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COOPER ÇÃO A AGOSTO DE 2011 • ANO VII • Nº 8 UMA PUBLICAÇÃO DA COOPERATIVA EDUCACIONAL DE LENÇÓIS PAULISTA A DA INFORMAÇAO EDUCAÇAO NO MUNDO boneco.indd 1 02/08/2011 17:14:07

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Revista Anual da COOPERELP

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COOPER ÇÃOA AGOSTO DE 2011 • ANO VII • Nº 8

UMA PUBLICAÇÃO DA COOPERATIVA EDUCACIONAL DE LENÇÓIS PAULISTA

A

DA INFORMAÇAOEDUCAÇAO NO MUNDO

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A cada dia o mundo é surpreendido com novas tecnologias, que são facil-mente absorvidas pelos nossos jovens alunos, e é obrigação da escola incluí--las no processo educativo, porém, de forma segura, mantendo sempre o pa-pel de uma escola, como um espaço

regulado por adultos qualificados, onde crianças e adolescentes se encontram e são tratados com atenção e respeito, oferecendo proteção e bem estar.

Hoje, não educar com o uso das novas tecnologias é de-cair tremendamente a quantidade e a qualidade da educa-ção oferecida. Seria como, por exemplo, educar antigamen-te, sem utilizar canetas e livros. Essa é a intenção da escola, incluir os avanços tecnológicos de forma que eles se tor-nem um dia inerentes ao processo educativo e que possa-mos pensar no futuro “como nós educávamos sem isso?!”.

Na nossa Escola já podemos ver esses avanços, como a inclusão da mesma em redes sociais para o compartilha-mento das experiências dos alunos e também como forma de orientação nesse novo mundo, que apesar de cheio de novas vantagens, traz consigo novas preocupações tam-bém. Além disso, nossos alunos já recebem notas por meio de e-mail, aulas com conteúdos digitais e outras facilidades vistas até em universidades de primeiro padrão.

Então esse será o papel da escola, acompanhar os pro-gressos tecnológicos e incluí-los de forma consciente, a fim de formar alunos capacitados, qualificados e antenados com o mundo que irá abraçá-los no fim da jornada escolar!

EDITORIAL

DIRETORIA 2011

PALAVRA DO PRESIDENTE

A CAPA DESTA EDIÇÃO

Parece que virou moda tentar classificar as gera-ções. A Geração Y ou geração da internet ou alfabe-tizados digitais é um conceito em Sociologia que se refere aos nascidos após 1980.

Ela desenvolveu-se numa época de prosperidade econômica e grandes avanços tecnológicos.

Acostumados à comunicação instantânea, os jo-vens da Geração Y conectam-se com as pessoas do mundo todo, das mais variadas formas: por celula-res, e-mails, Facebook, Twiter , blogs...

Sentem-se confortáveis diante da globalização e do maior fluxo de informações. Atualizam-se cons-tantemente com as novas tecnologias e se entediam rapidamente. Estes jovens crescem vivendo em ação, estimulados por muitas atividades e fazendo tarefas múltiplas. Nos processos de ensino-aprendizagem, percebemos que eles valorizam a prática e a experi-ência para aprender, preferem estudar em networks e em grupos, de forma colaborativa, gostam de usar tecnologia e questionam constantemente.

Atualmente, um grande desafio para nós, educa-dores, é saber trabalhar com essa Geração Y e inse-rir os novos meios digitais, de forma a favorecer o processo ensino-aprendizagem. Nós, das gerações mais velhas, que não crescemos com essa tecnolo-gia, temos que nos adaptar e aprender a usá-la de forma ética e legal, para poder ensinar aos nossos alunos o uso correto dos recursos disponíveis, a fim de protegê-los e prepará-los para enfrentarem os desafios que se apresentam a cada dia.

Porém, nosso maior desafio é continuar desper-tando nos jovens o amor pelo conhecimento, a vontade de inovar, a capacidade de conciliar o fu-turo trabalho com qualidade de vida, a importância de pertencer e ser. Apesar de toda a tecnologia, não deixamos de ser seres humanos, com capacidade de amar, sonhar e ser feliz. Uma vida realizada, com felicidade real e não virtual é obtida quando volta-mos nossa atenção às virtudes e ao equilíbrio.

Nesta edição exibimos uma foto que expressa muito bem a importância de nosso tema anual: “A educação no mundo da informação”: são robôs, confeccionados por alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, auxiliados por seus pais.

Geração Y

ExpedientePublicação da Cooperativa Educacional de Lençóis Paulista Data da Publicação: 01 de Agosto de 2011 Tiragem: 700 exemplaresResponsáveis: Maria Cristina Giacomini Flosi | Maurílio Ivan Radicchi | Equipe Cooperelp | Carlos Alberto Galassi

Maria Cristina Giacomini FlosiDiretora da Cooperelp

Claudemir Rocha MioPresidente da Cooperelp

Adriana J. MelegoConselho Fiscal

César Augusto CandidoDiretor Administrativo

Paulo S. CarneiroConselho Fiscal

Alex P. S. BárbaraConselho Fiscal

Claudemir R. MioDiretor Presidente

Paulo S. dos SantosDiretor Administrativo

Altair L. de SouzaConselho Fiscal

Márcia A. D. OrsiDiretora de Operações

Ricieri OrsiConselho Fiscal

Cássia A. C. PegoraroDiretora Administrativa

Othon S. S. RibeiroConselho Fiscal

Rosângela D. M. MalagiDiretora Administrativa

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AMOR

Tecnologia virtual ou tecnologia do amor?

Regina Célia M. RamosCoordenadora Pedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I

Estamos vivendo num mundo globalizado, em que a tecnologia avança em nossa vida de maneira gradativa e, se não buscarmos atualização em relação às novas tecno-logias, perderemos não só a credibilidade, mas também, a interação com os alunos e com o mundo, pois a realidade deles faz parte deste cenário cheio de inovações e moder-nizações tecnológicas.

A presença do computador na Educação é marcante e, acreditando na irreversibilidade deste fato, há que se pen-sar nele com o cuidado de não dar-lhe o significado de re-dentor do sistema escolar, no sentido de instrumento da modernidade ou até da pós-modernidade que irá redimir a escola e, por si só, causar as transformações tão desejadas, tão sonhadas por educadores e cientistas da educação.

Para acabar com o mito do computador, é preciso encará--lo como uma máquina semelhante a qualquer outra, cria-da e manipulada pelo homem. O uso do computador na educação tem sido alvo de debates e questionamentos. Na verdade, o que se discute não é o instrumento em si, mas a maneira de empregá-lo, que depende de uma concepção filosófica e de uma teoria de aprendizagem.

A Informática não só atua sobre o conhecimento, mas possibilita uma nova ferramenta que auxilia na aprendiza-gem, estimula o conhecimento e a criatividade, e ainda pos-sibilita sempre uma solução possível. Isso mantém a criança entusiasmada e concentrada por mais tempo.

Para desenvolver o seu trabalho diário em sala de aula, o professor dispunha, até pouco tempo atrás, de alguns recursos didáticos como o quadro-de-giz e outros meios audiovisuais.

Ensinar com o auxílio da informática consiste em usar essa tecnologia como um recurso auxiliar no processo ensino--aprendizagem. O aluno deve ter a possibilidade de manipular o computador como um suporte para as suas descobertas.

As crianças nos tempos atuais, principalmente as que moram em grandes cidades, e com maior poder aquisiti-vo, estão desde cedo frequentando as Escolas de Educação Infantil. Estas escolas são inovadoras e dispõem de recur-sos tecnológicos diversos, o que faz com que essas crianças comecem desde muito pequenas, a partir dos dois anos de idade, a se apropriarem das tecnologias.

Desde cedo lhes são oferecidos brinquedos que emitem sons, imagens e jogos eletrônicos que deixam os pequenos fascinados por seus movimentos. Se os pais acreditam ser importante que seus filhos frequentem escolas onde a in-formática consta no currículo, aos profissionais educadores é necessário mudança frente a esta nova realidade escolar.

Somos nós, adultos, pais e professores, os modelos de aprendizagem da criança, já que ela nos tem como princi-pais exemplos, durante esta fase de seu crescimento e de-

senvolvimento. Logo, este desenvolvimento infantil talvez deva ser compreendido por pais e profissionais da educa-ção como o simples desabrochar de uma flor. O desenvolvi-mento vem de dentro para fora, e cabe à escola a responsa-bilidade de propiciar tais condições e estímulos adequados, que respeitem a sua faixa-etária de desenvolvimento.

Como profissionais da Educação, devemos ter plena cons-ciência de nossas ações e responsabilidades, pois afinal te-remos nas mãos frutos de uma era altamente tecnológica e que não se conformarão com conhecimentos fragmentados. Os alunos que nos serão confiados precisam começar a cons-truir sua cidadania, desenvolver sua autonomia e segurança, e somente o professor consciente de suas atribuições e da complexidade de sua função conseguirá oferecer estas pos-sibilidades. Para que a proposta pedagógica pensada para a educação infantil atinja seus objetivos de maneira precisa, é necessário, além de um ambiente agradável e acolhedor para a criança, a presença de um profissional capacitado, se-guro nas suas atitudes, responsável, cordial e sensível.

Por isso, é necessário valorizar suas emoções e incertezas, e diante de tantas novidades, procurar estabelecer vínculos de confiança e afetividade. Criar com a criança uma relação de carinho e amor é fundamental para que ela perceba no professor alguém que contribuirá com sua formação biop-sico-social, pois é a partir deste vínculo afetivo que se de-sencadeará todo o processo de desenvolvimento cognitivo, inclusive da sua formação pessoal.

A educação atualmente passa a ser assunto que diz respeito a todos os cidadãos, portanto, faz-se necessária a renovação cultural, sobretudo, uma mudança rápida, diante das novas exigências de uma sociedade cada vez mais tecnológica.

Mesmo com toda essa tecnologia que se modifica a cada segundo, não podemos abandonar dentro de uma escola, o momento aconchegante da hora das novidades, do contar histórias, do viajar com a imaginação e criar situações incrí-veis com nossas crianças.

Dia desses, entrei numa de nossas salas da Educação In-fantil e me encantei!

Sentei-me junto às crianças no tapete da sala e me deliciei escutando uma das histórias contadas pela educadora, sen-do dramatizada apenas com um lenço de seda na cabeça... Que cena incrivelmente linda!

Todas as crianças, muito ligadas, participavam ativamente da história, extasiadas, com os olhinhos brilhantes, que só enxergavam aquela encantadora contadora de histórias!

E eu pensei: “Aqui, nós ainda procuramos nos especializar primeira-

mente na tecnologia do amor, que para a tecnologia virtu-al... é um pulo!”

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Sendo a escola um lugar tradicional, mas que sempre esteve inserida em um mundo de constantes mudan-ças, ou seja, um mundo sempre inédito, ela também, desde que surgiu, passa por inúmeras mudanças. Por isso, em educação, não é fácil fixar métodos ou tendên-cias educacionais a serem seguidos, principalmente hoje, em que a era da informação nos abre as portas para uma nova era, a era da criatividade. Neste contex-to, a falta de sintonia entre os conteúdos programáti-cos e os interesses dos alunos, que sempre existiu, tor-nou-se como nunca, mais significativa e questionável.

