concreto_dados
DESCRIPTION
Resumo sobre Concreto e suas característicasTRANSCRIPT
![Page 1: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/1.jpg)
1
1
IC 603 IC 603 –– Concreto IIConcreto II
Estado Limite Estado Limite ÚÚltimo de ltimo de SolicitaSolicitaçções Tangenciaisões Tangenciais
IntroduIntroduççãoão
ProfsProfs: Luiz Carlos de Almeida: Luiz Carlos de AlmeidaAna Elisabete P. G. A. JacinthoAna Elisabete P. G. A. Jacintho
2
EsforEsforçços Tangenciais no Concreto os Tangenciais no Concreto ArmadoArmado
Mecanismo resistente é tridimensional;
Fatores influentes:Forma da seção transversal;Variação da seção transversal ao longo do vão;Disposição das armaduras:
Transversais;longitudinais.;
Aderência entre o aço e o concreto;Tipo e disposição das cargas, etc...
![Page 2: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/2.jpg)
2
3
Viga de concreto armadoViga de concreto armado1) Armadura de flexão (longitudinal);2) Amarração dos estribos;3) Cavaletes:
a) Trechos inclinados - cisalhamentob) Trechos horizontais - flexão
4) Armadura de cisalhamento (vertical ou inclinada)
4
Efeito do CisalhamentoEfeito do Cisalhamento
“O efeito das tensões tangenciais provocadas pela força cortante é o de inclinar as tensões principais em relação ao eixo da peça.”
Cargas de pequena intensidade –comportamento elástico;
Aumento de intensidade do carregamento –fissuração – reajuste de tensões entre o concreto e a armadura.
![Page 3: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/3.jpg)
3
5
TrajetTrajetóória das Tensõesria das Tensões
Tensões normais principais (σI e σII):
6
EstEstáádios de Comportamentodios de Comportamento
São 3 os estádios de comportamento do concreto armado:
Md
b
L.N.
σct
Ia Ib
σct
σcc σcc σcc
R R
Estádio I Estádio II Estádio III
![Page 4: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/4.jpg)
4
7
Comportamento ResistenteComportamento Resistente
Estádio I (concreto não fissurado)
σσxx = tensão normal = tensão normal ττ = tensão de = tensão de cisalhamento cisalhamento
8
Tensões PrincipaisTensões Principais
yI
Mx =σ
bIVS
yxxy === τττ
22x
xI 4
21
2τσσσ ++= 22
xx
II 421
2τσσσ +−=
I
tgστϕ =
Tensão Principal Tensão Principal de Trade Traççãoão
Tensão principal Tensão principal de Compressãode Compressão
![Page 5: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/5.jpg)
5
9
Panorama de FissuraPanorama de Fissuraççãoão
F
Fissuras devido às solicitações normais
10
Esquema de TreliEsquema de Treliçça (a (RitterRitter––MMöörschrsch))
Características:Banzo inferior e montantes tracionados;Banzo superior e diagonais (bielas) comprimidos;Banzos (superior e inferior) paralelos;Bielas inclinadas de 45º
Banzo comprimido Biela Comprimida
Banzo tracionado Montante tracionado
![Page 6: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/6.jpg)
6
11
Esquema de TreliEsquema de Treliçça (a (RitterRitter––MMöörschrsch))
Características:Banzo inferior e montantes tracionados;Banzo superior e diagonais (bielas) comprimidos;Banzos (superior e inferior) paralelos;Bielas e montantes (estribos) inclinados de 45º
12
Modos de rupturaModos de ruptura
Ruptura por flexão:Alongamento excessivo da armadura;Encurtamento do concreto;
Ruptura por cisalhamento:Falha no concreto;Estribo;Armadura longitudinal.
![Page 7: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/7.jpg)
7
13
Ruptura por FlexãoRuptura por Flexão
14
Ruptura por FlexãoRuptura por Flexão
ESTADO LIMITE ESTADO LIMITE ÚÚLTIMO : LTIMO : DEFORMADEFORMAÇÇÃO PLÃO PLÁÁSTICA EXCESSIVA DA ARMADURASTICA EXCESSIVA DA ARMADURA
![Page 8: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/8.jpg)
8
15
Rupturas por Cisalhamento na Rupturas por Cisalhamento na Ausência Efetiva de ArmaduraAusência Efetiva de Armadura
FONTE: SOLICITAFONTE: SOLICITAÇÇÕES TANGENCIAISÕES TANGENCIAIS
FUSCO(1984)FUSCO(1984)
16
PePeçças sem Armadura Transversalas sem Armadura Transversal
Segurança depende apenas da resistência à tração do concreto;
Ruptura do concreto por efeito das tensões diagonais de tração;
![Page 9: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/9.jpg)
9
17
PePeçças sem Armadura Transversalas sem Armadura Transversal
Permitida apenas em elementos de superfície (cascas e lajes).
