O Paciente Cirúrgico
O paciente cirúrgico é a pessoa que irá ser submetida a uma cirurgia, eletiva ou de
emergência.
Rev Esc Enf USP. 2001;35(1):35-40.
Esse paciente não é apenas uma incisão cirúrgica, mas, sim, uma pessoa que deve ser sempre avaliada.
O cuidado com o paciente cirúrgico começa muito antes do Procedimento Cirúrgico, objetivando o
Controle e Prevenção de Infecções Relacionadas ao Serviço de Saúde - IRAS e especificamente às
Infecções de Sítio Cirúrgico - ISC
O Paciente Cirúrgico
Infecções de sítio cirúrgico (ISCs) são causas importantes de complicações pós-operatórias, levando a significativos gastos e maior risco de
morbidade e mortalidade.
Infecções de Sítio Cirúrgico
As ISCs são aquelas que ocorrem na
incisão cirúrgica, acometendo tecidos,
órgãos e cavidades manipulados durante a
operação, podendo ser diagnosticadas até
30 dias após a data de realização do
procedimento.
Na grande maioria dos hospitais, a ISC constitui o primeiro ou segundo sítio mais importante de infecção, sendo algumas
vezes superada apenas pela infecção do trato urinário
Infecções de Sítio Cirúrgico
• A Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC)
é uma das principais infecções
relacionadas à assistência à
saúde no Brasil.
• Ocupando a terceira posição
entre todas as infecções em
serviços de saúde e
compreendendo 14% a 16%
daquelas encontradas em
pacientes hospitalizados. SÍTIO CIRÚRGICOCritérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos AdversosMarço de 2009
Ocorrência de ISC relacionada ao potencial
de contaminação de cirurgia
Potencial de
contaminação
da cirurgia
Estimativa de
ocorrência de
ISC
Características Alguns exemplos
Limpa <2%
•Operações eletivas, feridas não infectadas.
•Sítios cirúrgicos onde não é encontrada inflamação.
•Não há abordagem de vísceras ocas (tratos respiratório, geniturinário, digestivo ou
orofaringe).
•Primariamente fechadas ou drenagem fechada, se necessária.
•Não há quebra de técnica.
•Trauma não penetrante.
Herniorrafia inguinal,
safenectomia, próteses
articulares, cirurgias
cardíacas
Potencialmente
contaminada <10%
.
•Há abordagem dos tratos digestivo, respiratório, geniturinário e orofaringe
•Situações controladas e sem contaminação não usual.
•Cirurgia geniturinária: quando não há cultura de urina positiva
•Cirurgia biliar quando não há infecção de vias biliares.
•Cirurgias de apêndice, vagina e orofaringe quando não há evidência de infecção ou
quebra de técnica.
Gastrectomia,
transplante de fígado,
prostatectomia.
Contaminada
20%
•Feridas traumáticas recentes (com <4 horas), abertas.
•Contaminação grosseira durante cirurgia de trato digestivo, manipulação de via biliar ou
geniturinária na presença de bile ou urina infectadas.
•Quebras maiores de técnica
•É encontrada durante a cirurgia a presença de inflamação aguda não purulenta .
Colecistectomia em
paciente com colecistite
aguda; amigdalectomia,
colectomia
Infectada 30 a 40%
•Feridas traumáticas antigas com tecido desvitalizado, corpos estranhos ou contaminação
fecal.
•Trauma penetrante há mais de 4 horas.
•Vísceras perfuradas ou secreção purulenta encontradas durante a cirurgia.
Enterectomia secundária
a ruptura de víscera,
apendicectomia
supurada.
Pacientes submetidos
a cirurgia com ISC
(casos)
Pacientes submetidos a
cirurgia sem ISC
(controles)
Pacientes com ISC
têm:
Mortalidade
durante a
hospitalização
7,8% 3,5%2 vezes mais risco de
morrer durante a
internação
Admissão na UTI 29% 18% 1,6 vezes mais chance
de serem admitidos na
UTI
Re-internação no
hospital41% 7%
5,5 vezes mais chance
de serem readmitidos no
hospital
Duração da
hospitalização
(mediana)
18 dias 7 dias
Maior tempo de
permanência
no hospital
Custos Excedentes
(mediana)Mais 5.038 dólares
Kirkland KB et al, 1999
Manual de Prevenção de Infecção de Sítio CirúrgicoHospital Albert Einstein
Estimativa do custo de ISC
O controle e a prevenção da ISC
• Com o preparo do paciente:– em relação a pele, tricotomia, roupa privativa, retirada
de adornos;
• Com o preparo da equipe cirúrgica:– em relação a unhas, roupa privativa e as
paramentações cirúrgicas;
• Com o cuidado do ambiente:– com limpeza de sala operatória, piso, padrões de
circulação e procedimentos com assepsia, escovação cirúrgica, colocação de campos esterilizados, validade da esterilização e manuseio do material estéril,
(KUNZLE, 2006).
