contaminação de hpa

8/18/2019 Contaminação de hpa

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‘

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDYUNIGRANRIO

FABIO MENDES DE SOUZAWILLIAM PINHEIRO MORAES

CONTAMINAÇÃO DE HIDROCARBONETOS POLICICLICOSAROMÁTICOS (HPA’S POR DERRAMAMENTO DE RES!DUOS

OLEOSOS

DU"UE DE CA#IAS$%&'



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CATALOGAÇÃO NA FONTE/BIBLIOTECA – UNIGRANRIO

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S/01c Sou a2 abio ,endes de. Conta$ina&ão de hidrocarbonetos polic3clicos aro$-ticos 4!P56S7 por derra$a$ento de res3duos oleosos 8 abio ,endes de Sou a2

9illia$ Pinheiro ,oraes. : 0;; f. + il.2 ? @; c$.

Trabalho de Conclusão de Curso 4'radua&ão e$ (n'enharia de

Petr)leo e G-s7 : Universidade do Grande Rio “Prof. José de Sou a!erd"#2 (scola de CiAncia e Tecnolo'ia2 0;. Biorre$edia&ão. =. D$pacto a$biental. D. ,oraes29illia$ Pinheiro. DD. ranco2 ,-rcio Gon&alves. DDD. Universidade doGrande Rio “Prof. José de Sou a !erd"#. DE. T3tulo.

C : FF=./


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CONTAMINAÇÃO DE HIDROCARBONETOS POLICICLICOSAROMÁTICOS (HPA’S POR DERRAMAMENTO DE RES!DUOS

OLEOSOS

Trabalho de Conclusão de Curso sub$etido a banca e a$inadora desi'nada peloCole'iado do Curso Superior e$ (n'enharia de Petr)leo e G-s da Universidade doGrande RioH Prof. José de Sou a !erd"2 co$o parte dos re%uisitos necess-rios paraa obten&ão do Grau de (n'enheiro de Petr)leo.

5provado por+

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII Prof. 8 Sc? ,Sc? (sp.? Bel.

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII Prof. 8 Sc? ,Sc? (sp.? Bel.

*rientado por+ IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Prof. 8 Sc? ,Sc? (sp.? Bel.

D ) * +* C,- ,/

$%&'

4


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DEDICAT0RIA

Pri$eira$ente a eus %ue nos 'uia2 nos d- sa de2 fé e a oportunidade de

estar$os concluindo este curso2 fa endo acreditar no sucesso pessoal eprofissional.

5 todos os professores do curso de (n'enharia de Petr)leo e G-s daUniversidade Uni'ranrio2 pelos conheci$entos proporcionados ao lon'o do curso2contribuindo para o nosso cresci$ento profissional.

($ particular o a$i'o e professor r. ,arcio Gon&alves ranco pela aten&ãoe orienta&ão2 %ue nos condu iu ao desenvolvi$ento deste trabalho.

F,1 2 M*3+*/ +* S2 4,

5'radeci$entos+ 5 $inha $ãe pelo apoio e co$preensão e por estar ao $eu lado e$ todos os

$o$entos da $inha vida. 5o $eu pai pelo todo incentivo dado ao lon'o dessa 'radua&ão.

5 $inha esposa pelo co$panheiris$o2 %ue $e passou confian&a e cora'e$2$e incentivando a busca dessa con%uista.

W 55 ,6 P 37* 82 M28,*/

5'rade&o aos $eus pais %ue $e aKudara$ de $aneira incondicional2 carinhoe co$preensão dando apoio nos $o$entos dif3ceis e co$e$orando Kuntos cada

con%uista obtida ao lon'o de toda a vida e a certe a %ue estarão se$pre co$i'o. 5'rade&o $inha ir$ã e $eu ir$ão2 e a todos fa$iliares %ue $e aKudara$ e

incentivara$ ao lon'o desta ca$inhada e outras %ue ainda virão.

