cristiane zulivia de andrade monteiro superintendência de biocombustíveis e de qualidade de...

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Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL CONGRESS

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Page 1: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro

Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos

Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil

BIODIESEL CONGRESS

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3,6% 5,8% 4,8% 6,9%

37,7% 36,6% 37,9%28,0%

10,3% 8,8%15,5%

1,4% 1,4% 3,0%

5,1%

14,0% 15,3% 13,5%

47,6%11,6% 10,5%

5,5%

5,4%

17,0% 17,7%18,5%

0,3% 3,4% 3,6%9,1%

0%

10%

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30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1970 2008 2009- Tendências 2030

Outras Renováveis

Cana-de-açúcar e Derivados

Lenha e Carvão Vegetal

Hidroeletricidade

Nuclear

Gás Natural

Petróleo e Derivados

Carvão Mineral

3,6% 5,8% 4,8% 6,9%

37,7% 36,6% 37,9%28,0%

10,3% 8,8%15,5%

1,4% 1,4% 3,0%

5,1%

14,0% 15,3% 13,5%

47,6%11,6% 10,5%

5,5%

5,4%

17,0% 17,7%18,5%

0,3% 3,4% 3,6%9,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1970 2008 2009- Tendências 2030

Outras Renováveis

Cana-de-açúcar e Derivados

Lenha e Carvão Vegetal

Hidroeletricidade

Nuclear

Gás Natural

Petróleo e Derivados

Carvão Mineral

Fontes: PNE 2030 / BEN 2008/Boletim Mensal de Energia – Novembro 2009 (MME)

Fontes de Energia

O Brasil dispõe de inúmeras alternativas para aumentar o seu suprimento energético a partir de fontes próprias contando com diversidade e disponibilidade de recursos naturais que podem ser utilizados como combustíveis, ou para gerar energia elétrica. De acordo as projeções do Plano Nacional de Energia 2030

(PNE 2030) a diversificação das fontes de energia no Brasil deve aumentar até 2030.

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Fontes de Energia

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25,70%

14,70%

5,90%

50,20%

1,70% 1,80%

2009

Gasolina A

Diesel

EtanolHidratado

EtanolAnidro

Biodiesel GNV

Fonte - ANP

Anfavea comemora a produção de 10 milhões de veículos flexAnne Warth, da Agência Estado  

SÃO PAULO - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider, disse que nesta quinta-feira, 4, a indústria brasileira produziu o carro flex número 10 milhões. Ele não revelou em que Estado ou montadora o veículo foi fabricado. "Por coincidência, hoje estamos produzindo o veículo número 10 milhões com motorização flex", afirmou.  Ao comemorar a marca, Schneider ressaltou quea tecnologia, lançada em 2003 pela Volkswagen, é ambientalmente correta e está absolutamente consolidada, comprovada e testada por todos os fabricantes no mercado brasileiro. Em fevereiro, as vendas de veículos flex somaram 184.303 unidades, ou 87,2% do total comercializado no mês. 

Anfavea comemora a produção de 10 milhões de veículos flexAnne Warth, da Agência Estado  

SÃO PAULO - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider, disse que nesta quinta-feira, 4, a indústria brasileira produziu o carro flex número 10 milhões. Ele não revelou em que Estado ou montadora o veículo foi fabricado. "Por coincidência, hoje estamos produzindo o veículo número 10 milhões com motorização flex", afirmou.  Ao comemorar a marca, Schneider ressaltou quea tecnologia, lançada em 2003 pela Volkswagen, é ambientalmente correta e está absolutamente consolidada, comprovada e testada por todos os fabricantes no mercado brasileiro. Em fevereiro, as vendas de veículos flex somaram 184.303 unidades, ou 87,2% do total comercializado no mês. 

Fonte: E&N – Negóciosquinta-feira, 4 de março de 2010 16:12

Matriz de Transporte

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Etanol

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Evolução da Produção de EtanolEvolução da Produção de Etanol

Evolução das Exportações de EtanolEvolução das Exportações de Etanol0

5001.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.5005.000

m3

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1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.5005.000

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1

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m3

Etanol - Evolução

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Necessidade de uma Política de Governo estruturada para garantir o abastecimento do produto.

