conversores cc ca 2009 fito

Upload: airton-flores

Post on 09-Mar-2016

233 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Conversores CC-CA

TRANSCRIPT

  • JANILSON, CARLOS

    Conversores CC-CA

    Osasco, 2009

  • 1

    JANILSON MENDES, CARLOS GALLANTE

    CONVERSORES CC-CA

    Trabalho da disciplina de Eletrnica de Potncia da FAC-FITO Faculdade da

    Fundao Instituto Tecnolgico de Osasco

    Osasco 2009

  • 2

    Sumrio

    1. Introduo ..................................................................................... 3

    2. Conversor monofsico .................................................................. 4

    2.1 Inversores de fonte de tenso (VSIs) ............................................ 6

    2.1.2 VSI em meia-ponte ........................................................................ 7

    2.1.3 VSI em ponte completa ................................................................. 8

    3. Produo de uma onda senoidal ................................................. 11

    3.1 Controle da tenso de entrada CC .............................................. 11

    3.2 Controle da tenso de sada CA .................................................. 12

    3.3 Controle da tenso no inversor .................................................... 12

    4. PWM ........................................................................................... 12

    5. Conversores CC-CA trifsicos ..................................................... 13

    6. Concluso ................................................................................... 15

    7. Bibliografia .................................................................................. 15

  • 3

    1. Introduo

    A obteno de uma tenso alternada (senoidal ou no) a partir de uma fonte

    CC ou mesmo de uma fonte CA de freqncia diferente muitas vezes necessria

    para o acionamento de diversas cargas ou alimentao de sistemas.

    Os conversores que realizam a transformao CC-CA so chamados

    inversores, enquanto a converso CA-CA para distintas freqncias feita pelos

    cicloconversores. Como exemplos de aplicaes pode-se citar:

    Controle de velocidade de motores de corrente alternada,

    Fontes de alimentao ininterrupta (no-break),

    Sistemas de alimentao embarcados (navios, avies, etc).

    Geralmente os sistemas de alimentao operam a freqncia fixa, gerando a

    tenso alternada a partir de fontes CC, utilizando, portanto, inversores. Por exemplo,

    o sistema de distribuio de energia em avies comerciais opera a 400Hz.

    Os conversores CC-CA que fornecem em sua sada tenses com freqncia

    fixa, para determinada aplicao so conhecidos como fonte de tenso, isto ,

    fontes de alimentao ininterrupta chamadas de no-break ou UPS - Uninterruptible

    Power Supplies,em ingls).

    Qualquer sistema no qual o fornecimento da energia eltrica no pode ser

    interrompido deve prever uma fonte de emergncia para supri-lo. Quando a potncia

    instalada muito grande tem-se, em geral, um sistema de acionamento imediato,

    alimentado a partir de baterias, e um sistema motor-gerador que, por necessitar de

    alguns minutos para estar em condies ideais de operao, no pode ser usado de

    imediato. Tal arranjo usado, por exemplo, em centrais telefnicas, hospitais, etc.

    Quando as cargas crticas so distribudas, como no caso de

    microcomputadores, podem se usar UPSs modulares, de acionamento imediato, que

    so capazes de manter a operao do equipamento por um tempo suficiente para

  • 4

    que no sejam perdidas operaes que estavam em curso (tipicamente os tempos

    so da ordem de dezenas de minutos). Alm disso, os sistemas mais modernos

    devem ter a capacidade de trocar informaes com os computadores, de forma a

    otimizar seu funcionamento.

    Os conversores so circuitos estticos (isto , no tem partes mveis) que

    convertem potncia CC em potncia CA com frequncia e tenso ou corrente de

    sada controlada.

    A tenso de sada tem uma forma de onda peridica que, embora no-

    senoidal, pode, com uma boa aproximao, chegar a ser considerada como tal. H

    muitos tipos de inversores, classificados de acordo com o nmero de fases, com a

    utilizao de dispositivos semicondutores de potncia, com os princpios de

    comutao e com as formas de onda de sada.