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RESUMO

* au$ento pro'ressivo da polui&ão2 nos lti$os 0; anos2 é u$ dos principaisproble$as da ind stria do petr)leo. 5 polui&ão causada pelo derra$a$ento depetr)leo e derivados co$o o diesel e 'asolina pode provocar in $eros proble$as desa de hu$ana e sa de do $eio a$biente. 5 presen&a dos hidrocarbonetospolic3clicos aro$-ticos no )leo bruto 4e $aKoritaria$ente nas fra&Les diesel e'asolina7 fa co$ %ue os efeitos carcino'Anicos e $uta'Anicos se torne$preocupantes. 5 co$para&ão dos derra$a$entos de )leo solos diferenciados pode

provocar diferentes for$as de polui&ão2 da $es$a for$a %ue o $odal de transportede )leo bruto e dos derivados pode favorecer a dispersão dos poluentes supracitados. esta $aneira2 concordante co$ a nova proposta $undial estabelecidapelos )r'ãos a$bientais internacionais2 propostas de novas $etodolo'ias %uebus%ue$ $ini$i ar os derra$a$entos2 $etodolo'ias para redu&ão da concentra&ãode conta$inantes nos derivados tA$ sido reali adas e$ todo o $undo. Reali ar abidestila&ão de derivados para a separa&ão dos conta$inantes !P5Ms e reali ar a

conversão de conta$inantes e$ hidrocarbonetos de cadeia aberta pode$ atuar defor$a deter$inante para a obten&ão de derivados %ue apresente$ $enor i$pactoa$biental. *utras $etodolo'ias de conten&ão do espalha$ento de poluentes taisco$o uso de barreiras de conten&ão2 sNi$$ers2 absorventes e dispersantes ta$bé$aparece$ co$o proposta para $ini$i ar o i$pacto causado pelo espalha$ento desubstOncias conta$inantes. Co$o lti$a alternativa2 o $elhor uso de processosbiol)'icos de trata$ento co$o a re$edia&ão de solo conta$inado através de

técnicas tais co$o fitorre$edia&ão e biorre$edia&ão tA$ sido utili ados2 sendo %uea biorre$edia&ão te$ apresentado $elhores resultados. (sta técnica %ue apresentaa possibilidade de ser reali ada e$ $eio aer)bio ou anaer)bio apresente o nicoinconveniente de pro$over o apareci$ento de $oléculas ra$ificadas de dif3cilcaracteri a&ão2 poré$ co$ car-ter poluidor inferior ao !P5 inicial. 5 sele&ão doprocesso a ser utili ada vai depender das condi&Les a$bientais2 da despesa e dote$po necess-rio para o trata$ento do solo polu3do.

PalavrasHchave+ erra$a$ento2 !P52 biorre$edia&ão2 polui&ão.

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ABSTRACT

The pro'ressive increase in pollution2 the last 0; "ears2 is a $aKor oil industr"proble$s. The pollution caused b" the spilla'e of oil and oil products such as dieseland 'asoline can cause nu$erous proble$s of hu$an health and environ$entalhealth. The presence of pol"c"clic aro$atic h"drocarbons in crude oil 4and $ainl" indiesel and 'asoline fractions7 causes the carcino'enic and $uta'enic effectsbeco$e orriso$e. The co$parison of different soils oil spill can cause various t"pesof pollution2 in the sa$e a" as the $odal transportation of crude oil and derivativescan pro$ote the dispersion of pollutants cited above. Thus2 consistent ith the ne'lobal proposal established b" international environ$ental bodies2 proposals for ne$ethodolo'ies that seeN to $ini$i e spills2 $ethods for reducin' the concentration of conta$inants in derivatives have been perfor$ed orld ide. Perfor$ derivatives biHdistillation for the separation of conta$inants !P5Qse perfor$ the conversion of conta$inants into openHchain h"drocarbons can act decisivel" to obtain derivativesthat have less environ$ental i$pact. *ther pollutants spreadin' contain$ent$ethods such as use of contain$ent boo$s2 sNi$$ers2 absorbents and dispersants

also appear as a proposal to $ini$i e the i$pact of the spreadin' of conta$inants. 5s a last resort2 the best use of biolo'ical treat$ent processes such as re$ediationof soil conta$inated b" techni%ues such as ph"tore$ediation and biore$ediation hasbeen used2 and biore$ediation has sho n better results. This techni%ue offers thepossibilit" of bein' held in aerobic or anaerobic conditions present the onl" do nsideto pro$ote the e$er'ence of branched $olecules difficult to characteri e2 but ithcharacter polluter lo er than the initial !P5. The selection process to be used ill

depend on the environ$ental conditions2 the e pense and ti$e re%uired for thetreat$ent of polluted soil.

