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A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 40 Associações. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente intervenção dos doentes na sociedade e sua contribuição na área da Saúde. Para mais informações contactar [email protected]. DIA EUROPEU DAS DOENÇAS DA PRÓSTATA 15 de SETEMBRO A próstata É uma glândula que faz parte do aparelho genital mascu- lino, cuja principal função é segregar um dos fluidos que compõem o sémen, a secreção prostática, assim como a sua emissão pela uretra durante a ejaculação, através dos ductos prostáticos, em simultâneo com o esperma produ- zido pelos testículos. A mistura destes fluidos aumenta a vitalidade espermática e diminui a acidez vaginal. 1 A próstata tem o tamanho e o aspecto de uma noz e é en- volvida por um revestimento externo, a cápsula prostáti- ca. Localiza-se logo abaixo da bexiga, órgão onde a urina está temporariamente armazenada e envolve a uretra, o canal através do qual a urina passa desde a bexiga até ao exterior do corpo. 1-3 A próstata cresce ao longo de toda a vida do homem, mas apresenta dois principais períodos de crescimento: o pri- meiro sucede na puberdade, em que a próstata duplica o seu tamanho, e o segundo ocorre a partir dos 30 anos de idade, altura em que a próstata tende a crescer mais ou menos rapidamente. 1,2 O aumento do tamanha da prósta- ta só costuma causar problemas tardiamente. 1,2 Fruto do aumento da esperança de vida, entre 60 a 70% dos ho- mens com idades compreendidas entre os 65 e os 70 anos registam problemas de saúde associados à próstata. 4 A próstata está sujeita a várias alterações, de maior ou menor gravidade, das quais se destacam: Hiperplasia benigna da próstata (aumento de volume), que surge normalmente por volta dos 50 anos de idade; Prostatite (infecção da próstata) que pode aparecer em qualquer idade; Cancro da próstata, que raramente ocorre antes dos 50 anos, mas que a partir dessa idade é bastante frequen- te, aumentando a sua incidência à medida que avança a idade do homem. 1-5 O aumento da próstata acontece de forma lenta e gradual. Ao crescer, a glân- dula prostática comprime a uretra e, em consequência, a micção é dificultada. O músculo da bexiga respon- de a essa obstrução com um aumento da tonicidade do tecido muscular uretro- prostático. O aumento do esforço para esvaziar a bexiga provoca a sua irri- tabilidade e sensibilidade. Resultantes do aumento da tonicidade e da actividade contráctil do músculo, a be- xiga vai perdendo progres- sivamente a capacidade de se esvaziar, conduzindo a uma retenção urinária par- cial. 1,3,5 O aumento da próstata… PRÓSTATA NORMAL Bexiga Uretra Testículo Recto PRÓSTATA AUMENTADA Bexiga Uretra Testículo Recto Próstata Normal Próstata Aumentada Hiperplasia benigna da próstata (HBP) Cancro da próstata Prostatite Definição Crescimento benigno da glândula prostática Tumor maligno que surge no encapsulamento da próstata Inflamação da próstata Sintomas Obstrução da bexiga Dificuldade ou demora em iniciar a micção (hesitação); parar e continuar a urinar (intermitência); Jacto urinário fraco e prolongado; gotejamento no final da micção; sensação de que ainda resta urina na bexiga, após terminada a micção (esvaziamento incompleto); esforço abdominal miccional. Esforço ao esvaziar a bexiga Aumento da frequência urinária durante o dia (polaquiúria) ou durante a noite (noctúria); vontade súbita e inadiável de urinar (urgência miccional); sensação de que o esvaziamento da bexiga não se completou, mesmo estando vazia (sensação de esvaziamento); perda involuntária de urina (incontinência). Fase inicial Assintomática Fase avançada - aumento do tamanho do tumor sintomas urinários semelhantes aos da HBP; urina com sangue; retenção urinária súbita. Fase avançada - metastização dores ósseas; dores lombares; perda de peso; fraqueza; palidez; emagrecimento: paralisia . Aumento da frequência urinária; diminuição da força e calibre do jacto; ardor na micção; retenção urinária; dor lombar; dor suprapúbica; dor perineal; dor escrotal; dor peniana; arrepios; febre. Tratamento • Bloqueadores dos receptores 1a-adrenégicos (Prazosina, Alfuzosina, Terazosina, Doxazosina, tamsulosina): diminuem a obstrução urinária e melhoram o jacto miccional • Inibidores da 5a-redutase (Dutasterida, Finasterida): diminuem parcialmente o volume da próstata e os sintomas urinários • Cirurgia • Remoção cirúrgica da próstata ou radioterapia (apenas na fase inicial) • Antibióticos (causa) • Analgésicos e antipiréticos (alívio dos sintomas) • Alfabloqueantes (alívio dos sintomas) • Relaxantes musculares (alívio dos sintomas)

