seu lado secreto de estrela pop. Mas quando a crescente po-pularidade da Hannah Mon-tana ameaça tomar conta da sua vida, a adolescente deixa-

se levar... Miley tem o melhor dos dois mundos...agora, vai ter que escolher um deles.

Up-AltamenteComédia/Animação (M4) - Sessões às 21h30.

Cine Teatro S. PedroFomeDrama - Premiado com o Ca-mera d’Or no Festival de Can-nes de 2008, é um fi lme que

retrata a rotina de um guarda prisional numa das cadeias mais temidas. Ainda mais quando um motim inrompe a prisão. Sessão às 21h30.

SARDOALCentro Cultural Gil VicenteIdade do Gelo 3Animação(M6)- o grupo aventura-se num misterioso e estranho mundo, onde têm

encontros com dinossauros, debatem-se com a fl ora e a fauna – e encontram uma implacável doninha zarolha, caçadora de dinossauros, cha-mada Buck. Sessão dia 13 às 16h e às 21h30.

RIO MAIORCine-teatroHannah MontanaComédia/Músical (M6) -em exibição dia 17 de setembro,

às 21h30. TOMARCine-teatro ParaísoA RessacaComédia (M12) - De casamen-to marcado, Doug Billings de-cide despedir-se da sua vida de solteiro nas loucas noites de Las Vegas com os seus três melhores amigos. Vem ai con-fusão. Sessões às 21h30, fi m-de-semana também à 15h30.

exposições

“Rosa, Esperança” - 2ª Temporada -Depois do sucesso “Rosa, Esperança”, Rui Germa-no, encenador do grupo “Quem não tem cão” - Ofi-cina de artistas, e autor do texto, da encenação e con-cepção técnica, apresenta-nos uma segunda tempo-rada com novidades a não perder.

“Rosa, Esperança”, reaparece nos palcos portugueses. Que novidades apresentam ao público?- A grande novidade do “Rosa, Esperança”, é que vamos fazer uma digres-são pelo país e levar a es-perança o mais longe pos-sível e ao maior número de mulheres. Para além, de uma nova abordagem introdutória.

Como é que caracteriza esta nova abordagem da peça?- Esta peça é muito forte e complexa. É uma abor-

dagem real. Mostra as fa-ses pela qual a mulher tem que passar, . Desde a des-coberta, o choque, passan-do pelas etapas do trata-mento e nunca esquecen-do a ideia da morte que acaba por estar sempre presente.

Quando cai o pano há sempre uma sensação nova a viver?- Quando cai o pano e aca-ba o espectáculo, há sem-pre uma sensação nova que se vive. Cada espec-táculo é único e é a plateia que o faz. Se o público vi-bra as Mulheres que es-tão em cima do palco a contar a sua luta pessoal, na primeira pessoa, tam-bém vibram. e acabam por estar mais predispos-tas a contar a sua história. Ao terminar, há sempre a sensação de alívio e de satisfação. Sabemos que podemos salvar vidas.

David Antunes e José Cid na Golegã

CULTURAS

SantarémPintura“O fascínio de Renascer da Renascença”, Uma obra de Efrem Faria da Sil-va, que retrata todo todo o fascínio do pintor pelo período da Renascença Italiana. Em exposição no Café lezíria do Tejo, de 2 de Set. a 30 Out.

Rio MaiorMáscarasUma exposição colectiva de pintura e escultura do Grupo Artefacto, inaugu-rada na Casa Senhorial D’el Rei D. Miguel / Casa da Cultura João Ferreira da Maia. Caracteriza-se, sobretudo, pela diferen-ça nas opções estéticas, pelo modo como vêem o mundo.

SardoalGustavo FernandesCentro Cultural Gil Vicente vai ser palco de uma Ex-posição de Pintura, de Gustavo Fernandes, com inauguração marcada para 18 de Setembro, às 19h.

CartaxoZeca AfonsoO Centro Cultural do Cartaxo apresenta sába-do, dia 12, pelas 21h30 uma evocação a Zeca Afonso, uma das fi guras nacionais mais importan-tes da música durante a segunda metade do sé-culo XX. A festa começa com a inauguração de duas exposições, uma fo-tográfi ca e outra de artes plásticas sobre a vida e obra do artista.

destaques

Rui Germano, encenador

Joaquim Leitão estreia novo filme

“A esperança está onde menos se espera”, é o drama que marca o regresso de Joaquim Leitão às salas de cinema. Um filme, que olha para o universo da adolescência e das assimetrias so-ciais através da história de uma família abasta-da, cujas vidas dão uma volta de 180graus. Cer-tamente, mais um êxito de bilheteira com a ac-tualidade dos temas retratados.

José Cid e David Antunes são os anfi-triões da XI Mostra de Gastronomia Ri-batejana, a realizar de 10 a 13 de Setembro, na Golegã.

Dia 11, às 21h30, “a mãe do rock portu-guês” promete animar o público com a sua boa disposição em palco mostrando que nasceu para a música. Mas a festa continua pela noite dentro, com a Escola de Toureiro “José Falcão “ de Vila Franca de Xira e a já conhecida largada de Toiros.

Sábado, dia 12, conta com a entrada de toiros, logo pela manhã, e a prova do cam-peonato de gincanas / cavalhadas. A mú-sica, essa fica a cargo de David Antunes, a mais recente promessa da música na-cional.

Para encerrar mais um ano da XI Mostra de gastronomia, domingo, realiza-se o Fes-tival de Folclore. Mas para lá dos concer-tos, bailes e das já conhecidas largadas de toiros, este é também o 3º salão do Vinho, do Vinagre e do Azeite. Espectáculos, tas-quinhas, muitos petiscos, artesanato, lar-gadas e as respectivas provas de vinhos, azeites e vinagres são algumas das atrac-ções que pode encontrar pela Golegã.

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tecnologias

Noite de Solidariedade em Abrantes

Uma noite solidária, a reverter na sua totalidade para o Banco Social de Abrantes. Assim será o espectáculo de angariação de fundos que conta com alguns nomes da música nacio-nal, como André Teixeira e Carina,

José Cid e José Perdigão e que sobem ao palco dia 17 de Setembro, pelas 21h30. Esta é mais uma ideia solidá-ria que conta com a ajuda da Câmara Municipal de Abrantes e da Associa-ção Comercial e de Serviços do Con-

celho de Abrantes, Constância, Ma-ção e Sardoal.

Os bilhetes podem ser adquiridos no Posto de Turismo ou no Cine-te-atro S. Pedro no próprio dia do es-pectáculo.

das letras

Para todos tens carinhos, A ninguém mostras rigor! Que rosa és tu sem espinhos? Ai, que não te entendo, flor!

Se a borboleta vaidosa A desdém te vai beijar, O mais que lhe fazes, rosa, É sorrir e é corar.

E quando a sonsa da abelha, Tão modesta em seu zumbir, Te diz: «Ó rosa vermelha, «Bem me podes acudir:

« Deixa do cálix divino « Uma gota só libar... « Deixa, é néctar peregrino, « Mel que eu não sei fabricar ...»

Tu de lástima rendida, De maldita compaixão, Tu à súplica atrevida Sabes tu dizer que não? Tanta lástima e carinhos, Tanto dó, nenhum rigor! És rosa e não tens espinhos! Ai !, que não te entendo, flor.

Almeida Garrett

Rosa Sem Espinhos

Meo o comando é meu...agora as suas fotos na TV

O Meo lança um serviço inovador Gravação Remo-ta, que dá a possibilidade de agendar as gravações de programas do serviço Meo, através do PC e do Tele-móvel. Assim, o Meo liberta os clientes da necessida-de de presença física do televisor para gravar progra-mas, podendo agora fazê-lo à distância e onde quer que esteja, a partir de um qualquer computador ou do próprio telemóvel. O acesso à grelha de programação do Meo e agendamento remoto da gravação de pro-gramas é gratuito, uma vantagem que muito praz aos clientes. Mas, as novidades não ficam por aqui, Meo lança também durante o mês de Setembro um outro serviço, Meo Fotos, que permite aos clientes Meo vi-sualizarem na televisão todas as suas fotografias alo-jadas no site Sapo Fotos – fotos.sapo.pt.

Descubra onde se situa na bússola eleitoral

Se ainda não sabe em quem votar ou tem dúvidas quanto à sua orientação ideológica, pode encontrar na Internet uma interessante forma de o descobrir. A SIC Notícias em parceria com a Universidade de Lisboa, com a empresa holandesa Kieskompas e a Universida-de de Amesterdão (Holanda), desenvolveram um site - http://www.bussolaeleitoral.pt/- em que colocam o internauta perante uma bateria de 28 perguntas sobre questões ideológicas, questões de sociedade, questões de economia, de segurança social, entre outros temas. Segue-se um quadro onde o utilizador faz uma avalia-ção de acordo a maior ou menor simpatia pelos vários candidatos às próximas eleições legislativas portugue-sas. Por fim, os internautas são chamados a dizerem em qual partido estão mais inclinados a votar.

No final, surge um quadrante com quatro áreas: es-querda/direita, libertário-cosmopolita ou mais tradi-cional-nacionalista. Ao responder a este questionário colabora ainda com uma pesquisa realizada por estas entidades.

vai acontecer

A Câmara Municipal do Entroncamento vai promover nos dias 12 e 13 de Setembro (Sábado e Domingo), das 15h00 às 17h00, no Centro Cultural, uma oficina intitulada “T`Shirt Pintada”, dirigida às crianças dos 6 aos 10 anos de idade. Desenvolver a imaginação, a capacidade criativa da criança e também ocupar os seus tempos livres é o objectivo desta iniciativa.

Entroncamento promove Oficina T shirt Pintada

CULTURAS O Ribatejo11 | Setembro | 2009

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LIVROBússola

Tammy Kling e John Spencer EllisPVP: 13,90€

Jonathan perdeu tudo o que mais ama-va. Uma travagem tardia, uma realidade brutal, nos braços um corpo pequenino, sem vida. Fica um homem vazio à espera da morte que vai ser socorrido por uma mulher mistério. E aos poucos, encontra o caminho.