Sabemos que a escola tradicional precisa ser rein-ventada, mas por onde começar a mudança? Esta preocupação é geral. Muitos são os países que pes-quisam novos meios de ensinar, novos modelos edu-cacionais. Sugestões não faltam, porém estamos to-dos na fase da especulação, somos todos aprendizes, e a única certeza que temos, é de que precisamos sair dos caminhos confortáveis do passado.

Todos os setores da sociedade estão enfrentando grandes desafios em função da tecnologia, e com a educação não é diferente, porém é mais complicado, pois a escola tem que preparar profissionais que do-minem as ferramentas, sem perder a tradição. Prepa-rá-los para interagir a tecnologia com os propósitos educacionais: valores, sensibilidade, curiosidade, cria-tividade, cultura e demais princípios que norteiam a formação de cidadãos plenos em todas as dimensões.

Essa mudança é lenta, enquanto que as inovações tecnológicas são muito rápidas. Portanto, é preciso que a escola presencial acelere os passos pedagógi-cos e esteja cada vez mais conectada com a moder-nidade, com o conhecimento em rede, com a cria-tividade. Assim, ela estará mais próxima do aluno e certamente, não perderá o seu espaço no mundo.

É dever de todos nós, educadores, buscarmos a ino-vação pessoal, profissional e nos aprofundarmos conti-nuamente, naquilo que fazemos. Irmos além do que já sabemos e através de pesquisas, de trocas de experiên-cias, de versatilidade, procurarmos novas possibilidades e soluções. Assim, encontraremos os novos caminhos de aprender e de ensinar e evitaremos que no futuro, a escola atual seja apenas referência de um lugar do pas-sado, onde se ia para buscar conhecimento.

Podemos mudar essa situação e impedir tamanho despropósito? Claro que sim, a solução está ao al-cance de todos nós, educadores.

Felizmente, temos o segredo em uma única palavra: Leitura! Muita leitura!

A audição é um dos cinco sentidos do ser humano, e é através dela que a linguagem verbal é percebida e inter-pretada. É a audição que nos fornece informações sobre os acontecimentos do meio ambiente e que nos permite for-mar vínculos socioemocionais, além de atuar como meca-nismo de alerta e defesa contra os perigos que nos cercam.

A deficiência auditiva, popularmente conhecida como surdez, atinge grande parte da população mundial, em maior ou menor grau e são diferenciadas pelo local da defi-ciência, seu grau de comprometimento e sua origem.

Assim sendo, é fundamental que os pais e os profissionais da saúde façam um bom acompanhamento do desenvol-vimento da audição desde os primeiros meses dos bebês, principalmente aqueles que apresentam fatores de risco para a deficiência auditiva.

Principais fatores de risco para a deficiência auditiva:• Casos de surdez na família; • Peso ao nascer igual ou inferior a 1,5kg;• Síndromes e alterações genéticas; • Otites frequentes; • Problemas durante a gravidez (rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose, ingestão de medicamentos ototóxicos, exposição à radiação).

Acompanhando o desenvolvimento do seu bebê:Recém-nascidoDespertar do sono, respostas reflexas (piscar à presença de som, reação de susto);De 3 a 4 mesesEsforços para virar a cabeça na presença de som;De 4 a 7 mesesLocaliza a fonte sonora somente para o lado. Esta fase coincide com a habilidade de sustentar e virar a cabeça;De 7 a 13 mesesLocaliza a fonte sonora para o lado e para baixo;De 13 a 21 mesesLocaliza os sons para o lado, para baixo e para cima;De 21 a 24 mesesLocaliza diretamente os sons em qualquer ângulo.

Nas crianças mais velhas deve-se observar o volume em que eles querem assistir televisão, se pedem para repetir as perguntas com frequência e se apresentam sobressalto com barulhos fortes.

É muito importante que este acompanhamento seja feito pe-los próprios pais, pediatras e/ou fonoaudiólogos, pois é possível evitar que problemas graves venham a se instalar. O diagnóstico precoce é fundamental para um direcionamento na reabilitação da deficiência auditiva, ou seja, propiciar à criança e à família uma qualidade de vida melhor.

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A educação no mundo da informação

ACOMPANHE A AUDIÇÃODE SEU FILHO

Maria Celina RandoCoordenadora Pedagógica do EF II e EM

Fernanda V. Radicchi FlosiFonoaudióloga

iNFORMAÇÃO PREVENTIVA

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Fernanda V. Radicchi Flosi Fonoaudióloga

De acordo com Michael Dell, fundador e presidente da Dell Computers, até 2012, a previsão é de que 2 bilhões de pessoas terão acesso a um computador e a cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet. Em 1982 havia 315 sites na Internet, hoje existem 174 milhões.

Segundo o Ibope, o Brasil já soma 73,9 milhões de usu-ários da internet.

Acompanhando esse avanço tecnológico na Informação, criamos o www.cooperelp.com.br. Na rede há mais de cin-co anos, o site da Escola surgiu com o objetivo de criar uma nova ferramenta de comunicação e informação entre Famí-lia – Escola - Comunidade.

No início de 2010 o site passou a ser mais dinâmico e com atualizações semanais de fatos e fotos.

Nosso site possui uma área restrita a alunos e pais, com informações pedagógicas (horários de aulas e provas, no-tas bimestrais, etc) e administrativas (Estatuto, Regimento Escolar, etc) e uma área aberta a todos, com informações gerais sobre a Escola e fotos de eventos.

Além do site, estamos presentes também nas redes so-

ciais Facebook e Twitter. Acompanhem-nos!

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Maurílio I. RadicchiProfessor de Informática

Vivemos momentos de dúvidas e inseguranças em rela-ção à educação de nossos filhos. Acho que sempre foi as-sim, porém os medos mudam em épocas diferentes...

Hoje temos medo da violência e retiramos nossos filhos de toda e qualquer situação de risco. Quase não há mais brin-cadeiras na rua, palavras como “pic-latinha” e “queimada na rua” já não existem mais no vocabulário da maioria das nos-sas crianças e nós, pais, perdemos a noção do que é perigoso.

É mais fácil construirmos um mundo para eles dentro de casa, seguro, onde os companheiros constantes são a TV e é claro, o computador. Ficamos tranquilos e com a consciên-cia leve quando saímos para trabalhar, voltamos e lá estão nossos filhos tão quietos, aparentemente calmos, na fren-te do computador. E o que é melhor ainda, nem sentiram tanto nossa ausência, o que alivia muito nossa culpa do tão pouco tempo que temos para eles.

Será que estamos conseguindo então driblar os proble-mas do mundo moderno, da correria, dos medos, do pouco tempo reservado para a conversa com a família? NÃO. Esta-mos é nos enganando. A tv e o computador estão fazendo parte de muitas horas da vida de nossos filhos.

Onde está de fato a violência? Tentamos livrar nossos filhos dela proibindo-os de ficar na rua, porém ela está lá, todo dia, silenciosa, camuflada, dentro de nossas casas, ho-ras diárias na vida deles, nos jogos eletrônicos, na internet...

Eu, particularmente, acredito que o computador tenha uma grande parcela de culpa nas mudanças de comporta-mento dessas últimas gerações. No computador as respostas são imediatas, com um simples toque ou movimento, consi-go mudar de lugar, executar ações, passar de fase, conversar com várias pessoas (ao mesmo tempo), tudo isso num perí-odo de tempo muito curto. Quando estou na frente deles na sala de aula percebo o quanto é difícil ficar sentados por um

período de tempo sem estar executando nenhuma ação, es-perar todas as etapas de uma explicação até que o professor consiga finalizar o conteúdo de uma aula.

É claro que não podíamos esperar que nossos alunos de hoje fossem iguais aos do passado, tudo mudou, temos que caminhar para frente, mas nossas crianças e adolescentes não estão somente mais rápidos, mais “sabidos”, estão tam-bém mais ansiosos, mais estressados, mais carentes e me-nos felizes...

Não haverá mais “pic latinha”, nem “queimadas na rua”, é utópico e saudosista demais...

Muitas coisas mudaram, muitas para melhor, o mundo se globalizou, o computador veio para ficar, já não conse-guimos ficar sem ele e muito menos poupar nossos filhos de tanta tecnologia... porém, no nosso mundinho, na nos-sa casa, na nossa escola, podemos diminuir alguns fatores, devemos tomar o controle, podemos criar regras, observar o conteúdo dos jogos, diminuir o tempo da exposição ao computador e conversar. As crianças necessitam que expli-quemos o “porque não”, mesmo que nossa vontade, muitas vezes, seja responder: porque não e acabou!!!

Como qualquer pai, queremos o melhor para nossos fi-lhos, não queremos que eles se machuquem, sofram. Co-locamos um computador e a TV no quarto deles, assim fi-camos tranquilos achando que estão sob nossa proteção, mas muitas vezes esquecemos que eles precisam brincar, se arriscar, se machucar, se frustrar...

Estamos sendo coniventes com esse mundo virtual que eles estão criando para si mesmos, e estamos sofrendo porque queremos filhos e amor de filhos reais!!!

INFORMAÇÃO.COM

INFORMAÇÃO COM SEGURANÇA

www.cooperelp.com.br

Maria Silvia P.C. MariseProfessora de Biologia e Ciências

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Crianças, adolescentes, jovens e adultos, nos dias de hoje, necessitam aprender sobre a responsabilidade de seus atos na Sociedade Digital, onde as relações são cada vez mais virtuais e eletrônicas e as testemunhas são máquinas !

No Século XXI, surge a necessidade de cada um ser ain-da mais responsável, não somente pelo que escreve, mas também pelo que “assina”, pois com apenas um clique se está assinando um contrato, concordando com os termos de navegação daquele determinado website, disseminando-se boatos por email, Facebook, Twitter, Orkut, realizando down-load de uma imagem, praticando pirataria, enviando vírus.

Nesta nova era, as atuais posturas necessitam ser constan-temente analisadas.

Precisamos nos educar para o hábito da leitura de políti-cas de segurança, privacidade, termos de uso e de serviços e ainda, de reserva de direitos autorais.

É necessário refletir várias vezes antes de publicar algo online, porque os resultados de um conteúdo ou informa-ção mal administrados podem ser avassaladores, e ainda, nos perseguir tempos depois.

O usuário pode ser punido, tanto no âmbito escolar, quanto no jurídico.

As crianças e os adolescentes precisam do nosso auxílio para o desenvolvimento das habilidades que lhes permi-tam reconhecer os perigos online, e isso ocorrerá através de uma orientação e conscientização adequadas, para poste-riormente poderem aplicá-las.

Em meio aos bombardeios de informações que as atuais tecnologias nos impõem, é preciso instruir nossos alunos/filhos, para se tornarem usuários capazes de distinguirem fatos e opiniões que circulam na Internet, de forma cons-ciente e crítica e principalmente se o que estão acessando confere com a verdade.

