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Coleta e Análise de Dados
Anderson RavanelloFelipe Belão Iubel
Luciana PivaLuis André W. Fumagalli
Luiz Fernando Nunes da SilvaMilton Saes Júnior
Neimar Filipon
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Introdução
•Escolha e Definição de um problema de pesquisa.•Identificação das variáveis e de sua relação.•Verificação empírica do problema de pesquisa, confrontando os dados reais.•Delineamento da pesquisa.
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Introdução
•Dados
•Ferramentas de Coleta
•Métodos de Análise
•Escalas
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Técnicas de coleta de dados
• Entrevista
• Questionário
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Entrevista
• Vantagens do uso de entrevistadores
• Desvantagens do uso de entrevistadores
• O viés do entrevistador
• Minimização do viés
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Questionário
• Planejamento
• Layout
• Teste-piloto
• Tipo de instrumento a ser utilizado
• Método de abordagem dos respondentes
• Seqüência e a ordem das questões
• Tipo de questão a ser utilizado
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Questionário
• Questões abertas
• Questões fechadas
• Questões de fato
• Questões de atitude
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Questionário
• Fidedignidade
• Validade
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Mensuração
Para que seja assegurada a precisão de nossas descobertas, devemos considerar como medimos e se nossas medidas são válidas e confiáveis.
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Mensuração
• Dificuldades de mensuração
• Definição de “conceito”
• Como mensurar um conceito
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EscalasSão muito utilizadas para medir ATITUDES A elaboração de uma escala requer o desenvolvimento dos seguintes passos :
1. Revisão de literatura;2. Entrevistas em profundidade para explorar origens, complexidades,
ramificações das áreas de atitude, bem como para buscar expressões vívidas dos respondentes;
3. Delineamento de um esboço conceitual daquilo que se procura medir;
4. Composição do pool de questões, entendido este como a " coleção de sentenças atitudinais a partir da qual a escala será construída ";
5. Aplicação do instrumento a uma amostra grande (100 a 200 pessoas);
6. Seleção das sentenças (entre 6 e 24) que irão compor a escala utilizando o uso de coeficientes de correlação. Metade das sentenças são formuladas de forma negativa.
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EscalasExemplo:Escala para medir o comprometimento organizacional :
Uma série de sentenças é listada a seguir para representar possíveis sentimentos que os indivíduos possam ter sobre a organização em que trabalham. Com respeito a seus próprios sentimentos sobre a organização em especial que você está trabalhando, por favor indique o grau em que concorda ou discorda com cada sentença, assinalando uma entre as sete alternativas a seguir :
( 1 ) discorda muito( 2 ) discorda moderadamente( 3 ) discorda levemente( 4 ) nem concorda, nem discorda( 5 ) concorda levemente( 6 ) concorda moderadamente( 7 ) concorda muito
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EscalasSentenças
1. Defino esta organização a meus amigos como um ótimo lugar para se trabalhar;
2. Realmente me importo com o destino desta organização;3. Considero que meus valores são muito semelhantes aos valores da
organização;4. Sinto muito pouca lealdade com relação a esta organização;5. Não há muito a ganhar se ficar nesta organização indefinidamente;6. Decidir trabalhar nesta organização foi definitivamente um engano de
minha parte.
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ANÁLISE DE DADOS LIMITADA
1) NOMINAL
SIM DISTINTA QUALITATIVAS - NÃO MÉTRICAS ( mede a direção da resposta) (ESCALAS COMPARATIVAS)
NÃO
2) ORDINAL
ESCALA
Instrumento DeMensuração
ANÁLISE DE DADOS + EXTENSA
3) INTERVALAR
3 pontos CONTÍNUA QUANTITATIVAS - MÉTRICAS ( mede a direção + intensidade 10 pontos
4) RAZÃO
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1) Escalas NOMINAIS
Dados não podem ser somados ou multiplicados.Ex .setor econômico, ramo de negócios da empresa, sua natureza
jurídica ou nacionalidade .Usa números para identificar e classificar : cargos, funções,marcas e
indivíduos
ANÁLISE ESTATÍSTICA tem pouca satisfação É possível apenas verificar a freqüência e calcular a % de cada
categoria ou subgrupo em relação ao total.Depois disto é possível comparar sub-amostras.Podemos utilizar ainda a Moda e o Qui-Quadrado .