    Analisaremos primeiro o inversor monofsico. Depois os inversores de fonte

    de tenso (voltage source inverters VSI) e de fonte ideal de corrente (current

    source inverters CSI). Estes dipositivos so usados em muitas aplicaes

    industriais, incluindo controles de velocidade para motores sncronos e de induo,

    aquecimento por induo, fontes de alimentao para aeronaves, fontes de

    alimentao de funcionamento contnuo (uninterruptible power supplier UPS) e

    transmisso em alta tenso CC.

    2. Conversor monofsico

    O circuito bsico para gerar uma tenso alternada monofsica, a partir de

    uma alimentao de pontncia CC, mostrado na figura 2.1. Esse circuito tambm

    conhecido como inversor em H-ponte (meia-ponte) porque usa duas chaves

    semicondutoras. As chaves S1 e S2 ligam e desligam a fonte CC carga de modo

    alternado, o que produz uma forma de onda retangular de tenso CA.

  • 5

    Vs/2

    S1

    Carga

    S2

    Vs/2

    Uma vez que cada chave tem terminais positivo e negativo, a combinao da

    duas chaves fornece os quatro estados mostrados na tabela 2.1.

    Estado S1 S2 Tenso de Entrada

    1 + - + E

    2 - - 0

    3 - + - E

    4 + + 0

    Tabela 2.1.

    Quando os estados 1 e 3 so repetidos de maneira alternada, uma tenso de

    onda quadrada gerada na carga, como mostra a figura 10.2.a. Se os estados 2 e 4

    que fazem a tenso na carga ficar em zero, so usados, obtm-se uma onda em

    degrau ou uma forma de onda quase quadrada, como pode ser observado na figura

    10.2.b.

    Vs/2

    Vs/2 T/2

    T

    on

    on t

    t

    S 1 S 2

    D 2

    D

    1 S

    1 S

    2 chaves em conduo

    i o

    v o

    Figura 2.1

    Figura 2.1.a.

    Figura 2.1.b.

  • 6

    A frequncia de teso que se alterna determinada pela taxa de variao do

    chaveamento. Se o perodo de chaveamento for de T segundos, a frequncia f ser:

    Tf

    1= [Hz]

    A tenso de sada CA retangular do inversor serve para algumas aplicaes,

    entretanto, a tenso de sada senoidal a forma de onda ideal para muitas

    aplicaes.

    Dois mtodos podem ser usados para tornar a sada o mais prximo possvel

    de uma senide. Um deles consiste em empregar um circuito filtro no lado da sada

    do inversor. Esse filtro deve ser capaz de deixar pasar a grande potncia de sada

    do dispositivo, o que significa ter um tamanho adequado. Isso aumenta o custo e o

    peso do inversor. Mas ainda, a eficincia ficar reduzida por causa das perdas

    adicionais de potncia no filtro.

    O segundo mtodo, modulao por largura de pulso (pulse width modulation

    PWM), usa um esquema de chaveamento no inversor para modificar a forma de

    onda da tenso de sada.

    2.1 Inversores de fonte de tenso (VSIs)

    O inversor de fonte de tenso (VSI) o mais usado. Nele, a tenso da fonte

    de entrada CC essencialmente constante e independente da corrente puxada pela

    carga. A tenso de entrada CC pode vir de uma fonte independente, como uma

    bateria, ou pode ser a sada de um retificador controlado. Um capacitor de valor

    grande colocado em paralelo com a entrada da linha CC para o inversor. O

    capacitor garante que os enventos de chaveamento no alterem de modo significa-

    tivo a tenso CC. Ele carrega e descarrega, de acordo com a necessidade de

    fornecimento de uma sada estvel. O inversor converte a tenso de entrada CC em

    uma onda quadrada CA na sada da fonte.

