Aon Risk Solutions
Relatório de Percepções, novembro de 2015
Índice Aon de Maturidade em Riscos
Risk. Reinsurance. Human Resources.
ÍndiceIntrodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
A crescente interconectividade dos riscos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02
Acentuando o lado positivo, suavizando o lado negativo . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .03
A relação entre a gestão de riscos e o desempenho e volatilidade do preço das ações . . 03
Volatilidade do preço das ações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
Gestão de riscos, volatilidade do mercado e resiliência organizacional . . . . . . . . . . . . . . 05
Compreensão multifuncional do risco: Colaboração | Comunicação | Consistência . . . . . . . . 07
Colaboração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
Comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
Consistência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Percepção versus realidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Estudo de case: Indústrias globais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Tomada de decisão fundamentada em riscos: Alinhamento da quantificação dos riscos . . . . 14
Estudo de case: Bens de consumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Apetite e tolerância de risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Observações finais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Autores e colaboradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Aon Risk Solutions 1
Introdução
“Até que ponto a estrutura de gestão de riscos de minha organização está preparada para lidar com a gravidade e complexidade dos riscos, bem como com as oportunidades existentes no ambiente econômico dinâmico dos dias de hoje?”
“Como a adoção de práticas sofisticadas de gestão de riscos pode ajudar minha organização a melhor administrar a alocação de capital e reduzir a volatilidade?”
Desenvolvido pela Aon plc e pela Escola Wharton, da Universidade da Pensilvânia, o Índice Aon de Maturidade em Riscos foi projetado para auxiliar os líderes seniores, tanto da área financeira como da de riscos, a responder a questões como as que aqui expomos. O Índice consiste de uma plataforma inovadora, que auxilia as organizações a fortalecer seu desempenho operacional e/ou reduzir a volatilidade, capacitando-as com percepções e orientações sobre as melhores práticas, ferramentas e técnicas para aprimoramento de suas práticas de governança e gestão de riscos.
Ao longo dos últimos quatro anos, analistas da equipe do Índice Aon de Maturidade em Riscos e da Escola Wharton reuniram e avaliaram dados dos participantes do Índice, elaborando relatórios anuais de percepções sobre o Índice Aon de Maturidade em Riscos, que apresentam constatações sobre a interação da gestão de riscos das organizações e a correspondente maturidade das abordagens nessa área. O Relatório de Percepções sobre o Índice Aon de Maturidade em Riscos é um novo meio que tenta obter percepções do mercado sobre a importância de práticas avançadas de gestão de riscos com ferramentas e técnicas apropriadas para a viabilização de resultados.
Respeitosamente apresentado por
Theresa Bourdon, FCAS Diretora Gerente do Grupo
Aon Global Risk Consulting Risk
Consulting Americas
Kieran StackDiretor Gerente
Aon Global Risk Consulting Risk Consulting
Americas | Enterprise Risk Management
No dinâmico panorama econômico e geopolítico atual, os riscos continuam aumentando tanto em
variedade como em escopo e tornando-se mais complexos. Em conjunto com isso, a Aon tem testemunhado
uma crescente interconectividade dos riscos. Em resposta, achamos que as organizações devem tomar
medidas para aumentar seu conhecimento a esse respeito e adaptar-se às circunstâncias em transformação
por meio do desenvolvimento de suas estruturas de risco. A globalização oferece a elas tremendas
oportunidades na forma de parcerias internacionais, inovação tecnológica e expansão de negócios;
contudo, as corporações globais também enfrentam variados desafios e riscos. Flutuações de moedas
estrangeiras, crescimento estagnado na China e em outros mercados emergentes importantes e maior
complexidade da cadeia de suprimento têm vários graus de impacto nas empresas. Danos à marca e à
reputação surgiram como uma preocupação-chave das organizações, assim como o risco cibernético, de
acordo com a Pesquisa Global de Gestão de Riscos da Aon de 2015.
A crescente interconectividade dos riscos
A natureza interconectada desses riscos foi sentida
por muitas organizações, conforme demonstrado
pela grande quantidade de lacunas nos dados dos
últimos dois anos, que em alguns casos prejudicou
a confiança dos consumidores nas empresas. A
capacidade de elas entenderem e administrarem a
natureza cada vez mais interconectada dos riscos e
desenvolverem governança organizacional e
processos que estimulem um melhor processo
decisório com base em riscos é essencial para seu
bem-estar financeiro e operacional. A considerável
volatilidade vivenciada nos principais mercados de
ações e de commodities no segundo semestre de
2015, que estagnou o crescimento de economias
emergentes e modificou a natureza e complexidade
dos riscos, reforça que práticas avançadas de gestão
de riscos proporcionam não apenas proteção para o
desempenho organizacional durante eventos de
risco significativos, como também a capacidade de
reconhecer oportunidades e tomar as devidas medidas.