CD Backspacer (Deluxe Edition)

PEARL JAMPVP: 16,95€

Backspacer” é o nome do nono álbum de estúdio de Pearl Jam. Para este álbum, a banda optou por voltar a trabalhar com o produtor Brendan O’Brien, que colaborou no álbum “Yield”, de onde saíram grandes êxitos como “Wishlist” ou “Given to Fly”. Mais recentemente o produtor foi respon-sável pela re-edição do multi-premiado ál-bum de estreia “Ten”.

DVDSalazar: A vida privada

Jorge QueirogaPVP: 17,99€

Um fi lme que nos conta a vida secreta de Salazar, oposto absoluto do pudor, isola-mento e austeridade da vida pública.

Afi nal Salazar tinha uma vida secreta. Uma vida de paixões.

JOGO Need for Speed: Shift

Plataforma: Playstation 3PVP: 69,99€

Mais do que um videojogo de competi-ção, é um autêntico simulador de condu-ção. O novo membro da série Need for Spe-ed foi totalmente redesenhado. O SHIFT dá a verdadeira experiência de condução nos circuitos mais simbólicos do mundo, incluindo o histórico Brand’s Hatch no Reino Unido.

A vida em vénus - workshop de teatro IIDepois de 10 formandos terem frequentado um workshop de teatro, o Cine Teatro Sao Pedro, em Alcanena, apresenta A Vida em Vénus, de Luísa Costa Gomes, com encenação de Andreia Pires. Estreia sábado, dia 12 de setembro.

102 MINUTOS QUE MUDARAM OS EUAHistóriaSexta-feira, 11 de Setembro, 23:00hContinua a aparecer nova documentação sobre o atentado do World Trade Center. Este especial de duas horas utiliza apenas material exclusivo e inédito dos 102 minu-tos que decorreram entre o primeiro ata-que e a queda da segunda torre. Um pro-grama cujo material exclusivo provém de fontes não tradicionais como fotografi as, vídeos e fi lmagens de amadores.

UMA QUESTÃO DE ALTURAOdisseiasábado, 12 de Setembro, 22h00Existe uma relação directa entre o êxito laboral e a altura? É difícil encontrar com-panheira quando não se passa dos 1.60 m? Vamos discriminá-los só pelo facto de serem baixos? Vivemos numa sociedade onde o tamanho realmente importa. Uns centímetros a menos na estatura podem signifi car muito na vida de um homem. O canal Odisseia apresenta-lhe um di-vertido documentário onde podemos observar os obstáculos que os homens de baixa estatura enfrentam na sua vida quotidiana.

televisãoescaparate

Antes de tomar iniciativas, observe os outros e a forma como reagem mais positivamente, pois esta semana corre grandes riscos de contesta-ção. Não aborde directamente pessoas, assuntos ou sentimentos. A evolução dos acontecimentos não se apresenta clara.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoO sector amoroso está movimentado. Tendência para construir sentimentos com base em atrac-ções nem sempre recomendáveis. É natural que se sinta confuso, dada a agitação da semana. Te-nha o máximo de calma e pragmatismo ao ava-liar propostas profi ssionais.

Boas infl uências na vida sentimental. Simplifi -que meios e processos, seja directo na expressão de sentimentos e anseios. Boa altura para ence-tar novos rumos e mostrar-se ousado e confi ante no futuro. Centre a sua acção em objectivos bem defi nidos e também faseados.

Reforça-se a sua capacidade de relacionamento, o que lhe permite encarar as situações de forma leve, mas ao mesmo tempo segura. Momento ex-celente para tomar iniciativas sentimentais. Não faça muitas coisas num curto período de tempo; poderá cometer erros.

Infl uências positivas permitem-lhe viver os sen-timentos de forma saudável e fortalecer relações. Ponha fi m a atitudes dúbias ou exageradas. A semana começa indefi nida, mas tende a evoluir de forma promissora com o correr dos dias. Não vacile entre opções.

Está muito exigente no sector amoroso, o que não deve inibi-lo de viver os sentimentos plena e despreocupadamente. Não se enalteça em de-masiado. Esta semana tem do seu lado bons indi-cadores, que lhe permitirão evoluções positivas e afastar algumas preocupações.

Não se oriente apenas pelas emoções ou intui-ção; o elemento racional é essencial. Ao tentar afi rmar-se pessoalmente ou defi nir uma relação, pode criar uma situação instável e complicada. O sector profi ssional é mais favorável, mas tende a subaproveitar situações e oportunidades.

No plano afectivo pode dizer-se que está equi-librado. São previsíveis momentos fascinantes e de boa harmonia. Não se aconselham mudanças, já que tudo necessita de tempo para evoluir. Mui-ta diplomacia na resolução de negócios ou em acordos profi ssionais.

A timidez, esta semana, não é postura que sirva os seus interesses. Seja aberto, franco, simpá-tico e generoso. Esta semana não está livre de preocupações e de pequenos obstáculos, mas conseguirá sempre encontrar forma e meios de superar e contornar todas as situações.

Os desenvolvimentos da sua vida sentimental nem sempre o satisfazem, mas avizinha-se uma fase mais promissora. Novos conhecimentos e acontecimentos serão bom prenúncio. Impre-vistos podem levá-lo a alterações de planos. Não deixe arrastar situações.

O amor estará em destaque, sendo agora possível e desejável que tome iniciativas. Não demore a reagir aos acontecimentos que entretanto ocor-rem. Grande tendência para cair em atitudes extremas, pouco aconselháveis, para não fechar portas ou inviabilizar acordos.

A vida sentimental está favorecida, mas é natural que enfrente dúvidas em relação a alguém que se relaciona consigo, provocadas por reencontros ou ocorrências inesperadas. Guarde trunfos na manga, pois terá de actuar em recurso. Excessos de optimismo.

joker6 . 3 4 0 . 6 0 6

euromilhões

sorte

Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

loto2| | | | | |2 7 24 29 31 48 19

totoloto| | | | | |19 22 27 40 41 44 36

| | | | | |6 9 20 38 39 3 9

Concurso nº 36/2009

totobolax 2 1 x x 2 1 1 x 2 2 1 1 Super 14. Dinamarca - Portugal 1-1

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudoku

CULTURAS

8 6 7 33 8 2 5 6

9 4 3 85 4

4 77 9

7 9 2 61 3 5 6 9

3 1 8 4

HORIZONTAIS: 1 - O seu ministro demitiu-se no segui mento de um gesto feio. É melhor do que mal acompanhado. 2 - Patrocinou as artes na antiga Roma. Vogal repetida. 3 - Apropriação de obra de outrem, sem citar a autoria. Incita o burro a andar. 4 - Princípio de atenuante. O quente sobe. Soma e segue. 5 - Comunica o fogo. Há mais de 2009 anos. 6 - Fazê-lo muito à corda pode parti-la. O namorado arras ta-a. 7 - Gri-tavam as bacantes em honra de Dionísio. No meio da arma. 8 - Divisão de dia. Tem tudo para ser pêra. 9 - Como Eva andava no Paraíso (inv.). Cogumelo que destruiu Hiroshima. 10 - Letra repe tida. Não é passado nem futuro. 11 - Poe ma épico de Homero.

VERTICAIS: 1 - Pôr dois a dois. 2 - Habitaram a Irlan da. Vai bem sobre azul. 3 - Não tem nada dentro. Apelido de um grande violinista do século XX. 4 - Uma ova. Não passa de uma aproximação. 5 - Relativo a sonho. Em plena farsa. 6 - A direita é a mais usa da. Pai de Ulisses. 7 - Levam pontos. Clas sifi ca o sangue (inv.). Faz-se para a foto grafi a. 8 - Dono e senhor. Movi a embar cação. 9 - Pedaço de história. Acalma. 10 - Acreditam que muito riso é pouco siso. Em pleno acto. 11 - Servem vinhos.

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!

4 36 9 8 1

1 28 5 7 4

2 51 8 9 75 3

7 4 5 29 5

Soluções

HORIZONTAIS: 1 - economia; só. 2 - Mece nas; ee. 3 - plágio; arre. 4 - at; ar; mais. 5 - rastilho; AC. 6 - esticar; asa. 7 - evoé; rm. 8 - hora; rpea. 9 - aun; atómico. 10 - rr; pre sente. 11 - Odisseia.

VERTICAIS: 1 - empa relhar. 2 - celtas; ouro. 3 - oca; Stern. 4 - negativa; pi. 5 - onírico; ars. 6 - mão; Laer tes. 7 - is; hr; pose. 8 - amo; remei. 9 - era; amaina. 10 - sérias; ct. 11 - escanções.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011


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comeres & beberesLaurentina Conde de Sabugal

