desempenho de 2009 - cassi.com.br · 2 jornal cassi ans - nº 34665-9 expediente conselho...

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 68 | janeiro/fevereiro| 2010 Entrevista com o novo Presidente página 8 Associados aprovam a Estratégia Saúde da Família página 12 Inovações na Central facilitam solicitação de serviços página 3 DESEMPENHO DE 2009 Busca pela melhoria no atendimento página 4

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Page 1: DESEMPENHO DE 2009 - cassi.com.br · 2 Jornal CASSI ANS - nº 34665-9 ExpEdiEntE Conselho Deliberativo Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente) Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)

Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 68 | janeiro/fevereiro| 2010

Entrevista com o novo Presidente

página 8

Associados aprovam aEstratégia Saúde da Família

página 12

Inovações na Central facilitam solicitação de serviços

página 3

DESEMPENHO DE 2009Busca pela melhoria no atendimento

página 4

Page 2: DESEMPENHO DE 2009 - cassi.com.br · 2 Jornal CASSI ANS - nº 34665-9 ExpEdiEntE Conselho Deliberativo Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente) Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)

Jornal CASSI2

ANS - nº 34665-9

ExpEdiEntEConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Amauri Sebastião Niehues (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Marco Antônio Ascoli Mastroeni (Titular)Renato Donatello Ribeiro (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Fernando Sabbi Melgarejo (Suplente)Gilberto Lourenço Da Aparecida (Suplente)Íris Carvalho Silva (Suplente)José Roberto Mendes do Amaral (Suplente) Maria do Carmo Trivisan (Suplente)Milton dos Santos Rezende (Suplente)Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (Titular)Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Gilberto Antonio Vieira (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Paulo Roberto Evangelista de Lima (Titular)Elington José de Morais (Suplente)José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Marcos José Ortolani Louzada (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaHayton Jurema da Rocha(Presidente)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Geraldo A. B. Correia Júnior(Diretor de Administração e Finanças)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Joana Wightman (MTb-DF 3.699), Marcelo Delalibera (MTb-SP 43.896), Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) e Tatiane Cortiano (MTb-PR 6.834)

Edição de arteDiagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva e Bruno Beltrão da Costa

ProduçãoImpressão: Prol GráficaTiragem: 128.390 exemplares Edição: janeiro/fevereiro 2010Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação, Stockxchng e Dreamstime. Valor unitário impresso: R$ 0,20

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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Ao dirigir-me a você, associado, pela primeira vez neste espaço, após assumir a presidência da CASSI em feve-reiro último, quero expor a forma como imagino que de-vam ser conduzidas as mensagens que aqui escreverei nesta e nas próximas edições deste jornal.

Pretendo que cada editorial seja como uma conversa, já que meu estilo de comunicação institucional sempre

buscou a linguagem direta, sem subterfúgios retóricos ou outros recursos que possam se confundir com eufemismos. O discurso objetivo é sempre aliado da transparência, e é a partir dela que se constrói a credibilidade da informação a ser transmitida. Foi esse o estilo que pretendi utilizar (fica o êxito de minha intenção sob análise do associado) em minha primeira entrevista como presidente da CASSI, que você poderá acompanhar na página 8. Nela, falei sobre meu estilo de gestão e minha avaliação da Caixa de Assistência sob diversos aspectos.

Trarei para este espaço opinativo assuntos vitais para a Instituição. E pos-so afirmar antecipadamente que serão temas com grande capacidade de gerar debate. Colocarei os pontos de vista institucionais, mesmo que carregados de personalismo, como é natural em editoriais. As divergên-cias surgirão. Ótimo! O contraditório, se colocado de maneira sensata por quem diverge e assimilado com interesse pelo emissor do discurso, enriquece as decisões a serem tomadas, pois previne riscos e possibilita enxergar outros caminhos.

Mas você, associado, pode se perguntar: como o presidente da CASSI to-mará conhecimento do contraditório? Como saberá a repercussão do que expôs em seu discurso? Realmente procede a dúvida. Não há um meca-nismo infalível para identificar todas as possíveis críticas, mas existem ma-neiras de verificar a assimilação do discurso, mesmo que de forma parcial. Nesse sentido, é fundamental que o associado manifeste sua opinião por meio do canal Fale com a CASSI, disponível no www.cassi.com.br ou ligue para o 0800 729 0080. Outra forma é enviar email para [email protected], endereço em que você pode comentar as matérias deste jornal.

E lembre: a CASSI é nossa; você tem todo o direito de opinar. O intuito é fortalecer a Instituição. Não vai nesse pedido nenhuma vaidade pessoal, mas sim o convite para que nos ajude a conduzir a CASSI. Pode parecer irrelevante a sua manifestação isolada, mas seu ponto de vista tende a ser compartilhado por outros associados. São esses os subsídios que alimentarão as conversas que aqui manteremos.

Aproveito o tema deste editorial para anunciar que estamos em fase de implantação da Ouvidoria da CASSI. Será um canal capacitado para iden-tificar, encaminhar e solucionar as demandas dos participantes e presta-dores de serviço. Em breve, neste mesmo espaço, informaremos a data de funcionamento da Ouvidoria.

Boa leitura, Hayton Jurema da RochaPresidente

convErsa E dEBatE

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novos sErviços da cEntralFacilidades para o participante, como solicitação de segunda via do cartão e extrato de imposto de renda, podem ser obtidas pelo 0800

No ano de 2009, várias inovações foram incorporadas à Central CASSI (0800 729 0080) com o intuito de aprimo-rar o atendimento aos participantes e a rede de prestado-res. O atendimento ficou mais ágil e eficiente, reduzindo o tempo de espera. A facilidade leva maior comodidade a quem procura muitos dos serviços da CASSI que an-tes precisavam ser feitos nas Unidades. Entre as novas soluções que passaram a fazer parte do atendimento da Central, está a solicitação de segunda via do cartão.