Nesta edição do Relatório de Percepções sobre o
Índice Aon de Maturidade em Riscos, apresentamos
nossas percepções e orientações mais recentes, de
forma a possibilitar que as organizações obtenham
melhorias operacionais por meio de melhores
práticas de gestão de riscos.
Reexaminamos a relação entre a maturidade em riscos
e o desempenho financeiro:
• Confirmamos a análise anterior do Centro Aon de
Inovação e Analítica (ACIA) sobre a relação entre uma
classificação mais elevada de maturidade em riscos e
um desempenho de qualidade do preço das ações.
• Confirmamos a análise anterior sobre a relação
inversa entre uma classificação mais elevada de
maturidade em riscos e a volatilidade do preço das ações.
• Introduzimos constatações novas e ampliadas sobre a
relação entre uma classificação mais elevada de
maturidade em riscos e a resiliência relativa do preço
das ações de uma organização em cenários com
volatilidade em ações, moeda e mercado de commodities.
Analisamos a importância de formar um entendimento
multifuncional do risco e discutimos um estudo de case
para ilustrar tudo isso na prática, explorando os três
seguintes fatores-chave que distinguem uma elevada
maturidade em riscos de uma baixa maturidade:
• Comunicação de estratégias, objetivos e práticas de
gestão de riscos.
• Colaboração na execução de práticas com base em
riscos em todas as funções relacionadas a riscos.
• Consenso sobre a estratégia para riscos multifuncionais.
Por último, examinamos a integração de métodos
sofisticados de quantificação para avaliação do risco e
apresentamos um estudo de case para ilustrar uma
execução bem-sucedida.
Aon Risk Solutions 2
Acentuando o lado positivo, suavizando o lado negativo De modo consistente com relatórios anteriores, pesquisadores da Aon e da Wharton observaram correlações
diretas entre melhores práticas de gestão de riscos e melhor desempenho dos mercados financeiros.
Trabalhando com resultados financeiros anuais de mais de 300 empresas de capital aberto de todo o
mundo, nossa pesquisa encontrou correlação continuada entre maior maturidade em riscos e melhor
desempenho do mercado, lucratividade e resiliência organizacional. Tais constatações enfatizam ainda a
importância de um programa de gestão de riscos sólido, integrado e holístico.
A relação entre a gestão de riscos e o desempenho e volatilidade do preço das açõesEm dois dos últimos três anos, nossa pesquisa encontrou correlações significativas entre a maturidade
em riscos e bom desempenho do preço das ações de empresas de capital aberto. Na pesquisa do período
anterior, junho de 2013 a junho de 2014, nossos pesquisadores perceberam pela primeira vez a ausência
de correlação com o preço das ações. Nessa ocasião, nossa hipótese foi que o sentimento otimista de um
mercado de ações em alta nesse período específico poderia ter tido um efeito equalizador no preço das ações.
Gráfico 1: Desempenho do preço das ações em 2015
No período de junho de 2014 a junho de
2015, nossos pesquisadores novamente
encontraram correlações significativas entre
a maturidade em riscos e o desempenho do
preço das ações. Por que mais uma vez
verificamos essa correlação em 2015?
O mais provável é que isso seja o resultado
da transição generalizada do mercado de
ações em alta em 2014 e da grande
volatilidade do mercado.
As organizações que adotam práticas
avançadas de gestão de riscos têm
melhores condições de demonstrar sua
capacidade avançada em gestão de riscos,
o que se reflete na percepção que o
mercado tem de tais organizações.
1 1,5
20%
10%
0%
-10%
-20%
-30%
-40%
2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Desempenho do preço das ações – 2014-2015
Classificação de maturidade em riscos
Des
emp
enh
o d
o p
reço
das
açõ
es
* O Índice de Maturidade em Riscos é classificado de acordo com uma escala de 1 a 5, sendo a classificação 1 definida como inicial, e a 5, como avançada.
Aon Risk Solutions 3
Volatilidade do preço das ações
De modo consistente com todas as análises e resultados de anos anteriores, nossos pesquisadores continuam
verificando forte correlação estatística entre a maturidade em riscos e menor volatilidade do preço das ações.
Isso reforça a validação das constatações de que práticas avançadas de gestão de riscos são um dos fatores que
reduzem a volatilidade do preço das ações das organizações.