Fatores que favorecem a contaminação
• Mãos dos profissionais de saúde em contato com superfícies;
• Ausência da utilização de técnicas básicas pelos profissionais de saúde;
• Manutenção de superfícies úmidas ou molhadas;
• Manutenção de superfícies empoeiradas;
• Condições precárias de revestimentos;
• Manutenção de matéria orgânica
Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies - ANVISA
Fatores que podem causar aumento do
risco de ISC:
• Falhas na capacitação dos funcionários
• Dificuldade de execução do procedimento
de limpeza e desinfecção
• Ação limitada dos desinfetantes atuais
(Álcool 70°e Hipoclorito de Sódio)
• A maioria dos equipamentos com
tecnologia (telas touch screen, peças
acrílicas) não permitem a limpeza e
desinfecção.
A presença de sujidade, principalmente
matéria orgânica de origem humana, pode
servir como substrato para a proliferação de
microrganismos ou favorecer a presença de
vetores, com a possibilidade de transportar,
passivamente esses agentes.
Fatores que podem causar aumento
do risco de ISC
• A contaminação de superfícies tem sido relacionada a uma participação na disseminação os microrganismos resistentes
• Há relatos de recuperação dos microrganismos MRSA e o VRE em camas, cadeiras de roda, oxímetro de pulso, maçanetas, mesas e roupas de pacientes, por possuem características que lhes permitem sobreviver em superfícies secas de semanas a meses.
MRSA - Staphylococcus Aureus Resistente à MeticilinaVRE - Enterococos resistentes à vancomicina
O ambiente em serviço de saúde
O ambiente em serviço de saúde
Foco de especial atenção para a
minimização da disseminação de
microrganismos (pode atuar como fonte de
recuperação de patógenos).
Fato:
As superfícies limpas e desinfetadas
conseguem reduzir em cerca de 99% o
número de microrganismos (Rutala – 2004)
A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE EM UNIDADES DE SAÚDE NA PREVENÇÃO DAS IRAS
As infecções relacionadas à assistência à saúde [IRAS] representam um grave risco à saúde dos pacientes que já se encontram debilitados pela doença de base.
Está bem estabelecido na literatura que microrganismos como Staphylococcusaureus meticilina resistente, Enterococcus sp vancomicina resistente, Acinetobacterbaumannii resistente, entre outros; contaminam o ambiente no entorno do paciente e áreas adjacentes. Surtos ocasionados por esses patógenos nas unidades de saúde são de difícil controle devido à grande capacidade que esses microrganismos têm em formar reservatórios ambientais [superfícies e equipamentos].
Falhas nos processos de limpeza e desinfecção do ambiente podem ocasionar sérios riscos à segurança do paciente, devido à disseminação e transferência desses microrganismos por todos os setores. Portanto, o surgimento de infecções em serviços de saúde pode estar relacionado às técnicas inadequadas realizadas pela equipe de higienize hospitalar.
Estudos
Fato
A limpeza e a desinfecção são consideradas
como principais métodos de prevenção de
doenças.
É indispensável que se adote um programa de
limpeza e desinfecção abrangente e de uso
rotineiro, visando a diminuição e manutenção de
uma concentração baixa de microrganismos
patogênicos na ambiente, dificultando desta
forma, a probabilidade de infecções
As dificuldades dos Serviços de Saúde com relação
a limpeza e desinfecção de superfícies
Grande número de Serviços de Saúde utiliza para
desinfecção de superfícies, o Álcool 70° ou Hipoclorito
de Sódio, por desconhecer as novas tecnologias de
produtos ou por erroneamente, achar que esses
produtos são mais baratos.
Fonte: Manual da ANVISA sobre limpeza e desinfecção e site www.ccih.med.br
Detergentes Desinfetantes para Superfícies Fixas e
Artigos Não Críticos são produtos desenvolvidos para
realizar a limpeza e desinfecção em uma única
operação.