Para a expansão da Central, a Caixa de Assistência inves-tiu em tecnologia e na capacitação dos colaboradores. Exemplo disso é a Unidade de Resposta Audível (URA), canal eletrônico de atendimento ao participante. Por meio da URA, é possível solicitar, confirmar e liberar procedi-mentos. O atendimento automatizado permite a resolução imediata de boa parte das demandas sem a necessidade de contato com o operador.

A Central CASSI funciona 24 horas, em todos os dias da semana. Recomenda-se, quando possível, evitar o uso em horário comercial. A ligação é gratuita e todo o serviço foi estruturado para atender o participante ou prestador a qualquer hora do dia ou da noite, sem a necessidade de deslocamento e com maior comodidade.

Para aqueles que optarem por acessar os serviços pela internet, cabe lembrar que no link “Exclusivo Participan-te”, no site da CASSI (www.cassi.com.br), existem di-versas opções de serviços, como extrato de utilização dos serviços realizados nos últimos três meses e que já foram processados pela CASSI, cartão provisório, solici-tação de reembolso, demonstrativo de pagamentos para declaração de imposto retido na fonte (DIRF) e extrato do Exame Periódico de Saúde (EPS). Clique no link “Ex-clusivo Participante” e confira.

Ligue para a Central CASSI e obtenha os seguintes serviços:

• Alteração de agência e conta corrente

• Solicitação de segunda via do cartão

• Extrato de Utilização

• Extrato de Imposto de Renda

• Exclusão de dependentes

Utilize também o site www.cassi.com.br

comente essa matéria. Envie email para [email protected]

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O ano de 2009 pode ser considerado um período de con-solidação de um processo que se iniciou com a reforma estatutária de 2007. Naquele ano, a consulta ao Corpo Social buscava criar novas regras na forma de custeio do Plano de Associados, com o intuito de resgatar a solvên-cia financeira da CASSI.

As reservas do Plano de Associados vinham sendo con-sumidas por sucessivos déficits, que precisavam ser revertidos com urgência. Estava em risco a própria exis-tência da Instituição. Os anos de 2007 e 2008 foram signi-ficativamente influenciados pela necessidade de garantir a sustentabilidade financeira da Caixa de Assistência.

Nesses períodos, os superávits voltaram, em patamar su-perior de um exercício a outro. Em todos os indicadores analisados, a performance econômico-financeira apre-sentou consistente melhora.

A CASSI iniciou 2009 com a premissa de levar adiante o patrimônio que se conquistara: preservação de níveis de excelência na gestão, produtividade e racionaliza-ção de custos.

A obtenção de superávit continuou como prerrogativa da Caixa de Assistência e as reservas financeiras acumula-das nos anos anteriores permitiam, com responsabilida-de no uso dos recursos, tomar as medidas necessárias

para que a Instituição melhorasse os serviços prestados. O critério para se avaliar o superávit da Instituição não de-veria ser apenas aquele que, comparativamente ao ano anterior, apresentasse desempenho superior. Era preciso que os resultados positivos viessem acompanhados de iniciativas que beneficiassem os associados.

Foi esse o rumo assumido pela Instituição: fazer com que seu superávit se conciliasse com a premissa de um plano de saúde de autogestão. A CASSI não tem fins lucrativos e a obtenção de superávits deve ocorrer em um patamar que não prejudique a qualidade dos serviços oferecidos. supErávit E compromisso

O superávit de R$ 157,6 milhões de 2009 foi alcançado jun-tamente com a adoção de diversas medidas que preparam a CASSI para prestar melhor atendimento nos próximos anos. Cabe ressaltar ainda que as reservas totais da Caixa de Assistência apresentaram elevação de aproximadamente 10%, entre 2008 e 2009, passando de R$ 1,13 bilhão para R$ 1,25 bilhão (essa é uma das principais garantias quanto à sustentabilidade financeira da Caixa de Assistência).

Entre as iniciativas no atendimento, destacam-se:

• Investimento na Central CASSI, que recebeu mais de 3 milhões de ligações em 2009, um aumento de aproxima-

Busca por dEsEmpEnHo FinancEiro E mElHoria do atEndimEntoinstituição registra resultado positivo

pelo terceiro ano seguido

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damente 33% em relação ao ano anterior. Foi alcançada a meta de atender pelo menos 80% das ligações em até 20 segundos (nível de qualidade do mercado).

• Instalação de pelo menos uma CliniCASSI (Serviços Próprios que prestam assistência médica aos associa-dos) em cada capital do País. Além dessas cidades, a Instituição passou a ter representação em diversos muni-cípios do interior. Ao final de 2009, o total de CliniCASSI chegou a 58.

• Crescimento no número de participantes cadastra-dos na Estratégia Saúde da Família (ESF), que chegou a mais de 145 mil inscritos, representando elevação de 3,6% sobre 2008. Já o acréscimo nos programas Ple-na Idade, Bem Viver e Atenção domiciliar foi de 43,7% no mesmo período, chegando a 64.624 beneficiários cadastrados.

• Ampliação do Programa de Assistência Farmacêutica, que atende a mais de 55 mil participantes que necessitam de me-dicamentos e materiais de uso contínuo. Fim do limite mínimo para solicitação de remédios, que antes era de R$ 100.

• Aumento no número de procedimentos médico-hospi-talares pagos, que totalizaram mais de 26 milhões em 2009, volume 8,52% superior ao ano anterior, quando chegaram a aproximadamente 24 milhões.