e" ords+ Spill2 hpa2 biore$ediation2 pollution

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LISTA DE FIGURAS

i'ura < H !idrocarbonetos co$ponentes do petr)leo.................................................<i'ura 0 H Co$ponentes do petr)leo %ue não são hidrocarbonetos............................0i'ura @ H Unidade de refino de petr)leo......................................................................@i'ura > H Rastro de diesel no rio or$oso..................................................................>i'ura = H Re'ião afetada pelo va a$ento no rio or$oso e$ São Paulo..................=i'ura F H Conten&ão do diesel no rio co$ barreiras....................................................=i'ura / H Caso Chevron...............................................................................................Fi'ura H Rea&Les do )leo no oceano........................................................................./i'ura 1 H (struturas dos hidrocarbonetos polic3clicos aro$-ticos............................i'ura


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LISTA DE GRÁFICOS

Gr-fico


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LISTA DE "UADROS

uadro< : Produtos %u3$icos encontrados pela (P5 na e$issão de diesel.............0;uadro0: (sti$ativa de ($issão das fontes de Polui&ão do ar na R,SP................0<

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LISTA DE TABELAS

Tabela < H ados relativos aos efeitos carcino'Anicos2 Genot) icos e $uta'Anicosde al'uns !P5s e !P5s...........................................................................................Tabela F H Eanta'ens e li$ita&Les da biorre$edia&ão dos solos...............................@/

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GLOSSÁRIO DE SIGLAS E S!MBOLOS

5 P H 5'Ancia atural do Petr)leo

C(T(SB H Co$panhia de Tecnolo'ia de Sanea$ento 5$biental

C T H Confedera&ão acional de Transporte

CRE H Centro de ReferAncia Eirtual do Professor

(TR5 HRJ H eparta$ento de TrOnsito do (stado do Rio de Janeiro

(P5 H (nviron$ental Protection 5'enc"

((,5 H unda&ão (stadual de (n'enharia do ,eio 5$biente

G(DP*T H ($presa Brasileira de PlaneKa$ento de Transportes

D*S! HThe ational Dnstitute for *ccupational Safet" and !ealth

,,( H ,inistério de ,inas e (ner'ia

P(TR*BR5S H Petr)leo Brasileiro S85

R,SP H Re'ião ,etropolitana de São Paulo

TR5 SP(TR* H Petrobras Transporte S85

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https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CCMQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.epa.gov%2F&ei=CPpQVf_ZLIK6ggS81YCwBw&usg=AFQjCNGo7qU8DQ0jgrNXbDIXZMv6Xh2E_w&sig2=I7NieXHltCEENOkkPbcgUw&bvm=bv.92885102,d.eXYhttp://www.cdc.gov/niosh/http://www.mme.gov.br/https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CCMQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.epa.gov%2F&ei=CPpQVf_ZLIK6ggS81YCwBw&usg=AFQjCNGo7qU8DQ0jgrNXbDIXZMv6Xh2E_w&sig2=I7NieXHltCEENOkkPbcgUw&bvm=bv.92885102,d.eXYhttp://www.cdc.gov/niosh/http://www.mme.gov.br/


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SUMÁRIO

&9 INTRODUÇÃO.........................................................................................................&&.& P8215*6,............................................................................................................:

&.$ O1;*< =2..................................................................................................................:

&.$.& O1;*< =2 >*8,5.....................................................................................................:

&.$.$ O1;*< =2/ E/?*@ @2/........................................................................................:

&.$. D*5 6


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REFERQNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... %