  • 7

    2.1.2 VSI em meia-ponte

    O inversor em meia-ponte, usado para aplicaes de baixa potncia, o

    alicerce bsico dos circuitos inversores. A figura 2.1.2a. mostra uma configurao de

    VSI monofsico em meia-ponte que utiliza duas chaves (S1 e S2) e duas fontes de

    alimentao CC.

    O dispositivo de chaveamento pode ser um transistor de potncia um BJT

    (bipolar junction transistor transistor bipolar de juno) ou um MOSFET (metal-

    oxide semiconductor field-effect transistor transistor de efeito de campo metal-

    xido-semicondutor), um tiristor GTO (Gate-turnnoff thyristor tiristor de

    desligamento por porta) ou um SCR (silicon controlled rectifier retificador

    controlado de silcio), com seu circuito de comutao. Os diodos D1 e D2 so de

    retorno.

    A figura 2.1.2.b. mostra a forma de onda da tenso de sada com carga

    resistiva. As chaves passam para o estado ligado e desligado alternadamente: uma

    estar ligada enquanto a outra estiver desligada. No perodo de 0 a T/2, a chave S1

    se mantm fechada, o que faz com que Vo = +E. Em T/2, S1 fica aberta e S2,

    fechada. Durante T/2 a T, a tenso de sada Vo = -E. Portanto, essa tenso tem uma

    forma de onda retangular com frequncia f = 1/T. Ao controlar T, podemos dominar a

    frequncia das tenses de sada do inversor. Entretanto, deve-se tomar cuidado

    para no passar ambas as chaves ao estado ligado, pois nesse caso elas

    produziriam um curto na fonte CC.

    Figura 2.1.2.a.

  • 8

    2.1.3 VSI em ponte completa

    Um VSI em ponte completa pode ser montado com dois VSIs em meia ponte.

    Podemos ver na figura 2.1.3.a. o circuito bsico para um inversor monofsico de

    fonte de tenso em ponte completa. So necessrias quatro chaves e quatro diodos

    de retorno. A amplitude da tenso de sada, e portanto, a potncia de sada o

    dobro do modelo meia-ponte. As chaves so passadas para os estados ligados e

    desligados por pares em diagonal. Assim, ou as chaves S1 e S4 ou as S2 e S3 vo

    para o estado ligado em um semiciclo (T/2). Portanto, a fonte CC fica ligada de

    Figura 2.1.2.b.

  • 9

    maneira alternada carga, em direes opostas. A frequncia de sada controlada

    pela taxa de velocidade, segundo a qual as chaves se e se fecham. Se os pares de

    chaves passarem para o estado ligado em intervalos iguai, a forma de onda da

    tenso de sada ser uma onda quadrada com um pico de amplitude E.

    Na tabela abaixo mostramos a sequncia de chaveamento atravs da tabela

    Tabela 2.1.3.a.

    Estado S1 S2 S3 S4 Tenso de Sada

    1 Ligada Desligada Desligada Ligada +E

    2 Desligada Ligada Ligada Desligada -E

    3 Ligada Desligada Desligada Ligada +E

    4 Desligada Ligada Ligada Desligada -E

    Tabela 2.1.3.a.

    Quando o estado do chaveamento muda, enquanto se estiver passando de

    um estado para outro, ambos os pares de chaves devem estar desligados por um

    curto perodo de tempo. Impedindo que ocorra algum curto na fonte CC no estado

    transitrio, em que as duas chaves pode estar se fechando ao mesmo tempo.

    Portanto, o chaveamento do estado ligado para o desligado deve ser feito o mais

    rpido possvel, enquanto o do desligado para o ligado deve contar com um atraso

    apropriado, o que o faz levar um tempo definido.

    Podemos controlar a tenso CA ao usar um terceiro estado da chave, durante

    o qual a tenso de sada zero. A forma de onda da sada a onda em degrau

    mostrada na figura 2.1.3.b.

    Figura 2.1.3.a.