Em razão desse contexto, houve queda de quase 37% quando se compara o superávit ajustado de 2008 (R$ 248,3 milhões) ao de 2009 (R$ 157,6 milhões). Influenciou forte-mente esse desempenho declinante o crescimento das despesas básicas, gerado em grande parte pelo aumento do número de procedimentos médico-hospitalares pagos em 2009.

avaliação dos sErviços

Mesmo sendo 2009 um ano em que foram adotadas medi-das com o intuito de aperfeiçoar o atendimento, alguns in-dicadores e análises divulgados nesse período indicam que a Caixa de Assistência reúne condições para passar a um novo patamar quanto à qualidade dos serviços que oferece. Em 2009, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o mercado de saúde e os associados fizeram as seguintes avaliações da CASSI:

- No Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDSS), elaborado pela ANS, apenas 19,3% das 1.078 ope-radoras médico-hospitalares avaliadas foram classificadas nos dois patamares superiores de pontuação. A CASSI está nesse grupo qualificado de operadoras, com o índice de 0,78 (uma melhora significativa em relação à edição anterior do IDSS, na qual obteve 0,65). As 870 operadoras restantes, que representam 80,7% do total, foram consideradas insa-tisfatórias ou regulares, com pontuações entre zero e 0,59.

- Em março de 2009, a Caixa de Assistência recebeu um dos mais cobiçados e reconhecidos prêmios do setor de saúde do País, o Top Hospitalar. Cerca de 200 líderes do setor de saúde – executivos e representantes do mercado de saúde, administradores hospitalares, líderes de asso-ciações de classe e principais executivos de seguradoras e planos de saúde – elegeram a CASSI como o melhor plano de autogestão do País, por sua atuação em 2008.

Para 2010, a CASSI foi novamente indicada ao prêmio, sendo a única instituição que concorre pelo segundo ano consecutivo na categoria Autogestão. Esse é o reconhe-cimento por se destacar, ao longo de 2009, como uma Instituição que contribui para o desenvolvimento e forta-lecimento do setor de saúde no País.

- Foi realizada em janeiro de 2010 pesquisa de Satisfação com participantes cadastrados na Estratégia Saúde da Família (ESF) e que utilizaram os serviços das CliniCASSI ao longo de 2009. O resultado da consulta apontou que 88% dos entrevistados disseram estar satisfeitos ou mui-to satisfeitos quanto aos serviços prestados pelas equi-pes da ESF.

No Índice de Classificação da ANS, a pontuação da CASSI

cresceu de 0,65 para 0,78 entre 2008 e 2009

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notícias da cassiSaiba o que acontece na Caixa de Assistência

Paraná tem nova CliniCASSI - Foi inaugurada no último dia 23

de fevereiro a CliniCASSI Maringá. O Serviço Próprio é o primeiro no

País instalado dentro de uma unidade da Associação Atlética

Banco do Brasil (AABB). O objetivo da iniciativa é aliar as

ações de prevenção à saúde da Caixa de Assistência

com a prática de atividades físicas e entretenimento

realizadas na AABB. Até o final do ano, estarão fun-

cionando 68 CliniCASSI em todo o Brasil.

Atitude cidadã - Você pode contri-

buir para a sustentabilidade do planeta com

ações simples, optando por não receber as

versões impressas do Relatório Anual e Jornal

da CASSI. Acesse o site da CASSI (www.cassi.

com.br) e clique no banner “Cancele o envio de

impressos”. Vale lembrar que as versões digitais fi-

cam disponíveis no link “Publicações”. Essa inicia-

tiva também ajuda a Instituição a diminuir custos.

Parceiros do mesmo sexo - Os bene-

ficiários da CASSI podem incluir como dependentes

no Plano de Associados companheiros (as) do mes-

mo sexo. Para efetuar a inclusão, o participante deve

procurar sua agência do Banco do Brasil e apresentar

documentos de identificação e que comprovem a união

estável. A Caixa de Assistência aceita parceiros homos-

sexuais como dependentes no Plano desde 2006 e é

uma das pioneiras entre as instituições de autogestão a

adotar esse tipo de medida.

Parceria com a Apabb - A CASSI deu mais um passo para a inclusão social de pessoas com deficiência. Acordo firmado com a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb), em 23 de fevereiro, prevê a realização de ações conjuntas para melhorar a qualidade de vida e os serviços de saúde prestados às pessoas com deficiência e seus parentes. O acompanhamento desse público, as novas tecnologias assistenciais e a avaliação sobre a prestação de serviços na assistência são atividades previstas no acordo de cooperação. “Considero o trabalho da Apabb espetacular. Acredito que com boa vontade, apoio e compartilhamento das experiências podemos chegar longe”, declarou o presidente da CASSI, Hayton Jurema da Rocha. “Este acordo é a renova-ção de uma parceria que existe há 23 anos. No entanto, hoje há maior consciência e um olhar diferente para pessoas com deficiência. A socialização cria espaço que às vezes a família não dá. As pessoas com deficiência têm potencial para serem mais felizes e acabar com o preconceito”, ressaltou o presidente da Apabb, Roberto Paulo Tiné.

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vacinação contra nova onda dE gripE a no Brasilcomeça em março campanha para imunizar 62 milhões de pessoas. confira o calendário

GrupoProfissionais de saúdePovos indígenasGestantesDoentes crônicosCrianças de seis meses a dois anosPopulação entre 20 e 29 anosIdosos com mais de 60 anosPopulação entre 30 e 39 anos

Datas8 a 19 de março

22 de março a 7 de maio22 de março a 2 de abril

5 a 23 de abril24 de abril a 7 de maio10 a 21 de maio

Para enfrentar a segunda onda da nova gripe no Brasil, o Ministério da Saúde adquiriu 83 milhões de doses da vacina. A proposta é imunizar, pelo menos, 62 milhões de brasileiros entre os dias 8 de março e 7 de maio. Parte das doses será reservada para o caso de alterações epi-demiológicas ao longo do inverno e eventual necessida-de de ampliar o público-alvo. Em 2009, o Brasil registrou 39.679 casos graves da doença e cerca de 1,7 mil mortes.