Ao longo do período de junho de 2014 a junho de 2015, os pesquisadores verificaram uma correlação mais
acentuada entre os dois fatores que no período de junho de 2013 a junho de 2014. Isso demonstra que, nos
períodos em que a confiança nas ações diminui, práticas sólidas de gestão de riscos são essenciais para o
desempenho das empresas.
Gráfico 2: Volatilidade do preço das ações 2015
Volatilidade 2012 Volatilidade 2013 Volatilidade 2014 Volatilidade 2015
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
Classificação de maturidade em riscos
Des
emp
enh
o d
o p
reço
das
açõ
es
Aon Risk Solutions 4
Gestão de riscos, volatilidade do mercado e resiliência organizacional
Ao examinarem a relação entre níveis elevados de maturidade em
riscos e eventos relevantes do mercado, os pesquisadores da Aon
submeteram os dados a uma nova série de testes de estresse
com base na Função do Cenário da Bloomberg para determinar
o efeito da volatilidade do mercado sobre a amostra de conjunto
de títulos. É importante notar que tais cenários simulam a reação
dos títulos aos choques históricos como se os mesmos fatores
ocorressem hoje.
Para 2015, nossos pesquisadores analisaram um novo conjunto
de eventos do mercado, tendo examinado a volatilidade do
mercado de ações (mensurada pelo VIX – Índice de Volatilidade
da Bolsa de Opções de Chicago), a volatilidade do mercado de
commodities (mensurada com base em um cenário no qual
todos os preços de commodities sofrem uma redução de 20%)
e a volatilidade da moeda (mensurada com base em um cenário
relativo à crise financeira grega de 2015). Em todos os eventos
de mercado testados, nossa pesquisa confirma as constatações
anteriores que indicam uma relação direta entre a maturidade
em riscos e a resiliência organizacional, conforme se deduz da
resiliência relativa do preço das ações da organização nas
circunstâncias imediatas ao evento de mercado simulado. Os
gráficos 3, 4 e 5 ilustram esses novos cenários instigantes.
Nossa pesquisa continua apoiando a conclusão de que
práticas avançadas de gestão de riscos são mais benéficas
quando se enfrenta uma ameaça real ou expectativa de ameaça. […] uma sólida gestão
de riscos contribui para maiores lucros, mesmo
durante eventos de mercado relevantes
Gráfico 3: Índice VIX – aumento de 20%
0.0%1 1,5 2 3 4 53,5 4,52,5
-0.2%
-0.4%
-0.6%
-0.8%
-1.0%
-1.2%
-1.4%
Imp
acto
no
pre
ço d
as a
ções
Classificação de maturidade em riscos Fonte: Bloomberg
O Índice de Volatilidade
(VIX) representa uma
medida da volatilidade
geral implícita do mercado
de ações. Para esse cenário,
o VIX sofre o impacto de um
aumento de 20%, com
extensão do efeito sobre
outros fatores da Bloomberg.
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Gráfico 4: Metais básicos – redução de 20%
Gráfico 5: Crise financeira grega – 2015
0.0%
1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
-0.2%
-0.4%
-0.6%
-0.8%
-1.0%
-1.2%
-1.4%
Imp
acto
no
pre
ço d
as a
ções
Classificação de maturidade em riscos
Classificação de maturidade em riscos
Fonte: Bloomberg
Nesse cenário, todos os
metais básicos sofreram o
impacto de uma redução de
20%, com extensão do
efeito sobre outros fatores
da Bloomberg.
Fonte: Bloomberg
A resistência de Atenas
mediante referendo e, por
fim, o acordo para apressar
reformas econômicas
impostas por seus credores,
que durante muito tempo
foram resistidas, para que o
país pudesse permanecer na
Zona do Euro. Resultados
históricos do fator de risco
entre 22 de junho de 2015
e 7 de agosto de 2015.
Nossa pesquisa continua apoiando a conclusão de que práticas avançadas de gestão de riscos são mais
benéficas quando se enfrenta uma ameaça real ou expectativa de ameaça. Nesse caso, uma sólida gestão
de riscos contribui para maiores lucros, mesmo durante eventos de mercado relevantes.