Há largos anos enquanto tomava uma refeição neste restaurante, retirava no-tas apressadas acerca da mesma, mas o facto não passou despercebido a um jovem empregado que logo foi avisar o patrão. O Sr. Pereira assim chama o pro-prietário do restaurante aproximou-se pé ante pé, cumprimentou-me cortes-mente e, enquanto o Demo esfrega um olho tratou de explicar a causa das coi-sas relacionadas com as minhas aprecia-ções, acabando por desenhar um baca-lhau na toalha de papel a fim de melhor ilustrar a lição acerca do gadídeo, pois as estrelas culinárias da casa prendem-se com o ainda denominado fiel amigo. A partir daí estabelecemos uma rela-ção muito cordial, sendo o Sr. Pereira um exímio relações públicas quer ante clientes de carão fechado ou sorridentes e bem-humorados. Além disso faz gala em exibir rutilantes camisas passadas a ferro de forma impecável e brilhante penteado a esconder as cãs. O ladino ra-paz lá continua sempre de olho vivo nos clientes e, tudo isto e mais umas quantas

histórias vieram a lume em recente al-moço compartilhado com o Ivo Pinho e Júlio Bento, os quais deram incisivos e risonhos contributos. O leitor dirá: bas-ta de conversa e diga lá o que comeram. O leitor tem razão, mas em matéria de comeres e beberes os pormenores têm muita importância, tal como os pasteli-nhos de bacalhau a servirem de entra-da, cuja consistência estava no ponto a denunciar canónico cumprimento das três regras da fritura, pois os ditos cujos mostraram-se secos, estaladiços e dou-rados. As possibilidades de escolha são muitas, mas optámos pela couvada com bacalhau. A mesma apresentou-se em tacho de barro vidrado louçã e radiosa, com três postas de alto quilate (duas po-diam ter trazido menos sal), couves e ba-tatas, num composto apelativo ao olhar e substancioso no paladar. Na altura de iniciar o festim lembrei-me do poeta Couto Viana grande cultor da língua portuguesa e da dita couvada, no decor-rer da degustação veio à baila Bártolo Paiva Campos outro grande apreciador

deste prato-rei da Laurentina. O tinto da Fundação Eugénio de Almeida coadju-vou a preceito e, por altura dos cafés o escocês de rótulo verde sobrepôs-se ao irlandês, tendo eu sido obsequiado pelo Sr. Pereira com um charuto Cohiba, des-ta feita fresco e em perfeitas condições. O leitor caso vá à Laurentina não espere toalhas de pano – ouvirá a justificação –, muito comeres de desenho e arrebiques correlativos. Nada disso. Encontra isso sim, pratos de inspiração telúrica, com sorte pode apreciar um cabrito assa-do no forno com todos os matadores, prevalecendo a qualidade dos produ-tos tratados de maneira a não ferirem a sensibilidade palatal da clientela fiel e amiga. Serviço atento, radioso e muito benfiquista dando azo a piadas ricas em condimentos de toda a espécie.

Armando Fernandes

Aceita cartões de crédito. Estacionamen-to por conta da casa. Avenida Conde Val-bom, 71. Telefone 21 796 0260.

Assim se chama este tinto duriense. No ró-tulo e contra-rótulo fazem-se referência às ar-ticulações nobiliárquicas que estão na origem da designação, cousa natural em termos de marketing e/ou de enaltecimento do passado para melhor referir o presente. No entanto, este tinto colheita de 2006, feito à base das ultra-co-nhecidas castas Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca evidenciou inqualidades que apoucam o pedigree das nobres famílias que lhe dão o nome. No copo mostrou-se denso e granadino, o nariz detectou intensidade de madeira nova mal casada com a fruta madura, enquanto na boca provocou relutância pela evi-dência dessa mesma madeira, da agressividade dos taninos e de um final aborrecido, logo sem graça e sem interesse. O dito vinho poderá vir a evoluir positivamente, nos seus 13,5º, mas o que conta são as primeiras impressões, mais a mais quando cada garrafa custou mais de seis euros. Ora, observando-se as prateleiras das lojas de vinhos verificamos existirem grande número de marcas cujos preços são mais baixos e as sensações registadas bem melhores. Produzi-do e engarrafado por Encostas do Douro – Soc. Vitivínicola S. A. – Peso da Régua.

A.F.

Restaurante ∑ Lisboa

A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200301041800 AP


JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes da executada ANA E ALEXANDRE PASTELARIA E PRONTO A COMER LDA., que teve a sua sede na Rua Pedro de Santarém, N 12 - 2000 Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 17 de Outubro de 2006 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) dos anos de 2001 e 2002, no montante actual de 3.413,47 €, sendo 2.444,95 € de quantia exequenda e 968,52 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Veículo automóvel LIGEIRO do tipo PASSAGEIROS, da marca TOYOTA, Modelo LAND CRUISER (J9), de cor CINZENTA E OUTRAS, com a cilindrada de 2982 cc, consumindo GASOLEO. Possui a matricula 97-83-QX, do ano de 2001 e foi-lhe atribuído o valor de 25.000,00 € (Vinte e cinco mil euros).

É depositária a representante legal da executada Sra. D. Ana Cristina da Conceição Veríssimo Lopes, com domicílio na Rua Direita N 11 – Benfi ca do Ribatejo, a qual, nessa qualidade e depois de contactada no seu domicílio, no cumprimento das suas obrigações mostrará o bem aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 27 de OUTUBRO de 2009, pelas 11H00M, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 17.500,00€,correspondente a 70% do valor atribuído, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2009.160 – ANA E ALEXANDRE PASTELARIA E PRONTO A COMER LDA.”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado e o seu cônjuge, bem como os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.É devido o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) à taxa de 20%.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos trinta e um dias do mês de Agosto do ano de dois mil e nove.



A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200901007084


JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes do executado PAULO JOSÉ VASSALO DE ASSUNÇÃO MENDES, casado com Maria de Lurdes de Jesus Epifânio Mendes, domiciliados na Rua O Carteiro João Vieira, 2000-699 S. Vicente do Paul - Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 9 de Abril de 2009 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) do ano de 2008, no montante actual de 14.707,10 €, sendo 12.822,06 € de quantia exequenda e 1.885,04 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio MISTO sito em PORTO PISCO, freguesia de S. Vicente do Paul, concelho de Santarém, com a área total de 760,00 m2, sendo composta a parte urbana por casas baixas de habitação com três divisões, palheiro e quintal. Tem a área coberta de 55,00 m2 e descoberta de 50,00m2 e as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 3, Nº de pisos: 1, Área total do terreno: 105,00m2, Área de implantação do edifício: 55,00m2, Área bruta de construção: 55,00m2. Área bruta dependente: 00,00m2 e Área bruta privativa: 55,00m2. A parte rústica é composta de cultura arvense com oliveiras e cultura arvense de sequeiro. Confronta de norte com Vítor Jesus Mota e Mariana Mota, de sul com estrada e de nascente e poente com Maria Rosa Mota. Encontra-se inscrito na matriz urbana sob o artigo nº 1601 e rústica sob o artigo nº 13 da secção J, ambas da freguesia de S. Vicente do Paul e acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém, sob o nº 01678/20071002 – S. Vicente do Paúl.

É fi el depositário o Sr. Paulo José Vassalo de Assunção Mendes, executado nos autos, o qual, depois de contactado no seu domicílio, o mostrará aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 27 de OUTUBRO de 2009, pelas 15,00 horas, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 11.067,00€, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2009.161 – PAULO JOSÉ VASSALO DE ASSUNÇÃO MENDES”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se referem as verbas nºs 1 e 3 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos trinta e um dias do mês de Agosto do ano de dois mil e nove.




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RESTAURANTES E ESPECIALIDADES | COMERES & BEBERES

SANTARÉM

A GRELHAEspecialidades Peixe Fresco, Bacalhau Assado com Magusto, Espetadas de Lu-las com Gambas, Espetadas de carne Barrosã com Gambas e Ananás, Espeta-das Mistas, Arroz de Feijoca, Bons Vinhos da Região Folga 2ª Feira Morada R. Ateneu Comercial, 1 r/c Esq. – Santarém Telefone. 243333348/ 243322636/ 917604488

ADEGA DO BACALHAUEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau assado com Magusto, Bife à Casa Folga Domingo Morada Travessa da Boleta, 2 e 4 (centro histórico) Santa-rém. Tel. 243306519- 964569837.

QUINTAL DO BECOEspecialidades Lulas fritas com cama-rão, Bife à Beco. Folga Domingo. Mora-da Beco dos Fiéis de Deus, nº 15, Santa-rém. Tel. 243391247.

OH VARGASEspecialidade Comida Tradicional Folga Sábado (excepto para serviços marca-dos) Morada EN 3 - Portela das Padeiras - Santarém Tel. 243351146.

O SALSAEspecialidades Peixe Fresco, Carnes da Especialidade, Massinhas de Peixe, Açor-da de Ovas Folga Domingo - Aberto nos Feriados Morada EN 3 – Portela das Padeiras – Santarém Tel. 243351341

J F RESTAURANTEEspecialidades Folhado de Perdiz, Baca-lhau frito com Gambas e Coentros, Ca-marão com Risotto 3 queijos, Bifes do lombo, Cozinha Tradicional portuguesa Folga 3ª Feira Morada Jardim de Cima - Santarém Tel. 243302200

CASA CONDEÇOEspecialidades Açorda de Bacalhau à Barrão, Molhinhos de Carneiro com Grão, Migas Ribatejanas c/ Bochechas de Porco Favas com Entrecosto Folga 2ª Feira Morada Rua do Alfageme, 41 – Ri-beira de Santarém - Santarém Tel. 243326887

A CARROÇAEspecialidades Bacalhau à Carroça; Ba-calhau à Lagareiro, Bacalhau à Brás, Carne de porco à Alentejana, Petiscos (amêijo-as, moelas, pica-pau) - Aberto todos os dias Morada Rua Principal – Advagar - Achete Tel. 243478216

LUÍS DO LEITÕESEspecialidades Leitão assado à Bairrada, Bacalhau à Lagareiro, Grelhados variados Folga 2ª Feira Morada Rua Teófilo Braga, 10 - Santarém Tel. 243332102

O BACALHAUEspecialidades Borrego à Casa, Baca-lhau à Lagareiro, Peixe Fresco Folga 3ª feira à tarde Morada Rua S. Tiago - Tre-mez Tel. 243479196

FONTE VALE DA VIDEIRAEspecialidades Costeleta de Novilho, Ensopado de Galinha, Pernil no Forno, Carne de Porco Preto, Bacalhau c/Magusto e Batata a Murro. Pão Quente. Folga 2ªs feiras. Morada Rua José Júlio S Delgado, 37 – Póvoa de Isenta Tlm: 962559852.