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NOSSOS ALUNOS MAIS SEGUROS NO USO DAS TECNOLOGIAS

Essas regras servem para todos nós, mas princi-palmente, para crianças e adolescentes:

1- Proteja sua senha, pois ela é sua identidade digital;2 - Não deixe a porta de casa aberta e nem sua máquina aberta;3 - Cuidado ao fazer downloads na Internet;4 - Pirataria é crime;5 - Não copie dados alheios;6 - Não faça justiça com o próprio mouse;7 - Diga-me com quem navegas que te direi quem és;8 - Cuidado ao publicar fotos de outras pessoas na Internet;9 - Você já procurou por si próprio na Internet?

Questionamentos e Análises Pertinentes aos Pais:

1 - Você sabe o que seu filho faz diante do computador?2 - Você sabe como seu filho consegue ‘mexer’ no computador?3 - Você sabe se seu filho tem perfis em Redes Sociais?4 - Você sabe se seu filho possui Amigos Virtuais e se comunica com eles?5 - Você sabe o que é ‘sexting’? Será que seu filho sabe usar a câmera do telefone celular adequadamente, de forma ética, sem gerar danos às outras pessoas?6 - Você sabe se seu filho tem fotos em poses sensu-ais ou íntimas publicadas na Internet?7 - Você autoriza seu filho a manter o computador em seu próprio quarto ou o deixa em um local mais público da casa, de livre circulação?8 - Você controla o tempo que seu filho passa reali-zando atividades no computador?9 - Você já pesquisou sobre a vida digital de seu filho? E a sua própria, buscando por seu próprio nome ou imagem?10 - Você sabe que tipo de informação seu filho ar-mazena dentro do computador?11 - Você sabe se seu filho frequenta lan house para justa-mente se ver livre de qualquer tipo de monitoramento?12 - Você sabe que para uma criança ou um adoles-cente ter um perfil no ORKUT, é necessário que ele tenha atingido a maioridade, e ainda, se o seu filho possui, é porque ele mentiu a própria idade?

Fonte: www.pppadvogados.com.br

Cláudia Maria Finco Psicóloga

iNFORMAÇÃO SEM RISCOS

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Vivemos tempos especiais, tempos de descobertas cientí-ficas, globalização, tecnologia, informação, industrialização, capitalismo. Nesta era, marcada pelo domínio do homem sobre a natureza, pelo ter sobre o ser, pela informação sobre a formação, qual papel caberia às artes em geral e à Litera-tura em particular? Se podemos usufruir de automóveis lu-xuosos, casas tecnológicas e um aparelho que nos permite a comunicação com o planeta todo e até relacionamentos virtuais, o que mais poderíamos desejar? Por que ler Dom Casmurro, de Machado de Assis ou Capitães de Areia, de Jorge Amado se a vida está completa e realizada?

Fernando Pessoa, poeta português do século XX, voz se-rena e profícua, esclarece-nos que “a literatura, assim como toda arte é uma confissão de que a vida não basta”. Inteli-gência pouco reconhecida em seu tempo, revela-nos uma insatisfação que a informação hoje difundida pelos meios de comunicação e virtuais em geral, não pode saciar. Estu-da-se Literatura para ver, ouvir, sentir e pensar, não como o fazemos normalmente, mas para fazer melhor.

O artista confessa seus segredos não apenas para satis-fazer nossa natural curiosidade (tão explorada apelativa-mente em reality show), mas para nos fazer ver e ouvir profundamente, como Manuel Bandeira nos revelou; para compreendermos os Laços de Família de Clarice Lispec-tor; o Calor das Coisas de Nélida Piñon; a Mensagem de Fernando Pessoa; fazermos uma Viagem com Cecília Mei-reles; experimentarmos Noites do Sertão com João Gui-marães Rosa; ouvirmos os Cantos de Gonçalves Dias ou a Rosa do Povo de Drummond e sabermos o amor em O filho eterno de Cristóvão Tezza.

Somos, hoje, muito bem informados a respeito de todo o mundo que nos cerca, ouvimos muito atentamente o que os jornais nos comunicam, mas será que sabemos ou-vir também o nosso semelhante? Percebemos o choro si-

lencioso de milhões marginalizados e humilhados por um sistema excludente que valoriza a aparência ao invés da es-sência? Ouvimos a dor de um planeta que agoniza diante de tanta e acelerada exploração?

A Literatura e a Arte em geral, pela capacidade de sensi-bilizar, fazendo-nos sair da mecanicidade da vida, abre-nos portas para vermos não apenas o que existe, mas as possibi-lidades de transformação através da beleza, verdade e amor.

O conhecimento humano baseado em dados e fatos deve e necessita ser completado por um estímulo interior que possibilita o despertar do coração, fazendo-nos discernir o bom, do mau gosto; a verdade, da ilusão; a formação, da mera informação. Estudar Literatura é ver a vida por dentro, é sair da rotina, do conforto daquilo que é conhecido, é am-pliar nossos limites de compreensão, é incluir o semelhante ajudando-o a progredir, é respeitar a natureza e o próximo, é aprender a gostar das coisas belas e não vulgares, é saber que a vida vale a pena ser vivida.

Sonhar mesmo sendo talvez um sonho impossível, lutar quando é mais fácil ceder, vencer o inimigo invencível e voar para um limite improvável são possibilidades que a vida nos oferece para sairmos da tristeza, apatia e insen-sibilidade espalhadas no mundo. Isso tudo será que vale-rá a pena, podem se perguntar alguns, e o poeta Pessoa responde: “tudo vale a pena se a alma não é pequena” e assim, como dizia Cecília Meireles “Vou pelo braço da noi-te,/ levando tudo o que é meu:/ - a dor que os homens me deram,/ e a canção que Deus me deu.”

Não é preciso ser um Químico para ter o contato com a química. Um profissional da lei, por exemplo, o juiz, o pro-motor, ou mesmo o bacharel em direito, vivem também a química 24 horas por dia, pois ela está presente na nossa vida muito mais do que você imagina. Sabemos que o dia- a- dia desses profissionais é muito desgastante e que muitas vezes seu organismo chega ao limite do stress. Neste mo-mento, os sintomas são as famosas dores de cabeça. Muitos carregam junto seu remédio para aliviar esta dor. Mais uma vez a química está presente na vida deste profissional, pois simples “remédios”, nada mais são do que substâncias quí-micas que os cientistas selecionaram para curar uma doença.

No momento em que este profissional pega um simples “papel” para escrever um processo, ele já começa a ter con-tato com a química. E quando usa a caneta, muitas delas feitas de “plásticos”, material que tem origem do petróleo e que é transformado em polietileno e moldado até virar a caneta, não é química?

Já perceberam que hoje encontramos “tintas para as ca-netas” de diversas cores e até tintas invisíveis? Acha ainda que este profissional não vive a química 24 horas por dia? Observe suas roupas, são impecáveis . Hoje encontramos os mais diversos tipos de tecidos para confeccionar seus ternos ou mesmos suas camisas. Muitos desses tecidos não amassam, são “tecidos sintéticos”. Isso não é pura química?

Mesmo que ainda você tenha dúvidas, basta lembrar que todos nós vamos ao banheiro diariamente; lá está cheio de re-ações químicas: uma “pasta de dentes”,”desodorante” “xam-pu” e mesmo um simples “papel higiênico”, são produtos que passam por processos químicos. Falando no xampu, você sa-bia que ele é uma mistura de vários tipos de detergentes que tiram a sujeira dos cabelos e atualmente não estão mais agre-dindo nossos olhos quando em contato com os mesmos?

Agora, você pode ter certeza de que a química está pre-sente, não somente na vida destes profissionais, mas na vida de todos nós, visando sempre o nosso bem estar.

Neste ano, celebra-se o Ano Internacional da Quími-ca, e nesta Escola não poderíamos deixar de enfocar a importância da química para a humanidade, por isso o Departamento de Química da Cooperelp, representa-do pelos professores Fortes e Guto lança o desafio para você observar como a química está presente 24 horas por dia na sua vida!

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A LITERATURA EM TEMPOS DE INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO NO ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA

Fabio SomenciProf. de Literatura

Damião A. Xavier Oliveira

Edson Luiz FortesProf. de Química

Prof. de Química

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Olá Pessoas do Bem! É um grande prazer compartilhar al-gumas das minhas experiências profissionais e culturais nos EUA com vocês. Escrever um artigo para a revista da nossa escola é sensacional, por isso, penso em descrever alguns momentos do meu intercâmbio profissional.

Durante o ano de 2010 passei por um processo seletivo para um intercâmbio profissional financiado pela Fundação Rotariana Internacional. O programa, conhecido como In-tercâmbio de Grupo de Estudos, promove o encontro de profissionais, de diversas carreiras, em sua área de atuação em um país diferente. Entre os meses de agosto a outubro de 2010 fui aprovado em três diferentes testes para a vaga no intercâmbio que seria realizado no estado americano do Colorado. Os processos seletivos, escritos e orais, contem-plavam assuntos diversos, como política brasileira e inter-nacional, economia, cultura internacional, inglês e assuntos rotarianos. Fui aprovado no final de outubro com mais três pessoas, formando a equipe do IGE 2011 Brasil-EUA.

Em abril de 2011 viajei para os EUA com o objetivo de aprimorar meus conhecimentos nas áreas de Geografia e História, conhecer o processo pedagógico público e priva-do em um país desenvolvido e encontrar-me com profes-sores e diretores em 6 cidades diferentes no Colorado ame-ricano. Visitei escolas e universidades em Boulder, Denver, Littleton, Breckenridge, Loveland e Castle Rock durante este mês. Participei também da Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente na Universidade do Colorado e de semi-nários, minicursos e grupos de estudos universitários.

Entretanto, além das visitas vocacionais ou cursos de que participei, pude vivenciar o dia-a-dia americano de traba-lho, lazer, turismo e consumo, fortalecendo os meus co-nhecimentos sobre o modelo cultural da família americana. Vivenciei também a dinâmica climática de um estado cerca-do pelas Montanhas Rochosas, com altitude média de 1.400 metros, vegetação e umidade do ar totalmente diferentes do nosso Brasil tropical. Tive a oportunidade também de ir para mais de 3.800 metros de altitude, em Breckenridge, co-nhecer o modo de vida em uma cidade turística das monta-nhas dos EUA. Conheci realmente os efeitos da altitude. En-trei em um mundo totalmente diferente do nosso país, com neve e gelo, animais silvestres soltos no quintal da minha Host Family e apreciei a variação da vegetação conforme as

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Gustavo Silva BaptistaProfessor de Geografia

mudanças de altitude e temperatura.Dentre as várias experiências que pude colecionar duran-

te o meu intercâmbio de estudos, gostaria de compartilhar a qualidade da educação estadunidense. Fiquei encantado com a infraestrutura educacional do país. Cidades peque-nas contam com grandes investimentos governamentais. Os EUA investem pesado em estrutura física e tecnológica de suas escolas públicas, garantindo um conforto extraor-dinário para os estudantes. Muitos colégios públicos pos-suem estruturas modernas semelhantes aos grandes co-légios particulares brasileiros; claro que nenhum chegou perto da harmonia de nossa COOPERELP!