O calendário de vacinação foi dividido em seis etapas que alcançam oito diferentes grupos prioritários. Os primeiros que receberam as vacinas foram profissionais de saúde e indígenas. Eles foram vacinados entre 8 e 19 de março.

Em seguida, de 22 de março a 7 de maio, as grávidas em qualquer período da gestação, passarão a ser imuniza-das. As crianças saudáveis de seis meses a dois anos e os doentes crônicos foram vacinados entre 22 de março e 2 de abril. São considerados doentes crônicos indivíduos com obesidade grau 3, doenças respiratórias, cardíacas, imunodeprimidos, diabetes e doenças hepáticas, renais e hematológicas. As crianças recebem meia dose da vacina e, após 21 dias, podem tomar a outra metade da dose.

De 5 a 23 de abril, os adultos com idade entre 20 e 29 anos serão imunizados. Os idosos com mais de 60 anos serão vacinados entre 24 de abril e 7 de maio e a população de 30 a 39 anos entre 10 e 21 de maio. Como ocorre todo o ano,

os idosos serão vacinados contra gripe comum no mesmo período da vacina contra H1N1 reservado para esse público. Quem tiver doenças crônicas, receberá também a vacina contra gripe sazonal.

Segundo o Ministério da Saúde, a estratégia de vacinação não é evitar a disseminação do vírus H1N1, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), já está presen-te em 109 países. O objetivo é manter os serviços de saúde funcionando e reduzir o número de casos graves e de óbitos.

Especialistas recomendam que as medidas preventivas adotadas desde o inverno passado sejam mantidas. “Lavar as mãos com água e sabão, higienizar com álcool em gel e evitar tocar os olhos, boca e nariz sem a devida higieni-zação devem fazer parte da rotina”, relembra a médica de família Marcia Valdes Cabrera, da CliniCASSI Curitiba (PR).

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Jornal da CASSI – Como o senhor avalia a situação da CASSI?

Hayton – Com alguma preocupação e muita esperança. Preocupação porque vi o fechamento dos números relati-vos a 2009 e já deu para perceber o quanto é apertada a di-ferença entre receitas e despesas da CASSI, notadamente no Plano de Associados. E esperança porque eu acredito no que faço quando tenho ao meu lado pessoas dispos-tas a encarar e resolver problemas, sem vaidades pessoais e apenas com o propósito de dar o melhor de si naquilo que fazem. Sei que estou diante do maior desafio de minha carreira profissional, mas também estou seguro de que o Banco não me indicou por acaso para esta missão. Como eu nunca refuguei diante dos desafios profissionais que me lançaram nos últimos 25 anos, chego à CASSI convicto de que posso entregá-la ao meu sucessor, lá no futuro, em melhores condições.

JC – Em que condições o senhor encontrou a CASSI? Quais são os pontos fortes?

Hayton – Temos muitos pontos fortes. O ano passado foi marcado pela expansão dos serviços da CASSI. Houve ampliação do número de CliniCASSI para 58. Foram realizados mais de 26 milhões de procedimen-tos médico-hospitalares em benefício de nossos 817 mil participantes (aqui incluídos os funcionários do BB, os aposentados, as pensionistas, os dependentes di-retos e indiretos, os familiares que integram o CASSI Família, nossos colaboradores e seus dependentes do Plano FunciCASSI etc). A Caixa de Assistência continua sendo algo diferente não apenas no volume, mas na qualidade dos serviços prestados. Tanto que a Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) classificou a CASSI entre os melhores planos de saúde do País.

“QuEro a cassi tão rEspEitada Quanto a prEvi E o próprio Banco do Brasil”

paraibano de itabaiana, criado em alagoas, 52 anos, casado, três filhos e três netos, o novo presidente da cassi, Hayton Jurema da rocha, tomou posse no início de fevereiro deste ano, em substituição a antonio sergio riede. É graduado em Economia e possui pós-graduação em gestão de negócios e marketing. no Banco do Brasil, onde iniciou sua trajetória profissional nos idos de 1974, como Jo-vem aprendiz, Hayton exerceu, entre outras, as funções de secretário Executivo do conselho diretor, diretor de gestão de pessoas, superintendente Estadual (de alagoas, Bahia, distrito Federal e per-nambuco) e superintendente de governo para o norte, nordeste e centro-oeste. nesta entrevista, o presidente fala sobre temas de grande interesse dos participantes, da rede credenciada e dos funcio-nários da caixa de assistência.

ENTREVISTA COM O PRESIDENTE

Hayton Jurema da Rocha

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JC – E a CASSI continuará merecendo essa distinção?

Hayton – Com certeza. Entre as instituições de autogestão que prestam assistência à saúde, a CASSI é a que possui uma das maiores redes credenciadas. Refiro-me a uma rede de mais de 38 mil profissionais de saúde, clínicas, hospitais e laboratórios, trabalhando em todo o território nacional. Tudo isso dentro do chamado modelo de au-togestão que, sem visar lucro, administra planos com a mais ampla cobertura e o menor custo possível. Além da grande capilaridade, uma recente pesquisa feita com os associados mostrou que a Estratégia Saúde da Família (ESF) teve índice de aprovação de 88%. O modelo adota-do na ESF faz um acompanhamento da saúde das pes-soas, querendo não somente a cura em si, mas também ações de prevenção a doenças. Outro destaque é o Pro-grama de Assistência Farmacêutica, que fornece medica-mentos de uso contínuo a preços subsidiados para mais de 55 mil participantes. Mas é claro que tudo isso pode e deve melhorar. Minha missão é, a partir do que foi feito pelos membros da Diretoria anterior, promover um salto de qualidade nos serviços da CASSI.

JC – E no plano interno, em que a CASSI pode melhorar?

