crise financeira

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O António Maria. Lisboa: Typ. A Editora. Nº 294 (5 de Março de 1891), p.43. Em 1891, o Estado Português não conseguia obter crédito nos mercados financeiros internacionais. A assinatura do contrato do tabaco assinado nesse ano, fez, então, depender da sua adjudicação um empréstimo que o contratante devia fazer ao Estado. O contratante vencedor foi o banqueiro Henry Burnay, que exigiu que o Parlamento abrisse antes de 24 de Março para aprovação do contrato pelos representantes nacionais.

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Em 1891, o Estado Português não conseguia obter crédito nos mercados financeiros internacionais. A assinatura do contrato do tabaco assinado nesse ano, fez, então, depender da sua adjudicação um empréstimo que o contratante devia fazer ao Estado. O contratante vencedor foi o banqueiro Henry Burnay, que exigiu que o Parlamento abrisse antes de 24 de Março para aprovação do contrato pelos representantes nacionais.

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Page 1: crise financeira

O António Maria. Lisboa: Typ. A Editora. Nº 294 (5 de Março de 1891), p.43.

Em 1891, o Estado Português não conseguia obter crédito nos mercados financeiros internacionais. A assinatura do contrato do tabaco assinado nesse ano, fez, então, depender da sua adjudicação um empréstimo que o contratante devia fazer ao Estado. O contratante vencedor foi o banqueiro Henry Burnay, que exigiu que o Parlamento abrisse antes de 24 de Março para aprovação do contrato pelos representantes nacionais.

Page 2: crise financeira

O António Maria. Lisboa: Typ. A Editora. Nº 296 (19 de Março de 1891), p. 21.

O estado de penúria em que se encontravam as finanças, simbolizado pelo

cavalo, revelam a necessidade urgente do estado obter um empréstimo para

auxiliar bancos e empresas da falência e, assim, garantir os empregos.

Page 3: crise financeira

O António Maria. Lisboa: Typ. A Editora. Nº 298 (2 de Abril de 1891), pp.36-37

Page 4: crise financeira

O António Maria. Lisboa: Typ. A Editora. Nº 341 (19 de Fevereiro de 1892), pp 380-381.