Por definição, segundo a RDC 14/2007, desinfetante é
um produto que mata todos os microrganismos
patogênicos mas não necessariamente todas as formas
microbianas esporuladas em objetos e superfícies
inanimadas
Para registro na ANVISA, é obrigatório usar classificação genérica de Desinfetante, mas com a ressalva de comprovar ação biocida na presença de sujidade (matéria orgânica).
• amplo espectro de ação
antimicrobiana;
• inativar rapidamente os
microrganismos;
• não ser corrosivo para metais;
• não danificar artigos ou
acessórios de borracha,
plásticos ou equipamento ótico;
• sofrer pouca interferência de
matéria orgânica;
• não ser irritante para a pele e
mucosas;
• possuir baixa toxicidade;
• tolerar pequenas variações de
temperatura e de pH;
Como escolher o desinfetante...
• ter ação residual sobre
superfícies quando aplicado no
ambiente;
• manter sua atividade mesmo
sofrendo pequenas diluições;
• ser um bom agente umectante;
• ser de fácil uso;
• ser inodoro, ou ter odor
agradável;
• ter baixo custo;
• ser compatível com sabões e
detergentes;
• ser estável quando concentrado
ou diluídoCurso Básico de Controle de Infecção Hospitalar, Caderno C: Métodos
de Proteção Anti-Infecciosa/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –Brasília: Anvisa, 2010p.12
A junção desses dois biocidas com o EDTA soma os
benefícios de cada um (baixa toxicidade e ação residual),
potencializando a ação de morte microbiana, porque a
mescla dos princípios ativos maximizam a eficácia com
menores teores em relação ao uso dos princípios ativos
isolados e efetivo na presença de matéria orgânica.
Podem ser utilizados nas novas tecnologias sem danificar materiais ou equipamentos
Quanto maior a Geração do Quaternário, melhor a ação biocida frente a ambientes hostis
.
Quaternários são biocidas amplamente utilizados em
produtos domésticos, industriais e institucionais,
como ingredientes ativos em desinfetantes e
antissépticos devido a sua ação surfactante e baixa toxicidade.
Quaternário de
Amônio.
Cloridrato de
polihexametileno
Biguanida
Possui amplo espectro de ação microbicida, sendo
eficaz no controle de bactérias Gram-positivas e
Gram-negativas, vírus e fungos, mesmo em
condições adversas (como presença de matéria
orgânica, água dura e variações de pH). Possui ação residual
Sequestrante
EDTA
A ação inibitória de um sequestrante como o EDTA nas cepas
das bactérias produtoras de enzimas, torna esta sensível a
outros microbicidas.
O Sequestrante EDTA é capaz de se ligar a mais e diferentes
íons metálicos, como Ca2+, Mg2+, Zn 2+ dos microrganismos,
facilitando a penetração dos outros agentes microbicidas.
E quanto as Gerações de Quaternário?
Desde o nascimento do primeiro sal
quaternário em 1916 pesquisas levaram ao
desenvolvimento de quaternários mais
modernos, com melhor performance biocida
frente a matéria orgânica e água dura.
Muito se discute sobre a 5ª geração de Quaternários....
• Estudos comprovam que misturas de
quaternários tem melhor desempenho e
melhor ação biocida;
• A nomenclatura da geração de
quaternários pode variar dependendo do
fabricante.
• Há de se considerar, que independente da
nomenclatura é cientificamente comprovado a
evolução de gerações superiores
Independente de qual o número da GERAÇÃO de quaternários....
Al<zoNobel
Lonza
. Lab .A NE\Ns
--
Quarta geração (1965)
CH3 Cl +
I+ NW\1\ - N - NVW\
I CH3
Com a disponibilidade das dialquil aminas produzidas por meio da aminação catalítica de álcool graxo de cadeia longa, tormou-se possível a produção de quaternários de cadeia geminada, dialquis ou 'Twin Chain" - Cloreto de Didecildimetil Amônia (DDAC ou um C10/C10) Esta geração apresenta maior atividade microbicida em presença de água dura e alta carga de matéria orgânica, melhor tolerância a tensoativos aniônicos, menor espumação e menor toxicidade. No entanto, apresenta baixa solubilidade em água.
Quinta Geração (Arquad MC210)
A quinta geração é constituída da blenda do DABAC"s com o DDAC, nela se encontra o Arquad MC 210.
Esta combinação apresenta alta sinergia, melhorando a solubilidade do DDAC, excelente atividade antimicrobiana com redução de 2 a 3 vezes a dosagem necessária pelos quaternários de primeira geração na ação bactericidas, fungicidas e algicidas. Apresenta superior tolerância á dureza da água. tolerância à carga orgânica -também de 2 a 3 vezes melhor que os quaternários de 1a Geração.