Hayton – Eu não gosto de ouvir expressões do tipo “dire-torias dos eleitos”, “representantes da patrocinadora”, “a sede faz a parte dela mas as unidades não ajudam” ou vice-versa, entre outras. A CASSI é um todo único e indivisí-vel, com virtudes e defeitos, onde ninguém é melhor do que ninguém. Todos precisam entender que, enquanto houver uma única área desorganizada, um setor qualquer em de-sarmonia, o equilíbrio interno da CASSI estará ameaçado e, em consequência, estará comprometida a nossa ca-pacidade de se relacionar bem com nossos prestadores, com nossos participantes, sobretudo os pensionistas e os colegas aposentados que dedicaram uma vida inteira ao BB e que merecem de todos nós, no mínimo, gratidão e respeito. E quero deixar bastante claro que não defendo esse padrão de comportamento, que deveria ser o natural de todos, para ser agradável para as pessoas ou para que me vejam de forma positiva. Defendo porque sempre fui bem sucedido agindo assim e aqueles que me conhecem mais de perto sabem disso. Defendo porque daqui a pou-co todos nós também estaremos do “outro lado do balcão” e iremos cobrar uma melhoria permanente no padrão de serviços da Caixa de Assistência. É por isso que declarei no mês passado, em minha posse, que quero a CASSI tão respeitada pelos colegas da ativa e aposentados quanto a Previ e o próprio Banco do Brasil.

JC – Qual a sua avaliação sobre a situação financeira da CASSI?

Hayton – Para falar sobre este assunto todo participan-te mais esclarecido sabe que é preciso, antes de mais nada, separar o Plano de Associados, com suas 403 mil vidas, do restante. O resultado líquido em 2009 de apenas R$ 2,5 milhões, desconsiderando a contribuição extraordinária realizada pelo BB, é um indício claro de que o equilíbrio entre a arrecadação e gastos é algo que deve preocupar a todos.

Só para se ter uma idéia, se um novo funcionário do BB for recrutado hoje, como seu salário será de R$ 1.416, a CASSI irá arrecadar apenas R$ 106 para custear um plano de saúde de ampla cobertura para ele (que entra com menos de R$ 43 e o BB com o restante) e todos os seus depen-dentes. Essa forma de custeio do Plano de Associados até agora se ajustou com base na cooperação, na ajuda mútua e na solidariedade coletiva, na qual os que ganham e recolhem mais compensam os que ganham e recolhem menos. No entanto, o equilíbrio financeiro do Plano de Associados exige atenção permanente, pois a forma de custeio não está atrelada à evolução dos custos do se-tor de saúde. E a chamada inflação médica (IPC Saúde), calculada pela FIPE, não tem nenhum compromisso em limitar-se aos reajustes de salários, aposentadorias e pen-sões de nossos participantes. Apesar disso, é bom saber que a CASSI fechou o ano passado com reservas líquidas totais de R$ 768 milhões, sendo R$ 227 milhões exclusi-vamente do Plano de Associados.

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JC – Em 2009, algumas categorias de profissionais de saúde, como os pediatras, pediram descredenciamento. O que pode ser feito para evitar situações semelhantes?

Hayton – A rigor, este tipo de pedido de descredencia-mento nada mais é do que uma forma de protesto rei-vindicando aumento na tabela de honorários médicos. A rigor, também, o grosso da arrecadação de um plano de saúde destina-se a despesas básicas com empresas (hospitais, laboratórios, fabricantes de órteses, próteses, medicamentos e outros) e profissionais de saúde (consul-tas com médicos, psicólogos, nutricionistas, terapeutas etc.). A saída é simples e complexa ao mesmo tempo: como as receitas básicas (arrecada-ção) praticamente empatam com as despesas, um lado terá que ganhar menos para que o outro possa ser mais bem remunerado. O que eu pos-so adiantar é que uma consultoria con-tratada em parceria com a Previ já está estudando a viabilidade de realizarmos investimentos em conjunto voltados para verticalização do atendimento. A ideia é que toda a cadeia de apoio ao participante esteja do início ao fim com a CASSI, desde a atenção primária, passando pela criação de “carteiras de participantes” vinculadas a médicos de confiança que evitem a realização de procedimentos complementares desnecessários, até, quem sabe, a construção ou asso-ciação com hospitais que possibilitem à CASSI ter alguma governança sobre todo o processo de atendimento.

JC – A qualidade da rede credenciada costuma ser questiona-da por participantes, principalmente os do interior. Qual sua análise sobre o tema e quais são os planos para aprimorar esse serviço?

Hayton – Eu acho que bons profissionais querem sempre, com justiça, ser bem remunerados. Vale dizer novamente que, entre a indústria do setor médico-hospitalar e os profissionais liberais, um lado terá de ganhar menos para que o outro pos-sa ser mais bem remunerado, já que a coluna da arrecadação anda em linha com a estabilidade econômica do País e a co-luna da despesa não para de crescer. Outro dia recebi uma mensagem de um participante dizendo que esteve com seu filho de dois anos em dois hospitais diferentes e ficou impres-sionado com as diferenças de diagnósticos e tratamentos. Enquanto um médico diagnosticou “gripe” e prescreveu um “xarope antialérgico”, o outro viu uma “infecção” e recomen-dou “amoxilina (antibiótico)”. Por conta disso, sugeria que a