  • 10

    T/2 T

    on

    on

    Vs/2

    -Vs/2 t

    S 1

    S 2

    o

    v Ao

    T/2 T

    on

    on

    Vs/2

    -Vs/2 t S 4

    S 3

    t

    o D 1 D 4

    S 1 S 4

    D 2 D 3

    S 2 S 3

    is

    i

    v AB

    t

    t

    on S 4

    on S 1

    VBo

    -v s

    v s

    AB

    S 3

    S 4

    V

    s

    D 3

    D 4

    S 1

    S 2

    D

    1

    D 2

    L R A B

    is

    A forma de onda mostrada na figura 2.1.3.b (acima) obtida por meio de um

    inversor de fonte de tenso em ponte que usa uma carga RL. A tenso de sada

    uma forma de onda retangular, com um ciclo de trabalho de 50%. A forma de onda

    da corrente na sada tem forma exponencial. Quando a tenso de sada for positiva,

    a corrente crescer exponencialmente. Durante o ciclo seguinte, quando a tenso de

    sada for negativa, a corrente cair exponencialmente.

    Abaixo na figura 2.1.3.c. mostramos o circuito com a carga RL citada no bloco

    do texto anterior.

    Figura 2.1.3.b.

    Figura 2.1.3.c.

  • 11

    A funo dos diodos de retorno fornecer um caminho de volta para a

    corrente de carga, quando as chaves estiverem desligadas. Logo aps S2 e S3

    passarem para o estado desligado em t = 0, por exemplo, os diodos D1 e D4 iro

    ligar.

    A corrente de carga comear em um valor negativo e crescer

    exponencialmente a uma taxa dada pela constante de tempo da carga ( = L/R). A

    fonte de corrente CC, nesse perodo, invertida e flui de fato para a fonte CC.

    Quando a corrente na sada chega a zero, D1 e D4 passam para o estado desligado

    e S1 e S4, para o ligado. A tenso e a corrente na sada so positivas e produzem

    uma potncia positiva. A corrente continua a crescer e alcana o valor mximo em

    t= T/2, quando S1 e S4 passam para o estado desligado. A tenso de sada se

    inverte, mas a corrente na sada continua a fluir na mesma direo. A corrente na

    sada somente pode fluir atravs dos diodos D2 e D3, que ligam a fonte CC carga,

    o que gera tenso inversa. A energia armazenada no indutor retorna fonte CC e a

    corrente alcana seu valor mximo negativo em t = T e o ciclo se repete.

    3. Produo de uma onda senoidal

    A maioria das aplicaes de inversores requer algum tipo de controle da

    tenso de sada CA. Vrios mtodos so usados para isso e podem ser classificados

    em trs grande categorias:

    Controle da tenso de entrada CC fornecida para o inversor

    Controle da tenso de sada CA do inversor

    Controle da tenso no inversor

    3.1 Controle da tenso de entrada CC

    Para um dado padro de chaveamento, a tenso de sada do inversor

    diretamente proporcional tenso de entrada. Portanto, a variao da tenso de

    entrada CC fornecida a maneira mais simples de controlar a tenso de sada. Se a

    fonte de potncai for CC, ento o uso de um chopper (circuito conversor usado para

  • 12

    se obter uma tenso CC varivel a partir de uma fonte de tenso CC constante),

    ser o mtodo principal para a obteno de uma tenso CC varivel. Entretanto,

    quando a tenso CC advm da tenso CA, o controle mais fcil. Basta usar

    retificadores controlados ou no, para conseguir uma tenso de sada CC varivel.

    3.2 Controle da tenso de sada CA

    Para usar esse tipo de controle introduzido um regulador CA entre o

    inversor e a carga, assim podemos controlar a tenso CA e, dessa maneira tambm

    a tenso de sada do inversor.

    3.3 Controle da tenso no inversor

    A modulao por largura de pulso (PWM) o mtodo mais comum para

    controlar a tenso num conversor. Nela, a tenso de sada uma onda modulada

    por largura de pulso, controlada pela variao da durao dos pulsos, ou SPWM

    (Modulao por largura de puplso de senoidal).