Pude assistir a várias aulas de Geografia e História em minhas visitas técnicas, conhecendo o desenvolvimento pedagógico destes conteúdos em um país diferente. No-tei o grande estímulo do Governo Americano em valorizar o nacionalismo dentro destes conteúdos programáticos, mas com uma carência gigantesca sobre o conhecimen-to histórico-geográfico do restante do mundo, diferente dos nossos programas pedagógicos, onde contemplamos todos os países do mundo desde o Ensino Fundamental. Para minha surpresa, apenas no correspondente ao Ensino Fundamental I no Brasil, chamado de Elementar School nos EUA, as crianças de 4 a 10 anos estudam sobre outros paí-ses, passando depois, boa parte de sua vida estudantil sem conhecer outros países do globo.

Em muitos aspectos, minha viagem trouxe um grande crescimento profissional e pessoal, onde tive a oportuni-dade de aprender sobre a cultura americana, mas também deixei um pouco da cultura brasileira nos muitos lugares que visitei. Por isso, agradeço a todos vocês, meus alunos, que tiveram paciência e compreensão durante minha au-sência, porque estive aprimorando meus estudos para de-sempenhar melhor meu papel como professor. Agradeço também a minha esposa e familiares pelo suporte disponi-bilizado durante minha viagem. Contudo, deixo um agrade-cimento muito especial para a minha Diretora Cristina e Co-ordenadora Celina, que me deram todo incentivo para meu crescimento profissional, visando sempre o aprimoramen-to do corpo docente da COOPERELP. Agradeço também a Professora Milena que me substituiu brilhantemente, e sem esquecer nunca, agradeço a Deus, que providenciou esta oportunidade única para mim.

INFORMAÇÃO INTERNACIONAL

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Regularização de INSS

Em março recebemos a visita do Senhor Florindo Paccola, ilustre escritor lençoense, autor de 13 livros publicados e também escultor. O Senhor Florindo, além de oferecer a nossa Biblioteca alguns exemplares de seu mais recente livro “Sonhar - Fantasiar - Historiar”, presenteou-nos também com uma escultura, feita por ele, do Mártir da Independência do Brasil, Tiradentes.

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi mili-tar, alferes e nasceu em 1746, em Vila Rica, atual Ouro Preto, em Minas Gerais.

Foi líder de um movimento rebelde, organizado, no qual a idéia da independência do Brasil em rela-ção a Portugal foi expressa com firmeza. Nesse mo-vimento, chamado de Inconfidência Mineira, os in-confidentes eram pessoas de diversos grupos sociais, inconformados com os abusos dos portugueses na mineração do ouro brasileiro. A população se ressen-tia dos pesados tributos cobrados pelo governo de Lisboa e das injustiças e desmandos dos seus repre-sentantes no Brasil.

Tiradentes foi preso e enforcado no Rio de Janeiro, em 21/04/1792, com 46 anos.

Ao senhor Florindo Paccola, nossos mais sinceros agradecimentos e a certeza de que ele sempre será lem-brado por suas obras. Seus livros e escultura encontram--se em lugar de destaque na Biblioteca da Cooperelp.

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- Março/2010 a Março/2011INVESTIMENTOS

Construções

• Cobertura metálica da saída da Secretaria para o pátio, com iluminação• Realinhamento da passarela para a Sala de Artes• Mini quadra de futebol de areia para a Educação Infantil• Revestimento em granito de 2 bebedouros

• 3 data-shows e 3 caixas de som para as salas do Ensino Médio• Dois bebedouros em fibra de vidro com água normal e gelada• Dez CPU para a Sala de Informática• Internet rápida• Cadeiras e carteiras• Livros para a Biblioteca (Infantis e Juvenis), no valor de R$ 1.000,00

Manutenções

Aquisições

• Troca de filtros de água• Dedetização• Impermeabilização do chão da área administrativa• Higienização em todos os aparelhos de ar condicionado• Pintura no chão das áreas externas e pátio• Pintura das ferragens

No valor de R$ 76.000,00 sobre ampliações executadas

Caríssimos professores e funcionários da COOPERELP, gostaria de agradecer-lhes pelo apoio que recebi du-rante todos esses anos!

Com todo esse profissio-nalismo englobado nas salas de aula e em toda Es-cola fica difícil encontrar alguém que não tenha sido aprovado nos vestibulares.

Hoje faz 2 semanas que me encontro em Belo Ho-rizonte, fui aprovado na PUC-MG, reconhecida hoje como a universidade com o melhor curso de Rela-ções Internacionais do Brasil!

Não foi nada fácil passar, mas consegui e estou muito feliz aqui!

Além da PUC, também fui chamado na UNIPAMPA (Universidade Federal do Pampa - RS), no meu curso!

Isso tudo foi fruto da competência e profissionalis-mo da COOPERELP!

Muito obrigado, Pedro Antônio Lorenzetti Santos

EX-ALUNO HOMENAGEIA A COOPERELPESCRITOR E ESCULTOR HOMENAGEIA A COOPERELP

E-mail enviado em março/2011, pelo ex-aluno da turma da 3ª série do EM/2010.

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Alessandra Capriolli Batista

Cláudia Regina G. Rossler

Fernanda V. Radicchi Flosi

Luciano Carmo Liz

Marilza F. Sicolin Manzi

Mitsuco Tanaka Ribeiro

Silvana dos Santos Marzo

Aline Aparecida Bissotto

Claudinei Ap. de Góes

Gilberto V. de Moraes

Luiz Roberto L. Constantino

Marinalba S. Fracarolli

Natália Valvassori

Simone Canova Vanni

Ana Maria Precioso

Damião A. Xavier Oliveira

Gustavo Silva Baptista

Marcos Rogério Maganha

Marinês Cacciolari Dalben

Patrícia Tangerino

Sueli Ap. Lorencetti Verni

Andréa Fajardo

Daniela Terezinha Paccola

José Ribeiro Soares

Maria Aparecida Daré

Marli Ap. Angélico da Silva

Regina Célia Monteiro Ramos

Sueli Valenti Bernardes

Andresa Kelly Rodrigues

Denise A. Rodrigueiro

Josi Meire Malagi Angélico Maria Celina Rando

Marlon Dantas Trevisan

Rodrigo Cesar Vioto

Taís de Cássia Vieira Simioni

Cecília Rocha Marques

Edson Luiz C. Fortes

Luciana Brega Giacomini

Maria Cristina G. Flosi

Maurílio Ivan Radicchi

Roger Marcelo Martins Gomes

Talita Lopes Precioso Valter Assunção Batista

Gisela T.B.S. Schiavinato Gustavo Domingues

Celso Henrique Nicola

Fábio Alessandro Somenci

Luciana Moreira de Souza

Maria Luiza Dalben Cacciolari

Mikely R. S. Blanco

Rosa Maria Prado Varasquin

Tatiana Valvassori Welington Luis de Campos

Nelson Martins Ferraz

Cláudia Maria Finco

Fátima Luzia Braz Contiero

Maria Sílvia P. C. Marise

Milena Montanholi Mileski

Selma de Fátima S. Picoli

Valderes Calistro Wilton da Silva Moretto

Sílvia Regina Cola

EQUIPE COOPERELP

Henrique Pigoli Neto José Amauri Faria

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NOSSOS ALUNOS

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Ana Luísa Casagrande

Laura Carrillo Voros

Ana Luiza Radichi Placca

Luís Eduardo de Barros

Bruno Pupo Silva Luca Cardozo Anholeto

Ariston Mateus Belei Luiz

Luísa Lorenzetti Godoy

Anderson M. de Oliveira Júnior

Manoela Castelhano Belei

Enzo Zillo Corrêa Cacciolari

Luiza Catini Sattin

Clara Moretto

Mateus Sanches Conquista

Caio Stanghini Francisco

Pedro M. de Oliveira Filho

Hugo Grigolato de Camargo

Luna Rocha Justo

Enzo Simioni

Olívia Pacola Zillo

Caio Vitor A. dos Santos Fonseca

Rafael Ghirotti Brega Ming

João H. Boso de Mattos

Nicole da Silva Gonçalves

Gustavo Dal Ben Mantovan

Yan Wosaik Araujo

Diego Morelli G. De Oliveira

Thiago Rodrigues Pedroso

João Pedro Biem C. Carvalho

Theo Fajardo Fernandes

João Guilherme C. Conte

Ana Carolina Sampaio Bosi

Diego Ruiz Arroyo Alves

Ana Júlia Gonçalves

Julia Silva

João Pedro Galente Bonatti

Ana Laura Frezza Mazza

Gustavo Silva Hueb

Arthur Cripa Fiordelizo

Laura Temer Feres

Joaquim Barbosa Neto

Ana Laura Guiari

Lucas Silva Hueb

Arthur Henrique Belei Luiz

Lucas Augusto Pacola Zillo Ana Amélia Longo Brandi Ana Rita Rossi Baptistella Anna Julia Azevedo de Souza

Bruno Lorenzetti Stoppa Guilherme H. B. Andriotti Isabella Danciguer de Araujo João Augusto Teixeira Barros João Marcos AngélicoCaio Facco Liz Caroline Vagula Eduardo Watanabe Gilioli

Luiza Velten Perin Caio de Oliveira Lima Duarte Eduardo Tangerino Aberconi Enzo Bove Viotto Gabriela Pettenazzi CrottiMarco Túlio Prestes Thayna Sthefane Silva Bárbara N. Gonzaga de Oliveira

Gerhard Piacenza Ferraz Luis Felipe Zagato e Souza Manuela Giovanetti Moreto Manuela Rorato Pereira Marina Germino GuintilianoGuilherme Branco Fontanesi Julia Ayumi S. Watanabe Luis Felipe Jacon Urrea

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NOSSOS ALUNOS

Ana Luiza Sampaio Bosi

Jéssica Martins Pereira

Lucca Rocha Justo

Raí Donaire Gabas

Beatriz Pereira Lucchesi

João Carlos Radicchi Capelari

Marcos Renan J. Maganha

Ruan Gabriel Klein Moretto

Francisco Gonzaga de Oliveira

João Pedro N. Alves dos Santos

Maria Clara S. de Oliveira Rando

Rafaelle Moreira de Oliveira

Gabriel Carlos Moretto

Julia Marcolino

Maria Eduarda G. de Oliveira

Ana Helena C. Perantoni

Hugo Ceschini Gomes

Lais Paccola Manoel

Maria Eduarda M. Angélico

Ana Júlia Gasparoti Miranda

Isabela Catini Sattin

Lorena Marun Grandi

Maria Eduarda R. Tagliatela

Amanda V. Rocha Capobianco

Isadora Maya Carillho Cardoso

Lucas Kunimi Ferreira

Marina Martin Boso

Ana Cecilia Capelari

Isadora Paccola Sais

Lucas Piovesana Crotti

Nicole Marcussi

Valentina Ciccone Silva

Víctor Hugo Vivian

Pietro Sasso Viegas Rafael Guedes Alves Rafael Lopes Sant’ana Raul Motta L. F. Ferreira

Heitor Felipe MoralesGabrieli Rissato Carneiro Giovanni Cardozo AnholetoEnzo Augusto Dutra Pascon Gabriela Balsi Góes