TABERNA DO QUINZENAEspecialidades: Magusto com Bacalhau Assado, Pato Assado no Forno, Cozido à Portuguesa, Cabrito Assado no Forno, Pernil de Porco e Naco de Toiro Bravo Avinhado Folga Domingo Morada Ta-berna I - Rua Pedro Santarém, 93/95 - Santarém Tel. 243322804 Morada Ta-berna II – Cerco da Mecheira, 20 - Santa-rém Tel. 243333110

ADEGA DOS SABORESEspecialidades Cabrito Assado no For-no, Bacalhau assado com batata a murro, Polvo à Lagareiro. Folga 5ª feira e domin-go ao Jantar. Morada Rua 25 de Abril, 27 – Casa dos Pinheirinhos- Casal da Char-

neca – Almoster – Santarém. Tlm 916845000

O CANTINHO DA BELAEspecialidades Bacalhau gratinado, ba-calhau à casa, ensopado de borrego, lombo assado com migas, coelho à caça-dor Folga Domingo Morada Estrada Na-cional 3, Lote 3, Pernes Tel. 243 449 514.

QUINTA DOS GRAVELHOSFolga 3ª feira Morada: Rua do Comércio, 58 - Moçarria Tel. 243499300 Tlm. 967062629

DOM TACHOEspecialidades Ensopado de Enguias, Feijoada de Gambas, Mar e Terra Mora-da Rua Marquesa da Ribeira Grande 53, Vale de Santarém Tel. 243 761078. Aber-to todos os dias.

O CANTINHO DOS SABORESEspecialidade Bacalhau Assado com Açorda de Grelos Folga: Domingo. Mo-rada Estrada Nacional 3, Alto do Vale, Vale de Santarém Tel. 243761268

TABERNA RENTINIEspecialidades Cozinha Tradicional, Grelhados no carvão Morada Casais do Quintão - Perofilho, 2005-021 Várzea - Santarém Tel. 243499254

CHAFARICA DA TORREEspecialidades Carne de Vitela Marone-sa, Bacalhau na brasa, Camarão Tigre, Raia com molho de alcaparras Folga Do-mingo Morada Praceta João Caetano Brás, 9 - S. Domingos - Santarém Telf. 243 372 649 - 96 6620790

O TASCOEspecialidades Massa à Barrão, Baca-lhau grelado com Magusto, Bife à Tasco, Entrecôte com Migas, Carnes de Porco Preto grelhadas Folga Domingo Morada EN 3 – S. Pedro (frente à JAE) – 2005 Santarém Tel. 243302740 Tlm. 917062391

MINA VELHAEspecialidades: Bacalhau Assado com Magusto, Bacalhau c/ Broa, Massa à Barrão, Bife à Mina Velha, Posta à Mina Velha. Folga : Domingo à Noite e 2ª Feira. Contacto 243 372 581. Morada : Urb. Quinta das Fontainhas – Santarém. Long. 08´42´20” O. Lat. 39´42´19” N

O BERNARDOEspecialidades: Bacalhau no forno com Broa de Milho, Polvo no forno, Ensopado de Borrego, Cabrito no Forno e Lombos de Fataça Grelhados Folga: 2ªas Feiras Morada: Loja Nova – S. Vicente do Paúl Contactos: 243428388 Telemóvel 9918939656

O CANTINHO DO AVÔEspecialidades: Queixadas de Porco no Forno, Molhinhos com Feijão Branco, Cozido à Portuguesa, Feijoada à Trans-montana, Secretos de Porco Preto, Magusto com Bacalhau Assado, Polvo à Lagareiro. Folga Domingo. Morada Rua Paulino da Cunha e Silva nº 121 – 2000-369 Alcanhões. Tel. 243428303

ABRANTES

CRISTINAEspecialidades Bacalhau c/Broa, Polvo à Lagareiro, Cherne c/molho de coentros, cabrito assado no forno, Arroz de Pato à Antiga, Perna de Borrego assada c/ale-crim. Folga Domingo à tarde e 2ª feira Morada Rio Moinhos – Abrantes Tel. 241881177 Fax: 241881343 Email [email protected] Web www.res-taurante-cristina.com

AVENIDAEspecialidades Polvo a Lagareiro, Baca-lhau a Braga, Pescada Gratinada com Ca-marão, Bifes da vazia à Portuguesa com Pimenta ou com Alho. Reservas para grupo e Serviço de Take Away pelo 968486613 - Karaoke aos Sábados Mora-da Av. Forças Armadas - Abrantes

O FUMEIROEspecialidades Bife da casa, Fondue de Porco Preto, secretos com migalhana, Ovas na Brasa com Açorda de Ovas, Ba-calhau à Fumeiro Folga Domingo Mora-da Rua do Pisco, 9 – Abrantes Tel. 938851963 Email [email protected]

SALVATERRA

TIRA PICOSEspecialidades Grelhados Folga 2ª Feira Morada Foros de Salvaterra - Salvaterra de Magos Tel. 263501447

PRETO & BRANCOEspecialidades Bacalhau com natas, Porco Preto, Arroz de Pato, Enguias do Rio, Carne Mirandesa Folga 2ª feira Mo-rada Av. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, 144 - Salvaterra de Magos Tel. 263507858 - 918675981

PARQUE REALEspecialidades Cataplanas de Enguias e Mariscos. Mariscos e Peixe fresco duran-te todo o ano. Espetadas variadas. Folga 5ª Feira. Tel. 263505508; Telm. 969517664. Morada Estrada Nacional 118, nº51 - Val Queimado - Salvaterra de Magos

ADEGA DA ROSAEspecialidades Picanha, Bacalhau à Lagareiro, Chocos à Lagareiro, Espetada de lulas c/gambas, costeleta Mirandesa. Garrocheira – Foros de Salvaterra; Telf: 263 507 240

CABANA DOS PARODIANTESEspecialidades Bife à Patilhas & Ventoi-nha, Molhata de Enguias (caldeirada típi-ca avieira). Pode encomendar Barretes, Bolo Rei e outras especialidades. Folga 4ªs feiras à tarde. Av. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca. Mail: [email protected] telf: 263504177 ; site: www.cabanadosparodiantes.com

ESCAROUPIMEspecialidades Enguias todo o ano, Açorda de Sável, Lampreia em época, Ar-roz de Bacalhau c/ Farinheira, Migas, Tarte de Perdiz Folga 5ª Feira e Domingo ao jantar Morada Largo do Avieiros - Es-caroupim - Salvaterra de Magos Tel. 263107332 telemóvel: 912539228 e mail: [email protected]

A CASINHAEspecialidades Ensopado de Enguias, Enguias Fritas, Picanha, Plumas de Porco Preto, Alheira, Caça Grelhada Folga Do-mingo Morada Av. Dr Roberto Ferreira da Fonseca 54 - Salvaterra de Magos Tel. 263504795

DOM ROBERTOEspecialidades Enguias à Lagareiro, Grelhados Folga 5ª Feira Morada Av. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, 70/ 72 - Sal-vaterra de Magos Tel. 263504484

BARQUINHA

ALMOUROLEspecialidades Enguias, Sável e Lam-preia Folga 3ª Feira Morada Tancos, Vila Nova da Barquinha Tel. 249 720 100. Mail: www.almourol.com

GOLEGÃ

CENTRALEspecialidades: Bife à Central com Mo-lho à Brogueira, Entrecosto à Goleganen-se, Açorda de Sável- Sobremesa: Tourei-ros Telefone : 249976345 Morada : Lar-go Imaculada Conceição 3 a 8 - 2150-125 Golegã. [email protected] www.cafecentral.pt

O BARRIGASEspecialidades: Buffet de entradas re-gionais, fritada de camarão com açorda e naco de boi no carvão.Folga: Domingo ao jantar e 2ª feira Morada: Largo 5º Ou-tubro, nº 55 e 56 – Golegã Contacto: 240 717 631 Site: www.obarrigas.com Ou-tras info: Zona para fumadores

ALMEIRIM

RETIRO DO CAMPINOEspecialidades Sopa da Pedra, Grelha-dos no Carvão Folga 3ª Feira Morada Largo da Praça de Toiros, 1 A - Almeirim Tel. 243592528

O GALINHAEspecialidades Sopa 3/1, Sopa da Pedra, Polvo à Lagareiro, Cozido à Portuguesa, Arroz de Tamboril, Massada de Cherne, Bife à Cortador Folga 3ª Feira. Aceita-se reservas para grupos Morada Rua Ilha da Madeira, 16 J - Almeirim Tel. 243579797

DAVID PARKEspecialidades Arroz de Tamboril, Espe-tadas de Lombinhos c/ Gambas, Cozinha Tradicional, Peixe Fresco grelhado na Brasa Folga 4ª feira Morada Largo da Praça de Touros, 15 - Almeirim Email: da-vidparkmail.telepac.pt. Tel. 243591475

O FORNOEspecialidades Sopa da Pedra, Peixe Fresco, Carne Porto Preto e Grelhados Folga 3ª feira Morada Largo da Praça de Touros, 23 - Almeirim Tel. 243592916

O CHURRASCOEspecialidades Frango, Coelho, Carnes grelhadas. Pratos do dia. Cozido à portu-guesa (à quinta-feira). Morada R. 5 de

Outubro, 115 - Almeirim Telem: 963458371

SEPÚLVEDAEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Molhinhos c/ Grão, Entremeada de Vite-la, Moelas estufadas c/ batata frita, Cho-cos e Grelhados Folga Não tem Morada Rua Vinha do Santíssimo, Bloco 32 - Al-meirim Tel. 938732058

CONSTANTINO DAS “ENGUIAS”Especialidades: Enguias Fritas, Ensopa-do, Grelhados no carvão Folga à 2ª Feira. Aceita reservas Morada Foros de Benfica – Benfica do Ribatejo Tel. 243589156

CAMBÁIAEspecialidades: Ensopado de Enguia e Enguias Fritas. Folga 4ª e 5ª feira (excepto feriados). Morada Rua do Campo da Bola - Foros de Benfica. Tel. 243580934

CARTAXO

QGFolga 3ª feira Morada: Praça 15 de De-zembro, 1 - Cartaxo Tel. 243499300 Tlm. 967062629