É o mais baixo nível de mensuração .
Ex.. Você está satisfeito com o Mestrado da PUC ?( ) SIM( ) NÃO
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2) Escalas ORDINAIS
Dados não possuem unidades de medida, mas são ordenados num continuum. É uma escala de ranqueamento .
Um nível mais alto de mensuração em relação a escala nominal É possível utilizar as seguintes técnicas estatísticas:
Correlação de Ordem, Testes de Hipóteses, Percentil e Mediana
Ex. Considerando a sua escolha pelo mestrado da PUC classifique os atributos de maior relevância para esta decisão : de -1 a +4
( ) PREÇO( ) NÍVEL DOS PROFESSORES( ) CONCEITO CAPES( ) LOCALIZAÇÃO
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3) Escalas INTERVALARES
Dados expressos em números (salário, faturamento, peças produzidas).
Os cálculos são mais sofisticados. São escalas de classificação .
É possível utilizar uma série de técnicas estatísticas: Média, Desvio-Padrão, Variância, Análise de Variância, Coeficientes de Correlação
Os resultados podem ser testados quanto a sua significância estatística por meio dos testes "t", "F", "Z", ou outros que se encontram em programas de computador.
Ex. O Mestrado da PUC é o melhor do Brasil ?
1 2 3 4 5
DISCORDA DISCORDA NÃO DISCORDA CONCORDA CONCORDA
TOTALMENTE NÃO CONCORDA TOTALMENTE
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4) Escalas RAZÃO
Existe uma única origem ou ponto zero absoluto, o que torna possível computar razões de pontos na escala.
É o mais alto nível de mensuração .
É possível utilizar uma série de técnicas estatísticas: Coeficiente de Variação, Desvio-Padrão, Coeficientes de Correlação
As escalas de razão possuem todas as propriedades das outras escalas, mais um ponto zero absoluto.
Ex. Para se concluir o Mestrado da PUC são necessários 30 créditos, 20 obrigatórios e 10 curriculares .
O número de créditos curriculares é menor que que os obrigatórios computando a razão de ( 20/10) = 2
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TestesSão utilizados para medir como ou o que o indivíduo PENSA
São usados nas organizações, especialmente no processo de seleção e na área de desenvolvimento gerencial, quando se deseja medir o potencial dos indivíduos.
Também são utilizados em terapia e na área de educação. Exemplo são os testes para diagnosticar a inteligência e as habilidades.
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TestesPara os psicólogos, os testes são medidas das características humanas tão precisas quanto as medidas das ciências naturais. Os testes de personalidade, partem das seguintes suposições:
• Que não há respostas certas ou erradas;• Que os escores de um indivíduo em diferentes ocasiões são constantes;• Que é difícil forjar respostas;• E que quem administra o teste tem influência mínima nos resultados.
Para a análise dos resultados, compara-se o padrão de respostas do indivíduo com o padrão dado por respondentes no passado. A comparação permite avaliar se o resultado do indivíduo é normal ou atípico. Isto é, se as respostas daquele indivíduo não são usuais.
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ObservaçãoExemplo é a amostra de atividade, muito aplicada ao estudo do trabalho e ao gerenciamento de operações.
É utilizada para entender como os indivíduos usam seu tempo em situação de trabalho e para estudar e revisar a alocação de recursos ou para calcular a frequência de atrasos. As observações são realizadas em intervalos regulares e dirigem-se aos indivíduos na situação de trabalho ou a processos de trabalho.