Caixa de Assistência considerasse a possibilidade de avaliar os prestadores de forma mais efetiva. Ele está coberto de ra-zão. Agradeci, sinceramente, a contribuição dele e esclareci que muitos atendimentos feitos em hospitais poderiam ser realizados por médicos referenciados e da confiança de um grupo de famílias, que trabalhem em consultórios particulares, com mais tempo para atendimento e com base no histórico do paciente. Essa relação mais estreita com o participante ga-rante qualidade de atendimento e efetividade no diagnóstico, além, é claro, de economia para a CASSI e para o paciente. E todos nós já estamos convencidos de que precisa haver uma mudança significativa de comportamento, tanto da Instituição como dos beneficiários. Por isso, investimos em um projeto

piloto que, se trouxer os resultados que esperamos, no passo seguinte será es-tendido e irá oferecer um atendimento mais personalizado e humano, com a possibilidade, inclusive, de haver um maior controle sobre a qualidade dos serviços de saúde oferecidos. A verda-de é que hoje a CASSI não tem como

saber qual médico é contratado para atender nos ambulató-rios e emergências dos hospitais. Isso porque o convênio não é feito com o profissional, e sim com uma pessoa jurídica que terceiriza esses serviços de saúde para nossos participantes, que não sabem a quem recorrer quando surgem problemas simples ou mesmo complexos. Mas, antes mesmo que essa mudança ocorra em sua plenitude, nunca é demais lembrar, inclusive com relação às cidades do interior, que a CASSI, além das capitais, já possui representação em diversos muni-cípios nos quais a população é formada por pelo menos 1,2 mil participantes, sendo 800 do Plano de Associados.

JC – Para finalizar, o País vive um ano eleitoral no qual o debate político estará instalado em todas os recantos. O senhor é vin-culado a alguma corrente política?

Hayton – Não. Quem me conhece há mais tempo sabe que o único “partido” a que dediquei uma vida inteira de trabalho foi o Banco do Brasil, desde os 16 anos de ida-de. Respeito quem tem suas opções político-partidárias, religiosas, entre outras, mas nunca senti necessidade de me vincular a nada que não fosse a minha consciência, de procurar ser justo em minhas decisões, de lutar pelo bem-estar das pessoas que dependem do meu trabalho, em ambientes de harmonia e lealdade. E já me considero suficientemente maduro para mudar de opinião a esta al-tura da vida, mesmo porque estou seguro de que Deus já me deu muito mais do que fiz por merecer.

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Todos precisam entender que, enquanto houver uma única área desorganizada,

um setor qualquer em desarmonia, o equilíbrio interno

da CASSI estará ameaçado

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HipErtEnsão atingE JovEns

pessoas com menos de 30 anos também es-tão propensas à doença, que em muitos casos não apresenta sintomas

O número de casos de hipertensão entre crianças e ado-lescentes no Brasil está crescendo. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), 30% dos brasileiros so-frem de hipertensão, sendo os jovens 3% deste grupo. A ausência de sintomas faz com que a maioria das pessoas não saiba que tem pressão alta. Hábitos de vida pouco saudáveis elevam o número de jovens hipertensos.

“O fator genético interfere no surgimento da pressão alta, mas, em muitos casos, os vilões são a alimentação inadequada, a falta de atividade física e a obesidade”, afirma a médica de família da CliniCASSI Porto Alegre (RS) Cristina Pedruzzi. “Cada vez mais jovens estão de-senvolvendo a doença. Na maioria dos casos, por causa do estilo de vida”, revela.

A vida agitada e a falta de tempo contribuem para o exa-gero no consumo de alimentações rápidas e com alto teor calórico, encontradas nas redes de fast food. Esse tipo de hábito é um dos principais inimigos do coração. “Excesso de sal, condimentos e gordura, aliados ao sedentarismo, são uma combinação voraz para a instalação da doença.”

A médica afirma que a mudança comportamental é priori-dade para quem quer evitar o surgimento da hipertensão. A orientação para pessoas com idade abaixo de 35 anos

e que não tenham histórico familiar é medir a pressão ar-terial uma vez ao ano. Se houver casos na família, o moni-toramento deve ser feito mais de uma vez.

“Mudanças no estilo de vida servem tanto para prevenir, como para tratar a doença”, reforça Cristina.

Conscientização

Uma vida saudável ajuda no controle da pressão alta. A colaboradora Greice Alvarez, 27 anos, da CliniCASSI Porto Alegre, descobriu há cinco anos que tem hipertensão. Des-de então, modificou hábitos, o que possibilitou uma melhor qualidade de vida. “Faço acompanhamento com a ESF da CliniCASSI e tenho um bom controle da doença”, afirma.

Já a funcionária Aline Rosa, 29 anos, sentiu fortes dores de cabeça e parou no hospital após tomar um medica-mento prescrito por seu dermatologista. Foi então que descobriu sua hipertensão. A partir daí, iniciou o acompa-nhamento na CliniCASSI.

“Hoje readequei minha alimentação, que já não era exa-gerada e, junto com atividades físicas, consegui controlar minha pressão”, conta.

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A rapidez entre a marcação de consultas e o atendimento, o pouco tempo gasto na sala de espera e a capacidade dos profissionais em resolver problemas de saúde foram pontos que contribuíram para o alto índice de satisfação com a Estratégia Saúde da Família (ESF) da CASSI.

Pesquisa realizada por consultoria especializada entre 21 de janeiro e 2 de fevereiro deste ano entrevistou 425 beneficiários em todo o País. O público-alvo foram partici-pantes cadastrados na ESF que utilizaram as CliniCASSI mais de uma vez ao longo de 2009. A partir desse crité-rio, o universo da pesquisa é de aproximadamente 63 mil pessoas e a margem de erro situa-se em 4,73%.

O estudo avaliou aspectos como qualidade do atendimen-to, utilização do serviço, frequência com que os benefici-

ários são convidados para realizar consultas preventivas e participação em atividades de orientação e integração.

prEvEnção

Mais da metade dos entrevistados afirmou que procu-ra as CliniCASSI com frequência para a realização de ações de controle de saúde preventivo. Os Serviços Próprios funcionam com base nos princípios da Estraté-gia Saúde da Família, nos quais os beneficiários cadas-trados recebem atenção diferenciada, mais humaniza-da e direcionada para resolver os problemas de saúde mais comuns.