O CHURRASCOEspecialidades Frango, Coelho, Costele-tas e Mistas grelhadas. Pratos do dia. Co-zido à portuguesa (à quinta-feira). Mora-da R. Dr. Gomes da Silva (Sociedade Filar-mónica Cartaxense) - Cartaxo Telem: 963458371

TABERNA DO GAIOEspecialidades Pratos Regionais e gre-lhados de peixe e carne. Jantares às sextas e sábados. Folga ao domingo. Estrada Nacional N3 - Cruz do Campo - Cartaxo. Telf: 243 759 883

CHARANAEspecialidades Mão de vaca c/grão, pernil no forno, entrecosto de novilho, chocos grelhados, grelhados no carvão. Folga domingo Morada Rua 25 Abril,131 – Vale da Pedra. Tlm. 912274197

CORUCHE

O FARNELEspecialidades Bacalhau à Farnel; Baca-lhau assado c/migas à moda de Coruche; cabrito frito à lavrador; migas de batata c/carne de porco; ensopado de borrego, grelhado de novilho bravo e porco preto na telha Folga 2ª feira Morada Sala p/banquetes no Monte da Barca. Rua Vas-concelos Porto – Coruche Tel. 243675436

Ó MANELEspecialidades: Espetadas do Toiro Bra-vo. Dobrada e mão de vaca. Sopa de Rabo de boi. Grelhados. Morada Rua de S

Tomé, 4 – Bairro Novo. Tel. 243675878. Folga ao Domingo

JAKIM GIRASSOLEspecialidades: Bacalhau c/ Migas, Fei-joada de Chocos c/ Gambas, Borrego as-sado no forno, Pernil de Porco no Forno, Arroz de Pato, Bacalhau gratinado c/ca-marões. Petiscos variados. Morada: Es-trada Nacional 119 (Área de serviço Repsol) – Biscainho . Tel. 243660333

A TASCAEspecialidades Pernil de porco no forno, cozido à portuguesa. Carne Brava Folga Domingo Morada Mercado Municipal – Coruche Tel. 243675232

O CHOUPOEspecialidades Bacalhau à Choupo; en-sopado de enguias; cabrito assado à pa-deiro; medalhões de porco à Ti Fernanda Folga 2ª feira (após almoço) Morada Montinhos dos Pegos (1 Km cruz. Monte da Barca) – Coruche Tel. 243618875

SAL & BRASASEspecialidade: Carnes na brasa Folga 2ª feira Morada Cruzamento Monte da Barca - Coruche Tel. 243618319

PONTE DA COROAEspecialidades: Cozinha regional e gre-lhados no carvão Folga Domingo Mora-da Estrada Nacional 114 - Coruche Tel. 243617390

ALPIARÇA

TERTÚLIAEspecialidades Ensopado de enguias, bacalhau com broa, bacalhau com favas, bacalhau (frito) à marialva, porco preto, borrego à moda de Alpiarça, costeletas de borrego, espetada de javali, alheiras (caça/ mirandesa), coelho com molho de coentros. Bons vinhos da Região e de ou-tras regiões. Ementas personalizadas para grupos e ocasiões especiais. Abrerto todos os dias Morada Rua Engº Álvaro da Silva Simões, 108 - Alpiarça Tel: 243558588 Reservas 935587920. Site http//tertulia-rest-bar.hi5.com Email:[email protected]

RIO MAIOR

MANJAR DO PARQUEEspecialidades Leitão assado em forno de lenha, Picanha à Brasileira, Secretos de porco preto na brasa , Manjar de Gambas, Bacalhau Maravilha, Bife à Casa. Leitão assado para fora. Ementas para grupos Morada Rua Almirante Cândido Reis, 26 R/c (junto ao jardim) – Rio Maior Tel. 243997071 Email [email protected]

PALHINHAS GOLDEspecialidades Alheira de caça, Carne mirandesa, Porco preto com migas, Pica-nha, Bacalhau com crosta de azeitona, Tiborna de bacalhau, Caril de gambas, Arroz de tamboril, , Pão de Ló caseiro. Folga Domingo à noite e 2ª Feira. Mora-da Trav. do Palhinhas (centro da cidade) - Rio Maior Tel. 963435547. Site www.palhinhasgold.pt

MAÇÃO

O GODINHOEspecialidades Café – Restaurante.Cozi-nha Regional. Quarta-Feira: Cozido à Por-tuguesa. Serve Almoços e Jantares. En-cerra ao Domingo. Telf: 241572874;tlm 962536310 Rua da Republica – Mação

O CANTINHOEspecialidades Restaurante Marisqueira; Especialidades: Arroz de Marisco, Cata-plana de Cherne, Bife à Cantinho na Frigi-deira e Maranho de Mação.Almoços e Jantares.Aberto todos os dias.Telf: 241107558.Tlm: 964677705. Rua Monse-nhor Alvares de Moura - Mação

39O Ribatejo11 | Setembro | 2009

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O álcool e a juventudeO que os jovens devem saber ∑ consumo de álcool é problema de saúde pública

O alcoolismo é a toxicodepen-dência mais frequente entre os portugueses. E o seu consumo en-tre os adolescentes aumentou sig-nificativamente nos últimos anos, apesar de se manter abaixo da mé-dia europeia. Os jovens sentem-se atraídos pelo binge drinking (consu-mo de grandes quantidades de álco-ol num curto espaço de tempo), pela cerveja e por certas bebidas brancas.

Mas não é por acaso que não se deve beber antes dos 18 anos: o cé-rebro continua em formação até à idade adulta, o organismo não está adaptado a metabolizar o álcool, as consequências do consumo preco-ce afectam o estudo, o relaciona-mento com os outros, e pode levar à dependência física e psíquica.

As instâncias internacionais ape-lam a estratégias que levem os pais, os formadores, os profissionais de saúde, os promotores de saúde e a indústria do álcool a entenderem-se sobre o que deve ser dito na atmos-fera familiar, em meio escolar, nas organizações juvenis, nos locais de trabalho, nos centros de saúde, na comunicação dos profissionais de saúde com os seus diferentes públi-cos e nos órgãos de comunicação social de modo a consciencializar com rigor para os efeitos do álcool.

Daí a produção de materiais que levem o jovem a adoptar atitudes correctas face ao álcool. Afinal, quanto mais cedo se começa o con-sumo excessivo maiores são os ris-cos para a saúde e para toda a vida.

Referem alguns investigadores que os jovens são um grupo de be-bedores muito vulneráveis porque procuram refúgio na bebida para esquecer problemas de integração e que as estratégias de comunica-ção que lhes são destinadas devem ter sempre em conta a curiosidade, a imitação, sugestionabilidade e os aspectos lúdicos dos grupos em que se inserem (o álcool é a substância habitual na cultura e diversão).

Os jovens começam em média a beber aos 13 anos, o que potencia o risco de dependência para toda a vida. A saúde pública é seriamente afectada pelos hábitos de consumo de álcool, a começar pelos jovens: um em quatro mortos (entre os 15 e os 29 anos) e uma morte em cada dez (na mesma faixa etária) são de-vidas ao abuso do álcool, associados ou não a acidentes rodoviários, ho-micídios, actos de violência.

Na União Europeia cerca de 5% dos jovens de 11 anos, 12% de jovens de 13 anos e 29% dos jovens de 15 anos declaram consumir álcool to-

das as semanas; cerca de 1/4 destes jovens, nas idades de 15, 16 anos refe-rem ter-se embebedado pelo menos 3 vezes nos últimos 30 dias.

Estes dados contribuíram para que a União Europeia consideras-se o consumo de álcool como uma ameaça, agindo sobretudo em cin-co direcções: actualização de dados sobre o problema do alcoolismo; protecção dos jovens e das crian-ças; redução do número de feridos e mortos devido ao álcool na estra-da; prevenção dos danos ligados ao álcool e redução das repercussões negativas nos locais de trabalho; melhoria das acções de informação, educação e sensibilização acerca das consequências do álcool e dos hábitos de consumo admissíveis.

Em muitos meios de opinião apoia-se inclusivamente que se de-vem adoptar medidas mais severas para evitar o consumo de álcool en-tre os jovens: proibindo a venda de bebidas com álcool a jovens com menos de 18 anos, tal como a publi-cidade e todas a formas de patrocí-nio das indústrias do álcool a even-tos destinados a jovens, aumentan-do a idade de admissão dos jovens em recintos onde se vendem bebi-das alcoólicas, etc.

Beja Santos

O álcool, a esteatose e a hepatite são as principais causas de doença do fígado dos portugue-ses. Contudo, os problemas relacionados com o consumo excessivo de álcool são os mais gra-ves e frequentes. A cirrose alcoólica é neste momento a 10ª causa de morte em Portugal.