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&9 INTRODUÇÃO

* petr)leo e$ sua co$posi&ão 'enérica é for$ado pela $istura de

hidrocarbonetos e não hidrocarbonetos 4S Nloet al. 2 0;


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parte $ais leve é for$ada pelos hidrocarbonetos 'asosos 4E5W et al .2 0;; ? G5UT*20;


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40;


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5 parte 'asosa do petr)leo é for$ada pela $istura de %uatro hidrocarbonetosprincipais 4$etano2 etano2 propano e butano72 res3duos de nHpentano e tra&os de nHhe ano 4Ea et al .2 0;; 7. 5 fra&ão $ais leve de '-s2 co$posta por $etano e etano é

cha$ada de G-s atural 4G 7 e a parte $ais pesada2 cha$ada de G-s Vi%uefeitode Petr)leo 4GVP72 parte %ue apresenta $aior teor de conta$inantes -cidos 4E5W et al. 2 0;; 7.

5 conta$ina&ão dos solos por derra$a$entos de )leo diesel e 'asolina ve$crescendo nos lti$os anos devido à necessidade das ind strias e da popula&ão por co$bust3veis2 %ue vai desde a e tra&ão até o refino do petr)leo 4Vopes? Piedade20; H Rastro de diesel no rio or$oso.onte+ G


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a i'ura =2 indica a ori'e$ do va a$ento e todos outros rios afetados.

i'ura = H Re'ião afetada pelo va a$ento no rio or$oso e$ São Paulo.onte+ * Globo2 0;


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ventos e $ovi$enta&ão dos banhistas2 foi se espalhando o )leo e$ todo o $ar. oireco$endado aos banhistas para evitar esta praia %ue poderia ocasionar irrita&ão napele e nos olhos.

*utro 'rave derra$a$ento ocorreu e$ ca$pos rio de Kaneiro co$ a e$presaC!(ER* e$ ca$po frade na bacia de Ca$pos2 e$ nove$bro de 0;


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efeitos se prolon'a$ por décadas2 no $ar2 o )leo $ata ,uitas espéciesinstantanea$ente2 confor$e vai se espalhando pelo $ar preKudica a %ualidade da-'ua e co$ isso atin'e os plOnctons $icror'anis$os respons-veis pela renova&ão

do ar e conse%uente$ente ocasiona a $orte be$ lenta dos ani$ais e plantas2 e co$esse )leo ao $ar cerca de 0; a @; Y evapora2 e$itindo 'ases2 ocasionando o efeitoestufa 4Ga eta do povo2 0;


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dispersão do )leo e %ue o produto seKa recolhido.* )leo diesel e u$ co$bust3vel derivado de petr)leo2 constitu3do por


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transportes auto$otores 4Xnibus2 ca$inhLes2 carros e etc.7. a $aioria das ve es ofrete e superior %ue outros $eios de transporte co$o o ferrovi-rio e hidrovi-rio2 ereco$endado para transportar produtos de alto valor 4BR5SDV2 0;7.

* transporte rodovi-rio é o $eio de transporte predo$inante no Brasil2 noentanto e$ ra ão da desi'ualdade e$ rela&ão a outros $eios de transporte2 h-ideias para incentivar os transportes de produtos e pessoas e$ desloca&ãoferrovi-rias e hidrovi-rias2 %ue deve indu ir a redu&ão do transporte rodovi-rio noBrasil e ficar- $ais eficiente a condu&ão de passa'eiros e de produtos pelo Brasil4BR5SDV2 0;7.

Peculiaridades do $eio de transporte no Brasil+• 5propriado para curtas e $édias distOncias?• 5lto valor de $anuten&ão?• Polui o $eio a$biente2 causando i$pacto a$biental?• 5s despesas se torna$ altas para 'randes distOncias?• Ee3culos co$ acelera&ão li$itada?

&.& P8215*6,

5 polui&ão por $eio de derra$a$ento por )leo diesel e 'asolina ve$au$entando pro'ressiva$ente2 fato %ue causa o au$ento da polui&ão %ue é u$adas principais adversidades à nature a2 conta$inando o ar2 solo e a%u3feros.