0.0%
-2.0%
-4.0%
-6.0%
-8.0%
-10.0%
-12.0%
-14.0%
1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
Imp
acto
no
pre
ço d
as a
ções
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Compreensão multifuncional do risco: Colaboração |Comunicação| Consistência
As organizações são incrivelmente complexas. Muitas operam por meio de subsidiárias, com unidades e escritórios
espalhados por locais remotos ao redor do mundo, em diversas atividades de negócios, com milhares de colaboradores
e uma infinidade de processos, além de vários responsáveis pelos riscos em diferentes funções corporativas e divisões
operacionais. Com tais complexidades, torna-se bastante difícil para elas compreender e, mais ainda, conseguir
responder ao perfil de risco integrado.
Os riscos surgem e evoluem dentro de silos organizacionais.
Departamentos independentes, atividades ou unidades
de negócios em diferentes locais respondem aos riscos
de forma segmentada, o que gera uma abordagem
precisa, mas limitada, eventualmente introduzindo
imprecisão, que pode ser conflitante ou mesmo ambígua
em relação à abordagem mais ampla de gestão de riscos
da organização. A resposta não é absolutamente correta.
A crise financeira de 2007-2008 é um exemplo de como
até as empresas mais sofisticadas estão sujeitas a operar
em silos, a tomar decisões individuais importantes com
técnicas refinadas, mas resultando em soluções duvidosas.
Em 2007, quando a crise se instalou, existia um total de
oito empresas classificadas como A triplo (AAA) pelas três
principais agências de classificação de risco, porém mais
de 50 mil instrumentos financeiros com a mesma
classificação, que é a mais elevada para os produtos
de investimento disponíveis no mercado. Apesar da
utilização de modelos quantitativos complexos, as
classificações de crédito atribuídas pelas agências de
classificação eram efetivamente incorretas para os
mercados financeiros.
O mercado de investimento foi posteriormente inundado
de instrumentos financeiros tóxicos e supervalorizados,
que contribuíram para o colapso do sistema financeiro global.
O Índice Aon de Maturidade em Riscos proporcionou aos
pesquisadores da Aon e da Wharton a oportunidade de
coletarem dados sobre as características das
empresas que efetivamente uniram os silos organiza-
cionais e implementaram uma abordagem integrada
para a compreensão do risco. Na Aon somos
frequentemente envolvidos pela liderança sênior de
riscos em estratégias específicas que as organizações
mais sofisticadas implementam para diferenciar suas
práticas de gestão de riscos. Uma análise das mais
de 900 empresas que participaram do Índice Aon de
Maturidade em Riscos possibilitou que os pesquisadores
da Aon e da Wharton identificassem os fatores-chave
para a adequada compreensão e administração dos riscos.
Três fatores diferenciam as operações com elevada
maturidade em riscos das operações com baixa
maturidade:
• Colaboração multifuncional.
• Comunicação de estratégias, objetivos e práticas
de gestão de riscos.
• Consenso e consistência em relação aos riscos e
gestão de riscos.
O envolvimento e a integração de diferentes
funções e níveis no processo de avaliação de
maturidade em riscos de uma empresa dão o
embasamento para determinar as atuais condições
da organização em tais aspectos e fornece a base
para identificar as atividades para melhoria continuada.
Aon Risk Solutions 7
Colaboração
Uma discriminação dos dados entre os dois grupos sugere que as organizações que adotam práticas de risco
mais avançadas têm maior probabilidade de várias funções dedicadas a riscos colaborarem na execução de
processos baseados em riscos por meio de um processo definido de avaliação de riscos executado conjunta-
mente. O gráfico 6 mostra que 50,9% das empresas que pontuaram acima da média colaboram com as várias
funções da área de riscos, ao passo que apenas 11,2% das que pontuaram na média ou abaixo da média o
fazem. Em contraste, verificamos que 72,1% das organizações que pontuaram na média ou abaixo da média
cooperam em atividades de coleta e análise de dados apenas na base ad hoc.
Gráfico 6: Diferentes funções dedicadas a riscos colaboram na execução de processos baseados em riscos
Pontuação na média ou abaixo da média Pontuação acima da média
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
Raramente ou nunca Sim, na base ad hoc para cooperar na coleta e análise de dados
Sim, por meio de um processo definido de avaliação de riscos, conjuntamente executado e desenhado para reduzir duplicidade de trabalho
16,7%
72,1%
48,2%
11,2%
50,9%
0,8%
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Comunicação
Com referência à comunicação de riscos, verificamos que as empresas que apresentam melhor conhecimento
dos riscos compartilham consistente e formalmente os resultados das atividades de avaliação de riscos com toda
a organização. O gráfico 7 mostra que 59,8% das empresas com classificação de maturidade em risco acima da
média apresentam essa característica, ao passo que apenas 19,0% das com classificação de maturidade em risco
na média ou abaixo da média o fazem. As organizações que pontuaram na média ou abaixo da média têm maior
probabilidade de comunicarem esses resultados de avaliação de riscos apenas na base ad hoc (67,5%) do que as
que pontuaram acima da média (39,6%).