D 10% dos portugueses com o fígado doenteO Ribatejo11 | Setembro | 2009

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A Oliveira Domingos - LargoCândido dos Reis, 3 -1º - Santarém - Tel. 243326310 - Fax 243333587 [email protected]

ASandra Alexandre - Rua do ColégioMilitar, 10 - 2º esq. - 2000-230 Santa-rém - Telef./Fax: 243 322 268

A Dr. Francisco Antunes Luís - Av.D. Afonso Henriques, 89 - 2º Dtº - Santarém - Tel. 243321024/ 243321426 - Fax 243321425 - [email protected]

A Drª Sónia Bento - Av. do Brasil,13 – 1º Andar – Santarém - Tel. 243372159 Fax 243372159 - [email protected]

A Dr. Marco Pires - Av. do Brasil, 13– 1º Andar – Santarém - Tel. 243372159 Fax 243372159 - [email protected]

A Dr. Morgado Ribeiro - Av. doBrasil – Edifício Scálabis, 1º Esq – Santarém - Tel. 243323143 Fax 243326144 - [email protected]

A Drª Margarida Lencastre Fróis- Praça Sá da Bandeira, 22 – 1º -Santarém - Tel. 243325178 Fax 243325178 - [email protected]

A Drª Cristina Saldanha - Av. D.Afonso Henriques, 67 – 1º Esq – Santarém - Tel. 243323019 Fax 243333414 - [email protected]

A Dr.º Martins Carreto - Rua Dr. António José de Almeida, 17-2º Dto - 2000-238 Santarém - Telefone 243333519 Fax 243326531 e-mail: [email protected]

A Dr.ª Helena MarquesDuarte - Rua Pedro de Santarém - 2 – 2º A - Tel. 243 352 407 – Fax. 243

352 409 - 2000-223 SANTARÉM (Defronte do W Shopping) - [email protected]

ALMEIRIM

A Dr. Manuel Faustino Silva - PraçaLourenço Carvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626 - [email protected]

A Dr. Adriano de Melo NazarethBarbosa - Praça da República, 29 – 1º Esq. – Almeirim - Tel. 243597997/8 Fax 243597999

A Drª Ana Sofia Casebre - RuaDionísio Saraiva, Lote 1 – 1º Andar – Porta A – Almeirim - Tel. 243579134 Fax 243579134 TLM 936280534

A Dr. Sérgio Luís Coutinho dosSantos - Praça da República, 18 A 1º - Apartado 61 – 2080-044 Almeirim - Tel. 2435991172 - Fax 243593224 sergiosantos - [email protected]

A Dr. Vítor Sousa - Praça LourençoCarvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626

A Drª Célia Sousa Pinhal - PraçaLourenço de Carvalho, 12 A 1º - 2080-043 Almeirim - Tel. 243593737 Fax 243593737 TLM 966110936 - [email protected]

A Drª Ana Oliveira Simões - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570092 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª Ana Gomes Ribeiro - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570093 Fax 243570099 - [email protected]

A Dr. Pedro Borrego - Rua 5 deOutubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim -Tel. 243570091 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª América Cravo - R. Dr. Óscarda Costa Neves, 8 - 1º - 2080-130 Almeirim - Tel. 243597946/8 Fax 243597947 - [email protected]

ABRANTES

A Mário P. Claro - Célia CruzRua Luís de Camões nºs 9 - 11,1º Esq., 2200-421 Abrantes - Tel 241 379 090 - Fax.: 241 363 364;Trv. da Batoca, 6 - 2140-149 Chamusca; Tel/fax: 249 760 058 E-mail: [email protected]

A Norberto Timóteo - Advogado -Praceta do Chafariz, Lote 6- 1º Esq. - Apartado 93 - 2204-909 Abrantes; Tel.: 241 363 484; Fax: 241 365 234; Email: [email protected]

A Eurico Consciência & Associados- Abrantes - Apartado 37Tel: 241372831 /2/3 - Fax: 241362645 - E-mail: [email protected]

A António Pires de Oliveira- Rua de Santa Isabel, nº 1- 1º Dto.2200-393 Abrantes Tel.: 241 360 540 - Fax: 241 372 481 E-mail: [email protected] - Cédula Prof. 355 Évora

CARTAXO

A Drª Liliana Pita - R. Dr. ManuelCorreia Ramalho, 9 – 2º Esqº - 2070-095 Cartaxo - Tel 243703631 Fax 243703631- [email protected]

A Drª Rute Nunes - Rua Dr. LopesBatista, 5 B -1º E – Cartaxo - TLM 914177635 Fax 243120102 - [email protected] - www.apoiojuridico.com

A Drª Ana Fonseca e Silva - Praça15 de Dezembro, 23ª - 2º A – 2070-049 Cartaxo - Tel. 243704323 Fax. 2437074328 - [email protected]

LISBOAA Albertino Antunes - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049Lisboa Tel. 213172720 Fax. 213172729

A Alexandre Oliveira - Telem.: 969 239 263 - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3ºDtº 1050-049 Lisboa - Tel. 213172720 - Fax. 213172729

ORLANDO MENDESTERESA PINTO FERREIRA

SOCIEDADEDE ADVOGADOS, RL

Travessa do Fróis, 3 - 1º e 2ºTel: 243 328 444 - Fax: 243 391 079

2000-145 SANTARÉME-mail: [email protected]

MADEIRA LOPESFRANCISCO MADEIRA LOPES

ADVOGADOSTel.: 243323700 - Fax: 243332994

Rua Elias Garcia, 24 - 1º

Apartado 173

2001-902 Santarém

ANA MARTINHO DO ROSÁRIOISABEL ALVES DE MATOS

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ADVOGADOSAv. do Brasil - Edifício Scalabis - 1º F

Tef.: 243326242

2000 SANTARÉM

Fernando MartinhoSofia MartinhoJosé Carlos Pó

ADVOGADOSRua Dr. António José de Almeida

nº 17, 1º EsquerdoTel.: 243326821 - Fax: 243333830

2005-238 SANTARÉM

Francisco Pedrógão

Armando Ferreira

ADVOGADOS

Pcta. Pedro Escuro n. 2 1.º Esq.Telef.: 243333821Fax: 243391021

2000 SANTARÉM

ALBERTINO ANTUNES

ALEXANDRE OLIVEIRA

Telem.: 969 239 263ADVOGADOS

Av. 5 de Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 LISBOA

Tel. 213172720 Fax. 213172729

ADVOGADOS� Eurico Heitor Consciência � Rui Roboredo Consciência� João Roboredo Consciência � Fernando Zuzarte Saraiva� Teresa Roboredo Consciência � Rita Teimão Figueiredo

ABRANTES: Rua de S. Domingos – 336-2º A - Apart. 37 Tel. 241 372 831/2/3 - Fax: 241 362 645

2200 - 397 ABRANTESSANTARÉM: Rua Pedro de Santarém - 2 – 2º A

Tel. 243 352 407 – Fax. 243 352 4092000-223 SANTARÉM (Defronte do W Shopping)

LISBOA: Rua Braamcamp – 52 – 9º Esqº Tel. 213 860 963 – 213 862 922 – Fax: 213 863 923

1250–051 LISBOAE.Mail: [email protected]

FARMÁCIAS DE SERVIÇOSANTARÉM

Sexta 11 Helena R. Dr. Jorge Sena, 12 - Alto do Bexiga 243 420 214

Sábado 12 Flama Vitae Pç. Sá da Bandeira, 4 e 5 243 322 195

Domingo 13 Baptista Rua Serpa Pinto, 101/3 243 322 072

Segunda 14 Veríssimo R. Capelo Ivens, 74 243 330 230

Terça 15 S. Nicolau R. Capelo Ivens, 38 243 325 067

Quarta 16 Francisco Viegas Rua Pedro Santarém, 2-A 243 330 570

Quinta 17 Oliveira Rua Colégio Militar, 1 243 326 182

Sexta 18 Pereira Av. Grup. Forcados Amadores St - 8 243 325 113

TOMARSexta 11 Nova Rua Silva Magalhães, 6 249 310 360

Sábado 12 Central Rua Marquês de Pombal, 16 249 312 329

Domingo 13 Misericórdia Rua Infantaria, 15, Nº 9 249 312 465

Segunda 14 Torres Pinheiro Rua Serpa Pinto, 27-33 249 312 206

Terça 15 Ribeiro dos Santos Av. Norton de Matos, 13-15 e 17 249 324 373

Quarta 16 Dias Costa Rua Serpa Pinto, 160-162 249 312 203

Quinta 17 Nova Rua Silva Magalhães, 6 249 310 360

Sexta 18 Central Rua Marquês de Pombal, 16 249 312 329

ABRANTESSexta 11 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713

Sábado 12 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Canejo, 13 241 333 222

Domingo 13 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Canejo, 13 241 333 222

Segunda 14 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520

Terça 15 Santos Av.ª Dr. Ant. A.s. Mart. 47 241 360 530

Quarta 16 Silva Rua José Estevão, 1 241 360 060

Quinta 17 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713

Sexta 18 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Canejo, 13 241 333 222

ALMEIRIMSexta 11 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 592 265

Sábado 12 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Domingo 13 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Segunda 14 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Terça 15 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 592 265

Quarta 16 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Quinta 17 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Sexta 18 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

ALPIARÇASexta 11 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Sábado 12 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Domingo 13 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Segunda 14 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Terça 15 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Quarta 16 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Quinta 17 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Sexta 18 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

CARTAXOSexta 11 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

Sábado 12 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Domingo 13 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Segunda 14 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

Terça 15 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

Quarta 16 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Quinta 17 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Sexta 18 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

TORRES NOVASSexta 11 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Sábado 12 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Domingo 13 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Segunda 14 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

Terça 15 Central Rua de São Pedro, 5 249 822 411

Quarta 16 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

Quinta 17 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Sexta 18 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

CORUCHESexta 11 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

Sábado 12 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Domingo 13 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Segunda 14 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

Terça 15 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

Quarta 16 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Quinta 17 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Sexta 18 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

SALVATERRA DE MAGOSSexta 11 Martins R. Heróis de Chave 263 504 319

Sábado a Sexta 12 a 18 Carvalho R. Dr. Gregório Fernandes, 20/2 263 504 451

RIO MAIORSexta 11 Cândido Barbosa Rua Serpa Pinto, 50 243 994 700

Sábado a Sexta 12 a 18 Almeida R. Almir. Cândido dos Reis, 19 243 992 255

BENAVENTEFunciona 9 às 22 h Baptista Av. Dr. Francisco S. Dias, 8, 1º 263 580 108

Assegura serviço durante a noite Martins R. do Diário de Notícias, 9-r/c 263 517 633


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Para os devidos efeitos, comunica-se que no próximo dia 13 de Setembro de 2009 (Domingo), prevê-se o corte de corrente nos locais e períodos abaixo mencionados:

Concelho de CorucheFreguesia de Coruche: Zona Industrial, Estrada Nacional 114, (das 08:00 às 12:00 horas).