&.$ O1;*< =2

&.$.& O1;*< =2 >*8,5

Ddentificar os principais causadores e$ derra$a$ento de )leo diesel e8ou'asolina e as conse%uAncias dessa polui&ão ao $eio a$biente.

&.$.$ O1;*< =2/ E/?*@ @2/

• (laborar u$ estudo sobre preven&ão e re$o&ão de )leo diesel e8ou 'asolinano solo.

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• Prevenir os danos causados pela e$issão de !P5 a sa de hu$ana e $eio

a$biente.• Dndicar técnicas de co$bate e de'rada&ão dos derivados derra$ados na

nature a.

&.$. D*5 6


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• 5presentar os principais conta$inantes de hpa e seu potencial dee$issão.

• ovas propostas de redu&ão de hpa nos co$bust3veis 4'asolina ediesel7.

• Co$o redu ir os i$pactos a$bientais por derra$a$entos de )leo.• ( co$ as técnicas de biorre$edia&ão despoluir o a$biente

conta$inado por )leo.

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$ REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA

$.& H +82@,8123*


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i'ura 1 H (struturas dos hidrocarbonetos polic3clicos aro$-ticos.onte+ 5 evedoet al .2 0;


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Ben o^'hi_perileno D D \ 5ntantreno V D \Coroneno D D \

iben o^ae_fluoranteno

V

iben opirenos S D \0Hnitronaftaleno V H


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%ue pode dificultar sua dispersão e$ solos $idos 4tanto para !P5 co$o para osalif-ticos7. esta $aneira2 for$a$ borras oleosas fre%uente$ente o %ue dificulta aa&ão de $icroHor'anis$os e$ processos biol)'icos de trata$ento2 pois estes

necessita$ da presen&a de -'ua para facilitar a de'rada&ão $icrobiol)'ica. 5o$es$o te$po2 apresenta$ alto valor de ponto de ebuli&ão o %ue Kustifica atendAncia destes co$postos per$anecere$ no solo te$po suficientes para %uerea&Les lentas de de'rada&ão $icrobiol)'ica ou rea&Les %u3$icas possa$ ocorrer.

H 5spectos to icol)'icos do !P5

São be$ lipossol veis e rapida$ente absorvidos pelos pul$Les2 intestinos epela pele. *s !P5Ms inalados são predo$inante$ente absorvidos sob a for$a depart3culas de fuli'e$. 5p)s sua deposi&ão nas vias aéreas2 as part3culas pode$ ser eli$inadas por re e o bron%uial. Pode$ ser parcial$ente re$ovidos das part3culaspor transporte na $ucosa ciliada2 ou pode$ penetrar nas células do epitéliobron%uial2 onde são $etaboli ados 49!* =; 4 laassen et al.


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dos dia'n)sticos de cOncer da pele2 o carcino$a epider$oide2 co$ 0=Y dos casos2e o $elano$a2 detectado e$ >Y dos pacientes. * carcino$a basocelular2 $aisfre%uente2 é ta$bé$ o $enos a'ressivo. (ste e o carcino$a epider$oide são

ta$bé$ cha$ados de cOncer da pele não $elano$a2 en%uanto o $elano$a eoutros tipos2 co$ ori'e$ nos $elan)citos 4células respons-veis pelos pi'$entos72são deno$inados de cOncer da pele $elano$a. * cOncer da pele é o tipo $aisfre%uente entre os tu$ores $ali'nos re'istrados no Brasil2 correspondendo a cercade 0=Y dos casos2 contudo2 %uando detectado precoce$ente2 apresenta altopercentual de cura 4D C52 0;


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estes poluentes de dispersa$. Se'undo unne? Veopold2


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i'ura


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diesel no final de 0;


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uadro< H Produtos %u3$icos encontrados pela (P5 na e$issão de diesel.