    4. PWM

    A modulao por largura de pulso varia a razo cclica aplicada aos

    interruptores em uma alta freqncia de comutao com o intuito de suprir uma

    determinada tenso ou corrente na sada em baixa freqncia, ou seja, tem-se como

    objetivo criar uma seqncia de pulsos que devem ter o mesmo valor fundamental

    de uma referncia desejada. Todavia, nesta seqncia de pulsos existem

    componentes harmnicos indesejados que devem ser minimizados.

    Na SPWM, a largura dos pulsos enviados para os interruptores depende da

    amplitude da referncia senoidal de tenso, fazendo com que a tenso Vab tenha

    uma componente fundamental na mesma freqncia da tenso de referncia e os

    harmnicos deslocados em torno da freqncia da portadora Vtri. Esta modulao

  • 13

    apresenta a caracterstica de possuir um nico comando para cada dois

    interruptores, como por exemplo, S1 e S4. Nos outros dois interruptores pode-se

    usar, idealmente, um comando complementar.

    Entre os pontos positivos da vasta utilizao da SPWM na indstria

    destacam-se a operao em freqncia fixa e o contedo harmnico deslocado para

    altas freqncias utilizando-se uma portadora. O emprego de freqncia fixa

    aperfeioa o projeto dos componentes magnticos, tendo em vista que em

    aplicaes onde a freqncia varivel os componentes magnticos devem ser

    projetados para toda a faixa de freqncia utilizada. Quando o contedo harmnico

    se concentra nas altas freqncias tem-se uma diminuio de dimenso, peso e

    custo dos componentes do filtro.

    5. Conversores CC-CA trifsicos

    A estrutura do inversor trifsico pode ser obtida pela insero de mais uma

    perna ao bloco do inversor monofsico em ponte, e os sinais para acionamento das

    chaves superiores devem estar defasados de 120 um do outro e as chaves na

    mesma perna devem estar alternadamente ligadas por 180 uma da outra, abaixo

    na figura 5.a. podemos ver o esquemtico de inversor trifsico.

    A operao do inversor de seis passos essencialmente a mesma de um

    inversor monofsico em ponte, como no monofsico cada chave ligada e desligada

    durante intervalos de 180 e cada terminal de sada conectado alternadamente por

    meio perodo aos plos positivos e negativos da fonte de tenso contnua. A tenso

    Figura 5.a.

  • 14

    S 1

    S 6

    S 1

    S 6

    S 1

    S 4

    S 3

    S 4

    S 3

    S 4

    S 3

    S 2

    S 5

    S 2

    S 5

    S 2

    v AO

    v BO

    v CO

    v AB

    v BC

    v CA

    v AN

    v BN

    wt

    wt

    wt

    wt

    wt

    wt

    wt

    wt

    (c)

    (b)

    (a)

    trifsica obtida conservando um defasamento mtuo de 120 entre as sequencias

    de chaveamento nas trs pernas do conversor. Esse defasamento entre as fases

    resulta numa sequencia que mostrada na figura 5.b. logo abaixo, fazendo uma

    referencia para a figura 5.a. da pgina anterior.

    Abaixo na figura 5.c. vemos a forma de onda de um conversor trifsico de seis

    passos.

    Figura 5.b.

    Figura 5.b.

  • 15

    6. Concluso

    A finalidade desse trabalho foi apresentar as principais caracteristicas de um

    conversor CC-CA com suas principais variaes de circuitos, formas de onda de

    sada, tcnicas de modulao para a obteno de uma senoide e seu funcionamento

    para o sitema trifsico.

    7. Bibliografia

    AHMED, Ashfaq. Eletrnica de Potncia. So Paulo, Pearson Prentice Hall,

    2008.

    ANTUNES, Fernando. Inversores.

    http://www.dee.ufc.br/~fantunes/inversores.ppt. Acesso em: 17/05/2009.

    BARBI, Ivo. Projetos de Fontes Chaveadas. Florianpolis, Edio do autor,

    2001.