Gerações de quaternários
1916 Hexametilenotetramina
1935 1a Geração (ADBAC's): cloreto de alquil dimetil benzil amônio (cloreto de benzalcônio)
1955 2a Geração (ADEBAC's): cloreto de alqui l dimetil etil benzil amônia
1965 3a Geração (DDAC's): cloreto de dialquil dimetil amônia
1970 4a Geração (Biends DDAC 's e ADBAC's): misturas dos quaternários de 1a, 23 e 33
2000 5a Geração (DDABC's): d ialquil dimetil amônia sem ânion cloreto
- [email protected] .. ... ~ i .....
FIG3. Cloreto de dialquil dimetil amônio e cloreto de alquil dimetil benzil amônio.
O novo quat de quarta geração cloretos de dimetil-benzil-amônio e cloreto de dimetil dialquil amônio foram comparados para desinfectante,higienização e desempenho fungicida sob solo orgânico e condições de contaminação de água dura.
Orientação foi elaborado a partir do desempenho e características de quaternários de primeira, segunda e terceira geração....Nosso trabalho culminou na comercialização de uma quarta geração de biocidas quaternários constituídos porcombinações sinérgicas de dialquildimetil amônio e cloretos de alquildimetil benzil amônio, tal como mostrado na Figura 3.
Avanços no Biocida Quaternário Amônio
JAOCS, vol. 61, no. 2 (February 1984*)
*Jornal da Sociedade dos Químicos de Óleo americanos
Mistura de quaternários: necessita de menor teor
para eliminar os microrganismos
Quat A = cloreto de alquil dimetilbenzil amônio Quati B = cloreto de dialquil dimetil amônio e Quat C = combinação sinérgica A e B
--artigo técnico
utilizados na indústria Silvia Yuko Eguchi
Hoje não se espera que um núrnero grande de novas rnoléculas seja "criada" ou "descoberta". A abordagem rnais provável é que associações de rnoléculas existentes sejam compostas, criando-se fórrnulas multifuncionais, rnais efetivas a baixa dosagem, visando obter produtos seguros tanro para o usuário final quanto para os trabalhadores que mani-pulam esres produtos diariamente. +
. Lab • ..z::l..NE\Ns www.labnews.ind.br I [email protected]
A Labnews faz uso do produto Arquad MC 210, da AkzoNobel, tendo portanto em sua formulação, conforme nomenclatura do
fabricante, e de algumas publicações, um quaternário de 5ª Geração
Limpeza e desinfecção em uma só Ação
Nova geração de limpadores e desinfetantes para superfícies fixas e artigos
não críticos a base de Quaternário de Amônia e Cloridrato de Polihexametileno -Biguanida e agente sequestrante EDTA .
Aplicação PráticaSeguir instruções do rótulo e uso de técnica
correta de limpeza e desinfecção de superfícies;
A fricção é a chave para o sucesso da limpeza, pois remove detritos e microrganismos
(APECIH 2004).
Superfícies com presença de matéria orgânica, pois
podem favorecer sua dispersão no ambiente
Após seu ressecamento, representam risco potencial
de contaminação pelo ar;
Quando in natura, por contato direto e indireto. Remoção mecânica seguida de desinfecção da
superfícieSehulster, Chinn, Arduino. CDC, 2003;
Guideline for Isolation Precautions. CDC, 2007.
Superfícies altamente tocadas, como maçanetas,
interruptor de luz, campainha, pia de higienização de
mãos, etc.
Superfícies próximas ao paciente, como mesa de
cabeceira, mesa auxiliar, poltrona, etc.CDC. Guideline for environmental infections control in healthcare facilities. MMWR 2003.
Siegel JD et al. Am J Infect Control 2007.
Limpeza de Sala Operatória
Limpeza
preparatória
Realizada antes do início das cirurgias programadas do dia. Nela há a
remoção das partículas de poeira nas superfícies dos mobiliários, focos
cirúrgicos e equipamentos com solução detergente ou desinfetante com um
pano úmido e branco.
Limpeza
operatória
Realizada durante o procedimento cirúrgico constituindo apenas na remoção
mecânica da sujidade (sangue e secreções) utilizando um pano comum
embebido em agente químico de amplo espectro para que não ocorra
secagem da superfície e disseminação do ar contaminado.