Gráfico 7: Os resultados das atividades de avaliação de riscos são comunicados entre processos baseados em riscos/áreas da organização
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
Raramente ou nunca Sim, na base ad hoc para cooperar na coleta e análise de dados
Sim, por meio de um processo definido de avaliação de riscos, conjuntamente executado, de forma consistente e formal
13,4%
67,5%
39,6%
59,8%
19,0%
0,5%
Pontuação na média ou abaixo da média Pontuação acima da média
Aon Risk Solutions 9
21,1%
37,1%
1,3%
37,5% 35,8%25,5%
62,8%
48,0%
24,8%31,0%
74,1%
1,1%
Consistência
Uma característica final que observamos em nossa pesquisa do Índice Aon de Maturidade em Riscos corresponde
à consistência das informações dos riscos e terminologia utilizada em toda a organização. As empresas com
classificação acima da média em maturidade em riscos não só têm maior probabilidade de fornecerem conteúdo
e informações consistentes, como também utilizam terminologia consistente em tais comunicações. Os gráficos 8
e 9 mostram que, entre as organizações que pontuaram acima da média em relação ao Índice de Maturidade em
Riscos, 74,1% fornecem informações sobre desempenho e estratégia e 62,8% utilizam terminologia de riscos
consistente. Em contraste, as empresas com pontuação na média ou abaixo da média têm maior probabilidade
de fazerem suas comunicações em silos e usarem terminologia inconsistente: 69,1% delas não fornecem
informações consistentes e 74,6% não utilizam terminologia de riscos consistente.
Gráfico 8: Conteúdo de comunicações com informações de gestão (como desempenho/resultados, direcionamento estratégico)
Gráfico 9: Terminologia de riscos em toda a organização
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
Inconsistente
Inconsistente; varia nas áreas funcionais, unidades ou processos
Inconsistente, porém consistente nas áreas funcionais, unidades ou processos
Consistente em toda a organização
Consistente em silos, porém inconsistente em relação à empresa como um todo, não podendo ser facilmente comparada
Consistente emtoda a organização
Pontuação na média ou abaixo da média
Pontuação acima da média
Pontuação na média ou abaixo da média
Pontuação acima da média
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
Aon Risk Solutions 10
Percepção versus realidade
Outras análises dos pesquisadores da Wharton encontraram uma percepção especialmente interessante sobre a
verdadeira maturidade em riscos da organização em comparação à percepção do nível de maturidade. Entre as
empresas com Índice igual ou inferior a 2,5, 47% têm a percepção de serem comparáveis a seus pares da
indústria em relação a suas abordagens e capacitações em gestão de riscos. Isso significa que quase metade das
organizações que pontuaram na média ou abaixo da média acredita possuir maior capacidade para gerir riscos
que a apresentada em sua pontuação, o que pode ter implicações perigosas.
Gráfico 10: Abordagens e capacitações percebidas em gestão de riscos em relação a pares da indústria – organizações com pontuação de IMR igual ou inferior a 2,5
Qual a essência dessas diferenças entre a percepção e a realidade das capacitações em gestão de riscos?
7%
47%46%
Melhor/Maior
Maturidade
Comparável
Pior/Menor
Maturidade
Nossa sugestão é a de que as seguintes áreas-chave poderão ajudar a explicar tais diferenças:
• Diferenças reais na maturidade da gestão de riscos em funções, unidades de negócios e localidades.
• Diferenças no foco dos riscos e vieses funcionais.
Aon Risk Solutions 11
Uma análise da Pesquisa da Aon sobre Gestão Global de Riscos de 2015 permitiu que nossos pesquisadores
explorassem as diferenças na percepção de riscos em todas as funções corporativas.
A figura 1 mostra as várias prioridades, áreas de foco e preocupação no conceito de diretores-executivos e
gestores de riscos corporativos.
Figura 1: Principais riscos identificados por diretores e gestores de riscos
1Concorrência
crescente
1Danos à
reputação/marca
4Incapacidade
de atrair ou reter talentos importantes
5Lucros
essantes
5
3
Risco de fluxo de caixa/
liquidez
Mudanças em regulamentos/
leis
3Desaceleração
econômica/recuperação
lenta
2Desaceleração
econômica/recuperação lenta
2Mudanças em
regulamentos/leis
4Danos à
reputação/marca
Diretores
Gestores de Riscos
Aon Risk Solutions 12
Estudo de case:Indústrias globais
Uma indústria global líder, com mais de 60
subsidiárias e operações em cinco continentes,
contratou a Aon para avaliar suas capacitações
em gestão de riscos e desenvolver uma rota
estratégica para alinhamento de riscos e práticas
de negócios. Para tal fim, a Aon procurou reunir
diferentes perspectivas de risco e entender as
principais divergências de opinião na organização.