18
PePeçças com Armadura Transversal as com Armadura Transversal DeficienteDeficiente
Segurança garantida respeitando-se o espaçamento máximo entre as armaduras:
![Page 10: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/10.jpg)
10
19
Ruptura por Cisalhamento na Ruptura por Cisalhamento na PresenPresençça de Armaduraa de Armadura
20
Ruptura ForRuptura Forçça Cortante a Cortante –– CompressãoCompressão
Provocada pelo esmagamento das bielas diagonais de concreto;
Segurança garantida pela limitação da tensão tangencial atuante.
![Page 11: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/11.jpg)
11
21
Ruptura ForRuptura Forçça Cortante a Cortante –– TraTraççãoão
Causada quando é ultrapassada a resistência à tração da armadura transversal – ruptura;
Segurança garantida pelo emprego de uma quantidade suficiente de armadura transversal;
22
Ruptura ForRuptura Forçça Cortante a Cortante –– FlexãoFlexão
Causada pela interação da força cortante com o momento fletor e ocorre quando as fissuras de cisalhamento cortam uma parte da região que formaria o banzo comprimido;
A diminuição da espessura do banzo causa o esmagamento do concreto;
![Page 12: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/12.jpg)
12
23
Ruptura ForRuptura Forçça Cortante a Cortante –– FlexãoFlexão
Segurança garantida por adequado dimensionamento à flexão e arranjo de armadura restringindo a fissuração diagonal.
24
Ruptura por Flexão da Armadura Ruptura por Flexão da Armadura Longitudinal de TraLongitudinal de Traççãoão
Deficiências localizadas da armadura, que impedem o funcionamento da treliça;
Bielas diagonais se apóiam na armadura longitudinal – flexão local;
Provocada por deficiência da quantidade de armadura transversal – escoamento dos estribos;
![Page 13: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/13.jpg)
13
25
Ruptura por Flexão da Armadura Ruptura por Flexão da Armadura Longitudinal de TraLongitudinal de Traççãoão
Segurança garantida por adequado espaçamento e ancoragem dos estribos.
26
Ruptura por Falha na AncoragemRuptura por Falha na Ancoragem
Se manifesta com a ocorrência de fissuras horizontais no apoio que se prolongam para o interior da alma da peça juntando-se ás fissuras de cisalhamento.
![Page 14: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/14.jpg)
14
27
Cisalhamento no Concreto de Alta Cisalhamento no Concreto de Alta ResistênciaResistência
A alta resistência do concreto contribui para a resistência ao cisalhamento das vigas;
Com o concreto mais resistente, as bielas e os banzos comprimidos ficam fortalecidos, evitando assim as respectivas rupturas relacionadas a essas duas partes da treliça;
28
Cisalhamento no Concreto de Alta Cisalhamento no Concreto de Alta ResistênciaResistência
Em concordância com um banzo comprimido de alta resistência, o banzo tracionado estáassociado a taxas elevadas de armadura longitudinal;
Sendo o banzo tracionado mais rígido que nas situações usuais, fica retardado o acionamento dos estribos, havendo maior contribuição do efeito de pino na resistência ao cisalhamento;
![Page 15: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/15.jpg)
15
29
Cisalhamento no Concreto de Alta Cisalhamento no Concreto de Alta ResistênciaResistência
Conclui-se desta forma que a parcela de redução Vc para o CAR pode ser maior que para o concreto de resistência usual;
Não ainda indicações para projeto de vigas em CAR submetidas ao cisalhamento no Brasil.
30
Programa ExperimentalPrograma Experimental
![Page 16: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/16.jpg)
16
31
Programa ExperimentalPrograma Experimental
Esquema de InstrumentaEsquema de Instrumentaçção das Armadurasão das Armaduras
32
Tensão no Estribo x ForTensão no Estribo x Forçça Cortantea Cortante
Tensão nos estribos – experimentalTensão nos estribos – treliça clássica
Cortante de início de fissuração
Cortante última Vu
fyw
σsw
V
Vc
yww
cuw fzb
VV −=ρ
Treli
Treli
çça d
e a d
e Ritt
erRi
tter--MM
öörsc
hrs
ch
![Page 17: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/17.jpg)
17
33
Vista Geral ApVista Geral Apóós Rupturas Ruptura
34
SeSeçção de Rupturaão de Ruptura
![Page 18: concreto_dados](https://reader034.vdocuments.site/reader034/viewer/2022050714/55cf924f550346f57b956250/html5/thumbnails/18.jpg)
18
35
Concreto com Fibras MetConcreto com Fibras MetáálicaslicasContribuição das fibras no cisalhamento:
36
Vista Geral das Vigas EnsaiadasVista Geral das Vigas Ensaiadas