O estudo mostrou que a ESF está no caminho certo. A Estra-tégia foi elogiada por 88% das pessoas, que disseram estar

EstratÉgia saúdE da Família da cassi tEm 88% dE aprovaçãopesquisa feita em todo o Brasil revela alto índice de satisfação e mostra que 80% dos entrevistados conseguem resolver problemas de saúde nas clinicassi

Equipe da clinicassi Belo Horizonte

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satisfeitas ou muito satisfeitas. Além disso, 86% dos entrevis-tados afirmaram que procuram ser atendidos sempre pelo mesmo profissional, o que fortalece o vínculo com o paciente.

As CliniCASSI buscam mudar o foco de assistência à saúde, passando do modelo curativo, que atua apenas sobre a doença, para o modelo preventivo e de promo-ção da saúde.

Hoje, existem mais de 140 mil pessoas cadastradas na ESF em todo o País. “A cada dia me convenço mais de que a melhor saída para a CASSI é o fortalecimento da ESF pelos excelentes resultados que pode oferecer aos participantes e à Instituição, mesmo sabendo que há um longo caminho a percorrer, principalmente na mudança de cultura, para que ela se firme”, afirma Douglas Scorte-gagna, diretor de Saúde e Rede de Atendimento.

Entre os pontos a melhorar, foi citada a frequência com que o associado procura a CliniCASSI para ações pre-ventivas de controle da saúde. Cerca de 52% dos en-trevistados disseram realizar esse tipo de acompanha-mento. Outros 44,2% afirmaram que frequentemente se dirigem a uma CliniCASSI para realização de con-sulta antes de procurar um profissional da rede, exceto em caso de emergência.

confira os resultados da pesquisa:

• 90,8% dos entrevistados estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o tempo na sala de

espera para a consulta médica

• 90,4% dos entrevistados disseram que recomendariam os serviços das CliniCASSI para

outros associados

• 86,1% procuram ser atendidos sempre pelo mesmo profissional

• 84% afirmaram que repassam aos profissionais da CliniCASSI os resultados

de consultas ou exames realizados com os prestadores da rede credenciada

• 83,8% estão satisfeitos com a capacidade dos atendentes em resolver

suas necessidades

• 83,2% são atendidos no mesmo dia ou na mesma semana em

que solicitam a consulta

• 81,4% estão satisfeitos com a facilidade de contato por telefone com a CliniCASSI

• 80% afirmaram que os profissionais das CliniCASSI conseguem resolver seus

problemas de saúde

• 52,4% dos entrevistados procuram com frequência a CliniCASSI para realização de

ações preventivas de controle de saúde

• 44,2% dos entrevistados procuram com freqüência a CliniCASSI para realização de

atendimentos não-emergenciais

Estudo realizado em 8 paises latinoamericanos em 2007 (Ipsos Latin Panel), para medir o nível de satisfação dos con-sumidores com 18 diferentes tipos de serviços, estabelece a

seguinte classificação:

Índice Ideal de Satisfação: entre 100 e 85 pontosÍndice Médio de Satisfação: entre 84 e 70 pontosÍndice Baixo de Satisfação: abaixo de 70 pontos

profissionais da clinicassi maringá

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Cartilha para gestantes- Dicas sobre gravidez, parto e amamen-tação feitas por profissionais da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) ajudam as mães de primeira viagem. A cartilha “Celebrando a Vida” foi a publicação vencedora da oitava edição do Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o Sistema Único de Saúde (SUS), promovido pelo Ministério da Saúde. Com linguagem simples, o material se baseou em dúvidas e sugestões de gestantes e profissionais da saúde. O trabalho é resultado de uma pesquisa realizada pela enfermeira obstetra Luciana Magnoni Reberte, com orientação da professora Luiza Akiko Komura Hoga. Alguns dos assuntos abordados são pré-natal, mudanças que ocorrem no corpo das mulheres, pós-parto, cuidados com o recém-nascido e participação ativa de um companheiro durante e depois da gravidez. Mais informações no site da Escola de Enfermagem da USP (www.ee.usp.br).

notas dE saúdEVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

Leite para hidratar- Pesquisa da Universidade Loughborough School of Sports and Exercise Sciences, do Reino Unido, concluiu que o leite magro produz uma significativa melhora na reidratação após atividade física

em comparação com outras bebidas, como água e isotônicos. O estudo revela que não houve perda de água pela urina nas pessoas que consumiram leite para se hidratar no período de recuperação, ao contrário dos que ingeriram outros líquidos. A pesquisa sugere que os nutrientes presentes no lei-

te, como o sódio e o potássio, sejam responsáveis pela eficácia no restabelecimento do balanço hídrico após uma desidratação causada por exercícios.

Tratamento de câncer- Cientistas britânicos desvendaram o código genético de dois dos tipos mais co-muns de câncer, o de pele e o de pulmão. Eles dizem que a descoberta significa uma transformação na forma como a do-ença é entendida. “O que vemos hoje mudará a forma como enxergamos o câncer”, afirmou Mike Stratton, integrante do Cancer Genome Project (Projeto do Gênoma do Câncer), iniciativa que reúne cientistas de 10 países que tentam mapear os genomas dos principais tipos de câncer. O mapeamento abre caminho para testes sanguíneos capazes de detectar tumores mais cedo do que atualmente, além de novas drogas para o tratamento. A descoberta torna possível ainda que no futuro a medicina determine exatamente quais hábitos e outros fatores causam tumores diferentes.

Benefícios da corrida- Estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences diz que a corrida, além de melhorar o condicionamento físico e cardiovascular, pode ter um impacto signifi-cativo na função cerebral, melhorando o aprendizado e a memória. Os cientistas fizeram testes com ratos, nos quais observaram que os roedores que, voluntariamente, corriam nas rodinhas apresentavam maior número de células cere-brais e tinham melhor desempenho em testes de aprendizado espacial do que os animais que não se exercitavam. A partir daí, os pesquisadores avaliaram que a corrida tem efeito profundo no hipocampo – área do cérebro responsável pelo aprendizado e pela memória. A experiência com ratos provou que correr aumenta o número de novas células cerebrais nesta área, ao contrário da crença que vigorou até o final dos anos 1990, de que não haveria o crescimento de novas células cerebrais após o nascimento.