5cetalde3do 5crole3na 5nilina 5rsAnico Ben eno Bifenilas

Hnitrodifenila !P56s diversos

Propionalde3do Tolueno ilenosonte+ (P52


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36/60

Gr-fico 0 H (sti$ativa de e$issLes do tubo de escapa$entos dos ve3culos.onte+ (labora&ão a partir de C(T(SB2 0;;0.

$. C23/ 62 +* @261 /< =*5

* $eio $odal rodovi-rio conso$e 1;Y do total de ener'ético do $eio detransportes. Se'undo G(DP*T2 0;;1Y de todo ocarre'a$ento do ano 0;;; e 1F2< Y de viaKantes2 no ano de


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consu$o de co$bust3vel e %ue ocasiona $ais polui&ão at$osférica. evido atransporte coletivo não ser satisfat)rio2 então u$a boa parte da popula&ão optaHsepelo transporte individual2 %ue au$enta n $eros de auto$)veis rodando. 4C(T(SB2

0;;@7. 5l'uns dos $otivos %ue au$enta$ a polui&ão veicular 4S arc2 0;;


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%uadros alér'icos.407 PreKudica a capacidade do cora&ão2 pois os vasos não se dilata$ co$o deveria$e dei a$ de irri'ar correta$ente todo o corpo.

4@7 Parte das part3culas cai na circula&ão e pode causar infla$a&ão sistA$ica e$v-rios )r'ãos.4>7 Ta$bé$ dei a a pele $ais desidratada e ressecada.

$. P82?2/


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i'ura


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4


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5 polui&ão causada pelos derra$a$entos pode$ atin'ir -'uas2 len&)is fre-ticos2 ar e solo provocando danos $uitas ve es irrepar-veis nos ecossiste$as atin'idos.

evido a essas conta$ina&Les por derra$a$ento de petr)leo foi pes%uisados

$eios para conter essa polui&ão2 %ue ser- co$entado a se'uir.

$. .& N2 6,8 5,>2/ * 8 2/.

*s derra$a$entos no $ar2 la'os e rios ocorre$ co$ descartes indevidos de)leo na -'ua por $eio das ind strias e va a$entos nos dutos de )leo2 co$ issonecessitaHse de técnicas e e%uipa$entos para conter e recuperar u$ derra$a$ento

%ue inclui $étodos f3sicos e %u3$icos. *s $ateriais absorventes s) são usados parali$pe a no processo final. Se o )leo che'ar a terra2 a li$pe a da -rea ta$bé$ enecess-ria 45le andre et al .20;


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i'ura


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absorvere$ -'ua. Pode$ se apresentar na for$a 'ranulada2 ou envolvida e$tecidos porosos for$ando “salsichLes# ou “al$ofadas#2 sendo aplicados direta$entesobre o )leo. Pode$ absorver até 0= ve es seu pr)prio peso 4S e c "N2 0;;F7. *s

absorventes sintéticos de )leo não absorve$ -'ua2 utua$2 pode$ ser torcidos ereaproveitados. iversos produtos estão dispon3veis no $ercado2 sendo %ue aescolha do $elhor absorvente deve ser feita co$ critério2 levandoHse e$ conta ascaracter3sticas do )leo2 do a$biente e do pr)prio absorvente.

H Re$o&Les $anual

u$a for$a de li$pe a $ais trabalhosa2 reali ada $anual$ente co$ autili a&ão de p-s2 rodos2 baldes2 latas2 carrinhos de $ão e etc2 e não causa nenhu$dano adicional ao $eio a$biente conta$inado pelo derra$a$ento. (ntretanto $uitoe ca e$ -reas co$o+ costLes rochosos2 praias e2 principal$ente2 e$ lu'aresrestritos co$o conKun&Les de rochas2 fendas2 po&as de $aré2 e até $es$o e$espa&os $aiores co$o praias de areia 4(R (ST*2 0;


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polui&Les no solo2 utili aHse técnica de biore$edia&ão para co$bater oshidrocarbonetos de petr)leo no solo. 4B5PTDST5et al .2 0;;@7.