1. A natureza da atividade ou do processo é classificada e anotada em cada momento da observação.
2. A frequência de cada categoria é anotada e calculada como um % do total de atividades ou de processos.
Um dos cuidados que se deve ter ao utilizar esta técnica diz respeito aos tempos alocados à mensuraçãoNo sentido de evitar coletar informações em períodos não representativos.
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Dados primários - dados para o projeto em andamento, são criados especialmente pelo pesquisador.
Dados secundários - dados que foram coletados para outros propósitos que não as do presente projeto.
• Dificilmente os dados se encontram desagregados na forma em que se desejaria os dados• Podem ser considerados confidenciais nas organizações
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Índices e relatórios escritosIndicadores de desempenho organizacional ou dados de controle gerencial são dados secundários normalmente utilizados pela gerência para a tomada de decisões.
Alguns indicadores encontrados em empresas bem organizadas são:• Taxas de rotatividade da mão-de-obra (freqüência mensal );• Taxas de absenteísmo;• Hora/treinamento por empregados; • Índice de refugos;• Índice de produtos com defeito;• Produtividade;• Qualidade ( produtos com índice de rejeição pelos clientes );• Atitudes com relação ao trabalho;• % de estoque em processo.
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Técnicas de análise de dados quantitativos
Análise ESTATÍSTICA
1) Análise Univariada
É a análise de freqüências de cada questão pesquisada.Em uma Pesquisa de Mercado compara as características da amostra com a
da população e verifica a representatividade da amostra levantada .Esta análise preliminar poderá indicar a necessidade de coletar um número
adicional de casos.
![Page 25: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/25.jpg)
Técnicas de análise de dados quantitativos
Análise ESTATÍSTICA
2) Análise Bivariada
É a análise que inclui tabulações cruzadas e a possibilidade de calcular diferentes medidas de associação entre as variáveis.
É importante voltar ao delineamento de pesquisa e ter definida de forma clara qual é a
Variável Dependente ( o que se deseja explicar no estudo, ex. satisfação dos empregados na empresa)
Variáveis Independentes ( que explicam a dependente, ex. nível hierarquico, tempo de serviço etc.)
![Page 26: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/26.jpg)
Técnicas de análise de dados quantitativos
Análise ESTATÍSTICA
3) Análise Multivariada
É a análise que busca explorar o padrão de relações entre as variáveis do estudo.
O plano de análise multivariada normalmente é realizado antes de coletar os dados.
As medidas estatísticas permitem determinar quais as variáveis que contribuem mais ou menos para explicar certo comportamento.
![Page 27: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/27.jpg)
Técnicas de análise de dados quantitativos
Análise ESTATÍSTICA
4) Estudos a respeito de certos subgrupos
É a análise que surge após os principais resultados da pesquisa terem sido tabulados e digeridos, e quando se deseja levantar novas questões de pesquisa.
![Page 28: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/28.jpg)
Entrevista em Profundidade
• Entrevista em profundidade é uma técnica fundamental para a pesquisa qualitativa e é considerada como método básico para as ciências sociais, segundo Elton Mayo
• Apresentada quanto ao grau de estruturação: Estruturada, Semi-Estruturada e Não Estruturada
• Estudo de caso de Pesquisa Semi-Estruturada: MOSCAROLLA, 2006
![Page 29: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/29.jpg)
Observação Participante - Etnografia
• A observação participante é o método tradicional da pesquisa em Antropologia
• Encoberta ou Descoberta
• Viés do Entrevistador
Subjetividade
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Fatores Críticos
Análise ESTATÍSTICA
4) Estudos a respeito de certos subgrupos
É a análise que surge após os principais resultados da pesquisa terem sido tabulados e digeridos, e quando se deseja levantar novas questões de pesquisa.
![Page 31: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/31.jpg)
Diários
• Distribuir diários aos integrantes da amostra durante certo intervalo de tempo;
• Formato a ser preenchido previamente estabelecidos;
• Pesquisador mais distante do processo;
• Tempo para outras pesquisas;
• Comparar opiniões e percepções de diversas pessoas diferentes.