Ana Beatriz Pupo Maciel Anna Chiara Eline Dal Ben Artur Henrique M. Coneglian

Ana Clara Rossi Baptistella Ana Luísa Georgette Anna Clara Matiazi

Larissa Franco Temponi

Rafaela Zillo Giovanetti

Edgar Xavier Risso Eduarda Gabriely dos Santos

Enzo Lourenço Biral Gabriel Boccardo dos Santos Giovanni Rossi Paulino Heitor Gonzaga de Oliveira

Carlos H. Amoedo Boso

Luiz Felipe Sasso Maria Clara C. Guimarães

Marianna Temer Féres Marina Vitória M. Carneiro Matheus Gimenes Soares Pedro Rocha Tagliatela

Letícia Morelli Trindade

Pedro Carrillo Voros

Maria Eduarda S. Pardino Matheus Foganholi Vancin Melissa Calixto Delisio Pietra Domingues Ferreira

Lucas Fabri Angelico Luis Gustavo R. Benedetti Maria Clara Vagula

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Page 13: COOPERAÇÃO

13

Vítor Fernandes Almeida

Davi Savariego dos Santos

Manuella Ferrari

Vitor Pires Vitagliano

Eduardo Lista Francisco

Juliana de C. Grassmann

Maria Clara dos S. Marzo

Alícia Fernanda Develis

Elisa Zentil Polzin

Otávio Bolonha de Souza

Amanda Vicentini

Erick Cilli Felipe

Laila Velten Perin

Maria Luisa Pacola Azevedo

Anne Tiemi Santos Watanabe

Guilherme Catoia

Pedro Facco Liz

Ana Laura A. da Silva

Gabriela C. de Oliveira

Laura Belei

Marina F. Boaventura

Beatriz Mineto

Heitor Kaito Oumura

Rafael Cordeiro de Souza

Ana Laura S. Damaceno

Giovane R. C. Moretto

Laura Pelegrin Montanari

Nádia Ceschini

Bianca Repke Teixeira

Kauã José Franco

Renan Giovanetti Moreto

Beatriz Fogaça P. Fernandes

Giulia Maria Rossi

Lívia Flores da Costa

Nicole Cordeiro

Caio Boso Ranzani

Lívia Fortes da Silva

Thiago Boso Giroldo

Caio Piccinin

Igor Soares Rossetto

Lorena P. R. de Carvalho

Camila de Lima

Lucas Placa Barbosa

Victor Paulo Becker Bento

Cauê Augusto Carneiro

Júlia Calistro dos Santos

Luciano Dal Ben Junior

Camila Garcia Orsi

Luís A. de Campos Fantini

Vinicíus Bove Viotto

Cecilia Pereira Telesca

Júlia Sanches Conquista

Maísa Ramos Coneglian

Bianca Francatti dos Santos

Lucas Grandi

Bruno Coneglian Tricoli

Luis Felipe O. Capelari

Caio Coneglian Tricoli

Luís Otávio Vagula

Eduardo F. de Assis Angelico

Maria Fernanda Capelari

Heitor Pagan

Mariana Rosolen Gomes

Analice M. Vasconcelos

Heloisa Fonseca

Pedro Machado Cypriano

Beatriz Ferreira Bove

João Pedro Bento Maganha

Vinícius Matta Brosco Vaz

Beatriz Foganholi dos Santos

Lívia Moreto Silvestrini

Vitor Estevam de Oliveira

NOSSOS ALUNOS

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Page 14: COOPERAÇÃO

14

João Vagner Maconi

Maria Eduarda Cechinatto

Vitoria Guedes Ribeiro

Gabriel Ribeiro Agostinho

Jônatas Martins Pereira

Mariana Gilioli da Silva

Renan Gilioli

Ligia Bianchini Carraro

Maria Julia Turco

Anna Lygia Litter Buratto

Giovana Pegatim Valezi

Julia de Lima Coneglian

Marina Corrêa Dutra

Thiago D. de Oliveira Radicchi

Lívia Sian da Silva

Maria Victoria Dutra Pascon

Bruno Barduco

Gustavo Borges de Oliveira

Júlia Oliveira Fracarolli

Matheus Henrique Portoni

Vinicius Giorgete Diegolli

Lucas Vacchi Pregnaca

Nícolas Gomes Ramos

Caio Henrique de Barros

Gustavo Minatel

Lara Martins Ribeiro

Nicole Migliorini

Vitor Lista Francisco

Luís Felipe Boso Mourão

Nicole Luccas Brigido

Carolina G. dos Santos

Helena Zacharias Radicchi

Laura Ramos Zillo

Pedro Luiz Daniel

Ana Carolina P. do Nascimento

Luís Otávio Perdoná

Pedro H. de Lima Bertoli

Eric Llobet Venancio

Heloisa Christhinne de Oliveira

Lucas Rafael Cola Martines

Rafael Augusto C. Dutra

Manoela P. da Silva Morais

Rafaela Tieri de Camargo

Gabriel Augusto Valvassori

Henrique A. Moreira de Souza

Luiz F. de Almeida Mattos

Rafael Bocardo Poloni

Manuela Zillo Giovanetti

Vinicius Pereira Lucchesi

Gabriel Cordeiro de Souza

Isabella Boso Giroldo

Marcos de Lima Contente

Rafaela dos Santos

Túlio Moreto Carlos

Caio A. Damaceno de Andrade

Amanda F. dos Santos

Felipe Gutierres Zillo

Ana Júlia dos S. Gonçalves

Geovani Martins Pereira

Ana Laura Fardin Momesso

Isabela Gali Marcolino

Ana Luiza da Silva

Isadora S. Rodrigues

Rebeca Wilker Pires

Beatriz Rosolen Stefanini

João Henrique da Silva Filho

Renan Piovesana Toniolo

Bruno Boaventura Morelli

João Pedro A. dos Santos Fonseca

Renato Vargas Prandini

Bruno Marcolino Athanasio

João Pedro Sagin Bornello

NOSSOS ALUNOS

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Page 15: COOPERAÇÃO

15

Maria Eduarda Radichi

Bruno Augusto Prado Zillo

Ian Repker Malavazi

Matheus H. T. Zanette

Camila Jacomino Furlan

João Pedro Silva Martins

Rafael Aparecido Turcarelli

Murilo Ribeiro da Silva

Bruno P. de Abreu

Isabela P. Alves de Oliveira

Rafaela Cristovão Matile

Daniel Gregório Gonsalves

José Leonardo Mazzetto

Thamara S. Buttros

Rafaela Milena da Silva

Diogo Ceschini Gomes

João P. Cavalcante Melego

Raul Pereira Laurindo

Enzo Oliveira Paccola

Julia Pelegrin Montanari

Ana Clara Bocardo Poloni

Renê Schettini Monteiro

Gabriel Augusto Consalter

Laura Bianchini Carraro

Ana Paula Tavares

Giovanna Candido

Lorena Cisconi Pascolat

Bruna Caroline de Oliveira

Ana Clara de C. Grassmann

Gabriela Ceschini e Silva

Leonardo A. Germano

Bruna Francatti dos Santos

Giovanna Mosella Pegatin

Luiz Eduardo de Marco

Carolina Bailo de Santis

Ana Helena M. Vieira

Gabriela C. Pereira Pires

Lorena Kawakami Basso

Bruno Malavasi Minetto

Gustavo H. Casanova

Luiz H. de Almeida Mattos

Antônio Vita da Cruz

Gustavo Yuki Farina

Maria Eduarda B. Cordeiro

Caio Henrique Carneiro

Henrique S. Santarem

Mateus P. de Vasconcelos

Beatriz A. Moreira de Souza

Henrique Sasso Viegas

Maria Paula Toniolo Jacon

Caline Mariele Alba

Isabella Galdino Giovaneti

Paulo Mateus Vagula

Arthur Moreto Carlos

João Ângelo Zacharias Radicchi

Beatriz dos Santos Rebouças

João Fernando do A. Brígido

Bruno S. da Silva Pinto

João Pedro Hueb Ribeiro

Gabriel Alves Caserta

João Pedro M. Angélico

Gabriela Malavasi Minetto

Leonardo Conti

Ana Julia Rossi Baptistella

Gustavo Rodrigues Pinaffi

Luís Fernando Malagi

Ana Laura Maconi

Hulder Henrique Zaparoli

Luisa Boso Prandini

André Barbosa de Oliveira

Isabela Sousa Pessina

Luiz F. de Almeida Mattos

NOSSOS ALUNOS

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Page 16: COOPERAÇÃO

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Vitória Marun Grandi

Eduardo Portes da Silva

Gabriel Ortigossa Moretti

Júlio Ramos Coneglian

Thomaz Teixeira Pires

Ana Paula Moraes Damiani

Felipe Sandri da Silva Pinto

Ana Carla Picoli

Eloísa Rossi Paulino

Gabriela Morales Malagi

Laura Machado Camargo

Valter Piccinin Neto

Breno Kawakami Basso

Felipe Sousa Pessina

Ana Flávia Mendonça

Emanuele Pelegrin Carletti

Gabriela Tieri de Camargo

Mateus Oliver Pierim

Victor Antonio T. Barros

Bruna Vicente Chiari

Fernando Boso Daré

Ana Laura D. Cavalheiro

Felipe Cavalcante Melego

Giovana Rodrigues Guiotti

Mayara de Souza Nicolini

Victória Zacharias Radicchi

Bruno Gasparoti Miranda

Gabriel Boaventura Reis

Armando S. de Oliveira Neto

Felipe Teixeira Semissatto

Iago Cordeiro S. Bárbara

Murillo Antonio Angélico

Yara Carvalho Marchi

Bruno Gigioli Tomazi

Gabriel Granado Rossi

Augusto Branco Neumann

Fernando Vargas Prandini

João Pedro T. Carrit Delgado

Pedro A. do Amaral Brigido

Yasmin Becker Bento

Carolina Langoni de Oliveira

Breno Eduardo F. Vancin

Flávio P. Alves de Oliveira

João Rafael P. da Silva

Rafael Falco Fernandes

Ana Júlia Maconi

Eduardo Luís dos Santos

Clara Marise

Gabriel Augusto Corrêa Dutra

João Victor Flores da Costa

Rodrigo Cristóvão Matile

Ana Luiza Martins

Eike Yudi Nishimura Carmo

Guilherme Jacon Fernandes

Luduwick Bagatini Sperafico

Henrique B. de Oliveira Ono

Matheus Augusto de Oliveira

Igor Unzer Abreu

Matheus M. Arantes Daré

Isabela do Amaral Dalben

Mileni Thomazi de Castro

Isadora Ciccone

Rafaela Coneglian Damasceno

Felipe Barbosa de Oliveira

João V. Estevam de Souza

Ricardo V. Pereira Lucchesi

Gabriel Jacon Braga

Leticia Santana

Taís Caroline da Silva

Giulia Medola Del Missier

Lucas Gustavo F. Vancin

Victor Xavier Risso

NOSSOS ALUNOS

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Page 17: COOPERAÇÃO

17

Thiago Artioli

Ana Patricia Biral

Guilherme D. Paschoalini

Leonardo Trindade Gigioli

Mariana P. de Souza

Tamires Casagrande

Edwaldo Bianchini Neto

Vithória Souza Dias

Caio Messias Lopes

Guilherme V. Casanova

Letícia de Lima Contente

Mirella Mendonça Prandini

Victória Murador Pataias

Fernanda Chiquito Minutti

Agatha Paola Boranelli

Camila E. C. Veronezi

Heitor Sakata Andretto

Lorena Boso Daré

Mirelle Raíssa Maganha

Vitor Martin Rocha

Fernanda V. Pinheiro

Allan Felipe Pereira

Diego Teixeira Semissato

Igor C. Santa Bárbara

Lucas Zamora Angélico

Monalisa Lopes O. Viegas

Yara Paschoal De Souza

Flávia P. Machado Soares

Amanda Alves Caserta

Fabio Justo Prandini

Izabella Carolina Manoel

Luís Fernando Paccola

Natália Tieri Minetto

Ana Luisa Jacon Rosa

Giovana Borin dos Santos

Ana Beatriz G. Llobet Villas

Fernando Mira Machuca

Jairo J. de Campos Filho

Luiz Felipe F. Boaventura

Natália Morbi Cezarotti

Bruna Mendonça

Ana Carolina Mira

Giovanna O. Moretti

Julia Prado

Maria Cecília de S. Anfe

Natália Morelli Trindade

Bruno Coimbra Pegoraro

