dimensionamento em regime de ruptura
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MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
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PROFESSOR JOSÉ NERES DA SILVA FILHO
Doutor em Engenharia de Estruturas
PROFESSOR Rodrigo Barros
Doutor em Engenharia de Estruturas
Concreto Estrutural II
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Concreto Estrutural II
AULA 01
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mens onamen o em eg me e Ruptura
(Parte I)
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Concreto Estrutural II
1- Modelos de Cálculo para Solicitações Combinadas• A prática atual de verificação da segurança do concreto estrutural em relação
aos Estados Limites Últimos decorreu do conhecimento EXPERIMENTAL das
condições de ruptura dos elementos estruturais sob ação dos diferentes tipos de
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.
• A ruptura por efeito de solicitações TANGENCIAIS é mais temerosa do que
por solicitações NORNAIS.
ATENÇÃO!
RUPTURA POR CISALHAMENTO NATUREZA FRÁGIL
DECORRENTES ESSENCIALMENTE DA RUPTURA DO CONCRETO
IMPLICANDO EM UM POSSÍVEL COLAPSO SEM AVISO PRÉVIO.
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Concreto Estrutural II
Qual é o Princípio básico de segurança Estrutural?
Os Estados Limites de Solicitações Tangenciais NÃO
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Limite de Solicitações Normais capaz de advertir os
usuários da construção da presença de situação de
risco de danos pessoais.
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• Desta forma, mesmo nas proximidades de Estados Limites Últimos de Solicitações Normais , é preciso que se mantenha a integridade das peças em
relação aos Estados Limites Últimos devido as forças cortantes e à torção.
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tangencial SOMENTE é possível quando se obtém um conhecimento
satisfatório a respeito dos mecanismos de ruptura das peças estruturais à
flexão, uma vez que os modelos resistentes de treliça devem ser compatíveis
com o que ocorre com as tensões normais nas seções transversais.
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• os modelos designados por ESTÁDIOS I, II E III.
•
O modelos são definidos em função do presumível DIAGRAMA DE
2- Evolução dos Modelos de Cálculo da Seções Fletidas
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a uan es no p ano a seç o ransversa e concre o.
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ESTÁDIOS I (o concreto suporta tensões de tração e toda seção resiste àsolicitação atuante)
ESTÁDIOS II (conta-se apenas com o concreto da zona comprimida na qual
admite-se distribuição linear de tensões)
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e n o pe a em n nc a e rup ura a zona compr m a,
admitindo-se um diagrama de tensões curvilíneo na zona de compressão)
(Fig 10.2-a) Estádios do Concreto Armado
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• Com a finalidade de padronizar o diagrama de Tensão de Compressão no
Estádio III, diferentes pesquisadores procuraram adaptá-lo na seção
transversal das peças fletidas aos resultados dos ensaios de determinação do
diagrama Tensão-Deformação do concreto. Esses ensaios, porém, não
3- Padronização do Diagrama de Tensões de Compressão no Estádio III
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facilitam o desenvolvimento de uma teoria única de flexão, pois eles
apresentaram discrepância entre si, que conduziram às mais variadas
formulações da lei constitutiva do concreto comprimido.
(Fig 10.2-b) Diferentes diagramas de Tensão-
deformação do concreto comprimido
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(Fig 10.2-c)
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(Fig 10.2-d)
cc f bx R
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2/cal cal
xa
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4- Moderno Modelo de Cálculo no Estádio III
6118:2014
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©2004 by Pearson Education 1-16(Fig 10.3-a)
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(Fig 10.3-b)
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(Fig 10.3-c)
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5- Teoria Geral da Flexão (TGF)
• As ideias essenciais para a formulação da TGF do concreto em regime de
ruptura foram pela primeira vez consideradas de forma global no
planejamento de ensaios realizados por RÜSCH.
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• Os ensaios foram realizados principalmente com corpos-de-prova submetidos
à flexão composta, providos de armadura que não chegavam necessariamente
ao escoamento antes da ruptura do concreto comprimido.
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ATENÇÃO!“A importância dos ensaios de RÜSCH fica bem salientada
pelos resultados contraditórios obtidos por diferentes
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pesqu sa ores re eren es ao encur amen o m x mo o
concreto na borda mais comprimida das seções
transversais fletidas, em função da resistência àcompressão determinada com os usuais corpos-de-prova
cilíndricos de controle”.
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(Fig 10.4-a)
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• Esclarecimento das ideias básicas
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