![Page 32: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/32.jpg)
Técnicas projetivas
• Maior grau de profundidade do respondente em relação às escalas de atitude (Oppenheim, 1992);
• Estabelece estereótipos;
• Análise além do nível de consciência do indivíduo;
• Utilizado tanto para pesquisa exploratória quanto para testar hipóteses.
![Page 33: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/33.jpg)
Técnicas projetivas
Nas exploratórias:
• Podem revelar que os indivíduos apresentam restrições para responder a determinadas questões;
• Técnica projetiva que permite um resultado mais apurado sobre a percepção individual.
![Page 34: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/34.jpg)
Técnicas projetivas
Estímulos ambíguos:
• Contar histórias para completar;
• Solicitar a descrição de figuras;
• Jogos de perguntas;
• Questões que parecem ser factuais;
Dificuldade de interpretar resultados
![Page 35: Coleta e Análise de Dados Anderson Ravanello Felipe Belão Iubel Luciana Piva Luis André W. Fumagalli Luiz Fernando Nunes da Silva Milton Saes Júnior Neimar](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022062700/552fc133497959413d8d7a8b/html5/thumbnails/35.jpg)
Documentos organizacionais
• Para pesquisas quantitativas ou qualitativas;
• Complementam dados obtidos por outros métodos de coleta;
• Os documentos têm um valor em si mesmos e representam sistemas e estruturas da organização (Forster, 1994);
• Visão interna da organização
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Documentos organizacionais
Passos a serem seguidos:
• Acesso aos dados;
• Verificar a autenticidade;
• Compreensão do documento estudado;
• A análise de dados;
• Elaboração do resultado da pesquisa.
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Documentos históricos
Tipos:
• Primários: quando escritos durante o período histórico estudado (manuscritos e materiais impressos);
• Secundários: escritos posteriormente (ivros, teses e revistas)
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Documentos históricos
Estar atento ao fato de que os documentos sempre carregam a visão do autor sobre determinado acontecimento
Levar em conta o contexto no qual o documento foi escrito
Parcialidade
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Histórias de vida
• Pesquisador - “biógrafo social”, pois procura compreender a natureza de determinado papel, construindo sua história de vida (Orum, Feagin, Sjoberg, 1991);
• Conhecer o impacto da interação social sobre determinado indivíduo ou grupo;
• Pesquisas em profundidade e relatos dos participantes da pesquisa são freqüentemente utilizados;
• “Interacionismo simbólico” (Musson, 1998);
• Analisar os fatos sobre o ponto de vista dos indivíduos.
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Técnicas de análise de dados qualitativos
• O pesquisador obtém uma infinidade de dados obtidos através de questionários, depoimentos, notas, transcrições de entrevistas e textos que devem ser organizados e interpretados adequadamente.
• A interpretação dos dados é feita com base em modelos definidos a priori.
• Técnicas de análise de dados em pesquisas qualitativas:• Análise de conteúdo;• Construção da teoria;• Análise de discurso.
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Validade
• Validade do Construto
• Validade Interna
• Validade Externa
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Confiabilidade
• Teste-reteste
• Formas Alternativas
• Coerência Interna
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Testes de Caso
Tática do estudo Fase de Pesquisa
Validade do construto utiliza fontes múltiplas de
evidenciasestabelece encadeamento de evidênciasrevisão do estudo de caso é feito por informações-chave
coleta de dadoscoleta de dadoscomposição
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Testes de Caso
Tática do estudo Fase de Pesquisa
Validade interna faz adequação ao padrão
faz construção da explanaçãoestuda explanações concorrentesutiliza modelos lógicos
análise de dados
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Testes de Caso
Tática do estudo Fase de Pesquisa
Validade externa utiliza teoria em estudos de
caso únicoutiliza lógica da replicação em estudos de casos múltiplos
projetos de pesquisa
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Testes de Caso Tática do estudo Fase de Pesquisa
Confiabilidadeutiliza protocolo de estudo de casodesenvolve banco de dados para o estudo de caso
coleta de dados
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Análise de conteúdo
• Os dados são coletados em questionários com perguntas abertas ou em entrevistas, ou por observação.