Concelho de SantarémFreguesia de Salvador: Casal Brejo, Rua Brejo (Casal Brejo), Rua Prof Francisco Núncio, Rua Teófilo Braga, Rua Aristides Sousa Mendes, Rua do Faria, Vale Dourado, Casa Carlota Alves, Rua Casal do Pombo, Estrada Nacional 3, Rua 1º. Maio, Rua José Relvas, Bairro Maria do Céu, Rua 8 Dezembro, Rua Quinta Espinheiro, Quinta Pinheiros, Casa Pombo, Rua 1º. Janeiro, (das 07:30 às 12:00 horas).

Nota: Devido a situações imprevistas, os trabalhos poder-se-ão prolongar até às 15:00 horas.

Por motivos de segurança e dado poder haver necessidade de proceder a ensaios ou ser feito o restabelecimento antecipado, as instalações deverão ser consideradas permanentemente em tensão.

Salão de CabeleireiroTRESPASSA-SE

Com Gabinete Estética, equipado- em funcionamento - Centro de Santarém,

renda baixa. 912 204 266

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A GARAGEM junto Rotunda Forcado/ StrTL919068162

A QUARTO junto àsPortas do Sol em Santarém TLM 919301034

A QUARTO mobilado em Santarém TLM 969303121

A QUARTOS mobilados nos arredores SantarémTLM 916664454

A QUARTOS a raparigas junto ao Politécnico/StrTLM 919068162

A T0 PORTIMÃO a prof.estudantes univ. Set.a Julho TLM 933251598

A T1 mobilado p/ prof., enf.,etc. TLM 911010160

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Seminário Preço: 400,00€ - Ref. A79 Go Imobiliária AMI – 8191 Tlf – 915084892/243094092

A T3 Sala c/ lareira perto do centro da cidade Preço:400,00€ - Ref. A92 Go Imobiliária AMI – 8191 Tlf – 915084892/243094092

A T3 São Domingos Em óptimo estado Preço:350,00€ - Ref. A15 Go Imobiliária AMI – 8191 Tlf – 915084892/243094092

A T4 São Domingos Cozinha semi- equipada,lareira, suite, grandes áreas. Preço: 500,00€ - Ref. A80 Go Imobiliária AMI – 8191 Tlf – 915084892/243094092

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A APT T3 no centro do Cartaxo, 425€/mês, AMI7252, Localvoga, Lda TLM 961503151

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A CASA mobilada centro de Alcanhões 150000€TLM 919112841

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A SANTARÉM - APT T3 zona Hospital,aquecimento central. garagem em box fechada. Valor 110.000 € www.remax.pt/121871049-185 RE/MAX Milénio - AMI 6883Tel.: 969 754 602

A CARTAXO - APT T3 como novo no centro dacidade valor 82.500 € www.remax.pt/121871044-32 RE/MAX Milénio - AMI 6883 Tel.: 961 725 443

A RIBEIRA SANTARÉM - APT T2+1 p/ restauro,145 m2, c/ logradouro. Valor 58.000 € www.remax.pt/121871057-8 RE/MAX Milénio - AMI 6883 Tel.: 961 778 997

A CARTAXO - APT T3 no centro da cidade, valor65.000 € www.remax.pt/121871028-229 RE/MAX Milénio - AMI 6883 Tel.: 961 311 745

A CARTAXO - MORADIA V2 no centro. Com anexo /garagem e logradouro, valor 123.000 € www.remax.pt/121871066-613 RE/MAX Milénio - AMI 6883 Tel.: 961 778 995

A CARTAXO - APT T3 c/ varanda e estacionamento.Excelente oportunidade! Valor 79.000 € www.remax.pt/121871069-2 RE/MAX Milénio - AMI 6883 Tel.: 961 725 441

A CARTAXO - T3 na Rua Batalhoz. Acabamentos deprimeira. Valor120.000 € www.remax.pt/121871028-226 RE/MAX Milénio - AMI 6883 Tel.: 961 334 733

A APT T3, em cond. fechado, zona sossegada a5 min. centro da cidade. 3 quartos, cozinha equipada c/ placa, forno, exaustor, frigorifico e máq. lavar roupa, sala c/ lareira (A ESTREAR!) e a.c.. Garagem p/ duas viaturas. Arrecadação por cima da sala c/ possibilidade de transf. em duplex – 108.000€ www.remax.pt/120431071-42 AMI 5430 – RE/MAX SCALA – San-tarém. Tel: 243 307 500

A APT 4 assoa., 2 casas de banho, cozinha,despensa, hall, 2 varandas e arrecadação no sótão. Encontra-se em bom estado de conservação possui recup. de lareira, a varanda da cozinha fechada – 85.000€ www.remax.pt/120431106-12 AMI 5430 – RE/MAX SCALA – Santarém. Tel: 243 307 500

A MORADIA c/ traça única, total. remod. em2005, respeitando materiais originais. O r/c tem sala/ estar, sala/ jantar, escritório, cozinha e wc. 1º andar c/ quarto principal amplo, 2 quartos, salinha, closet e 2 casas de banho. O logradouro é constituído pelo páteo com floreiras e árvores, arrecadação e casa das máq.- 180.000€www.remax.pt/120431071-38AMI 5430 - RE/MAX SCALA - Santa-rém. Tel: 243 307 500

A APT T1 bem conservado, óptima vistadas janelas e varanda na sala, roupeiro no hall,

soalheiro. Zona privilegiada do Cartaxo. Próximo Intermarché, cafés, restaurantes, farmácias, outro comércio e parque infantil. A 2 min. a pé da zona comercial e Jardim de Infância do Cartaxo– 58.000€ www.remax.pt/120431071-40AMI 5430 - RE/MAX SCALA - Santa-rém. Tel: 243 307 500

A APT T2 excelente estado de conservação,sala c/ lareira, óptimas áreas e lugar de parque. na cave, por portão automático. Perto do centro de Almeirim , comércio, transportes e espaços de lazer– 95.000€ www.remax.pt/120431092-16 AMI 5430 - RE/MAX SCALA - Santarém. Tel: 243 307 500

A APT T4 a 50 mts do Hospital, em zona resid.Aprazível, bom estado de conservação, sala c/ lareira, 4 quartos, 2 casas-de-banho (1 c/ 2 janelas) e despensa. Cozinha equipada, 2 roupeiros, pré-instalação de aquecimento central – 95.000€ www.remax.pt/120431108-24 AMI 5430 - RE/MAX SCALA - Santa-rém. Tel: 243 307 500

A CASA p/ remodelação total ou terreno p/construção prédio de 5 pisos, sendo o R/chão para loja e os restantes pisos p/ habitação de 4 apt (1 p/ piso). No centro do Cartaxo ( Avenida Mestre Cid) – 65.000€ www.remax.pt/120431070-98 AMI 5430 - RE/MAX SCALA - Santa-rém. Tel: 243 307 500

A APT T3 c/ pouco tempo de uso. Possibilidade deespaço de garagem. Santarém – S. Domingos (95.000€) Ref; 001001018

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A MORADIA geminada c/ 3 assoa., 2 pisos, terraço elogradouro.Centro da cidade. Bom preço. Calçada do monte – Santarém (95.000€) Ref; 001002002 Trata: Imovenda, Lda – AMI 5774 www.imovenda.pt – 243306076/ 917 997770

A V2, pré-instalação a.c., cozinha rústica c/ lareira,telheiro c/ barbecue e lavatório, parqueamento, murado e possib. construção de 182m2. Frade de cima – (125.000€) Ref; 001003006 Trata: Imovenda, Lda – AMI 5774 www.imovenda.pt – 243306076/ 917 997770

A QUINTINHA c/ 10.200 m2, moradia c/ 4 quartos,sala comum (32.85 m2) c/ recup. calor, Cozinha semi-equipada, pré-instalação de aquec. central e garagem p/ 2 carros. Piscina (4.5mx9m). Achete (199.000€) Ref; 001004007 Trata: Imovenda, Lda – AMI 5774 www.imovenda.pt – 243306076/ 917 997770

A APT T2 em muito bom estado, situado na zonanobre de S. Domingos – Santarém (95.000 €) Ref; 001005001 Trata: Imovenda, Lda – AMI 5774 www.imovenda.pt – 243306076/ 917 997770

A APT T2, Almeirim, coo novo, cozinha equipada,logradouro c/churrasqueira. Valor 90.000,00€ - Ref. A-327 TLF: 243595033 www.habigotica.com AMI 5915

A TERRENO c/ 165m2, Almeirim, c/ moradia parademolir. Valor 27.500,00€ Ref A-326 TLF: 243595033 www.habigotica.com AMI 5915

A APT T3, Almeirim, novo, lugar garagem, arcondicionado, cozinha equipada, excelentes. Valor 115.000,00€ - Ref. A-322 TLF: 243595033 www.habigotica.com AMI 5915

A MORADIA T2 rural, na Várzea, 1900m2 terreno,zona sossegada. Valor 68.000,00€ - Ref. A-320 TLF: 243595033 www.habigotica.com AMI 5915

A LOJA em Santarém, nova, 110m2, grandesmontras. Valor 97.500,00€ - Ref. S-574 TLF: 243595033 www.habigotica.com AMI 5915

A São Vicente Paúl - Moradia T3, usada, como nova, c/ 2 quartos, suite , cozinha, sala, 2 wc, alpendre, garagem. 2 cadernetas urbana c/1.000m2 e rústica c/3.020m2. convida ao relax e qualidade de vida . ZEN , c/ a capital do gótico e entrada para A1 a 10 min. ZEN MOR.199 PREÇO 175.000€ AMI 6566 ZEN Santarém TLM 919727243

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IMOBILIÁRIO & CLASSIFICADOS

Artur da Conceição CostaNasceu: 05-08-1943Faleceu: 03-09-2009

AGRADECIMENTO

A família agradece a todas as pessoas que se dignaram a estar presentes, ou que de outra forma lhe prestaram homenagem.