Ana Laura Sagin Bornello

Guilherme Antonio Silva

Leonardo C. Baptistella

Maria E. de Brito Blanco

Raphael Coneglian

Bruno Kawakami Basso

Guilherme A. Souza Placido

Karen Letícia Wantroba

Gustavo M. Vasconcelos

Letícia Rodrigues Pinaffi

Jade Brega

Manuella E. de Oliveira Neves

Jefferson R. Vieira Paccola

Mariana Prado Zillo

João Lucas Candido

Mateus Rosolen Gomes

Gabriel Luz Prenhaca

João Paulo Boso Prandini

Miguel A. dos Santos Fonseca

Gabriel Vargas Lorenzetti

João Pedro Perdoná

Murilo Carlos de Oliveira

Gabriella Candido

João Pedro Zillo S. Bárbara

Pedro Marise

NOSSOS ALUNOS

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Page 18: COOPERAÇÃO

Recebemos na Escola, de agosto/2010 a junho/2011, a in-

tercambista do Rotary Club, Rebecca Marie Loftis, dos Esta-dos Unidos. Muito simpática, meiga e interessada pelos es-tudos, ela conquistou os professores, funcionários e colegas, deixando aqui muitos amigos. Ela retornou aos EEUU no dia 27/06, já pensando num breve regresso, porque gostou muito da receptividade brasileira e da beleza de nosso país.

Rebecca Loftis

18

Thayná T. dos Santos Lemes

Beatriz Silva de Andrade

Henrique D. de Oliveira Radicchi

Mikela Rodrigues Marques

Vinícius Vicente Marestoni

Verônica Ramos Zillo

Bianca Brega Giacomini

João Victor Ciccone

Otávio Damasceno Cavalheiro

Gabriel Bailo de Santis

Wesley F. dos Santos

Bruna Rodrigues Godoy

Juliane Mazzetto

Ricardo M. Bertacini Borges

Lucca Dario G. Cristaldo

Amanda Vieira da Silva

Caique Tavares Machado

Lucas Morelli

Rodrigo Zanetti Morelli

Ricardo Piovezan

Ana Flavia Zillo Boarato

Caroline Gali Marcolino

Luis Otávio Candido

Tassiani Albano Ceschini

André Luiz Gilioli

Chiara Maria Lini

Lurian Minatel

Thayra Damasceno Orsi

Arthur Bueno D. Ribeiro

Glenn Ono Kazama

Maria Caroline Ofsiany

Victória Regina Vóros

Bárbara Maciel Braga

Guilherme T. Semissatto

Matheus Minetto de Matos

Vinicius Felipe Momo

Jéssica C. de Almeida

Luiza Boarato Tagliatela

Julia Benetti Lino

Marco Moretto Cavalieri

Júlia Moura Faleiros Lima

Maria Carolina M. F. Lima

Juliane Gigioli Tomazi

Maria Gabriella M. M. Prado

Leonardo Corrêa Mêdola

Matheus Cavalcante Melego

Hermano Pulicci Hatum

Luan José Portes

Monique Messias Ferrarezi

Isabele Malavasi Cacciolari

Lucas Felipe Portoni

Otávio H. Rossler Ribeiro

Iulia L. dos Santos Góes

Luiz Carlos Picoli Junior

Suelen Nicolino Mazza

NOSSOS ALUNOS

Rebecca Loftis

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Page 19: COOPERAÇÃO

No mês de junho, os alunos do Minimaternal desenvolve-ram o projeto “Cante comigo!”.

Além de ampliarem o vocabulário e desenvolverem a orali-dade através das músicas apresentadas no projeto, os alunos utilizaram a coordenação motora através das artes, pois de-senharam e ilustraram o livrinho com as próprias mãozinhas.

As músicas apresentadas foram: Deus fez os peixinhos; Ca-ranguejo não é peixe; Borboletinha e o Sapo não lava o pé.

Parabéns aos pequenos grandes artistas!

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Professoras Andrea, Mikely e Camila

DOWNLOAD NO NOSSO TRABALHO CLICK NO MINIMATERNAL: “CANTE COMIGO”

Av Brasil, 953 - Centro Lencóis Paulista - SP

(14) 3263-0963

Clínica Geral e CardiologiaRua Anita Garibaldi, 701 | Lençóis Paulista

Tel.: 3263-0801

CLINC R

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Page 20: COOPERAÇÃO

Cozinhar com as crianças é uma maneira natural de unir a escola e a casa, além de criar oportunidades para ações competentes e investigações intelectuais: amassar a massa, enrolar docinhos, quebrar ovos, passar líquidos de um reci-piente para outro, “ler” receitas, calcular quantidades, medir, manusear liquidificador e espremedor, noções de higiene na alimentação e uso de acessórios para maior segurança na cozinha (lavar as mãos, touca, avental), são atividades que permitem aos pequenos experimentar o mundo fasci-nante dos adultos.

O que as crianças comem tem implicações em seu desen-volvimento e na sua saúde. Vivemos num mundo de fast--food, aditivos e açúcares. Muitas vezes elas têm padrões inadequados de alimentação, por isso, cabe também à esco-la, em parceria com a família, dar às crianças alternativas de alimentação e ensinar hábitos alimentares saudáveis. Quan-to mais elas aprenderem sobre nutrição, mais aptas estarão para fazer melhores escolhas, por isso devemos encorajá-las a comer alimentos de diferentes grupos: frutas e vegetais, leite e seus derivados, pães e cereais, carnes em geral.

Para ser considerada saudável, a alimentação deve ser cons-tituída de alimentos variados e em quantidades suficientes.

A pirâmide dos alimentos representa um modelo de ali-mentação saudável, pois classifica e ilustra de que forma e em quais quantidades os alimentos devem ser consumidos.

Realizamos muitas atividades referentes à boa alimenta-ção. Tivemos o dia da maçã, uva, pera, morango e vegetais. Conversamos na roda sobre cada fruta e vegetal: como é dentro e fora? Que cor tem dentro e fora? Ela tem semen-tes, dentro ou fora? Quais os benefícios que as vitaminas trazem para nós? Qual é seu gosto: doce, salgado, azedo ou amargo? Trabalhamos quantidades, classificação, cheiro de cada uma e atividades relacionadas ao nome de cada fruta e vegetal. No final das atividades, fizemos um gostoso Suco dos Coelhinhos e um delicioso Bolo da Mamãe Coelha, re-fogados de abobrinha e pimentão e saladinhas de cenoura, brócolis e couve-flor.

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Professoras Ana, Simone, Aline e Natália

CLICK NO MATERNAL: “CULINÁRIA”

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Page 21: COOPERAÇÃO

Durante muito tempo, as Pré-Escolas foram consideradas locais para deixar a criança com alguém confiável para os pais poderem exercer seus trabalhos, ou, no máximo, um local para brincar.

Pesquisas demonstram que a escola é um ambiente alta-mente estimulante, onde as crianças podem explorar, imitar, olhar, escutar, expressar-se através de sua fala e corpo. Em contato com crianças da mesma faixa etária, tendo o professor como facilitador e orientador, as crianças com menos de seis anos desenvolvem sua inteligência de forma surpreendente.

A brincadeira é o caminho do desenvolvimento cogni-tivo na infância e é a partir da exploração do seu próprio corpo e do corpo dos amigos que iniciam as construções dos conhecimentos e habilidades principais. Ao invés de impedí-las de brincar, o ideal é apresentar materiais que in-centivem brincadeiras diversas e enriqueçam cada vez mais o processo ensino-aprendizagem.

Partindo da organização do EU, a criança pouco a pouco irá ampliando o seu espaço. Sensação, percepção, cognição e afeto caminham lado a lado na trilha do conhecimento

humano. O homem é um ser social, por isso, as relações da criança no grupo são importantes para a aprendizagem so-cial e para a tomada de consciência de sua personalidade.

Pretendemos que as crianças desenvolvam as reais po-tencialidades de seu corpo, percebendo as possibilidades e dificuldades do mesmo, dividindo experiências, pedindo--nos ajuda e superando todas as questões que possam vir a prejudicar um desenvolvimento psicomotor satisfatório. Este trabalho proporciona-lhes uma melhor aceitação das diferenças, melhor percepção do seu próprio corpo e o pra-zer do movimento pela brincadeira, o que pode despertar um maior desejo no ato de aprender.

Um dos principais objetivos de se trabalhar com o corpo de forma lúdica na Educação Infantil, é o de criar espaços e oportunidades onde as crianças possam realizar várias atividades, sempre experimentando e brincando, porque é assim que elas se tornarão cada vez mais saudáveis, con-fiantes e autônomas.

Os alunos das salas do Infantil II desenvolveram o “Projeto Conhecendo os Animais”, onde puderam explorar as suas características, seus hábitos alimentares e habitat, principal-mente daqueles em extinção, que habitam a Mata Atlântica.

Para encerrar o projeto, proporcionamos a eles um pas-seio ao Zoológico de Bauru, onde puderam ver as espécies estudadas em classe.

Os pequenos vibraram com o passeio e fizeram muitas descobertas. Desde cedo nossas crianças aprendem a cui-dar do nosso Planeta e dos seres que nele habitam.

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Professoras Luciana, Tatiana e Marli

Professoras Silvana, Patrícia, Camila e Coordenadora Regina

CLICK NO INFANTIL I: “BRINCANDO COM O CORPO”

CLICK NO INFANTIL II: “CONHECENDO OS ANIMAIS”

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A culinária no 1º ano tem por objetivo trabalhar a interdis-ciplinaridade, levando a criança a desenvolver habilidades por meio de experiências ligadas a:• Matemática: medidas, contagem, frações;• Linguagem: instruções, vocabulário, comunicação;• Leitura: decodificação de símbolos, leitura de receitas, sequências;• Ciências: transformações químicas, produtos de diferen-tes origens (animal/vegetal);• História: relatos dos mitos e lendas contadas e transmiti-das de geração a geração, presentes em todas as culturas (por exemplo, a história do nossos pão de mandioca);• Saúde: higiene corporal, com os alimentos e com os utensílios;• Coordenação Motora: mexer, bater, pegar pequenas quantidades, etc.