Necessidade de uma Política de Governo estruturada para garantir o abastecimento do produto.

Biodiesel

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Biodiesel

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jul/2010

2005 2006 2007 2008 2009 Jul/2010

736 69.002 404.329 1.167.128 1.607.838 1.130.763

Evolução da Produção Nacional de Biodiesel

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O mundo está empenhado em encontrar uma solução duradoura para seu problema

energético. A preocupação ambiental se somou à redução dos estoques e à alta dos preços

dos combustíveis fósseis para valorizar as fontes renováveis e menos poluentes de energia.

O setor energético no Brasil vem sofrendo diversas mudanças, como a tentativa de

se retomar projetos que levem em conta o meio ambiente e o mercado de trabalho. Os

biocombustíveis exercem importante papel na estratégia energética para um desenvolvimento

sustentado.

O surgimento, em todo o mundo, de novos tipos de veículos e tecnologias de

motores tem provocado mudanças importantes na tradicional postura da industria

automobilística e de outros agentes atuantes no mercado.

Evolução no Mundo

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Diretiva Européia;

CARB;

EPA;

RTFO;

RSB;

GBEP;

Relatório Cramer

Diretiva Européia;

CARB;

EPA;

RTFO;

RSB;

GBEP;

Relatório Cramer

É preciso, frente à nova realidade e novas exigências, assegurar as perspectivas de sustentabilidade dos biocombustíveis no Brasil, cuja matriz energética deve manter-se baseada em uma elevada participação de recursos renováveis

É preciso, frente à nova realidade e novas exigências, assegurar as perspectivas de sustentabilidade dos biocombustíveis no Brasil, cuja matriz energética deve manter-se baseada em uma elevada participação de recursos renováveis

Iniciativas internacionaisIniciativas internacionais

Fonte: Etanol - Sustentabilidade - Relatório FinalUnicamp – 30 de Outubro de 2009

Sustentabilidade na Produção de Biocombustíveis

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Zoneamento Agroecológico Nacional.

Zoneamento Agroambiental em São Paulo

Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis - Inmetro:

Protocolos Ambientais em SP e MG.

Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana

de Açúcar.

Iniciativas de produtores e importadores (SEKAB).

GBEP: participação do Governo.

ISO: participação ativa do Brasil na proposição e desenvolvimento da norma

ISO/PC 248 Sustainability Criteria for Bioenergy.

Iniciativas BrasileirasIniciativas Brasileiras

Fonte: Etanol - Sustentabilidade - Relatório FinalUnicamp – 30 de Outubro de 2009

Sustentabilidade na Produção de Biocombustíveis

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Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Environmental Protection Agency,

EPA) considerou o etanol de cana-de-açúcar um biocombustível renovável de baixo carbono,

que pode contribuir de forma significativa para a redução das emissões de gases causadores

do efeito estufa. Segundo a EPA o etanol de cana-de-açúcar se encaixa na categoria de

biocombustíveis avançados, podendo o etanol do Brasil reduzir as emissões de gases de

efeito estufa em até 61% comparado com a gasolina, utilizando um prazo de compensação de

30 anos para emissões ligadas a efeitos indiretos do uso da terra (Indirect Land Use Changes

– ILUC).

Fonte: UNICA

Sustentabilidade na Produção de Biocombustíveis

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Diretrizes da Política da Qualidade de Produtos - ANP

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Base Legal

Resolução ANP n° 11/2009 – As análises de Biodiesel para emissão do

Certificado da Qualidade devem ser realizadas em laboratórios cadastrados na

ANP.

Resolução ANP n° 31/2008 – Estabelece os requisitos para o cadastramento de

laboratórios interessados em realizar análises para emissão de Certificado da

Qualidade do biodiesel comercializado no mercado nacional.

O cadastramento dos laboratórios foi necessário para a criação de uma

rede de laboratórios com controle analítico confiável, permitindo à ANP

monitorar a qualidade do biodiesel comercializado no país.