Providenciou para que diversas funções
relacionadas a riscos, inclusive a diretoria
executiva, finanças e lideranças das unidades
de negócios, preenchessem o questionário do
Índice Aon de Maturidade em Riscos e, assim,
pôde diagnosticar as diferenças-chave que
geravam discrepâncias entre os processos
relacionados a riscos e os processos de tomada
de decisão. Tais discrepâncias concentravam-se
nos três conceitos-chave referidos, a saber:
colaboração, comunicação e consistência. De
modo a alinhar os riscos com as atividades, a Aon
realizou um workshop com a equipe de liderança
executiva, estabelecendo quatro recomendações
principais para abordagem das discrepâncias e
melhor alinhamento dos riscos e práticas da empresa:
1Painel de Riscos
2Equipe de Riscos Formal
3Casos Anteriores Formalizados
4Mapeamento dos Riscos
Mecanismo para integrar os riscos e proporcionar visibilidade em toda a organização, bem como para informação da diretoria
Equipe formal para identificar, avaliar e monitorar questões relacionadas a riscos em toda a organização, bem como definir uma terminologia consistente
Uso de casos anteriores relacionados a riscos para analisar eventos e promover conscientização, concordância e oportunidades de melhorias
Processo formal de identificação e avaliação de riscos para levantamento dos riscos existentes e emergentes em toda a organização
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Tomada de decisão fundamentada em riscos: Alinhamento da quantificaçãodos riscos Além do conhecimento multifuncional dos riscos, a utilização de métodos sofisticados de quantificação é
outra característica-chave apresentada por organizações com maturidade em riscos avançada. A análise dos
respondentes do Índice de Maturidade em Riscos ilustra as principais diferenças entre organizações que
pontuaram acima e na média ou abaixo da média. Essas diferenças-chave ficam evidentes em relação não
apenas às práticas organizacionais, mas também ao respectivo desempenho.
A utilização de métodos sofisticados de quantificação
de riscos e o uso de tais resultados no processo de
tomada de decisão podem dar maior precisão às
projeções da organização, bem como proporcionar à
diretoria maior transparência quanto à exposição da
empresa a riscos.
O Relatório de Percepções sobre o Índice Aon de
Maturidade em Riscos de outubro de 2014 analisou os
efeitos de previsão e planejamento com base em riscos
(RBFP) sobre a volatilidade, assim como em relação à
precisão da previsão de lucros da organização.
As características de empresas com capacitações
avançadas em RBFP incluem o escopo de levantamentos
e avaliações quantitativas formais de riscos, a identificação
de geradores de risco e interdependências dos riscos,
a integração de tais informações no processo de
tomada de decisão e a incorporação de considerações
sobre riscos no processo orçamentário, nas decisões
relacionadas a projetos e investimento de capital e no
desenvolvimento de estratégias.
Pesquisadores da Wharton encontraram fortes
correlações entre práticas sofisticadas de previsão
e planejamento com base em riscos e menor
volatilidade, conforme demonstrado pelo fluxo de
caixa, lucros, vendas e preço das ações. Além disso,
constataram forte correlação entre as práticas de
RBFP e a precisão da previsão de lucros das
empresas. Este ano, pesquisadores da Aon e da
Wharton deram mais um passo na identificação das
melhores práticas de gestão quantitativa de riscos,
especificamente por meio de uma análise do apetite
de risco e da integração de métodos de quantifica-
ção no processo de tomada de decisão. Porém,
antes de passarmos a analisar as constatações
específicas do Índice de Maturidade em Riscos,
vamos rapidamente examinar uma companhia que
foi bem-sucedida na transição de integrar os riscos
a seus processos de tomada de decisão.
Aon Risk Solutions 14
Aon Risk Solutions 15
Estudo de case:Bens de consumo
A jornada de analítica avançada de uma importante
companhia de bens de consumo teve início com
seu desejo de quantificar sua exposição a riscos
seguráveis e avaliar a eficiência de seus programas
de seguro. Uma limitação significativa para o
processo foi o apetite de risco da organização.