Limpeza
concorrente
Executada no término de cada cirurgia. Envolve procedimentos de retirada
dos artigos sujos da sala, limpeza das superfícies horizontais dos móveis e
equipamentos.
Limpeza
terminal/diária
É realizada após a última cirurgia programada do dia. Envolve todos os
procedimentos da limpeza concorrente, acrescentados à limpeza de todos os
equipamentos, acessórios e mobiliários, pisos e paredes da Sala de
Operação.
www.conteudodeenfermagem.com
• Todos os laudos estão em consonância com o rótulo;
• Menor teor de ativos, com maior desempenho e efetividade;
• Laudos de ação biocida para bactérias multirresistentes;
• Laudos de ação biocida residual;
• Estudos de campo de ação biocida.
EFICAZ
SEGURO • Pronto uso: não precisa diluir;
• Não possui solvente e corante (não é inflamável e/ou volátil)
• Fórmula equilibrada. Ação sinérgica do Quaternário de 5ª
Geração, Biguanida e EDTA resultam em elevada ação biocida
com menor teor de ativos do mercado.
ECONÔMICO • Limpeza e desinfecção em uma única ação: economia de produtos
e hora homem com maior efetividade de resultados;
• Não precisa enxaguar: economiza água e permite a liberação de
leito/SO com maior agilidade. Tempo ação 10 minutos;
• Alto rendimento: um frasco 1000ml rende 500 metros de
superfície;
Laudos
Específicos
Laudo de
ação Biocida
Residual
Estudos de ação biocida em leito
após limpeza
EFICAZ
Usar produtos PRONTO para USO é mais
Seguro e Econômico
• Treinamento documentado pelo responsável da diluição.• Procedimentos operacionais
• Troca do frasco a cada nova diluição e/ou procedimento de lavagem com rastreabilidade.
• Avaliação periódica da qualidade da água purificada usada para diluição.
• Avaliação do teor do princípio ativo em cada embalagem diariamente.
• Calibração e Monitoramento periódico do equipamento que faz a dosagem.• Criação de etiquetas para os frascos informando: data de diluição, validade,
responsável, modo de usar e precauções de uso e recomendações de segurança para o usuário.
Quando o serviço opta por usar produtos concentrados é necessário:
SEGURO
Menor índice de
toxicidade oral aguda
dentre os produtos do
mercado
Laudo de corrosividade para
telas.Cuidado com
equipamentos e monitores
SEGURO
É sinônimo de Evolução de produtos
para limpeza e desinfecção de
superfícies fixas e artigos não Críticos
A Labnews possui 18
anos no mercado.
É especializada em
produtos para Área
Hospitalar.
Desenvolve e fabrica
produtos para limpeza e
desinfecção.
Departamento de
pesquisa e
desenvolvimento atuante .
E é Sinônimo
de Compromisso
Venha nos
visitar!
Bibliografia
• Sevilha , Herriét de Araujo ; Paiva, Lívia Silva Julião; Poveda , Vanessa de Brito: Análise das variáveis ambientais em salas
cirúrgicas: fontes de contaminação- Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2014; 19(3): 123-128
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• ANVISA - SÍTIO CIRÚRGICO - Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos- 2009
• ANVISA - Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agencia Nacional de
Vigilância Sanitária – Brasília: ANVISA 2012
• OLIVEIRA, Adriana Cristina; DAMASCENO, Quésia Souza; RIBEIRO, Silma M.C. Pinheiro: Infecções Relacionadas à
Assistência em Saúde: Desafios para a Prevenção e Controle. Reme – Ver.Min.Enferm,;13(3):445-450,jul./set.,2009.
• SCHAEUFELE, Peter J. Advances in Quaternary Ammonium Biocides;JAOCS,vol.61,n°2(February 1984)
• ANDRADE,Denise;ANGERAMI,Emília L.S.;PADOVANI Carlos Roberto.Condições microbiológica dos leitos hospitalares antes e depois de sua limpeza.Rev de Saúde Pública – Universidade de São Paulo,vol34,número2,p163-9,2000.
• BUCK, Kristen M..Os efeitos dos germicidas nos microorganismos: Infection Control Today – 09/2001
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• ANVISA – Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (2013-2015)-
Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde – GGTES - Brasília, Setembro de 2013.
Desafios
O comportamento do
profissional de saúde diante
da adoção das
recomendações para o
controle de infecções é um
dos desafios para
prevenção e controle de
infecções relacionadas à
assistência em saúde.