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O Cancro Pediátrico70% dos casos de cancro em crianças são curáveis quando diagnosticados a tempo, e tratados conforme os protocolos apropria-dos. Contudo, hoje em dia e a nível mundial apenas 20% das crianças beneficiam de cuidados médicos avançados.3

80% da população infantil do mundo está localizada nos países em desenvolvimento. Algumas destas crianças têm cancro, mas actualmente é-lhes negado o direito de ter

esperança pela sua cura.3 Na Europa são diagnosticados anualmente 13.000 novos casos de cancro em crianças até aos 19 anos de idade.9 Apesar da taxa de cura ser elevada (75%), o cancro ainda é a principal causa de morte por doença para crianças após 1 ano de vida: 3.000 crianças morrem devido à doença todos os anos na Europa.10

• Leucemia: A leucemia é um cancro da medula óssea e tecidos que produzem as células sanguíneas. As leucemias são o tipo de cancro pediátrico mais comum. Os tipos de leucemia incluem: • Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA): O tipo de cancro pediátrico mais comum - quase 75% das crianças com leucemia têm LLA, um cancro das células linfóides na medula óssea e dos órgãos linfóides. • Leucemia Mielogénica Aguda (LMA): A LMA é o cancro das células sanguíneas mielóides que são produzidas na medula óssea e que ajudam a combater infecções bacterianas. • Cancros do Sistema Nervoso Central • Tumores cerebrais: Existem muitos tipos de tumores cerebrais, os mais comuns são os gliomas. • Neuroblastoma: é um cancro do sistema nervoso simpático, que na maioria das vezes se origina nas glândulas adrenais acima do rim. • Sarcomas: Tumores cancerígenos que envolvem os ossos e tecidos moles. • Cancros nos ossos: • Osteossarcoma: o tipo mais comum de sarcoma ósseo. Estes tumores são frequentemente situado no limite de crescimento dos ossos longos das extremidades, perto das articulações. • Sarcoma de Ewing: um câncer ósseo que muitas vezes aparece no meio do osso. Comu-mente encontrados nas coxas, quadris, braços e costelas. • Sarcomas dos tecidos moles: • Rabdomiossarcoma: um sarcoma dos tecidos moles que se desenvolve nos músculos. Mais frequentemente encontrados na região da cabeça, pescoço, rins, bexiga, braços e pernas. • Linfomas: O linfoma é um tumor dos tecidos linfáticos, que são parte do sistema imunológico. Tipos de linfoma incluem: • Doença de Hodgkin ou Linfoma de Hodgkin: afecta os gânglios linfáticos mais próximos da superfície do corpo, como no pescoço, axilas e virilha. • Linfoma não-Hodgkin: afectam os gânglios linfáticos profundos dentro do corpo. Existem muitos tipos de linfoma, incluindo Burkitt, não-Burkitt e linfoma linfoblástico. • Cancros do Fígado: O cancro do fígado é um

15 de FEVEREIRO

Tipos de Cancro Pediátrico4

DIA INTERNACIONALDA CRIANÇA

COM CANCRO

A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou em 1999. Conta actualmente com 40 Associações e continua a crescer. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente visibilidade dos doentes na sociedade e na condução de políticas de Saúde. Para mais informações contactar [email protected].

A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 40 Associações. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente intervenção dos doentes na sociedade e sua contribuição na área da Saúde. Para mais informações contactar [email protected].

DIA EUROPEU DAS DOENÇAS DA PRÓSTATA

15 de SETEmbRO

A próstataÉ uma glândula que faz parte do aparelho genital mascu-lino, cuja principal função é segregar um dos fluidos que compõem o sémen, a secreção prostática, assim como a sua emissão pela uretra durante a ejaculação, através dos ductos prostáticos, em simultâneo com o esperma produ-zido pelos testículos. A mistura destes fluidos aumenta a vitalidade espermática e diminui a acidez vaginal.1

A próstata tem o tamanho e o aspecto de uma noz e é en-volvida por um revestimento externo, a cápsula prostáti-ca. Localiza-se logo abaixo da bexiga, órgão onde a urina está temporariamente armazenada e envolve a uretra, o canal através do qual a urina passa desde a bexiga até ao exterior do corpo.1-3