HBiorre$edia&ão.

u$ $étodo %ue utili a $icror'anis$os %ue são os principais respons-veispela de'rada&ão de co$postos co$ple os e$ outros $ais si$ples2 %ue for$a co$oprodutos finais C* 02 !0* 4 i'ura jH.72 %ue depende das condi&Les a$bientais dare'ião onde se deseKa utili ara técnica.

i'ura


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i'ura


49/60

* petr)leo te$ $uitos co$postos2 os hidrocarbonetos são os %ue possue$ a$aior fra&ão varia sua propriedade %u3$ica e f3sica de u$ reservat)rio para outro2então o trata$ento dessas -reas se torna$ $uito dif3ceis pela co$ple idade dessas

$isturas. 4JUVD5 *et al ., 0;


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poluentes2 h- u$a contribui&ão preferencial na deco$posi&ão aer)bica dospoluentes então a en i$a dio i'enase %ue e ecuta a de'rada&ão aer)bica dospoluentes2 ataca s3tios desi$pedidos para coloca&ão de dois -to$os de o i'Anio no

anel2 então2 os hidrocarbonetos %ue h- u$ anel aro$-tico e não substitu3do2 a suaestrutura e facil$ente %uebrada for$ando u$ produto final C* 0 e ! 0*.

HBiorre$edia&ão anaer)bica

5 biorre$edia&ão anaer)bica2 %ue precisa de u$ $eio redutor2 acontece por atua&ão do conKunto de seres vivo doadores de elétrons2 encarre'ado pela

deco$posi&ão2 especial$ente2 dos conta$inantes halo'Anicos. TrataHse daocorrAncia pela a %ual os $icroor'anis$os2 ao $etaboli are$ fontes alternativas decarbono2 libera$ co$postos inor'Onicos hidro'enados2 hidretos 4! 72 %ue e erce

rea&ão co$ as $oléculas do conta$inante e substitue$ u$ -to$o de cloro4hidro'en)lise7 ou tira$ ao $es$o te$po dois -to$os de cloro adKacentes %ueori'ina u$a li'a&ão dupla entre os -to$os de carbono. 5 biorre$edia&ão anaer)bicainHsitu é a técnica perfeita para ser usada e$ -reas polu3das por co$postos

or'anoclorados2 co$o o percloroetileno 4PC(72 u$a ve %ue a fonte de carbonoesti$ula nas bactérias a rea&ão2 %ue é definida co$o halorespira&ão ouhaloeli$ina&ão 45CT* ? B5R (R2


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te$po de de'rada&ão do poluente. 4JUVD5 * et al ., 0;


52/60

onte+ JUVD5 *et al. ( 0;


53/60

CONCLUSÃO

Confor$e foi visto no trabalho2 a necessidade das ind strias e auto$)veis por co$bust3veis derivados de petr)leo ve$ contribuindo para 'randes i$pactos ànature a2 co$o os derra$a$entos de conta$inantes no solo2 $ar2 rios2 la'os. 5lé$disso h- o au$ento na periculosidade da polui&ão pelo poder to icol)'ico dospoluentes. * $odal utili ado para a distribui&ão de derivados 4neste caso orodovi-rio72 por consu$ir 1; Y do total de ener'ético polui basica$ente pelo uso de

)leo diesel e e$ $enor escala pelo uso da 'asolina. ( iste$ for$as de redu ir osi$pactos a$bientais de derra$a$ento de )leo no $ar2 la'os e rios tais co$obarreiras de conten&ão e sNi$$ers2 a'entes dispersantes e no solo técnicas debiore$edia&ão aer)bica e anaer)bica %ue utili a $icroHor'anis$os naturais oucultivados para des'astar ou paralisar a conta$ina&ão nas -'uas subterrOneas esolos.

* uso de co$bust3veis f)sseis ainda é de su$a i$portOncia para o planeta2

poré$ a utili a&ão consciente dos derivados be$ co$o o uso de técnicas %ue$ini$i e$ os i$pactos a$bientais inerentes ao uso de co$bust3veis f)sseis podeau iliar a redu ir a de'rada&ão a$biental %ue os usos destas fontes de ener'iaapresenta$.

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