• Os dados são catalogados e organizados para obter inferências válidas.
• Podem-se utilizar métodos estatísticos (análise fatorial, regressão e análise discriminante) e softwares.
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Análise de conteúdo
Roteiro:
1. Definir as unidades de análise (palavra – sentença – tema – parágrafo);
2. Definir as categorias (para estatística devem ser mutuamente exclusivas);
3. Codificar uma parte do texto com base nas categorias;4. Codificar todo o texto;5. Estratificar as respostas, elaborando comparações entre
grupos;6. Apresentar os dados de maneira criativa;7. Interpretar os dados à luz de teorias conhecidas. Procurar
hipóteses.
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Construção de teoria
• Chamada grounded theory, que significa a construção da teoria a partir de dados baseados na realidade.
• As respostas dos entrevistados, as citações e os comentários interpretativos do pesquisador combinam-se nos resultados da pesquisa.
• O pesquisador forma uma versão teórica da realidade, provendo um esquema de referência para a ação.
• O pesquisador deverá possuir amplo domínio sobre o campo de estudos e muita experiência para construir uma teoria.
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Construção de teoriaProcedimentos:
1. Conceituar, atribuindo nome ao incidente e comparando-o com outros fenômenos similares que recebam o mesmo nome;
2. Categorizar os conceitos formulados e agrupá-los para reduzir o número de unidades de análise;
3. Nomear as categorias da maneira mais lógica possível para relacioná-las com os dados que representam. Pode ser um conceito consagrado, um nome inventado pelo pesquisador ou derivado de frases dos entrevistados;
4. Desenvolver as propriedades e dimensões das categorias para formar a base par estudar as relações entre estas e descobrir padrões nas respostas.
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Construção de teoriaRoteiro:
1. Ler todo o material coletado com atenção;2. Analisar a entrevista linha por linha, destacando elementos
do texto;3. Formular conceitos que representem estas unidades;4. Categorizar os conceitos que representem o mesmo
fenômeno, nomeando cada categoria de acordo com o que representa;
5. Identificar propriedades de cada categoria;6. Identificar as dimensões de cada propriedade ao longo de um
continuum;7. Buscar padrões nos casos analisados;8. Procurar levantar hipóteses para futuros estudos.
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Análise de discurso• Focaliza a linguagem como é usada em textos sociais, escritos ou falados.
• Analisa-se como e quando ocorre a variação no discurso e com que propósito.
• Os analistas partem da premissa de que os indivíduos se representam de diferentes maneiras, de acordo com a situação.
• Deve-se esperar então, diversidade e fragmentação no discurso individual.
• O interesse não está no indivíduo, mas na regularidade do discurso, preocupando-se com os significados e conceitos compartilhados pelos indivíduos.
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Análise de discursoRoteiro:
1. Ler e reler as transcrições das entrevistas;
2. Isolar quaisquer elementos que apresentem similaridade ou diferenças nas repostas;
3. Repetir os processos várias vezes e classificar os extratos em títulos mais amplos.
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Critérios de avaliação da pesquisa qualitativa
• Deve-se aplicar critérios de validade e confiabilidade.
• O resultado da pesquisa decorre da interação entre pesquisador e entrevistado.
• O processo de interpretação impede a idéia de objetividade científica implícita na confiabilidade e viabilidade.
• Explicar as suposições básicas do pesquisador é um aspecto cultural da validade do método.
• Só é atingida por meio da congruência das explicações de pesquisa com significados que os membros constroem sobre suas realidades (MUSSOM apud ROESCH).
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Conclusão
•Técnicas auto complementares•Interdependentes•Etapa instrumental