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Ecuidados com a mEmória mElHoram QualidadE dE vidaalterações e declínio no funcionamento do cérebro são naturais, mesmo na ausência de doenças

A capacidade de armazenar informações começa a ser com-prometida, lentamente, a partir dos 40 anos. Na última déca-da, houve um aumento de 23% na população com mais de 60 anos no Brasil e as doenças degenerativas do cérebro ga-nharam mais espaço de debate. No entanto, a perda de me-mória não pode ser considerada como fator exclusivamente ligado ao envelhecimento. É importante ter em mente que quanto mais cedo ocorrer o diagnóstico do problema mais fácil será o controle de sua evolução.

Para a prevenção, é importante investir em informação e educação. Segundo a neurologista Claudia Godinho, espe-cialista em neurofisiologia clínica, da rede de prestadores da CASSI do Rio Grande do Sul, a queixa de memória, embora seja maior em idosos, ocorre também em diferentes faixas etárias. Funções cognitivas como atenção, concentração e linguagem podem ser afetadas por doenças, estresse, uso crônico de medicamentos e outras implicações. “O proble-ma pode ter causas distintas, o que implica a necessidade de avaliação especializada.”

O sistema nervoso tem capacidade de regeneração e o uso constante do cérebro é uma forma de prevenir as doen-ças degenerativas, salienta o neurologista da rede de prestadores da CASSI de São Paulo (SP)Roger Taus-sig Soares. Um exemplo prático é a influência que o grau de escolaridade tem em relação à proteção contra o Mal de Alzheimer. “Pessoas com mais de 12 anos de estudo têm menor risco de de-senvolver a doença”, aponta o especialista.

Aprender assuntos novos, ler e ter vida social contribuem para aumentar a reser-va funcional cerebral, permitindo uma vida mais longa e lúcida.

Uma boa alimentação também beneficia o funcionamento do cérebro e previne doenças. O sono tranquilo e em horas suficientes é condi-ção imprescindível para o armazenamento eficaz das memórias geradas durante o dia.

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cerca de 100 bilhões de

neurônios formam redes de

informações no cérebro. as

doenças degenerativas causam

a morte dos neurônios e afetam

tarefas como aprendizado,

raciocínio, memória e

pensamento

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Localize a cassi Central CASSI: 0800 729 0080

Unidade AcreRua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400Telefone: (68) 3223-0385 Gerente: Sônia Maria Tibali Basílio

Unidade AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3202-5797Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos

Unidade AmapáAv. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes

Unidade AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente: Rosana Celeste Maia

Unidade BahiaRua das Hortênsias, n° 274 Ed. Antônio Fernando Silvany • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

Unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

Unidade Distrito FederalSTN • Conjunto M, entrada A • Ed. Centro ClínicoVital Brazil - Brasília (DF) • CEP: 70770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Paulo Félix de Almeida Pena

Unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325Enseada do SuáVitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Ricardo Alexandre Ruz

Unidade GoiásRua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Fernando Luiz Delgado Miranda

Unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luis (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

Unidade Mato GrossoRua Rui Barbosa nº 444 • GoiabeirasCuiabá (MT) • CEP: 78020-805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

Unidade Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS)CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

Unidade Minas GeraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente: Anderson Antônio Monteiro Mendes

Unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente e.e.: Maria Aurilene Lima da Silva

Unidade ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 – Ed. Metropolitan 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente: Adriana Franck Sarmento

Unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena A. Guerreiro

Unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3201-8300Gerente: Mario Jorge da Cruz Vital

Unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: Paulo Muradas

Unidade Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-200Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Altair Nascimento de Almeida

Unidade Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º andar Floresta • Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Aldo Cabral Rossi Junior

Unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO)CEP: 78900-750Telefax: (69) 3223-6967 Gerente: Gerson Luis Franco Almeida

Unidade RoraimaAv. Glaycon de Paiva, 74Centro • Boa Vista (RR) • CEP: 63301-250Telefone: (95) 3623-4183Gerente: Márcia Cristina Ferreira Gomes

Unidade Santa CatarinaRua Professor Hermínio Jacques, nº 229 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-180Telefone: (48) 3952-2900Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: David Salviano Albuquerque Neto

Unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 – Jardim • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 2105-4600Gerente: Natanael Dantas Soares

Unidade TocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente: Luana Cristina L de A Gomes

CASSI SedeSCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 Bl. B 60 • 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000

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ão saiBa como votar no rElatório anual 2009

É importante que os associados analisem o documento para se posicionar sobre a prestação de contas

FIqUE AtENtoDe 26 a 30 de abril, os titulares do Plano de Associados (funcionários e aposentados do Banco do Brasil) poderão participar da votação das contas da CASSI, divulgadas no Relatório Anual 2009. Na publicação, a Diretoria Executiva da Instituição informa os participantes sobre os assuntos referentes à gestão no ano passado.

O Relatório foi enviado a todos os associados, com exceção daqueles que optaram por não receber a publicação na for-ma impressa, já que o conteúdo também está disponível, na íntegra, no site www.cassi.com.br. O objetivo da votação é dar transparência à gestão e fortalecer a participação dos associados nas decisões da Caixa de Assistência. Por isso, é importante que você participe da votação, lendo o Relató-rio e analisando as informações nele contidas.

Os funcionários da ativa votam pelo SisBB. Os apo-sentados, pelo sistema de atendimento telefônico da Previ (0800 729 0808), que funcionará inclusive aos sá-bados e domingos. O aposentado deverá ter em mãos o número de sua matrícula e sua senha na Previ.

Funcionários da ativa afastados por férias ou licença de-vem dirigir-se, pre-ferencialmente, à sua agência de re-lacionamento para votar.