A próstata cresce ao longo de toda a vida do homem, mas apresenta dois principais períodos de crescimento: o pri-meiro sucede na puberdade, em que a próstata duplica o seu tamanho, e o segundo ocorre a partir dos 30 anos de

idade, altura em que a próstata tende a crescer mais ou menos rapidamente.1,2 O aumento do tamanha da prósta-ta só costuma causar problemas tardiamente.1,2 Fruto do aumento da esperança de vida, entre 60 a 70% dos ho-mens com idades compreendidas entre os 65 e os 70 anos registam problemas de saúde associados à próstata.4

A próstata está sujeita a várias alterações, de maior ou menor gravidade, das quais se destacam:

• Hiperplasia benigna da próstata (aumento de volume), que surge normalmente por volta dos 50 anos de idade;

• Prostatite (infecção da próstata) que pode aparecer em qualquer idade;

• Cancro da próstata, que raramente ocorre antes dos 50 anos, mas que a partir dessa idade é bastante frequen-te, aumentando a sua incidência à medida que avança a idade do homem.1-5

O aumento da próstata acontece de forma lenta e gradual. Ao crescer, a glân-dula prostática comprime a uretra e, em consequência, a micção é dificultada. O músculo da bexiga respon-de a essa obstrução com um aumento da tonicidade do tecido muscular uretro-prostático. O aumento do esforço para esvaziar a bexiga provoca a sua irri-tabilidade e sensibilidade. Resultantes do aumento da tonicidade e da actividade contráctil do músculo, a be-xiga vai perdendo progres-sivamente a capacidade de se esvaziar, conduzindo a uma retenção urinária par-cial.1,3,5

O aumento da próstata…

PRÓSTATA NORMAL

Bexiga

Uretra

Testículo

Recto

PRÓSTATAAUMENTADA

Bexiga

Uretra

Testículo

Recto

PRÓSTATA NORMAL

Bexiga

Uretra

Testículo

Recto

PRÓSTATAAUMENTADA

Bexiga

Uretra

Testículo

Recto

Próstata Normal

Próstata Aumentada

Hiperplasia benigna da próstata (HBP) Cancro da próstata Prostatite

Definição Crescimento benigno da glândula prostática Tumor maligno que surge no encapsulamento da próstata

Inflamação da próstata

Sintomas Obstrução da bexigaDificuldade ou demora em iniciar a micção (hesitação); parar e continuar a urinar (intermitência); Jacto urinário fraco e prolongado; gotejamento no final da micção; sensação de que ainda resta urina na bexiga, após terminada a micção (esvaziamento incompleto); esforço abdominal miccional.

Esforço ao esvaziar a bexigaAumento da frequência urinária durante o dia (polaquiúria) ou durante a noite (noctúria); vontade súbita e inadiável de urinar (urgência miccional); sensação de que o esvaziamento da bexiga não se completou, mesmo estando vazia (sensação de esvaziamento); perda involuntária de urina (incontinência).

Fase inicialAssintomática

Fase avançada - aumento do tamanho do tumor sintomas urinários semelhantes aos da HBP; urina com sangue; retenção urinária súbita.

Fase avançada - metastizaçãodores ósseas; dores lombares; perda de peso; fraqueza; palidez; emagrecimento: paralisia .

Aumento da frequênciaurinária; diminuição da força e calibre do jacto; ardor na micção; retenção urinária; dor lombar; dor suprapúbica; dor perineal; dor escrotal; dor peniana; arrepios; febre.

Tratamento • Bloqueadores dos receptores 1a-adrenégicos (Prazosina, Alfuzosina, Terazosina, Doxazosina, tamsulosina): diminuem a obstrução urinária e melhoram o jacto miccional

• Inibidores da 5a-redutase (Dutasterida, Finasterida): diminuem parcialmente o volume da próstata e os sintomas urinários

• Cirurgia

• Remoção cirúrgica da próstata ou radioterapia (apenas na fase inicial)

• Antibióticos (causa)• Analgésicos e

antipiréticos (alívio dos sintomas)• Alfabloqueantes (alívio dos sintomas)• Relaxantes musculares (alívio dos sintomas)

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Um diagnóstico precoce, antes da manifestação de sintomas de doença, permite um tratamento mais eficaz, o que eleva as hipóteses de cura. Por estes motivos, diversos organismos de saúde, quer nos Estado Unidos da América, quer na Europa, recomendam a realização de rastreios ou avalia-ções anuais de rotina em homens assintomáticos com mais de 45 anos (se pertencendo a grupos de risco) ou 50 anos.1,4

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15 de FEVEREIRO

Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusan-tium doloremque laudantium, totam rem aperiam, eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo. Nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt. Neque porro quisquam est, qui dolorem ipsum quiaia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt. Neque porro

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DIA INTERNACIONAL DA CRIANÇA COM CANCRO

A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou em 1999. Conta actualmente com 40 Associações e continua a crescer. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente visibilidade dos doentes na sociedade e na condução de políticas de Saúde. Para mais informações contactar [email protected].