Cadastramento de Laboratórios

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A regulamentação exige:

Vistoria Técnica dos procedimentos e materiais que possam ter impacto na

qualidade e na confiabilidade das análises.

Rastreabilidade entre o Certificado da Qualidade e o produto.

Em 2013 todos os laboratórios e instituições cadastradas na ANP deverão estar

acreditadas pelo INMETRO de acordo com a norma NBR ISO IEC 17025.

2

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Cadastramento de Laboratórios

Page 17: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

O Centro de Análises Tecnológicas da ANP implementou o Programa Interlaboratorial de Biodiesel, com os principais objetivos:

avaliar individualmente a capacidade de cada laboratório em realizar as análises

propostas;

monitorar constantemente a eficiência dos laboratórios;

identificar problemas analíticos e aplicar ações corretivas;

oferecer confiabilidade adicional aos clientes dos laboratórios.

O Centro de Análises Tecnológicas da ANP implementou o Programa Interlaboratorial de Biodiesel, com os principais objetivos:

avaliar individualmente a capacidade de cada laboratório em realizar as análises

propostas;

monitorar constantemente a eficiência dos laboratórios;

identificar problemas analíticos e aplicar ações corretivas;

oferecer confiabilidade adicional aos clientes dos laboratórios.

1ª Edição 26 laboratórios

2ªEdição 30 laboratórios

3ª Edição 34 laboratórios

4ª Edição 42 laboratórios

5ª Edição 45 laboratórios

6ª Edição 53 laboratórios

7ª Edição 52 laboratórios

7ª Edição52 laboratórios

Programa Interlaboratorial de Biodiesel

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TERMO DE COOPERAÇÃO ANP – INMETRO

Parceria entre a ANP e INMETRO para a realização de Ensaios de Proficiência utilizando amostras com valores de referência certificados pelo INMETRO. A ANP disponibilizará as amostras para os diversos laboratórios participantes do programa interlaboratorial que serão certificadas para várias características aplicadas aos biocombustíveis (etanol e biodiesel), contribuindo para o aumento da confiabilidade e da rastreabilidade das medidas.

Instituto Nacional de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial

Programa Interlaboratorial de Biodiesel

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Confiabilidade da Análises Laboratoriais para biocombustíveis

Objetivos Específicos

Realizar análises de acordo com os requisitos internacionais; Implementar os requisitos da Norma ABNT NBR ISO / IEC 170125; Harmonizar as metodologias das análises de caracterização e a rastreabilidade das medidas; Contribuir para a organização de programas interlaboratoriais e ensaios de proficiência.

Objetivo Geral

Preparar os laboratórios que formam a rede de caracterização para o controle de qualidade dos biocombustíveis para a realização de análises de acordo com os requisitos internacionais e solicitar a acreditação pelo INMETRO.

Projeto CELAB

Projeto Celab

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Objetivo: nivelar/atualizar conhecimentos sobre os procedimentos a serem

atendidos no manuseio e armazenagem do óleo diesel, antes e após a

obrigatoriedade de adição de biodiesel.

Participação: membros do mercado, academia e governo.

Resultados: elaboração de um folheto com orientações gerais,

disponibilizado no site da ANP – período de consulta de 12 de julho a 31 de

agosto de 2010.

Importante!

Atuação dos participantes do seminário como multiplicadores

do conhecimento adquirido

Seminário sobre Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

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Folheto de Orientações e Procedimentos

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GT-1: Transporte – elaboração de manual (SAB).

GT-2: Armazenagem – elaboração de manual (SAB).

GT-3: Garantia das especificações – identificação e

mapeamento de características críticas na especificação

do biodiesel e do óleo diesel fóssil, que possam sofrer

maiores impactos no transporte e armazenagem do

diesel B (SBQ).Definição de linhas de estudo para verificação, em campo, do comportamento de algumas características .

Grupos de Trabalho

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Propostas para a Comparação da Lista de Métodos

Discussão sobre detalhes que dizem respeito a identidades/equivalências/diferenças dos Métodos listados no White Paper durante a última reunião do ISO/TC28/SC7, no Rio, onde se concluiu a necessidade de uma abordagem mais estruturada.