Em primeiro lugar, cada um dos riscos foi
quantificado para determinar sua contribuição
para a carteira, e as interdependências foram
identificadas. A análise demonstrou que vários
riscos originavam despesas do dia a dia quando
comparadas a custos catastróficos. Essa companhia
de bens de consumo pôde então redesenhar seu
programa para garantir que cada um dos riscos
individuais e a carteira de riscos ficassem dentro
do escopo de seu apetite de risco. Com a nova
carteira, foram obtidas economias tanto em
prêmios como com a retenção de riscos.
1Exposição a Riscos Seguráveis –Quantificada
2
=
+ +Determinação da Contribuição dos Riscos para as Despesas
3Redesenho do Programa de Seguros e a Carteira de Riscos
Economias em Prêmios e com a Retenção de Riscos
Apetite e tolerância de risco
Um componente de quantificação de riscos tido
pelos pesquisadores como uma diferença importante
entre as organizações que pontuaram acima da
média e as que pontuaram na média ou abaixo da
média no Índice de Maturidade em Riscos está
fundamentado no conceito de apetite e tolerância
de risco. O estudo de case anterior destaca uma
companhia líder da indústria que utiliza o apetite e a
tolerância de risco para reduzir o custo total de seu
risco e otimizar sua carteira de riscos seguráveis.
Pela análise dos resultados das mais de 900 organizações
que responderam ao questionário do Índice de
Maturidade em Riscos, os pesquisadores verificaram
que 50% das que pontuaram acima da média
tomaram decisões sobre transferência de riscos e
seguro com base em sólidas análises de sua
exposição e tolerância de riscos seguráveis, levando
em conta o impacto sobre sua situação financeira e
desempenho, enquanto apenas 15% das que
pontuaram na média ou abaixo da média o
fizeram. Isso é também demonstrado pelos
dados que apontam que 41% das organizações
que pontuaram acima da média no Índice
tomaram decisões sobre gestão de riscos com
base em medidas formais quantificadas da
tolerância de risco contra somente 8% das que
pontuaram abaixo da média. Uma observação
final feita pelos pesquisadores refere-se à
otimização do custo total do risco da organização:
74% das organizações que pontuaram acima da
média no Índice de Maturidade em Riscos
utilizam a tolerância de risco e sólidas técnicas
de análise de riscos para tomar decisões sobre o
melhor custo total do risco. Os gráficos 11, 12 e
13 ilustram a análise da Aon e da Wharton.
Gráfico 11: Como são fundamentadas as decisões tradicionais de gestão de riscos (e.g., transferência de riscos e seguro)
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
Per
cen
tual
de
org
aniz
açõ
es p
arti
cip
ante
s
Principalmente fundamentadas em comparativos (benchmarks) e abordagens históricas
Principalmente fundamentadas em comparativos (benchmarks), comple-mentados por análises da exposição aos riscos (riscos selecionados)
Fundamentadas em sólidas análises da exposição aos riscos e tolerância de riscos seguráveis, levando em conta o impacto sobre a situação financeira e desempenho
Pontuação na média ou abaixo da média
Pontuação acima da média
35%
8%
51%
43%
15%
50%
Aon Risk Solutions 16
Aon Risk Solutions 17
Gráfico 12: As decisões tradicionais de gestão de riscos no tocante a riscos seguráveis são apoiadas por análises que incorporam tolerância de risco?
Gráfico 13: A tolerância de risco e os resultados de sólidas análises dos riscos seguráveis conjuntamente determinam as decisões sobre o melhor custo total do risco?
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
35%
57% 55%
8%
41%
4%
27%
74%
Raramente ou nunca
Sim, de maneira informal ou inconsistente
Sim, formalmente e com o desenvolvimento ou referência a medidas quantificadas de tolerância
Sim
Pontuação na média ou abaixo da média Pontuação acima da média
Pontuação na média ou abaixo da média Pontuação acima da média
3,7%
11,2%
14,0%
21,1%
19,6%
14,5%
10,6%
4,6%
0,6%
A média global é “3” – definido
Alcance e participação globais
Índice Aon de Maturidade em Riscos: distribuição das classificações de maturidade em riscos –
outubro de 2015
60,0%
20%
15%
10%
5%
0%1 2 3 4 5
Inicial Inicial a Básico
Básico Básico aDefinido
Definido Definido a Operacional
Operacional Operacionala Avançado
Avançado
Menos de dez participantes Mais de dez participantes
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Aon Risk Solutions 19
Observações finais
Como sua organização deve alinhar-se de acordo com os riscos? Quais estratégias deve implementar para
integrar os riscos e as estratégias? O crescimento e a evolução do Índice Aon de Maturidade em Riscos
transformaram-no em uma ferramenta líder da indústria, que ajuda as empresas a responder a tais questões.