DIA EUROPEU DAS DOENÇAS DA PRÓSTATA

15 de SETEmbRO

A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 40 Associações. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente intervenção dos doentes na sociedade e sua contribuição na área da Saúde. Para mais informações contactar: [email protected].

R. Pêro da Covilhã, nº 22PT - 1400-297 Lisboa - PortugalTel.: (+351) 213 018 264/3 031 780Fax: (+351) 213 031 797/98e-mail:[email protected]

Associação Portuguesa da Indústria FarmacêuticaPortuguese Association of Pharmaceutical Industry

Associação Portuguesa Doentes da PróstataA Associação Portuguesa Doentes da Próstata (APDP) foi oficialmente criada em 2004, com o objectivo de apoiar os doentes em situações clínicas de maior gravidade, desenvolver e manter laços de solidariedade, e informar os doentes através de testemunhos reais e procurar e divulgar informações sobre a prevenção, profilaxia, detecção e tratamento das doenças. A Associação tem neste momento mais de 200 associados.

APDP - Associação Portuguesa Doentes da PróstataRua Cidade do Lobito, lote 273, r/c Esq. - 1800-088 LISBOAWebsite: www.apdprostata.com E-mail: [email protected]

Bibliografia

1. Clínica do Homem e da Mulher - São João de Deus. Doenças da Próstata. [acedido a 09 de Junho de 2010]. Disponível na internet: http://www.clinicahm.pt/detalhe.php?idCategoria=5068. 2. Associação Portuguesa de Doentes da Próstata. A Próstata. [acedido a 09 de Junho de 2010]. Disponível na internet: http://www.apdprostata.com/. 3. Associação Portuguesa de Urologia. Doenças Urológicas. [acedido a 09 de Junho de 2010]. Disponível na internet: http://www.apurologia.pt/. 4. Médicos de Portugal. Doenças da próstata afectam os homens a partir dos 50 anos. [acedido a 09 de Junho de 2010]. Disponível na internet: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2131/. 5. Manual Merck. Doenças do pénis, da próstata. [acedido a 09 de Junho de 2010]. Disponível na internet: http://www.manualmerck.net/?id=255.

918 075 035 - para apoio e esclarecimento de dúvidas comuns sobre doenças da próstata. (Segunda a Sexta das 14 às 18 horas)

Números e Incidência Hiperplasia benigna da próstata

Apenas 30% dos doentes com HBP, acima dos 60 anos de idade, necessitam de tratamento.1,3

Cancro da próstastaAproximadamente 50 % dos homens com mais de 70 anos e praticamente todos os homens com mais de 90 anos têm cancro da próstata.5

Actualmente, o cancro da próstata é o mais frequente nos países indus-trializados.3

Na Europa, o cancro da próstata representa 13% dos novos casos de neo-plasia diagnosticados.1

Quase 9% das mortes atribuíveis a cancro (mais de 81.000 mortes anuais) na Europa são consequência do cancro da próstata.1 Um em cada nove portu-gueses virá a sofrer de cancro da próstata.1,4 Do total deste número, aponta-se para uma mortalidade de 1.800 casos/ano.4

Em Portugal, o cancro da próstata representa cerca de 3,5% de todas as mor-tes e mais de 10% das mortes por cancro.3

É a terceira maior causa de morte oncológica, logo a seguir ao cancro do pulmão e do cólon.1 Cerca de 40 a 50% dos doentes actualmente diag-nosticados com neoplasia da próstata encontram-se em fase avançada da doença ou numa idade que impede a realização de tratamentos com intuitos curativos.1

ProstatiteÉ possível que 50% dos homens desenvolverão sintomas de prostatite em algum momento de suas vidas.1-3,5

Novos casos diagnosticados

Europa 190.000 casos/ano

Portugal 4.000 casos/ano

Incidência de HbP

50 anos

60 anos

80 anos

0 20 40 60 80 100

50%

70%

90%

Portugal

Incidência 82 casos/ 100.000 habitantes

Mortalidade 33 casos / 100.000 habitantes

APDPAssociação Portuguesa de Doentes da PróstataPraça Mota Veiga, Lote O, S/Cave, Esq.1800-280 LISBOA – PortugalWebsite: www.apdprostata.comE-mail: [email protected]