Propostas para a Comparação da Lista de Métodos

Discussão sobre detalhes que dizem respeito a identidades/equivalências/diferenças dos Métodos listados no White Paper durante a última reunião do ISO/TC28/SC7, no Rio, onde se concluiu a necessidade de uma abordagem mais estruturada.

ETANOL

NBR 9866 Etanol –Verificação da alcalinidade e determinação da acidez total

NBR 10547 Etanol – Determinação da condutividade elétrica

NBR 8644 Determinação do resíduo por evaporação

ISO/TC 28/SC 7 N0008

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NBR 15553 Produtos derivados de óleos e gorduras – Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos – Determinação dos teores de cálcio, magnésio, sódio, fósforo e potássio por espectrometria de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado (ICPOES)

NBR 15556 Produtos derivados de óleos e gorduras – Ésteres metílicos/etílicos de ácidosgraxos – Determinação de sódio, potássio, magnésio e cálcio porespectrometria de absorção atômica

NBR 15764 Biodiesel - Determinação do teor total de éster por cromatografia gasosa

NBR 15343 Biodiesel – Determinação da concentração de metanol e/ou etanol por cromatografia gasosa

NBR 15342 Biodiesel – Determinação de monoglicerídeos, diglicerídeos e ésteres totais em biodiesel de mamona por cromatografia em fase gasosa

NBR 15341 Biodiesel – Determinação de glicerina livre em biodiesel de mamona por cromatografia em fase gasosa

NBR 15344 Biodiesel – Determinação de glicerina total.e do teor de triglicerídeos em biodiesel de mamona.

ISO/TC 28/SC 7 N0008Biodiesel

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PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS

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Operação UniversidadesCentros de PesquisaSBQ/ANP

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

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Objetivos do PMQC Objetivos do PMQC

Levantamento dos indicadores gerais da

qualidade dos combustíveis comercializa-dos

no país.

Identificação de focos de não-conformi-dade,

visando orientar e aperfeiçoar a atuação da

área de fiscalização da Agência.

Objetivos do PMQC Objetivos do PMQC

Levantamento dos indicadores gerais da

qualidade dos combustíveis comercializa-dos

no país.

Identificação de focos de não-conformi-dade,

visando orientar e aperfeiçoar a atuação da

área de fiscalização da Agência.

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 28: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

UFAM

UFPA

UFMA

UFPI

U F C

UFRN

UFPE

PUC-RJ

UFRJ

UFMG - CETEC

UNIR

UFMT

CPT

UNICAMP IPT/SP UNESP UFSCar

IPTB FurbUFRGS

UNIFACS

UFPR

28

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 29: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

PMQC – Modelo ImplantadoPMQC – Modelo ImplantadoPMQC – Modelo ImplantadoPMQC – Modelo Implantado

Boletins Mensais de Qualidade

www.anp.gov.br

DISTRIBUIDORES

Consumidor

Instituições Contratadase o CPT

Revenda

Indicadores de Qualidade

29

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 30: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

30

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 31: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

31

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 32: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

Boletim da Qualidade na Internet, ...

Boletins da QualidadeBoletins da QualidadeBoletins da QualidadeBoletins da Qualidade

32

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 33: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

... informação ao consumidor.

33

Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis

Page 34: Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Ações da ANP para os Biocombustíveis no Brasil BIODIESEL

Biocombustíveis de 2ª geração

Novos combustíveis

Veículos flex

Veículos híbridos

Uso de recursos hídricos

Impactos ambientais

Uso da terra

Geração de empregos

Bem estarsocial

Geração de empregos

ReduçãoGHG

Qualidade devida

Estado da Arte

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Parceria

Distribuição

Pesquisa & Desenvolvimento

Bancos

Refinaria

Legislação

Agronegócio

Óleo Cru

Indústria Automotiva

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Obrigada pela atenção!

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e BiocombustíveisAv. Rio Branco, 65 - 17º Andar

Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Tel.: (55 21) [email protected] / www.anp.gov.br