A análise dos resultados do Índice continua proporcionando percepções valiosas e práticas de gestão de riscos
para apoiar resultados financeiros sustentáveis e estáveis.
A Aon dará prosseguimento a sua pesquisa com a Escola Wharton para identificar práticas e processos-chave de
gestão de riscos que contribuam para um desempenho financeiro melhor, assim como para um conhecimento
mais profundo das melhores práticas específicas da indústria para gestão de riscos.
1 5
2,53,5 4,52
3
45
O Índice Aon de Maturidade em Riscos é uma ferramenta on-line gratuita e confidencial. Para mais informações ou para participar, visite o site aon.com/rmi ou envie um e-mail para [email protected]
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Autores e colaboradores
Theresa W. Bourdon FCAS Group Managing Director
Aon Global Risk Consulting
Kieran StackManaging Director
Aon Global Risk Consulting
Christopher IttnerEY Professor of Accounting The Wharton
School, University of Pennsylvania
William ZhangSenior Analyst | Enterprise Risk Management
Aon Global Risk Consulting
Jenna CavanaughConsultant | Enterprise Risk Management
Aon Global Risk Consulting
Johnny GalwayResearch Analyst
Aon Centre for Innovation & Analytics
Rudolph KoenigAGRC Marketing Leader – US
Aon Global Risk Consulting
Stephanie VogelDirector | Actuarial & Analytics
Aon Global Risk Consulting
Sobre a Aon Global Risk Consulting
Na atual conjuntura global, repleta de desafios, os
riscos dos negócios não são mais separados por
segmentos industriais, áreas geográficas ou países.
Desaceleração econômica, alterações regulatórias,
crimes cibernéticos, terrorismo, maior concorrência,
danos à reputação e outros riscos críticos são
complexos, inter-relacionados e, consequentemente,
globais. A Aon Global Risk Consulting é a líder
mundial em consultoria de riscos. Com quase 1.700
profissionais na área de riscos em 50 países em todo
o mundo, os consultores da AGRC têm os conhecimentos
e a experiência necessários para reconhecer e
cuidar dos desafios únicos e oportunidades com
os quais nossos clientes deparam.
Em estreita parceria com a equipe de corretagem
da Aon, a AGRC oferece soluções completas e
customizadas por meio de uma abordagem global
consistente respaldada por um grupo de especialistas
da indústria. Nossa equipe de controle de riscos,
sinistros e engenharia é formada por 600 profissionais
que apoiam os clientes globalmente na área de
controle de riscos de Property & Casualty (P&C).
Nossa Unidade de Negócios de Consultoria em
Riscos engloba as principais disciplinas, que
incluem: área atuarial, gestão de continuidade de
negócios (GCN), gestão de riscos corporativos
(ERM), terceirização de gestão de riscos e viabilidade
de riscos. Nossa Unidade Atuarial e Analítica (A&A)
consiste de mais de 100 consultores, entre eles 47
atuários credenciados para P&C.
A Unidade de Gestão de Cativas e Seguros da Aon é
amplamente reconhecida como gestora de cativas
líder, tendo a seu cargo a gestão de quase 1.200
cativas em várias partes do mundo, com recursos
locais em mais de 30 países.
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Sobre a Aon
Aon plc (NYSE:AON) é uma prestadora líder global de
soluções em gestão de riscos, corretagem de seguros e
resseguros, recursos humanos e terceirização de
serviços. Com seus mais de 69.000 colegas em todo o
mundo, a Aon como um todo viabiliza resultados para
seus clientes em mais de 120 países por meio de
soluções inovadoras em riscos e pessoas. Para mais
informações sobre nossas capacidades e para saber
como viabilizamos resultados para nossos clientes,
visite o site http://aon.mediaroom.com.
© Aon plc 2015. Todos os direitos reservados.
As informações constantes do presente relatório e as
opiniões expressas são de caráter geral, não tendo o
intuito de abordar circunstâncias de qualquer
indivíduo ou entidade em particular. Não obstante
tentarmos fornecer informações corretas e oportunas
e utilizarmos fontes que consideramos confiáveis, não
existe qualquer garantia de que tais informações
sejam corretas na data em que forem recebidas ou
que permanecerão corretas no futuro. Ninguém deve
agir com base em tais informações sem aconselhamento
profissional apropriado após análise cuidadosa da
situação em questão.
Risk. Reinsurance. Human Resources.