A todos um bem haja

COUÇO

Maria Emília Charters de Azevedo Taborda Henriques da Silva(

Confortada com todos os sacramentos da Santa Madre Igreja, fi lhos, nora, genros e netos participo o seu falecimento no dia 6 de Setembro, sendo a missa do sétimo dia, 12-9 realizada em Lisboa na Igreja de São João de Deus e em Santarém na Igreja de São Nicolau, ambas pelas 19h00 agradecendo desde já quem nos queira acompanhar neste momento.Av. A família PN.

AGRADECIMENTOO meu Joãozinho partiu, ainda em fl or, no dia 25 de Agosto. Porque a vida tem mistérios incompreensíveis para a pequenez da nossa humanidade. A avó NINI teve com ela os amigos e colegas que com a sua presença, palavras e fl ores, quiseram acompanhá-la nesse momento de dor e tristeza que não têm tamanho no Universo, e só terão fi m quando o relógio da nossa vida marcar o fi m do nosso tempo e partirmos também para outra dimensão.

Lá, estarei com ele. Para sempre.

Muito obrigada a todos.Purifi cação (avó NINI)

PARTIDO SOCIALISTA

AUTÁRQUICAS – 2009O Partido Socialista vem, nos termos estatutários e para efeitos do artigo 21.º, da Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, comunicar que constitui Mandatário Financeiro Local para o Município de CHAMUSCA da campanha autárquica de 2009, José João Braz Vicente.

PARTIDO SOCIALISTA

AUTÁRQUICAS – 2009O Partido Socialista vem, nos termos estatutários e para efeitos do artigo 21.º, da Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, comunicar que constitui Mandatário Financeiro Local para o Município de Constância da campanha autárquica de 2009, Edgar José Marques Rodrigues.

PARTIDO SOCIALISTA

AUTÁRQUICAS – 2009O Partido Socialista vem, nos termos estatutários e para efeitos do artigo 21.º, da Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, comunicar que constitui Mandatário Financeiro Local para o Município de Alcanena da campanha autárquica de 2009 Ana Maria Silva Capaz Ferreira Assunção da Cunha Menezes

LIGA DOS AMIGOS DO HOSPITAL DE SANTARÉMRESIDÊNCIA DR. ALBERGARIA MARTINS

CONVOCATÓRIAConvocam-se os sócios da Liga dos Amigos do Hospital de Santarém, para a Assembleia Geral, que reunirá no dia 30 de Setembro de 2009, pelas 17 horas, na sede da Liga, Residência Dr. Albergaria Martins em Santarém, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Informações aos sócios2. Aprovação de alterações dos Estatutos

A reunião efectuar-se-á na hora marcada se estiverem presentes mais de metade dos sócios, ou se assim não for, uma hora depois com o número de sócios presentes.

Santarém, 9 de Setembro de 2009

O Presidente da Assembleia GeralDr. José Manuel Gonçalves Nogueira

A Romeira Moradia T4+1. r/chão, cave e sótão. No r/chão: hall, sala, quarto,suite, wc e alpendre; na cave: cozinha, despensa, casa máq., 2 quartos, casa jantar e wc. Sótão amplo. 2 cadernetas, urbana c/ 450m2, rústica c/ 11.680m2. ZEN MOR.130 PREÇO 199.000€ AMI 6566 ZEN Santarém TLM 919727243

A Alpiarça Moradia T5+1,usada ( cave, r/c e1º), proj. numa construção e acab. Qualidade, zona habitacional privilegiada...Barragem, Museu dos Patudos e Reserva Natural do Cavalo Sorraia. ZEN MOR.168 PREÇO 280.000€ AMI 6566 ZEN Santarém TLM 919727243

A Santarém – S.Salvador Apt Duplex T2, usado, bemcons., bons acab., 2 quartos, sala, Wc ,cozinha, zona arrumos, garagem

priv. c/acesso ao duplex, arrecadação, em zona calma, a 3 min. centro da cidade, e 5 min. acesso a A1 .ZEN APT.107 PREÇO 97.500€ AMI 6566 ZEN Santarém TLM 919727243

A Almeirim Apt T3, novo, hall (tecto falso c/ projec.) 2 quartos (roupeiros de correr), 1 suite( banheira hidrom. wc c/ janela), sala, wc, cozinha semi-equipada c/ electrodom. INDESIT, garagem (box indiv. exterior, c/ água e luz ligado cada fracção), zona agradável, c/ jardim, bons acessos rodoviários ZEN APT.155 PREÇO 105.000€ AMI 6566 ZEN Santarém TLM 919727243

A Apt. usado T2 Almeirim c/ 1 lugar de garagem . 100.000€ - Xequecasa, Lda – AMI 6019 TLF 243306653

A Casa antiga em Ponte do Soleiro/ Santa-rém. 50.000€- Xequecasa, Lda – AMI 6019 TLF 243306653

A LOJA c/ + - 40 m2 em Santarém na zonahistórica. 42.500€ neg - Xequecasa, Lda – AMI 6019 TLF 243306653

A Apt. usado T2 em Santarém. 65.000€- Xequecasa, Lda – AMI 6019 TLF 243306653

A Apt. novo T3 c/ garagem em Almeirim. 126.000€ - Xequecasa, Lda – AMI 6019 TLF 243306653

A SANTARÉM a 10 min.do centro da cidade – Moradia c/ 7 assoa. c/ 258 m2, sala c/ lareira, aspiração e aquec. central, jardim, árvores de fruto, rega automática, piscina, garagem p/ 2 carros. Área

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11 | SETEMBRO | 2009 Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

tempo: solAs temperaturas vão descer ligeiramente a partir do fim-de-semana. O tempo vai continuar ligeiramente nublado com vento fraco e abertas a partir da tarde.

Sexta-feiraAlpiarça∑ Angélico actua na Alpiagra, às 22h.

SábadoCartaxo ∑ Evocação a José Afonso no Centro Cultural com O Grupo Coral Alla Brevis, o Grupo de Fado Toada Coimbrã, e Pedro Barroso. Às 21h30.

Quarta-feiraSantarém∑ Dois jovens músicos de Santarém, Frederico Andrade e João Correia “Verde” actuam no Sá da Bandeira, às 21h45.

Quinta-feiraAbrantes∑ Espectáculo de solidariedade com José Cid, José Perdigão a favor do Banco Social de Abrantes. No cine-teatro S. Pedro às 21h30.

agenda∑

CDOS em Almeirim “não foi um favor político”

Daniel Abrunheiro

rosário breve

Quanto mais me debates

A Democracia transforma as nações em queijo para que as pessoas tenham toda a liberda-de de votar nos ratos.

Civilizacionalmente falando, foi inventada ainda não tinha Cristo certidão de nascimento. Foram os Gregos os pais dela. Sabe-se hoje que a inventaram há 26 séculos, os helénicos ra-tões, só para virem cá ganhar, à segunda volta, o Euro 2004 das bandeirinhas luso-brasileiras. Pronto, agora chega de cultura e de profundidade, vamos aos debates.

Os debates são como os jo-gos de matraquilhos: em am-biente de feira popular (há bifa-nas, há torrão-de-alicante, olha o poço-da-morte) dois gajos, um de cada lado, a fazer o que querem dos bonecos. Em De-mocracia, fazemos de bonecos. E fazemo-lo com um certo en-tusiasmo, mesmo sem braços. Acontece que eu-pessoalmen-te-penso-de-que estes debates não interessam derivadó-facto de é-assim: enqueijam-me. Ain-da se os matrecos fossem com outros gajos, vá lá. Q’ais outros? Eu digo.

Liedson contra Sousa Tavares, tema O Acordo Ortográfico. João Baião contra Manuel Luís Goucha, tema A Soraia Chaves. Manuela Moura Guedes contra a Princesa Letizia, tema A Jan-gada de Pedra. António Lobo Antunes contra Alfred Nobel, tema António Lobo Antunes. Miguel Relvas contra Pacheco Pereira, tema A Lista de Schin-dler. E Alberto João Jardim con-tra Hugo Chávez, tema A De-mocracia. Assim é que era. Era ou não era? Ideia maravilhosa para acabar: no fim de cada de-bate, passavam desenhos ani-mados como antigamente o Jorge Alves e o Vasco Granja. Como aquilo da Democracia é queijo para ratos etc., no fim de cada matraquilhada passavam o Mickey. E os Patetas votavam nele, como sempre fizeram e sempre hão-de fazer.

A decisão de instalar o Centro Distrital de Operações de So-corro (CDOS) de Santarém em Almeirim “não foi um favor po-lítico nem uma afronta à Câmara de Tomar”, segundo o secretário de Estado da Protecção Civil. As-censo Simões presidiu na quar-ta-feira à cerimónia simbólica de transferência do CDOS para as instalações provisórias no Lezíria Retail Park, em Almeirim, onde ficarão concentrados os serviços até à conclusão do novo edifício, na zona industrial de Almeirim, em dois lotes de terreno cedidos pela Câmara.

Segundo Ascenso Simões, o

governo tentou instalar o CDOS em Santarém, onde não foi disponibilizado nenhum terreno nem foi encontrado um edifício que pudesse ser reabilitado. “Foi então que a Câmara de Almei-rim se disponibilizou para aco-lher esta estrutura, num concelho que está no centro do distrito e a poucos quilómetros da capital”, disse o secretário de Estado, ga-rantindo que a decisão, que não agradou nada à Câmara de To-mar, teve por base “critérios téc-nicos e operacionais”.

A transferência dos serviços operacionais de Tomar para Al-meirim está prevista para Ou-

tubro, no final da fase crítica da época dos fogos florestais.

Até à conclusão do novo edifí-cio do CDOS, prevista para Se-tembro de 2010, esta estrutura central da protecção civil e so-corro funcionará no Lezíria Re-tail Park, em instalações aluga-das pela Câmara de Almeirim, com uma renda mensal de 2.500 euros. Contudo, segundo Ascen-so Simões, “houve o cuidado de adquirir o melhor em termos de comunicações e tecnologia in-formática”, tendo o Estado inves-tido já cerca de 200 mil euros na plataforma tecnológica instalada no local.

edição 1245

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