Portanto, cozinhar é mais do que fazer alguma coisa para comer; é a maneira ideal para aprender, pois envolve os cin-co sentidos, a cooperação e a independência das crianças.

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Profªs. Daniela e Alessandra

CLICK NO 1o ANO: “PÃO DE MANDIOCA”

“SÍTIO PALEONTOLÓGICO”

O Caderno 1 Anglo apresenta um tra-balho desenvolvido com as crianças do 1° Ano do Ensino Fundamental, na área de Ciências Naturais, com a proposta multidisciplinar de despertar em nos-sos “Caçadores de Fósseis Amadores” a oportunidade de vivenciarem as des-cobertas e curiosidades sobre a vida na Terra há milhões de anos.

Através da simulação de um Sítio Paleontológico, montado na Chácara Santo Expedito, em Lençóis Paulista, os alunos realizaram uma riquíssima ex-periência, escavando uma área de ter-ra preparada pelos professores e pelo Gilberto, que enterraram ossos de boi e frango, para que eles pudessem encon-trá-los, dramatizando uma descoberta.

Após a escavação, os alunos limparam os ossos com pincéis e formaram uma roda para identificar a quais animais eles pertenciam. Mesmo sabendo que os dinossauros foram extintos há milhares de anos, eles conseguiram relacionar a importância dos fatos atuais ao passado.

Logicamente, no final da atividade, foi contada a verdade a todos, que en-tenderam que preparamos a situação para que eles vivenciassem, embora si-muladamente, uma situação concreta, da qual guardarão boas lembranças, e com certeza, a aprendizagem.

O dia de aventuras prosseguiu com um lanche e brincadeiras recreativas e, no final da tarde, as crianças receberam presentes alusivos ao fato.

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“O desenvolvimento de interesse e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfei-çoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.”

A literatura infantil é um caminho que leva a criança a de-senvolver a imaginação, emoções e sentimentos, de forma prazerosa e significativa.

A leitura se configura como um poderoso e essencial ins-trumento literário para a sobrevivência do homem. Para suscitar o desejo e garantir o prazer da leitura, oferecemos aos alunos do 2° ano do EF o Projeto Leitura, proporcionan-do-lhes o direito de escolher o que querem ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados estes direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a leitura.

O objetivo da nossa Escola, através do projeto Leitura é reconhecer a importância da literatura infantil e incentivar a formação do hábito de leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância.

A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a “compreender” o mun-do a nossa volta, no constante desejo de decifrar e inter-pretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro.

O Projeto Leitura visa estimular as crianças à prática da leitu-ra, despertando assim, a imaginação, a criatividade e a fantasia, formando leitores críticos e reflexivos. Ao final de cada mês, premiamos todos aqueles que leram ao menos oito livros.

Realizamos algumas atividades práticas na disciplina de Ci-ências: Tesouros da Natureza, objetivando compreender as reações químicas, ou seja, o processo em que novas substân-cias são formadas a partir de outras.

A partir de alguns exemplos cotidianos de reações químicas, os alunos observaram as mudanças ocasionadas na natureza.

A 1ª experiência serviu para extrair a essência das plantas, utilizando pétalas de rosas vermelhas e folhas de eucalip-to cheiroso, colocadas em recipiente de vidro com tampa, com álcool de cereal e mantido por uma semana em des-canso. Observaram a mudança de cor e cheiro, resultantes de um líquido, chamado tintura.

A 2ª experiência mostrou que a mistura de algumas subs-tâncias como o fermento, utilizado na cozinha, é um dos re-agentes químicos responsável pela mudança de cor, cheiro, temperatura, desprendimento de gás e turvação, indicadores de que houve reação química, como o preparo de um bolo de chocolate.

De uma forma lúdica, explorando os sentidos humanos, concluíram que a Química é uma parte da Ciência que es-tuda os materiais, suas propriedades e suas transformações.

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Professoras Josi e Taís

Professoras Sueli e Dani

CLICK NO 3o ANO: “REAÇÕES QUÍMICAS”

CLICK NO 2o ANO: “PROJETO LEITURA”

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Desenvolvemos a atividade de pintura com carvão, a qual estimula o aluno a compreender a arte como linguagem simbólica. Eles representam suas ideias por meio da lingua-gem artística, num plano bidimensional, manuseando um material diferente, no caso, o carvão.

Foi uma atividade prazerosa e o resultado foi muito positi-vo, com a leitura interpretativa das produções.

Alguns de nossos artistas: Isabella Boso Giroldo, Jônatas Martins Pereira, Rafael Augusto Corrêa Dutra e Renan Gilioli

Nas aulas de Ciências, no 1° bimestre, os alunos do 4° Ano do EF aprenderam sobre os vegetais, trabalhando a interdis-ciplinaridade com as aulas de História, quando estudam as especiarias. Levadas das Índias para a Europa, eram o moti-vo das grandes navegações e segundo alguns historiadores, numa dessas viagens, num “desvio”, Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.

Conhecendo as novas especiarias, nossos alunos planta-ram e cultivaram mudas de hortelã, que levaram para casa, para depois saborearem um delicioso chá.

Dando continuidade às aulas de Ciências, chegaram até às árvores, último grupo na escala evolutiva das plantas e para ilustrar esse aprendizado, cada grupo adotou uma ár-vore da Escola, catalogando e montando o RG da Árvore, percebendo a importância delas em nossas vidas.

Maurílio I. Radicchi - Prof. de Ciências

Marinês Cacciolari Dalben - Profa. de Artes

O Sistema Solar ainda é um mistério para a civilização humana. Pouco se conhece sobre toda a complexida-de do universo. A teoria do Big Bang, a mais aceita para explicar a origem do universo, instiga a imaginação de crianças e adultos. E foi nesse contexto que os alunos do 6º ano da Cooperelp construíram maquetes do Sis-tema Solar, na disciplina de Geografia.

Nesse tema abordado no 1º bimestre, os alunos aprenderam sobre os movimentos de rotação e trans-lação da Terra, responsáveis respectivamente pela duração dos dias e noites e existência das estações do ano, o posicionamento da Terra em relação aos outros planetas do Sistema Solar e principalmente, a influência vital do Sol em relação ao nosso Planeta.

Outro assunto destacado foi o fato de que Plutão deixou de fazer parte do Sistema Solar em 2007, por não atender às exigências necessárias para ser classi-ficado como planeta.

As maquetes ficaram excelentes e os alunos se empe-nharam bastante para atingir o objetivo dessa atividade!

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Milena M. Mileski Professora de Geografia

CLICK NO 6o ANO: “SISTEMA SOLAR”

CLICK NO 4o ANO: “CIÊNCIAs COM UMA PITADA DE HISTÓRIA”

CLICK NO 5O ANO: “ARTE COM CARVÃO”

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A Intermática foi implantada em 2010 em todos os anos do Ensino Funda-mental II. O “Inter” que aparece no iní-cio do neologismo, não vem de Inter-net, mas sim de Interdisciplinaridade.

Os trabalhos realizados na Intermá-tica são apresentados em blogs, im-pressos, ou em forma de maquetes, que são expostas na Escola.

Um dos trabalhos que chamam a atenção é o “recorte e cole” no 7° Ano do EF, onde os alunos são orientados a construírem maquetes de monumen-tos históricos, castelos e animais, de forma a trazer para o concreto aquilo que está apenas atrás de uma tela, no

mundo virtual.Segundo o Prof. Pier (autor da apos-

tila de Intermática), “o excesso de mundo virtual fez nossos jovens per-derem o contato com o mundo real e o único mundo virtual que apresenta grandes vantagens ao ser visitado é o dos livros. Pois esse foi completamen-te abandonado pela TV, o Videogame e o bate papo na Internet!”

Com esse trabalho, pretendemos resgatar um pouco o sentido de “mun-do concreto”, coisa difícil de aconte-cer numa sociedade que se permite o crime de vender pipas prontas nas lojas de 1,99!

O Namoro EscondidoNo Nordeste brasileiroUma “princesa” habitavaEntediada da vidaPorque nunca namoravaEm frente a sua janelaCom um amor ela sonhavaSeu pai um cangaceiroQue a filha conservavaSó iria se casarCom quem ele arranjavaUm rico pretendenteEra o que ele esperavaE numa noite estreladaEis que surge um pretendenteAlto, magro e bonitoPorque não lhe faltavam os dentesEla se apaixonou por eleQuase que perdidamenteOutro pretendente, um coronelApareceu de surpresaViu a moça na janelaE achou uma belezaCom o pai dela foi falarE decidiram se casarNo dia do casamentoEles tramaram fugirAntes que dessem por faltaDecidiram partirEstavam apaixonadosNem sabiam aonde irReunidos no altarEsperando a noiva entrarReceberam a notíciaQue o casamento ia acabarA mãe dela desmaiouE o pai pôs-se a chorarSem saída e encurraladosNão sabiam o que fazerA única saída eraEsperar para morrerSe mataram antes que soubessemO que poderia acontecerO final dessa históriaFoi triste sei que simSei que todos esperavamTer um final felizO namoro escondidoNão deu certo e teve um fimAutores: Ana Laura D. CavalheiroEloísa R. PaulinoGiovana R. GuiottiVictoria Z. Radicchi

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CLICK NO 7o ANO: “INTERMÁTICA” CLICK NO 8o ANO: “CORDEL”

Tower Bridge – 7° Ano BIsabela do Amaral DalbenAna Clara Bocardo PoloniCarolina Bailo de SantisIsadora Ciccone

Santa Maria Del Fiore – 7° Ano ALuiz Eduardo de Marco Luiz Henrique de Almeida MattosEnzo Oliveira Paccola

Torre de Pisa – 7° Ano ABruno Malavasi MinettoHenrique Sanctis SantaremMateus Pietro de Vasconcelos

Arco do Triunfo – 7° Ano BFelipe Barbosa de OliveiraLuduwick Bagatini SperaficoRicardo Vicente Pereira LucchesiMatheus Augusto de Oliveira

Maurílio Ivan Radichi Professor de Intermática

Sueli V. Bernardes Professora de Português

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Floresta Tropical, 21 de Setembro de 2011 Querido rio Amazonas,

Há muitos anos não ouço falar nada a seu respeito. Decidi mandar essa carta para contar como eu estou. E para saber em resposta como você está.

Hoje já faz dez anos que habito a floresta. Não sei di-reito como nasci. Eu me lembro de estar em uma caixa pequena, com as raízes envoltas em um pedaço de plás-tico, e em volta de mim haviam várias pequenas arvore-zinhas assim como eu.

No dia 21 de Setembro, um grupo de crianças me segu-rou no colo. Fiquei agitada pelo vento que balançava mi-nhas folhas. As crianças, aos pulos, me levaram até o meio da floresta que parecia bem maior na época. Acredito que, aos meus olhos pequenos, eu enxergava tudo maior. Quan-do chegamos ao lugar certo, um garotinho olhou para um buraco e disse “É ali! Coloquem a árvore bem ali!”. Todas as crianças me seguraram e me colocaram no pequeno bura-co. Senti minhas raízes quentes e úmidas.

Nessa floresta eu cresci muito bem. Fiz muitos amigos. Aprendi tanta coisa! Coisas boas, é claro. Mas sempre com a felicidade, aprendemos o que é tristeza.

Quando finalmente parei de crescer, algumas árvores me sussurravam coisas bem tristes, que eu nem suspeitava que pudessem acontecer.

Explicaram-me o que eu nunca soube de verdade. Aquele ar pesado nem sempre fora daquela maneira. Desde que saí da caixa, senti um cheiro estranho. Na cidade, era bem pior. Um cheiro cinza! Indo para a floresta, aprendi a sen-tir o cheiro verde, mas um verde acinzentado. As árvores mais experientes me contaram como era boa a vida antes de tudo isso. Era uma vida verde. Só verde. Com cheiro de ar. Fui percebendo cada vez mais como as árvores estavam certas. Somente então pude notar tais diferenças. Sendo eu um Jequitibá-rosa, consigo enxergar bastante alto. Vejo com minhas folhas uma diferença de cenário muito gran-de. Perto da cidade, enxergo uma nuvem enorme de po-eira. Uma mistura de cinza com marrom. Cores tão estra-nhas! Aqui na floresta, de cima, enxergo verde. Mas parece um verde tão pequeno! A cada dia que eu observo, parece menor! Ouço barulhos de máquinas ao longe, mas nunca sabemos do que se trata. Vemos fogo, às vezes. Mas nunca sabemos por quê.

Alguns animais vêm se abrigar comigo. Sou casa de mui-

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CLICK NO 9o ANO: “REDAÇÃO PARTICIPANTE DO CONCURSO DOS CORREIOS

Mariana Prado Zillo - Aluna do 9º anoSueli V. Bernardes - Profa. de Português

tos animais. Eles fazem alguns buraquinhos em mim, mas não me importo. É muito bom poder ajudar tanto assim.

Sabe, meu querido rio Amazonas, o que eu sinto nesse momento é que, de um tempo para cá, sinto-me responsá-vel não só pela vida dos animais, mas também do ser huma-no! É interessante como a natureza é sábia.

Agora, imagine só! Você, maior rio em extensão do planeta Terra! Quanta vida abriga? Quantas famílias você sustenta? Perdi a conta, tantas vezes me coloquei a pensar sobre isso.

Uma pequena árvore veio morar conosco hoje. Outro gru-po de crianças trouxe outro tipo de árvore e plantaram-na aqui perto. Penso nela daqui a dez anos. Como será o futu-ro? O ar será cinza ou passará a ser preto? E o que o mundo poderia fazer por aquela árvore?

Já tentei imaginar o mundo de um jeito diferente. Um mundo sendo menos egoísta. Árvores não falam, mas têm sentimentos. Se as pessoas fossem mais carinhosas, talvez o mundo não estivesse dessa forma. Os animais não teriam medo do escuro e nem se alimentariam da própria espécie. Não perderiam casas ou climas do seu habitat. Os animais não teriam que sofrer o medo do fogo sem sentido, que a noite destrói seu habitat.

Agora você deve estar se perguntando: você não se es-queceu dos humanos? Mas o que seria dos humanos sem nós? Até mesmo a tecnologia deles depende da nature-za. Ouço dizer que os barulhos que ouvimos de longe são máquinas, e elas não funcionam sem recursos naturais. Mas ouvi dizer que eles fazem isso para se desenvolver. Eles têm uma coisa que se chama dinheiro. Todo mundo quer e não vivem sem isso.

Mas também não existe dinheiro sem natureza. O que se-ria do mundo sem seus recursos naturais?

Espero que os homens ouçam a súplica de suas águas, para que estas não se revoltem contra o mundo. A natureza foi feita para ser respeitada e melhorada, e não destruída.

Com amor,Jequitibá-Rosa

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O projeto “Cooparódias” foi uma realização das três turmas de Ensino Médio da Cooperelp, em abril de 2011, incluso no conteúdo da disciplina de Redação em língua portuguesa.

A rotina extenuante de estudos e o vestibular se constitu-íram os assuntos das paródias. Estas se estruturaram a partir de alguma canção conhecida. Vale lembrar que parodiar uma produção artística, seja ela literária, cinematográfica, pictórica, etc., é uma antiga estratégia, normalmente hu-morística, para repensarmos aquela obra de arte, dando-lhe novo encaminhamento temático.

O poema “Canção do Exílio”, que se inicia com o verso: “Minha terra tem macieiras da Califórnia” (1925), de Murilo Mendes, poeta ímpar surrealista, é a paródia ao notório tex-to, com o mesmo título, de Gonçalves Dias. Este poema é tão emblemático que fora parodiado por Oswald de Andra-de, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Outro exemplo de tal intervenção seria a herética pintura da Mona Lisa, feita por Salvador Dalí, um “autorre-trato” de 1954, em que a musa de Leonardo da Vinci apa-rece com aquele famoso bigode. Ela também foi parodiada por Andy Warhol em 1963, com uma série de serigrafias.

Samba, pop rock, caipira, foram alguns gêneros musicais que serviram de suporte para os trabalhos, com acompa-nhamento de violão, percussão e teclado. Alguns grupos fizeram coreografias para a apresentação, o que a tornou ainda mais engraçada.

Entre outros aspectos positivos da atividade, vimos que o desabafo, a gargalhada, o canto, serviram de válvulas que aliviaram a pressão contínua de tantas cobranças; o resulta-do foi hilário, uma festa! Pena não termos gravado em áudio, seria o ideal. Resultados como esses sempre me fizeram crer que, tão importante quanto o desenvolvimento intelectual é a possibilidade de o estudante expressar-se artisticamente.

A seguir, algumas letras, registros do evento:

1ª série do Ensino Médio:Música original: Paraíso Proibido (Compositor: Strike)

“É hora da escola, nós temos que aprenderMas se eu estudar, emprego eu vou terTenho uma matéria que me deixa preocupadoDeixando a professora bastante irritada

Refrão:Mas não vem aqui dizer o que é melhor pra mimA Cooperelp é a escola que escolhi pra mim

Essa escola é assim tão boa pra mimE aqui no Anglo, eu vou mostrar pra que eu vim

O que ela quer: que eu me esforce um pouco mais

O que ela quer: que eu não bagunce maisEu não tenho classe, eu não sou ninguémEla só quer que eu me torne alguém

2ª série do Ensino Médio:Música original: Viva La Vida (Compositor: Chris Martin)

“Desde que eu me mudei para aquiNão tenho tempo mais para sairMeu estudo não adianta nadaPor isso eu estou sempre ferrada...

Passo a noite inteira estudandoAs provas estão chegandoO vestibular está me cansandoE o prôfi continua gritando...

Refrão:Às vezes me pergunto se vou passar de anoOu se vai ser mais um desses meus enganosEu tento ser um bom alunoPra tudo faço um bom resumo... Às vezes, até eu não sei por quêA profa. fala coisas que não sei dizerO meu boletim chegouE a Celina para minha mãe ligou!...”

3ª série do Ensino Médio:Música original: Famosa (Compositora: Cláudia Leitte)

Eu quero ser estudiosaE tirar um notãoE passar longe da sala da CêEu quero passar na FGVE estar na TVFaturar melhor com a OAB

Sempre que eu vou estudarEu vejo o meu nome brilharMas sinto que, se não me dedicarvou me ferrar!E o que eu vou fazerSe eu quero é zoar?! (repetir)

Eu quero ser cdf, como RodrigãoE não precisar mais ir ao plantão.Eu quero um curso bem disputadoE arrumar um namoradoE um selinho do professor amado!”

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CLICK NO ENSINO MÉDIO: “PROJETO COOPARÓDIAS”

Marlon Dantas Trevisan - Professor de Redação

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CLICK NOS NOSSOS APROVADOS EM 2010

Bruno Henrique Bodini BocardoEngenharia Ambiental - USC

Caio Barreto CuryFarmácia - Fac. Oswaldo Cruz

Farmácia - USC

Beatriz Zillo Santa BárbaraEngenharia de Alimentos - UTFPR

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Engenharia de AlimentosInstituto MAUÁ de Tecnologia - IMT

Engenharia de Alimentos - USP

Naira Sant’ AnaOdontologia - USC

Odontologia - UNIARA

Bruna Silva GaleraCiências Biológicas - USC

Guilherme V. CasanovaCTI - Bauru

Na era da informação, a Cooperelp proporciona a melhor formação: 93,33% de aprovação nos Vestibulares!

Amanda Thereza Lenci PaccolaRelações Internacionais - UNESPEngenharia de Alimentos - UFTO

(Federal de Tocantins)Direito - ITE

Pedro Carlos ChiariEngenharia Química - UNIFESP

Engenharia de Alimentos - UNESPEngenharia Química - UFPREngenharia Química - UFRJ

Marcelle Rebeca MaganhaBacharelado em Música-PianoFaculdade Federal de PelotasInterdisciplinar de Ciências e

Tecnologia - Fac. Federal de PampaDireito - ITE

Engenharia Acústica - Fac. Federal de Sta. Maria

Murielk Sebrian ValvassoreFísica - IFTSC - Instituto Federal

Tec. de Sta. CatarinaEngenharia Química - USC

Fabiana Paccola JaconEngenharia Bioquímica - USP

Engenharia de Alimentos UNICAMP

Engenharia de Alimentos UNESP

Isadora Ramos ZilloArquitetura - UEL

Aluna até 2ª Série do E.M.

Thiago Henrique de OliveiraRelações Internacionais -

FACAMP

Pedro Antonio Lorenzetti SantosRelações Internacionais - PUC

Relações InternacionaisUNIPAMPA Federal R.S

Danilo Pires BarbosaMatemática - Univ. Estatual do MS

Engenharia Civil - USC

Felipe Francisco DiasEngenharia de Produção - UTFPRUniversidade Tecnológica Federal

do Paraná

Isabella dos Santos MarzoDireito - ITE

Gabriela Angélico de OliveiraDireito - ITE

Bruno Oliver PierimOndontologia - USC

Gustavo Moretto de AlmeidaEngenharia Química - USC

Carolina Maconi BeneditoArquitetura - USC

Beatriz de Souza VieiraJornalismo - USC

Marcela Bosi GaspariniEstética - Anhembi Morumbi

Luiza CampanariDireito - ITE

Luiz Henrique Vila NovaEngenharia Ambiental - USC

Estefania Marrega MalavaziOndontologia - USC

Bárbara Soares AlberconiDireito - ITE

Luiz Felipe F. BoaventuraCTI - Bauru

Matheus Gonçalves de SouzaEng. Ambiental - FUMEP - E.E.P

Eng. Ambiental - UNILINS

Mônica Basso CredidioAnálise de Sistemas - 2º lugarIFSP - Instituto Federal de SP

Direito - ITE

Tobias Fermino BredaEngenharia Acústica

Univ. Federal de Sta. Maria - RS

Luiz Mateus MorelliEngenharia Civil - USC

Aluno até 2ª Série E.M.

Rua Lídio Bosi, 491 • Lençóis Paulista Tel.: (14) 3263.2472 | [email protected]

www.cooperelp.com.br

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